Nome Técnico: EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA E ENSAIOS DE EMISSÕES ATMOSFÉRICAS DE GÁS CARBÔNICO – CO2 -RESOLUÇÃO Nº 506, DE 5 DE JULHO DE 2024 E ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DE ART
Referência: 163570
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Italiano, Mandarim, Alemão, Francês, Hindi, Japonês e outros consultar.
O Laudo Gás Carbônico CO2 é um relatório técnico fundamental que quantifica as emissões de dióxido de carbono (CO2) em uma organização. Este documento não apenas oferece uma visão detalhada das emissões de gases de efeito estufa (GEE), mas também analisa seus impactos ambientais.
Assim como o mundo se torna mais consciente das questões ambientais, a elaboração desse laudo se torna uma ferramenta indispensável para qualquer organização que deseja se destacar no mercado e contribuir para a preservação do meio ambiente.
Além disso, ela fornece as informações necessárias para o controle da poluição. O laudo gerado pela avaliação se baseia em normas como a RESOLUÇÃO Nº 506, DE 5 DE JULHO DE 2024 e a A Norma Europeia (EN) 13725 de 2003, que estabelece parâmetros de qualidade do ar no Brasil. Isso garante não apenas a proteção da saúde, mas também a preservação do meio ambiente, flora e fauna.
Qual é a importância do Laudo Gás Carbônico CO2 para as empresas?
O Laudo Gás Carbônico CO2 é um relatório técnico fundamental que quantifica as emissões de dióxido de carbono (CO2) em uma organização. Este documento não apenas oferece uma visão detalhada das emissões de gases de efeito estufa (GEE), mas também analisa seus impactos ambientais.
À medida que o mundo se torna mais consciente das questões ambientais, a elaboração desse laudo se torna uma ferramenta indispensável para qualquer organização que deseja se destacar no mercado e contribuir para a preservação do meio ambiente.
Qual é a importância do Laudo Gás Carbônico CO2 para as empresas?
Realizar o Laudo Gás Carbônico CO2 é essencial para empresas que buscam reduzir sua pegada de carbono. Esse laudo permite uma avaliação precisa das emissões de CO2, ajudando a identificar fontes de poluição e oportunidades de redução.
Através de um laudo bem elaborado, as empresas podem atender às normas ambientais, evitando penalizações e melhorando sua imagem corporativa. Além disso, a análise das emissões de CO2 contribui para a formulação de estratégias de sustentabilidade.
Com a crescente preocupação ambiental, consumidores preferem empresas comprometidas com a redução de emissões. O laudo também desempenha um papel crucial em relatórios de responsabilidade social corporativa, mostrando transparência nas ações de sustentabilidade.
Em suma, a realização do Laudo Gás Carbônico CO2 não é apenas uma questão de conformidade; é uma oportunidade estratégica para as empresas se posicionarem como líderes em sustentabilidade.
O que são Gases de Efeito Estufa (GEE)?
Os Gases de Efeito Estufa (GEE) são componentes gasosos na atmosfera que absorvem e emitem radiação. Eles são responsáveis por manter a temperatura da Terra, mas em excesso, podem causar o aquecimento global. Os principais GEE incluem:
- Dióxido de Carbono (CO2): Proveniente da queima de combustíveis fósseis;
- Metano (CH4): Emitido pela decomposição de resíduos orgânicos;
- Óxido Nitroso (N2O): Proveniente de práticas agrícolas e industriais;
- Hidrofluorcarbonos (HFC): Usados em refrigerantes e aerossóis;
- Perfluorcarbonos (PFC): Gerados em processos industriais;
- Hexafluoreto de Enxofre (SF6): Utilizado em equipamentos elétricos.
Compreender os GEE é crucial para desenvolver estratégias de redução e mitigar os impactos ambientais. O Laudo Gás Carbônico CO2, portanto, não apenas quantifica as emissões, mas também fornece uma base para ações corretivas que podem ser implementadas para minimizar esses impactos.
Como é feito o Laudo Gás Carbônico CO2?
A elaboração do laudo envolve várias etapas fundamentais. Primeiro, realiza-se a coleta de dados sobre as emissões de CO2 na organização. Isso inclui informações sobre consumo de energia, processos produtivos e transporte. É importante que essa coleta seja abrangente e precisa, para que os resultados sejam representativos das operações da empresa.
Em seguida, os dados são analisados para calcular as emissões totais. Essa análise considera fatores como a eficiência energética e a utilização de fontes renováveis. Após a coleta e análise, os resultados são apresentados em um relatório técnico que deve ser claro e compreensível.
O laudo deve incluir recomendações para a redução das emissões, como melhorias na eficiência energética e a adoção de tecnologias mais limpas. Por fim, é fundamental garantir que o laudo esteja em conformidade com as normas e regulamentações vigentes.
Um laudo completo não apenas quantifica as emissões, mas também orienta as empresas em sua jornada de sustentabilidade, oferecendo um caminho claro para a redução de sua pegada de carbono.
Quais são os benefícios do Laudo Gás Carbônico CO2?
O Laudo Gás Carbônico CO2 oferece diversos benefícios para as organizações. Primeiramente, proporciona uma visão clara das emissões de CO2, facilitando a identificação de áreas para melhorias. Em segundo lugar, auxilia na conformidade com as regulamentações ambientais, evitando multas e sanções.
Além disso, o laudo pode fortalecer a reputação da empresa, mostrando seu compromisso com a sustentabilidade. Com consumidores cada vez mais conscientes, empresas que demonstram responsabilidade ambiental tendem a conquistar mais clientes.
