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Laudo de Acessibilidade

O intuito do Laudo de Acessibilidade é verificar a conformidade da acessibilidade oferecida em edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos com os parâmetros obrigatórios impostos pela NBR 9050, onde qualquer inconformidade encontrada deve ser devidamente reparada para adequação às normas.

Nome Técnico: Execução de Inspeção Técnica de Acessibilidade em Edificações, Mobiliário, Espaços e Equipamentos Urbanos + Elaboração Relatório Técnico + emissão de ART

Referência: 74380

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.

Um Laudo de Acessibilidade é um documento técnico que avalia as condições de um espaço em relação à sua adequação para pessoas com deficiência e mobilidade reduzida. Esse documento examina uma variedade de elementos, como rampas, sinalização, sanitários e caminhos, visando identificar barreiras físicas que possam dificultar o acesso. A sua importância vai além da conformidade com a legislação; trata-se de um passo fundamental para promover a inclusão e a cidadania plena.

Ao garantir que ambientes públicos e privados sejam acessíveis, o parecer contribui para que todos possam usufruir dos mesmos direitos e oportunidades, independente de suas limitações físicas. Dessa maneira, um Laudo de Acessibilidade serve como um guia para gestores e proprietários, orientando sobre as adaptações necessárias para criar espaços mais inclusivos e acolhedores.

Isso não apenas melhora a qualidade de vida das pessoas com deficiência, mas também beneficia a sociedade como um todo, promovendo uma cultura de respeito e diversidade. Ao investir na acessibilidade, estamos construindo um futuro mais justo e igualitário, onde cada indivíduo pode participar plenamente da vida comunitária.

O que é acessibilidade?

Paciente com andador - Laudo de Acessibilidade
Mulher caminha com andador

Acessibilidade é o conjunto de práticas e diretrizes que visam garantir que todos, independentemente de suas habilidades ou limitações, possam usufruir de ambientes, produtos e serviços. O conceito abrange não apenas a adaptação física de espaços, mas também a inclusão digital e a adequação de conteúdos, promovendo igualdade de oportunidades para pessoas com deficiência.

No dia a dia, a acessibilidade se traduz em rampas, corrimãos, sinalização tátil e softwares que leem textos para aqueles que têm dificuldade visual. Esses ajustes não são meramente simbólicos; eles transformam a experiência de milhares de pessoas, permitindo que se movimentem com autonomia em lugares públicos e privados.

Além das adaptações físicas, a acessibilidade digital é uma área em crescimento, essencial em um mundo cada vez mais conectado. Projetam-se sites e aplicativos para atender às necessidades de usuários com diferentes tipos de deficiência, garantindo que possam navegar facilmente, acessar informações e participar ativamente da sociedade.

A importância da acessibilidade vai além da legalidade; trata-se de respeitar e valorizar a diversidade humana. Quando ambientes e serviços são acessíveis, todos se beneficiam. Pais com carrinhos de bebê, idosos com dificuldades de locomoção e pessoas com deficiências visuais, por exemplo, podem interagir e participar plenamente da vida comunitária.

Portanto, a acessibilidade é uma questão de direitos e dignidade. É um compromisso coletivo para criar um mundo mais inclusivo, onde cada indivíduo, independentemente de suas limitações, tenha a oportunidade de viver de maneira plena e independente. Essa transformação começa com a conscientização e a vontade de todos em fazer a diferença.

Quais os objetivos do Laudo de Acessibilidade?

O Laudo de Acessibilidade é uma ferramenta fundamental para garantir que espaços públicos e privados sejam inclusivos e adequados para pessoas com deficiência. Seu principal objetivo é identificar barreiras arquitetônicas que podem dificultar o acesso e a circulação, propondo soluções viáveis para adaptá-los. Isso não apenas cumpre com as normas legais, mas também promove a igualdade de oportunidades.

Ao realizar uma avaliação detalhada, o documento considera diferentes aspectos, como a largura de portas, a presença de rampas, corrimãos, sinalização adequada e a distribuição de móveis. Essa análise é essencial para entender como cada elemento impacta a experiência de quem utiliza o espaço.

As recomendações geradas pelo parecer são práticas e direcionadas, facilitando a implementação de melhorias que atendam às necessidades específicas de cada ambiente.

A importância do Laudo de Acessibilidade vai além da simples adequação física. Ele contribui para a construção de uma sociedade mais justa, onde todas as pessoas, independentemente de suas limitações, possam participar plenamente da vida comunitária. Quando um espaço é adaptado, não apenas se elimina a exclusão, mas também promove-se a autonomia e a dignidade dos indivíduos.

Portanto, o documento não é apenas um documento técnico, mas um passo essencial rumo à inclusão. Ao garantir que todos possam acessar e usufruir dos espaços de forma igualitária, ele ajuda a criar um ambiente mais acolhedor e respeitoso, refletindo o compromisso da sociedade com a diversidade e a cidadania.

Em suma, o Laudo de Acessibilidade é um aliado na transformação de espaços, fazendo com que a inclusão deixe de ser um ideal e se torne uma realidade palpável.

Quais as legislações e normas relacionadas à Acessibilidade no Brasil?

A acessibilidade é um direito fundamental garantido pela legislação brasileira, sendo regida principalmente pela Lei Brasileira de Inclusão (Lei nº 13.146/2015). Esta lei estabelece diretrizes para garantir que todas as pessoas, independentemente de suas condições físicas ou sensoriais, tenham acesso pleno ao ambiente urbano e às edificações.

A norma abrange tanto o meio urbano quanto o rural, detalhando requisitos para que as edificações sejam acessíveis e utilizáveis por todas as pessoas. Na elaboração da NBR 9050, considerou-se diversas condições de mobilidade e percepção do ambiente. Isso inclui a utilização de dispositivos como próteses, cadeiras de rodas e sistemas assistivos auditivos, que ajudam a atender as necessidades específicas de cada indivíduo. O objetivo é garantir que todos possam se mover de forma autônoma e segura em diferentes ambientes, como prédios, mobiliários e equipamentos urbanos.

