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Laudo Trituradora Resíduos Hospitalares Laudo Trituradora Resíduos Hospitalares
F: FPK

Laudo Máquina Trituradora Resíduos Hospitalares

O Relatório Técnico de Máquina Trituradora de Resíduos de Serviços da Saúde tem como objetivo quantificar e avaliar o programa de gerenciamento e técnicas aplicadas no descarte correto dos resíduos de serviços da saúde.

Nome Técnico: EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA EM MÁQUINA TRITURADORA DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DA SAÚDE,  ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DA ART

Referência: 164334

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Mandarim, Alemão, Hindi, Japonês, Árabe e outros consultar.

Elaboramos o Laudo Trituradora de Resíduos Hospitalares na Máquina Trituradora de Resíduos Hospitalares, um equipamento projetado para processar e reduzir o volume de resíduos gerados em ambientes de saúde, facilitando a destinação correta dos resíduos e evitando riscos biológicos e contaminações, por exemplo.

Afinal, as máquinas trituradoras garantem que comprovemos os resíduos quanto a contaminantes e riscos. Sendo assim, utilizamos essas máquinas para garantir a segurança ambiental e a saúde pública. Essas máquinas não apenas trituram os resíduos, mas também os desintegram, tornando-os mais simples de serem transportados e descartados.

Isso minimiza o espaço necessário para armazenamento e reduz o risco de contaminação cruzada. Além disso, ao processar os resíduos, as máquinas ajudam a cumprir as regulamentações ambientais vigentes, que desativam a redução do volume de resíduos sólidos.

Avaliação detalhada da estrutura e funcionalidade da trituradora, assegurando a conformidade com as normas de segurança sanitária - Laudo Trituradora Resíduos Hospitalares
Avaliação detalhada da estrutura e funcionalidade da trituradora, assegurando a conformidade com as normas de segurança sanitária

Para que serve o Laudo Máquina Trituradora de Resíduos Hospitalares?

O Laudo Máquina Trituradora de Resíduos Hospitalares desempenha várias funções importantes, por exemplo:

  • Avaliação de Riscos: Identificar e quantificar os riscos associados aos resíduos gerados. Analisamos para determinar quais resíduos são os mais perigosos e quais práticas de descarte são consideradas inadequadas.
  • Adequação Legal: Garantir que a instituição siga as normas e as legislações pertinentes à saúde e segurança. O laudo garante que todas as operações estejam em conformidade com as diretrizes condicionais dos órgãos reguladores;
  • Melhoria de Processos: Auxilia na identificação de falhas e oportunidades de melhoria nas práticas de gestão de resíduos. Com base nas informações coletadas, as instituições podem implementar melhorias significativas;
  • Transparência: Proporciona um relatório detalhado para órgãos reguladores e a sociedade, promovendo a responsabilidade ambiental. Essa transparência é fundamental para construir a confiança da comunidade em relação às práticas de gestão de resíduos.

Esse laudo, portanto, é muito importante para a conformidade legal e para o aprimoramento das práticas de descarte de resíduos hospitalares da maneira mais segura para todos.

Análise da eficiência da máquina em processar diversos tipos de resíduos, garantindo a destruição adequada de materiais contaminados - Laudo Trituradora Resíduos Hospitalares
Análise da eficiência da máquina em processar diversos tipos de resíduos, garantindo a destruição adequada de materiais contaminados

Quais são os tipos de máquinas trituradoras de resíduos hospitalares?

Existem diversos tipos de máquinas trituradoras de resíduos hospitalares, e cada uma é projetada para atender a diferentes necessidades. Entre elas, os principais tipos incluem:

  • Trituradoras de Baixo Ruído: São ideais para ambientes hospitalares onde o silêncio se faz necessário, como é o caso de áreas de internação e salas de cirurgia. Essas máquinas operam de forma discreta, sem comprometer o conforto dos pacientes;
  • Trituradoras de Alta Capacidade: Projetadas para lidar com grandes volumes de resíduos, sendo especialmente úteis em hospitais de grande porte, por exemplo. Essas máquinas garantem que o fluxo de resíduos seja tratado de maneira eficiente;
  • Trituradoras de Pequeno Porte: Usadas em clínicas e consultórios que geram menos resíduos. Essas máquinas oferecem uma solução prática para o descarte seguro de resíduos em espaços menores.

Cada tipo de máquina apresenta características específicas que a tornam mais adequada para determinadas situações. É necessário escolher a máquina correta para garantir eficiência e segurança no tratamento de resíduos.

Onde usar as máquinas trituradoras de resíduos hospitalares?

As máquinas trituradoras de resíduos hospitalares podem ser utilizadas em diversos ambientes de saúde, como:

  • Hospitais: Onde há grande volume de resíduos e necessidade de tratamento imediato. A instalação de trituradores em áreas estratégicas pode facilitar o descarte rápido e seguro, reduzindo o risco de contaminação;
  • Clínicas: Para garantir o descarte seguro de resíduos gerados durante os procedimentos. Mesmo em clínicas menores, a utilização de um triturador é fundamental para manter a segurança e a higiene, evitando a exposição a materiais perigosos;
  • Laboratórios: Para processar materiais contaminados de forma eficaz. Os trituradores ajudam a evitar contaminações nos laboratórios e garantem que os resíduos sejam tratados especificamente, protegendo tanto os funcionários quanto o meio ambiente.
  • Ambulatórios: Onde a geração de resíduos é menor, mas ainda requer cuidados adequados. Mesmo em ambientes menores, a gestão correta dos resíduos é essencial para evitar riscos à saúde pública.

A escolha do local de uso deve considerar a quantidade e o tipo de resíduos gerados, bem como as regulamentações locais. A correta instalação e manutenção dessas máquinas garante eficiência e segurança na gestão dos resíduos, minimizando os riscos associados à sua manipulação.

No momento, a capacitação dos funcionários para o uso adequado dos trituradores é crucial para maximizar a eficácia do processo de descarte e garantir um ambiente seguro e saudável.