Outro benefício importante é a possibilidade de economizar custos operacionais ao implementar medidas de eficiência energética. Por fim, um laudo bem elaborado pode ser um diferencial competitivo no mercado atual, atraindo clientes que valorizam práticas sustentáveis e responsáveis.
Como escolher um serviço de Laudo Gás Carbônico CO2?
Ao escolher um serviço para realizar o Laudo Gás Carbônico CO2, considere alguns fatores importantes. Primeiro, verifique a experiência da empresa na área. Profissionais com experiência garantem a qualidade e a precisão do laudo, o que é fundamental para a credibilidade do relatório.
Em segundo lugar, avalie a metodologia utilizada. Uma abordagem científica e baseada em normas reconhecidas assegura resultados confiáveis. Busque referências de clientes anteriores. Isso proporciona uma visão sobre a confiabilidade e a qualidade do serviço prestado.
Outro aspecto a considerar é a oferta de consultoria após a emissão do laudo. Serviços que incluem recomendações para a redução de emissões são mais valiosos, pois ajudam a empresa a implementar as mudanças necessárias. Por fim, considere o custo do serviço, mas não comprometa a qualidade.
A escolha de um bom serviço de laudo pode fazer a diferença na gestão ambiental da sua empresa, pois contribui para um futuro mais sustentável.
Como solicitar seu Laudo Gás Carbônico CO2?
Entre em contato para solicitar seu Laudo Gás Carbônico CO2. Nossa equipe especializada está pronta para realizar uma análise detalhada e fornecer um relatório técnico que atenda às suas necessidades. Melhore sua sustentabilidade e atenda às normas ambientais. Solicite seu laudo agora mesmo!
Qual a conclusão sobre o Laudo Gás Carbônico CO2?
O Laudo Gás Carbônico CO2 é uma ferramenta essencial para empresas que desejam não apenas cumprir suas obrigações legais, mas também se posicionar como líderes em sustentabilidade. Ao quantificar as emissões de CO2 e oferecer recomendações para a redução, o laudo ajuda as organizações a entenderem melhor seu impacto ambiental e a desenvolverem estratégias eficazes para minimizá-lo.
Investir na realização desse laudo é um passo importante para qualquer empresa que busca melhorar sua imagem corporativa, atender às expectativas dos consumidores e contribuir para um futuro mais sustentável. Portanto, não subestime a importância do Laudo Gás Carbônico CO2; ele pode ser a chave para o sucesso a longo prazo da sua organização em um mercado cada vez mais competitivo e consciente ambientalmente.
Qual a importância da ação coletiva?
Além de todos os benefícios mencionados, é fundamental lembrar que a luta contra as mudanças climáticas exige ação coletiva. Quando as empresas se unem para reduzir suas emissões, o impacto se multiplica. Cada laudo realizado, cada medida de redução implementada, contribui para um futuro mais saudável para todos.
Assim, ao solicitar o laudo, você não apenas melhora a sustentabilidade da sua empresa, mas também se torna parte de uma rede maior que busca um planeta mais equilibrado.
Como se preparar para o futuro sustentável?
À medida que avançamos, a pressão para que as empresas adotem práticas sustentáveis só aumentará. O Laudo Gás Carbônico CO2 não é apenas uma exigência atual; é um passo em direção a um futuro onde a responsabilidade ambiental é a norma, não a exceção. Portanto, prepare-se para o futuro, comece agora mesmo a jornada rumo à sustentabilidade e faça a diferença.
Conclusão
Em resumo, o Laudo Gás Carbônico CO2 é mais do que um simples relatório; é um compromisso com a transformação. Ele representa a disposição das empresas em enfrentar os desafios ambientais de frente e a determinação em construir um legado sustentável. Não deixe essa oportunidade passar. Invista na sua empresa, no seu futuro e no futuro do nosso planeta.
Conteúdo Programático
Substituir:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Conteúdo Programático Normativo
Substituir:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Carga Horária
Substituir 2:
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Referências Normativas
ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ferramentas Necessárias para Manutenção
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;
Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.
Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.
Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);
Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.
Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.
Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo Gás Carbônico CO2:
Considerando o disposto na Resolução CONAMA nº 05, de 15 de junho de 1989, que estabelece o Programa Nacional de Controle da Poluição do Ar – PRONAR; Considerando os altos níveis de poluição atmosférica já alcançados, principalmente nas regiões metropolitanas, e seus reflexos negativos sobre a saúde, o meio ambiente e a economia; Considerando a crescente industrialização de várias regiões do país com o consequente aumento do nível de emissões atmosféricas e da degradação da qualidade do ar; Considerando a necessidade de compatibilização do desenvolvimento econômico-social com a preservação da qualidade do meio ambiente e do equilíbrio ecológico; Considerando a necessidade de se estabelecer base de referência nacional sobre limites de emissão de poluentes atmosféricos, visando coibir excessos não condizentes com a defesa do meio ambiente; Considerando a necessidade de se estabelecer estratégias para o controle e recuperação da qualidade do ar e a prevenção de sua degradação; Considerando a necessidade de se estabelecer critérios orientadores para definição dos limites de emissão de poluentes atmosféricos e prover os órgãos ambientais de instrumentos adequados para análise de processos e licenciamento de empreendimentos; Considerando que a poluição deve ser controlada na fonte, seja por meio de equipamentos de controle do tipo “fim de tubo”, seja utilizando processos menos poluidores, em razão do Princípio de Prevenção à Poluição; Considerando que existem tecnologias disponíveis para a redução da emissão de poluentes para diversos processos produtivos; Considerando que os estados possuem níveis diferenciados de industrialização e de poluição do ar, cabendo aos órgãos ambientais estaduais e locais estabelecerem, quando for o caso, limites de emissão mais restritivos; Considerando que o atendimento aos limites de emissões de poluentes atmosféricos objetiva minimizar os impactos sobre a qualidade do ar e, assim, proteger a saúde e o bemestar da população; Considerando que a determinação de limites nacionais de emissão atmosférica deve também levar em conta seu custo e o Impacto deste nas economias regionais, Resolve:
Art. 1º – Estabelecer limites máximos de emissão de poluentes atmosféricos para fontes fixas. Parágrafo único – Os limites são fixados por poluente e por tipologia de fonte conforme estabelecido nos anexos desta Resolução.