Entretanto, é importante ressaltar que áreas técnicas ou de acesso restrito, como casas de máquinas e passagens de uso exclusivo, não são obrigadas a seguir os mesmos critérios de acessibilidade. Por outro lado, edificações residenciais multifamiliares e conjuntos habitacionais devem garantir que suas áreas comuns sejam acessíveis, assim como as unidades habitacionais que devem estar situadas em rotas acessíveis.

Assim, a combinação da Lei Brasileira de Inclusão e das normas técnicas como a NBR 9050 forma uma base sólida para promover a inclusão e a acessibilidade em todo o Brasil, assegurando que todas as pessoas possam desfrutar de um ambiente mais justo e igualitário.

Quais as etapas para a elaboração do Laudo?

A elaboração de um Laudo de Acessibilidade é um processo fundamental para garantir que espaços públicos e privados sejam inclusivos e seguros para todos. O primeiro passo envolve a inspeção do local.

Profissionais qualificados realizam uma avaliação detalhada, observando as condições de acessibilidade das entradas, corredores, banheiros e outras áreas de uso comum. Durante essa fase, verificam-se itens como rampas, sinalização, iluminação e mobiliário.

Após a inspeção, é elaborado um relatório preliminar que identifica as barreiras existentes e sugere possíveis adequações. Essa etapa é crucial, pois proporciona um panorama claro das necessidades do espaço e estabelece prioridades para as intervenções.

Em seguida, o próximo passo é a análise técnica, onde são consideradas normas e legislações vigentes, como a Lei Brasileira de Inclusão. Os especialistas revisitam as observações feitas durante a inspeção, correlacionando-as com as exigências legais. Essa análise é essencial para garantir que as recomendações sejam adequadas e viáveis.

Após a análise, redige-se o documento, compilando todas as informações e recomendações. É importante que o documento seja claro e acessível, permitindo que gestores e responsáveis compreendam as necessidades de adaptação. A linguagem utilizada deve ser direta, evitando jargões técnicos que possam confundir os leitores.

Por fim, emite-se o registro e entrega-se aos responsáveis pelo local, que devem utilizá-lo como guia para implementar as melhorias necessárias. O acompanhamento das adequações é uma etapa posterior, mas crucial para garantir que as mudanças sejam efetivas e que o espaço se torne verdadeiramente acessível. Com essas etapas, o parecer se torna uma ferramenta valiosa na promoção da inclusão e do respeito à diversidade.

Quais os principais aspectos avaliados no Laudo de Acessibilidade?

Homem em cadeira de rodas - Laudo de Acessibilidade
Homem conduz sua cadeira de rodas

A acessibilidade é, sobretudo, um direito fundamental, assegurando que todos tenham igualdade de oportunidades em espaços públicos e privados. Um Laudo de Acessibilidade desempenha um papel crucial na identificação de barreiras físicas e na promoção de melhorias. Entre os principais itens avaliados, as rampas são essenciais. Elas devem ter inclinação adequada, superfície antiderrapante e corrimãos, garantindo segurança e conforto para pessoas com mobilidade reduzida.

Outro aspecto importante é a sinalização. Placas informativas claras e visíveis, além de recursos em Braille, são indispensáveis para orientar pessoas com deficiências visuais e auditivas. A sinalização deve ser intuitiva, facilitando a locomoção e reduzindo a sensação de insegurança.

Os banheiros acessíveis também recebem atenção especial. É fundamental que esses espaços sejam projetados com dimensões adequadas, barras de apoio e elementos que favoreçam a autonomia do usuário. A presença de dispositivos de emergência, como alarmes, é essencial para garantir assistência rápida em caso de necessidade.

Além desses itens, o documento examina áreas de circulação, como corredores e entradas, que precisam ser amplos e livres de obstruções. A presença de pisos táteis, que auxiliam na orientação, e a instalação de elevadores com botões em posições acessíveis são igualmente avaliadas.

Esses aspectos, quando observados, não apenas atendem à legislação, mas também promovem um ambiente mais inclusivo e acolhedor. A implementação das recomendações contidas no Laudo de Acessibilidade é um passo importante para que todos possam usufruir plenamente dos espaços disponíveis, reforçando o compromisso da sociedade com a igualdade e a dignidade humana.


Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.


Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;

ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;

ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT  NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

Ferramentas Necessárias para Manutenção 
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;

Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.

Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.

Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);

Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.

Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.

Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.

Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;

Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Atenção:
NR-12.1.16 Os equipamentos de guindar que receberem cestos acoplados para elevação de pessoas devem ser submetidos a ensaios e inspeções periódicas de forma a garantir seu bom funcionamento e sua integridade estrutural.
12.1.16.1 Devem ser realizados ensaios que comprovem a integridade estrutural, tais como ultrassom e/ou emissão acústica, conforme norma ABNT NBR 14768:2015.
12.3.17 É proibida a movimentação de cargas suspensas no gancho do equipamento de guindar simultaneamente à movimentação de pessoas dentro do cesto acoplado.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.

