Nome Técnico: EXECUÇÃO DE VISITA TÉCNICA EM SISTEMAS DE PORTAS AUTOMÁTICAS – REQUISITOS E MÉTODOS DE ENSAIOS NBR 16025, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Referência: 168475
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.
O Laudo de Portas Automáticas assegura a conformidade dos sistemas de portas automáticas com as normas de segurança estabelecidas pela NBR 16025. Isso porque essa norma especifica os requisitos e métodos de ensaio para portas deslizantes, portas batentes e portas automáticas de saída de emergência para pedestres.
A certificação dessas portas é necessária a fim de garantir o funcionamento seguro e eficiente, especialmente em locais de grande circulação de pessoas.
O que é o Laudo de Portas Automáticas?
O Laudo de Portas Automáticas é um documento técnico que avalia e certifica o funcionamento dos sistemas de portas automáticas. Essa avaliação é feita com base nos requisitos de segurança definidos pela NBR 16025. Esse laudo é indispensável para garantir que portas deslizantes horizontais, portas batentes e portas automáticas em situações de emergência estejam em perfeitas condições de uso, seguindo rigorosamente os padrões de segurança. A norma não se aplica a portas giratórias ou portões automáticos, que devem seguir outras regulamentações.
Esse laudo técnico tem como principal objetivo assegurar que o sistema de portas automáticas funcione corretamente, de forma eficiente e segura, garantindo que o local esteja adequado ao uso diário, e que os usuários estejam protegidos. Esse documento é parte essencial do cumprimento das normas vigentes e da segurança legal.
Quais os tipos de Portas Automáticas avaliadas?
O Laudo de Portas Automáticas abrange três tipos principais de sistemas, que se destacam pela sua funcionalidade e eficiência. Essas portas deslizam horizontalmente, permitindo uma abertura rápida e fluida, o que, por sua vez, facilita o fluxo contínuo de pessoas e melhora significativamente a acessibilidade.
Cada tipo de porta é submetido a testes e ensaios rigorosos, conforme estipulado pela NBR 16025, garantindo que atendam a todas as exigências técnicas e de segurança.
A inspeção detalhada de todos esses sistemas é absolutamente fundamental para assegurar que estejam prontos para um uso seguro e eficiente. Essa avaliação minuciosa ajuda a identificar possíveis falhas antes que se tornem problemas sérios.
Portanto, a realização do laudo não é apenas uma formalidade, mas um passo crucial para garantir a integridade e a segurança dos usuários. Assim, investir na qualidade e na conformidade desses sistemas é essencial para promover um ambiente seguro e acessível para todos.
Qual a importância da elaboração do Laudo?
A elaboração do Laudo de Portas Automáticas é de extrema importância, especialmente em locais de grande fluxo de pessoas. Quando não inspecionadas adequadamente, essas portas podem apresentar falhas, colocando em risco a segurança dos usuários, principalmente em situações de emergência.
O laudo é fundamental para garantir que todas as portas funcionem conforme os padrões estabelecidos pela NBR 16025, minimizando os riscos de acidentes.
E, ainda, o documento contribui para a implementação de planos de manutenção, tanto preventiva quanto corretiva, evitando problemas futuros que poderiam surgir devido ao desgaste ou mau funcionamento dos componentes. A realização desse laudo técnico também auxilia no cumprimento da legislação vigente, evitando penalidades legais para empresas e edifícios comerciais que utilizam portas automáticas em suas instalações.
A manutenção regular, com base nas recomendações do laudo, é uma forma eficaz de garantir que as portas automáticas estejam sempre operacionais, seguras e em conformidade com os requisitos normativos.
Quais os requisitos técnicos da NBR 16025?
A NBR 16025 define uma série de requisitos técnicos que as portas automáticas devem cumprir para garantir segurança e eficiência. Um dos aspectos mais relevantes é a resistência estrutural das portas, que precisa ser suficiente para suportar impactos e cargas, sem comprometer a integridade e a segurança dos usuários. Essa resistência é essencial em locais com grande fluxo de pessoas, onde o risco de impacto é maior.
Outro requisito é a presença de sensores de movimento e segurança, essenciais para detectar a aproximação de pessoas e objetos, evitando acidentes. Dessa maneira, em situações de emergência, as portas automáticas precisam contar com um sistema de travamento adequado, que permita a abertura rápida e segura, facilitando a evacuação em condições críticas.
