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Laudo de Sprinkler Laudo de Sprinkler
F: FPK

Laudo de Sprinkler

O Objetivo do Laudo de Inspeção Técnica e Conformidade de Sprinkler é verificar a conformidade deste equipamento com as normas regulamentadoras legislativas vigentes, que controlas as especificações de fabricação e funcionamento desse equipamento.

Nome Técnico: EXECUÇÃO DE VISITA TÉCNICA E INSPEÇÃO DE CONFORMIDADE DE SPRINKLERS NFPA 13, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART

Referência: 50881

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar

O Laudo de Sprinkler é um documento essencial para assegurar a segurança de edificações, afinal, este relatório técnico verifica a conformidade dos sistemas de sprinkler com as normas regulamentadoras, especialmente a NFPA 13. A importância deste laudo reside na proteção contra incêndios. Um sistema de sprinkler eficiente pode salvar vidas e proteger propriedades.

O laudo assegura que o sistema opere adequadamente e atenda a todos os requisitos legais. Neste texto, discutiremos o que é um sprinkler, como funciona o sistema, os tipos de sprinkler disponíveis, a importância da inspeção e os benefícios do laudo. Dessa maneira, abordaremos como realizar a solicitação desse serviço.

O que é Sprinkler?

Visão de sprinkler - Laudo de Sprinkler
Sprinkler

O sprinkler é um dispositivo fundamental na proteção contra incêndios. Ele controla a propagação do fogo, utilizando água como agente extintor. Quando detecta altas temperaturas ou fumaça, o sprinkler aciona automaticamente e libera água na área afetada. Essa ação rápida e eficaz pode reduzir significativamente os danos causados pelo fogo. Sua instalação adequada e manutenção regular garantem o funcionamento eficaz do sistema. Existem diferentes tipos de sprinklers, cada um projetado para atender necessidades específicas. Por exemplo, um ambiente industrial pode exigir um tipo de sprinkler diferente do que uma residência.

A instalação de um sistema de sprinkler é muitas vezes uma exigência legal, dependendo do tipo de edificação e da sua utilização. Por isso, o Laudo de Sprinkler é tão importante. Ele valida a conformidade do sistema com as normas de segurança e assegura que os dispositivos estejam prontos para agir em caso de emergência. Um sprinkler bem instalado e mantido pode fazer a diferença entre a vida e a morte. A escolha e a implementação corretas desse sistema são fundamentais para garantir a segurança de todos os ocupantes da edificação.

Como funciona o Sistema de Sprinkler?

O sistema de sprinkler opera em conjunto com outros dispositivos de combate a incêndios, como hidrantes e bombas, por exemplo. Quando um incêndio se inicia, o sistema detecta a anormalidade e ativa os sprinklers. O funcionamento do sistema de sprinkler depende de um conjunto de componentes.

O primeiro deles é a tubulação, que transporta a água até os sprinklers. Quando a temperatura ambiente ultrapassa um determinado limite, o mecanismo do sprinkler libera a água. Essa água é pulverizada sobre a área afetada, extinguindo as chamas. O design dos sprinklers permite que a água seja distribuída uniformemente, garantindo que a área em risco seja adequadamente resfriada.

Além dos sprinklers, o sistema geralmente inclui uma bomba jockey. Essa bomba mantém a pressão da água nos tubos, garantindo que o sistema esteja sempre pronto para atuar. A integração do sistema de sprinkler com o sistema de hidrantes é crucial. Durante uma inspeção, ambos os sistemas devem ser verificados para garantir que funcionem em harmonia. A manutenção regular do sistema de sprinkler é vital.

Inspeções devem ser realizadas periodicamente para garantir a conformidade e o funcionamento adequado. O Laudo de Sprinkler deve acompanhar essas inspeções, certificando que todos os dispositivos estão em perfeito estado. Essa manutenção não apenas assegura que o sistema funcione quando necessário, mas também prolonga a vida útil do equipamento.

Quais os tipos de Sprinkler?

Existem vários tipos de sprinklers, cada um projetado para diferentes aplicações e ambientes. Os principais tipos incluem:

  1. Sprinkler de Resposta Rápida: Este tipo ativa rapidamente em caso de incêndio, liberando água em um curto período. Ele é ideal para áreas onde a proteção rápida é essencial.
  2. Sprinkler de Resposta Padrão: Utiliza um mecanismo tradicional que opera de maneira eficiente, mas pode demorar um pouco mais para ativar. Esse tipo é comum em ambientes comerciais.
  3. Sprinkler com Cabeça de Extinção: Projetado para atuar em áreas específicas, com a capacidade de direcionar o fluxo de água para pontos críticos. Esse tipo é útil em locais onde o fogo pode se espalhar rapidamente.
  4. Sprinkler de Teto: Instalado em tetos, este tipo é ideal para grandes áreas. Ele cobre uma vasta região e é comumente utilizado em armazéns e fábricas.
  5. Sprinkler de Parede: Este tipo é montado em paredes e é ideal para áreas com altura restrita, como corredores. Ele garante que mesmo espaços menores estejam protegidos.

