Nome Técnico: EXECUÇÃO VISITA TÉCNICA E INSPEÇÃO DE SISTEMA DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS PARA ÁREAS DE DEPÓSITO – INSTRUÇÃO TÉCNICA DO CORPO DE BOMBEIROS Nº 23, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Referência: 68466
Ministramos Cursos e Treinamentos em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Alemão, Híndi, Mandarim, Cantonês, Japonês, entre outros.
O IT 24 Laudo Sistema Chuveiros Automáticos Depósito é um documento que garante a segurança contra incêndios em áreas de armazenamento. Este laudo segue os critérios estabelecidos pela Instrução Técnica Nº 24 do Corpo de Bombeiros, certificando a conformidade e a funcionalidade do sistema de chuveiros automáticos, conhecidos como sprinklers. Esses sistemas desempenham um papel importante no controle e combate a incêndios, especialmente em depósitos, onde a proteção do patrimônio e das vidas é uma prioridade.
O que é um Sistema de Chuveiros Automáticos?
Um sistema de chuveiros automáticos, ou sprinklers, é um dispositivo de combate a incêndios que atua automaticamente. Isto é, ele libera água quando detecta calor ou fumaça fim de evitar a propagação do fogo e minimizando danos. A eficiência do sistema depende de sua instalação correta e manutenção adequada, sendo o IT 24 Laudo Sistema Chuveiros Automáticos a prova de que tudo está em conformidade com a Instrução Técnica Nº 24.
Para que serve o Laudo Sistema Chuveiros Automáticos?
O IT 24 Laudo Sistema Chuveiros Automáticos Depósito tem como função principal garantir que o sistema de combate a incêndios instalado em áreas de depósito esteja em conformidade com as normas de segurança do Corpo de Bombeiros. Afinal, o objetivo é proteger tanto o patrimônio quanto a vida, evitando que um incêndio se propague e cause grandes danos. E, ainda, o laudo é um requisito para a obtenção de licenças e certificações de segurança.
As empresas que operam em áreas de depósito, por exemplo, precisam garantir que seus sprinklers estejam dentro das normas, assegurando a proteção de seus colaboradores e a integridade de suas instalações. Sem esse laudo, a empresa pode enfrentar riscos legais e financeiros, além de comprometer a segurança de todos os envolvidos.
Quais são os itens verificados no Laudo IT 24?
Durante a inspeção para o IT 24 Laudo Sistema Chuveiros Automáticos, os profissionais avaliam diversos aspectos do sistema para garantir sua eficiência. A manutenção preventiva é outro aspecto crucial; os profissionais verificam os registros de manutenção do sistema para garantir que ele esteja sempre em boas condições de operação. Esses fatores são essenciais para garantir que o sistema de chuveiros automáticos funcione corretamente em uma situação de emergência.
Por que o IT 24 Laudo Sistema Chuveiros Automáticos é importante?
O IT 24 Laudo Sistema Chuveiros Automáticos Depósito é importante porque garante a conformidade com a Instrução Técnica Nº 24. Sem esse laudo, o sistema de combate a incêndios pode não estar devidamente certificado, resultando em riscos à segurança e possíveis consequências legais. As empresas que operam em áreas de depósito precisam garantir que seus sprinklers estejam em conformidade com as normas, protegendo seus colaboradores e patrimônio. Isso significa que a ausência do laudo pode resultar em perdas financeiras significativas para a empresa.
Como é realizada a Inspeção Técnica para o Laudo IT 24?
A inspeção técnica para emissão do IT 24 Laudo Sistema Chuveiros Automáticos Depósito segue um rigoroso processo de verificação. O profissional responsável pela inspeção analisa a pressão da água, o acionamento automático e a distribuição dos sprinklers. Essa avaliação prática é fundamental, pois garante que o sistema esteja realmente apto a funcionar em uma situação de emergência.
Como é a manutenção e validade do Laudo IT 24 Sistema Chuveiros Automáticos?
A validade do IT 24 Laudo Sistema Chuveiros Automáticos depende de inspeções regulares. Além da emissão inicial, é fundamental realizar manutenções preventivas para garantir que o sistema continue operando de forma eficaz. Falhas na manutenção podem comprometer o funcionamento dos chuveiros automáticos, colocando em risco a segurança da área de depósito.
É imprescindível seguir um cronograma de inspeção periódico para manter o laudo válido e o sistema eficiente. A manutenção não deve ser vista apenas como uma obrigação, mas como um investimento na segurança da empresa. Ao programar inspeções regulares, as empresas podem identificar problemas potenciais antes que se tornem sérios, garantindo que o sistema de sprinklers funcione corretamente quando mais importa.
Quais os cursos e treinamentos para Manutenção de Sistemas de Chuveiros Automáticos?
Oferecemos cursos e treinamentos especializados para operadores e responsáveis pela manutenção de sistemas de chuveiros automáticos. Esses treinamentos abordam as melhores práticas de instalação, inspeção e manutenção, garantindo que o sistema esteja sempre em conformidade com a Instrução Técnica Nº 24. Os cursos são oferecidos em diversos idiomas, como português, inglês, espanhol e mandarim, para atender às necessidades de nossos clientes.