Teste da capacidade produtiva da máquina em termos de volume e velocidade de processamento de resíduos hospitalares - Laudo Trituradora Resíduos Hospitalares
Teste da capacidade produtiva da máquina em termos de volume e velocidade de processamento de resíduos hospitalares

Qual a importância do Laudo para a gestão de resíduos hospitalares?

A realização do Laudo Máquina Trituradora de Resíduos Hospitalares é fundamental para uma gestão eficaz dos resíduos. Ele permite uma análise detalhada das práticas atuais, facilitando a identificação de melhorias possíveis. Além disso, o laudo fornece um controle rigoroso sobre a conformidade com as legislações, garantindo que a instituição não enfrente erros.

Um bom gerenciamento de resíduos contribui para a saúde pública e a preservação ambiental. Com o laudo, as instituições podem demonstrar seu compromisso com práticas seguras e seguras, reforçando sua confiança no mercado.

Essa confiança se traduz em maior confiança por parte dos pacientes e da comunidade em geral, pois evidencia a responsabilidade social da instituição. Além disso, um gerenciamento adequado pode resultar em economia de recursos e eficiência operacional, criando um ciclo virtuoso que beneficia tanto a saúde pública quanto a sustentabilidade ambiental.

Sendo assim, investir na realização do laudo é um passo essencial para qualquer instituição de saúde que busque excelência em suas práticas.

Conclusão

Em suma, o Laudo Máquina Trituradora de Resíduos Hospitalares é uma ferramenta crucial para a gestão eficiente de resíduos de serviços de saúde. Ao garantir a conformidade com as normas e facilitar a identificação de melhorias, esse laudo se torna um aliado na promoção da saúde pública e na proteção ambiental.

Solicite agora o seu laudo para garantir a correta gestão dos resíduos em sua instituição e contribuir para um ambiente mais seguro e saudável. Entre em contato conosco e faça a diferença! Investir em uma gestão adequada de resíduos hospitalares não é apenas uma obrigação legal, mas um compromisso ético e social.

Ao adotar práticas responsáveis, sua instituição não apenas cumpre suas obrigações, mas também se posiciona como uma referência no cuidado com a saúde e com o meio ambiente.


Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.


Conteúdo Programático

Substituir:

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)

Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter  emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100%  EAD  (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a  Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019  –   NR 01 –  Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. 
Clique aqui

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Conteúdo Programático Normativo

Substituir:

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)

Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter  emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100%  EAD  (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a  Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019  –   NR 01 –  Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. 
Clique aqui

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Carga Horária

Substituir 2:

Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula

Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula

Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;

ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;

ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT  NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

Ferramentas Necessárias para Manutenção 
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;

Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.

Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.

Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);

Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.

Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.

Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.

Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;

Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Atenção:
NR-12.1.16 Os equipamentos de guindar que receberem cestos acoplados para elevação de pessoas devem ser submetidos a ensaios e inspeções periódicas de forma a garantir seu bom funcionamento e sua integridade estrutural.
12.1.16.1 Devem ser realizados ensaios que comprovem a integridade estrutural, tais como ultrassom e/ou emissão acústica, conforme norma ABNT NBR 14768:2015.
12.3.17 É proibida a movimentação de cargas suspensas no gancho do equipamento de guindar simultaneamente à movimentação de pessoas dentro do cesto acoplado.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo Máquina Trituradora Resíduos Hospitalares