A escolha do tipo de sprinkler adequado depende do ambiente e das necessidades específicas da edificação. A instalação e o laudo de conformidade garantem que o sistema esteja pronto para operar quando necessário. Essa escolha deve ser feita com cuidado, considerando fatores como o layout do espaço, a ocupação e os materiais presentes.

Qual a importância da Inspeção e Laudo de Sprinkler?

A inspeção e o Laudo de Sprinkler são essenciais para garantir, sobretudo, a segurança em edificações. Esses procedimentos verificam se o sistema de sprinkler está em conformidade com as normas vigentes. A NFPA 13 estabelece requisitos rigorosos que todos os sistemas devem seguir. Realizar inspeções regulares, portanto, permite identificar falhas e garantir que os sprinklers estejam funcionando corretamente. A manutenção preventiva ajuda a evitar problemas que podem, todavia, comprometer a segurança dos ocupantes e da estrutura. Sem uma inspeção adequada, no entanto, pequenos problemas podem se transformar em falhas graves no sistema.

O Laudo de Sprinkler, elaborado por profissionais qualificados, é um documento que atesta a conformidade do sistema. Ele inclui informações detalhadas sobre as condições do equipamento e recomendações para correção de falhas. Assim sendo, a apresentação desse laudo pode ser exigida por órgãos reguladores durante auditorias.

A importância do Laudo de Sprinkler vai além da conformidade legal. Ele proporciona confiança aos ocupantes do edifício, garantindo que, em caso de incêndio, o sistema esteja pronto para atuar. Por isso, a realização do laudo deve ser uma prioridade para todos os proprietários de imóveis. A confiança que um sistema de sprinkler em conformidade oferece pode ser um fator decisivo na tranquilidade dos ocupantes.

Quais os benefícios do Laudo de Sprinkler?

Realizar o Laudo de Sprinkler traz diversos benefícios para o seu negócio e para a segurança da edificação. Primeiramente, ele assegura a conformidade com as regulamentações de segurança. Isso é, portanto, essencial para evitar penalidades e garantir a continuidade das operações. Desse modo, ter um laudo atualizado é fundamental para a obtenção e renovação de alvarás e licenças.

Muitos órgãos reguladores exigem esse documento como parte do processo de licenciamento. Além disso, outro benefício significativo é a proteção de vidas. Um sistema de sprinkler em funcionamento adequado pode fazer a diferença entre um incêndio controlado e uma tragédia. A segurança dos ocupantes deve ser sempre a prioridade máxima em qualquer edificação, e o laudo é uma ferramenta importante nesse sentido.

Com efeito, o laudo promove a confiança dos consumidores e ocupantes. Um estabelecimento que apresenta um laudo em dia demonstra comprometimento com a segurança e a qualidade, atraindo, desse modo, mais clientes e aumentando a reputação no mercado. A confiança gerada pode ser um diferencial competitivo significativo. Por fim, a realização do Laudo de Sprinkler contribui para a identificação precoce de problemas. A avaliação regular do sistema permite detectar falhas que podem impactar a operação. Com isso, você pode realizar manutenções preventivas, evitando paradas inesperadas e garantindo a eficiência do seu sistema.

Como solicitar o Laudo de Sprinkler?

Visão panorâmica de sprinkler - Laudo de Sprinkler
Visão de um sprinkler

Solicitar o Laudo de Sprinkler é um processo simples, mas exige atenção a alguns detalhes. Primeiramente, entre em contato com uma empresa especializada em serviços de segurança contra incêndios. Essa empresa deve ter profissionais qualificados e experiência na área. Durante a solicitação, forneça informações detalhadas sobre a edificação, como tipo de construção, área total, ocupação e quaisquer particularidades que possam afetar o sistema de sprinkler. Essas informações ajudam os profissionais a realizar uma avaliação mais precisa.

Após a solicitação, a equipe técnica realizará uma inspeção no local. Essa inspeção incluirá a verificação de todos os componentes do sistema de sprinkler, bem como testes de funcionamento. Com base nos resultados, será elaborado o laudo, que incluirá recomendações e observações necessárias. É importante manter um relacionamento contínuo com a empresa responsável pelo laudo. A segurança contra incêndios é uma responsabilidade contínua, e manutenções regulares e inspeções devem ser parte da rotina do estabelecimento. Dessa forma, você garante que o sistema de sprinkler esteja sempre pronto para agir em caso de emergência.

Como garantir a segurança contra incêndios?

O Laudo de Sprinkler é, portanto, fundamental para a segurança de edificações. Ele valida, desse modo, a conformidade do sistema com as normas de segurança, garantindo que o equipamento esteja sempre pronto para agir. Do mesmo modo, a realização de inspeções regulares ajuda a identificar falhas, evitando riscos desnecessários. A segurança contra incêndios, todavia, não deve ser negligenciada.

Não deixe para depois a realização do Laudo de Sprinkler. Solicite agora mesmo o seu laudo com nossa equipe especializada. Estamos prontos para oferecer um serviço de excelência, assegurando, dessa maneira, que sua edificação esteja em conformidade e protegida. Invista na segurança do seu negócio e na proteção de todos que utilizam seu espaço, pois essa é a melhor estratégia para o sucesso a longo prazo.


Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.


Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;

ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;

ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT  NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

Ferramentas Necessárias para Manutenção 
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;

Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.

Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.

Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);

Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.

Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.

Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.

Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;

Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Atenção:
NR-12.1.16 Os equipamentos de guindar que receberem cestos acoplados para elevação de pessoas devem ser submetidos a ensaios e inspeções periódicas de forma a garantir seu bom funcionamento e sua integridade estrutural.
12.1.16.1 Devem ser realizados ensaios que comprovem a integridade estrutural, tais como ultrassom e/ou emissão acústica, conforme norma ABNT NBR 14768:2015.
12.3.17 É proibida a movimentação de cargas suspensas no gancho do equipamento de guindar simultaneamente à movimentação de pessoas dentro do cesto acoplado.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.

Saiba Mais

Saiba Mais:Laudo Sprinkler:

23.3 Medidas de prevenção contra incêndios
23.3.1 Toda organização deve adotar medidas de prevenção contra incêndios em conformidade com a legislação estadual e, quando aplicável, de forma complementar, com as normas técnicas oficiais.
23.3.2 A organização deve providenciar para todos os trabalhadores informações sobre:
a) utilização dos equipamentos de combate ao incêndio;
b) procedimentos de resposta aos cenários de emergências e para evacuação dos locais de trabalho com segurança; e
c) dispositivos de alarme existentes.
23.3.3 Os locais de trabalho devem dispor de saídas em número suficiente e dispostas de modo que aqueles que se encontrem nesses locais possam abandoná-los com rapidez e segurança em caso de emergência.
23.3.4 As aberturas, saídas e vias de passagem de emergência devem ser identificadas e sinalizadas de acordo com a legislação estadual e, quando aplicável, de forma complementar, com as normas
técnicas oficiais, indicando a direção da saída.
23.3.4.1 As aberturas, saídas e vias de passagem devem ser mantidas desobstruídas.
23.3.5 Nenhuma saída de emergência deve ser fechada à chave ou presa durante a jornada de trabalho.
23.3.5.1 As saídas de emergência podem ser equipadas com dispositivos de travamento que permitam fácil abertura do interior do estabelecimento.
Fonte: NR 23

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Laudo Sprinkler: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Laudo de Sprinkler

Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

EXECUÇÃO DE VISITA TÉCNICA E INSPEÇÃO DE CONFORMIDADE DE SPRINKLERS NFPA 13, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART

Objetivo: Realizar uma visita técnica para a inspeção de sistemas de sprinklers, de acordo com os critérios da norma NFPA 13, com a finalidade de verificar sua conformidade, condições operacionais, segurança e eficiência. Ao final, será elaborado um relatório técnico detalhado, incluindo a emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).

Etapas da Execução:

Planejamento da Visita Técnica:
Definir data e horários para a visita, conforme a disponibilidade do local e a complexidade da inspeção.
Preparar a documentação necessária para a visita, incluindo formulários de inspeção, checklist e equipamentos de medição (caso necessário).

Inspeção Visual do Sistema de Sprinklers:
Verificação do estado geral do sistema de sprinklers, incluindo a integridade dos sprinklers, válvulas, tubulações e conexões.
Inspeção da localização e disposição dos sprinklers, garantindo que estão posicionados corretamente de acordo com o layout do ambiente.
Avaliação de possíveis obstruções que possam afetar o desempenho dos sprinklers, como objetos ou sujeiras.

Verificação das Condições Operacionais:
Teste de funcionamento dos sprinklers, quando possível, para verificar a eficiência e a pressão de operação.
Avaliação do funcionamento das válvulas de controle, sistemas de detecção e alarmes associados ao sistema de sprinklers.
Inspeção dos componentes elétricos e de automação do sistema, caso existam, para garantir que o sistema de sprinklers responde adequadamente a sinais de alerta.

Verificação de Manutenção e Conformidade com a NFPA 13:
Inspeção de registros de manutenção preventiva e corretiva do sistema de sprinklers.
Análise de conformidade com os requisitos da NFPA 13, incluindo o espaçamento entre sprinklers, pressão da água, e tipo de sprinkler utilizado para cada área do edifício.
Avaliação das condições de acessibilidade para manutenção e testes periódicos do sistema.

Procedimentos da Inspeção:
As inspeções serão executadas no Hidrante mais favorável e no Hidrante menos favorável e para buscar os pontos de vazamentos dos Sprinklers será executado o teste no cavalete.

Inspeção das Condições de Segurança:
Verificação da sinalização de segurança relacionada ao sistema de sprinklers, como etiquetas de identificação e informações sobre manutenção.
Inspeção dos sistemas de backup de energia e fontes alternativas de alimentação para garantir a operação do sistema em caso de falha na rede elétrica.

Elaboração do Relatório Técnico:
Descrição detalhada das condições encontradas durante a visita técnica.
Identificação de inconformidades, falhas ou potenciais riscos, com a devida justificativa técnica.
Recomendações de ações corretivas e melhorias, como ajustes no layout dos sprinklers, substituição de componentes, ou reformas necessárias para adequação à norma.
Emissão da ART, atestando a responsabilidade técnica pela inspeção e elaboração do relatório.

