Nome Técnico: EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA DE IDENTIFICAÇÃO ODORÍFERA – RESOLUÇÃO Nº 506, DE 5 DE JULHO DE 202 E ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO + EMISSÃO DA ART
Referência: 72250
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O Laudo de Identificação Odorífera, por sua vez, é um documento técnico essencial que se destina a identificar e avaliar as fontes de odor presentes em produtos ou ambientes.
Esse processo, além de ser de extrema importância, garante que os odores emitidos estejam em conformidade com as normas de saúde e segurança estabelecidas por órgãos reguladores. O objetivo principal desse laudo é, portanto, proteger a saúde dos usuários, identificando e controlando substâncias que podem ser prejudiciais.
Ademais, a realização desse laudo torna-se uma ferramenta indispensável para as empresas que buscam assegurar a qualidade de seus produtos e sua conformidade com as normas vigentes.
Ao realizar essa análise, as empresas não apenas evitam problemas legais, mas também aumentam a confiança do consumidor, contribuindo significativamente para a reputação da marca no mercado. Portanto, fica claro que a adoção desse laudo é fundamental para garantir um ambiente mais seguro e saudável.

Quais as Principais Substâncias Avaliadas no Laudo de Identificação Odorífera?
Durante a execução do Laudo de Identificação Odorífera, diversas substâncias que podem impactar a saúde dos usuários são analisadas. Primeiramente, os Vapores Orgânicos (TVOC) são verificados, pois esses compostos voláteis podem causar irritações respiratórias e têm um limite tolerado de 1,0 ppm.
Além disso, o Fenaldeído (HCHO) é um composto orgânico altamente tóxico, e sua análise é necessária para garantir que esteja dentro dos limites de segurança, que são de 1,0 ppm.
Outro composto importante é o Sulforeto de Hidrogênio (H2S), conhecido pelo seu odor característico de ovo podre; esse gás é perigoso em concentrações elevadas, com um limite tolerado de 8,0 ppm.
Além disso, o Dióxido de Carbono (CO2) é monitorado, pois altas concentrações podem ser prejudiciais à saúde, sendo o limite permitido de 396 ppm. Por último, embora o Oxigênio (O2) seja essencial para a vida, concentrações superiores a 30% podem ser prejudiciais, exigindo, portanto, um monitoramento cuidadoso.
Essas análises são, sem dúvida, vitais para garantir que os produtos não apresentem riscos à saúde dos consumidores, permitindo que as empresas ofereçam produtos seguros e confiáveis. Assim, a implementação rigorosa dessas medições é fundamental para a proteção da saúde pública e a manutenção da confiança dos consumidores.
Parâmetros Técnicos Seguidos no Laudo: por que usar?
Essas diretrizes garantem a precisão na identificação de substâncias odoríferas e seus limites de tolerância. A ACGIH estabelece valores máximos de exposição segura a compostos como vapores orgânicos, fenaldeído e sulforeto de hidrogênio.
Além disso, as normas da Resolução CONAMA de 1990 também são seguidas, assegurando que os resultados estejam dentro dos limites aceitáveis para garantir a saúde e segurança dos usuários. O cumprimento desses parâmetros é essencial para a eficácia do laudo e para a proteção da saúde pública.

Qual é a Importância da Identificação Odorífera na Segurança dos Produtos?
O Laudo de Identificação Odorífera desempenha um papel fundamental na proteção da saúde dos consumidores. Substâncias odoríferas, quando não controladas, podem representar riscos à saúde, como alergias, irritações e até doenças respiratórias graves.
A identificação precisa dessas substâncias é um requisito para garantir que o produto esteja em conformidade com regulamentações nacionais e internacionais. A adequação às normas não só protege os consumidores, mas também assegura que o produto tenha maior aceitação no mercado, evitando problemas legais e recalls.
Portanto, a identificação odorífera é uma prática que beneficia tanto os fabricantes quanto os consumidores.
Quais as Normas Reguladoras Relacionadas ao Laudo de Identificação Odorífera?
O Laudo de Identificação Odorífera segue rigorosamente as normas estabelecidas por órgãos como a ACGIH e o CONAMA. Em primeiro lugar, a Resolução CONAMA de 1990 é uma das principais referências para o controle de substâncias odoríferas em produtos no Brasil.
Essa resolução, portanto, estabelece limites de tolerância para substâncias como vapores orgânicos, dióxido de carbono e sulforeto de hidrogênio. Além disso, a ACGIH oferece diretrizes precisas sobre a exposição segura a compostos voláteis e outros elementos odoríferos.
Assim, o cumprimento dessas normas é obrigatório para garantir a segurança dos produtos no mercado, promovendo, por conseguinte, a saúde pública e a confiança do consumidor.
É importante ressaltar que a observância dessas diretrizes não apenas protege os usuários, mas também assegura que as empresas mantenham altos padrões de qualidade.
Consequentemente, ao seguir essas regulamentações, as organizações demonstram seu compromisso com a saúde e a segurança, o que pode resultar em uma maior aceitação no mercado.
Portanto, a implementação dessas normas é essencial para a sustentabilidade das operações comerciais e para a construção de uma reputação sólida entre os consumidores, que, assim, se sentirão mais seguros ao escolher produtos que atendem a esses critérios rigorosos.
