Nome Técnico: EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA EM SALA PANORÂMICA DE RADIOGRAFIA, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Referência: 142254
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Mandarim, Alemão, Hindi, Japonês, Árabe e outros consultar
O Laudo de Sala Panorâmica de Radiografia é fundamental para assegurar a conformidade com normas de segurança e saúde.
Esse documento garante que as instalações e equipamentos estejam adequados para a realização de exames, minimizando riscos de exposição à radiação tanto para pacientes quanto para profissionais.
Além disso, o laudo técnico é um requisito regulatório que demonstra o compromisso da instituição com a segurança e a qualidade dos serviços prestados.
Ao seguir as diretrizes estabelecidas, as salas de radiografia podem operar de maneira eficiente, proporcionando diagnósticos precisos e seguros.

O que é a Sala Panorâmica de Radiografia?
A sala panorâmica de radiografia é um ambiente especializado, projetado especificamente para a realização de exames radiográficos que capturam uma visão abrangente da arcada dentária e das estruturas adjacentes.
É muito importante que o ambiente atenda a requisitos específicos de segurança, incluindo blindagem adequada, a fim de proteger tanto os pacientes quanto os profissionais da radiação.
A correta organização e manutenção da sala são essenciais para garantir não apenas a eficácia dos diagnósticos, mas também a segurança de todos os envolvidos.
Portanto, é importante que haja uma supervisão constante e um treinamento adequado da equipe, assegurando que todos os protocolos de segurança sejam seguidos rigorosamente. Dessa forma, maximiza-se a proteção e a qualidade dos exames realizados.
Além disso, a implementação de um sistema de controle de qualidade é crucial, pois permite a identificação de qualquer falha nos equipamentos e procedimentos. Assim, a sala deve ser equipada com tecnologia de ponta e ser submetida a manutenções regulares.
A conscientização sobre a importância da segurança radiológica contribui significativamente para a prevenção de acidentes, promovendo um ambiente mais seguro e eficiente para todos os usuários.
Qual o Objetivo do Laudo de Sala Panorâmica de Radiografia?
O laudo técnico de sala panorâmica de radiografia tem como objetivo avaliar a conformidade com as normas regulatórias que regem a operação desses ambientes.
Durante a elaboração do laudo, os profissionais verificam se os equipamentos estão em conformidade com os requisitos de segurança e qualidade estabelecidos. Isso inclui a realização de métodos de ensaio que garantem a eficiência dos aparelhos e a proteção contra a radiação.
O laudo também estabelece recomendações para a manutenção e operação adequada dos equipamentos, assegurando que todas as práticas estejam alinhadas com as diretrizes de saúde ocupacional.
Dessa forma, o laudo não apenas certifica a segurança do ambiente, mas também contribui para a qualidade dos diagnósticos realizados.

Qual a Importância da Elaboração do Relatório Técnico?
A elaboração do relatório técnico é uma etapa essencial no processo de avaliação das salas de radiografia panorâmica. Esse documento certifica a operação adequada dos equipamentos e a segurança dos procedimentos realizados.
O relatório detalha as condições encontradas durante a inspeção, incluindo a funcionalidade dos aparelhos, a conformidade com as normas de segurança e as práticas de proteção radiológica.
E, ainda, o relatório serve como um registro importante que pode ser consultado em futuras auditorias ou inspeções.
A transparência e a precisão das informações contidas no relatório garantem que as instituições de saúde possam demonstrar seu compromisso com a segurança e a qualidade dos serviços prestados aos pacientes.
Quais os Benefícios da Radiografia Panorâmica?
A radiografia panorâmica oferece diversos benefícios que a tornam uma ferramenta valiosa na prática odontológica e médica.
Um dos principais benefícios é a redução da exposição a raios-X, pois o exame captura uma imagem abrangente em uma única exposição, minimizando o número de exames necessários.
A radiografia panorâmica proporciona uma visão completa das estruturas dentárias, permitindo diagnósticos mais precisos e rápidos. Isso ajuda os profissionais a planejar tratamentos adequados e a identificar problemas que podem não ser visíveis em radiografias convencionais.
A eficiência e a eficácia desse método de imagem contribuem para um atendimento de qualidade e para a satisfação dos pacientes.
Quais as Principais Normas e Regulamentações para Salas de Radiografia?
As salas de radiografia panorâmica devem seguir uma série de normas e regulamentações que garantem a segurança, bem como a saúde dos pacientes e profissionais.
Entre as principais diretrizes estão as normas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN), que estabelecem requisitos para a proteção radiológica e a operação de equipamentos.
Essas normas abordam questões como a blindagem das salas, a qualificação dos profissionais que operam os equipamentos e os procedimentos de segurança a serem seguidos durante os exames.
A conformidade com essas regulamentações é, portanto, essencial para minimizar riscos e garantir um ambiente seguro e eficaz para a realização de radiografias.