Art. 2º – Para o estabelecimento dos limites de emissão de poluentes atmosféricos são considerados os seguintes critérios mínimos:
I – O uso do limite de emissões é um dos instrumentos de controle ambiental, cuja aplicação deve ser associada a critérios de capacidade de suporte do meio ambiente, ou seja, ao grau de saturação da região onde se encontra o empreendimento;
II – O estabelecimento de limites de emissão deve ter como base tecnologias ambientalmente adequadas, abrangendo todas as fases, desde a concepção, instalação, operação e manutenção das unidades bem como o uso de matérias-primas e insumos;
III – Adoção de tecnologias de controle de emissão de poluentes atmosféricos técnica e economicamente viáveis e acessíveis e já desenvolvidas em escala que permitam sua aplicação prática;
IV – Possibilidade de diferenciação dos limites de emissão, em função do porte, localização e especificidades das fontes de emissão, bem como das características, carga e efeitos dos poluentes liberados; e
V – Informações técnicas e mensurações de emissões efetuadas no País bem como o levantamento bibliográfico do que está sendo praticado no Brasil e no exterior em termos
de fabricação e uso de equipamentos, assim como exigências dos órgãos ambientais licenciadores.
F: RESOLUÇÃO CONAMA Nº 382
Laudo Gás Carbônico CO2: Consulte-nos.
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Escopo do Serviço
Laudo Gás Carbônico CO2
Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA E ENSAIOS DE EMISSÕES ATMOSFÉRICAS DE GÁS CARBÔNICO – CO2 -RESOLUÇÃO Nº 506, DE 5 DE JULHO DE 2024 E ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DE ART
BASE LEGAL: Resolução Nº 506, de 5 de Julho de 2024
OBJETIVO
Este documento apresenta o escopo técnico para a execução de uma inspeção técnica das emissões atmosféricas de dióxido de carbono (CO₂) de fontes específicas, conforme regulamentado pela Resolução nº 506. O objetivo é avaliar a conformidade das emissões com os padrões estabelecidos e elaborar um relatório técnico conclusivo, com emissão de Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).
REQUISITOS NORMATIVOS E REFERENCIAIS TÉCNICOS:
Resolução Nº 506/2024 – Define os padrões e limites de emissões atmosféricas para CO₂ em atividades industriais.
Normas nacionais e internacionais aplicáveis para a medição de gases atmosféricos (ABNT NBR ISO 12039:2006 e outras aplicáveis).
Manual de procedimentos da CETESB (ou órgão ambiental estadual correspondente) para inspeção e emissão de relatórios.
ESCOPO DO SERVIÇO:
Planejamento da Inspeção Técnica
– Identificação das Fontes Emissoras: Levantamento de todas as fontes de emissão de CO₂ na instalação (exaustores, caldeiras, processos industriais, etc.).
– Documentação Inicial: Revisão de documentos técnicos da instalação, relatórios anteriores e verificações de conformidade.
– Definição dos Pontos de Amostragem: Localização dos pontos de amostragem conforme as exigências da Resolução nº 506/2024.
– Elaboração do Plano de Inspeção: Cronograma, recursos necessários, equipe técnica qualificada, e instruções de segurança para a coleta de amostras.
Execução da Inspeção e Medição de Emissões de CO₂
– Instalação de Equipamentos: Equipamentos de medição de CO₂ (analisadores de gases, detectores e sensores) de acordo com as normas técnicas.
– Coleta de Amostras: Coleta em cada ponto de amostragem, com registros detalhados das condições climáticas e operacionais.
– Análise dos Dados: Medição dos níveis de CO₂ e análise dos dados coletados.
– Registro Fotográfico e Documental: Documentação fotográfica dos processos e registros das condições das fontes emissoras no momento da inspeção.
Compilação e Análise dos Resultados
– Processamento dos Dados de Emissão: Análise estatística e comparação com os limites estabelecidos na Resolução nº 506/2024.
– Interpretação Técnica: Identificação de conformidades e não conformidades com os padrões de emissão.
Elaboração do Relatório Técnico
– Descrição da Metodologia: Detalhamento das metodologias utilizadas para medição e análise dos resultados.
– Resultados da Inspeção: Exposição dos dados medidos, com gráficos, tabelas e comparações com os limites normativos.
– Conclusões e Recomendações: Conclusão sobre a conformidade das emissões com as normas e recomendações para adequação (se necessário).
– Elaboração e Emissão da ART: Anotação de Responsabilidade Técnica vinculada ao relatório técnico, assegurando a responsabilidade do profissional sobre os resultados apresentados.
Responsabilidades da Equipe Técnica
– Engenheiro Ambiental: Responsável pelo planejamento, execução da inspeção, e elaboração do relatório técnico.
– Técnico de Amostragem e Instrumentação: Responsável pela instalação e operação dos equipamentos de medição.
– Consultor Jurídico (Opcional): Orientação sobre exigências regulatórias e apoio na interpretação da resolução.
DOCUMENTOS ENTREGÁVEIS
– Relatório Técnico de Emissões de CO₂.