Saiba Mais

Laudo de Acessibilidade

ABNT NBR 9050 – Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos;
“1 Objetivo
1.1 Esta Norma estabelece critérios e parâmetros técnicos a serem observados quando do projeto, construção, instalação e adaptação de edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos às condições de acessibilidade.
1.2 No estabelecimento desses critérios e parâmetros técnicos foram consideradas diversas condições de mobilidade e de percepção do ambiente, com ou sem a ajuda de aparelhos específicos, como: próteses, aparelhos de apoio, cadeiras de rodas, bengalas de rastreamento, sistemas assistivos de audição ou qualquer outro que venha a complementar necessidades individuais.
1.3 Esta Norma visa proporcionar à maior quantidade possível de pessoas, independentemente de idade, estatura ou limitação de mobilidade ou percepção, a utilização de maneira autônoma e segura do ambiente, edificações, mobiliário, equipamentos urbanos e elementos.
1.3.1 Todos os espaços, edificações, mobiliário e equipamentos urbanos que vierem a ser projetados, construídos, montados ou implantados, bem como as reformas e ampliações de edificações e equipamentos urbanos, devem atender ao disposto nesta Norma para serem considerados acessíveis.
1.3.2 Edificações e equipamentos urbanos que venham a ser reformados devem ser tornados acessíveis.
Em reformas parciais, a parte reformada deve ser tornada acessível.
1.3.3 As edificações residenciais multifamiliares, condomínios e conjuntos habitacionais devem ser acessíveis em suas áreas de uso comum, sendo facultativa a aplicação do disposto nesta Norma em edificações unifamiliares. As unidades autônomas acessíveis devem ser localizadas em rota acessível.
1.3.4 As entradas e áreas de serviço ou de acesso restrito, tais como casas de máquinas, barriletes, passagem de uso técnico etc., não necessitam ser acessíveis
[…]
3 Definições
Para os efeitos desta Norma, aplicam-se as seguintes definições:
3.1 acessibilidade: Possibilidade e condição de alcance, percepção e entendimento para a utilização com segurança e autonomia de edificações, espaço, mobiliário, equipamento urbano e elementos.
3.2 acessível: Espaço, edificação, mobiliário, equipamento urbano ou elemento que possa ser alcançado, acionado, utilizado e vivenciado por qualquer pessoa, inclusive aquelas com mobilidade reduzida. O termo acessível implica tanto acessibilidade física como de comunicação.
3.3 adaptável: Espaço, edificação, mobiliário, equipamento urbano ou elemento cujas características possam ser alteradas para que se torne acessível.
3.4 adaptado: Espaço, edificação, mobiliário, equipamento urbano ou elemento cujas características originais foram alteradas posteriormente para serem acessíveis.
3.5 adequado: Espaço, edificação, mobiliário, equipamento urbano ou elemento cujas características foram originalmente planejadas para serem acessíveis.
3.6 altura: Distância vertical entre dois pontos.
3.7 área de aproximação: Espaço sem obstáculos para que a pessoa que utiliza cadeira de rodas possa manobrar, deslocar-se, aproximar-se e utilizar o mobiliário ou o elemento com autonomia e segurança.
3.8 área de resgate: Área com acesso direto para uma saída, destinada a manter em segurança pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, enquanto aguardam socorro em situação de sinistro.
3.9 área de transferência: Espaço necessário para que uma pessoa utilizando cadeira de rodas possa se posicionar próximo ao mobiliário para o qual necessita transferir-se.
3.10 barreira arquitetônica, urbanística ou ambiental: Qualquer elemento natural, instalado ou edificado que impeça a aproximação, transferência ou circulação no espaço, mobiliário ou equipamento urbano.
3.11 calçada: Parte da via, normalmente segregada e em nível diferente, não destinada à circulação de veículos, reservada ao trânsito de pedestres e, quando possível, à implantação de mobiliário, sinalização, vegetação e outros fins – Código de Trânsito Brasileiro.
3.12 calçada rebaixada: Rampa construída ou implantada na calçada ou passeio, destinada a promover a concordância de nível entre estes e o leito carroçável.”
Fonte: NBR 9050.

Laudo de Acessibilidade: Consulte-nos.