Vantagens de Realizar o Laudo de Identificação Odorífera
A realização do Laudo de Identificação Odorífera oferece diversas vantagens tanto para fabricantes quanto para consumidores, incluindo:
- Segurança do Produto: A análise técnica garante que o produto está dentro dos limites de segurança estabelecidos, proporcionando tranquilidade aos consumidores.
- Conformidade com Normas: O laudo assegura que o produto atende às regulamentações nacionais e internacionais, evitando penalidades e sanções.
- Confiança do Consumidor: Os clientes percebem produtos que passam pelo laudo como mais seguros e confiáveis, o que aumenta a fidelidade à marca.
- Prevenção de Riscos à Saúde: O laudo identifica substâncias nocivas, prevenindo problemas de saúde nos usuários e promovendo um ambiente mais seguro.
- Redução de Problemas Legais: Ao estar em conformidade com as normas, a empresa evita multas, sanções e recalls, protegendo sua reputação.
Essas vantagens tornam o Laudo de Identificação Odorífera uma ferramenta valiosa para a indústria, contribuindo para a sustentabilidade e responsabilidade social das empresas.
Conclusão
Em suma, o Laudo de Identificação Odorífera é fundamental para garantir a segurança dos produtos e a proteção dos consumidores. A conformidade com as normas técnicas traz confiança ao mercado e assegura a qualidade do produto final.
A análise cuidadosa das substâncias odoríferas e o cumprimento rigoroso das normas reguladoras são essenciais para a saúde pública. Portanto, é imprescindível que as empresas realizem essa análise para garantir que seus produtos estejam em conformidade com todas as normas de segurança.
Ao optar por um Laudo de Identificação Odorífera, as empresas não apenas cumprem sua responsabilidade legal, mas também demonstram um compromisso genuíno com a qualidade e a segurança de seus produtos.
Confira também: Laudo de ruído| Laudo de acessibilidade
Referências Normativas
ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ferramentas Necessárias para Manutenção
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;
Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.
Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.
Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);
Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.
Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.
Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo Identificação Odorífera
A operação do olfatômetro durante as medições em campo. Este procedimento de monitoramento olfatométrico baseia-se nas instruções do manual do equipamento.
Ao posicionar-se no local de medição, o avaliador ficou voltado para o empreendimento objeto do monitoramento, visto que o objetivo é avaliar a influência de suas fontes odoríferas sobre o entorno.
Em seguida, o disco D/T foi colocado na posição inicial (fechada). O equipamento foi ligado e o usuário encaixou firmemente a máscara do equipamento sobre o nariz, de forma a evitar vazamento de ar por ela. Nesta posição, o usuário exalou todo o ar, e então respirou apenas ar filtrado através do olfatômetro por um período de 30 segundos a 1 minuto, a fim de preparar seu sentido olfativo para a medição.
Em seguida, o disco D/T foi girado para a esquerda, passando para a posição 60, que é a que permite a entrada mínima de ar contendo odor, ou seja, a maior taxa de diluição. O usuário inalou pelo menos duas vezes normalmente a uma velocidade constante, conforme indicado pelo medidor de vazão do equipamento. Caso não tenha sido detectado nenhum odor pelo usuário, o disco D/T foi girado para a próxima posição, de 30 D/T, e a inalação foi repetida da mesma maneira. A posição do disco D/T foi mudada para uma taxa de diluição menor cada vez que o odor não era perceptível, sucessivamente. Ao detectar-se o mais leve odor, verificava-se em que posição o disco D/T se encontrava e registra-se na planilha de campo. Valores maiores de D/T indicam maior intensidade do odor, e vice-e-versa.
As seguintes informações foram coletadas e registradas na planilha de campo:
Número do ponto;
Horário da medição;
Descrição do local da medição;
Número da fotografia;
Intensidade do odor (em D/T – Dilution Threshold ou taxa de diluição), medido com o olfatômetro de campo;
Comentários e percepção / caracterização do odor, a fim de auxiliar na identificação da fonte odorífera.
Na sequência é apresentada a localização dos pontos de monitoramento no entorno do empreendimento.
Área de Estudo e Pontos de Monitoramento de Odor
Nesta seção, são apresentados tabelas e gráficos com os resultados obtidos com o monitoramento utilizando o olfatômetro de campo. Conforme já explicado, a olfatometria mede a concentração do odor por meio da razão do volume de ar filtrado pelo volume de ar odorífero, que é a chamada de Taxa de Diluição (Dilution-to-Threshold ratio – D/T).
Os pontos de monitoramento foram distribuídos no entorno do CPA Terminal Paranaguá S.A., a fim de caracterizar a área de estudo. Foram monitorados 8 pontos, sendo 1 deles na atual área de operação e os outros 7 pontos nos limites das áreas de ampliação do empreendimento. Desta forma, no total realizou-se amostragens de intensidade de odor com a olfatometria de campo.