– Registro Fotográfico e Dados das Inspeções.
– Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) para o relatório elaborado.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Este escopo visa garantir a conformidade ambiental das emissões atmosféricas, promovendo a sustentabilidade e a segurança da instalação conforme os padrões vigentes. A empresa contratante deverá prover acesso irrestrito às áreas e fornecer documentação de suporte para a efetiva realização da inspeção.
TESTES E ENSAIOS QUANDO CONTRATADO E PERTINENTES:
TESTES DE AMOSTRAGEM E ANÁLISE DIRETA DE CO₂
– Amostragem em Fontes Fixas: Realizada em dutos, chaminés ou sistemas de ventilação para coleta de gases, utilizando equipamentos especializados, como sondas de amostragem isocinéticas.
– Análise por Espectrometria de Absorção Infravermelha (NDIR): Identificação e quantificação precisa da concentração de CO₂ na amostra coletada.
– Cromatografia Gasosa (GC): Separação e análise dos compostos presentes nos gases emitidos, incluindo a concentração de CO₂.
MONITORAMENTO EM CONTÍNUO (CEMS):
– Sistemas de Monitoramento Contínuo de Emissões (CEMS): Equipamentos instalados para monitorar continuamente as emissões de CO₂, garantindo dados em tempo real sobre a concentração de gases emitidos por fontes fixas.
– Calibração de Equipamentos de Monitoramento: Verificação da precisão dos sistemas CEMS instalados, seguindo as normas técnicas aplicáveis.
TESTES AMBIENTAIS COMPLEMENTARES:
– Monitoramento de CO₂ em Fontes Difusas: Avaliação de emissões provenientes de superfícies abertas, como pátios industriais, pilhas de materiais ou áreas de resíduos.
– Análise de Fluxo de Gases em Áreas de Emissão: Medição de velocidades e volumes de emissão para calcular o fluxo de CO₂ em massa por unidade de tempo.
AVALIAÇÕES METEOROLÓGICAS E DE DISPERSÃO:
– Coleta de Dados Meteorológicos: Registro de variáveis como temperatura, umidade, velocidade e direção do vento, que influenciam a dispersão atmosférica do CO₂.
– Modelagem de Dispersão de Gases: Simulação computacional para prever o comportamento das emissões de CO₂ na atmosfera, considerando fatores topográficos e meteorológicos locais.
ENSAIOS COMPLEMENTARES:
– Teste de Combustão: Avaliação da eficiência de combustão em fontes emissores (ex.: caldeiras, fornos) para identificar oportunidades de redução de emissões de CO₂.
– Análise de Carbono Orgânico Total (TOC): Verificação da presença de outros compostos carbonáceos que possam influenciar as emissões de CO₂.
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Laudo Gás Carbônico CO2
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo Normativo do Serviço
Laudo Gás Carbônico CO2
Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA E ENSAIOS DE EMISSÕES ATMOSFÉRICAS DE GÁS CARBÔNICO – CO2 -RESOLUÇÃO Nº 506, DE 5 DE JULHO DE 2024 E ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DE ART
BASE LEGAL: Resolução Nº 506, de 5 de Julho de 2024
OBJETIVO
Este documento apresenta o escopo técnico para a execução de uma inspeção técnica das emissões atmosféricas de dióxido de carbono (CO₂) de fontes específicas, conforme regulamentado pela Resolução nº 506. O objetivo é avaliar a conformidade das emissões com os padrões estabelecidos e elaborar um relatório técnico conclusivo, com emissão de Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).
REQUISITOS NORMATIVOS E REFERENCIAIS TÉCNICOS:
Resolução Nº 506/2024 – Define os padrões e limites de emissões atmosféricas para CO₂ em atividades industriais.
Normas nacionais e internacionais aplicáveis para a medição de gases atmosféricos (ABNT NBR ISO 12039:2006 e outras aplicáveis).
Manual de procedimentos da CETESB (ou órgão ambiental estadual correspondente) para inspeção e emissão de relatórios.
ESCOPO DO SERVIÇO:
Planejamento da Inspeção Técnica
– Identificação das Fontes Emissoras: Levantamento de todas as fontes de emissão de CO₂ na instalação (exaustores, caldeiras, processos industriais, etc.).
– Documentação Inicial: Revisão de documentos técnicos da instalação, relatórios anteriores e verificações de conformidade.
– Definição dos Pontos de Amostragem: Localização dos pontos de amostragem conforme as exigências da Resolução nº 506/2024.
– Elaboração do Plano de Inspeção: Cronograma, recursos necessários, equipe técnica qualificada, e instruções de segurança para a coleta de amostras.
Execução da Inspeção e Medição de Emissões de CO₂
– Instalação de Equipamentos: Equipamentos de medição de CO₂ (analisadores de gases, detectores e sensores) de acordo com as normas técnicas.
– Coleta de Amostras: Coleta em cada ponto de amostragem, com registros detalhados das condições climáticas e operacionais.
– Análise dos Dados: Medição dos níveis de CO₂ e análise dos dados coletados.
– Registro Fotográfico e Documental: Documentação fotográfica dos processos e registros das condições das fontes emissoras no momento da inspeção.
Compilação e Análise dos Resultados
– Processamento dos Dados de Emissão: Análise estatística e comparação com os limites estabelecidos na Resolução nº 506/2024.
– Interpretação Técnica: Identificação de conformidades e não conformidades com os padrões de emissão.
Elaboração do Relatório Técnico
– Descrição da Metodologia: Detalhamento das metodologias utilizadas para medição e análise dos resultados.
– Resultados da Inspeção: Exposição dos dados medidos, com gráficos, tabelas e comparações com os limites normativos.