3 Termos e definições Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos e definições.
3.1 abrigo para resíduos local no estabelecimento de saúde destinado ao armazenamento temporário de resíduos, no aguardo da coleta externa
3.2 abrigo para resíduos biológicos local no estabelecimento de saúde destinado ao armazenamento temporário de resíduos de serviços de saúde com risco biológico, no aguardo da coleta externa especializada
3.3 abrigo para resíduos comuns local destinado ao armazenamento temporário dos resíduos de serviços de saúde classificados como comuns, no aguardo da coleta externa
3.4 abrigo para resíduos químicos perigosos local destinado ao armazenamento temporário de resíduos de serviços de saúde com risco químico, classificados como Classe I, conforme ABNT NBR 10004, no aguardo da coleta externa
3.5 abrigo para resíduos recicláveis local destinado ao armazenamento temporário de resíduos de serviços de saúde passíveis de reciclagem, no aguardo da coleta externa
3.6 abrigo reduzido local destinado ao armazenamento temporário de resíduos de serviços de saúde cuja produção semanal não exceda a 700 L e a diária, a 150 L. respeitadas cada uma das classes de resíduos
3.7 acidente evento ou sequência de eventos de ocorrência anormal, súbito ou inesperado, que interfiram nas condições normais de operação e trabalho. que possam resultar em danos ao ser humano, à propriedade ou ao meio ambiente
3.8 acondicionamento ato de embalar resíduos de serviços de saúde, de acordo com a natureza e classe de risco, de forma a garantir ou oferecer segurança em todas as etapas de gerenciamento intra e extraunidade
3.9 agente infectante ou infeccioso agente biológico, micro-organismo ou parasita, capaz de produzir infecção ou doença infecciosa
3.10 agente biológico bactérias, fungos. vírus, clamidias, riquétsias. micoplasmas, prions, parasitas, linhagens celulares, outros organismos e toxinas
3.11 agente carcinogênico substância, mistura, agente físico, químico ou biológico cuja inalação. ingestão ou absorção cutânea possa desenvolver câncer ou aumentar sua frequência
3.12 agente mutagênico qualquer substância, mistura, agente físico, químico ou biológico, cuja inalação, ingestão ou absorção cutânea possa elevar as taxas espontâneas de danos ao DNA das células e desenvolver/causar danos ou aumentar a frequência de defeitos genéticos
3.13 agente químico substância ou produto químico cuja natureza é capaz de causar danos ambientais ou à saúde, quando manuseados incorretamente
3.14 agente teratogénico qualquer substância, mistura, micro ou macro-organismo, agente físico ou químico cuja inalação, ingestão ou absorção cutânea ou estado de deficiência que, estando presente durante a vida embrionária ou fetal, produz uma alteração na estrutura ou função do indivíduo dela resultante
3.15 agente tóxico qualquer substância ou mistura que, por exposição direta ou indireta, cientificamente comprovada, é capaz de produzir efeito nocivo ao organismo vivo.
3.16 agravo qualquer dano à integridade física, mental e social de organismos vivos provocado por circunstâncias nocivas, como acidentes, intoxicações, abuso de drogas e lesões auto ou heteroinfligidas
3.17 alça ou pegadura parte do recipiente coletor utilizada para o seu manuseio e transporte
3.18 altura de carga menor distância entre o chão e a borda inferior da abertura de alimentação do veículo coletor, ou de qualquer outro equipamento utilizado para armazenagem e transporte de resíduos, intra e extraestabelecimento
3.19 altura útil do saco comprimento medido no interior do saco, em um plano, do fundo até a boca, descontando o dispositivo de fechamento
3.20 área de coleta região que, em virtude de suas características, é considerada separadamente, para fins de planejamento e execução da coleta de resíduos sólidos no interior de seu perímetro
3.21 área de higienização local destinado à limpeza e desinfecção simultâneas dos contentores e demais equipamentos utilizados no manejo de resíduos
3.22 armazenamento de resíduos guarda temporária de resíduos precedente às demais etapas de gerenciamento
3.23 armazenamento de resíduos sob refrigeração armazenamento de resíduos sob baixa temperatura, precedente às demais etapas de gerenciamento
3.24 armazenamento externo armazenamento de resíduos, no aguardo da coleta externa
3.25 armazenamento interno armazenamento de resíduos em contentores, em local próximo aos pontos de geração
3.26 aterro para resíduos perigosos – classe I disposição final de resíduos perigosos em aterro, sem causar danos ou riscos ao meio ambiente e à saúde pública, utilizando procedimentos específicos de engenharia para confinamento desses resíduos
3.27 aterro sanitário técnica de disposição final de resíduos sólidos urbanos no solo, por meio de confinamento em camadas cobertas com material inerte, segundo critérios de engenharia e normas operacionais específicas, de modo a evitar danos ou riscos à saúde e à segurança, minimizando os impactos ambientais
3.28 cadáveres de animais animais mortos não retaliados
3.29 canaleta de contenção parte do sistema de contenção destinado a conduzir o líquido ( nado ou de lavagem) até o tanque de contenção
3.30 caracterização do resíduo químico descrição qualitativa e quantitativa quanto à presença de constituintes e de poluentes, quanto ao estado físico e quanto à avaliação das propriedades de inflamabilidade, corrosividade, reatividade e toxicidade
3.31 carcaças de animais são produtos de retalhação de animais, provenientes de estabelecimentos de assistência à saúde animal, de serviço de controle de zoonoses ou de atividades de ensino e pesquisa
3.32 carga microbiana população de micro-organismos viáveis presente em material, componente, embalagem ou superfície
3.33 carga por basculamento carga do veículo coletor, efetuada por elevação do contentor com resíduos por meio de dispositivo hidráulico, pneumático ou mecânico, seguida do retorno do contentor ao solo
3.34 carregamento frontal alimentação através de abertura de carga localizada na parte superior da caçamba coletora
3.35 carregamento lateral alimentação através de abertura de carga situada na face lateral da caçamba coletora. podendo estar localizada em ambos os lados
3.36 carregamento traseiro alimentação através de abertura de carga localizada na parte traseira da caçamba coletora
3.37 carro de coleta contentor provido de rodas, destinado à coleta e transporte de resíduos
3.38 carro multifuncional veículo para transporte de produtos e material de limpeza; de roupas sujas e sacos com resíduos
3.39 coleta externa operação de retirada e transporte de resíduos desde o estabelecimento gerador até as unidades de transbordo, tratamento ou disposição final
3.40 coleta interna I operação de retirada e transporte de resíduos, desde o local de geração até a sala de resíduos
3.41 coleta interna II operação de retirada e transporte de resíduos, desde a sala de resíduos até o abrigo externo
3.42 coleta regular coleta de resíduos sólidos executada em intervalos de tempo predeterminados
3.43 coleta seletiva coleta diferenciada de resíduos sólidos potencialmente recicláveis, previamente segregados na fonte geradora, conforme sua constituição ou composição
3.44 contaminação presença de organismos patogênicos, substâncias tóxicas ou outros agentes, em condições que possam afetar a saúde humana, animal e o meio ambiente
3.45 contaminantes químicos de Interesse à saúde substância química presente no solo acima dos valores de referência nacionais ou internacionais. Se a substância química for provável, possível ou comprovadamente carcinogênica, ou apresentar efeitos tóxicos agudos efou crônicos à saúde conhecidos, deve ser considerada um contaminante químico de interesse.
F: ABNT NBR 12807.

Laudo Máquina Trituradora Resíduos Hospitalares: Consulte-nos.

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Escopo do Serviço

Laudo Máquina Trituradora Resíduos Hospitalares

EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA EM MÁQUINA TRITURADORA DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DA SAÚDE,  ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DA ART

Objetivo
Realizar a inspeção técnica detalhada da máquina trituradora de resíduos de serviços de saúde, avaliando o funcionamento, segurança e conformidade com as normas aplicáveis. Elaborar relatório técnico com os resultados encontrados, recomendações de manutenção ou ajustes e emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).

Serviços a Serem Executados

Planejamento da Inspeção Técnica
Levantamento das características da máquina trituradora, incluindo fabricante, modelo, capacidade de processamento e tipo de resíduo a ser tratado.
Definição das condições operacionais para a inspeção (tipo de resíduo processado, ciclo de operação, e outros dados relevantes).
Elaboração de cronograma para execução da inspeção e atividades subsequentes.
Identificação das normas e regulamentações aplicáveis, como a NR-12 (Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos), Normas de Resíduos de Serviços de Saúde, entre outras pertinentes.