Avaliação dos Resultados do Monitoramento de Odor
A avaliação dos resultados obtidos requer a existência de padrões aprovados em legislação, semelhantemente, por exemplo, aos padrões de qualidade do ar da Resolução CONAMA nº 003/1990. Como não existe tal legislação nacional, foi feita uma pesquisa nos documentos legais internacionais, e em referências especializadas na literatura internacional.
Easter et al. (2009) indica que o critério de avaliação dos impactos dos odores é de que em um período de 3 minutos, o limiar da detecção de pico dos odores deve se manter em 99% dos casos abaixo de 7 D/T. Ainda, McGuinley (2000) classifica a concentração ou intensidade do odor igual ou acima de 7 D/T como questionável, o que pode ocasionar reclamações da comunidade.
Assim sendo, o nível recomendado desejável a fim de minimizar a possibilidade de ocorrência de reclamações por parte da comunidade é tal que a intensidade do odor nos pontos de monitoramento no entorno seja menor que 7 D/T. Neste caso, uma medição com o olfatômetro que acuse 7 D/T já é acima do desejado, pois indica odor questionável, que pode gerar reclamações.
Entretanto, devido a variações no processo produtivo e principalmente às condições meteorológicas, a manutenção do odor neste nível desejado nem sempre é possível. Por esta razão, define-se uma faixa de intensidade de odor tolerável, entre 7 e 30 D/T. A definição desta faixa se baseia em estudos e experimentos realizados por Huey et al. (1960), que mostraram que a partir de 31 D/T os odores são considerados seriamente incômodos, se persistirem por um longo período de tempo.
F: IAP – PR.
Laudo Identificação Odorífera: Consulte-nos.
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Escopo do Serviço
Laudo Identificação Odorífera
Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:
OBJETIVO:
Realizar inspeção técnica especializada para identificação de fontes e características odoríferas em conformidade com a Resolução nº 506/2021, garantindo o atendimento às normas regulatórias e ambientais, além de fornecer um relatório técnico detalhado com os resultados da inspeção e a emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).
ATIVIDADES PRINCIPAIS
Planejamento da Inspeção:
Levantamento de informações preliminares sobre a área de estudo.
Análise de documentos técnicos, mapas, planos ou relatórios prévios, se aplicável.
Definição dos pontos de inspeção e metodologias de medição conforme a norma aplicável.
Execução da Inspeção Técnica:
Visita in loco para identificação das características odoríferas.
Registro das condições ambientais e das potenciais fontes de emissão.
Aplicação de técnicas e equipamentos adequados para a coleta e análise de dados odoríferos.
Elaboração do Relatório Técnico:
Apresentação detalhada dos métodos utilizados na inspeção.
Descrição das fontes odoríferas identificadas, se aplicável.
Análise dos dados coletados e comparativo com parâmetros normativos.
Conclusões e recomendações técnicas para mitigação ou controle de emissões odoríferas, quando necessário.
Emissão da ART:
Registro da responsabilidade técnica pelo serviço realizado junto ao Conselho de Classe correspondente.
Fornecimento de cópia da ART ao contratante.
DOCUMENTOS ENTREGÁVEIS:
Relatório Técnico da Inspeção em formato digital (PDF).
ART devidamente registrada e assinada.
RESPONSABILIDADES DO CONTRATANTE:
Disponibilizar informações e documentos técnicos necessários para a execução do serviço.
Garantir acesso ao local da inspeção para a equipe técnica.
Fornecer as autorizações legais ou administrativas, quando aplicável.
RESPONSABILIDADES DO CONTRATADO:
Garantir o cumprimento das normas técnicas e ambientais aplicáveis.
Assegurar a qualidade e a precisão das informações contidas no Relatório Técnico.
Registrar e emitir a ART conforme as exigências legais.
CONSIDERAÇÕES GERAIS:
Este escopo poderá ser ajustado de comum acordo entre as partes para atender a necessidades específicas, desde que não descaracterize os objetivos do serviço.
Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:
Para a Execução de Inspeção Técnica de Identificação Odorífera conforme a Resolução nº 506, de 5 de julho de 2021, os testes e ensaios abaixo poderão ser realizados, dependendo da especificidade do serviço contratado e das características do local avaliado:
TESTES SENSORIAIS:
Olfatometria Dinâmica: Medição da concentração odorífera através da diluição controlada em laboratório por painéis sensoriais.
Triagem Odorífera (Sniffing Test): Avaliação qualitativa e subjetiva realizada no campo, com profissionais treinados, para identificação de tipos de odores e intensidade.
ANÁLISES FÍSICO-QUÍMICAS:
Coleta e Análise de Compostos Voláteis Orgânicos (VOC): Identificação de gases e substâncias responsáveis por odores específicos.
Medição de H2S e NH3: Avaliação de sulfeto de hidrogênio e amônia, frequentemente associados a fontes odoríferas industriais ou de saneamento.
Caracterização de Partículas Odoríferas: Identificação de partículas em suspensão que possam carregar compostos odoríferos.
MONITORAMENTO AMBIENTAL:
Medição de Intensidade Odorífera (Escala Hedônica): Avaliação da intensidade percebida dos odores em diferentes locais da área inspecionada.
Monitoramento Meteorológico: Registro de parâmetros como direção e velocidade do vento, temperatura e umidade relativa, que influenciam a dispersão odorífera.