Os participantes aprendem sobre a importância da manutenção regular e como realizar inspeções eficazes. Dessa maneira, eles recebem informações sobre as últimas atualizações nas normas de segurança, garantindo que estejam sempre atualizados. Esse conhecimento é fundamental para a eficácia do sistema e para a segurança de todos os envolvidos.
Como solicitar o seu IT 24 Laudo Sistema Chuveiros Automáticos?
Garantir a segurança do seu depósito e a conformidade com as normas é, todavia, essencial. Entre em contato conosco e solicite seu IT 24 Laudo Sistema Chuveiros Automáticos. Nossos profissionais especializados realizarão uma inspeção completa, bem como emitirão o laudo com ART, garantindo que seu sistema de combate a incêndios seja adequado para uso e em conformidade com a legislação.
A segurança não deve ser uma preocupação apenas durante um incêndio, mas sim uma prioridade constante. Com o IT 24 Laudo, você demonstra, sobretudo, o compromisso da sua empresa com a segurança e o bem-estar de todos. Não deixe para depois; entre em contato e assegure a proteção do seu patrimônio, bem como de seus colaboradores.
Como assegurar o funcionamento correto em situações de emergência?
O IT 24 Laudo Sistema Chuveiros Automáticos é, portanto, um componente fundamental na estratégia de segurança de qualquer empresa que opere em áreas de depósito. Ele garante, dessa maneira, que os sistemas de chuveiros automáticos estejam em conformidade com as normas de segurança, protegendo tanto os bens armazenados quanto as vidas das pessoas que trabalham no local.
Através de inspeções regulares e manutenção adequada, é possível, desse modo, assegurar que esses sistemas funcionem corretamente em situações de emergência. Não subestime a importância de obter e manter o IT 24 Laudo. A segurança é uma responsabilidade compartilhada, e cada passo que você dá em direção à conformidade e à proteção é um passo em direção a um ambiente de trabalho mais seguro.
Referências Normativas
ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ferramentas Necessárias para Manutenção
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;
Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.
Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.
Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);
Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.
Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.
Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba Mais
Saiba Mais: IT 24 – Laudo de Sistema de Chuveiros Automáticos Para Áreas de Depósito:
Instrução Técnica Nº24 do Corpo de Bombeiros
“5 PROCEDIMENTOS
5.1 Geral
5.1.1 Este item se aplica a todos os tipos de armazenagem e mercadorias, a menos que indicado em contrário nos itens específicos.
5.1.1.1 Os critérios de proteção por chuveiros aqui apresentados baseiam-se na premissa de que sejam consideradas as barreiras fixas dos acantonamentos, nas edificações onde haja o sistema de controle de fumaça e que seu acionamento será anterior a este sistema.
5.1.1.2 A área máxima de cobertura por chuveiro (As) deve ser estabelecida com base na Tabela 5.1.2.
5.1.1.3 Os chuveiros ESFR de K=22.4 (320) podem ser utilizados em conformidade com o estabelecido na NFPA 13/10.
5.1.1.4 Nos cálculos hidráulicos de sistemas com chuveiros do tipo ESFR devem ser adotados os fatores K indicados entre parênteses: K-14.0 (200) , K-16.8 (240), K-22.4 (320) e K-25.2 (360).
5.1.2 Altura do edifício (pé-direito)
5.1.2.1 A máxima altura do edifício (pé-direito) deve ser medida no ponto mais elevado do teto ou telhado.
5.1.2.2 Chuveiros ESFR (Early Suppression and Fast Response) devem ser usados somente em edifícios cuja altura seja igual ou inferior à altura de edifício para a qual foram certificados.
5.1.2.3 Chuveiros de gotas grandes, chuveiros de controle para aplicações específicas e chuveiros ESFR podem ser usados para a proteção de riscos ordinários, armazenagem de mercadorias Classe I a Classe IV, plásticos, armazenagem temporária e outros tipos de armazenagem especificadas nesta IT ou em outras normas.
5.1.3 Hidrantes devem ser dimensionados e instalados de acordo com a IT 22/11
5.1.4 Sistemas de tubo molhado
5.1.4.1 Os sistemas de chuveiros devem ser preferencialmente de tubo molhado.
5.1.4.2 Em áreas sujeitas a congelamento, ou quando houver condições especiais, podem ser usados sistemas secos e de ação prévia para a proteção de áreas de armazenamento.
5.1.4.3 Chuveiros ESFR só podem ser usados em sistemas de tubos molhados.
5.1.5 Em edifícios com duas ou mais ocupações adjacentes, as seguintes medidas são aplicáveis:
1) quando as áreas não forem separadas fisicamente por uma barreira ou divisória capaz de impedir que o calor do fogo em uma área acione os chuveiros na área adjacente, a proteção requerida para a ocupação de maior demanda deve se estender 15 ft (4,6 m) além de seu perímetro;
2) o exigido em 5.1.5 1) não será aplicável quando as áreas forem separadas por uma divisória capaz de evitar que o calor do fogo na área de armazenagem acione os chuveiros na área não utilizada para armazenagem.