Riscos Associados à Não Conformidade
A não conformidade em salas de radiografia panorâmica pode resultar em riscos significativos tanto para pacientes quanto para profissionais.
Um dos principais riscos é a exposição excessiva à radiação, que pode causar efeitos adversos à saúde, como queimaduras e aumento do risco de câncer.
A falta de manutenção e inspeções regulares pode levar ao mau funcionamento dos equipamentos, resultando em diagnósticos imprecisos. Isso não apenas compromete a saúde dos pacientes, mas também pode gerar problemas legais e financeiros para as instituições.
Portanto, garantir a conformidade com as normas é fundamental para a segurança de todos os envolvidos.
Processo de Elaboração do Laudo
O processo de elaboração do laudo técnico para salas de radiografia panorâmica envolve várias etapas.
Em seguida, os profissionais realizam testes de funcionalidade nos aparelhos, avaliando se estão operando dentro dos padrões estabelecidos. Após a coleta de dados, os resultados são analisados e organizados para a elaboração do relatório técnico.
Este documento final inclui uma descrição detalhada das condições encontradas, recomendações para melhorias e um cronograma para a implementação das ações corretivas necessárias. O laudo é, portanto, um registro abrangente que assegura a conformidade e a segurança do ambiente.
Conclusão sobre o Laudo Sala Panorâmica Radiografia?
Em resumo, o laudo técnico para salas de radiografia panorâmica é fundamental para garantir a conformidade com as normas de segurança e saúde.
Esse documento assegura, portanto, que os equipamentos estejam operando adequadamente e que os procedimentos realizados sejam seguros para pacientes e profissionais.
A importância desse laudo vai além da simples conformidade; ele é um compromisso com a qualidade e a segurança, essencial para a prática odontológica e médica.
Não comprometa a segurança de suas operações! Entre em contato agora e solicite o laudo técnico para garantir a conformidade e a segurança de suas salas de radiografia.
Referências Normativas
ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ferramentas Necessárias para Manutenção
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;
Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.
Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.
Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);
Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.
Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.
Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo de Sala Panorâmica de Radiografia
3.1 Geral
3.1.1 sala limpa
sala em que a concentração de partículas em suspensão no ar é controlada e classificada, e a qual é projetada, construída e utilizada de maneira a controlar a introdução, geração e retenção de partículas dentro da sala
Nota 1 de entrada: A classe de concentração de partículas em suspensão no ar é especificada
Nota 2 de entrada: Outros atributos de limpeza. como concentrações químicas, de partículas viáveis ou nano-partículas no ar. e também limpeza de superfície em função de concentrações de partículas, nanopartículas. partículas viáveis e químicas. podem também ser especificados e controlados.
Nota 3 de entrada: Outros parâmetros físicos pertinentes também podem ser controlados, se requerido, por exemplo. temperatura, umidade, pressão, vibração e eletrostática.
3.1.2 zona limpa
espaço exclusivo em que a concentração de partículas em suspensão no ar é controlada e classificada, e o qual é construído e utilizado de maneira a controlar a introdução, geração e retenção de partículas dentro da zona
Nota 1 de entrada: A classe de concentração de partículas em suspensão no ar é especificada
Nota 2 de entrada: Outros atributos de limpeza, como concentrações químicas, de partículas viáveis ou nanopartículas no ar, e também limpeza de superficie em função de concentrações de particulas, nanoparticulas, partículas viáveis e químicas, podem também ser especificados e controlados.
Nota 3 de entrada: Uma zona limpa pode ser um espaço estabelecido dentro de uma sala limpa, ou pode ser obtida por meio de um dispositivo de separação. Tal dispositivo pode estar localizado dentro ou fora de uma sala limpa.
Nota 4 de entrada: Outros parâmetros físicos pertinentes podem também ser controlados, se requerido, por exemplo, temperatura, umidade e pressão, vibração e eletrostática.
3.1.3 instalação
sala limpa ou uma ou mais zonas limpas. incluindo todas as estruturas associadas. sistemas de tratamento de ar. serviços e utilidades.
3.1.4 classificação
método de determinação do grau de limpeza em relação a uma especificação para uma sala limpa ou uma zona limpa
Nota 1 de entrada: Convém que as concentrações sejam expressas em termos de classes ISO. as quais representam a máxima concentração permitida de partículas para uma unidade de volume de ar.
3.2 Partículas em suspensão no ar
3.2.1 partícula
porção de matéria diminuta com limites físicos estabelecidos.
3.2.2. tamanho de partícula
diâmetro de uma esfera que produza uma resposta, por meio de um instrumento que discrimine tamanhos de partículas, que seja equivalente à resposta produzida pela partícula sendo medida
Nota 1 de entrada: Para contagem de partículas discretas, utilizando instrumentos de espalhamento de luz, é utilizado o diâmetro óptico equivalente.