Execução da Inspeção Técnica

Inspeção Visual e Mecânica:
Verificação do estado geral da máquina trituradora, com foco em componentes mecânicos como lâminas, motores, sistemas de alimentação e descarregamento.
Identificação de sinais de desgaste, danos ou falhas em peças críticas.
Inspeção dos sistemas de proteção e segurança, como dispositivos de parada de emergência, bloqueios de segurança e sistemas de ventilação.

Verificação dos Sistemas Elétricos e Operacionais:
Inspeção do painel elétrico, fiação e dispositivos de controle para garantir que estejam em conformidade com as normas de segurança e funcionamento adequado.
Teste de funcionamento dos controles operacionais da máquina, como partida, parada, e ajustes de velocidade ou potência.
Verificação do correto funcionamento do sistema de automação (se houver), incluindo alarmes, sensores e dispositivos de controle.

Verificação de Ruídos e Vibrações:
Medição dos níveis de ruído gerados pela máquina, comparando com os limites de segurança estabelecidos pelas normas.
Verificação de vibrações excessivas que possam indicar problemas mecânicos ou necessidade de ajustes.

Testes Operacionais

Teste de Funcionamento:
Realização de testes operacionais para verificar a capacidade da máquina de processar os resíduos de serviços de saúde de acordo com as especificações.
Avaliação do desempenho da máquina durante o processo de trituração, observando a eficiência e a qualidade da fragmentação do material.

Verificação da Segurança Operacional:
Testes dos dispositivos de segurança, como sensores de porta aberta, bloqueios de emergência e alarmes, para garantir que a máquina esteja operando dentro das normas de segurança.
Verificação de sistemas de contenção de poeira ou partículas, para garantir a segurança dos operadores e do ambiente.

Elaboração do Relatório Técnico
Compilação dos dados e resultados obtidos durante a inspeção e os testes operacionais.
Análise da conformidade da máquina com as normas de segurança e operacionais aplicáveis, como a NR-12 e as regulamentações específicas para o tratamento de resíduos de serviços de saúde.
Registro fotográfico das condições encontradas e dos testes realizados.
Elaboração de recomendações para manutenção preventiva ou corretiva, ajustes de operação, ou melhorias na segurança da máquina.

Emissão da ART
Registro e emissão da ART no sistema do CREA, certificando a responsabilidade técnica pela execução da inspeção e elaboração do relatório técnico.

Documentos Entregáveis
Relatório técnico com:
Descrição detalhada do processo de inspeção.
Resultados das medições e observações feitas durante os testes e análises.
Fotografias e registros dos componentes da máquina.
Recomendações de manutenção ou ajustes.
ART devidamente assinada e registrada.

Considerações Gerais
A inspeção será realizada considerando as condições de operação específicas da máquina trituradora e o tipo de resíduo processado.
A análise será conduzida por profissionais qualificados e experientes, utilizando ferramentas e métodos adequados para garantir a segurança e eficiência do equipamento.
O contratante deverá fornecer acesso adequado à máquina e informações necessárias para a execução da inspeção.

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

Laudo Máquina Trituradora Resíduos Hospitalares

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Escopo Normativo do Serviço

Laudo Máquina Trituradora Resíduos Hospitalares

EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA EM MÁQUINA TRITURADORA DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DA SAÚDE,  ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DA ART

Objetivo
Realizar a inspeção técnica detalhada da máquina trituradora de resíduos de serviços de saúde, avaliando o funcionamento, segurança e conformidade com as normas aplicáveis. Elaborar relatório técnico com os resultados encontrados, recomendações de manutenção ou ajustes e emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).

Serviços a Serem Executados

Planejamento da Inspeção Técnica
Levantamento das características da máquina trituradora, incluindo fabricante, modelo, capacidade de processamento e tipo de resíduo a ser tratado.
Definição das condições operacionais para a inspeção (tipo de resíduo processado, ciclo de operação, e outros dados relevantes).
Elaboração de cronograma para execução da inspeção e atividades subsequentes.
Identificação das normas e regulamentações aplicáveis, como a NR-12 (Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos), Normas de Resíduos de Serviços de Saúde, entre outras pertinentes.

Execução da Inspeção Técnica

Inspeção Visual e Mecânica:
Verificação do estado geral da máquina trituradora, com foco em componentes mecânicos como lâminas, motores, sistemas de alimentação e descarregamento.
Identificação de sinais de desgaste, danos ou falhas em peças críticas.
Inspeção dos sistemas de proteção e segurança, como dispositivos de parada de emergência, bloqueios de segurança e sistemas de ventilação.

Verificação dos Sistemas Elétricos e Operacionais:
Inspeção do painel elétrico, fiação e dispositivos de controle para garantir que estejam em conformidade com as normas de segurança e funcionamento adequado.
Teste de funcionamento dos controles operacionais da máquina, como partida, parada, e ajustes de velocidade ou potência.
Verificação do correto funcionamento do sistema de automação (se houver), incluindo alarmes, sensores e dispositivos de controle.

Verificação de Ruídos e Vibrações:
Medição dos níveis de ruído gerados pela máquina, comparando com os limites de segurança estabelecidos pelas normas.
Verificação de vibrações excessivas que possam indicar problemas mecânicos ou necessidade de ajustes.

Testes Operacionais

Teste de Funcionamento:
Realização de testes operacionais para verificar a capacidade da máquina de processar os resíduos de serviços de saúde de acordo com as especificações.
Avaliação do desempenho da máquina durante o processo de trituração, observando a eficiência e a qualidade da fragmentação do material.

Verificação da Segurança Operacional:
Testes dos dispositivos de segurança, como sensores de porta aberta, bloqueios de emergência e alarmes, para garantir que a máquina esteja operando dentro das normas de segurança.
Verificação de sistemas de contenção de poeira ou partículas, para garantir a segurança dos operadores e do ambiente.