5.1.6 Sistemas de tubos secos e de ação prévia
5.1.6.1 A área de operação de sistemas de tubo seco e de ação prévia deve ser aumentada em 30%, sem alteração da densidade.
5.1.6.2 As densidades e áreas devem ser selecionadas de modo que a área final de operação, após o aumento de 30%, não seja maior que 6000 ft2 (557,4 m²).
5.1.6.3 O exigido em 5.1.6.1 não precisa ser aplicado, caso possa ser demonstrado que o sistema de detecção que aciona o sistema de ação prévia produz uma descarga de água a uma velocidade equivalente à de um sistema de tubo molhado.
5.1.7 Os critérios especificados neste capítulo devem ser aplicados somente a edificações cujos tetos não tenham inclinação superior a 16,7%.
5.1.8 Quando for necessário fazer vários ajustes na área de operação, estes devem ser cumulativos, com base na área de operação original. Caso o edifício tenha espaços encobertos combustíveis sem proteção por chuveiros, as regras de 5.2.3.1.8 devem ser aplicadas após todas as outras modificações terem sido feitas.
5.1.9 Proteção de paletes vazios
5.1.9.1 Paletes de madeira
5.1.9.1.1 Paletes de madeira podem ser armazenados das seguintes maneiras:
a. em área externa;
b. em uma estrutura separada e isolada;
c. dentro de edifícios, com paletes dispostos e protegidos conforme 5.1.9.1.2.
5.1.9.1.2 Quando armazenados dentro de edifícios, os paletes devem ser protegidos com chuveiros spray standard, conforme indicado na Tabela 5.1.9.1.2(a), com chuveiros de controle para aplicações específicas, conforme a Tabela 5.1.9.1.2(b), ou com chuveiros ESFR, conforme a Tabela 5.1.9.1.2(c), a menos que as seguintes condições sejam atendidas:
1) os paletes não devem ser armazenados a mais de 6 ft (1,8 m) de altura;
2) cada grupo de pilhas de paletes, formado por, no máximo, 4 pilhas, deve ser separado de outros grupos de pilhas por um espaço vazio de pelo menos 8 ft (2,4 m), e de outras mercadorias por um espaço vazio de 25 ft (7,6 m).
5.1.9.1.3 Paletes de madeira vazios não devem ser armazenados em estruturas porta-paletes a menos que sejam protegidos conforme a Tabela 5.1.9.1.2(c).”
F: Corpo de Bombeiros
IT 24 – Laudo de Sistema de Chuveiros Automáticos Para Áreas de Depósito: Consulte-nos.
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Escopo do Serviço
IT 24 – Laudo de Sistema de Chuveiros Automáticos Para Áreas de Depósito
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO VISITA TÉCNICA E INSPEÇÃO DE SISTEMA DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS PARA ÁREAS DE DEPÓSITO – INSTRUÇÃO TÉCNICA DO CORPO DE BOMBEIROS Nº 23, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Objetivo: Realizar uma visita técnica para inspecionar o sistema de chuveiros automáticos instalado em áreas de depósito, verificando sua conformidade com as diretrizes estabelecidas pela Instrução Técnica do Corpo de Bombeiros Nº 23. O trabalho inclui a elaboração de um relatório técnico detalhado e a emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).
Etapas da Execução:
Planejamento da Visita Técnica:
Definir a data e horário da visita, levando em consideração a disponibilidade do sistema e da equipe responsável.
Preparar a documentação necessária, incluindo checklists de inspeção e ferramentas para verificação dos componentes do sistema de chuveiros automáticos.
Inspeção do Sistema de Chuveiros Automáticos:
Verificação dos Dispositivos de Atuação:
Inspecionar as válvulas de ativação, incluindo sua funcionalidade e condições operacionais, para garantir que o sistema possa ser ativado automaticamente quando necessário.
Verificar o acionamento e a sensibilidade dos detectores de calor ou fumaça.
Inspeção das Redes Hidráulicas e de Alimentação:
Avaliar o estado das tubulações de água, válvulas e conexões, verificando possíveis vazamentos ou desgastes.
Inspecionar o sistema de pressurização, assegurando que a pressão da água esteja adequada para o funcionamento eficiente dos chuveiros.
Verificação da Distribuição e Padrão de Espalhamento da Água:
Analisar a cobertura e o alcance dos chuveiros, assegurando que a distribuição da água seja adequada para cobrir toda a área de risco, conforme a exigência da Instrução Técnica.
Verificar a regulagem das bocas de chuveiro para garantir a eficiência do sistema.
Inspeção das Condições Elétricas (se aplicável):
Avaliar o funcionamento dos sistemas elétricos de controle e monitoramento do sistema de chuveiros, se aplicável.
Verificação da Sinalização de Segurança:
Inspecionar a sinalização de emergência e as instruções sobre o funcionamento do sistema, assegurando que estão visíveis e adequadas.
Avaliação da Conformidade com a Instrução Técnica do Corpo de Bombeiros Nº 23:
Comparar as condições observadas durante a visita técnica com os requisitos estabelecidos pela Instrução Técnica do Corpo de Bombeiros.
Identificar eventuais não conformidades ou falhas no sistema, com recomendações de melhorias ou ajustes necessários para garantir a plena conformidade.