3.2.3. concentração de partículas
quantidade de partículas individuais por unidade de volume de ar
3.2.4. distribuição por tamanho de partículas
distribuição cumulativa da concentração de partículas em função do tamanho das partículas
3.2.5 macroparticula
partícula com diâmetro equivalente maior que 5 pm
3.2.6. indicador M
designação da concentração medida ou especificada de macroparticulas, por metro cúbico de ar. expressa em termos do diâmetro equivalente que é característico do método de medição utilizado
Nota 1 de entrada: O indicador M pode ser visto como um limite superior para as médias nos pontos de medição. Indicadores M podem não ser usados para estabelecer classes de limpeza do ar para partículas em suspensão, mas podem ser citados independentemente ou em conjunto com classes de limpeza para partículas em suspensão no ar.
3.2.7. fluxo de ar unidirecional
fluxo de ar controlado por meio de toda a seção transversal de uma sala limpa ou zona limpa. com velocidade constante e linhas de fluxo aproximadamente paralelas
3.2.8. fluxo de ar não unidirecional
distribuição de ar em que o ar insuflado na sala limpa ou zona limpa mistura-se com o ar interno por indução.
3.3 Estados de ocupação
3.3.1 como construído
condição em que a sala limpa ou zona limpa está completa, com todos os serviços interligados e funcionando. mas sem a presença de equipamentos de produção, móveis, material ou pessoal
3.3.2 em repouso
condição em que a sala limpa ou zona limpa está completa, com equipamentos de produção instalados e operando de forma acordada entre o usuário e o fornecedor. mas sem presença de pessoal.
3.3.3 em operação
condição acordada em que a sala limpa ou zona limpa está funcionando nas condições especificadas. com equipamentos trabalhando e com o número especificado de pessoas presentes
3.4 Ensaiando instrumentação
3.4.1 resolução
menor alteração em uma quantidade sendo mensurada que cause uma alteração perceptível na indicação correspondente Nota 1 de entrada: Resolução pode depender de, por exemplo, ruído (interno ou externo) ou fricção. Pode também depender do valor da quantidade sendo mensurada.
[FONTE: ISO1IEC Guide 99:2007, 4.14]
3.4.2. erro de medição máximo permitido
valor extremo de erro de medição. em relação a uma grandeza de referência conhecida, permitido por especificações ou regulamentos para uma dada medição, instrumento de medição ou sistema de medição
Nota 1 de entrada: Normalmente o termo ‘erro máximo permitido” ou limites de erro é usado quando há dois valores extremos.
Nota 2 de entrada: Não convém que seja utilizado o termo ‘tolerância” para designar “erro máximo permitido”
Fonte: ISO/IEC Guide
Laudo de Sala Panorâmica de Radiografia: Consulte-nos.
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Escopo do Serviço
Laudo de Sala Panorâmica de Radiografia
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA EM SALA PANORÂMICA DE RADIOGRAFIA, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Objetivo
Realizar a inspeção técnica em sala panorâmica de radiografia, avaliando as condições de segurança radiológica, estrutural e operacional. Elaborar um relatório técnico detalhado com as observações, análises e recomendações, e emitir a ART, garantindo a responsabilidade técnica e o cumprimento das boas práticas de engenharia e segurança.
Escopo do Trabalho
Planejamento e Preparação
Levantamento de informações iniciais:
Características da sala de radiografia (projeto ou layout).
Equipamentos utilizados (fonte radioativa, geradores e detectores).
Histórico de inspeções e manutenções realizadas na instalação.
Documentos relacionados à proteção radiológica e sistemas de blindagem.
Elaboração do plano de inspeção, considerando:
Normas aplicáveis e requisitos técnicos de segurança radiológica.
Particularidades do ambiente e dos equipamentos utilizados.
Execução da Inspeção Técnica
Inspeção Visual e Estrutural:
Verificação das condições das paredes, portas blindadas, janelas e outros elementos de proteção física.
Avaliação das instalações elétricas e sistemas de controle associados aos equipamentos de radiografia.
Inspeção do sistema de ventilação e exaustão (se aplicável).
Avaliação de Segurança Radiológica:
Inspeção da integridade das blindagens e dispositivos de proteção radiológica.
Verificação da funcionalidade de sistemas de monitoração de radiação.
Análise do funcionamento de alarmes e sinalizações de segurança.
Avaliação das medidas de controle de acesso à sala e da presença de sinalizações adequadas.
Condição Operacional dos Sistemas:
Testes funcionais dos equipamentos de radiografia (quando possível).
Avaliação da conformidade dos procedimentos de operação e segurança.
Inspeção das áreas adjacentes quanto à possível presença de radiação dispersa.
Elaboração do Relatório Técnico
Descrição detalhada das condições verificadas durante a inspeção.