– Conclusões e Recomendações: Conclusão sobre a conformidade das emissões com as normas e recomendações para adequação (se necessário).
– Elaboração e Emissão da ART: Anotação de Responsabilidade Técnica vinculada ao relatório técnico, assegurando a responsabilidade do profissional sobre os resultados apresentados.
Responsabilidades da Equipe Técnica
– Engenheiro Ambiental: Responsável pelo planejamento, execução da inspeção, e elaboração do relatório técnico.
– Técnico de Amostragem e Instrumentação: Responsável pela instalação e operação dos equipamentos de medição.
– Consultor Jurídico (Opcional): Orientação sobre exigências regulatórias e apoio na interpretação da resolução.
DOCUMENTOS ENTREGÁVEIS
– Relatório Técnico de Emissões de CO₂.
– Registro Fotográfico e Dados das Inspeções.
– Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) para o relatório elaborado.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Este escopo visa garantir a conformidade ambiental das emissões atmosféricas, promovendo a sustentabilidade e a segurança da instalação conforme os padrões vigentes. A empresa contratante deverá prover acesso irrestrito às áreas e fornecer documentação de suporte para a efetiva realização da inspeção.
TESTES E ENSAIOS QUANDO CONTRATADO E PERTINENTES:
TESTES DE AMOSTRAGEM E ANÁLISE DIRETA DE CO₂
– Amostragem em Fontes Fixas: Realizada em dutos, chaminés ou sistemas de ventilação para coleta de gases, utilizando equipamentos especializados, como sondas de amostragem isocinéticas.
– Análise por Espectrometria de Absorção Infravermelha (NDIR): Identificação e quantificação precisa da concentração de CO₂ na amostra coletada.
– Cromatografia Gasosa (GC): Separação e análise dos compostos presentes nos gases emitidos, incluindo a concentração de CO₂.
MONITORAMENTO EM CONTÍNUO (CEMS):
– Sistemas de Monitoramento Contínuo de Emissões (CEMS): Equipamentos instalados para monitorar continuamente as emissões de CO₂, garantindo dados em tempo real sobre a concentração de gases emitidos por fontes fixas.
– Calibração de Equipamentos de Monitoramento: Verificação da precisão dos sistemas CEMS instalados, seguindo as normas técnicas aplicáveis.
TESTES AMBIENTAIS COMPLEMENTARES:
– Monitoramento de CO₂ em Fontes Difusas: Avaliação de emissões provenientes de superfícies abertas, como pátios industriais, pilhas de materiais ou áreas de resíduos.
– Análise de Fluxo de Gases em Áreas de Emissão: Medição de velocidades e volumes de emissão para calcular o fluxo de CO₂ em massa por unidade de tempo.
AVALIAÇÕES METEOROLÓGICAS E DE DISPERSÃO:
– Coleta de Dados Meteorológicos: Registro de variáveis como temperatura, umidade, velocidade e direção do vento, que influenciam a dispersão atmosférica do CO₂.
– Modelagem de Dispersão de Gases: Simulação computacional para prever o comportamento das emissões de CO₂ na atmosfera, considerando fatores topográficos e meteorológicos locais.
ENSAIOS COMPLEMENTARES:
– Teste de Combustão: Avaliação da eficiência de combustão em fontes emissores (ex.: caldeiras, fornos) para identificar oportunidades de redução de emissões de CO₂.
– Análise de Carbono Orgânico Total (TOC): Verificação da presença de outros compostos carbonáceos que possam influenciar as emissões de CO₂.
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Laudo Gás Carbônico CO2
Referências Normativas
Laudo Gás Carbônico CO2
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
Além da Resolução CONAMA 506/2024 para inspeções técnicas de emissões de CO₂, outras regulamentações importantes também cobrem o controle de emissões no Brasil, especialmente em setores com metas de redução de gases de efeito estufa.
Uma norma relevante é a Resolução ANP 791/2019, que estabelece metas individuais obrigatórias para redução de emissões por distribuidores de combustíveis, monitoradas e atualizadas anualmente pela ANP. Essa norma faz parte das metas nacionais de descarbonização, como previsto no Decreto nº 11.141/2022, que alinha o Brasil aos compromissos climáticos globais
Outra legislação significativa é o PL 2148/15, aprovado em 2024, que criou o Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões (SBCE). Ele regulamenta o mercado de carbono no Brasil, impondo limites de emissões para setores industriais e permitindo a compensação por meio de títulos de carbono. Esse sistema visa facilitar o cumprimento das metas de redução do Acordo de Paris, além de promover a inovação e a sustentabilidade nas empresas
Serviços e Informações do Brasil
Essas normas complementam a Resolução CONAMA 506/2024 ao estruturar um sistema mais amplo de regulação e incentivos para a redução de CO₂ e outros gases de efeito estufa em setores produtivos e no mercado de carbono.
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Laudo Gás Carbônico CO2
Validade
Laudo Gás Carbônico CO2
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo Gás Carbônico CO2
Complementos
Laudo Gás Carbônico CO2
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Outros elementes quando pertinentes e contratados:
Relevância, integralidade, consistência e precisão;
Abrangência:
Extração;
Produção;
Armazenamento;
Transferência;
Manuseio e manipulação de inflamáveis;
Etapas de projeto, construção, montagem, operação, manutenção, inspeção;
Desativação da instalação;
Classificação da Instalação;
Prontuário da Instalação;
Transparência, projeto e desenvolvimento do inventário de GEE;
Limites organizacionais e operacionais;
Quantificação de emissões e remoções de GEE;
Componentes do inventário de GEE;
Emissões e remoções de GEE;
Comunicação de Ocorrências;
Atividades organizacionais para reduzir as emissões de GEE;
Aumentar as remoções de GEE; Inventário de GEE do ano-base;
Avaliação e redução da incerteza;
Gerenciamento da qualidade do inventário de GEE;
Gerenciamento de informações de GEE;
Retenção de documentos e manutenção de registros;
Elaboração de relatórios de GEE;
Planejamento do relatório de GEE;
Conteúdo do relatório de GEE.