Elaboração do Relatório Técnico:
Redigir um relatório detalhado com as observações encontradas durante a visita técnica, incluindo todos os aspectos analisados do sistema de chuveiros automáticos.
Incluir as condições operacionais, possíveis falhas ou não conformidades, e as recomendações para ajustes e melhorias.
Documentar fotos ou ilustrações para evidenciar as condições do sistema durante a inspeção.
Emitir a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) atestando a responsabilidade pela inspeção e elaboração do relatório técnico.
Emissão de Recomendações:
Caso sejam encontradas falhas ou não conformidades, apresentar recomendações de melhorias para garantir que o sistema de chuveiros automáticos atenda a todos os requisitos da Instrução Técnica do Corpo de Bombeiros.
Sugerir ações corretivas, como ajustes nos sistemas hidráulicos, elétricos ou de pressurização.
Cronograma e Prazo de Entrega:
O cronograma de execução será determinado conforme a complexidade do sistema de chuveiros automáticos e a quantidade de componentes a serem analisados.
A previsão de entrega final da ART e do relatório técnico será estabelecida com base na conclusão das etapas de inspeção, análise e elaboração do relatório, considerando o tempo necessário para ajustes e revisões.
Esse escopo visa garantir que o sistema de chuveiros automáticos esteja em conformidade com a Instrução Técnica do Corpo de Bombeiros Nº 23, promovendo a segurança nas áreas de depósito e prevenindo possíveis incidentes.
Procedimentos da Inspeção:
As inspeções serão executadas no Hidrante mais favorável e no Hidrante menos favorável e para buscar os pontos de vazamentos dos Sprinklers será executado o teste no cavalete.
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
IT 24 – Laudo de Sistema de Chuveiros Automáticos Para Áreas de Depósito
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo Normativo do Serviço
IT 24 – Laudo de Sistema de Chuveiros Automáticos Para Áreas de Depósito
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO VISITA TÉCNICA E INSPEÇÃO DE SISTEMA DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS PARA ÁREAS DE DEPÓSITO – INSTRUÇÃO TÉCNICA DO CORPO DE BOMBEIROS Nº 23, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Objetivo: Realizar uma visita técnica para inspecionar o sistema de chuveiros automáticos instalado em áreas de depósito, verificando sua conformidade com as diretrizes estabelecidas pela Instrução Técnica do Corpo de Bombeiros Nº 23. O trabalho inclui a elaboração de um relatório técnico detalhado e a emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).
Etapas da Execução:
Planejamento da Visita Técnica:
Definir a data e horário da visita, levando em consideração a disponibilidade do sistema e da equipe responsável.
Preparar a documentação necessária, incluindo checklists de inspeção e ferramentas para verificação dos componentes do sistema de chuveiros automáticos.
Inspeção do Sistema de Chuveiros Automáticos:
Verificação dos Dispositivos de Atuação:
Inspecionar as válvulas de ativação, incluindo sua funcionalidade e condições operacionais, para garantir que o sistema possa ser ativado automaticamente quando necessário.
Verificar o acionamento e a sensibilidade dos detectores de calor ou fumaça.
Inspeção das Redes Hidráulicas e de Alimentação:
Avaliar o estado das tubulações de água, válvulas e conexões, verificando possíveis vazamentos ou desgastes.
Inspecionar o sistema de pressurização, assegurando que a pressão da água esteja adequada para o funcionamento eficiente dos chuveiros.
Verificação da Distribuição e Padrão de Espalhamento da Água:
Analisar a cobertura e o alcance dos chuveiros, assegurando que a distribuição da água seja adequada para cobrir toda a área de risco, conforme a exigência da Instrução Técnica.
Verificar a regulagem das bocas de chuveiro para garantir a eficiência do sistema.
Inspeção das Condições Elétricas (se aplicável):
Avaliar o funcionamento dos sistemas elétricos de controle e monitoramento do sistema de chuveiros, se aplicável.
Verificação da Sinalização de Segurança:
Inspecionar a sinalização de emergência e as instruções sobre o funcionamento do sistema, assegurando que estão visíveis e adequadas.
Avaliação da Conformidade com a Instrução Técnica do Corpo de Bombeiros Nº 23:
Comparar as condições observadas durante a visita técnica com os requisitos estabelecidos pela Instrução Técnica do Corpo de Bombeiros.
Identificar eventuais não conformidades ou falhas no sistema, com recomendações de melhorias ou ajustes necessários para garantir a plena conformidade.
Elaboração do Relatório Técnico:
Redigir um relatório detalhado com as observações encontradas durante a visita técnica, incluindo todos os aspectos analisados do sistema de chuveiros automáticos.
Incluir as condições operacionais, possíveis falhas ou não conformidades, e as recomendações para ajustes e melhorias.
Documentar fotos ou ilustrações para evidenciar as condições do sistema durante a inspeção.
Emitir a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) atestando a responsabilidade pela inspeção e elaboração do relatório técnico.
Emissão de Recomendações:
Caso sejam encontradas falhas ou não conformidades, apresentar recomendações de melhorias para garantir que o sistema de chuveiros automáticos atenda a todos os requisitos da Instrução Técnica do Corpo de Bombeiros.