Registro de conformidades e não conformidades, com classificação de riscos.
Recomendações técnicas para adequação ou melhoria das condições identificadas.
Registro fotográfico ilustrando as condições verificadas.
Conclusões técnicas sobre a conformidade e segurança da sala panorâmica de radiografia.
Emissão da ART
Emissão e registro da ART junto ao CREA, atestando a responsabilidade técnica pela execução da inspeção e pelo relatório técnico elaborado.
Produtos Entregáveis
Relatório técnico completo em formato digital (PDF) e impresso, contendo:
Introdução, metodologia e descrição do escopo realizado.
Diagnóstico detalhado das condições da sala e dos equipamentos.
Recomendações técnicas e orientações para adequação (se necessário).
Anexos: registro fotográfico, medições e dados técnicos relevantes.
ART devidamente registrada.
Cronograma e Prazo de Entrega
O cronograma será estabelecido considerando a complexidade e as condições da sala de radiografia.
A previsão de entrega final da ART e do relatório técnico será informada com base nas etapas detalhadas acima.
Equipe Técnica
Engenheiro responsável habilitado, com registro ativo no CREA.
Técnico em segurança radiológica ou profissional especializado em inspeções de salas de radiografia.
Considerações Gerais
O cliente deverá disponibilizar acesso à sala e a todos os documentos técnicos relacionados.
A inspeção será realizada com foco na segurança do ambiente, dos equipamentos e das pessoas envolvidas.
Não conformidades críticas serão reportadas imediatamente ao cliente para ações corretivas.
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Laudo de Sala Panorâmica de Radiografia
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo Normativo do Serviço
Laudo de Sala Panorâmica de Radiografia
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA EM SALA PANORÂMICA DE RADIOGRAFIA, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Objetivo
Realizar a inspeção técnica em sala panorâmica de radiografia, avaliando as condições de segurança radiológica, estrutural e operacional. Elaborar um relatório técnico detalhado com as observações, análises e recomendações, e emitir a ART, garantindo a responsabilidade técnica e o cumprimento das boas práticas de engenharia e segurança.
Escopo do Trabalho
Planejamento e Preparação
Levantamento de informações iniciais:
Características da sala de radiografia (projeto ou layout).
Equipamentos utilizados (fonte radioativa, geradores e detectores).
Histórico de inspeções e manutenções realizadas na instalação.
Documentos relacionados à proteção radiológica e sistemas de blindagem.
Elaboração do plano de inspeção, considerando:
Normas aplicáveis e requisitos técnicos de segurança radiológica.
Particularidades do ambiente e dos equipamentos utilizados.
Execução da Inspeção Técnica
Inspeção Visual e Estrutural:
Verificação das condições das paredes, portas blindadas, janelas e outros elementos de proteção física.
Avaliação das instalações elétricas e sistemas de controle associados aos equipamentos de radiografia.
Inspeção do sistema de ventilação e exaustão (se aplicável).
Avaliação de Segurança Radiológica:
Inspeção da integridade das blindagens e dispositivos de proteção radiológica.
Verificação da funcionalidade de sistemas de monitoração de radiação.
Análise do funcionamento de alarmes e sinalizações de segurança.
Avaliação das medidas de controle de acesso à sala e da presença de sinalizações adequadas.
Condição Operacional dos Sistemas:
Testes funcionais dos equipamentos de radiografia (quando possível).
Avaliação da conformidade dos procedimentos de operação e segurança.
Inspeção das áreas adjacentes quanto à possível presença de radiação dispersa.
Elaboração do Relatório Técnico
Descrição detalhada das condições verificadas durante a inspeção.
Registro de conformidades e não conformidades, com classificação de riscos.
Recomendações técnicas para adequação ou melhoria das condições identificadas.
Registro fotográfico ilustrando as condições verificadas.
Conclusões técnicas sobre a conformidade e segurança da sala panorâmica de radiografia.
Emissão da ART
Emissão e registro da ART junto ao CREA, atestando a responsabilidade técnica pela execução da inspeção e pelo relatório técnico elaborado.
Produtos Entregáveis
Relatório técnico completo em formato digital (PDF) e impresso, contendo:
Introdução, metodologia e descrição do escopo realizado.
Diagnóstico detalhado das condições da sala e dos equipamentos.
Recomendações técnicas e orientações para adequação (se necessário).
Anexos: registro fotográfico, medições e dados técnicos relevantes.
ART devidamente registrada.
Cronograma e Prazo de Entrega
O cronograma será estabelecido considerando a complexidade e as condições da sala de radiografia.
A previsão de entrega final da ART e do relatório técnico será informada com base nas etapas detalhadas acima.
Equipe Técnica
Engenheiro responsável habilitado, com registro ativo no CREA.
Técnico em segurança radiológica ou profissional especializado em inspeções de salas de radiografia.