Cronograma e Prazo de Entrega:
O cronograma de execução será definido conforme a complexidade da inspeção e o número de sprinklers e sistemas a serem verificados.
A previsão de entrega final da ART e do relatório técnico será determinada pelo progresso das etapas de inspeção e análises.

Este escopo visa garantir uma inspeção rigorosa e completa, assegurando que o sistema de sprinklers esteja em conformidade com a NFPA 13 e operando adequadamente para garantir a segurança do ambiente.

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

NOTA: É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Laudo de Sprinkler

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.

Escopo Normativo do Serviço

Laudo de Sprinkler

Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

EXECUÇÃO DE VISITA TÉCNICA E INSPEÇÃO DE CONFORMIDADE DE SPRINKLERS NFPA 13, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART

Objetivo: Realizar uma visita técnica para a inspeção de sistemas de sprinklers, de acordo com os critérios da norma NFPA 13, com a finalidade de verificar sua conformidade, condições operacionais, segurança e eficiência. Ao final, será elaborado um relatório técnico detalhado, incluindo a emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).

Etapas da Execução:

Planejamento da Visita Técnica:
Definir data e horários para a visita, conforme a disponibilidade do local e a complexidade da inspeção.
Preparar a documentação necessária para a visita, incluindo formulários de inspeção, checklist e equipamentos de medição (caso necessário).

Inspeção Visual do Sistema de Sprinklers:
Verificação do estado geral do sistema de sprinklers, incluindo a integridade dos sprinklers, válvulas, tubulações e conexões.
Inspeção da localização e disposição dos sprinklers, garantindo que estão posicionados corretamente de acordo com o layout do ambiente.
Avaliação de possíveis obstruções que possam afetar o desempenho dos sprinklers, como objetos ou sujeiras.

Verificação das Condições Operacionais:
Teste de funcionamento dos sprinklers, quando possível, para verificar a eficiência e a pressão de operação.
Avaliação do funcionamento das válvulas de controle, sistemas de detecção e alarmes associados ao sistema de sprinklers.
Inspeção dos componentes elétricos e de automação do sistema, caso existam, para garantir que o sistema de sprinklers responde adequadamente a sinais de alerta.

Verificação de Manutenção e Conformidade com a NFPA 13:
Inspeção de registros de manutenção preventiva e corretiva do sistema de sprinklers.
Análise de conformidade com os requisitos da NFPA 13, incluindo o espaçamento entre sprinklers, pressão da água, e tipo de sprinkler utilizado para cada área do edifício.
Avaliação das condições de acessibilidade para manutenção e testes periódicos do sistema.

Procedimentos da Inspeção:
As inspeções serão executadas no Hidrante mais favorável e no Hidrante menos favorável e para buscar os pontos de vazamentos dos Sprinklers será executado o teste no cavalete.

Inspeção das Condições de Segurança:
Verificação da sinalização de segurança relacionada ao sistema de sprinklers, como etiquetas de identificação e informações sobre manutenção.
Inspeção dos sistemas de backup de energia e fontes alternativas de alimentação para garantir a operação do sistema em caso de falha na rede elétrica.

Elaboração do Relatório Técnico:
Descrição detalhada das condições encontradas durante a visita técnica.
Identificação de inconformidades, falhas ou potenciais riscos, com a devida justificativa técnica.
Recomendações de ações corretivas e melhorias, como ajustes no layout dos sprinklers, substituição de componentes, ou reformas necessárias para adequação à norma.
Emissão da ART, atestando a responsabilidade técnica pela inspeção e elaboração do relatório.

Cronograma e Prazo de Entrega:
O cronograma de execução será definido conforme a complexidade da inspeção e o número de sprinklers e sistemas a serem verificados.
A previsão de entrega final da ART e do relatório técnico será determinada pelo progresso das etapas de inspeção e análises.

Este escopo visa garantir uma inspeção rigorosa e completa, assegurando que o sistema de sprinklers esteja em conformidade com a NFPA 13 e operando adequadamente para garantir a segurança do ambiente.

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

NOTA: É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Laudo de Sprinkler

Referências Normativas

Laudo Sprinkler

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
IT – 23 – Sistema de Chuveiros Automáticos;
NFPA 13 – Padrão para a Instalação de Sistemas Sprinkler – (Standard for the Installation of Sprinkler Systems) – 619 páginas;
ABNT NBR 10897 – Sistemas de proteção contra incêndio por chuveiros automáticos – Requisitos (130 Págs);
ABNT NBR 15647 – Tubos e conexões de poli(cloreto de vinila) clorado (CPVC) para sistemas de proteção contra incêndio por chuveiros automáticos – Requisitos e métodos de ensaio;
ABNT NBR 16400 – Chuveiros automáticos para controle e supressão de incêndios – Especificações e métodos de ensaio;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Laudo Sprinkler

