Nome Técnico: Execução de Ensaio para Determinação de Gases Orgânicos Não Metano, Hidrocarbonetos, Monóxido de Carbono, Óxidos de Nitrogênio e Dióxido de Carbono no Gás de Escapamento em Tráfego Real – Veículos Rodoviários Automotores Leves – NBR 17011
Referência: 184514
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar
Laudo Gases Orgânicos
O Ensaio para Determinação de Gases Orgânicos Não Metano, Hidrocarbonetos, Monóxido de Carbono, Óxidos de Nitrogênio e Dióxido de Carbono no Gás de Escapamento em Tráfego Real – Transporte Rodoviários Automotores Leves conforme NBR 17011, especifica o método para determinação dos gases orgânicos não metano (NMOG), hidrocarbonetos, monóxido de carbono (CO), óxidos de nitrogênio (NOx) e dióxido de carbono (CO2), emitidos pelo motor de veículos rodoviários automotores leves, quando transitando em vias urbanas e rurais em condições reais de tráfego.
A NBR 17011 descreve o procedimento de verificação do comportamento dos veículos leves de passageiros e veículos leves comerciais em relação às emissões em condições reais de condução (ETR). O ensaio deve ser realizado nas condições ambientes estabelecidas nesta subseção. As condições ambientes tornam-se estendidas quando, pelo menos, uma das condições de temperatura e altitude está na faixa estendida especificada
Como deve ser efetuada avaliação do trajeto e das emissões?
6.1 O ensaio deve ser efetuado em conformidade com o Anexo A da NBR 17011.
6.2 É necessário verificar a validade do percurso por meio de um procedimento em três passos, da seguinte maneira:
a) passo A: verificar a conformidade do percurso com os requisitos gerais, as condições-limite, os requisitos de percurso e de funcionamento, e as especificações do óleo lubrificante, combustível e reagentes;
b) passo B: preencher os requisitos do percurso dos Anexos H e I;
c) passo C: preencher os requisitos do percurso do Anexo E. Os passos do procedimento estão detalhados na Figura 2 da NBR 17011.
Como deve ser a operação do medidor de vazão mássica dos gases de escape (EFM) conforme NBR 17011?
A.2 4.3 Medidor de vazão mássica dos gases de escapa (EFM)
A.2.4.3.1 Sempre que utilizado, ligar o medidor da vaza° mássica dos gases de escape ao(s) tubo(s) de escape do veículo, de acordo com as instruções do fabricante do EFM.
A.2.4.3.2 A faixa medição do EFM deve corresponder à faixa da vazão mássica dos gases de escape previstos durante o ensaio
A.2.4.3.3 É recomendado selecionar o EFM de modo que o fluxo máximo previsto durante o ensaio seja de até 75% da faixa total de vazai:, do EFM.
A.2.4.3.4 A instalação do EFM e quaisquer junções ou adas 4s do tubo de escape não podem prejudicar o funcionamento do motor ou do sistema dei rata os gases de escape.
A.2.4.3.5 Deve-se colocar. de cada lado dos elem • r sensores de vazão. um comprimento mínimo de quatro ti ir diâmetro do escape ou um tubo retilíneo de 150 mm. o que for maior.
A.2.4.3.6 Ao ensaiar um motor multicilindrica com jm coletor de escape ramificado, recomenda-se que o EFM seja posicionado a jusante do local em que os coletores se encontram e que aumente a seção transversal do tubo de escape, de modo a ter urna seção transversal equivalente. ou superior, para recolher as amostras Caso não seja possível.. podem ser utilizadas as medições de vazões de escape com vários medidores de ,sazão mássica los gases de escape.
A.2.4.3.7 A grande variedade de configurações e dimensões dos tubos de escape e das vazões m. : .1- dos gases de escape pode exigir compromissos pautados pelas boas práticas de engenharia, quando da seleção e da instalação do(s) EFM
A.2.4.3.8 Admite-se a instalação de um EFM com um diâmetro inferior ao da saída do escape ou do total das seções transversais. no caso de saídas múltiplas. se a exatidão da medição for superior e desde que isso não prejudique o funcionamento ou o sistema de pós-tratamento dos gases de escape. conforme especificado em A.2.4.2.
A.2.4.3.9 Recomenda-se que a instalação do E FM seja documentada por meio de fotografias.
Laudo Gases Orgânicos
Conteúdo Programático
Substituir:
Fonte:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Requisitos para ministrar parte prática Treinamentos de manutenção de máquina ou Equipamento
Máquina ou Equipamento totalmente desmontado mecanicamente;
Motor na bancada totalmente desmontado incluindo sistema de embreagem;
Ferramentas para montagem e desmontagem de motores e peças mecânicas, de arrefecimento e da embreagem;
Conhecimentos mínimos de mecânica e elétrica;
Óleo lubrificante para motor e fluído hidráulico para embreagem bem como fluído para sistema de arrefecimento;
Manual de Instruções Técnica do motor da máquina ou equipamento;
Manual de Instrução Técnica de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
O Equipamento deverá estar sem as rodas, ou material rotante (esteira) apoiado em cavalete;
O Teste final será aplicado no momento do encerramento do treinamento;
Será aplicado no final dos estudos teóricos pela Plataforma EAD a Avaliação Teórica.
Procedimentos: Somente quando Contratado Treinamento Prático de Manutenções:
O treinamento deverá obrigatoriamente ser acompanhado pelo Supervisor da área de manutenção como aluno cortesia, incluindo seu teste final assim como os demais.
Não será permitido o aluno sair do momento do treinamento em hipótese alguma.
O tempo de treinamento prático será após as revisões do treinamento teórico e testes finais.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Conteúdo Programático Normativo
Substituir:
Fonte:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Requisitos para ministrar parte prática Treinamentos de manutenção de máquina ou Equipamento
Máquina ou Equipamento totalmente desmontado mecanicamente;
Motor na bancada totalmente desmontado incluindo sistema de embreagem;
Ferramentas para montagem e desmontagem de motores e peças mecânicas, de arrefecimento e da embreagem;
Conhecimentos mínimos de mecânica e elétrica;
Óleo lubrificante para motor e fluído hidráulico para embreagem bem como fluído para sistema de arrefecimento;
Manual de Instruções Técnica do motor da máquina ou equipamento;
Manual de Instrução Técnica de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
O Equipamento deverá estar sem as rodas, ou material rotante (esteira) apoiado em cavalete;
O Teste final será aplicado no momento do encerramento do treinamento;
Será aplicado no final dos estudos teóricos pela Plataforma EAD a Avaliação Teórica.