Sugerir ações corretivas, como ajustes nos sistemas hidráulicos, elétricos ou de pressurização.
Cronograma e Prazo de Entrega:
O cronograma de execução será determinado conforme a complexidade do sistema de chuveiros automáticos e a quantidade de componentes a serem analisados.
A previsão de entrega final da ART e do relatório técnico será estabelecida com base na conclusão das etapas de inspeção, análise e elaboração do relatório, considerando o tempo necessário para ajustes e revisões.
Esse escopo visa garantir que o sistema de chuveiros automáticos esteja em conformidade com a Instrução Técnica do Corpo de Bombeiros Nº 23, promovendo a segurança nas áreas de depósito e prevenindo possíveis incidentes.
Procedimentos da Inspeção:
As inspeções serão executadas no Hidrante mais favorável e no Hidrante menos favorável e para buscar os pontos de vazamentos dos Sprinklers será executado o teste no cavalete.
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
IT 24 – Laudo de Sistema de Chuveiros Automáticos Para Áreas de Depósito
Referências Normativas
IT 24 – Laudo de Sistema de Chuveiros Automáticos Para Áreas de Depósito
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR-23 – Proteção Contra Incêndio;
ABNT NBR 16400 – Chuveiros automáticos para controle e supressão de incêndios – Especificações e métodos de ensaio;
ABNT NBR 10897 – Sistemas de proteção contra incêndio por chuveiros automáticos — Requisitos;
NFPA 13-E – Recommended Practice for Fire Department Operations in Properties; Protected by Sprinkler and Standpipe Systems
NFPA 16 Esp – Standard for the Installation of Foam-Water Sprinkler and Foam-Water Spray Systems;
NFPA 25 – Standard for the Inspection, Testing, and Maintenance of Water-Based Fire Protection Systems;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
IT 24 – Laudo de Sistema de Chuveiros Automáticos Para Áreas de Depósito
Validade
IT 24 – Laudo de Sistema de Chuveiros Automáticos Para Áreas de Depósito
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
IT 24 – Laudo de Sistema de Chuveiros Automáticos Para Áreas de Depósito
Complementos
IT 24 – Laudo de Sistema de Chuveiros Automáticos Para Áreas de Depósito
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Número de Sprinklers presentes no ambiente avaliado;
Verificação do Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção dos Chuveiros Automáticos;
Adequação às recomendações do fabricante;
Documentação referente às instalações de incêndio;
Checagem da Tubulação e Porte das instalações;
Funcionamento de Sistemas de dilúvio;
Sistemas de pré-ação e Dimensionamento correto;
Histórico de laudos de conformidade;
Validade das vistorias, laudos, prontuários;
Checagem da Pressão de trabalho;
Verificação de Obstruções na tubulação;
Procedimentos Ocupacionais;
Distância entre chuveiros nos ramais em relação ao teto;
Aptidão dos profissionais responsáveis pela instalação;
Histórico de testes de funcionamento;
Limitações da área de cobertura dos Sprinklers;
Verificação de Subidas do sistema, Conexões, Adaptadores e Fixações;
Checagem dos itens de segurança e do Projeto de instalação;
Sistemas de acionamento e Registro fotográfico;
Classe de risco por tipo de edificação;
Classificação do tipo de risco (leve, grave, ordinário, extraordinário);
Avaliação qualitativa e quantitativa;
Registro de Evidências e Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
IT 24 – Laudo de Sistema de Chuveiros Automáticos Para Áreas de Depósito
Saiba Mais
Saiba Mais: IT 24 – Laudo de Sistema de Chuveiros Automáticos Para Áreas de Depósito:
Instrução Técnica Nº24 do Corpo de Bombeiros
“5 PROCEDIMENTOS
5.1 Geral
5.1.1 Este item se aplica a todos os tipos de armazenagem e mercadorias, a menos que indicado em contrário nos itens específicos.
5.1.1.1 Os critérios de proteção por chuveiros aqui apresentados baseiam-se na premissa de que sejam consideradas as barreiras fixas dos acantonamentos, nas edificações onde haja o sistema de controle de fumaça e que seu acionamento será anterior a este sistema.
5.1.1.2 A área máxima de cobertura por chuveiro (As) deve ser estabelecida com base na Tabela 5.1.2.
5.1.1.3 Os chuveiros ESFR de K=22.4 (320) podem ser utilizados em conformidade com o estabelecido na NFPA 13/10.
5.1.1.4 Nos cálculos hidráulicos de sistemas com chuveiros do tipo ESFR devem ser adotados os fatores K indicados entre parênteses: K-14.0 (200) , K-16.8 (240), K-22.4 (320) e K-25.2 (360).
5.1.2 Altura do edifício (pé-direito)
5.1.2.1 A máxima altura do edifício (pé-direito) deve ser medida no ponto mais elevado do teto ou telhado.
5.1.2.2 Chuveiros ESFR (Early Suppression and Fast Response) devem ser usados somente em edifícios cuja altura seja igual ou inferior à altura de edifício para a qual foram certificados.