ENSAIOS COMPLEMENTARES:
Teste de Emissão em Fontes Pontuais: Avaliação de emissões em dutos, chaminés ou sistemas de ventilação utilizando técnicas como a câmara de fluxo.
Avaliação de Fluxos Difusivos: Medição de emissões odoríferas provenientes de superfícies, como lagoas de tratamento ou pilhas de resíduos.
Modelagem de Dispersão Odorífera: Simulação da propagação de odores no ambiente, com base nos dados coletados e na topografia da região.
CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES:
A contratação de testes e ensaios específicos será definida de acordo com o escopo detalhado do serviço e as necessidades do cliente.
Todos os ensaios seguirão normas técnicas aplicáveis (ex.: ABNT NBR, ASTM, ISO) e serão conduzidos por profissionais habilitados.
Os resultados obtidos serão integrados ao Relatório Técnico, garantindo a rastreabilidade e a precisão das informações.
Quando pertinente e contratado:
Escopo;
Referências Normativas;
Termos e Definições;
Estrutura;
Parte externa;
Parte interna;
Elementos pré-textuais;
Elementos textuais;
Regras gerais de apresentação;
Paginação;
Títulos;
Citações e notas de rodapé;
Siglas;
Equações e fórmulas;
Ilustrações;
Tabelas;
Procedimentos de fabricação do composto;
Identificação do elemento emissor do odor;
Identificação odorífera;
Verificação da segurança e saúde ao corpo humano;
Adequação às recomendações do fabricante;
Documentação referente aos procedimentos de fabricação;
Histórico de laudos de conformidade;
Validade das vistorias, laudos, prontuários;
Aptidão dos profissionais;
Checagem dos itens de segurança;
Checagem de estudos de confiabilidade, quando necessário;
Compatibilidade com políticas de controle de qualidade;
Caracterização e classificação do odor;
Influência das fontes odoríferas;
Aplicação dos instrumentos de medição;
Olfatômetro;
Avaliação quantitativa Medidor OVM;
(Bomba Gravimétrica e Análise Química Laboratório);
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Laudo Identificação Odorífera
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo Normativo do Serviço
Laudo Identificação Odorífera
Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:
OBJETIVO:
Realizar inspeção técnica especializada para identificação de fontes e características odoríferas em conformidade com a Resolução nº 506/2021, garantindo o atendimento às normas regulatórias e ambientais, além de fornecer um relatório técnico detalhado com os resultados da inspeção e a emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).
ATIVIDADES PRINCIPAIS
Planejamento da Inspeção:
Levantamento de informações preliminares sobre a área de estudo.
Análise de documentos técnicos, mapas, planos ou relatórios prévios, se aplicável.
Definição dos pontos de inspeção e metodologias de medição conforme a norma aplicável.
Execução da Inspeção Técnica:
Visita in loco para identificação das características odoríferas.
Registro das condições ambientais e das potenciais fontes de emissão.
Aplicação de técnicas e equipamentos adequados para a coleta e análise de dados odoríferos.
Elaboração do Relatório Técnico:
Apresentação detalhada dos métodos utilizados na inspeção.
Descrição das fontes odoríferas identificadas, se aplicável.
Análise dos dados coletados e comparativo com parâmetros normativos.
Conclusões e recomendações técnicas para mitigação ou controle de emissões odoríferas, quando necessário.
Emissão da ART:
Registro da responsabilidade técnica pelo serviço realizado junto ao Conselho de Classe correspondente.
Fornecimento de cópia da ART ao contratante.
DOCUMENTOS ENTREGÁVEIS:
Relatório Técnico da Inspeção em formato digital (PDF).
ART devidamente registrada e assinada.
RESPONSABILIDADES DO CONTRATANTE:
Disponibilizar informações e documentos técnicos necessários para a execução do serviço.
Garantir acesso ao local da inspeção para a equipe técnica.
Fornecer as autorizações legais ou administrativas, quando aplicável.
RESPONSABILIDADES DO CONTRATADO:
Garantir o cumprimento das normas técnicas e ambientais aplicáveis.
Assegurar a qualidade e a precisão das informações contidas no Relatório Técnico.
Registrar e emitir a ART conforme as exigências legais.
CONSIDERAÇÕES GERAIS:
Este escopo poderá ser ajustado de comum acordo entre as partes para atender a necessidades específicas, desde que não descaracterize os objetivos do serviço.
Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:
Para a Execução de Inspeção Técnica de Identificação Odorífera conforme a Resolução nº 506, de 5 de julho de 2021, os testes e ensaios abaixo poderão ser realizados, dependendo da especificidade do serviço contratado e das características do local avaliado:
TESTES SENSORIAIS:
Olfatometria Dinâmica: Medição da concentração odorífera através da diluição controlada em laboratório por painéis sensoriais.
Triagem Odorífera (Sniffing Test): Avaliação qualitativa e subjetiva realizada no campo, com profissionais treinados, para identificação de tipos de odores e intensidade.
ANÁLISES FÍSICO-QUÍMICAS:
Coleta e Análise de Compostos Voláteis Orgânicos (VOC): Identificação de gases e substâncias responsáveis por odores específicos.