Procedimentos: Somente quando Contratado Treinamento Prático de Manutenções:
O treinamento deverá obrigatoriamente ser acompanhado pelo Supervisor da área de manutenção como aluno cortesia, incluindo seu teste final assim como os demais.
Não será permitido o aluno sair do momento do treinamento em hipótese alguma.
O tempo de treinamento prático será após as revisões do treinamento teórico e testes finais.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Carga Horária
Substituir:
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
NR 18.14.2.1 Os operadores devem ter ensino fundamental completo e devem receber qualificação e treinamento específico no equipamento, com carga horária mínima de dezesseis horas e atualização anual com carga horária mínima de quatro horas.
Complementos
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ferramentas Necessárias para Manutenção
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;
Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.
Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.
Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);
Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.
Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.
Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo Gases Orgânicos:
[…O fator de correção nas condições estendidas é descrito nessa norma. Se uma parte do ensaio ou todo o ensaio for efetuado além das condições estendidas, o ensaio deve ser considerado inválido. As condições são apresentadas a seguir: altitude: igual ou inferior a 1.000 m acima do nível do mar; altitude estendida: superior a 1.000 m acima do nível do mar e inferior ou igual a 1.300 m acima do nível do mar; temperatura: superior ou igual a 15 °C e inferior ou igual a 35 °C; temperatura estendida: igual ou superior a 10 °C e inferior a 15 °C, ou superior a 35 °C e igual ou inferior a 40 °C.
A massa útil do veículo inclui o condutor, uma testemunha do ensaio (se aplicável) e o equipamento de ensaio, incluindo a montagem e a alimentação dos dispositivos. Para os efeitos do ensaio, pode ser adicionada alguma massa extra, desde que não exceda a 90% da massa útil máxima de projeto, conforme a figura abaixo. A massa útil máxima de projeto é determinada na NBR ISO 1176.
Antes do ensaio das emissões em tráfego real (ETR), o veículo deve ser pré-condicionado do seguinte modo: conduzir o veículo durante pelo menos 30 min, estacionando com as portas e a tampa do compartimento do motor fechadas, mantendo o motor desligado e a altitude e as temperaturas moderadas ou estendidas, entre 6 h e 56 h; evitar a exposição a condições atmosféricas extremas (tempestade, granizo, etc.) e quantidades excessivas de poeira; antes do início do ensaio, verificar eventuais danos, bem como a ausência de sinais de aviso de anomalia do sistema de medição de emissões portátil (portable emission measurement system – PEMS) e do veículo; manter a temperatura do líquido de arrefecimento no máximo a 5 °C acima da temperatura ambiente no início do ensaio; não é necessário monitorar a temperatura do líquido de arrefecimento durante todo o período de condicionamento do veículo.
Se no ensaio de laboratório forem utilizados os 10% de acréscimo de carga, com referência ao ar-condicionado, o ensaio ETR deve ser executado com o ar-condicionado ligado. Se no ensaio de laboratório não for utilizado este fator, não ligar o ar-condicionado durante o ensaio ETR. Se no ensaio de laboratório forem utilizadas as trocas de marcha em conformidade com os indicadores de mudanças de marcha (gear shift indicator – GSI, o ensaio ETR deve ser executado seguindo as indicações do painel.
Marchas menores que as indicadas pelo GSI são permitidas por um curto período de tempo, por questões de segurança ou em ultrapassagens. Nos veículos com sistemas de regeneração periódica que requerem um processo de regeneração, todas as emissões de poluentes devem ser corrigidas com os fatores Ki multiplicativos ou aditivos, para homologação de um modelo de veículo com um sistema de regeneração periódica que regenere em menos de 4.000 km de operação.
Deve aplicar-se o fator Ki multiplicativo ou aditivo aos resultados finais após avaliação em conformidade com o Anexo F. Para sistemas de regeneração que se regeneram em mais de 4.000 km, o resultado final é determinado de acordo com o Anexo F, sem a aplicação de um fator Ki. Caso as emissões não satisfaçam os limites do ensaio ETR, a ocorrência da regeneração deve ser verificada.
A verificação de uma regeneração pode ser baseada nos pareceres de peritos, por correlação cruzada de vários sinais, que podem incluir medições da temperatura de gases de escape, CO2, em combinação com a velocidade e a aceleração do veículo. Se o veículo possuir uma característica de reconhecimento de regeneração declarada pelo fabricante, ela deve ser utilizada para determinar a ocorrência de regeneração.
O fabricante deve declarar o procedimento necessário para concluir a regeneração. O fabricante pode indicar a forma para reconhecer se a regeneração ocorreu, caso tal sinal não esteja disponível. Se a regeneração ocorrer durante o ensaio ETR, os resultados sem aplicação do fator Ki multiplicativo ou aditivo devem ser verificados de acordo com os limites de emissões do ensaio ETR.
Se as emissões resultantes não cumprirem os requisitos, anular o ensaio e repetir uma única vez. Antes do início do segundo ensaio, é necessário assegurar a conclusão da regeneração e da estabilização durante pelo menos 1 h de condução. Considerar válido o segundo ensaio mesmo que a regeneração ocorra durante o seu decorrer.
Caso o veículo atenda aos limites de emissões para o ensaio ETR, a ocorrência de regeneração pode ser verificada. Caso a presença de regeneração possa ser comprovada, calcular os resultados finais sem aplicação do fator Ki multiplicativo ou aditivo.
Os veículos elétricos híbridos plug-in (VEHP) podem ser ensaiados em qualquer modo selecionável, incluindo o modo de carregamento de bateria. Para os veículos híbridos (VEH) e VEHP, o ensaio deve ser iniciado na condição de carga sustentada. Não são permitidas modificações que afetem a aerodinâmica do veículo, com exceção da instalação do PEMS.
Os veículos de ensaio não podem ser conduzidos com a intenção de gerar um ensaio aprovado ou reprovado devido a padrões de condução extremos que não representem as condições normais de utilização. Caso seja necessária, a verificação da condução normal pode se basear em juízos de peritos feitos por ou em nome da entidade que concede a homologação pela correlação cruzada de vários sinais, que podem incluir o medidor da vazão dos gases de escape, temperatura de escape, CO2, etc., em combinação com a velocidade do veículo, a aceleração e os dados do sistema de posicionamento global (global positioning system – GPS) e, inclusive, outros parâmetros de dados do veículo, como velocidade do motor, marcha acoplada, posição do pedal do acelerador, etc.