Esses testes são fundamentais para assegurar que os sistemas de portas automáticas operem adequadamente em diferentes cenários, incluindo emergências.
Quais os benefícios de solicitar o Laudo?
Optar pela realização do Laudo de Portas Automáticas traz uma série de vantagens. Primeiro, a segurança é um dos benefícios mais imediatos. Afinal, o laudo garante que as portas estejam em conformidade com todas as normas de segurança, minimizando o risco de acidentes. Ao seguir os requisitos da NBR 16025, o laudo técnico certifica que o sistema de portas automáticas atende às exigências legais, evitando problemas e penalidades.
O laudo contribui para a eficiência operacional. Portas automáticas que passam por inspeções regulares e manutenção preventiva tendem a funcionar de maneira mais eficiente, melhorando o fluxo de pessoas e garantindo a segurança em situações de emergência.
Outro benefício notável é a economia, uma vez que a realização de inspeções periódicas e a implementação de um plano de manutenção adequado podem reduzir consideravelmente os custos com reparos inesperados e prolongar a vida útil do sistema.
Como é a realização do Laudo de Portas Automáticas?
O Laudo é realizado, sobretudo, por engenheiros e técnicos especializados, que seguem rigorosamente os procedimentos descritos na NBR 16025. O processo inclui, portanto, uma inspeção minuciosa dos componentes das portas, como sensores de movimento, motores, sistemas de travamento e mecanismos de emergência. Os métodos de ensaio, detalhados na norma, são aplicados para testar a eficiência das portas automáticas em diferentes condições, como a simulação de emergências, bem como o teste de desgaste dos componentes.
Se forem identificadas falhas, a manutenção ou a substituição dos componentes deve ser imediatamente recomendada, garantindo, desse modo, que o sistema opere de maneira segura e eficiente. Após a inspeção e testes, o laudo técnico é emitido, certificando que as portas automáticas estão em conformidade com as exigências normativas.
Como solicitar o Laudo de Portas Automáticas?
Sua empresa utiliza portas automáticas? Garanta a segurança e a conformidade com a NBR 16025 solicitando agora o Laudo de Portas Automáticas. Nossa equipe está pronta para realizar todas as inspeções, bem como ensaios necessários, assegurando que suas portas automáticas estejam em perfeito estado de funcionamento. Entre em contato conosco e agende sua inspeção hoje mesmo!
Conteúdo Programático
Substituir:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Conteúdo Programático Normativo
Substituir:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Carga Horária
Substituir 2:
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Referências Normativas
ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ferramentas Necessárias para Manutenção
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;
Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.
Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.
Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);
Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.
Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.
Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo de Portas Automáticas
5.1 Operador
O operador deve controlar os movimentos das folhas da porta de forma segura em qualquer condição de funcionamento.
Todos os circuitos acoplados para controle de segurança, como sistemas de detecção. dispositivos de segurança eletrônicos ou mecânicos para limitação de força e trajeto das folhas de porta. devem ser projetados e aplicados com o objetivo de que os usuários estejam livres de riscos devidos a sua falha ou defeito.
A classificação do operador é realizada em função da sua resistência e ensaiada através do ensaio de ciclagem, que avalia a informação fornecida pelo fabricante.
5.1.1 Alimentação
O equipamento deve ser conectado de forma independente a uma rede elétrica estabilizada e protegida por dispositivo adequado à potência da porta, para facilitar a manutenção.
O cabo de alimentação deve ter bitola maior ou igual à dos cabos de conexão interna.
A instalação deve ser avaliada visualmente. checando se o cabeamento está seguramente posicionado, fixado e isolado. A verificação da tensão da corrente alternada é realizada através de um voltímetro devidamente aferido.
5.1.2 Conexões Todos os elementos de segurança devem ter entradas independentes. Deve-se proceder á avaliação visual de todas as conexões.
NOTA: Recomenda-se que as portas com operadores elétricos sejam equipadas com chave geral para facilitar sua manutenção ou sistema de conexão rápida de cabos elétricos. e que os operadores sejam conectados a disjuntores de proteção externos e adequados ao consumo de energia. exclusivo para o equipamento, a fim de proporcionar segurança contra choques elétricos e curto circuito.
O ponto de entrada para os cabos de conexão externa deve ser devidamente isolado para evitar o contato da parte metálica da porta com o cabo de energia.
