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Avaliação de Similaridade de Produtos

Nome Técnico: Avaliação Técnica de Similaridade de Produtos Químicos – NBR 14725-2 Informações Sobre Segurança, Saúde e Meio Ambiente Sistemas de Classificação de Perigo + Elaboração do Relatório Técnico e ART

Referência: 60256

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.

Avaliação de Similaridade de Produtos
O objetivo da realização da avaliação técnica de similaridade é identificar propriedades e composições similares em produtos químicos, bem como suas aplicações e maneiras de neutralização. A avaliação dá ênfase para produtos como Resinas e Catalisadores Iniciadores de Reação de Endurecimento.

O que é Similaridade de Produtos Químicos?
Características ou propriedades, definidas pela composição, muito similares entre elementos químicos. A similaridade pode ser observada quando as propriedades são muito semelhantes, sendo assim é possível a aplicação de outro químico com a mesma funcionalidade, ou realizar processos com mistura dos elementos.


Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.


Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;

ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;

ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT  NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

Ferramentas Necessárias para Manutenção 
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;

Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.

Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.

Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);

Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.

Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.

Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.

Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;

Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Atenção:
NR-12.1.16 Os equipamentos de guindar que receberem cestos acoplados para elevação de pessoas devem ser submetidos a ensaios e inspeções periódicas de forma a garantir seu bom funcionamento e sua integridade estrutural.
12.1.16.1 Devem ser realizados ensaios que comprovem a integridade estrutural, tais como ultrassom e/ou emissão acústica, conforme norma ABNT NBR 14768:2015.
12.3.17 É proibida a movimentação de cargas suspensas no gancho do equipamento de guindar simultaneamente à movimentação de pessoas dentro do cesto acoplado.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.

Saiba Mais

Saiba Mais: Avaliação de Similaridade de Produtos:

[… 4.2 Métodos de ensaio e confiabilidade dos dados obtidos
A classificação de uma substância depende tanto dos critérios como da confiabilidade dos métodos de ensaio, nos quais o critério se baseia. Em alguns casos, a classificação é determinada por um ensaio especifico; por exemplo, ensaio de biodegradação imediata. Em outros casos, as interpretações são feitas a partir de curvas de dosagem versus resposta e observações feitas durante os ensaios, Em todos os casos, as condições de ensaio precisam ser padronizadas de modo que os resultados sejam reprodutíveis para uma dada substância química e que o ensaio padronizado dê origem a dados válidos para definir o nem estudado. Nes:e contexto, a validação é o processo pelo qual a confiabilidade e a relevância de um procedimento são estabelecidas para um determinado propósito.
Ensaios que determinam propriedades de perigo devem ser conduzidos de acordo com princípios de Boas Práticas de Laboratório (BPL), reconhecidos internacionalmente, validados, e devem ser usados para determinação dos perigos á saúde e ao meio ambiente.
4.3 Produtos químicos previamente classificados
Um dos princípios gerais estabelecidos pelo GHS determina que dados experimentais já gerados para a classificação de produtos químicos em outros sistemas, internacionalmente reconhecidos, já existentes devem ser aceitos, evitando assim a repetição de ensaios e o uso desnecessário de animais de laboratório.
4.4 Substâncias puras ou misturas apresentando problemas especiais
O efeito de algumas substâncias puras ou misturas em sistemas biológicos e ambientais é influenciado, entre outros. pelas propriedades físico-químicas da substância ou mistura. bem como pelo modo como essas substâncias são biologicamente disponibilizadas. Alguns grupos de substâncias puras podem apresentar problemas especiais neste sentido, como. por exemplo, alguns polímeros e metais. Uma substância pura ou mistura não precisa ser classificada quando se pode demonstrar, por dados experimentais conclusivos. obtidos com ensaios aceitos internacionalmente que a mistura não é biologicamente disponível. Do mesmo modo. os dados de biodisponibilidade dos ingredientes de uma mistura podem ser usados sempre que apropriado, em conjunto com os critérios de classificação harmonizados quando essas misturas forem classificadas.
4.5 Utilização de animais
Quando possível e apropriado, ensaios e experimentos que não façam uso de animais vivos são preferíveis àqueles que os usam. Para este fim, em algumas categorias de perigo. como irritação e corrosão de olhos e pele. são incluídos. como parte do sistema de classificação, esquemas de ensaios que iniciam com observações e medições para os quais não são necessários animais. Para outras categorias, tais como toxicidade aguda, ensaios alternativos utilizando um número menor de animais ou causando menos sofrimento são aceitos internacionalmente e devem ser preferidos ao DLs) tradicional.
4.8 Peso das evidências
Para alguns itens relativos aos perigos, a classificação é direta quando os dados satisfazem os critérios de classificação especificados neste parte da ABNT NBR 14725. Para outros, a classificação de um produto químico é feita com base no peso total das evidências.
A confiabilidade e a consistência dos dados são importantes. Avaliações de produtos químicos relacionados com o material a ser classificado devem ser consideradas. bem como resultados de estudos sobre locais, mecanismos ou modos de ação. São considerados tanto os resultados positivos quanto os negativos na determinação de peso das evidências.
Efeitos positivos consistentes com os critérios de classificação descritos em 5.2 a 5.11, observados em humanos ou em animais, normalmente justificam a classificação. No caso em que há evidências disponíveis das duas fontes e há conflito entre os resultados. a confiabilidade dos dados das duas fontes deve ser avaliada para resolver a questão para os fins de classificação. Em geral, dados confiáveis sobre humanos têm preferência sobre outros dados. Um único resultado. proveniente de um estudo feito de acordo com os princípios de BPL e com resultados estatísticos e biologicamente significativos. pode justificar a classificação de um produto químico ou mistura.
4.9 Valores de corte/limites de concentração
Ao classificar uma mistura por meio dos perigos de seus ingredientes, devem ser utilizados valores de corte/limites de concentração já estabelecidos no GHS.
Apesar dos valores de corte/limites de concentração adotados identificarem adequadamente os perigos para a maioria das misturas, podem ocorrer situações em que os ingredientes perigosos estejam em concentrações menores do que os valores de corte/limites de concentração indicados nesta parte da ABNT NBR 14725, mas que ainda representem um perigo identificável. Também pode ocorrer o contrário, ou seja, o valor de corte/imite de concentração ser Inferior ao nivel que represente um perigo identificável.
Se forem disponíveis informações indicando que o perigo de um ingrediente é evidente mesmo abaixo do valor de corte/limite de concentração, a mistura que contiver esse ingrediente deve ser classificada de acordo com a toxicidade mais restritiva.
Ocasionalmente, as avaliações da mistura podem demonstrar que o perigo de um ingrediente não é evidente quando este estiver presente mesmo em quantidades maiores do que os valores de corte/limites de concentração do GHS. Nesses casos, a mistura pode ser classificada de acordo com esses novos dados. Os dados devem excluir a possibilidade de o ingrediente se comportar na mistura de maneira que aumente o perigo comparado com o da substância pura. Assim mesmo, a mistura não deve conter ingredientes que afetem essa classificação. Deve ser conservada e disponibilizada documentação adequada. por meio físico ou eletrônico. que respalde e justifique a utilização de valores de corte/imites de concentração diferentes dos valores genéricos do GHS.
4.10 Efeitos sinérgicos ou antagônicos Ao conduzir urna avaliação de acordo com os critérios de classificação desta parte da ABNT NBR 14725, o avaliador deve levar em consideração todas as informações disponíveis sobre o potencial de ocorrência de efeitos sinérgicos entre os ingredientes da mistura. Pode ser reduzida a classificação de urna mistura para uma categoria menor de perigo com base em efeitos antagônicos se houver dados consistentes que justifiquem isso.
4.11 Determinação das propriedades das substâncias e de suas misturas
A avaliação dos perigos associados às substâncias puras e suas misturas é realizada com base na determinação das propriedades que resultem efeitos à saúde. ao meio ambiente e propriedades físico-químicas. …]
Fonte: ABNT NBR 14725-2.