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Escopo do Serviço

Laudo de Acessibilidade

Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Termos, definições e abreviaturas: 
Termos e definições;
Abreviaturas;
Parâmetros antropométricos;
Pessoas em pé;
Pessoas em cadeira de rodas (P.C.R.) ;
Cadeira de rodas;
Módulo de referência (M.R.);
Área de circulação e manobra;
Largura para deslocamento em linha reta de pessoas em cadeira de rodas ;
Largura para transposição de obstáculos isolados ;
Área para manobra de cadeiras de rodas sem deslocamento;
Manobra de cadeiras de rodas com deslocamento;
Posicionamento de cadeiras de rodas em espaços confinados;
Proteção contra queda ao longo das áreas de circulação;
Área de transferência e aproximação;;
Alcance manual;
Dimensões referenciais para alcance manual;
Aplicação das dimensões referenciais para alcance manual lateral de pessoa em cadeira de rodas:
Superfície de trabalho;
Ângulos para execução de forças de tração e compressão;
Empunhadura  Maçanetas, barras antipático e puxadores;
Controles (dispositivos de comando ou acionamento);
Dispositivo para travamento de portas:
Altura para comandos e controles;
Parâmetros visuais;
Ângulos de alcance visual ;
Aplicação dos ângulos de alcance visual;
Parâmetro auditivo:
Informação e sinalização;
Informação ; Transmissão;
Principio dos dois sentidos;
Geral;
Classificação ;
Categorias  Instalação;
Tipos;
Informações essenciais ;
Disposição;
Linguagem;
Símbolos;
Gerais  Símbolo internacional de acesso — SIA;
Símbolo internacional de pessoas com deficiência visual de pessoas com deficiência auditiva;
Símbolos complementares;
Sinalização de portas e passagens;
Planos e mapas acessíveis;
Sinalização de pavimento;
Sinalização de degraus;
Sinalização de elevadores e plataformas elevatórias;
Sinalização tátil e visual no piso;
Sinalização de emergência;
Condições gerais  Sinalização de área de resgate, de espaço reservado para P.C.R. e de vaga reservada para veiculo;
Características  Instalações ;
Aplicações essenciais  Acessos e circulação  Rota acessível ;
Geral   Iluminação  Acessos — Condições gerais;
Circulação — Piso;
Revestimentos:
Grelhas e juntas de dilatação;
Tampas de caixas de inspeção e de visita;
Capachos, torrações, carpetes, tapetes e similares;
Sinalização no piso  Rota de fuga e área de resgate — Condições gerais;
Rota de fuga;
Área de resgate, descanso;
Rampas ;
Dimensionamento;
Guia de balizamento;
Patamares das rampas;
Degraus e escadas fixas em rotas acessíveis;
Características dos pisos e espelhos;
Dimensionamento de degraus isolados;
Escadas;
Corrimãos e guarda-corpos;
Guarda-corpos;
Corrimãos;
Corrimão em degrau isolado;
Equipamentos eletromecânicos de circulação:  
Elevador vertical ou inclinado;
Plataforma de elevação vertical e elevação inclinada;
Esteira rolante horizontal ou inclinada;
Dispositivos complementares de circulação:  
Circulação interna;
Corredores;
Portas  Janelas;
Circulação externa;
Inclinação transversal e longitudinal;
Dimensões mínimas da calçada;
Acesso do veiculo ao lote;
Obras sobre o passeio;
Dimensionamento das faixas livres;
Passarelas de pedestres;
Vagas reservadas para veículos;
Condições das vagas;
Circulação de pedestre em estacionamentos;
Previsão de vagas reservadas;
Portões de acesso a garagens;
Requisitos gerais;
Tolerâncias dimensionais;
Localização;
Quantificação e características;
Dimensões do sanitário acessível e do boxe sanitário acessível: 
Barras de apoio;
Bacia sanitária;
Áreas de transferência;
Instalação de bacias convencionais, com caixas acopladas ou suspensas, e de barras de apoio  Acionamento da válvula de descarga;
Instalação de lavatório e barras de apoio;
Sanitários e banheiros com trocador para crianças e adultos — Sanitário familiar: 
Boxes comuns e barras de apoio;
Lavatórios em sanitários coletivos;
Mictório;
Acessórios para sanitários acessíveis e coletivos;
Espelhos; Papeleiras; Cabide
Porta-objetos ;
Puxador horizontal;
Banheiros acessíveis e vestiários com banheiros conjugados;
Boxe para chuveiro e ducha;
Comandos: 
Barras de apoio em boxes para chuveiros ;
Desnível do piso do boxe do chuveiro e vestiários;
Banheira; Vestiários;  Cabinas ;
Bancos  Armários
Mobiliário urbano
Condições especificas ;
Pontos de embarque e desembarque de transporte público;
Semáforo de pedestre;
Telefones públicos;
Cabinas telefônicas;
Bebedouros de bica tipo garrafão e outros modelos;
Lixeiras e contentores para reciclados;
Cabinas de sanitários públicos;
Ornamentação da paisagem e ambientação urbana — Vegetação;
Assentos públicos:  
Mobiliário;
Balcão, bilheterias e balcões de informação, atendimento e de caixa bancário 
Caixas de pagamento; Bilheterias, balcões de informação e similares 
Acessibilidade ao atendente;
Mesas ou superfícies, trabalho ,superfícies de refeição;
Superfícies de apoio para bandeja ou similares;
Equipamentos de controle de acesso e máquinas de autoatendimento;
Caixas de autoatendimento bancário;
Máquinas de autoatendimento para compra de produtos;
Equipamentos urbanos:  
Bens tombados;
Cinemas, teatros, auditórios e similares ;
Localização dos espaços para P.C.R. e assentos para P.M.R. e P.O. ;
Posicionamento dos espaços e assentos em edifícios existentes;
Dimensões dos espaços para P.C.R. e assentos para P.M.R. e P.O.;
Espaço para cão-guia: 
Plateia, palco e bastidores — Circulação;
Sistemas auxiliares de comunicação;
Serviços de saúde;
Locais de esporte, lazer e turismo;
Piscinas; Parques, praças e locais turísticos; Praias; Escolas;
Bibliotecas e centros de leitura;
Locais de comércio;
Estabelecimento bancário;
Atendimento ao público;
Delegacias e penitenciárias;
Desenho universal e seus princípios;
Fatores relevantes de projeto;
Informação;
A importância do uso da sinalização tátil e visual no piso;
Localização da informação;
Contraste visual;
Determinação das diferenças de luminância – LRV;
Diferença entre valores de LRV;
Medidor de LRV;
Detalhamento de barras de apoio ;
Sanitário para uso por pessoas otimizadas;
Cadeira de rodas manual, motorizada e esportiva;
Dimensões do módulo de referência (M.R.): 
Largura para deslocamento em linha reta;
Transposição de obstáculos isolados;
Mobiliários na rota acessível;
Área para manobra de cadeira de rodas sem deslocamento, cadeiras de rodas com deslocamento:
Espaços para cadeira de rodas em áreas confinadas  –
Proteção contra queda em áreas de circulação com implantação de margem plana  – com adoção de proteção vertical – com instalação de guarda-corpo –
Alcance manual lateral sem deslocamento do tronco, frontal com deslocamento do tronco;
Áreas de alcance em superfícies de trabalho – Vista horizontal e Vista lateral;
Ângulos ideais para apoio do braço;
Ângulos para execução de forças de tração e compressão – Plano horizontal e Plano lateral:
Empunhadura e seção do corrimão;
Localização de maçanetas e puxadores;
Controles:
Vista lateral;
Altura para comandos e controles;
Dimensões para assentos para pessoas obesas;
Ângulo de alcance visual – Plano vertical, Plano horizontal;
Cones visuais da pessoa em pé, pessoa sentada, cadeira de rodas;
Exemplo;
Arranjo geométrico dos pontos;
Formato do relevo do ponto em Braille:
Símbolo internacional de acesso – SIA  deficiência e visual:
deficiência auditiva:
Grávida;
Pessoa com criança de colo, idosa  Pessoa obesa;
Pessoa com deficiência visual acompanhada de cão-guia:  
Sanitário feminino e masculino acessível ;
Sanitário familiar acessível;
Elevador;
Escada rolante;
Escada rolante com degrau para cadeira de rodas:
Escada com plataforma móvel:
Fonte: ABNT NBR 9050.

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

Procedimentos e Aparelhos utilizados:

É facultado à  nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

Laudo de Acessibilidade

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Laudo de Acessibilidade

Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Termos, definições e abreviaturas: 
Termos e definições;
Abreviaturas;
Parâmetros antropométricos;
Pessoas em pé;
Pessoas em cadeira de rodas (P.C.R.) ;
Cadeira de rodas;
Módulo de referência (M.R.);
Área de circulação e manobra;
Largura para deslocamento em linha reta de pessoas em cadeira de rodas ;
Largura para transposição de obstáculos isolados ;
Área para manobra de cadeiras de rodas sem deslocamento;
Manobra de cadeiras de rodas com deslocamento;
Posicionamento de cadeiras de rodas em espaços confinados;
Proteção contra queda ao longo das áreas de circulação;
Área de transferência e aproximação;;
Alcance manual;
Dimensões referenciais para alcance manual;
Aplicação das dimensões referenciais para alcance manual lateral de pessoa em cadeira de rodas:
Superfície de trabalho;
Ângulos para execução de forças de tração e compressão;
Empunhadura  Maçanetas, barras antipático e puxadores;
Controles (dispositivos de comando ou acionamento);
Dispositivo para travamento de portas:
Altura para comandos e controles;
Parâmetros visuais;
Ângulos de alcance visual ;
Aplicação dos ângulos de alcance visual;
Parâmetro auditivo:
Informação e sinalização;
Informação ; Transmissão;
Principio dos dois sentidos;
Geral;
Classificação ;
Categorias  Instalação;
Tipos;
Informações essenciais ;
Disposição;
Linguagem;
Símbolos;
Gerais  Símbolo internacional de acesso — SIA;
Símbolo internacional de pessoas com deficiência visual de pessoas com deficiência auditiva;
Símbolos complementares;
Sinalização de portas e passagens;
Planos e mapas acessíveis;
Sinalização de pavimento;
Sinalização de degraus;
Sinalização de elevadores e plataformas elevatórias;
Sinalização tátil e visual no piso;
Sinalização de emergência;
Condições gerais  Sinalização de área de resgate, de espaço reservado para P.C.R. e de vaga reservada para veiculo;
Características  Instalações ;
Aplicações essenciais  Acessos e circulação  Rota acessível ;
Geral   Iluminação  Acessos — Condições gerais;
Circulação — Piso;
Revestimentos:
Grelhas e juntas de dilatação;
Tampas de caixas de inspeção e de visita;
Capachos, torrações, carpetes, tapetes e similares;
Sinalização no piso  Rota de fuga e área de resgate — Condições gerais;
Rota de fuga;
Área de resgate, descanso;
Rampas ;
Dimensionamento;
Guia de balizamento;
Patamares das rampas;
Degraus e escadas fixas em rotas acessíveis;
Características dos pisos e espelhos;
Dimensionamento de degraus isolados;
Escadas;
Corrimãos e guarda-corpos;
Guarda-corpos;
Corrimãos;
Corrimão em degrau isolado;
Equipamentos eletromecânicos de circulação:  
Elevador vertical ou inclinado;
Plataforma de elevação vertical e elevação inclinada;
Esteira rolante horizontal ou inclinada;
Dispositivos complementares de circulação:  
Circulação interna;
Corredores;
Portas  Janelas;
Circulação externa;
Inclinação transversal e longitudinal;
Dimensões mínimas da calçada;
Acesso do veiculo ao lote;
Obras sobre o passeio;
Dimensionamento das faixas livres;
Passarelas de pedestres;
Vagas reservadas para veículos;
Condições das vagas;
Circulação de pedestre em estacionamentos;
Previsão de vagas reservadas;
Portões de acesso a garagens;
Requisitos gerais;
Tolerâncias dimensionais;
Localização;
Quantificação e características;
Dimensões do sanitário acessível e do boxe sanitário acessível: 
Barras de apoio;
Bacia sanitária;
Áreas de transferência;
Instalação de bacias convencionais, com caixas acopladas ou suspensas, e de barras de apoio  Acionamento da válvula de descarga;
Instalação de lavatório e barras de apoio;
Sanitários e banheiros com trocador para crianças e adultos — Sanitário familiar: 
Boxes comuns e barras de apoio;
Lavatórios em sanitários coletivos;
Mictório;
Acessórios para sanitários acessíveis e coletivos;
Espelhos; Papeleiras; Cabide
Porta-objetos ;
Puxador horizontal;
Banheiros acessíveis e vestiários com banheiros conjugados;
Boxe para chuveiro e ducha;
Comandos: 
Barras de apoio em boxes para chuveiros ;
Desnível do piso do boxe do chuveiro e vestiários;
Banheira; Vestiários;  Cabinas ;
Bancos  Armários
Mobiliário urbano
Condições especificas ;
Pontos de embarque e desembarque de transporte público;
Semáforo de pedestre;
Telefones públicos;
Cabinas telefônicas;
Bebedouros de bica tipo garrafão e outros modelos;
Lixeiras e contentores para reciclados;
Cabinas de sanitários públicos;
Ornamentação da paisagem e ambientação urbana — Vegetação;
Assentos públicos:  
Mobiliário;
Balcão, bilheterias e balcões de informação, atendimento e de caixa bancário 
Caixas de pagamento; Bilheterias, balcões de informação e similares 
Acessibilidade ao atendente;
Mesas ou superfícies, trabalho ,superfícies de refeição;
Superfícies de apoio para bandeja ou similares;
Equipamentos de controle de acesso e máquinas de autoatendimento;
Caixas de autoatendimento bancário;
Máquinas de autoatendimento para compra de produtos;
Equipamentos urbanos:  
Bens tombados;
Cinemas, teatros, auditórios e similares ;
Localização dos espaços para P.C.R. e assentos para P.M.R. e P.O. ;
Posicionamento dos espaços e assentos em edifícios existentes;
Dimensões dos espaços para P.C.R. e assentos para P.M.R. e P.O.;
Espaço para cão-guia: 
Plateia, palco e bastidores — Circulação;
Sistemas auxiliares de comunicação;
Serviços de saúde;
Locais de esporte, lazer e turismo;
Piscinas; Parques, praças e locais turísticos; Praias; Escolas;
Bibliotecas e centros de leitura;
Locais de comércio;
Estabelecimento bancário;
Atendimento ao público;
Delegacias e penitenciárias;
Desenho universal e seus princípios;
Fatores relevantes de projeto;
Informação;
A importância do uso da sinalização tátil e visual no piso;
Localização da informação;
Contraste visual;
Determinação das diferenças de luminância – LRV;
Diferença entre valores de LRV;
Medidor de LRV;
Detalhamento de barras de apoio ;
Sanitário para uso por pessoas otimizadas;
Cadeira de rodas manual, motorizada e esportiva;
Dimensões do módulo de referência (M.R.): 
Largura para deslocamento em linha reta;
Transposição de obstáculos isolados;
Mobiliários na rota acessível;
Área para manobra de cadeira de rodas sem deslocamento, cadeiras de rodas com deslocamento:
Espaços para cadeira de rodas em áreas confinadas  –
Proteção contra queda em áreas de circulação com implantação de margem plana  – com adoção de proteção vertical – com instalação de guarda-corpo –
Alcance manual lateral sem deslocamento do tronco, frontal com deslocamento do tronco;
Áreas de alcance em superfícies de trabalho – Vista horizontal e Vista lateral;
Ângulos ideais para apoio do braço;
Ângulos para execução de forças de tração e compressão – Plano horizontal e Plano lateral:
Empunhadura e seção do corrimão;
Localização de maçanetas e puxadores;
Controles:
Vista lateral;
Altura para comandos e controles;
Dimensões para assentos para pessoas obesas;
Ângulo de alcance visual – Plano vertical, Plano horizontal;
Cones visuais da pessoa em pé, pessoa sentada, cadeira de rodas;
Exemplo;
Arranjo geométrico dos pontos;
Formato do relevo do ponto em Braille:
Símbolo internacional de acesso – SIA  deficiência e visual:
deficiência auditiva:
Grávida;
Pessoa com criança de colo, idosa  Pessoa obesa;
Pessoa com deficiência visual acompanhada de cão-guia:  
Sanitário feminino e masculino acessível ;
Sanitário familiar acessível;
Elevador;
Escada rolante;
Escada rolante com degrau para cadeira de rodas:
Escada com plataforma móvel:
Fonte: ABNT NBR 9050.