Os cabos de conexão interna devem ser presos ou embutidos de forma que não sofram danos. Tanto as conexões externas como as internas devem ser avaliadas de acordo com
6.4.1. 5.1.3 Força de esmagamento (ver 5.5.4 alínea c) A força máxima exercida pelas folhas da porta ao se fecharem sobre um obstáculo (pessoa ou objeto) não deve ser superior a 150 N. A avaliação deve ser conforme estabelecido em 6.4.3. 5.1.4 Capacidade
A capacidade do operador deve ser dimensionada de acordo com o peso e o tamanho das folhas das portas e deve ser avaliada através do ensaio de durabilidade, conforme 6.4, em relação à capacidade informada pelo fabricante.
5.1.5 Trilho superior
O trilho superior deve garantir a proteção da folha da porta para que não ocorra o descarrilamento do trilho em seu movimento automático ou manual. Em caso de descarrilamento, durante o ensaio de durabilidade. o ensaio deve ser interrompido e deve-se reprovar a amostra.
5.2 Motor
O motor deve ser fabricado com materiais homologados que possuam características de isolamento termoelétrico, para que em caso de travamento do motor ou sobrecarga de tensão, seja possível garantir que ele não irá propagar chamas, causando danos ao sistema e ao estabelecimento onde a porta está localizada.
O motor deve ter capacidade de reversibilidade. ou seja. de inverter o seu sentido de giro sempre que necessário. estando ele energizado ou não, a fim de garantir a abertura e o fechamento manual, em caso de emergência.
A capacidade do motor deve ser adequada à necessidade de força, em relação ao peso, tamanho E fluxo da porta automática em questão.
F: NBR 16025.
Laudo de Portas Automáticas: Consulte-nos.
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Escopo do Serviço
Laudo de Portas Automáticas
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE VISITA TÉCNICA EM SISTEMAS DE PORTAS AUTOMÁTICAS – REQUISITOS E MÉTODOS DE ENSAIOS NBR 16025, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Objetivo:
Realizar visita técnica para avaliação de sistemas de portas automáticas, incluindo requisitos e métodos de ensaio definidos pelo contratante, e elaborar relatório técnico detalhado com a emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica).
Atividades a Serem Desenvolvidas:
Planejamento:
Levantamento inicial das informações fornecidas pelo contratante sobre os sistemas de portas automáticas a serem avaliados.
Definição dos critérios técnicos para inspeção e métodos de ensaio aplicáveis ao projeto.
Execução da Visita Técnica:
Inspeção visual e funcional dos sistemas de portas automáticas, com verificação de aspectos como operação, segurança, integridade estrutural e acabamento.
Testes de desempenho e funcionalidade, utilizando métodos de ensaio apropriados para identificar possíveis falhas ou necessidades de ajustes.
Avaliação dos componentes e sistemas de controle, incluindo sensores, atuadores, e mecanismos de abertura e fechamento.
Registro fotográfico e descritivo das condições observadas durante a inspeção.
Elaboração do Relatório Técnico:
Consolidação das informações coletadas durante a visita técnica.
Descrição detalhada das condições dos sistemas, indicando conformidades e eventuais não conformidades.
Recomendação de ações corretivas ou melhorias, caso aplicável.
Emissão da ART:
Formalização da responsabilidade técnica pelas atividades executadas.
Envio do documento ao contratante juntamente com o relatório técnico.
Cronograma e Prazo de Entrega:
O cronograma será ajustado com base na quantidade de sistemas a serem avaliados e na complexidade dos ensaios.
A previsão de entrega do relatório técnico e da ART será acordada após análise detalhada do escopo dos serviços.
Observações Adicionais:
O contratante deverá fornecer, quando aplicável, informações específicas, acesso aos sistemas e quaisquer outros dados necessários para a execução do serviço.
O escopo poderá ser ajustado conforme as necessidades específicas do projeto ou solicitação do contratante.
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Laudo de Portas Automáticas
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Laudo de Portas Automáticas
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE VISITA TÉCNICA EM SISTEMAS DE PORTAS AUTOMÁTICAS – REQUISITOS E MÉTODOS DE ENSAIOS NBR 16025, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Objetivo:
Realizar visita técnica para avaliação de sistemas de portas automáticas, incluindo requisitos e métodos de ensaio definidos pelo contratante, e elaborar relatório técnico detalhado com a emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica).