Validade

Laudo Sprinkler

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Laudo Sprinkler

Complementos

Laudo Sprinkler

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

Termos e definições;
Ocupações;  
Ocupações de risco leve; Ocupações de risco ordinário;
Grupo I ; Grupo II;
Ocupações de risco extra ou extraordinário;  
Grupo I; Grupo II;
Áreas de armazenamento;
Materiais e componentes; Generalidades; Chuveiros automáticos; Fator K de descarga; Temperatura;
Revestimentos especiais;  
Canoplas e invólucros; Proteções; Estoque de chuveiros automáticos sobressalentes; Tubos de condução não enterrados; Tubos de aço; Tubos de cobre; Tubos de CPVC; Outros tipos de materiais;
Dobramento em tubos de condução;  
Tubos de condução enterrados; Conexões; Válvulas; Conexões de teste de alarme;
Edificações térreas;  
Edificações de múltiplos pavimentos; Sistemas de ação prévia; Sistemas de dilúvio;
Conexão de recalque para uso exclusivo do Corpo de Bombeiros;
Alarmes de fluxo de água;
Requisitos dos sistemas;
Sistemas de tubo molhado; Manômetros; Válvulas de alivio; Sistemas auxiliares; Válvula automática de controle; Detecção;
Localização e proteção de válvulas de controle do sistema;  Requisitos de instalação; Restrições de uso; Áreas máximas de proteção; Temperatura;
Sensibilidade térmica (velocidade de resposta); Área de cobertura por chuveiro automático; Determinação da área de cobertura; Área máxima de cobertura;
Espaçamento de chuveiros automáticos;
Distância máxima entre chuveiros automáticos; Distância máxima do chuveiro automático à parede; Distância mínima de chuveiros automáticos à parede;
Distância mínima entre chuveiros automáticos; Distância entre defletor e tetos/forros;
Distância entre tetos/forros e defletor de chuveiros automáticos tipo spray em pé e pendentes de cobertura-padrão e cobertura estendida;
Distância entre tetos/forros e o defletor de chuveiros automáticos tipo spray laterais de cobertura-padrão;
Distância entre tetos/forros e o defletor de chuveiros automáticos de controle para área especifica (CCAE);
Distância entre tetos/forros e o defletor de chuveiros ESFR;
Orientação do defletor;
Orientação do defletor de chuveiros automáticos tipo spray em pé e pendentes de cobertura-padrão e cobertura estendida;
Orientação do defletor de chuveiros automáticos tipo spray laterais de cobertura-padrão;
Orientação do defletor de chuveiros automáticos de controle para aplicação especifica (CCAE);
Orientação do defletor de chuveiros automáticos ESFR;
Obstruções à descarga dos chuveiros automáticos tipo spray em pé e pendentes de cobertura-padrão e cobertura estendida;
Obstruções à descarga dos chuveiros automáticos tipo spray laterais de cobertura-padrão;
Obstruções à descarga de chuveiros automáticos de controle para aplicações especificas (CCAE);
Obstruções à descarga de chuveiros automáticos ESFR;
Distância mínima livre entre o topo da estocagem e o defletor;
Distância minima livre entre o topo da estocagem e o defletor de chuveiros em pé e pendentes de cobertura-padrão e estendida;
Distância mínima livre entre o topo da estocagem e o defletor de chuveiros laterais de cobertura-padrão;
Distância mínima livre entre o topo da estocagem e o defletor de chuveiros de controle para aplicação especifica (CCAE);
Distância mínima livre entre o topo da estocagem e o defletor de chuveiros ESFR;
Situações especiais;
Espaços encobertos; Shaft; Escadas; Poços e casas de máquinas de elevadores; Espaços sob plataformas de carga externas; Marquises e similares;
Limpeza interna da rede de chuveiro; Curvas de retomo; Métodos de cálculo; Métodos utilizados; Ocupações adjacentes; Classificação de ocupações;
Demanda de água – Método de cálculo por tabela; Demanda de água – Métodos de cálculo hidráulico; Demanda mínima de água; Curvas de densidade e área;
Demanda de hidrantes em áreas com várias classificações de risco;
Restrições;
Método de densidade e área; Método de cálculo por recinto; Áreas especiais de cálculo; Cortinas d’água; Plantas e cálculos; Plantas de trabalho e memória descritiva;
Informações sobre o abastecimento de água; Procedimentos de cálculos hidráulicos;
Equações;  
Pontos de união hidráulica; Procedimento de cálculo; Tabelas de dimensionamento; Diâmetro das colunas de alimentação;
Pisos vazados, grandes aberturas em pisos, mezaninos e grandes plataformas; Tabelas para riscos leves; Tabela para riscos ordinários;
Ocupações de risco extra ou extraordinária;   Ocupações de armazenamento;
Ensaios de aceitação;
Condições gerais; Ensaio hidrostático; Ensaios operacionais de sistemas; Placa de identificação de sistema dimensionado por cálculo hidráulico;
Documentos a serem fornecidos na aceitação do sistema;
Exemplos de ocupações;
Abastecimento de água para sistemas de chuveiros automáticos; Tanques e reservatórios; Reservatório elevado;
Reservatório com fundo elevado ou com fundo ao nível do solo, piscinas, açudes, represas, rios, lagos e lagoas, com uma ou mais bombas de incêndio;
Chuveiros automáticos;
Tubulações e conexões; Suportes; Placa de identificação hidráulica; Manutenção; Válvulas; Investigação e prevenção de obstruções; Sistema tipo anel fechado;
Sistema tipo grelha; Controle setorial; Tomada de recalque na fachada da edificação; Tomada de recalque em coluna; Tomada de recalque em caixa de alvenaria;
Comprimento máximo das derivações;
Distância máxima entre chuveiros automáticos da ponta de ramais e suportes;
Posição de suportes entre tesouras ou vigas – Situação A;
Posição de suportes entre tesouras ou vigas – Situação B;
Posição de suportes entre tesouras ou vigas – Situação C;
Distância máxima até as paredes (risco leve);
Distância (d) do chuveiro automático à parede (vista em planta);
Distância entre chuveiros em caso de desnível do teto maior que 900 mm;
Distância entre chuveiros em caso de desnível do teto menor que 900 mm;
Posicionamento de chuveiro automático em pé de cobertura-padrão ou de cobertura estendida, sob teto obstruído;
Posicionamento de chuveiro automático em pé de cobertura-padrão ou de cobertura estendida sob teto obstruído com defletor acima da superfície inferior do elemento estrutural;
Posicionamento de chuveiro automático em pé de cobertura-padrão ou de cobertura estendida sob teto obstruído em cada vão formado pelos elementos estruturais;
Chuveiros automáticos sob telhados inclinados com o chuveiro diretamente sob a cumeeira (ramais acompanham a inclinação do telhado);
Chuveiros automáticos sob telhados inclinados (ramais acompanham a inclinação do telhado);
Distância livre horizontal na cumeeira de telhados inclinados;
Fonte: NBR 10897