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

Procedimentos e Aparelhos utilizados:

É facultado à  nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

Laudo de Acessibilidade

Referências Normativas

Laudo de Acessibilidade

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
ABNT NBR – 9050 – Acessibilidade e Edificações, Mobiliário, Espaço e Equipamento Urbano;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Laudo de Acessibilidade

Validade

Laudo de Acessibilidade

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Laudo de Acessibilidade

Complementos

Laudo de Acessibilidade

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Laudo de Acessibilidade

Saiba Mais

Laudo de Acessibilidade

ABNT NBR 9050 – Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos;
“1 Objetivo
1.1 Esta Norma estabelece critérios e parâmetros técnicos a serem observados quando do projeto, construção, instalação e adaptação de edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos às condições de acessibilidade.
1.2 No estabelecimento desses critérios e parâmetros técnicos foram consideradas diversas condições de mobilidade e de percepção do ambiente, com ou sem a ajuda de aparelhos específicos, como: próteses, aparelhos de apoio, cadeiras de rodas, bengalas de rastreamento, sistemas assistivos de audição ou qualquer outro que venha a complementar necessidades individuais.
1.3 Esta Norma visa proporcionar à maior quantidade possível de pessoas, independentemente de idade, estatura ou limitação de mobilidade ou percepção, a utilização de maneira autônoma e segura do ambiente, edificações, mobiliário, equipamentos urbanos e elementos.
1.3.1 Todos os espaços, edificações, mobiliário e equipamentos urbanos que vierem a ser projetados, construídos, montados ou implantados, bem como as reformas e ampliações de edificações e equipamentos urbanos, devem atender ao disposto nesta Norma para serem considerados acessíveis.
1.3.2 Edificações e equipamentos urbanos que venham a ser reformados devem ser tornados acessíveis.
Em reformas parciais, a parte reformada deve ser tornada acessível.
1.3.3 As edificações residenciais multifamiliares, condomínios e conjuntos habitacionais devem ser acessíveis em suas áreas de uso comum, sendo facultativa a aplicação do disposto nesta Norma em edificações unifamiliares. As unidades autônomas acessíveis devem ser localizadas em rota acessível.
1.3.4 As entradas e áreas de serviço ou de acesso restrito, tais como casas de máquinas, barriletes, passagem de uso técnico etc., não necessitam ser acessíveis
[…]
3 Definições
Para os efeitos desta Norma, aplicam-se as seguintes definições:
3.1 acessibilidade: Possibilidade e condição de alcance, percepção e entendimento para a utilização com segurança e autonomia de edificações, espaço, mobiliário, equipamento urbano e elementos.
3.2 acessível: Espaço, edificação, mobiliário, equipamento urbano ou elemento que possa ser alcançado, acionado, utilizado e vivenciado por qualquer pessoa, inclusive aquelas com mobilidade reduzida. O termo acessível implica tanto acessibilidade física como de comunicação.
3.3 adaptável: Espaço, edificação, mobiliário, equipamento urbano ou elemento cujas características possam ser alteradas para que se torne acessível.
3.4 adaptado: Espaço, edificação, mobiliário, equipamento urbano ou elemento cujas características originais foram alteradas posteriormente para serem acessíveis.
3.5 adequado: Espaço, edificação, mobiliário, equipamento urbano ou elemento cujas características foram originalmente planejadas para serem acessíveis.
3.6 altura: Distância vertical entre dois pontos.
3.7 área de aproximação: Espaço sem obstáculos para que a pessoa que utiliza cadeira de rodas possa manobrar, deslocar-se, aproximar-se e utilizar o mobiliário ou o elemento com autonomia e segurança.
3.8 área de resgate: Área com acesso direto para uma saída, destinada a manter em segurança pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, enquanto aguardam socorro em situação de sinistro.
3.9 área de transferência: Espaço necessário para que uma pessoa utilizando cadeira de rodas possa se posicionar próximo ao mobiliário para o qual necessita transferir-se.
3.10 barreira arquitetônica, urbanística ou ambiental: Qualquer elemento natural, instalado ou edificado que impeça a aproximação, transferência ou circulação no espaço, mobiliário ou equipamento urbano.
3.11 calçada: Parte da via, normalmente segregada e em nível diferente, não destinada à circulação de veículos, reservada ao trânsito de pedestres e, quando possível, à implantação de mobiliário, sinalização, vegetação e outros fins – Código de Trânsito Brasileiro.
3.12 calçada rebaixada: Rampa construída ou implantada na calçada ou passeio, destinada a promover a concordância de nível entre estes e o leito carroçável.”
Fonte: NBR 9050.

Laudo de Acessibilidade: Consulte-nos.