Elaboração do Relatório Técnico
Compilação dos dados e resultados obtidos durante a inspeção e os testes operacionais.
Análise da conformidade da máquina com as normas de segurança e operacionais aplicáveis, como a NR-12 e as regulamentações específicas para o tratamento de resíduos de serviços de saúde.
Registro fotográfico das condições encontradas e dos testes realizados.
Elaboração de recomendações para manutenção preventiva ou corretiva, ajustes de operação, ou melhorias na segurança da máquina.

Emissão da ART
Registro e emissão da ART no sistema do CREA, certificando a responsabilidade técnica pela execução da inspeção e elaboração do relatório técnico.

Documentos Entregáveis
Relatório técnico com:
Descrição detalhada do processo de inspeção.
Resultados das medições e observações feitas durante os testes e análises.
Fotografias e registros dos componentes da máquina.
Recomendações de manutenção ou ajustes.
ART devidamente assinada e registrada.

Considerações Gerais
A inspeção será realizada considerando as condições de operação específicas da máquina trituradora e o tipo de resíduo processado.
A análise será conduzida por profissionais qualificados e experientes, utilizando ferramentas e métodos adequados para garantir a segurança e eficiência do equipamento.
O contratante deverá fornecer acesso adequado à máquina e informações necessárias para a execução da inspeção.

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

Laudo Máquina Trituradora Resíduos Hospitalares

Referências Normativas

Laudo Máquina Trituradora Resíduos Hospitalares

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
NR 15 – Atividades e Operações Insalubres;
NR 16 – Atividades e Operações Perigosas;
ABNT NBR 12807 – Resíduos de serviços de saúde – Terminologia;
ABNT NBR 12808 – Resíduos de serviços de saúde – Classificação;
ABNT NBR 12809 – Resíduos de serviços de saúde – Gerenciamento de resíduos de serviços de saúde – intraestabelecimento;
ANBT NBR 12810 – Resíduos de serviços de saúde – Gerenciamento extraestabelecimento – Requisitos;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Laudo Máquina Trituradora Resíduos Hospitalares

Complementos

Laudo Máquina Trituradora Resíduos Hospitalares

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

Termos e Definições;
Classificação;
Identificação dos Riscos Biológicos;
Indagação Microbiológicos;
Análise de itens cirúrgicos, obstétrico e anatomopatológico;
Resíduos de animais;
Análise dos Contaminantes;
Classificação dos Riscos;
Substâncias e agentes químicos;
Rejeitos radioativos;
Avaliação dos materiais perfurantes e cortantes;
Riscos a saúde pública;
Local destinado para resíduos comuns;
Avaliação dos agentes infectantes ou infeccioso;
Acondicionamento dos resíduos de serviços da saúde;
Inspeção do abrigo reduzido;
Técnicas de agente teratogênico;
Práticas de seguridade;
Importância da esterilização;
Estação de transbordo;
Logística reversa;
Receptor de Resíduos;
Periculosidade de um Resíduo;
Avaliação do Plano de Gerenciamento de Resíduos;
Análise das coletas internas e tipos;

Armazenamento de resíduos sob refrigeração;
Reconhecimento dos Equipamentos de Proteção;

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Laudo Máquina Trituradora Resíduos Hospitalares

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo Máquina Trituradora Resíduos Hospitalares