Considerações Gerais
O cliente deverá disponibilizar acesso à sala e a todos os documentos técnicos relacionados.
A inspeção será realizada com foco na segurança do ambiente, dos equipamentos e das pessoas envolvidas.
Não conformidades críticas serão reportadas imediatamente ao cliente para ações corretivas.
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Laudo de Sala Panorâmica de Radiografia
Referências Normativas
Laudo de Sala Panorâmica de Radiografia
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
ABNT NBR ISSO 14644-1 – Salas limpas e ambientes controlados associados – Parte 1: Classificação da limpeza do ar por concentração de partículas;
ABNT NBR ISO 14644-2 – Salas limpas e ambientes controlados associados – Parte 2: Monitoramento para fornecer evidência do desempenho da sala limpa em relação á limpeza do ar pela concentração de partículas;
ABNT NBR ISO 14644-3 – Salas limpas e ambientes controlados associados – Parte 3: Métodos de ensaio;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Laudo de Sala Panorâmica de Radiografia
Validade
Laudo de Sala Panorâmica de Radiografia
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
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Complementos
Laudo de Sala Panorâmica de Radiografia
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Termos e definições;
Classificação;
Estado(s) de ocupação;
Tamanho(s) de partículas;
Número da classe ISO;
Designação da sala panorâmica;
Plano de monitoramento;
Análise dos filtros de ar e sistemas;
Revisão e aprovação;
Monitoramento da pressão diferencial;
Sistema de monitoramento das partículas em suspensão no ar;
Classes decimais intermediárias de limpeza e limites de tamanho de partícula;
Demonstração da conformidade;
Princípio, ensaio e avaliação da concentração de partículas em suspensão no ar;
Medições eletrostáticas;
Relatório de ensaio;
Método de referência para classificação da limpeza do ar por concentração de partículas;
Requisitos da aparelhagem;
Instrumento de contagem de partículas;
Calibração dos instrumentos;
Preparação para o ensaio de contagem de partículas;
Determinação dos pontos de medição;
Definição do número de pontos de medição;
Posicionamento dos pontos de medição;
Pontos de medição para grandes zonas ou salas limpas;
Determinação do volume da amostra unitária e do tempo de amostragem por ponto de medição;
Procedimento de amostragem;
Processamento dos resultados;
Concentração média de partículas em cada ponto de medição;
Cálculo da concentração por metro cúbico;
Interpretação dos resultados;
Requisitos de classificação;
Resultados fora de especificação;
Contagem e discriminação de tamanho de macropartículas em suspensão no ar;
Formato do indicador M;
Contagem de partículas em suspensão no ar para macropartículas;
Considerações sobre o manuseio das amostras;
Métodos de medição para macropartículas;
Medição in situ;
Registro dos resultados;
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo de Sala Panorâmica de Radiografia
3.1 Geral
3.1.1 sala limpa
sala em que a concentração de partículas em suspensão no ar é controlada e classificada, e a qual é projetada, construída e utilizada de maneira a controlar a introdução, geração e retenção de partículas dentro da sala
Nota 1 de entrada: A classe de concentração de partículas em suspensão no ar é especificada
Nota 2 de entrada: Outros atributos de limpeza. como concentrações químicas, de partículas viáveis ou nano-partículas no ar. e também limpeza de superfície em função de concentrações de partículas, nanopartículas. partículas viáveis e químicas. podem também ser especificados e controlados.
Nota 3 de entrada: Outros parâmetros físicos pertinentes também podem ser controlados, se requerido, por exemplo. temperatura, umidade, pressão, vibração e eletrostática.
3.1.2 zona limpa
espaço exclusivo em que a concentração de partículas em suspensão no ar é controlada e classificada, e o qual é construído e utilizado de maneira a controlar a introdução, geração e retenção de partículas dentro da zona
Nota 1 de entrada: A classe de concentração de partículas em suspensão no ar é especificada
Nota 2 de entrada: Outros atributos de limpeza, como concentrações químicas, de partículas viáveis ou nanopartículas no ar, e também limpeza de superficie em função de concentrações de particulas, nanoparticulas, partículas viáveis e químicas, podem também ser especificados e controlados.
Nota 3 de entrada: Uma zona limpa pode ser um espaço estabelecido dentro de uma sala limpa, ou pode ser obtida por meio de um dispositivo de separação. Tal dispositivo pode estar localizado dentro ou fora de uma sala limpa.
Nota 4 de entrada: Outros parâmetros físicos pertinentes podem também ser controlados, se requerido, por exemplo, temperatura, umidade e pressão, vibração e eletrostática.
3.1.3 instalação
sala limpa ou uma ou mais zonas limpas. incluindo todas as estruturas associadas. sistemas de tratamento de ar. serviços e utilidades.