Medição de H2S e NH3: Avaliação de sulfeto de hidrogênio e amônia, frequentemente associados a fontes odoríferas industriais ou de saneamento.
Caracterização de Partículas Odoríferas: Identificação de partículas em suspensão que possam carregar compostos odoríferos.
MONITORAMENTO AMBIENTAL:
Medição de Intensidade Odorífera (Escala Hedônica): Avaliação da intensidade percebida dos odores em diferentes locais da área inspecionada.
Monitoramento Meteorológico: Registro de parâmetros como direção e velocidade do vento, temperatura e umidade relativa, que influenciam a dispersão odorífera.
ENSAIOS COMPLEMENTARES:
Teste de Emissão em Fontes Pontuais: Avaliação de emissões em dutos, chaminés ou sistemas de ventilação utilizando técnicas como a câmara de fluxo.
Avaliação de Fluxos Difusivos: Medição de emissões odoríferas provenientes de superfícies, como lagoas de tratamento ou pilhas de resíduos.
Modelagem de Dispersão Odorífera: Simulação da propagação de odores no ambiente, com base nos dados coletados e na topografia da região.
CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES:
A contratação de testes e ensaios específicos será definida de acordo com o escopo detalhado do serviço e as necessidades do cliente.
Todos os ensaios seguirão normas técnicas aplicáveis (ex.: ABNT NBR, ASTM, ISO) e serão conduzidos por profissionais habilitados.
Os resultados obtidos serão integrados ao Relatório Técnico, garantindo a rastreabilidade e a precisão das informações.
Quando pertinente e contratado:
Escopo;
Referências Normativas;
Termos e Definições;
Estrutura;
Parte externa;
Parte interna;
Elementos pré-textuais;
Elementos textuais;
Regras gerais de apresentação;
Paginação;
Títulos;
Citações e notas de rodapé;
Siglas;
Equações e fórmulas;
Ilustrações;
Tabelas;
Procedimentos de fabricação do composto;
Identificação do elemento emissor do odor;
Identificação odorífera;
Verificação da segurança e saúde ao corpo humano;
Adequação às recomendações do fabricante;
Documentação referente aos procedimentos de fabricação;
Histórico de laudos de conformidade;
Validade das vistorias, laudos, prontuários;
Aptidão dos profissionais;
Checagem dos itens de segurança;
Checagem de estudos de confiabilidade, quando necessário;
Compatibilidade com políticas de controle de qualidade;
Caracterização e classificação do odor;
Influência das fontes odoríferas;
Aplicação dos instrumentos de medição;
Olfatômetro;
Avaliação quantitativa Medidor OVM;
(Bomba Gravimétrica e Análise Química Laboratório);
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Laudo Identificação Odorífera
Referências Normativas
Laudo Identificação Odorífera
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
RESOLUÇÃO Nº 506, de 5 de Julho de 2024;
Resolução CONAMA nº 003;
Critério e Legislação CONAMA 386/2006;
ABNT ISO/IEC GUIA 99 – Vocabulário Internacional de Metrologia – Conceitos fundamentais e gerais e termos associados;
ABNT NBR 12482 – Unidades de medidas preferenciais para a qualidade do ar;
Decreto 59113/13 Governo Estado de São Paulo
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Laudo Identificação Odorífera
Validade
Laudo Identificação Odorífera
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo Identificação Odorífera
Complementos
Laudo Identificação Odorífera
Perguntas Frequentes:
01- Serão monitorados os dados de direção e de velocidade do vento, para correlacionar com os resultados dos gases medidos?
Resposta: Positivo, serão monitorados os dados.
02- Para a determinação das concentrações dos gases no ambiente serão utilizados os sensores eletroquímicos franceses da marca ENVEA? Senão quais seriam os sensores?
Resposta: Negativo, serão utilizados Norte Americanos, da JCLD.
03- Cairsens é referência mundial na área de sensores, sendo capaz de medir concentrações odoríferas próximas ao limite olfativo humano, gerando resultado impessoal, diferentemente de análises olfatométricas, qual o método de vocês?
Resposta: Conforme as Normas Brasileiras, principalmente CETESB e ACGIH
04- Os sensores de medição contínua registram os dados a cada minuto e tem bateria interna com autonomia de 36 horas e capacidade de armazenamento de dados por até 11 dias? Senão qual o tempo?
Resposta: Positivo, bateria interna com autonomia de 36 horas e capacidade de armazenamento de dados por até 11 dias.
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor).
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Laudo Identificação Odorífera
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo Identificação Odorífera
A operação do olfatômetro durante as medições em campo. Este procedimento de monitoramento olfatométrico baseia-se nas instruções do manual do equipamento.
Ao posicionar-se no local de medição, o avaliador ficou voltado para o empreendimento objeto do monitoramento, visto que o objetivo é avaliar a influência de suas fontes odoríferas sobre o entorno.
Em seguida, o disco D/T foi colocado na posição inicial (fechada). O equipamento foi ligado e o usuário encaixou firmemente a máscara do equipamento sobre o nariz, de forma a evitar vazamento de ar por ela. Nesta posição, o usuário exalou todo o ar, e então respirou apenas ar filtrado através do olfatômetro por um período de 30 segundos a 1 minuto, a fim de preparar seu sentido olfativo para a medição.