3 Termos e definições Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos e definições.
3.1 abrigo para resíduos local no estabelecimento de saúde destinado ao armazenamento temporário de resíduos, no aguardo da coleta externa
3.2 abrigo para resíduos biológicos local no estabelecimento de saúde destinado ao armazenamento temporário de resíduos de serviços de saúde com risco biológico, no aguardo da coleta externa especializada
3.3 abrigo para resíduos comuns local destinado ao armazenamento temporário dos resíduos de serviços de saúde classificados como comuns, no aguardo da coleta externa
3.4 abrigo para resíduos químicos perigosos local destinado ao armazenamento temporário de resíduos de serviços de saúde com risco químico, classificados como Classe I, conforme ABNT NBR 10004, no aguardo da coleta externa
3.5 abrigo para resíduos recicláveis local destinado ao armazenamento temporário de resíduos de serviços de saúde passíveis de reciclagem, no aguardo da coleta externa
3.6 abrigo reduzido local destinado ao armazenamento temporário de resíduos de serviços de saúde cuja produção semanal não exceda a 700 L e a diária, a 150 L. respeitadas cada uma das classes de resíduos
3.7 acidente evento ou sequência de eventos de ocorrência anormal, súbito ou inesperado, que interfiram nas condições normais de operação e trabalho. que possam resultar em danos ao ser humano, à propriedade ou ao meio ambiente
3.8 acondicionamento ato de embalar resíduos de serviços de saúde, de acordo com a natureza e classe de risco, de forma a garantir ou oferecer segurança em todas as etapas de gerenciamento intra e extraunidade
3.9 agente infectante ou infeccioso agente biológico, micro-organismo ou parasita, capaz de produzir infecção ou doença infecciosa
3.10 agente biológico bactérias, fungos. vírus, clamidias, riquétsias. micoplasmas, prions, parasitas, linhagens celulares, outros organismos e toxinas
3.11 agente carcinogênico substância, mistura, agente físico, químico ou biológico cuja inalação. ingestão ou absorção cutânea possa desenvolver câncer ou aumentar sua frequência
3.12 agente mutagênico qualquer substância, mistura, agente físico, químico ou biológico, cuja inalação, ingestão ou absorção cutânea possa elevar as taxas espontâneas de danos ao DNA das células e desenvolver/causar danos ou aumentar a frequência de defeitos genéticos
3.13 agente químico substância ou produto químico cuja natureza é capaz de causar danos ambientais ou à saúde, quando manuseados incorretamente
3.14 agente teratogénico qualquer substância, mistura, micro ou macro-organismo, agente físico ou químico cuja inalação, ingestão ou absorção cutânea ou estado de deficiência que, estando presente durante a vida embrionária ou fetal, produz uma alteração na estrutura ou função do indivíduo dela resultante
3.15 agente tóxico qualquer substância ou mistura que, por exposição direta ou indireta, cientificamente comprovada, é capaz de produzir efeito nocivo ao organismo vivo.
3.16 agravo qualquer dano à integridade física, mental e social de organismos vivos provocado por circunstâncias nocivas, como acidentes, intoxicações, abuso de drogas e lesões auto ou heteroinfligidas
3.17 alça ou pegadura parte do recipiente coletor utilizada para o seu manuseio e transporte
3.18 altura de carga menor distância entre o chão e a borda inferior da abertura de alimentação do veículo coletor, ou de qualquer outro equipamento utilizado para armazenagem e transporte de resíduos, intra e extraestabelecimento
3.19 altura útil do saco comprimento medido no interior do saco, em um plano, do fundo até a boca, descontando o dispositivo de fechamento
3.20 área de coleta região que, em virtude de suas características, é considerada separadamente, para fins de planejamento e execução da coleta de resíduos sólidos no interior de seu perímetro
3.21 área de higienização local destinado à limpeza e desinfecção simultâneas dos contentores e demais equipamentos utilizados no manejo de resíduos
3.22 armazenamento de resíduos guarda temporária de resíduos precedente às demais etapas de gerenciamento
3.23 armazenamento de resíduos sob refrigeração armazenamento de resíduos sob baixa temperatura, precedente às demais etapas de gerenciamento
3.24 armazenamento externo armazenamento de resíduos, no aguardo da coleta externa
3.25 armazenamento interno armazenamento de resíduos em contentores, em local próximo aos pontos de geração
3.26 aterro para resíduos perigosos – classe I disposição final de resíduos perigosos em aterro, sem causar danos ou riscos ao meio ambiente e à saúde pública, utilizando procedimentos específicos de engenharia para confinamento desses resíduos
3.27 aterro sanitário técnica de disposição final de resíduos sólidos urbanos no solo, por meio de confinamento em camadas cobertas com material inerte, segundo critérios de engenharia e normas operacionais específicas, de modo a evitar danos ou riscos à saúde e à segurança, minimizando os impactos ambientais
3.28 cadáveres de animais animais mortos não retaliados
3.29 canaleta de contenção parte do sistema de contenção destinado a conduzir o líquido ( nado ou de lavagem) até o tanque de contenção
3.30 caracterização do resíduo químico descrição qualitativa e quantitativa quanto à presença de constituintes e de poluentes, quanto ao estado físico e quanto à avaliação das propriedades de inflamabilidade, corrosividade, reatividade e toxicidade
3.31 carcaças de animais são produtos de retalhação de animais, provenientes de estabelecimentos de assistência à saúde animal, de serviço de controle de zoonoses ou de atividades de ensino e pesquisa
3.32 carga microbiana população de micro-organismos viáveis presente em material, componente, embalagem ou superfície
3.33 carga por basculamento carga do veículo coletor, efetuada por elevação do contentor com resíduos por meio de dispositivo hidráulico, pneumático ou mecânico, seguida do retorno do contentor ao solo
3.34 carregamento frontal alimentação através de abertura de carga localizada na parte superior da caçamba coletora
3.35 carregamento lateral alimentação através de abertura de carga situada na face lateral da caçamba coletora. podendo estar localizada em ambos os lados
3.36 carregamento traseiro alimentação através de abertura de carga localizada na parte traseira da caçamba coletora
3.37 carro de coleta contentor provido de rodas, destinado à coleta e transporte de resíduos
3.38 carro multifuncional veículo para transporte de produtos e material de limpeza; de roupas sujas e sacos com resíduos
3.39 coleta externa operação de retirada e transporte de resíduos desde o estabelecimento gerador até as unidades de transbordo, tratamento ou disposição final
3.40 coleta interna I operação de retirada e transporte de resíduos, desde o local de geração até a sala de resíduos
3.41 coleta interna II operação de retirada e transporte de resíduos, desde a sala de resíduos até o abrigo externo
3.42 coleta regular coleta de resíduos sólidos executada em intervalos de tempo predeterminados
3.43 coleta seletiva coleta diferenciada de resíduos sólidos potencialmente recicláveis, previamente segregados na fonte geradora, conforme sua constituição ou composição
3.44 contaminação presença de organismos patogênicos, substâncias tóxicas ou outros agentes, em condições que possam afetar a saúde humana, animal e o meio ambiente
3.45 contaminantes químicos de Interesse à saúde substância química presente no solo acima dos valores de referência nacionais ou internacionais. Se a substância química for provável, possível ou comprovadamente carcinogênica, ou apresentar efeitos tóxicos agudos efou crônicos à saúde conhecidos, deve ser considerada um contaminante químico de interesse.
F: ABNT NBR 12807.

Laudo Máquina Trituradora Resíduos Hospitalares: Consulte-nos.

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Escopo do Serviço

Laudo Máquina Trituradora Resíduos Hospitalares

EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA EM MÁQUINA TRITURADORA DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DA SAÚDE,  ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DA ART

Objetivo
Realizar a inspeção técnica detalhada da máquina trituradora de resíduos de serviços de saúde, avaliando o funcionamento, segurança e conformidade com as normas aplicáveis. Elaborar relatório técnico com os resultados encontrados, recomendações de manutenção ou ajustes e emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).

Serviços a Serem Executados

Planejamento da Inspeção Técnica
Levantamento das características da máquina trituradora, incluindo fabricante, modelo, capacidade de processamento e tipo de resíduo a ser tratado.
Definição das condições operacionais para a inspeção (tipo de resíduo processado, ciclo de operação, e outros dados relevantes).
Elaboração de cronograma para execução da inspeção e atividades subsequentes.
Identificação das normas e regulamentações aplicáveis, como a NR-12 (Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos), Normas de Resíduos de Serviços de Saúde, entre outras pertinentes.