3.1.4 classificação
método de determinação do grau de limpeza em relação a uma especificação para uma sala limpa ou uma zona limpa
Nota 1 de entrada: Convém que as concentrações sejam expressas em termos de classes ISO. as quais representam a máxima concentração permitida de partículas para uma unidade de volume de ar.
3.2 Partículas em suspensão no ar
3.2.1 partícula
porção de matéria diminuta com limites físicos estabelecidos.
3.2.2. tamanho de partícula
diâmetro de uma esfera que produza uma resposta, por meio de um instrumento que discrimine tamanhos de partículas, que seja equivalente à resposta produzida pela partícula sendo medida
Nota 1 de entrada: Para contagem de partículas discretas, utilizando instrumentos de espalhamento de luz, é utilizado o diâmetro óptico equivalente.
3.2.3. concentração de partículas
quantidade de partículas individuais por unidade de volume de ar
3.2.4. distribuição por tamanho de partículas
distribuição cumulativa da concentração de partículas em função do tamanho das partículas
3.2.5 macroparticula
partícula com diâmetro equivalente maior que 5 pm
3.2.6. indicador M
designação da concentração medida ou especificada de macroparticulas, por metro cúbico de ar. expressa em termos do diâmetro equivalente que é característico do método de medição utilizado
Nota 1 de entrada: O indicador M pode ser visto como um limite superior para as médias nos pontos de medição. Indicadores M podem não ser usados para estabelecer classes de limpeza do ar para partículas em suspensão, mas podem ser citados independentemente ou em conjunto com classes de limpeza para partículas em suspensão no ar.
3.2.7. fluxo de ar unidirecional
fluxo de ar controlado por meio de toda a seção transversal de uma sala limpa ou zona limpa. com velocidade constante e linhas de fluxo aproximadamente paralelas
3.2.8. fluxo de ar não unidirecional
distribuição de ar em que o ar insuflado na sala limpa ou zona limpa mistura-se com o ar interno por indução.
3.3 Estados de ocupação
3.3.1 como construído
condição em que a sala limpa ou zona limpa está completa, com todos os serviços interligados e funcionando. mas sem a presença de equipamentos de produção, móveis, material ou pessoal
3.3.2 em repouso
condição em que a sala limpa ou zona limpa está completa, com equipamentos de produção instalados e operando de forma acordada entre o usuário e o fornecedor. mas sem presença de pessoal.
3.3.3 em operação
condição acordada em que a sala limpa ou zona limpa está funcionando nas condições especificadas. com equipamentos trabalhando e com o número especificado de pessoas presentes
3.4 Ensaiando instrumentação
3.4.1 resolução
menor alteração em uma quantidade sendo mensurada que cause uma alteração perceptível na indicação correspondente Nota 1 de entrada: Resolução pode depender de, por exemplo, ruído (interno ou externo) ou fricção. Pode também depender do valor da quantidade sendo mensurada.
[FONTE: ISO1IEC Guide 99:2007, 4.14]
3.4.2. erro de medição máximo permitido
valor extremo de erro de medição. em relação a uma grandeza de referência conhecida, permitido por especificações ou regulamentos para uma dada medição, instrumento de medição ou sistema de medição
Nota 1 de entrada: Normalmente o termo ‘erro máximo permitido” ou limites de erro é usado quando há dois valores extremos.
Nota 2 de entrada: Não convém que seja utilizado o termo ‘tolerância” para designar “erro máximo permitido”
Fonte: ISO/IEC Guide
Laudo de Sala Panorâmica de Radiografia: Consulte-nos.
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Escopo do Serviço
Laudo de Sala Panorâmica de Radiografia
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA EM SALA PANORÂMICA DE RADIOGRAFIA, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Objetivo
Realizar a inspeção técnica em sala panorâmica de radiografia, avaliando as condições de segurança radiológica, estrutural e operacional. Elaborar um relatório técnico detalhado com as observações, análises e recomendações, e emitir a ART, garantindo a responsabilidade técnica e o cumprimento das boas práticas de engenharia e segurança.
Escopo do Trabalho
Planejamento e Preparação
Levantamento de informações iniciais:
Características da sala de radiografia (projeto ou layout).
Equipamentos utilizados (fonte radioativa, geradores e detectores).
Histórico de inspeções e manutenções realizadas na instalação.
Documentos relacionados à proteção radiológica e sistemas de blindagem.
Elaboração do plano de inspeção, considerando:
Normas aplicáveis e requisitos técnicos de segurança radiológica.
Particularidades do ambiente e dos equipamentos utilizados.
Execução da Inspeção Técnica
Inspeção Visual e Estrutural:
Verificação das condições das paredes, portas blindadas, janelas e outros elementos de proteção física.
Avaliação das instalações elétricas e sistemas de controle associados aos equipamentos de radiografia.
Inspeção do sistema de ventilação e exaustão (se aplicável).