O veículo deve estar em bom estado mecânico, ter feito a rodagem e ter percorrido pelo menos 3.000 km antes do ensaio. É necessário registar a quilometragem e a idade do veículo utilizado para o ensaio ETR. O lubrificante e o reagente líquido redutor (se aplicável) utilizados nos ensaios ETR devem obedecer às especificações que constam no manual do fabricante do veículo.
No caso de um ensaio ETR cujo resultado exceda o limite de emissão previsto, as amostras de combustível, lubrificante e reagente (se aplicável) devem ser guardadas sob a responsabilidade do solicitante do ensaio durante no mínimo um ano, em condições que garantam a integridade da amostra. Uma vez analisadas, as amostras podem ser descartadas.
A energia elétrica, fornecida ao PEMS, deve provir de uma unidade de alimentação externa e não de uma fonte que busque a sua energia, direta ou indiretamente, no motor do veículo sujeito a ensaio. A instalação do equipamento do PEMS não pode influenciar as emissões, nem o desempenho do veículo, ou deve fazer isso o mínimo possível. Deve ter-se o cuidado de minimizar a massa do equipamento instalado, bem como as potenciais alterações aerodinâmicas do veículo de ensaio.
As partes de condução em zonas urbana e rural, classificadas por velocidade instantânea em conformidade com essa norma, devem ser expressas em porcentagem da distância total do trajeto. O percurso deve ter sempre início com condução em zona urbana, seguida de condução em zona rural, de acordo com as partes especificadas nessa norma. A condução rural deve estar de acordo com essa norma, mas pode ser utilizado um trajeto com início e término no mesmo ponto.
A condução em zona rural pode ser interrompida por períodos curtos de condução em zona urbana ao atravessar localidades ou, por exemplo, ao passar por postos de pedágio ou trechos em obras. A condução em zona urbana caracteriza-se por velocidades do veículo até 60 km/h. A condução em zona rural caracteriza-se por velocidades do veículo superiores a 60 km/h e inferiores ou iguais a 90 km/h (para velocidades entre 90 km/h e 110 km/h, ver 5.4.6).
O trajeto deve consistir em, aproximadamente, 65% ± 10 % de condução em zona urbana e 35 % ± 10 % de condução em zona rural, classificado por velocidade, conforme descrito nessa norma. A velocidade do veículo não pode exceder a 90 km/h. Contudo, excepcionalmente, esta velocidade máxima pode ser de até 110 km/h durante até 3% da duração máxima do ciclo rural.
Os limites de velocidade locais mantêm-se em vigor durante um ensaio ETR, sem prejuízo de outras consequências jurídicas. As infrações aos limites de velocidade locais, por si só, não invalidam os resultados de um ensaio ETR. A velocidade média (incluindo as paradas efetuadas pelo veículo) da parte urbana deve estar compreendida entre 15 km/h e 40 km/h.
Os períodos de parada, determinados como períodos de velocidade do veículo inferior a 1 km/h, devem representar 6% a 30% do tempo de funcionamento em condições urbanas. A condução em zona urbana deve incluir vários períodos de parada de 10 s ou mais. No entanto, cada período de parada não pode exceder 300 s consecutivos; caso contrário, considerar inválido o percurso.
O trajeto deve ter uma duração de 60 min a 120 min. Os pontos inicial e final do percurso não podem se diferenciar em mais de 100 m de altitude. Além disso, o ganho de altitude positivo proporcional acumulado durante todo o percurso deve ser igual ou inferior a 1.200 m/100 km e igual ou superior a 600 m/100 km, bem como deve ser determinado em conformidade com o Anexo I.
A distância mínima da condução rural deve ser de 16 km. A velocidade média (incluindo as paradas efetuadas pelo veículo) em períodos de partida a frio, como determinado no Anexo D, deve estar compreendida entre 15 km/h e 40 km/h. A velocidade máxima durante o período de partida a frio não pode exceder 60 km/h. O trajeto deve ser selecionado de forma que o ensaio não seja interrompido e os dados sejam continuamente registrados, a fim de alcançar a duração de ensaio mínima especificada em 5.4.7.
Os ensaios ETR devem ser realizados preferencialmente em vias pavimentadas (por exemplo, a condução fora da estrada não é permitida). As condições dinâmicas abrangem o efeito do declive da via, do vento frontal, da dinâmica de condução (acelerações e desacelerações) e dos sistemas auxiliares sobre o consumo de energia e as emissões do veículo de ensaio. A verificação das condições dinâmicas deve ser efetuada após o ensaio ter sido concluído, utilizando os dados PEMS registrados. Esta verificação é efetuada em duas etapas, apresentadas nessa norma.
O excesso ou a insuficiência da dinâmica de condução durante o percurso devem ser verificados usando os métodos descritos no Anexo H. Se os resultados do percurso forem considerados válidos na sequência das verificações efetuadas em conformidade com 5.5.2, devem ser aplicados os métodos para verificar das condições de ensaio, conforme os Anexo E e I.