Execução da Inspeção Técnica

Inspeção Visual e Mecânica:
Verificação do estado geral da máquina trituradora, com foco em componentes mecânicos como lâminas, motores, sistemas de alimentação e descarregamento.
Identificação de sinais de desgaste, danos ou falhas em peças críticas.
Inspeção dos sistemas de proteção e segurança, como dispositivos de parada de emergência, bloqueios de segurança e sistemas de ventilação.

Verificação dos Sistemas Elétricos e Operacionais:
Inspeção do painel elétrico, fiação e dispositivos de controle para garantir que estejam em conformidade com as normas de segurança e funcionamento adequado.
Teste de funcionamento dos controles operacionais da máquina, como partida, parada, e ajustes de velocidade ou potência.
Verificação do correto funcionamento do sistema de automação (se houver), incluindo alarmes, sensores e dispositivos de controle.

Verificação de Ruídos e Vibrações:
Medição dos níveis de ruído gerados pela máquina, comparando com os limites de segurança estabelecidos pelas normas.
Verificação de vibrações excessivas que possam indicar problemas mecânicos ou necessidade de ajustes.

Testes Operacionais

Teste de Funcionamento:
Realização de testes operacionais para verificar a capacidade da máquina de processar os resíduos de serviços de saúde de acordo com as especificações.
Avaliação do desempenho da máquina durante o processo de trituração, observando a eficiência e a qualidade da fragmentação do material.

Verificação da Segurança Operacional:
Testes dos dispositivos de segurança, como sensores de porta aberta, bloqueios de emergência e alarmes, para garantir que a máquina esteja operando dentro das normas de segurança.
Verificação de sistemas de contenção de poeira ou partículas, para garantir a segurança dos operadores e do ambiente.

Elaboração do Relatório Técnico
Compilação dos dados e resultados obtidos durante a inspeção e os testes operacionais.
Análise da conformidade da máquina com as normas de segurança e operacionais aplicáveis, como a NR-12 e as regulamentações específicas para o tratamento de resíduos de serviços de saúde.
Registro fotográfico das condições encontradas e dos testes realizados.
Elaboração de recomendações para manutenção preventiva ou corretiva, ajustes de operação, ou melhorias na segurança da máquina.

Emissão da ART
Registro e emissão da ART no sistema do CREA, certificando a responsabilidade técnica pela execução da inspeção e elaboração do relatório técnico.

Documentos Entregáveis
Relatório técnico com:
Descrição detalhada do processo de inspeção.
Resultados das medições e observações feitas durante os testes e análises.
Fotografias e registros dos componentes da máquina.
Recomendações de manutenção ou ajustes.
ART devidamente assinada e registrada.

Considerações Gerais
A inspeção será realizada considerando as condições de operação específicas da máquina trituradora e o tipo de resíduo processado.
A análise será conduzida por profissionais qualificados e experientes, utilizando ferramentas e métodos adequados para garantir a segurança e eficiência do equipamento.
O contratante deverá fornecer acesso adequado à máquina e informações necessárias para a execução da inspeção.

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

Laudo Máquina Trituradora Resíduos Hospitalares

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Laudo Máquina Trituradora Resíduos Hospitalares

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Laudo Máquina Trituradora Resíduos Hospitalares

Complementos

Laudo Máquina Trituradora Resíduos Hospitalares

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

Termos e Definições;
Classificação;
Identificação dos Riscos Biológicos;
Indagação Microbiológicos;
Análise de itens cirúrgicos, obstétrico e anatomopatológico;
Resíduos de animais;
Análise dos Contaminantes;
Classificação dos Riscos;
Substâncias e agentes químicos;
Rejeitos radioativos;
Avaliação dos materiais perfurantes e cortantes;
Riscos a saúde pública;
Local destinado para resíduos comuns;
Avaliação dos agentes infectantes ou infeccioso;
Acondicionamento dos resíduos de serviços da saúde;
Inspeção do abrigo reduzido;
Técnicas de agente teratogênico;
Práticas de seguridade;
Importância da esterilização;
Estação de transbordo;
Logística reversa;
Receptor de Resíduos;
Periculosidade de um Resíduo;
Avaliação do Plano de Gerenciamento de Resíduos;
Análise das coletas internas e tipos;

Armazenamento de resíduos sob refrigeração;
Reconhecimento dos Equipamentos de Proteção;

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Laudo Máquina Trituradora Resíduos Hospitalares

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo Máquina Trituradora Resíduos Hospitalares