Documentação referente ao uso de equipamentos emissores;
Verificação do Manual de Instrução Técnica Operacional dos equipamentos;
Configurações de emissão de gases descritos pelo Fabricante;
Adequação às recomendações do fabricante;
Avaliação Quantitativa de emissão de gases;
Verificação atmosférica de fumos metálicos;
Prevenção e Controle de Vazamentos, Derramamentos, Incêndios, Explosões e Emissões fugitivas;
Avaliação qualitativa;
Plano de Resposta a Emergências da Instalação;
Segurança na Construção e Montagem;
Segurança Ocupacional;
Manutenção e Inspeção das Instalações.
Laudo Gás Carbônico CO2
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo Gás Carbônico CO2:
Considerando o disposto na Resolução CONAMA nº 05, de 15 de junho de 1989, que estabelece o Programa Nacional de Controle da Poluição do Ar – PRONAR; Considerando os altos níveis de poluição atmosférica já alcançados, principalmente nas regiões metropolitanas, e seus reflexos negativos sobre a saúde, o meio ambiente e a economia; Considerando a crescente industrialização de várias regiões do país com o consequente aumento do nível de emissões atmosféricas e da degradação da qualidade do ar; Considerando a necessidade de compatibilização do desenvolvimento econômico-social com a preservação da qualidade do meio ambiente e do equilíbrio ecológico; Considerando a necessidade de se estabelecer base de referência nacional sobre limites de emissão de poluentes atmosféricos, visando coibir excessos não condizentes com a defesa do meio ambiente; Considerando a necessidade de se estabelecer estratégias para o controle e recuperação da qualidade do ar e a prevenção de sua degradação; Considerando a necessidade de se estabelecer critérios orientadores para definição dos limites de emissão de poluentes atmosféricos e prover os órgãos ambientais de instrumentos adequados para análise de processos e licenciamento de empreendimentos; Considerando que a poluição deve ser controlada na fonte, seja por meio de equipamentos de controle do tipo “fim de tubo”, seja utilizando processos menos poluidores, em razão do Princípio de Prevenção à Poluição; Considerando que existem tecnologias disponíveis para a redução da emissão de poluentes para diversos processos produtivos; Considerando que os estados possuem níveis diferenciados de industrialização e de poluição do ar, cabendo aos órgãos ambientais estaduais e locais estabelecerem, quando for o caso, limites de emissão mais restritivos; Considerando que o atendimento aos limites de emissões de poluentes atmosféricos objetiva minimizar os impactos sobre a qualidade do ar e, assim, proteger a saúde e o bemestar da população; Considerando que a determinação de limites nacionais de emissão atmosférica deve também levar em conta seu custo e o Impacto deste nas economias regionais, Resolve:
Art. 1º – Estabelecer limites máximos de emissão de poluentes atmosféricos para fontes fixas. Parágrafo único – Os limites são fixados por poluente e por tipologia de fonte conforme estabelecido nos anexos desta Resolução.
Art. 2º – Para o estabelecimento dos limites de emissão de poluentes atmosféricos são considerados os seguintes critérios mínimos:
I – O uso do limite de emissões é um dos instrumentos de controle ambiental, cuja aplicação deve ser associada a critérios de capacidade de suporte do meio ambiente, ou seja, ao grau de saturação da região onde se encontra o empreendimento;
II – O estabelecimento de limites de emissão deve ter como base tecnologias ambientalmente adequadas, abrangendo todas as fases, desde a concepção, instalação, operação e manutenção das unidades bem como o uso de matérias-primas e insumos;
III – Adoção de tecnologias de controle de emissão de poluentes atmosféricos técnica e economicamente viáveis e acessíveis e já desenvolvidas em escala que permitam sua aplicação prática;
IV – Possibilidade de diferenciação dos limites de emissão, em função do porte, localização e especificidades das fontes de emissão, bem como das características, carga e efeitos dos poluentes liberados; e
V – Informações técnicas e mensurações de emissões efetuadas no País bem como o levantamento bibliográfico do que está sendo praticado no Brasil e no exterior em termos
de fabricação e uso de equipamentos, assim como exigências dos órgãos ambientais licenciadores.
F: RESOLUÇÃO CONAMA Nº 382
Laudo Gás Carbônico CO2: Consulte-nos.
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2 – URL FOTO: Licensor’s Author: isakarakus – Pixabay.com
3 – URL FOTO: Licensor’s Author: frimufilms – Freepik.com
4 – URL FOTO: Licensor’s Author: wirestock – Freepik.com
Escopo do Serviço
Laudo Gás Carbônico CO2
Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA E ENSAIOS DE EMISSÕES ATMOSFÉRICAS DE GÁS CARBÔNICO – CO2 -RESOLUÇÃO Nº 506, DE 5 DE JULHO DE 2024 E ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DE ART
BASE LEGAL: Resolução Nº 506, de 5 de Julho de 2024
OBJETIVO
Este documento apresenta o escopo técnico para a execução de uma inspeção técnica das emissões atmosféricas de dióxido de carbono (CO₂) de fontes específicas, conforme regulamentado pela Resolução nº 506. O objetivo é avaliar a conformidade das emissões com os padrões estabelecidos e elaborar um relatório técnico conclusivo, com emissão de Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).