Avaliação de Segurança Radiológica:
Inspeção da integridade das blindagens e dispositivos de proteção radiológica.
Verificação da funcionalidade de sistemas de monitoração de radiação.
Análise do funcionamento de alarmes e sinalizações de segurança.
Avaliação das medidas de controle de acesso à sala e da presença de sinalizações adequadas.
Condição Operacional dos Sistemas:
Testes funcionais dos equipamentos de radiografia (quando possível).
Avaliação da conformidade dos procedimentos de operação e segurança.
Inspeção das áreas adjacentes quanto à possível presença de radiação dispersa.
Elaboração do Relatório Técnico
Descrição detalhada das condições verificadas durante a inspeção.
Registro de conformidades e não conformidades, com classificação de riscos.
Recomendações técnicas para adequação ou melhoria das condições identificadas.
Registro fotográfico ilustrando as condições verificadas.
Conclusões técnicas sobre a conformidade e segurança da sala panorâmica de radiografia.
Emissão da ART
Emissão e registro da ART junto ao CREA, atestando a responsabilidade técnica pela execução da inspeção e pelo relatório técnico elaborado.
Produtos Entregáveis
Relatório técnico completo em formato digital (PDF) e impresso, contendo:
Introdução, metodologia e descrição do escopo realizado.
Diagnóstico detalhado das condições da sala e dos equipamentos.
Recomendações técnicas e orientações para adequação (se necessário).
Anexos: registro fotográfico, medições e dados técnicos relevantes.
ART devidamente registrada.
Cronograma e Prazo de Entrega
O cronograma será estabelecido considerando a complexidade e as condições da sala de radiografia.
A previsão de entrega final da ART e do relatório técnico será informada com base nas etapas detalhadas acima.
Equipe Técnica
Engenheiro responsável habilitado, com registro ativo no CREA.
Técnico em segurança radiológica ou profissional especializado em inspeções de salas de radiografia.
Considerações Gerais
O cliente deverá disponibilizar acesso à sala e a todos os documentos técnicos relacionados.
A inspeção será realizada com foco na segurança do ambiente, dos equipamentos e das pessoas envolvidas.
Não conformidades críticas serão reportadas imediatamente ao cliente para ações corretivas.
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Laudo de Sala Panorâmica de Radiografia
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Validade
Laudo de Sala Panorâmica de Radiografia
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo de Sala Panorâmica de Radiografia
Complementos
Laudo de Sala Panorâmica de Radiografia
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Termos e definições;
Classificação;
Estado(s) de ocupação;
Tamanho(s) de partículas;
Número da classe ISO;
Designação da sala panorâmica;
Plano de monitoramento;
Análise dos filtros de ar e sistemas;
Revisão e aprovação;
Monitoramento da pressão diferencial;
Sistema de monitoramento das partículas em suspensão no ar;
Classes decimais intermediárias de limpeza e limites de tamanho de partícula;
Demonstração da conformidade;
Princípio, ensaio e avaliação da concentração de partículas em suspensão no ar;
Medições eletrostáticas;
Relatório de ensaio;
Método de referência para classificação da limpeza do ar por concentração de partículas;
Requisitos da aparelhagem;
Instrumento de contagem de partículas;
Calibração dos instrumentos;
Preparação para o ensaio de contagem de partículas;
Determinação dos pontos de medição;
Definição do número de pontos de medição;
Posicionamento dos pontos de medição;
Pontos de medição para grandes zonas ou salas limpas;
Determinação do volume da amostra unitária e do tempo de amostragem por ponto de medição;
Procedimento de amostragem;
Processamento dos resultados;
Concentração média de partículas em cada ponto de medição;
Cálculo da concentração por metro cúbico;
Interpretação dos resultados;
Requisitos de classificação;
Resultados fora de especificação;
Contagem e discriminação de tamanho de macropartículas em suspensão no ar;
Formato do indicador M;
Contagem de partículas em suspensão no ar para macropartículas;
Considerações sobre o manuseio das amostras;
Métodos de medição para macropartículas;
Medição in situ;
Registro dos resultados;
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo de Sala Panorâmica de Radiografia
3.1 Geral
3.1.1 sala limpa
sala em que a concentração de partículas em suspensão no ar é controlada e classificada, e a qual é projetada, construída e utilizada de maneira a controlar a introdução, geração e retenção de partículas dentro da sala
Nota 1 de entrada: A classe de concentração de partículas em suspensão no ar é especificada
Nota 2 de entrada: Outros atributos de limpeza. como concentrações químicas, de partículas viáveis ou nano-partículas no ar. e também limpeza de superfície em função de concentrações de partículas, nanopartículas. partículas viáveis e químicas. podem também ser especificados e controlados.
Nota 3 de entrada: Outros parâmetros físicos pertinentes também podem ser controlados, se requerido, por exemplo. temperatura, umidade, pressão, vibração e eletrostática.