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

Laudo Sprinkler

Saiba Mais

Saiba Mais:Laudo Sprinkler:

23.3 Medidas de prevenção contra incêndios
23.3.1 Toda organização deve adotar medidas de prevenção contra incêndios em conformidade com a legislação estadual e, quando aplicável, de forma complementar, com as normas técnicas oficiais.
23.3.2 A organização deve providenciar para todos os trabalhadores informações sobre:
a) utilização dos equipamentos de combate ao incêndio;
b) procedimentos de resposta aos cenários de emergências e para evacuação dos locais de trabalho com segurança; e
c) dispositivos de alarme existentes.
23.3.3 Os locais de trabalho devem dispor de saídas em número suficiente e dispostas de modo que aqueles que se encontrem nesses locais possam abandoná-los com rapidez e segurança em caso de emergência.
23.3.4 As aberturas, saídas e vias de passagem de emergência devem ser identificadas e sinalizadas de acordo com a legislação estadual e, quando aplicável, de forma complementar, com as normas
técnicas oficiais, indicando a direção da saída.
23.3.4.1 As aberturas, saídas e vias de passagem devem ser mantidas desobstruídas.
23.3.5 Nenhuma saída de emergência deve ser fechada à chave ou presa durante a jornada de trabalho.
23.3.5.1 As saídas de emergência podem ser equipadas com dispositivos de travamento que permitam fácil abertura do interior do estabelecimento.
Fonte: NR 23

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Laudo Sprinkler: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Laudo de Sprinkler

Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

EXECUÇÃO DE VISITA TÉCNICA E INSPEÇÃO DE CONFORMIDADE DE SPRINKLERS NFPA 13, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART

Objetivo: Realizar uma visita técnica para a inspeção de sistemas de sprinklers, de acordo com os critérios da norma NFPA 13, com a finalidade de verificar sua conformidade, condições operacionais, segurança e eficiência. Ao final, será elaborado um relatório técnico detalhado, incluindo a emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).

Etapas da Execução:

Planejamento da Visita Técnica:
Definir data e horários para a visita, conforme a disponibilidade do local e a complexidade da inspeção.
Preparar a documentação necessária para a visita, incluindo formulários de inspeção, checklist e equipamentos de medição (caso necessário).

Inspeção Visual do Sistema de Sprinklers:
Verificação do estado geral do sistema de sprinklers, incluindo a integridade dos sprinklers, válvulas, tubulações e conexões.
Inspeção da localização e disposição dos sprinklers, garantindo que estão posicionados corretamente de acordo com o layout do ambiente.
Avaliação de possíveis obstruções que possam afetar o desempenho dos sprinklers, como objetos ou sujeiras.

Verificação das Condições Operacionais:
Teste de funcionamento dos sprinklers, quando possível, para verificar a eficiência e a pressão de operação.
Avaliação do funcionamento das válvulas de controle, sistemas de detecção e alarmes associados ao sistema de sprinklers.
Inspeção dos componentes elétricos e de automação do sistema, caso existam, para garantir que o sistema de sprinklers responde adequadamente a sinais de alerta.