Fonte: NBR 17011
Laudo Gases Orgânicos: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Laudo Gases Orgânicos
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Termos, definições, símbolos e abreviaturas;
Condições gerais de ensaio;
Condições de temperatura e altitude para o ensaio; Veiculo; Massa de ensaio e massa útil;
Condicionamento do veículo para ensaio com arranque do motor a trio;
Estado e funcionamento do veículo;
Veículos com sistemas de regeneração periódica que requerem um processo de regeneração;
Instalação do PEMS (Portable Emissions Measurement System) ;
Trajeto; Condições dinâmicas; Avaliação do trajeto e das emissões;
Método de ensaio das emissões de veículos com sistemas portáteis de medição das emissões (PEMS);
Introdução; Requisitos gerais; PEMS; Parâmetros de ensaio; Preparação do veículo;
Instalação do PEMS; Contrapressão admissível; Medidor de vazão mássica dos gases de escape (EFM);
Sistema de posicionamento global (GPS);
Ligação com a unidade de controle do motor;
Sensores e equipamentos auxiliares; Coleta de amostras de emissões;
Procedimentos prévios ao ensaio; Verificação da estanqueidade;
Ativação e estabilização do PEMS; Preparação do sistema de amostragem; Preparação do EFM;
Verificação e ajuste dos analisadores para a medição das emissões gasosas;
Medição da velocidade do veículo Verificação da instalação do PEMS;
Ensaio de medição das emissões; Início do ensaio; Ensaio; Fim do ensaio;
Procedimentos pós-ensaio; Verificação dos analisadores para a medição das emissões gasosas;
Verificação da medição das emissões em campo;
Especificações e calibração dos componentes e sinais do PEMS;
Verificação da calibração; Requisitos de calibração; Frequência da verificação da calibração;
Procedimento de verificação da calibração; Requisitos gerais; Procedimento geral;
Requisitos para a verificação da calibração em um banco dinamométrico;
Analisadores para a medição de componentes gasosos; Verificação dos analisadores;
Analisadores-padrão; Analisadores alternativos; Especificações dos analisadores;
Exatidão; Precisão; Ruido; Desvio da resposta ao zero; Desvio da resposta ao ajuste do gás-padrão;
Tempo de subida; Secagem dos gases; Requisitos adicionais;
Ensaio de eficiência do conversor de Nox;
Regulação do detector de ionização por chama;
Eficiência de conversão do separador de hidrocarbonetos não metano (NMC);
Efeitos de interferência;
Verificação do tempo de resposta do sistema de análise;
Gases de calibração e gases-padrão para ensaios ETR;
Gás padrão NO2; Misturas com múltiplos componentes;
Divisores de gases; Gases de verificação da interferência do oxigénio;
Medidores de vazão mássica dos gases de escape; Especificações dos instrumentos;
Normas de calibração e verificação;
Frequência da verificação; Exatidão; Precisão; Ruido;
Desvio da resposta ao zero; Desvio da resposta ao gás de calibração;
Tempo de subida; Verificação do tempo de resposta; Sensores e equipamentos auxiliares;
Validação do PEMS e da vazão mássica dos gases de escape não rastreável;
Procedimento de validação do PEMS; Frequência de validação do PEMS;
Método de validação do PEMS; Instalação do PEMS; Análise dos dados;
Tolerâncias admissíveis para os efeitos da validação do PEMS;
Procedimento de validação da vazão mássica dos gases de escape, determinado por instrumentos e sensores não rastreáveis;
Frequência da validação;
Procedimento de validação;
Requisitos;
Determinação das emissões;
Introdução;
Simbolos, parâmetros e unidades;
Correção temporal de parâmetros;
Correção temporal de concentrações de componentes;
Tempo de correção da vazão mássica dos gases de escape;
Alinhamento temporal dos dados do veiculo;
Velocidade do veiculo a partir de fontes diferentes;
Velocidade do veículo com vazão mássica dos gases de escape;
Outros sinais;
Partida a frio;
Medição das emissões durante a parada do motor;
Fonte: NBR 17011
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Laudo Gases Orgânicos
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo Normativo do Serviço
Laudo Gases Orgânicos
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Termos, definições, símbolos e abreviaturas;
Condições gerais de ensaio;
Condições de temperatura e altitude para o ensaio; Veiculo; Massa de ensaio e massa útil;
Condicionamento do veículo para ensaio com arranque do motor a trio;
Estado e funcionamento do veículo;
Veículos com sistemas de regeneração periódica que requerem um processo de regeneração;
Instalação do PEMS (Portable Emissions Measurement System) ;
Trajeto; Condições dinâmicas; Avaliação do trajeto e das emissões;
Método de ensaio das emissões de veículos com sistemas portáteis de medição das emissões (PEMS);
Introdução; Requisitos gerais; PEMS; Parâmetros de ensaio; Preparação do veículo;
Instalação do PEMS; Contrapressão admissível; Medidor de vazão mássica dos gases de escape (EFM);
Sistema de posicionamento global (GPS);
Ligação com a unidade de controle do motor;
Sensores e equipamentos auxiliares; Coleta de amostras de emissões;
Procedimentos prévios ao ensaio; Verificação da estanqueidade;
Ativação e estabilização do PEMS; Preparação do sistema de amostragem; Preparação do EFM;
Verificação e ajuste dos analisadores para a medição das emissões gasosas;
Medição da velocidade do veículo Verificação da instalação do PEMS;
Ensaio de medição das emissões; Início do ensaio; Ensaio; Fim do ensaio;
Procedimentos pós-ensaio; Verificação dos analisadores para a medição das emissões gasosas;
Verificação da medição das emissões em campo;
Especificações e calibração dos componentes e sinais do PEMS;
Verificação da calibração; Requisitos de calibração; Frequência da verificação da calibração;
Procedimento de verificação da calibração; Requisitos gerais; Procedimento geral;
Requisitos para a verificação da calibração em um banco dinamométrico;
Analisadores para a medição de componentes gasosos; Verificação dos analisadores;
Analisadores-padrão; Analisadores alternativos; Especificações dos analisadores;
Exatidão; Precisão; Ruido; Desvio da resposta ao zero; Desvio da resposta ao ajuste do gás-padrão;
Tempo de subida; Secagem dos gases; Requisitos adicionais;
Ensaio de eficiência do conversor de Nox;
Regulação do detector de ionização por chama;
Eficiência de conversão do separador de hidrocarbonetos não metano (NMC);
Efeitos de interferência;
Verificação do tempo de resposta do sistema de análise;
Gases de calibração e gases-padrão para ensaios ETR;
Gás padrão NO2; Misturas com múltiplos componentes;
Divisores de gases; Gases de verificação da interferência do oxigénio;
Medidores de vazão mássica dos gases de escape; Especificações dos instrumentos;
Normas de calibração e verificação;
Frequência da verificação; Exatidão; Precisão; Ruido;
Desvio da resposta ao zero; Desvio da resposta ao gás de calibração;
Tempo de subida; Verificação do tempo de resposta; Sensores e equipamentos auxiliares;
Validação do PEMS e da vazão mássica dos gases de escape não rastreável;
Procedimento de validação do PEMS; Frequência de validação do PEMS;
Método de validação do PEMS; Instalação do PEMS; Análise dos dados;
Tolerâncias admissíveis para os efeitos da validação do PEMS;
Procedimento de validação da vazão mássica dos gases de escape, determinado por instrumentos e sensores não rastreáveis;
Frequência da validação;
Procedimento de validação;
Requisitos;
Determinação das emissões;
Introdução;
Simbolos, parâmetros e unidades;
Correção temporal de parâmetros;
Correção temporal de concentrações de componentes;
Tempo de correção da vazão mássica dos gases de escape;
Alinhamento temporal dos dados do veiculo;
Velocidade do veiculo a partir de fontes diferentes;
Velocidade do veículo com vazão mássica dos gases de escape;
Outros sinais;
Partida a frio;
Medição das emissões durante a parada do motor;
Fonte: NBR 17011
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Laudo Gases Orgânicos
Referências Normativas
Laudo Gases Orgânicos
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
ABNT NBR 17011 – Veículos rodoviários automotores leves – Determinação de gases orgânicos não metano, hidrocarbonetos, monóxido de carbono, óxidos de nitrogênio e dióxido de carbono no gás de escapamento em tráfego real (111 Págs);
ABNT NBR 6601 – Veículos rodoviários automotores leves – Determinação de hidrocarbonetos, monóxido de carbono, óxidos de nitrogênio, dióxido de carbono e material particulado no gás de escapamento (64 Págs);
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Laudo Gases Orgânicos
Validade
Laudo Gases Orgânicos
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo Gases Orgânicos
Complementos
Laudo Gases Orgânicos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor).