Atividades a Serem Desenvolvidas:
Planejamento:
Levantamento inicial das informações fornecidas pelo contratante sobre os sistemas de portas automáticas a serem avaliados.
Definição dos critérios técnicos para inspeção e métodos de ensaio aplicáveis ao projeto.
Execução da Visita Técnica:
Inspeção visual e funcional dos sistemas de portas automáticas, com verificação de aspectos como operação, segurança, integridade estrutural e acabamento.
Testes de desempenho e funcionalidade, utilizando métodos de ensaio apropriados para identificar possíveis falhas ou necessidades de ajustes.
Avaliação dos componentes e sistemas de controle, incluindo sensores, atuadores, e mecanismos de abertura e fechamento.
Registro fotográfico e descritivo das condições observadas durante a inspeção.
Elaboração do Relatório Técnico:
Consolidação das informações coletadas durante a visita técnica.
Descrição detalhada das condições dos sistemas, indicando conformidades e eventuais não conformidades.
Recomendação de ações corretivas ou melhorias, caso aplicável.
Emissão da ART:
Formalização da responsabilidade técnica pelas atividades executadas.
Envio do documento ao contratante juntamente com o relatório técnico.
Cronograma e Prazo de Entrega:
O cronograma será ajustado com base na quantidade de sistemas a serem avaliados e na complexidade dos ensaios.
A previsão de entrega do relatório técnico e da ART será acordada após análise detalhada do escopo dos serviços.
Observações Adicionais:
O contratante deverá fornecer, quando aplicável, informações específicas, acesso aos sistemas e quaisquer outros dados necessários para a execução do serviço.
O escopo poderá ser ajustado conforme as necessidades específicas do projeto ou solicitação do contratante.
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
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Referências Normativas
Laudo de Portas Automáticas
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
ABNT NBR 15202 – Sistemas de portas automáticas;
ABNT NBR 16025 – Sistemas de Portas Automáticas – Requisitos e métodos de ensaios
ABNT NBR 7199 – Projeto, execução e aplicações de vidros na construção civil;
ABNT NBR 9077 – Saídas de emergência em edifícios;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Laudo de Portas Automáticas
Validade
Laudo de Portas Automáticas
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo de Portas Automáticas
Complementos
Laudo de Portas Automáticas
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADO:
Escopo;
Referências Normativas;
Termos e Definições;
Estrutura;
Parte externa;
Parte interna;
Elementos pré-textuais;
Elementos textuais;
Regras gerais de apresentação;
Paginação;
Títulos;
Citações e notas de rodapé;
Siglas;
Equações e fórmulas;
Ilustrações;
Tabelas;
Escopo;
Termos e definições;
Classificação;
Tipo de operador (primeiro dígito);
Temperatura ambiente (segundo dígito);
Segurança do operador (terceiro dígito);
Frequência de operação (quarto dígito);
Requisitos especiais do operador (quinto dígito);
Função da folha da porta (sexto dígito);
Itens de segurança – construção/instalação (sétimo dígito);
Capacidade do operador em relação ao peso da porta (oitavo digito);
Exemplo de classificação;
Requisitos;
Operador;
Alimentação;
Conexões;
Força de esmagamento;
Capacidade;
Trilho superior;
Motor;
Sensores de presença e movimento;
Operação manual;
Mecanismos de controle dos movimentos e forças da porta;
Velocidade de abertura e fechamento;
Limitação das forças das folhas;
Força dinâmica permitida;
Força estática permitida;
Dispositivos de proteção;
Folha;
Materiais;
Limitadores de curso;
Requisitos adicionais para portas em rotas de fuga ou saídas de emergência;
Portas motorizadas com antipãnico;
Requisitos adicionais para portas batentes automáticas;
Requisitos para verificação;
Método de ensaio;
Condições para a realização dos ensaios;
Equipamentos de medição;
Procedimentos de ensaio de durabilidade;
Preparação do ensaios;
Avaliação da velocidade de abertura e fechamento da porta;
Avaliação do sistema antiesmagamento;
Realização do ensaio;
Portas batente;
Portas com sistema antipânico;
Portas com sistema de emergência sem antipânico;
Ensaio de segurança elétrica do motor;
Relatório de ensaio;
Expressão dos resultados;
Conteúdo do relatório de ensaio;
Embalagem e identificação;
Porta antipãnico;
Borda de fechamento oposta;
Borda de fechamento principal;
Porta de giro de mão direita;
Porta de giro de mão esquerda;
Porta deslizante;
Porta deslizante curva;
Porta deslizante de mão direita;
Porta deslizante de mão esquerda;
Ponto de medição F (força) na porta deslizante simples;
Ponto de medição F (força) na porta deslizante dupla;
Ponto de medição F (força) na porta batente simples;
Ponto de medição F (força) na porta batente dupla;
Força das folhas x tempo;
Sugestão de aviso para identificação de porta antipãnico;
Características da amostra para ensaio – Vista frontal;
Modelo de pórtico a ser construído pelo laboratório;
Posicionamento do termopar para medição de temperatura;
Exemplo de etiqueta para identificação de uma porta automática para pedestres;
Sistema de código para classificação;
Forças de operação permitidas;
Requisitos e suas avaliações;
Fonte: NBR 16025.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
APR (Análise Preliminar de Risco).