REQUISITOS NORMATIVOS E REFERENCIAIS TÉCNICOS:
Resolução Nº 506/2024 – Define os padrões e limites de emissões atmosféricas para CO₂ em atividades industriais.
Normas nacionais e internacionais aplicáveis para a medição de gases atmosféricos (ABNT NBR ISO 12039:2006 e outras aplicáveis).
Manual de procedimentos da CETESB (ou órgão ambiental estadual correspondente) para inspeção e emissão de relatórios.
ESCOPO DO SERVIÇO:
Planejamento da Inspeção Técnica
– Identificação das Fontes Emissoras: Levantamento de todas as fontes de emissão de CO₂ na instalação (exaustores, caldeiras, processos industriais, etc.).
– Documentação Inicial: Revisão de documentos técnicos da instalação, relatórios anteriores e verificações de conformidade.
– Definição dos Pontos de Amostragem: Localização dos pontos de amostragem conforme as exigências da Resolução nº 506/2024.
– Elaboração do Plano de Inspeção: Cronograma, recursos necessários, equipe técnica qualificada, e instruções de segurança para a coleta de amostras.
Execução da Inspeção e Medição de Emissões de CO₂
– Instalação de Equipamentos: Equipamentos de medição de CO₂ (analisadores de gases, detectores e sensores) de acordo com as normas técnicas.
– Coleta de Amostras: Coleta em cada ponto de amostragem, com registros detalhados das condições climáticas e operacionais.
– Análise dos Dados: Medição dos níveis de CO₂ e análise dos dados coletados.
– Registro Fotográfico e Documental: Documentação fotográfica dos processos e registros das condições das fontes emissoras no momento da inspeção.
Compilação e Análise dos Resultados
– Processamento dos Dados de Emissão: Análise estatística e comparação com os limites estabelecidos na Resolução nº 506/2024.
– Interpretação Técnica: Identificação de conformidades e não conformidades com os padrões de emissão.
Elaboração do Relatório Técnico
– Descrição da Metodologia: Detalhamento das metodologias utilizadas para medição e análise dos resultados.
– Resultados da Inspeção: Exposição dos dados medidos, com gráficos, tabelas e comparações com os limites normativos.
– Conclusões e Recomendações: Conclusão sobre a conformidade das emissões com as normas e recomendações para adequação (se necessário).
– Elaboração e Emissão da ART: Anotação de Responsabilidade Técnica vinculada ao relatório técnico, assegurando a responsabilidade do profissional sobre os resultados apresentados.
Responsabilidades da Equipe Técnica
– Engenheiro Ambiental: Responsável pelo planejamento, execução da inspeção, e elaboração do relatório técnico.
– Técnico de Amostragem e Instrumentação: Responsável pela instalação e operação dos equipamentos de medição.
– Consultor Jurídico (Opcional): Orientação sobre exigências regulatórias e apoio na interpretação da resolução.
DOCUMENTOS ENTREGÁVEIS
– Relatório Técnico de Emissões de CO₂.
– Registro Fotográfico e Dados das Inspeções.
– Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) para o relatório elaborado.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Este escopo visa garantir a conformidade ambiental das emissões atmosféricas, promovendo a sustentabilidade e a segurança da instalação conforme os padrões vigentes. A empresa contratante deverá prover acesso irrestrito às áreas e fornecer documentação de suporte para a efetiva realização da inspeção.
TESTES E ENSAIOS QUANDO CONTRATADO E PERTINENTES:
TESTES DE AMOSTRAGEM E ANÁLISE DIRETA DE CO₂
– Amostragem em Fontes Fixas: Realizada em dutos, chaminés ou sistemas de ventilação para coleta de gases, utilizando equipamentos especializados, como sondas de amostragem isocinéticas.
– Análise por Espectrometria de Absorção Infravermelha (NDIR): Identificação e quantificação precisa da concentração de CO₂ na amostra coletada.
– Cromatografia Gasosa (GC): Separação e análise dos compostos presentes nos gases emitidos, incluindo a concentração de CO₂.
MONITORAMENTO EM CONTÍNUO (CEMS):
– Sistemas de Monitoramento Contínuo de Emissões (CEMS): Equipamentos instalados para monitorar continuamente as emissões de CO₂, garantindo dados em tempo real sobre a concentração de gases emitidos por fontes fixas.
– Calibração de Equipamentos de Monitoramento: Verificação da precisão dos sistemas CEMS instalados, seguindo as normas técnicas aplicáveis.
TESTES AMBIENTAIS COMPLEMENTARES:
– Monitoramento de CO₂ em Fontes Difusas: Avaliação de emissões provenientes de superfícies abertas, como pátios industriais, pilhas de materiais ou áreas de resíduos.
– Análise de Fluxo de Gases em Áreas de Emissão: Medição de velocidades e volumes de emissão para calcular o fluxo de CO₂ em massa por unidade de tempo.
AVALIAÇÕES METEOROLÓGICAS E DE DISPERSÃO:
– Coleta de Dados Meteorológicos: Registro de variáveis como temperatura, umidade, velocidade e direção do vento, que influenciam a dispersão atmosférica do CO₂.
– Modelagem de Dispersão de Gases: Simulação computacional para prever o comportamento das emissões de CO₂ na atmosfera, considerando fatores topográficos e meteorológicos locais.
ENSAIOS COMPLEMENTARES:
– Teste de Combustão: Avaliação da eficiência de combustão em fontes emissores (ex.: caldeiras, fornos) para identificar oportunidades de redução de emissões de CO₂.