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Laudo Gases Orgânicos
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo Gases Orgânicos:
[…O fator de correção nas condições estendidas é descrito nessa norma. Se uma parte do ensaio ou todo o ensaio for efetuado além das condições estendidas, o ensaio deve ser considerado inválido. As condições são apresentadas a seguir: altitude: igual ou inferior a 1.000 m acima do nível do mar; altitude estendida: superior a 1.000 m acima do nível do mar e inferior ou igual a 1.300 m acima do nível do mar; temperatura: superior ou igual a 15 °C e inferior ou igual a 35 °C; temperatura estendida: igual ou superior a 10 °C e inferior a 15 °C, ou superior a 35 °C e igual ou inferior a 40 °C.
A massa útil do veículo inclui o condutor, uma testemunha do ensaio (se aplicável) e o equipamento de ensaio, incluindo a montagem e a alimentação dos dispositivos. Para os efeitos do ensaio, pode ser adicionada alguma massa extra, desde que não exceda a 90% da massa útil máxima de projeto, conforme a figura abaixo. A massa útil máxima de projeto é determinada na NBR ISO 1176.
Antes do ensaio das emissões em tráfego real (ETR), o veículo deve ser pré-condicionado do seguinte modo: conduzir o veículo durante pelo menos 30 min, estacionando com as portas e a tampa do compartimento do motor fechadas, mantendo o motor desligado e a altitude e as temperaturas moderadas ou estendidas, entre 6 h e 56 h; evitar a exposição a condições atmosféricas extremas (tempestade, granizo, etc.) e quantidades excessivas de poeira; antes do início do ensaio, verificar eventuais danos, bem como a ausência de sinais de aviso de anomalia do sistema de medição de emissões portátil (portable emission measurement system – PEMS) e do veículo; manter a temperatura do líquido de arrefecimento no máximo a 5 °C acima da temperatura ambiente no início do ensaio; não é necessário monitorar a temperatura do líquido de arrefecimento durante todo o período de condicionamento do veículo.
Se no ensaio de laboratório forem utilizados os 10% de acréscimo de carga, com referência ao ar-condicionado, o ensaio ETR deve ser executado com o ar-condicionado ligado. Se no ensaio de laboratório não for utilizado este fator, não ligar o ar-condicionado durante o ensaio ETR. Se no ensaio de laboratório forem utilizadas as trocas de marcha em conformidade com os indicadores de mudanças de marcha (gear shift indicator – GSI, o ensaio ETR deve ser executado seguindo as indicações do painel.
Marchas menores que as indicadas pelo GSI são permitidas por um curto período de tempo, por questões de segurança ou em ultrapassagens. Nos veículos com sistemas de regeneração periódica que requerem um processo de regeneração, todas as emissões de poluentes devem ser corrigidas com os fatores Ki multiplicativos ou aditivos, para homologação de um modelo de veículo com um sistema de regeneração periódica que regenere em menos de 4.000 km de operação.
Deve aplicar-se o fator Ki multiplicativo ou aditivo aos resultados finais após avaliação em conformidade com o Anexo F. Para sistemas de regeneração que se regeneram em mais de 4.000 km, o resultado final é determinado de acordo com o Anexo F, sem a aplicação de um fator Ki. Caso as emissões não satisfaçam os limites do ensaio ETR, a ocorrência da regeneração deve ser verificada.
A verificação de uma regeneração pode ser baseada nos pareceres de peritos, por correlação cruzada de vários sinais, que podem incluir medições da temperatura de gases de escape, CO2, em combinação com a velocidade e a aceleração do veículo. Se o veículo possuir uma característica de reconhecimento de regeneração declarada pelo fabricante, ela deve ser utilizada para determinar a ocorrência de regeneração.
O fabricante deve declarar o procedimento necessário para concluir a regeneração. O fabricante pode indicar a forma para reconhecer se a regeneração ocorreu, caso tal sinal não esteja disponível. Se a regeneração ocorrer durante o ensaio ETR, os resultados sem aplicação do fator Ki multiplicativo ou aditivo devem ser verificados de acordo com os limites de emissões do ensaio ETR.
Se as emissões resultantes não cumprirem os requisitos, anular o ensaio e repetir uma única vez. Antes do início do segundo ensaio, é necessário assegurar a conclusão da regeneração e da estabilização durante pelo menos 1 h de condução. Considerar válido o segundo ensaio mesmo que a regeneração ocorra durante o seu decorrer.
Caso o veículo atenda aos limites de emissões para o ensaio ETR, a ocorrência de regeneração pode ser verificada. Caso a presença de regeneração possa ser comprovada, calcular os resultados finais sem aplicação do fator Ki multiplicativo ou aditivo.
Os veículos elétricos híbridos plug-in (VEHP) podem ser ensaiados em qualquer modo selecionável, incluindo o modo de carregamento de bateria. Para os veículos híbridos (VEH) e VEHP, o ensaio deve ser iniciado na condição de carga sustentada. Não são permitidas modificações que afetem a aerodinâmica do veículo, com exceção da instalação do PEMS.
Os veículos de ensaio não podem ser conduzidos com a intenção de gerar um ensaio aprovado ou reprovado devido a padrões de condução extremos que não representem as condições normais de utilização. Caso seja necessária, a verificação da condução normal pode se basear em juízos de peritos feitos por ou em nome da entidade que concede a homologação pela correlação cruzada de vários sinais, que podem incluir o medidor da vazão dos gases de escape, temperatura de escape, CO2, etc., em combinação com a velocidade do veículo, a aceleração e os dados do sistema de posicionamento global (global positioning system – GPS) e, inclusive, outros parâmetros de dados do veículo, como velocidade do motor, marcha acoplada, posição do pedal do acelerador, etc.
O veículo deve estar em bom estado mecânico, ter feito a rodagem e ter percorrido pelo menos 3.000 km antes do ensaio. É necessário registar a quilometragem e a idade do veículo utilizado para o ensaio ETR. O lubrificante e o reagente líquido redutor (se aplicável) utilizados nos ensaios ETR devem obedecer às especificações que constam no manual do fabricante do veículo.