Em seguida, o disco D/T foi girado para a esquerda, passando para a posição 60, que é a que permite a entrada mínima de ar contendo odor, ou seja, a maior taxa de diluição. O usuário inalou pelo menos duas vezes normalmente a uma velocidade constante, conforme indicado pelo medidor de vazão do equipamento. Caso não tenha sido detectado nenhum odor pelo usuário, o disco D/T foi girado para a próxima posição, de 30 D/T, e a inalação foi repetida da mesma maneira. A posição do disco D/T foi mudada para uma taxa de diluição menor cada vez que o odor não era perceptível, sucessivamente. Ao detectar-se o mais leve odor, verificava-se em que posição o disco D/T se encontrava e registra-se na planilha de campo. Valores maiores de D/T indicam maior intensidade do odor, e vice-e-versa.
As seguintes informações foram coletadas e registradas na planilha de campo:
Número do ponto;
Horário da medição;
Descrição do local da medição;
Número da fotografia;
Intensidade do odor (em D/T – Dilution Threshold ou taxa de diluição), medido com o olfatômetro de campo;
Comentários e percepção / caracterização do odor, a fim de auxiliar na identificação da fonte odorífera.
Na sequência é apresentada a localização dos pontos de monitoramento no entorno do empreendimento.
Área de Estudo e Pontos de Monitoramento de Odor
Nesta seção, são apresentados tabelas e gráficos com os resultados obtidos com o monitoramento utilizando o olfatômetro de campo. Conforme já explicado, a olfatometria mede a concentração do odor por meio da razão do volume de ar filtrado pelo volume de ar odorífero, que é a chamada de Taxa de Diluição (Dilution-to-Threshold ratio – D/T).
Os pontos de monitoramento foram distribuídos no entorno do CPA Terminal Paranaguá S.A., a fim de caracterizar a área de estudo. Foram monitorados 8 pontos, sendo 1 deles na atual área de operação e os outros 7 pontos nos limites das áreas de ampliação do empreendimento. Desta forma, no total realizou-se amostragens de intensidade de odor com a olfatometria de campo.
Avaliação dos Resultados do Monitoramento de Odor
A avaliação dos resultados obtidos requer a existência de padrões aprovados em legislação, semelhantemente, por exemplo, aos padrões de qualidade do ar da Resolução CONAMA nº 003/1990. Como não existe tal legislação nacional, foi feita uma pesquisa nos documentos legais internacionais, e em referências especializadas na literatura internacional.
Easter et al. (2009) indica que o critério de avaliação dos impactos dos odores é de que em um período de 3 minutos, o limiar da detecção de pico dos odores deve se manter em 99% dos casos abaixo de 7 D/T. Ainda, McGuinley (2000) classifica a concentração ou intensidade do odor igual ou acima de 7 D/T como questionável, o que pode ocasionar reclamações da comunidade.
Assim sendo, o nível recomendado desejável a fim de minimizar a possibilidade de ocorrência de reclamações por parte da comunidade é tal que a intensidade do odor nos pontos de monitoramento no entorno seja menor que 7 D/T. Neste caso, uma medição com o olfatômetro que acuse 7 D/T já é acima do desejado, pois indica odor questionável, que pode gerar reclamações.
Entretanto, devido a variações no processo produtivo e principalmente às condições meteorológicas, a manutenção do odor neste nível desejado nem sempre é possível. Por esta razão, define-se uma faixa de intensidade de odor tolerável, entre 7 e 30 D/T. A definição desta faixa se baseia em estudos e experimentos realizados por Huey et al. (1960), que mostraram que a partir de 31 D/T os odores são considerados seriamente incômodos, se persistirem por um longo período de tempo.
F: IAP – PR.
Laudo Identificação Odorífera: Consulte-nos.
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Escopo do Serviço
Laudo Identificação Odorífera
Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:
OBJETIVO:
Realizar inspeção técnica especializada para identificação de fontes e características odoríferas em conformidade com a Resolução nº 506/2021, garantindo o atendimento às normas regulatórias e ambientais, além de fornecer um relatório técnico detalhado com os resultados da inspeção e a emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).
ATIVIDADES PRINCIPAIS
Planejamento da Inspeção:
Levantamento de informações preliminares sobre a área de estudo.
Análise de documentos técnicos, mapas, planos ou relatórios prévios, se aplicável.
Definição dos pontos de inspeção e metodologias de medição conforme a norma aplicável.
Execução da Inspeção Técnica:
Visita in loco para identificação das características odoríferas.
Registro das condições ambientais e das potenciais fontes de emissão.
Aplicação de técnicas e equipamentos adequados para a coleta e análise de dados odoríferos.
Elaboração do Relatório Técnico:
Apresentação detalhada dos métodos utilizados na inspeção.
Descrição das fontes odoríferas identificadas, se aplicável.
Análise dos dados coletados e comparativo com parâmetros normativos.
Conclusões e recomendações técnicas para mitigação ou controle de emissões odoríferas, quando necessário.