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Escopo do Serviço

Laudo de Acessibilidade

Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Termos, definições e abreviaturas: 
Termos e definições;
Abreviaturas;
Parâmetros antropométricos;
Pessoas em pé;
Pessoas em cadeira de rodas (P.C.R.) ;
Cadeira de rodas;
Módulo de referência (M.R.);
Área de circulação e manobra;
Largura para deslocamento em linha reta de pessoas em cadeira de rodas ;
Largura para transposição de obstáculos isolados ;
Área para manobra de cadeiras de rodas sem deslocamento;
Manobra de cadeiras de rodas com deslocamento;
Posicionamento de cadeiras de rodas em espaços confinados;
Proteção contra queda ao longo das áreas de circulação;
Área de transferência e aproximação;;
Alcance manual;
Dimensões referenciais para alcance manual;
Aplicação das dimensões referenciais para alcance manual lateral de pessoa em cadeira de rodas:
Superfície de trabalho;
Ângulos para execução de forças de tração e compressão;
Empunhadura  Maçanetas, barras antipático e puxadores;
Controles (dispositivos de comando ou acionamento);
Dispositivo para travamento de portas:
Altura para comandos e controles;
Parâmetros visuais;
Ângulos de alcance visual ;
Aplicação dos ângulos de alcance visual;
Parâmetro auditivo:
Informação e sinalização;
Informação ; Transmissão;
Principio dos dois sentidos;
Geral;
Classificação ;
Categorias  Instalação;
Tipos;
Informações essenciais ;
Disposição;
Linguagem;
Símbolos;
Gerais  Símbolo internacional de acesso — SIA;
Símbolo internacional de pessoas com deficiência visual de pessoas com deficiência auditiva;
Símbolos complementares;
Sinalização de portas e passagens;
Planos e mapas acessíveis;
Sinalização de pavimento;
Sinalização de degraus;
Sinalização de elevadores e plataformas elevatórias;
Sinalização tátil e visual no piso;
Sinalização de emergência;
Condições gerais  Sinalização de área de resgate, de espaço reservado para P.C.R. e de vaga reservada para veiculo;
Características  Instalações ;
Aplicações essenciais  Acessos e circulação  Rota acessível ;
Geral   Iluminação  Acessos — Condições gerais;
Circulação — Piso;
Revestimentos:
Grelhas e juntas de dilatação;
Tampas de caixas de inspeção e de visita;
Capachos, torrações, carpetes, tapetes e similares;
Sinalização no piso  Rota de fuga e área de resgate — Condições gerais;
Rota de fuga;
Área de resgate, descanso;
Rampas ;
Dimensionamento;
Guia de balizamento;
Patamares das rampas;
Degraus e escadas fixas em rotas acessíveis;
Características dos pisos e espelhos;
Dimensionamento de degraus isolados;
Escadas;
Corrimãos e guarda-corpos;
Guarda-corpos;
Corrimãos;
Corrimão em degrau isolado;
Equipamentos eletromecânicos de circulação:  
Elevador vertical ou inclinado;
Plataforma de elevação vertical e elevação inclinada;
Esteira rolante horizontal ou inclinada;
Dispositivos complementares de circulação:  
Circulação interna;
Corredores;
Portas  Janelas;
Circulação externa;
Inclinação transversal e longitudinal;
Dimensões mínimas da calçada;
Acesso do veiculo ao lote;
Obras sobre o passeio;
Dimensionamento das faixas livres;
Passarelas de pedestres;
Vagas reservadas para veículos;
Condições das vagas;
Circulação de pedestre em estacionamentos;
Previsão de vagas reservadas;
Portões de acesso a garagens;
Requisitos gerais;
Tolerâncias dimensionais;
Localização;
Quantificação e características;
Dimensões do sanitário acessível e do boxe sanitário acessível: 
Barras de apoio;
Bacia sanitária;
Áreas de transferência;
Instalação de bacias convencionais, com caixas acopladas ou suspensas, e de barras de apoio  Acionamento da válvula de descarga;
Instalação de lavatório e barras de apoio;
Sanitários e banheiros com trocador para crianças e adultos — Sanitário familiar: 
Boxes comuns e barras de apoio;
Lavatórios em sanitários coletivos;
Mictório;
Acessórios para sanitários acessíveis e coletivos;
Espelhos; Papeleiras; Cabide
Porta-objetos ;
Puxador horizontal;
Banheiros acessíveis e vestiários com banheiros conjugados;
Boxe para chuveiro e ducha;
Comandos: 
Barras de apoio em boxes para chuveiros ;
Desnível do piso do boxe do chuveiro e vestiários;
Banheira; Vestiários;  Cabinas ;
Bancos  Armários
Mobiliário urbano
Condições especificas ;
Pontos de embarque e desembarque de transporte público;
Semáforo de pedestre;
Telefones públicos;
Cabinas telefônicas;
Bebedouros de bica tipo garrafão e outros modelos;
Lixeiras e contentores para reciclados;
Cabinas de sanitários públicos;
Ornamentação da paisagem e ambientação urbana — Vegetação;
Assentos públicos:  
Mobiliário;
Balcão, bilheterias e balcões de informação, atendimento e de caixa bancário 
Caixas de pagamento; Bilheterias, balcões de informação e similares 
Acessibilidade ao atendente;
Mesas ou superfícies, trabalho ,superfícies de refeição;
Superfícies de apoio para bandeja ou similares;
Equipamentos de controle de acesso e máquinas de autoatendimento;
Caixas de autoatendimento bancário;
Máquinas de autoatendimento para compra de produtos;
Equipamentos urbanos:  
Bens tombados;
Cinemas, teatros, auditórios e similares ;
Localização dos espaços para P.C.R. e assentos para P.M.R. e P.O. ;
Posicionamento dos espaços e assentos em edifícios existentes;
Dimensões dos espaços para P.C.R. e assentos para P.M.R. e P.O.;
Espaço para cão-guia: 
Plateia, palco e bastidores — Circulação;
Sistemas auxiliares de comunicação;
Serviços de saúde;
Locais de esporte, lazer e turismo;
Piscinas; Parques, praças e locais turísticos; Praias; Escolas;
Bibliotecas e centros de leitura;
Locais de comércio;
Estabelecimento bancário;
Atendimento ao público;
Delegacias e penitenciárias;
Desenho universal e seus princípios;
Fatores relevantes de projeto;
Informação;
A importância do uso da sinalização tátil e visual no piso;
Localização da informação;
Contraste visual;
Determinação das diferenças de luminância – LRV;
Diferença entre valores de LRV;
Medidor de LRV;
Detalhamento de barras de apoio ;
Sanitário para uso por pessoas otimizadas;
Cadeira de rodas manual, motorizada e esportiva;
Dimensões do módulo de referência (M.R.): 
Largura para deslocamento em linha reta;
Transposição de obstáculos isolados;
Mobiliários na rota acessível;
Área para manobra de cadeira de rodas sem deslocamento, cadeiras de rodas com deslocamento:
Espaços para cadeira de rodas em áreas confinadas  –
Proteção contra queda em áreas de circulação com implantação de margem plana  – com adoção de proteção vertical – com instalação de guarda-corpo –
Alcance manual lateral sem deslocamento do tronco, frontal com deslocamento do tronco;
Áreas de alcance em superfícies de trabalho – Vista horizontal e Vista lateral;
Ângulos ideais para apoio do braço;
Ângulos para execução de forças de tração e compressão – Plano horizontal e Plano lateral:
Empunhadura e seção do corrimão;
Localização de maçanetas e puxadores;
Controles:
Vista lateral;
Altura para comandos e controles;
Dimensões para assentos para pessoas obesas;
Ângulo de alcance visual – Plano vertical, Plano horizontal;
Cones visuais da pessoa em pé, pessoa sentada, cadeira de rodas;
Exemplo;
Arranjo geométrico dos pontos;
Formato do relevo do ponto em Braille:
Símbolo internacional de acesso – SIA  deficiência e visual:
deficiência auditiva:
Grávida;
Pessoa com criança de colo, idosa  Pessoa obesa;
Pessoa com deficiência visual acompanhada de cão-guia:  
Sanitário feminino e masculino acessível ;
Sanitário familiar acessível;
Elevador;
Escada rolante;
Escada rolante com degrau para cadeira de rodas:
Escada com plataforma móvel:
Fonte: ABNT NBR 9050.