No caso de um ensaio ETR cujo resultado exceda o limite de emissão previsto, as amostras de combustível, lubrificante e reagente (se aplicável) devem ser guardadas sob a responsabilidade do solicitante do ensaio durante no mínimo um ano, em condições que garantam a integridade da amostra. Uma vez analisadas, as amostras podem ser descartadas.
A energia elétrica, fornecida ao PEMS, deve provir de uma unidade de alimentação externa e não de uma fonte que busque a sua energia, direta ou indiretamente, no motor do veículo sujeito a ensaio. A instalação do equipamento do PEMS não pode influenciar as emissões, nem o desempenho do veículo, ou deve fazer isso o mínimo possível. Deve ter-se o cuidado de minimizar a massa do equipamento instalado, bem como as potenciais alterações aerodinâmicas do veículo de ensaio.
As partes de condução em zonas urbana e rural, classificadas por velocidade instantânea em conformidade com essa norma, devem ser expressas em porcentagem da distância total do trajeto. O percurso deve ter sempre início com condução em zona urbana, seguida de condução em zona rural, de acordo com as partes especificadas nessa norma. A condução rural deve estar de acordo com essa norma, mas pode ser utilizado um trajeto com início e término no mesmo ponto.
A condução em zona rural pode ser interrompida por períodos curtos de condução em zona urbana ao atravessar localidades ou, por exemplo, ao passar por postos de pedágio ou trechos em obras. A condução em zona urbana caracteriza-se por velocidades do veículo até 60 km/h. A condução em zona rural caracteriza-se por velocidades do veículo superiores a 60 km/h e inferiores ou iguais a 90 km/h (para velocidades entre 90 km/h e 110 km/h, ver 5.4.6).
O trajeto deve consistir em, aproximadamente, 65% ± 10 % de condução em zona urbana e 35 % ± 10 % de condução em zona rural, classificado por velocidade, conforme descrito nessa norma. A velocidade do veículo não pode exceder a 90 km/h. Contudo, excepcionalmente, esta velocidade máxima pode ser de até 110 km/h durante até 3% da duração máxima do ciclo rural.
Os limites de velocidade locais mantêm-se em vigor durante um ensaio ETR, sem prejuízo de outras consequências jurídicas. As infrações aos limites de velocidade locais, por si só, não invalidam os resultados de um ensaio ETR. A velocidade média (incluindo as paradas efetuadas pelo veículo) da parte urbana deve estar compreendida entre 15 km/h e 40 km/h.
Os períodos de parada, determinados como períodos de velocidade do veículo inferior a 1 km/h, devem representar 6% a 30% do tempo de funcionamento em condições urbanas. A condução em zona urbana deve incluir vários períodos de parada de 10 s ou mais. No entanto, cada período de parada não pode exceder 300 s consecutivos; caso contrário, considerar inválido o percurso.
O trajeto deve ter uma duração de 60 min a 120 min. Os pontos inicial e final do percurso não podem se diferenciar em mais de 100 m de altitude. Além disso, o ganho de altitude positivo proporcional acumulado durante todo o percurso deve ser igual ou inferior a 1.200 m/100 km e igual ou superior a 600 m/100 km, bem como deve ser determinado em conformidade com o Anexo I.
A distância mínima da condução rural deve ser de 16 km. A velocidade média (incluindo as paradas efetuadas pelo veículo) em períodos de partida a frio, como determinado no Anexo D, deve estar compreendida entre 15 km/h e 40 km/h. A velocidade máxima durante o período de partida a frio não pode exceder 60 km/h. O trajeto deve ser selecionado de forma que o ensaio não seja interrompido e os dados sejam continuamente registrados, a fim de alcançar a duração de ensaio mínima especificada em 5.4.7.
Os ensaios ETR devem ser realizados preferencialmente em vias pavimentadas (por exemplo, a condução fora da estrada não é permitida). As condições dinâmicas abrangem o efeito do declive da via, do vento frontal, da dinâmica de condução (acelerações e desacelerações) e dos sistemas auxiliares sobre o consumo de energia e as emissões do veículo de ensaio. A verificação das condições dinâmicas deve ser efetuada após o ensaio ter sido concluído, utilizando os dados PEMS registrados. Esta verificação é efetuada em duas etapas, apresentadas nessa norma.
O excesso ou a insuficiência da dinâmica de condução durante o percurso devem ser verificados usando os métodos descritos no Anexo H. Se os resultados do percurso forem considerados válidos na sequência das verificações efetuadas em conformidade com 5.5.2, devem ser aplicados os métodos para verificar das condições de ensaio, conforme os Anexo E e I.