Emissão da ART:
Registro da responsabilidade técnica pelo serviço realizado junto ao Conselho de Classe correspondente.
Fornecimento de cópia da ART ao contratante.
DOCUMENTOS ENTREGÁVEIS:
Relatório Técnico da Inspeção em formato digital (PDF).
ART devidamente registrada e assinada.
RESPONSABILIDADES DO CONTRATANTE:
Disponibilizar informações e documentos técnicos necessários para a execução do serviço.
Garantir acesso ao local da inspeção para a equipe técnica.
Fornecer as autorizações legais ou administrativas, quando aplicável.
RESPONSABILIDADES DO CONTRATADO:
Garantir o cumprimento das normas técnicas e ambientais aplicáveis.
Assegurar a qualidade e a precisão das informações contidas no Relatório Técnico.
Registrar e emitir a ART conforme as exigências legais.
CONSIDERAÇÕES GERAIS:
Este escopo poderá ser ajustado de comum acordo entre as partes para atender a necessidades específicas, desde que não descaracterize os objetivos do serviço.
Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:
Para a Execução de Inspeção Técnica de Identificação Odorífera conforme a Resolução nº 506, de 5 de julho de 2021, os testes e ensaios abaixo poderão ser realizados, dependendo da especificidade do serviço contratado e das características do local avaliado:
TESTES SENSORIAIS:
Olfatometria Dinâmica: Medição da concentração odorífera através da diluição controlada em laboratório por painéis sensoriais.
Triagem Odorífera (Sniffing Test): Avaliação qualitativa e subjetiva realizada no campo, com profissionais treinados, para identificação de tipos de odores e intensidade.
ANÁLISES FÍSICO-QUÍMICAS:
Coleta e Análise de Compostos Voláteis Orgânicos (VOC): Identificação de gases e substâncias responsáveis por odores específicos.
Medição de H2S e NH3: Avaliação de sulfeto de hidrogênio e amônia, frequentemente associados a fontes odoríferas industriais ou de saneamento.
Caracterização de Partículas Odoríferas: Identificação de partículas em suspensão que possam carregar compostos odoríferos.
MONITORAMENTO AMBIENTAL:
Medição de Intensidade Odorífera (Escala Hedônica): Avaliação da intensidade percebida dos odores em diferentes locais da área inspecionada.
Monitoramento Meteorológico: Registro de parâmetros como direção e velocidade do vento, temperatura e umidade relativa, que influenciam a dispersão odorífera.
ENSAIOS COMPLEMENTARES:
Teste de Emissão em Fontes Pontuais: Avaliação de emissões em dutos, chaminés ou sistemas de ventilação utilizando técnicas como a câmara de fluxo.
Avaliação de Fluxos Difusivos: Medição de emissões odoríferas provenientes de superfícies, como lagoas de tratamento ou pilhas de resíduos.
Modelagem de Dispersão Odorífera: Simulação da propagação de odores no ambiente, com base nos dados coletados e na topografia da região.
CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES:
A contratação de testes e ensaios específicos será definida de acordo com o escopo detalhado do serviço e as necessidades do cliente.
Todos os ensaios seguirão normas técnicas aplicáveis (ex.: ABNT NBR, ASTM, ISO) e serão conduzidos por profissionais habilitados.
Os resultados obtidos serão integrados ao Relatório Técnico, garantindo a rastreabilidade e a precisão das informações.
Quando pertinente e contratado:
Escopo;
Referências Normativas;
Termos e Definições;
Estrutura;
Parte externa;
Parte interna;
Elementos pré-textuais;
Elementos textuais;
Regras gerais de apresentação;
Paginação;
Títulos;
Citações e notas de rodapé;
Siglas;
Equações e fórmulas;
Ilustrações;
Tabelas;
Procedimentos de fabricação do composto;
Identificação do elemento emissor do odor;
Identificação odorífera;
Verificação da segurança e saúde ao corpo humano;
Adequação às recomendações do fabricante;
Documentação referente aos procedimentos de fabricação;
Histórico de laudos de conformidade;
Validade das vistorias, laudos, prontuários;
Aptidão dos profissionais;
Checagem dos itens de segurança;
Checagem de estudos de confiabilidade, quando necessário;
Compatibilidade com políticas de controle de qualidade;
Caracterização e classificação do odor;
Influência das fontes odoríferas;
Aplicação dos instrumentos de medição;
Olfatômetro;
Avaliação quantitativa Medidor OVM;
(Bomba Gravimétrica e Análise Química Laboratório);
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Laudo Identificação Odorífera
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Validade
Laudo Identificação Odorífera
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo Identificação Odorífera
Complementos
Laudo Identificação Odorífera
Perguntas Frequentes:
01- Serão monitorados os dados de direção e de velocidade do vento, para correlacionar com os resultados dos gases medidos?
Resposta: Positivo, serão monitorados os dados.
02- Para a determinação das concentrações dos gases no ambiente serão utilizados os sensores eletroquímicos franceses da marca ENVEA? Senão quais seriam os sensores?
Resposta: Negativo, serão utilizados Norte Americanos, da JCLD.