Verificação de Manutenção e Conformidade com a NFPA 13:
Inspeção de registros de manutenção preventiva e corretiva do sistema de sprinklers.
Análise de conformidade com os requisitos da NFPA 13, incluindo o espaçamento entre sprinklers, pressão da água, e tipo de sprinkler utilizado para cada área do edifício.
Avaliação das condições de acessibilidade para manutenção e testes periódicos do sistema.

Procedimentos da Inspeção:
As inspeções serão executadas no Hidrante mais favorável e no Hidrante menos favorável e para buscar os pontos de vazamentos dos Sprinklers será executado o teste no cavalete.

Inspeção das Condições de Segurança:
Verificação da sinalização de segurança relacionada ao sistema de sprinklers, como etiquetas de identificação e informações sobre manutenção.
Inspeção dos sistemas de backup de energia e fontes alternativas de alimentação para garantir a operação do sistema em caso de falha na rede elétrica.

Elaboração do Relatório Técnico:
Descrição detalhada das condições encontradas durante a visita técnica.
Identificação de inconformidades, falhas ou potenciais riscos, com a devida justificativa técnica.
Recomendações de ações corretivas e melhorias, como ajustes no layout dos sprinklers, substituição de componentes, ou reformas necessárias para adequação à norma.
Emissão da ART, atestando a responsabilidade técnica pela inspeção e elaboração do relatório.

Cronograma e Prazo de Entrega:
O cronograma de execução será definido conforme a complexidade da inspeção e o número de sprinklers e sistemas a serem verificados.
A previsão de entrega final da ART e do relatório técnico será determinada pelo progresso das etapas de inspeção e análises.

Este escopo visa garantir uma inspeção rigorosa e completa, assegurando que o sistema de sprinklers esteja em conformidade com a NFPA 13 e operando adequadamente para garantir a segurança do ambiente.