– Análise de Carbono Orgânico Total (TOC): Verificação da presença de outros compostos carbonáceos que possam influenciar as emissões de CO₂.
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Laudo Gás Carbônico CO2
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Validade
Laudo Gás Carbônico CO2
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo Gás Carbônico CO2
Complementos
Laudo Gás Carbônico CO2
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Outros elementes quando pertinentes e contratados:
Relevância, integralidade, consistência e precisão;
Abrangência:
Extração;
Produção;
Armazenamento;
Transferência;
Manuseio e manipulação de inflamáveis;
Etapas de projeto, construção, montagem, operação, manutenção, inspeção;
Desativação da instalação;
Classificação da Instalação;
Prontuário da Instalação;
Transparência, projeto e desenvolvimento do inventário de GEE;
Limites organizacionais e operacionais;
Quantificação de emissões e remoções de GEE;
Componentes do inventário de GEE;
Emissões e remoções de GEE;
Comunicação de Ocorrências;
Atividades organizacionais para reduzir as emissões de GEE;
Aumentar as remoções de GEE; Inventário de GEE do ano-base;
Avaliação e redução da incerteza;
Gerenciamento da qualidade do inventário de GEE;
Gerenciamento de informações de GEE;
Retenção de documentos e manutenção de registros;
Elaboração de relatórios de GEE;
Planejamento do relatório de GEE;
Conteúdo do relatório de GEE.
Documentação referente ao uso de equipamentos emissores;
Verificação do Manual de Instrução Técnica Operacional dos equipamentos;
Configurações de emissão de gases descritos pelo Fabricante;
Adequação às recomendações do fabricante;
Avaliação Quantitativa de emissão de gases;
Verificação atmosférica de fumos metálicos;
Prevenção e Controle de Vazamentos, Derramamentos, Incêndios, Explosões e Emissões fugitivas;
Avaliação qualitativa;
Plano de Resposta a Emergências da Instalação;
Segurança na Construção e Montagem;
Segurança Ocupacional;
Manutenção e Inspeção das Instalações.
Laudo Gás Carbônico CO2
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo Gás Carbônico CO2:
Considerando o disposto na Resolução CONAMA nº 05, de 15 de junho de 1989, que estabelece o Programa Nacional de Controle da Poluição do Ar – PRONAR; Considerando os altos níveis de poluição atmosférica já alcançados, principalmente nas regiões metropolitanas, e seus reflexos negativos sobre a saúde, o meio ambiente e a economia; Considerando a crescente industrialização de várias regiões do país com o consequente aumento do nível de emissões atmosféricas e da degradação da qualidade do ar; Considerando a necessidade de compatibilização do desenvolvimento econômico-social com a preservação da qualidade do meio ambiente e do equilíbrio ecológico; Considerando a necessidade de se estabelecer base de referência nacional sobre limites de emissão de poluentes atmosféricos, visando coibir excessos não condizentes com a defesa do meio ambiente; Considerando a necessidade de se estabelecer estratégias para o controle e recuperação da qualidade do ar e a prevenção de sua degradação; Considerando a necessidade de se estabelecer critérios orientadores para definição dos limites de emissão de poluentes atmosféricos e prover os órgãos ambientais de instrumentos adequados para análise de processos e licenciamento de empreendimentos; Considerando que a poluição deve ser controlada na fonte, seja por meio de equipamentos de controle do tipo “fim de tubo”, seja utilizando processos menos poluidores, em razão do Princípio de Prevenção à Poluição; Considerando que existem tecnologias disponíveis para a redução da emissão de poluentes para diversos processos produtivos; Considerando que os estados possuem níveis diferenciados de industrialização e de poluição do ar, cabendo aos órgãos ambientais estaduais e locais estabelecerem, quando for o caso, limites de emissão mais restritivos; Considerando que o atendimento aos limites de emissões de poluentes atmosféricos objetiva minimizar os impactos sobre a qualidade do ar e, assim, proteger a saúde e o bemestar da população; Considerando que a determinação de limites nacionais de emissão atmosférica deve também levar em conta seu custo e o Impacto deste nas economias regionais, Resolve:
Art. 1º – Estabelecer limites máximos de emissão de poluentes atmosféricos para fontes fixas. Parágrafo único – Os limites são fixados por poluente e por tipologia de fonte conforme estabelecido nos anexos desta Resolução.
Art. 2º – Para o estabelecimento dos limites de emissão de poluentes atmosféricos são considerados os seguintes critérios mínimos:
I – O uso do limite de emissões é um dos instrumentos de controle ambiental, cuja aplicação deve ser associada a critérios de capacidade de suporte do meio ambiente, ou seja, ao grau de saturação da região onde se encontra o empreendimento;
II – O estabelecimento de limites de emissão deve ter como base tecnologias ambientalmente adequadas, abrangendo todas as fases, desde a concepção, instalação, operação e manutenção das unidades bem como o uso de matérias-primas e insumos;
III – Adoção de tecnologias de controle de emissão de poluentes atmosféricos técnica e economicamente viáveis e acessíveis e já desenvolvidas em escala que permitam sua aplicação prática;
IV – Possibilidade de diferenciação dos limites de emissão, em função do porte, localização e especificidades das fontes de emissão, bem como das características, carga e efeitos dos poluentes liberados; e
V – Informações técnicas e mensurações de emissões efetuadas no País bem como o levantamento bibliográfico do que está sendo praticado no Brasil e no exterior em termos
de fabricação e uso de equipamentos, assim como exigências dos órgãos ambientais licenciadores.
F: RESOLUÇÃO CONAMA Nº 382
Laudo Gás Carbônico CO2: Consulte-nos.
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