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor).
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
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Saiba Mais
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5.1 Operador
O operador deve controlar os movimentos das folhas da porta de forma segura em qualquer condição de funcionamento.
Todos os circuitos acoplados para controle de segurança, como sistemas de detecção. dispositivos de segurança eletrônicos ou mecânicos para limitação de força e trajeto das folhas de porta. devem ser projetados e aplicados com o objetivo de que os usuários estejam livres de riscos devidos a sua falha ou defeito.
A classificação do operador é realizada em função da sua resistência e ensaiada através do ensaio de ciclagem, que avalia a informação fornecida pelo fabricante.
5.1.1 Alimentação
O equipamento deve ser conectado de forma independente a uma rede elétrica estabilizada e protegida por dispositivo adequado à potência da porta, para facilitar a manutenção.
O cabo de alimentação deve ter bitola maior ou igual à dos cabos de conexão interna.
A instalação deve ser avaliada visualmente. checando se o cabeamento está seguramente posicionado, fixado e isolado. A verificação da tensão da corrente alternada é realizada através de um voltímetro devidamente aferido.
5.1.2 Conexões Todos os elementos de segurança devem ter entradas independentes. Deve-se proceder á avaliação visual de todas as conexões.
NOTA: Recomenda-se que as portas com operadores elétricos sejam equipadas com chave geral para facilitar sua manutenção ou sistema de conexão rápida de cabos elétricos. e que os operadores sejam conectados a disjuntores de proteção externos e adequados ao consumo de energia. exclusivo para o equipamento, a fim de proporcionar segurança contra choques elétricos e curto circuito.
O ponto de entrada para os cabos de conexão externa deve ser devidamente isolado para evitar o contato da parte metálica da porta com o cabo de energia.
Os cabos de conexão interna devem ser presos ou embutidos de forma que não sofram danos. Tanto as conexões externas como as internas devem ser avaliadas de acordo com
6.4.1. 5.1.3 Força de esmagamento (ver 5.5.4 alínea c) A força máxima exercida pelas folhas da porta ao se fecharem sobre um obstáculo (pessoa ou objeto) não deve ser superior a 150 N. A avaliação deve ser conforme estabelecido em 6.4.3. 5.1.4 Capacidade
A capacidade do operador deve ser dimensionada de acordo com o peso e o tamanho das folhas das portas e deve ser avaliada através do ensaio de durabilidade, conforme 6.4, em relação à capacidade informada pelo fabricante.
5.1.5 Trilho superior
O trilho superior deve garantir a proteção da folha da porta para que não ocorra o descarrilamento do trilho em seu movimento automático ou manual. Em caso de descarrilamento, durante o ensaio de durabilidade. o ensaio deve ser interrompido e deve-se reprovar a amostra.
5.2 Motor
O motor deve ser fabricado com materiais homologados que possuam características de isolamento termoelétrico, para que em caso de travamento do motor ou sobrecarga de tensão, seja possível garantir que ele não irá propagar chamas, causando danos ao sistema e ao estabelecimento onde a porta está localizada.
O motor deve ter capacidade de reversibilidade. ou seja. de inverter o seu sentido de giro sempre que necessário. estando ele energizado ou não, a fim de garantir a abertura e o fechamento manual, em caso de emergência.
A capacidade do motor deve ser adequada à necessidade de força, em relação ao peso, tamanho E fluxo da porta automática em questão.
F: NBR 16025.