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

NOTA: É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Laudo de Sprinkler

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Laudo Sprinkler

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Laudo Sprinkler

Complementos

Laudo Sprinkler

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

Termos e definições;
Ocupações;  
Ocupações de risco leve; Ocupações de risco ordinário;
Grupo I ; Grupo II;
Ocupações de risco extra ou extraordinário;  
Grupo I; Grupo II;
Áreas de armazenamento;
Materiais e componentes; Generalidades; Chuveiros automáticos; Fator K de descarga; Temperatura;
Revestimentos especiais;  
Canoplas e invólucros; Proteções; Estoque de chuveiros automáticos sobressalentes; Tubos de condução não enterrados; Tubos de aço; Tubos de cobre; Tubos de CPVC; Outros tipos de materiais;
Dobramento em tubos de condução;  
Tubos de condução enterrados; Conexões; Válvulas; Conexões de teste de alarme;
Edificações térreas;  
Edificações de múltiplos pavimentos; Sistemas de ação prévia; Sistemas de dilúvio;
Conexão de recalque para uso exclusivo do Corpo de Bombeiros;
Alarmes de fluxo de água;
Requisitos dos sistemas;
Sistemas de tubo molhado; Manômetros; Válvulas de alivio; Sistemas auxiliares; Válvula automática de controle; Detecção;
Localização e proteção de válvulas de controle do sistema;  Requisitos de instalação; Restrições de uso; Áreas máximas de proteção; Temperatura;
Sensibilidade térmica (velocidade de resposta); Área de cobertura por chuveiro automático; Determinação da área de cobertura; Área máxima de cobertura;
Espaçamento de chuveiros automáticos;
Distância máxima entre chuveiros automáticos; Distância máxima do chuveiro automático à parede; Distância mínima de chuveiros automáticos à parede;
Distância mínima entre chuveiros automáticos; Distância entre defletor e tetos/forros;
Distância entre tetos/forros e defletor de chuveiros automáticos tipo spray em pé e pendentes de cobertura-padrão e cobertura estendida;
Distância entre tetos/forros e o defletor de chuveiros automáticos tipo spray laterais de cobertura-padrão;
Distância entre tetos/forros e o defletor de chuveiros automáticos de controle para área especifica (CCAE);
Distância entre tetos/forros e o defletor de chuveiros ESFR;
Orientação do defletor;
Orientação do defletor de chuveiros automáticos tipo spray em pé e pendentes de cobertura-padrão e cobertura estendida;
Orientação do defletor de chuveiros automáticos tipo spray laterais de cobertura-padrão;
Orientação do defletor de chuveiros automáticos de controle para aplicação especifica (CCAE);
Orientação do defletor de chuveiros automáticos ESFR;
Obstruções à descarga dos chuveiros automáticos tipo spray em pé e pendentes de cobertura-padrão e cobertura estendida;
Obstruções à descarga dos chuveiros automáticos tipo spray laterais de cobertura-padrão;
Obstruções à descarga de chuveiros automáticos de controle para aplicações especificas (CCAE);
Obstruções à descarga de chuveiros automáticos ESFR;
Distância mínima livre entre o topo da estocagem e o defletor;
Distância minima livre entre o topo da estocagem e o defletor de chuveiros em pé e pendentes de cobertura-padrão e estendida;
Distância mínima livre entre o topo da estocagem e o defletor de chuveiros laterais de cobertura-padrão;
Distância mínima livre entre o topo da estocagem e o defletor de chuveiros de controle para aplicação especifica (CCAE);
Distância mínima livre entre o topo da estocagem e o defletor de chuveiros ESFR;
Situações especiais;
Espaços encobertos; Shaft; Escadas; Poços e casas de máquinas de elevadores; Espaços sob plataformas de carga externas; Marquises e similares;
Limpeza interna da rede de chuveiro; Curvas de retomo; Métodos de cálculo; Métodos utilizados; Ocupações adjacentes; Classificação de ocupações;
Demanda de água – Método de cálculo por tabela; Demanda de água – Métodos de cálculo hidráulico; Demanda mínima de água; Curvas de densidade e área;
Demanda de hidrantes em áreas com várias classificações de risco;
Restrições;
Método de densidade e área; Método de cálculo por recinto; Áreas especiais de cálculo; Cortinas d’água; Plantas e cálculos; Plantas de trabalho e memória descritiva;
Informações sobre o abastecimento de água; Procedimentos de cálculos hidráulicos;
Equações;  
Pontos de união hidráulica; Procedimento de cálculo; Tabelas de dimensionamento; Diâmetro das colunas de alimentação;
Pisos vazados, grandes aberturas em pisos, mezaninos e grandes plataformas; Tabelas para riscos leves; Tabela para riscos ordinários;
Ocupações de risco extra ou extraordinária;   Ocupações de armazenamento;
Ensaios de aceitação;
Condições gerais; Ensaio hidrostático; Ensaios operacionais de sistemas; Placa de identificação de sistema dimensionado por cálculo hidráulico;
Documentos a serem fornecidos na aceitação do sistema;
Exemplos de ocupações;
Abastecimento de água para sistemas de chuveiros automáticos; Tanques e reservatórios; Reservatório elevado;
Reservatório com fundo elevado ou com fundo ao nível do solo, piscinas, açudes, represas, rios, lagos e lagoas, com uma ou mais bombas de incêndio;
Chuveiros automáticos;
Tubulações e conexões; Suportes; Placa de identificação hidráulica; Manutenção; Válvulas; Investigação e prevenção de obstruções; Sistema tipo anel fechado;
Sistema tipo grelha; Controle setorial; Tomada de recalque na fachada da edificação; Tomada de recalque em coluna; Tomada de recalque em caixa de alvenaria;
Comprimento máximo das derivações;
Distância máxima entre chuveiros automáticos da ponta de ramais e suportes;
Posição de suportes entre tesouras ou vigas – Situação A;
Posição de suportes entre tesouras ou vigas – Situação B;
Posição de suportes entre tesouras ou vigas – Situação C;
Distância máxima até as paredes (risco leve);
Distância (d) do chuveiro automático à parede (vista em planta);
Distância entre chuveiros em caso de desnível do teto maior que 900 mm;
Distância entre chuveiros em caso de desnível do teto menor que 900 mm;
Posicionamento de chuveiro automático em pé de cobertura-padrão ou de cobertura estendida, sob teto obstruído;
Posicionamento de chuveiro automático em pé de cobertura-padrão ou de cobertura estendida sob teto obstruído com defletor acima da superfície inferior do elemento estrutural;
Posicionamento de chuveiro automático em pé de cobertura-padrão ou de cobertura estendida sob teto obstruído em cada vão formado pelos elementos estruturais;
Chuveiros automáticos sob telhados inclinados com o chuveiro diretamente sob a cumeeira (ramais acompanham a inclinação do telhado);
Chuveiros automáticos sob telhados inclinados (ramais acompanham a inclinação do telhado);
Distância livre horizontal na cumeeira de telhados inclinados;
Fonte: NBR 10897

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

Laudo Sprinkler

Saiba Mais

Saiba Mais:Laudo Sprinkler:

23.3 Medidas de prevenção contra incêndios
23.3.1 Toda organização deve adotar medidas de prevenção contra incêndios em conformidade com a legislação estadual e, quando aplicável, de forma complementar, com as normas técnicas oficiais.
23.3.2 A organização deve providenciar para todos os trabalhadores informações sobre:
a) utilização dos equipamentos de combate ao incêndio;
b) procedimentos de resposta aos cenários de emergências e para evacuação dos locais de trabalho com segurança; e
c) dispositivos de alarme existentes.
23.3.3 Os locais de trabalho devem dispor de saídas em número suficiente e dispostas de modo que aqueles que se encontrem nesses locais possam abandoná-los com rapidez e segurança em caso de emergência.
23.3.4 As aberturas, saídas e vias de passagem de emergência devem ser identificadas e sinalizadas de acordo com a legislação estadual e, quando aplicável, de forma complementar, com as normas
técnicas oficiais, indicando a direção da saída.
23.3.4.1 As aberturas, saídas e vias de passagem devem ser mantidas desobstruídas.
23.3.5 Nenhuma saída de emergência deve ser fechada à chave ou presa durante a jornada de trabalho.
23.3.5.1 As saídas de emergência podem ser equipadas com dispositivos de travamento que permitam fácil abertura do interior do estabelecimento.
Fonte: NR 23

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Laudo Sprinkler: Consulte-nos.