Fonte: NBR 17011
Laudo Gases Orgânicos: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Laudo Gases Orgânicos
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Termos, definições, símbolos e abreviaturas;
Condições gerais de ensaio;
Condições de temperatura e altitude para o ensaio; Veiculo; Massa de ensaio e massa útil;
Condicionamento do veículo para ensaio com arranque do motor a trio;
Estado e funcionamento do veículo;
Veículos com sistemas de regeneração periódica que requerem um processo de regeneração;
Instalação do PEMS (Portable Emissions Measurement System) ;
Trajeto; Condições dinâmicas; Avaliação do trajeto e das emissões;
Método de ensaio das emissões de veículos com sistemas portáteis de medição das emissões (PEMS);
Introdução; Requisitos gerais; PEMS; Parâmetros de ensaio; Preparação do veículo;
Instalação do PEMS; Contrapressão admissível; Medidor de vazão mássica dos gases de escape (EFM);
Sistema de posicionamento global (GPS);
Ligação com a unidade de controle do motor;
Sensores e equipamentos auxiliares; Coleta de amostras de emissões;
Procedimentos prévios ao ensaio; Verificação da estanqueidade;
Ativação e estabilização do PEMS; Preparação do sistema de amostragem; Preparação do EFM;
Verificação e ajuste dos analisadores para a medição das emissões gasosas;
Medição da velocidade do veículo Verificação da instalação do PEMS;
Ensaio de medição das emissões; Início do ensaio; Ensaio; Fim do ensaio;
Procedimentos pós-ensaio; Verificação dos analisadores para a medição das emissões gasosas;
Verificação da medição das emissões em campo;
Especificações e calibração dos componentes e sinais do PEMS;
Verificação da calibração; Requisitos de calibração; Frequência da verificação da calibração;
Procedimento de verificação da calibração; Requisitos gerais; Procedimento geral;
Requisitos para a verificação da calibração em um banco dinamométrico;
Analisadores para a medição de componentes gasosos; Verificação dos analisadores;
Analisadores-padrão; Analisadores alternativos; Especificações dos analisadores;
Exatidão; Precisão; Ruido; Desvio da resposta ao zero; Desvio da resposta ao ajuste do gás-padrão;
Tempo de subida; Secagem dos gases; Requisitos adicionais;
Ensaio de eficiência do conversor de Nox;
Regulação do detector de ionização por chama;
Eficiência de conversão do separador de hidrocarbonetos não metano (NMC);
Efeitos de interferência;
Verificação do tempo de resposta do sistema de análise;
Gases de calibração e gases-padrão para ensaios ETR;
Gás padrão NO2; Misturas com múltiplos componentes;
Divisores de gases; Gases de verificação da interferência do oxigénio;
Medidores de vazão mássica dos gases de escape; Especificações dos instrumentos;
Normas de calibração e verificação;
Frequência da verificação; Exatidão; Precisão; Ruido;
Desvio da resposta ao zero; Desvio da resposta ao gás de calibração;
Tempo de subida; Verificação do tempo de resposta; Sensores e equipamentos auxiliares;
Validação do PEMS e da vazão mássica dos gases de escape não rastreável;
Procedimento de validação do PEMS; Frequência de validação do PEMS;
Método de validação do PEMS; Instalação do PEMS; Análise dos dados;
Tolerâncias admissíveis para os efeitos da validação do PEMS;
Procedimento de validação da vazão mássica dos gases de escape, determinado por instrumentos e sensores não rastreáveis;
Frequência da validação;
Procedimento de validação;
Requisitos;
Determinação das emissões;
Introdução;
Simbolos, parâmetros e unidades;
Correção temporal de parâmetros;
Correção temporal de concentrações de componentes;
Tempo de correção da vazão mássica dos gases de escape;
Alinhamento temporal dos dados do veiculo;
Velocidade do veiculo a partir de fontes diferentes;
Velocidade do veículo com vazão mássica dos gases de escape;
Outros sinais;
Partida a frio;
Medição das emissões durante a parada do motor;
Fonte: NBR 17011
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Laudo Gases Orgânicos
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Validade
Laudo Gases Orgânicos
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo Gases Orgânicos
Complementos
Laudo Gases Orgânicos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor).
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Laudo Gases Orgânicos
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo Gases Orgânicos:
[…O fator de correção nas condições estendidas é descrito nessa norma. Se uma parte do ensaio ou todo o ensaio for efetuado além das condições estendidas, o ensaio deve ser considerado inválido. As condições são apresentadas a seguir: altitude: igual ou inferior a 1.000 m acima do nível do mar; altitude estendida: superior a 1.000 m acima do nível do mar e inferior ou igual a 1.300 m acima do nível do mar; temperatura: superior ou igual a 15 °C e inferior ou igual a 35 °C; temperatura estendida: igual ou superior a 10 °C e inferior a 15 °C, ou superior a 35 °C e igual ou inferior a 40 °C.
A massa útil do veículo inclui o condutor, uma testemunha do ensaio (se aplicável) e o equipamento de ensaio, incluindo a montagem e a alimentação dos dispositivos. Para os efeitos do ensaio, pode ser adicionada alguma massa extra, desde que não exceda a 90% da massa útil máxima de projeto, conforme a figura abaixo. A massa útil máxima de projeto é determinada na NBR ISO 1176.
Antes do ensaio das emissões em tráfego real (ETR), o veículo deve ser pré-condicionado do seguinte modo: conduzir o veículo durante pelo menos 30 min, estacionando com as portas e a tampa do compartimento do motor fechadas, mantendo o motor desligado e a altitude e as temperaturas moderadas ou estendidas, entre 6 h e 56 h; evitar a exposição a condições atmosféricas extremas (tempestade, granizo, etc.) e quantidades excessivas de poeira; antes do início do ensaio, verificar eventuais danos, bem como a ausência de sinais de aviso de anomalia do sistema de medição de emissões portátil (portable emission measurement system – PEMS) e do veículo; manter a temperatura do líquido de arrefecimento no máximo a 5 °C acima da temperatura ambiente no início do ensaio; não é necessário monitorar a temperatura do líquido de arrefecimento durante todo o período de condicionamento do veículo.
Se no ensaio de laboratório forem utilizados os 10% de acréscimo de carga, com referência ao ar-condicionado, o ensaio ETR deve ser executado com o ar-condicionado ligado. Se no ensaio de laboratório não for utilizado este fator, não ligar o ar-condicionado durante o ensaio ETR. Se no ensaio de laboratório forem utilizadas as trocas de marcha em conformidade com os indicadores de mudanças de marcha (gear shift indicator – GSI, o ensaio ETR deve ser executado seguindo as indicações do painel.
Marchas menores que as indicadas pelo GSI são permitidas por um curto período de tempo, por questões de segurança ou em ultrapassagens. Nos veículos com sistemas de regeneração periódica que requerem um processo de regeneração, todas as emissões de poluentes devem ser corrigidas com os fatores Ki multiplicativos ou aditivos, para homologação de um modelo de veículo com um sistema de regeneração periódica que regenere em menos de 4.000 km de operação.
Deve aplicar-se o fator Ki multiplicativo ou aditivo aos resultados finais após avaliação em conformidade com o Anexo F. Para sistemas de regeneração que se regeneram em mais de 4.000 km, o resultado final é determinado de acordo com o Anexo F, sem a aplicação de um fator Ki. Caso as emissões não satisfaçam os limites do ensaio ETR, a ocorrência da regeneração deve ser verificada.
A verificação de uma regeneração pode ser baseada nos pareceres de peritos, por correlação cruzada de vários sinais, que podem incluir medições da temperatura de gases de escape, CO2, em combinação com a velocidade e a aceleração do veículo. Se o veículo possuir uma característica de reconhecimento de regeneração declarada pelo fabricante, ela deve ser utilizada para determinar a ocorrência de regeneração.
O fabricante deve declarar o procedimento necessário para concluir a regeneração. O fabricante pode indicar a forma para reconhecer se a regeneração ocorreu, caso tal sinal não esteja disponível. Se a regeneração ocorrer durante o ensaio ETR, os resultados sem aplicação do fator Ki multiplicativo ou aditivo devem ser verificados de acordo com os limites de emissões do ensaio ETR.