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Escopo do Serviço
Laudo de Portas Automáticas
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE VISITA TÉCNICA EM SISTEMAS DE PORTAS AUTOMÁTICAS – REQUISITOS E MÉTODOS DE ENSAIOS NBR 16025, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Objetivo:
Realizar visita técnica para avaliação de sistemas de portas automáticas, incluindo requisitos e métodos de ensaio definidos pelo contratante, e elaborar relatório técnico detalhado com a emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica).
Atividades a Serem Desenvolvidas:
Planejamento:
Levantamento inicial das informações fornecidas pelo contratante sobre os sistemas de portas automáticas a serem avaliados.
Definição dos critérios técnicos para inspeção e métodos de ensaio aplicáveis ao projeto.
Execução da Visita Técnica:
Inspeção visual e funcional dos sistemas de portas automáticas, com verificação de aspectos como operação, segurança, integridade estrutural e acabamento.
Testes de desempenho e funcionalidade, utilizando métodos de ensaio apropriados para identificar possíveis falhas ou necessidades de ajustes.
Avaliação dos componentes e sistemas de controle, incluindo sensores, atuadores, e mecanismos de abertura e fechamento.
Registro fotográfico e descritivo das condições observadas durante a inspeção.
Elaboração do Relatório Técnico:
Consolidação das informações coletadas durante a visita técnica.
Descrição detalhada das condições dos sistemas, indicando conformidades e eventuais não conformidades.
Recomendação de ações corretivas ou melhorias, caso aplicável.
Emissão da ART:
Formalização da responsabilidade técnica pelas atividades executadas.
Envio do documento ao contratante juntamente com o relatório técnico.
Cronograma e Prazo de Entrega:
O cronograma será ajustado com base na quantidade de sistemas a serem avaliados e na complexidade dos ensaios.
A previsão de entrega do relatório técnico e da ART será acordada após análise detalhada do escopo dos serviços.
Observações Adicionais:
O contratante deverá fornecer, quando aplicável, informações específicas, acesso aos sistemas e quaisquer outros dados necessários para a execução do serviço.
O escopo poderá ser ajustado conforme as necessidades específicas do projeto ou solicitação do contratante.
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Laudo de Portas Automáticas
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Validade
Laudo de Portas Automáticas
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo de Portas Automáticas
Complementos
Laudo de Portas Automáticas
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADO:
Escopo;
Referências Normativas;
Termos e Definições;
Estrutura;
Parte externa;
Parte interna;
Elementos pré-textuais;
Elementos textuais;
Regras gerais de apresentação;
Paginação;
Títulos;
Citações e notas de rodapé;
Siglas;
Equações e fórmulas;
Ilustrações;
Tabelas;
Escopo;
Termos e definições;
Classificação;
Tipo de operador (primeiro dígito);
Temperatura ambiente (segundo dígito);
Segurança do operador (terceiro dígito);
Frequência de operação (quarto dígito);
Requisitos especiais do operador (quinto dígito);
Função da folha da porta (sexto dígito);
Itens de segurança – construção/instalação (sétimo dígito);
Capacidade do operador em relação ao peso da porta (oitavo digito);
Exemplo de classificação;
Requisitos;
Operador;
Alimentação;
Conexões;
Força de esmagamento;
Capacidade;
Trilho superior;
Motor;
Sensores de presença e movimento;
Operação manual;
Mecanismos de controle dos movimentos e forças da porta;
Velocidade de abertura e fechamento;
Limitação das forças das folhas;
Força dinâmica permitida;
Força estática permitida;
Dispositivos de proteção;
Folha;
Materiais;
Limitadores de curso;
Requisitos adicionais para portas em rotas de fuga ou saídas de emergência;
Portas motorizadas com antipãnico;
Requisitos adicionais para portas batentes automáticas;
Requisitos para verificação;
Método de ensaio;
Condições para a realização dos ensaios;
Equipamentos de medição;
Procedimentos de ensaio de durabilidade;
Preparação do ensaios;
Avaliação da velocidade de abertura e fechamento da porta;
Avaliação do sistema antiesmagamento;
Realização do ensaio;
Portas batente;
Portas com sistema antipânico;
Portas com sistema de emergência sem antipânico;
Ensaio de segurança elétrica do motor;
Relatório de ensaio;
Expressão dos resultados;
Conteúdo do relatório de ensaio;
Embalagem e identificação;
Porta antipãnico;
Borda de fechamento oposta;
Borda de fechamento principal;
Porta de giro de mão direita;
Porta de giro de mão esquerda;
Porta deslizante;
Porta deslizante curva;
Porta deslizante de mão direita;
Porta deslizante de mão esquerda;
Ponto de medição F (força) na porta deslizante simples;
Ponto de medição F (força) na porta deslizante dupla;
Ponto de medição F (força) na porta batente simples;
Ponto de medição F (força) na porta batente dupla;
Força das folhas x tempo;
Sugestão de aviso para identificação de porta antipãnico;
Características da amostra para ensaio – Vista frontal;
Modelo de pórtico a ser construído pelo laboratório;
Posicionamento do termopar para medição de temperatura;
Exemplo de etiqueta para identificação de uma porta automática para pedestres;
Sistema de código para classificação;
Forças de operação permitidas;
Requisitos e suas avaliações;
Fonte: NBR 16025.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
APR (Análise Preliminar de Risco).