3.1.2 zona limpa
espaço exclusivo em que a concentração de partículas em suspensão no ar é controlada e classificada, e o qual é construído e utilizado de maneira a controlar a introdução, geração e retenção de partículas dentro da zona
Nota 1 de entrada: A classe de concentração de partículas em suspensão no ar é especificada
Nota 2 de entrada: Outros atributos de limpeza, como concentrações químicas, de partículas viáveis ou nanopartículas no ar, e também limpeza de superficie em função de concentrações de particulas, nanoparticulas, partículas viáveis e químicas, podem também ser especificados e controlados.
Nota 3 de entrada: Uma zona limpa pode ser um espaço estabelecido dentro de uma sala limpa, ou pode ser obtida por meio de um dispositivo de separação. Tal dispositivo pode estar localizado dentro ou fora de uma sala limpa.
Nota 4 de entrada: Outros parâmetros físicos pertinentes podem também ser controlados, se requerido, por exemplo, temperatura, umidade e pressão, vibração e eletrostática.
3.1.3 instalação
sala limpa ou uma ou mais zonas limpas. incluindo todas as estruturas associadas. sistemas de tratamento de ar. serviços e utilidades.
3.1.4 classificação
método de determinação do grau de limpeza em relação a uma especificação para uma sala limpa ou uma zona limpa
Nota 1 de entrada: Convém que as concentrações sejam expressas em termos de classes ISO. as quais representam a máxima concentração permitida de partículas para uma unidade de volume de ar.
3.2 Partículas em suspensão no ar
3.2.1 partícula
porção de matéria diminuta com limites físicos estabelecidos.
3.2.2. tamanho de partícula
diâmetro de uma esfera que produza uma resposta, por meio de um instrumento que discrimine tamanhos de partículas, que seja equivalente à resposta produzida pela partícula sendo medida
Nota 1 de entrada: Para contagem de partículas discretas, utilizando instrumentos de espalhamento de luz, é utilizado o diâmetro óptico equivalente.
3.2.3. concentração de partículas
quantidade de partículas individuais por unidade de volume de ar
3.2.4. distribuição por tamanho de partículas
distribuição cumulativa da concentração de partículas em função do tamanho das partículas
3.2.5 macroparticula
partícula com diâmetro equivalente maior que 5 pm
3.2.6. indicador M
designação da concentração medida ou especificada de macroparticulas, por metro cúbico de ar. expressa em termos do diâmetro equivalente que é característico do método de medição utilizado
Nota 1 de entrada: O indicador M pode ser visto como um limite superior para as médias nos pontos de medição. Indicadores M podem não ser usados para estabelecer classes de limpeza do ar para partículas em suspensão, mas podem ser citados independentemente ou em conjunto com classes de limpeza para partículas em suspensão no ar.
3.2.7. fluxo de ar unidirecional
fluxo de ar controlado por meio de toda a seção transversal de uma sala limpa ou zona limpa. com velocidade constante e linhas de fluxo aproximadamente paralelas
3.2.8. fluxo de ar não unidirecional
distribuição de ar em que o ar insuflado na sala limpa ou zona limpa mistura-se com o ar interno por indução.
3.3 Estados de ocupação
3.3.1 como construído
condição em que a sala limpa ou zona limpa está completa, com todos os serviços interligados e funcionando. mas sem a presença de equipamentos de produção, móveis, material ou pessoal
3.3.2 em repouso
condição em que a sala limpa ou zona limpa está completa, com equipamentos de produção instalados e operando de forma acordada entre o usuário e o fornecedor. mas sem presença de pessoal.
3.3.3 em operação
condição acordada em que a sala limpa ou zona limpa está funcionando nas condições especificadas. com equipamentos trabalhando e com o número especificado de pessoas presentes
3.4 Ensaiando instrumentação
3.4.1 resolução
menor alteração em uma quantidade sendo mensurada que cause uma alteração perceptível na indicação correspondente Nota 1 de entrada: Resolução pode depender de, por exemplo, ruído (interno ou externo) ou fricção. Pode também depender do valor da quantidade sendo mensurada.
[FONTE: ISO1IEC Guide 99:2007, 4.14]
3.4.2. erro de medição máximo permitido
valor extremo de erro de medição. em relação a uma grandeza de referência conhecida, permitido por especificações ou regulamentos para uma dada medição, instrumento de medição ou sistema de medição
Nota 1 de entrada: Normalmente o termo ‘erro máximo permitido” ou limites de erro é usado quando há dois valores extremos.
Nota 2 de entrada: Não convém que seja utilizado o termo ‘tolerância” para designar “erro máximo permitido”
Fonte: ISO/IEC Guide
Laudo de Sala Panorâmica de Radiografia: Consulte-nos.
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Escopo do Serviço
Substituir:
Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:
Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.