03- Cairsens é referência mundial na área de sensores, sendo capaz de medir concentrações odoríferas próximas ao limite olfativo humano, gerando resultado impessoal, diferentemente de análises olfatométricas, qual o método de vocês?
Resposta: Conforme as Normas Brasileiras, principalmente CETESB e ACGIH
04- Os sensores de medição contínua registram os dados a cada minuto e tem bateria interna com autonomia de 36 horas e capacidade de armazenamento de dados por até 11 dias? Senão qual o tempo?
Resposta: Positivo, bateria interna com autonomia de 36 horas e capacidade de armazenamento de dados por até 11 dias.
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor).
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Laudo Identificação Odorífera
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo Identificação Odorífera
A operação do olfatômetro durante as medições em campo. Este procedimento de monitoramento olfatométrico baseia-se nas instruções do manual do equipamento.
Ao posicionar-se no local de medição, o avaliador ficou voltado para o empreendimento objeto do monitoramento, visto que o objetivo é avaliar a influência de suas fontes odoríferas sobre o entorno.
Em seguida, o disco D/T foi colocado na posição inicial (fechada). O equipamento foi ligado e o usuário encaixou firmemente a máscara do equipamento sobre o nariz, de forma a evitar vazamento de ar por ela. Nesta posição, o usuário exalou todo o ar, e então respirou apenas ar filtrado através do olfatômetro por um período de 30 segundos a 1 minuto, a fim de preparar seu sentido olfativo para a medição.
Em seguida, o disco D/T foi girado para a esquerda, passando para a posição 60, que é a que permite a entrada mínima de ar contendo odor, ou seja, a maior taxa de diluição. O usuário inalou pelo menos duas vezes normalmente a uma velocidade constante, conforme indicado pelo medidor de vazão do equipamento. Caso não tenha sido detectado nenhum odor pelo usuário, o disco D/T foi girado para a próxima posição, de 30 D/T, e a inalação foi repetida da mesma maneira. A posição do disco D/T foi mudada para uma taxa de diluição menor cada vez que o odor não era perceptível, sucessivamente. Ao detectar-se o mais leve odor, verificava-se em que posição o disco D/T se encontrava e registra-se na planilha de campo. Valores maiores de D/T indicam maior intensidade do odor, e vice-e-versa.
As seguintes informações foram coletadas e registradas na planilha de campo:
Número do ponto;
Horário da medição;
Descrição do local da medição;
Número da fotografia;
Intensidade do odor (em D/T – Dilution Threshold ou taxa de diluição), medido com o olfatômetro de campo;
Comentários e percepção / caracterização do odor, a fim de auxiliar na identificação da fonte odorífera.
Na sequência é apresentada a localização dos pontos de monitoramento no entorno do empreendimento.
Área de Estudo e Pontos de Monitoramento de Odor
Nesta seção, são apresentados tabelas e gráficos com os resultados obtidos com o monitoramento utilizando o olfatômetro de campo. Conforme já explicado, a olfatometria mede a concentração do odor por meio da razão do volume de ar filtrado pelo volume de ar odorífero, que é a chamada de Taxa de Diluição (Dilution-to-Threshold ratio – D/T).
Os pontos de monitoramento foram distribuídos no entorno do CPA Terminal Paranaguá S.A., a fim de caracterizar a área de estudo. Foram monitorados 8 pontos, sendo 1 deles na atual área de operação e os outros 7 pontos nos limites das áreas de ampliação do empreendimento. Desta forma, no total realizou-se amostragens de intensidade de odor com a olfatometria de campo.
Avaliação dos Resultados do Monitoramento de Odor
A avaliação dos resultados obtidos requer a existência de padrões aprovados em legislação, semelhantemente, por exemplo, aos padrões de qualidade do ar da Resolução CONAMA nº 003/1990. Como não existe tal legislação nacional, foi feita uma pesquisa nos documentos legais internacionais, e em referências especializadas na literatura internacional.
Easter et al. (2009) indica que o critério de avaliação dos impactos dos odores é de que em um período de 3 minutos, o limiar da detecção de pico dos odores deve se manter em 99% dos casos abaixo de 7 D/T. Ainda, McGuinley (2000) classifica a concentração ou intensidade do odor igual ou acima de 7 D/T como questionável, o que pode ocasionar reclamações da comunidade.
Assim sendo, o nível recomendado desejável a fim de minimizar a possibilidade de ocorrência de reclamações por parte da comunidade é tal que a intensidade do odor nos pontos de monitoramento no entorno seja menor que 7 D/T. Neste caso, uma medição com o olfatômetro que acuse 7 D/T já é acima do desejado, pois indica odor questionável, que pode gerar reclamações.
Entretanto, devido a variações no processo produtivo e principalmente às condições meteorológicas, a manutenção do odor neste nível desejado nem sempre é possível. Por esta razão, define-se uma faixa de intensidade de odor tolerável, entre 7 e 30 D/T. A definição desta faixa se baseia em estudos e experimentos realizados por Huey et al. (1960), que mostraram que a partir de 31 D/T os odores são considerados seriamente incômodos, se persistirem por um longo período de tempo.
F: IAP – PR.
Laudo Identificação Odorífera: Consulte-nos.
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Escopo do Serviço
Substituir:
Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:
Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.