3 Termos e definições Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos e definições.
3.1 abrigo para resíduos local no estabelecimento de saúde destinado ao armazenamento temporário de resíduos, no aguardo da coleta externa
3.2 abrigo para resíduos biológicos local no estabelecimento de saúde destinado ao armazenamento temporário de resíduos de serviços de saúde com risco biológico, no aguardo da coleta externa especializada
3.3 abrigo para resíduos comuns local destinado ao armazenamento temporário dos resíduos de serviços de saúde classificados como comuns, no aguardo da coleta externa
3.4 abrigo para resíduos químicos perigosos local destinado ao armazenamento temporário de resíduos de serviços de saúde com risco químico, classificados como Classe I, conforme ABNT NBR 10004, no aguardo da coleta externa
3.5 abrigo para resíduos recicláveis local destinado ao armazenamento temporário de resíduos de serviços de saúde passíveis de reciclagem, no aguardo da coleta externa
3.6 abrigo reduzido local destinado ao armazenamento temporário de resíduos de serviços de saúde cuja produção semanal não exceda a 700 L e a diária, a 150 L. respeitadas cada uma das classes de resíduos
3.7 acidente evento ou sequência de eventos de ocorrência anormal, súbito ou inesperado, que interfiram nas condições normais de operação e trabalho. que possam resultar em danos ao ser humano, à propriedade ou ao meio ambiente
3.8 acondicionamento ato de embalar resíduos de serviços de saúde, de acordo com a natureza e classe de risco, de forma a garantir ou oferecer segurança em todas as etapas de gerenciamento intra e extraunidade
3.9 agente infectante ou infeccioso agente biológico, micro-organismo ou parasita, capaz de produzir infecção ou doença infecciosa
3.10 agente biológico bactérias, fungos. vírus, clamidias, riquétsias. micoplasmas, prions, parasitas, linhagens celulares, outros organismos e toxinas
3.11 agente carcinogênico substância, mistura, agente físico, químico ou biológico cuja inalação. ingestão ou absorção cutânea possa desenvolver câncer ou aumentar sua frequência
3.12 agente mutagênico qualquer substância, mistura, agente físico, químico ou biológico, cuja inalação, ingestão ou absorção cutânea possa elevar as taxas espontâneas de danos ao DNA das células e desenvolver/causar danos ou aumentar a frequência de defeitos genéticos
3.13 agente químico substância ou produto químico cuja natureza é capaz de causar danos ambientais ou à saúde, quando manuseados incorretamente
3.14 agente teratogénico qualquer substância, mistura, micro ou macro-organismo, agente físico ou químico cuja inalação, ingestão ou absorção cutânea ou estado de deficiência que, estando presente durante a vida embrionária ou fetal, produz uma alteração na estrutura ou função do indivíduo dela resultante
3.15 agente tóxico qualquer substância ou mistura que, por exposição direta ou indireta, cientificamente comprovada, é capaz de produzir efeito nocivo ao organismo vivo.
3.16 agravo qualquer dano à integridade física, mental e social de organismos vivos provocado por circunstâncias nocivas, como acidentes, intoxicações, abuso de drogas e lesões auto ou heteroinfligidas
3.17 alça ou pegadura parte do recipiente coletor utilizada para o seu manuseio e transporte
3.18 altura de carga menor distância entre o chão e a borda inferior da abertura de alimentação do veículo coletor, ou de qualquer outro equipamento utilizado para armazenagem e transporte de resíduos, intra e extraestabelecimento
3.19 altura útil do saco comprimento medido no interior do saco, em um plano, do fundo até a boca, descontando o dispositivo de fechamento
3.20 área de coleta região que, em virtude de suas características, é considerada separadamente, para fins de planejamento e execução da coleta de resíduos sólidos no interior de seu perímetro
3.21 área de higienização local destinado à limpeza e desinfecção simultâneas dos contentores e demais equipamentos utilizados no manejo de resíduos
3.22 armazenamento de resíduos guarda temporária de resíduos precedente às demais etapas de gerenciamento
3.23 armazenamento de resíduos sob refrigeração armazenamento de resíduos sob baixa temperatura, precedente às demais etapas de gerenciamento
3.24 armazenamento externo armazenamento de resíduos, no aguardo da coleta externa
3.25 armazenamento interno armazenamento de resíduos em contentores, em local próximo aos pontos de geração
3.26 aterro para resíduos perigosos – classe I disposição final de resíduos perigosos em aterro, sem causar danos ou riscos ao meio ambiente e à saúde pública, utilizando procedimentos específicos de engenharia para confinamento desses resíduos
3.27 aterro sanitário técnica de disposição final de resíduos sólidos urbanos no solo, por meio de confinamento em camadas cobertas com material inerte, segundo critérios de engenharia e normas operacionais específicas, de modo a evitar danos ou riscos à saúde e à segurança, minimizando os impactos ambientais
3.28 cadáveres de animais animais mortos não retaliados
3.29 canaleta de contenção parte do sistema de contenção destinado a conduzir o líquido ( nado ou de lavagem) até o tanque de contenção
3.30 caracterização do resíduo químico descrição qualitativa e quantitativa quanto à presença de constituintes e de poluentes, quanto ao estado físico e quanto à avaliação das propriedades de inflamabilidade, corrosividade, reatividade e toxicidade
3.31 carcaças de animais são produtos de retalhação de animais, provenientes de estabelecimentos de assistência à saúde animal, de serviço de controle de zoonoses ou de atividades de ensino e pesquisa
3.32 carga microbiana população de micro-organismos viáveis presente em material, componente, embalagem ou superfície
3.33 carga por basculamento carga do veículo coletor, efetuada por elevação do contentor com resíduos por meio de dispositivo hidráulico, pneumático ou mecânico, seguida do retorno do contentor ao solo
3.34 carregamento frontal alimentação através de abertura de carga localizada na parte superior da caçamba coletora
3.35 carregamento lateral alimentação através de abertura de carga situada na face lateral da caçamba coletora. podendo estar localizada em ambos os lados
3.36 carregamento traseiro alimentação através de abertura de carga localizada na parte traseira da caçamba coletora
3.37 carro de coleta contentor provido de rodas, destinado à coleta e transporte de resíduos
3.38 carro multifuncional veículo para transporte de produtos e material de limpeza; de roupas sujas e sacos com resíduos
3.39 coleta externa operação de retirada e transporte de resíduos desde o estabelecimento gerador até as unidades de transbordo, tratamento ou disposição final
3.40 coleta interna I operação de retirada e transporte de resíduos, desde o local de geração até a sala de resíduos
3.41 coleta interna II operação de retirada e transporte de resíduos, desde a sala de resíduos até o abrigo externo
3.42 coleta regular coleta de resíduos sólidos executada em intervalos de tempo predeterminados
3.43 coleta seletiva coleta diferenciada de resíduos sólidos potencialmente recicláveis, previamente segregados na fonte geradora, conforme sua constituição ou composição
3.44 contaminação presença de organismos patogênicos, substâncias tóxicas ou outros agentes, em condições que possam afetar a saúde humana, animal e o meio ambiente
3.45 contaminantes químicos de Interesse à saúde substância química presente no solo acima dos valores de referência nacionais ou internacionais. Se a substância química for provável, possível ou comprovadamente carcinogênica, ou apresentar efeitos tóxicos agudos efou crônicos à saúde conhecidos, deve ser considerada um contaminante químico de interesse.
F: ABNT NBR 12807.

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Escopo do Serviço

Substituir:

Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:

Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Substituir:

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Complementos

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.