5.1.2.3 Chuveiros de gotas grandes, chuveiros de controle para aplicações específicas e chuveiros ESFR podem ser usados para a proteção de riscos ordinários, armazenagem de mercadorias Classe I a Classe IV, plásticos, armazenagem temporária e outros tipos de armazenagem especificadas nesta IT ou em outras normas.
5.1.3 Hidrantes devem ser dimensionados e instalados de acordo com a IT 22/11
5.1.4 Sistemas de tubo molhado
5.1.4.1 Os sistemas de chuveiros devem ser preferencialmente de tubo molhado.
5.1.4.2 Em áreas sujeitas a congelamento, ou quando houver condições especiais, podem ser usados sistemas secos e de ação prévia para a proteção de áreas de armazenamento.
5.1.4.3 Chuveiros ESFR só podem ser usados em sistemas de tubos molhados.
5.1.5 Em edifícios com duas ou mais ocupações adjacentes, as seguintes medidas são aplicáveis:
1) quando as áreas não forem separadas fisicamente por uma barreira ou divisória capaz de impedir que o calor do fogo em uma área acione os chuveiros na área adjacente, a proteção requerida para a ocupação de maior demanda deve se estender 15 ft (4,6 m) além de seu perímetro;
2) o exigido em 5.1.5 1) não será aplicável quando as áreas forem separadas por uma divisória capaz de evitar que o calor do fogo na área de armazenagem acione os chuveiros na área não utilizada para armazenagem.
5.1.6 Sistemas de tubos secos e de ação prévia
5.1.6.1 A área de operação de sistemas de tubo seco e de ação prévia deve ser aumentada em 30%, sem alteração da densidade.
5.1.6.2 As densidades e áreas devem ser selecionadas de modo que a área final de operação, após o aumento de 30%, não seja maior que 6000 ft2 (557,4 m²).
5.1.6.3 O exigido em 5.1.6.1 não precisa ser aplicado, caso possa ser demonstrado que o sistema de detecção que aciona o sistema de ação prévia produz uma descarga de água a uma velocidade equivalente à de um sistema de tubo molhado.
5.1.7 Os critérios especificados neste capítulo devem ser aplicados somente a edificações cujos tetos não tenham inclinação superior a 16,7%.
5.1.8 Quando for necessário fazer vários ajustes na área de operação, estes devem ser cumulativos, com base na área de operação original. Caso o edifício tenha espaços encobertos combustíveis sem proteção por chuveiros, as regras de 5.2.3.1.8 devem ser aplicadas após todas as outras modificações terem sido feitas.
5.1.9 Proteção de paletes vazios
5.1.9.1 Paletes de madeira
5.1.9.1.1 Paletes de madeira podem ser armazenados das seguintes maneiras:
a. em área externa;
b. em uma estrutura separada e isolada;
c. dentro de edifícios, com paletes dispostos e protegidos conforme 5.1.9.1.2.
5.1.9.1.2 Quando armazenados dentro de edifícios, os paletes devem ser protegidos com chuveiros spray standard, conforme indicado na Tabela 5.1.9.1.2(a), com chuveiros de controle para aplicações específicas, conforme a Tabela 5.1.9.1.2(b), ou com chuveiros ESFR, conforme a Tabela 5.1.9.1.2(c), a menos que as seguintes condições sejam atendidas:
1) os paletes não devem ser armazenados a mais de 6 ft (1,8 m) de altura;
2) cada grupo de pilhas de paletes, formado por, no máximo, 4 pilhas, deve ser separado de outros grupos de pilhas por um espaço vazio de pelo menos 8 ft (2,4 m), e de outras mercadorias por um espaço vazio de 25 ft (7,6 m).
5.1.9.1.3 Paletes de madeira vazios não devem ser armazenados em estruturas porta-paletes a menos que sejam protegidos conforme a Tabela 5.1.9.1.2(c).”
F: Corpo de Bombeiros
IT 24 – Laudo de Sistema de Chuveiros Automáticos Para Áreas de Depósito: Consulte-nos.
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Escopo do Serviço
IT 24 – Laudo de Sistema de Chuveiros Automáticos Para Áreas de Depósito
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO VISITA TÉCNICA E INSPEÇÃO DE SISTEMA DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS PARA ÁREAS DE DEPÓSITO – INSTRUÇÃO TÉCNICA DO CORPO DE BOMBEIROS Nº 23, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Objetivo: Realizar uma visita técnica para inspecionar o sistema de chuveiros automáticos instalado em áreas de depósito, verificando sua conformidade com as diretrizes estabelecidas pela Instrução Técnica do Corpo de Bombeiros Nº 23. O trabalho inclui a elaboração de um relatório técnico detalhado e a emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).
Etapas da Execução:
Planejamento da Visita Técnica:
Definir a data e horário da visita, levando em consideração a disponibilidade do sistema e da equipe responsável.
Preparar a documentação necessária, incluindo checklists de inspeção e ferramentas para verificação dos componentes do sistema de chuveiros automáticos.
Inspeção do Sistema de Chuveiros Automáticos:
Verificação dos Dispositivos de Atuação:
Inspecionar as válvulas de ativação, incluindo sua funcionalidade e condições operacionais, para garantir que o sistema possa ser ativado automaticamente quando necessário.