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor).
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Laudo de Portas Automáticas
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo de Portas Automáticas
5.1 Operador
O operador deve controlar os movimentos das folhas da porta de forma segura em qualquer condição de funcionamento.
Todos os circuitos acoplados para controle de segurança, como sistemas de detecção. dispositivos de segurança eletrônicos ou mecânicos para limitação de força e trajeto das folhas de porta. devem ser projetados e aplicados com o objetivo de que os usuários estejam livres de riscos devidos a sua falha ou defeito.
A classificação do operador é realizada em função da sua resistência e ensaiada através do ensaio de ciclagem, que avalia a informação fornecida pelo fabricante.
5.1.1 Alimentação
O equipamento deve ser conectado de forma independente a uma rede elétrica estabilizada e protegida por dispositivo adequado à potência da porta, para facilitar a manutenção.
O cabo de alimentação deve ter bitola maior ou igual à dos cabos de conexão interna.
A instalação deve ser avaliada visualmente. checando se o cabeamento está seguramente posicionado, fixado e isolado. A verificação da tensão da corrente alternada é realizada através de um voltímetro devidamente aferido.
5.1.2 Conexões Todos os elementos de segurança devem ter entradas independentes. Deve-se proceder á avaliação visual de todas as conexões.
NOTA: Recomenda-se que as portas com operadores elétricos sejam equipadas com chave geral para facilitar sua manutenção ou sistema de conexão rápida de cabos elétricos. e que os operadores sejam conectados a disjuntores de proteção externos e adequados ao consumo de energia. exclusivo para o equipamento, a fim de proporcionar segurança contra choques elétricos e curto circuito.
O ponto de entrada para os cabos de conexão externa deve ser devidamente isolado para evitar o contato da parte metálica da porta com o cabo de energia.
Os cabos de conexão interna devem ser presos ou embutidos de forma que não sofram danos. Tanto as conexões externas como as internas devem ser avaliadas de acordo com
6.4.1. 5.1.3 Força de esmagamento (ver 5.5.4 alínea c) A força máxima exercida pelas folhas da porta ao se fecharem sobre um obstáculo (pessoa ou objeto) não deve ser superior a 150 N. A avaliação deve ser conforme estabelecido em 6.4.3. 5.1.4 Capacidade
A capacidade do operador deve ser dimensionada de acordo com o peso e o tamanho das folhas das portas e deve ser avaliada através do ensaio de durabilidade, conforme 6.4, em relação à capacidade informada pelo fabricante.
5.1.5 Trilho superior
O trilho superior deve garantir a proteção da folha da porta para que não ocorra o descarrilamento do trilho em seu movimento automático ou manual. Em caso de descarrilamento, durante o ensaio de durabilidade. o ensaio deve ser interrompido e deve-se reprovar a amostra.
5.2 Motor
O motor deve ser fabricado com materiais homologados que possuam características de isolamento termoelétrico, para que em caso de travamento do motor ou sobrecarga de tensão, seja possível garantir que ele não irá propagar chamas, causando danos ao sistema e ao estabelecimento onde a porta está localizada.
O motor deve ter capacidade de reversibilidade. ou seja. de inverter o seu sentido de giro sempre que necessário. estando ele energizado ou não, a fim de garantir a abertura e o fechamento manual, em caso de emergência.
A capacidade do motor deve ser adequada à necessidade de força, em relação ao peso, tamanho E fluxo da porta automática em questão.
F: NBR 16025.
Laudo de Portas Automáticas: Consulte-nos.
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