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

Procedimentos e Aparelhos utilizados:

É facultado à  nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

Laudo de Acessibilidade

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Laudo de Acessibilidade

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Laudo de Acessibilidade

Complementos

Laudo de Acessibilidade

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Laudo de Acessibilidade

Saiba Mais

Laudo de Acessibilidade

ABNT NBR 9050 – Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos;
“1 Objetivo
1.1 Esta Norma estabelece critérios e parâmetros técnicos a serem observados quando do projeto, construção, instalação e adaptação de edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos às condições de acessibilidade.
1.2 No estabelecimento desses critérios e parâmetros técnicos foram consideradas diversas condições de mobilidade e de percepção do ambiente, com ou sem a ajuda de aparelhos específicos, como: próteses, aparelhos de apoio, cadeiras de rodas, bengalas de rastreamento, sistemas assistivos de audição ou qualquer outro que venha a complementar necessidades individuais.
1.3 Esta Norma visa proporcionar à maior quantidade possível de pessoas, independentemente de idade, estatura ou limitação de mobilidade ou percepção, a utilização de maneira autônoma e segura do ambiente, edificações, mobiliário, equipamentos urbanos e elementos.
1.3.1 Todos os espaços, edificações, mobiliário e equipamentos urbanos que vierem a ser projetados, construídos, montados ou implantados, bem como as reformas e ampliações de edificações e equipamentos urbanos, devem atender ao disposto nesta Norma para serem considerados acessíveis.
1.3.2 Edificações e equipamentos urbanos que venham a ser reformados devem ser tornados acessíveis.
Em reformas parciais, a parte reformada deve ser tornada acessível.
1.3.3 As edificações residenciais multifamiliares, condomínios e conjuntos habitacionais devem ser acessíveis em suas áreas de uso comum, sendo facultativa a aplicação do disposto nesta Norma em edificações unifamiliares. As unidades autônomas acessíveis devem ser localizadas em rota acessível.
1.3.4 As entradas e áreas de serviço ou de acesso restrito, tais como casas de máquinas, barriletes, passagem de uso técnico etc., não necessitam ser acessíveis
[…]
3 Definições
Para os efeitos desta Norma, aplicam-se as seguintes definições:
3.1 acessibilidade: Possibilidade e condição de alcance, percepção e entendimento para a utilização com segurança e autonomia de edificações, espaço, mobiliário, equipamento urbano e elementos.
3.2 acessível: Espaço, edificação, mobiliário, equipamento urbano ou elemento que possa ser alcançado, acionado, utilizado e vivenciado por qualquer pessoa, inclusive aquelas com mobilidade reduzida. O termo acessível implica tanto acessibilidade física como de comunicação.
3.3 adaptável: Espaço, edificação, mobiliário, equipamento urbano ou elemento cujas características possam ser alteradas para que se torne acessível.
3.4 adaptado: Espaço, edificação, mobiliário, equipamento urbano ou elemento cujas características originais foram alteradas posteriormente para serem acessíveis.
3.5 adequado: Espaço, edificação, mobiliário, equipamento urbano ou elemento cujas características foram originalmente planejadas para serem acessíveis.
3.6 altura: Distância vertical entre dois pontos.
3.7 área de aproximação: Espaço sem obstáculos para que a pessoa que utiliza cadeira de rodas possa manobrar, deslocar-se, aproximar-se e utilizar o mobiliário ou o elemento com autonomia e segurança.
3.8 área de resgate: Área com acesso direto para uma saída, destinada a manter em segurança pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, enquanto aguardam socorro em situação de sinistro.
3.9 área de transferência: Espaço necessário para que uma pessoa utilizando cadeira de rodas possa se posicionar próximo ao mobiliário para o qual necessita transferir-se.
3.10 barreira arquitetônica, urbanística ou ambiental: Qualquer elemento natural, instalado ou edificado que impeça a aproximação, transferência ou circulação no espaço, mobiliário ou equipamento urbano.
3.11 calçada: Parte da via, normalmente segregada e em nível diferente, não destinada à circulação de veículos, reservada ao trânsito de pedestres e, quando possível, à implantação de mobiliário, sinalização, vegetação e outros fins – Código de Trânsito Brasileiro.
3.12 calçada rebaixada: Rampa construída ou implantada na calçada ou passeio, destinada a promover a concordância de nível entre estes e o leito carroçável.”
Fonte: NBR 9050.

Laudo de Acessibilidade: Consulte-nos.

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