Verificar o acionamento e a sensibilidade dos detectores de calor ou fumaça.
Inspeção das Redes Hidráulicas e de Alimentação:
Avaliar o estado das tubulações de água, válvulas e conexões, verificando possíveis vazamentos ou desgastes.
Inspecionar o sistema de pressurização, assegurando que a pressão da água esteja adequada para o funcionamento eficiente dos chuveiros.
Verificação da Distribuição e Padrão de Espalhamento da Água:
Analisar a cobertura e o alcance dos chuveiros, assegurando que a distribuição da água seja adequada para cobrir toda a área de risco, conforme a exigência da Instrução Técnica.
Verificar a regulagem das bocas de chuveiro para garantir a eficiência do sistema.
Inspeção das Condições Elétricas (se aplicável):
Avaliar o funcionamento dos sistemas elétricos de controle e monitoramento do sistema de chuveiros, se aplicável.
Verificação da Sinalização de Segurança:
Inspecionar a sinalização de emergência e as instruções sobre o funcionamento do sistema, assegurando que estão visíveis e adequadas.
Avaliação da Conformidade com a Instrução Técnica do Corpo de Bombeiros Nº 23:
Comparar as condições observadas durante a visita técnica com os requisitos estabelecidos pela Instrução Técnica do Corpo de Bombeiros.
Identificar eventuais não conformidades ou falhas no sistema, com recomendações de melhorias ou ajustes necessários para garantir a plena conformidade.
Elaboração do Relatório Técnico:
Redigir um relatório detalhado com as observações encontradas durante a visita técnica, incluindo todos os aspectos analisados do sistema de chuveiros automáticos.
Incluir as condições operacionais, possíveis falhas ou não conformidades, e as recomendações para ajustes e melhorias.
Documentar fotos ou ilustrações para evidenciar as condições do sistema durante a inspeção.
Emitir a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) atestando a responsabilidade pela inspeção e elaboração do relatório técnico.
Emissão de Recomendações:
Caso sejam encontradas falhas ou não conformidades, apresentar recomendações de melhorias para garantir que o sistema de chuveiros automáticos atenda a todos os requisitos da Instrução Técnica do Corpo de Bombeiros.
Sugerir ações corretivas, como ajustes nos sistemas hidráulicos, elétricos ou de pressurização.
Cronograma e Prazo de Entrega:
O cronograma de execução será determinado conforme a complexidade do sistema de chuveiros automáticos e a quantidade de componentes a serem analisados.
A previsão de entrega final da ART e do relatório técnico será estabelecida com base na conclusão das etapas de inspeção, análise e elaboração do relatório, considerando o tempo necessário para ajustes e revisões.
Esse escopo visa garantir que o sistema de chuveiros automáticos esteja em conformidade com a Instrução Técnica do Corpo de Bombeiros Nº 23, promovendo a segurança nas áreas de depósito e prevenindo possíveis incidentes.
Procedimentos da Inspeção:
As inspeções serão executadas no Hidrante mais favorável e no Hidrante menos favorável e para buscar os pontos de vazamentos dos Sprinklers será executado o teste no cavalete.
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
IT 24 – Laudo de Sistema de Chuveiros Automáticos Para Áreas de Depósito
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Validade
IT 24 – Laudo de Sistema de Chuveiros Automáticos Para Áreas de Depósito
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
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Complementos
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Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Número de Sprinklers presentes no ambiente avaliado;
Verificação do Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção dos Chuveiros Automáticos;
Adequação às recomendações do fabricante;
Documentação referente às instalações de incêndio;
Checagem da Tubulação e Porte das instalações;
Funcionamento de Sistemas de dilúvio;
Sistemas de pré-ação e Dimensionamento correto;
Histórico de laudos de conformidade;
Validade das vistorias, laudos, prontuários;
Checagem da Pressão de trabalho;
Verificação de Obstruções na tubulação;
Procedimentos Ocupacionais;
Distância entre chuveiros nos ramais em relação ao teto;
Aptidão dos profissionais responsáveis pela instalação;
Histórico de testes de funcionamento;
Limitações da área de cobertura dos Sprinklers;
Verificação de Subidas do sistema, Conexões, Adaptadores e Fixações;
Checagem dos itens de segurança e do Projeto de instalação;
Sistemas de acionamento e Registro fotográfico;
Classe de risco por tipo de edificação;
Classificação do tipo de risco (leve, grave, ordinário, extraordinário);
Avaliação qualitativa e quantitativa;
Registro de Evidências e Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
IT 24 – Laudo de Sistema de Chuveiros Automáticos Para Áreas de Depósito
Saiba Mais
Saiba Mais: IT 24 – Laudo de Sistema de Chuveiros Automáticos Para Áreas de Depósito:
Instrução Técnica Nº24 do Corpo de Bombeiros
“5 PROCEDIMENTOS
5.1 Geral
5.1.1 Este item se aplica a todos os tipos de armazenagem e mercadorias, a menos que indicado em contrário nos itens específicos.