Se as emissões resultantes não cumprirem os requisitos, anular o ensaio e repetir uma única vez. Antes do início do segundo ensaio, é necessário assegurar a conclusão da regeneração e da estabilização durante pelo menos 1 h de condução. Considerar válido o segundo ensaio mesmo que a regeneração ocorra durante o seu decorrer.
Caso o veículo atenda aos limites de emissões para o ensaio ETR, a ocorrência de regeneração pode ser verificada. Caso a presença de regeneração possa ser comprovada, calcular os resultados finais sem aplicação do fator Ki multiplicativo ou aditivo.
Os veículos elétricos híbridos plug-in (VEHP) podem ser ensaiados em qualquer modo selecionável, incluindo o modo de carregamento de bateria. Para os veículos híbridos (VEH) e VEHP, o ensaio deve ser iniciado na condição de carga sustentada. Não são permitidas modificações que afetem a aerodinâmica do veículo, com exceção da instalação do PEMS.
Os veículos de ensaio não podem ser conduzidos com a intenção de gerar um ensaio aprovado ou reprovado devido a padrões de condução extremos que não representem as condições normais de utilização. Caso seja necessária, a verificação da condução normal pode se basear em juízos de peritos feitos por ou em nome da entidade que concede a homologação pela correlação cruzada de vários sinais, que podem incluir o medidor da vazão dos gases de escape, temperatura de escape, CO2, etc., em combinação com a velocidade do veículo, a aceleração e os dados do sistema de posicionamento global (global positioning system – GPS) e, inclusive, outros parâmetros de dados do veículo, como velocidade do motor, marcha acoplada, posição do pedal do acelerador, etc.
O veículo deve estar em bom estado mecânico, ter feito a rodagem e ter percorrido pelo menos 3.000 km antes do ensaio. É necessário registar a quilometragem e a idade do veículo utilizado para o ensaio ETR. O lubrificante e o reagente líquido redutor (se aplicável) utilizados nos ensaios ETR devem obedecer às especificações que constam no manual do fabricante do veículo.
No caso de um ensaio ETR cujo resultado exceda o limite de emissão previsto, as amostras de combustível, lubrificante e reagente (se aplicável) devem ser guardadas sob a responsabilidade do solicitante do ensaio durante no mínimo um ano, em condições que garantam a integridade da amostra. Uma vez analisadas, as amostras podem ser descartadas.
A energia elétrica, fornecida ao PEMS, deve provir de uma unidade de alimentação externa e não de uma fonte que busque a sua energia, direta ou indiretamente, no motor do veículo sujeito a ensaio. A instalação do equipamento do PEMS não pode influenciar as emissões, nem o desempenho do veículo, ou deve fazer isso o mínimo possível. Deve ter-se o cuidado de minimizar a massa do equipamento instalado, bem como as potenciais alterações aerodinâmicas do veículo de ensaio.
As partes de condução em zonas urbana e rural, classificadas por velocidade instantânea em conformidade com essa norma, devem ser expressas em porcentagem da distância total do trajeto. O percurso deve ter sempre início com condução em zona urbana, seguida de condução em zona rural, de acordo com as partes especificadas nessa norma. A condução rural deve estar de acordo com essa norma, mas pode ser utilizado um trajeto com início e término no mesmo ponto.
A condução em zona rural pode ser interrompida por períodos curtos de condução em zona urbana ao atravessar localidades ou, por exemplo, ao passar por postos de pedágio ou trechos em obras. A condução em zona urbana caracteriza-se por velocidades do veículo até 60 km/h. A condução em zona rural caracteriza-se por velocidades do veículo superiores a 60 km/h e inferiores ou iguais a 90 km/h (para velocidades entre 90 km/h e 110 km/h, ver 5.4.6).
O trajeto deve consistir em, aproximadamente, 65% ± 10 % de condução em zona urbana e 35 % ± 10 % de condução em zona rural, classificado por velocidade, conforme descrito nessa norma. A velocidade do veículo não pode exceder a 90 km/h. Contudo, excepcionalmente, esta velocidade máxima pode ser de até 110 km/h durante até 3% da duração máxima do ciclo rural.
Os limites de velocidade locais mantêm-se em vigor durante um ensaio ETR, sem prejuízo de outras consequências jurídicas. As infrações aos limites de velocidade locais, por si só, não invalidam os resultados de um ensaio ETR. A velocidade média (incluindo as paradas efetuadas pelo veículo) da parte urbana deve estar compreendida entre 15 km/h e 40 km/h.
Os períodos de parada, determinados como períodos de velocidade do veículo inferior a 1 km/h, devem representar 6% a 30% do tempo de funcionamento em condições urbanas. A condução em zona urbana deve incluir vários períodos de parada de 10 s ou mais. No entanto, cada período de parada não pode exceder 300 s consecutivos; caso contrário, considerar inválido o percurso.
O trajeto deve ter uma duração de 60 min a 120 min. Os pontos inicial e final do percurso não podem se diferenciar em mais de 100 m de altitude. Além disso, o ganho de altitude positivo proporcional acumulado durante todo o percurso deve ser igual ou inferior a 1.200 m/100 km e igual ou superior a 600 m/100 km, bem como deve ser determinado em conformidade com o Anexo I.
A distância mínima da condução rural deve ser de 16 km. A velocidade média (incluindo as paradas efetuadas pelo veículo) em períodos de partida a frio, como determinado no Anexo D, deve estar compreendida entre 15 km/h e 40 km/h. A velocidade máxima durante o período de partida a frio não pode exceder 60 km/h. O trajeto deve ser selecionado de forma que o ensaio não seja interrompido e os dados sejam continuamente registrados, a fim de alcançar a duração de ensaio mínima especificada em 5.4.7.
Os ensaios ETR devem ser realizados preferencialmente em vias pavimentadas (por exemplo, a condução fora da estrada não é permitida). As condições dinâmicas abrangem o efeito do declive da via, do vento frontal, da dinâmica de condução (acelerações e desacelerações) e dos sistemas auxiliares sobre o consumo de energia e as emissões do veículo de ensaio. A verificação das condições dinâmicas deve ser efetuada após o ensaio ter sido concluído, utilizando os dados PEMS registrados. Esta verificação é efetuada em duas etapas, apresentadas nessa norma.
O excesso ou a insuficiência da dinâmica de condução durante o percurso devem ser verificados usando os métodos descritos no Anexo H. Se os resultados do percurso forem considerados válidos na sequência das verificações efetuadas em conformidade com 5.5.2, devem ser aplicados os métodos para verificar das condições de ensaio, conforme os Anexo E e I.
Fonte: NBR 17011
Laudo Gases Orgânicos: Consulte-nos.