5.1.1.1 Os critérios de proteção por chuveiros aqui apresentados baseiam-se na premissa de que sejam consideradas as barreiras fixas dos acantonamentos, nas edificações onde haja o sistema de controle de fumaça e que seu acionamento será anterior a este sistema.
5.1.1.2 A área máxima de cobertura por chuveiro (As) deve ser estabelecida com base na Tabela 5.1.2.
5.1.1.3 Os chuveiros ESFR de K=22.4 (320) podem ser utilizados em conformidade com o estabelecido na NFPA 13/10.
5.1.1.4 Nos cálculos hidráulicos de sistemas com chuveiros do tipo ESFR devem ser adotados os fatores K indicados entre parênteses: K-14.0 (200) , K-16.8 (240), K-22.4 (320) e K-25.2 (360).
5.1.2 Altura do edifício (pé-direito)
5.1.2.1 A máxima altura do edifício (pé-direito) deve ser medida no ponto mais elevado do teto ou telhado.
5.1.2.2 Chuveiros ESFR (Early Suppression and Fast Response) devem ser usados somente em edifícios cuja altura seja igual ou inferior à altura de edifício para a qual foram certificados.
5.1.2.3 Chuveiros de gotas grandes, chuveiros de controle para aplicações específicas e chuveiros ESFR podem ser usados para a proteção de riscos ordinários, armazenagem de mercadorias Classe I a Classe IV, plásticos, armazenagem temporária e outros tipos de armazenagem especificadas nesta IT ou em outras normas.
5.1.3 Hidrantes devem ser dimensionados e instalados de acordo com a IT 22/11
5.1.4 Sistemas de tubo molhado
5.1.4.1 Os sistemas de chuveiros devem ser preferencialmente de tubo molhado.
5.1.4.2 Em áreas sujeitas a congelamento, ou quando houver condições especiais, podem ser usados sistemas secos e de ação prévia para a proteção de áreas de armazenamento.
5.1.4.3 Chuveiros ESFR só podem ser usados em sistemas de tubos molhados.
5.1.5 Em edifícios com duas ou mais ocupações adjacentes, as seguintes medidas são aplicáveis:
1) quando as áreas não forem separadas fisicamente por uma barreira ou divisória capaz de impedir que o calor do fogo em uma área acione os chuveiros na área adjacente, a proteção requerida para a ocupação de maior demanda deve se estender 15 ft (4,6 m) além de seu perímetro;
2) o exigido em 5.1.5 1) não será aplicável quando as áreas forem separadas por uma divisória capaz de evitar que o calor do fogo na área de armazenagem acione os chuveiros na área não utilizada para armazenagem.
5.1.6 Sistemas de tubos secos e de ação prévia
5.1.6.1 A área de operação de sistemas de tubo seco e de ação prévia deve ser aumentada em 30%, sem alteração da densidade.
5.1.6.2 As densidades e áreas devem ser selecionadas de modo que a área final de operação, após o aumento de 30%, não seja maior que 6000 ft2 (557,4 m²).
5.1.6.3 O exigido em 5.1.6.1 não precisa ser aplicado, caso possa ser demonstrado que o sistema de detecção que aciona o sistema de ação prévia produz uma descarga de água a uma velocidade equivalente à de um sistema de tubo molhado.
5.1.7 Os critérios especificados neste capítulo devem ser aplicados somente a edificações cujos tetos não tenham inclinação superior a 16,7%.
5.1.8 Quando for necessário fazer vários ajustes na área de operação, estes devem ser cumulativos, com base na área de operação original. Caso o edifício tenha espaços encobertos combustíveis sem proteção por chuveiros, as regras de 5.2.3.1.8 devem ser aplicadas após todas as outras modificações terem sido feitas.
5.1.9 Proteção de paletes vazios
5.1.9.1 Paletes de madeira
5.1.9.1.1 Paletes de madeira podem ser armazenados das seguintes maneiras:
a. em área externa;
b. em uma estrutura separada e isolada;
c. dentro de edifícios, com paletes dispostos e protegidos conforme 5.1.9.1.2.
5.1.9.1.2 Quando armazenados dentro de edifícios, os paletes devem ser protegidos com chuveiros spray standard, conforme indicado na Tabela 5.1.9.1.2(a), com chuveiros de controle para aplicações específicas, conforme a Tabela 5.1.9.1.2(b), ou com chuveiros ESFR, conforme a Tabela 5.1.9.1.2(c), a menos que as seguintes condições sejam atendidas:
1) os paletes não devem ser armazenados a mais de 6 ft (1,8 m) de altura;
2) cada grupo de pilhas de paletes, formado por, no máximo, 4 pilhas, deve ser separado de outros grupos de pilhas por um espaço vazio de pelo menos 8 ft (2,4 m), e de outras mercadorias por um espaço vazio de 25 ft (7,6 m).
5.1.9.1.3 Paletes de madeira vazios não devem ser armazenados em estruturas porta-paletes a menos que sejam protegidos conforme a Tabela 5.1.9.1.2(c).”
F: Corpo de Bombeiros
IT 24 – Laudo de Sistema de Chuveiros Automáticos Para Áreas de Depósito: Consulte-nos.
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