Avaliação de Similaridade de Produtos: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Avaliação de Similaridade de Produtos

Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Critérios para classificação de perigo de um produto químico – Misturas;
Misturas e substâncias;
Métodos de ensaio e confiabilidade dos dados obtidos;
Produtos químicos previamente classificados;
Substâncias puras ou misturas apresentando problemas especiais;
Utilização de animais;
Julgamento por especialistas;
Evidências em seres humanos;
Peso das evidências;
Valores de corte/limites de concentração;
Efeitos sinérgicos ou antagônicos;
Determinação das propriedades das substâncias e de suas misturas; Registros;
Símbolos de perigo e palavras de advertência;
Classificação dos perigos á saúde humana ;
Aspectos gerais; Toxicidade aguda;
Categorias de classificação;
Classificação de misturas em que não há dados de toxicidade aguda para a mistura completa –  Princípios de analogia;
Classificação de misturas com base em seus ingredientes – Equação da aditividade;
Diagramas de decisão lógica;
Corrosão e irritação da pele;
Categoria de classificação;
Substância — Corrosão  Substância — Irritação;
Critérios para classificação de misturas;
Diagramas de decisão lógica;
Lesões oculares graves/irritação ocular;
Critérios de classificação de ingredientes;
Critérios de classificação para misturas;
Diagramas de decisão lógica;
Sensibilização respiratória ou da pele;
Critérios de classificação para substâncias;
Critérios de classificação para misturas ;
Diagrama de decisão lógica;
Carcinogenicidade em células germinativas;
Categoria de classificação;
Critérios de classificação para misturas;
Diagramas de decisão lógica;
Toxicidade à reprodução e lactação;
Categorias de classificação – Efeitos sobre a reprodução ou via lactação;
Critérios para classificação de misturas;
Diagramas de decisão lógica;
Toxicidade sistêmica para certos órgãos-alvo – Exposição única;
Critério de classificação para misturas;
Diagramas de decisão;
Toxicidade sistêmica para órgão-alvo especifico;
Exposições repetidas;
Diagramas de decisão lógica;
Perigo por aspiração;
Diagramas de decisão;
Classificação dos perigos ao ambiente aquático;
Aspectos gerais;
Critério para classificação de substâncias;
Critério para classificação de misturas;
Fluxograma para classificação;
Classificação de misturas quando há dados de ensaios de toxicidade para organismos;
Classificação de misturas quando não há dados de ensaios aquáticos para a mistura – Princípios de analogia;
Classificação de misturas quando existem dados disponíveis para todos os ingredientes ou somente para alguns ingredientes da mistura;
Procedimento de classificação ;
Classificação para as categorias aguda 1, 2 e 3;
Classificação para as categorias crônicas 1, 2, 3 e 4;
Misturas com ingredientes altamente tóxicos;
Classificação de misturas com ingredientes sem nenhuma Informação disponível;
Diagramas de decisão;
Critérios de classificação de substâncias, misturas e artigos explosivos;
Critério para classificação de gases inflamáveis;
Critério para classificação de aerossóis inflamáveis;
Critério para classificação de gases oxidantes;
Critério para classificação de gases sob pressão;
Critério para classificação de sólidos inflamáveis substâncias e de misturas auto-nativas -Sujeitas à combustão líquidos pirofóricos sólidos pirofóricos  substâncias e misturas que apresentam auto-aquecimento  substâncias e misturas que, em contato com água, desprendem gases Inflamais;
Líquidos oxidantes; Sólidos oxidantes;
Peróxidos orgânicos;
Substâncias e misturas corrosivas para os metais;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Fontes: ANBT NBR 14725-2.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

É facultado à  nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

Avaliação de Similaridade de Produtos

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Avaliação de Similaridade de Produtos

Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Critérios para classificação de perigo de um produto químico – Misturas;
Misturas e substâncias;
Métodos de ensaio e confiabilidade dos dados obtidos;
Produtos químicos previamente classificados;
Substâncias puras ou misturas apresentando problemas especiais;
Utilização de animais;
Julgamento por especialistas;
Evidências em seres humanos;
Peso das evidências;
Valores de corte/limites de concentração;
Efeitos sinérgicos ou antagônicos;
Determinação das propriedades das substâncias e de suas misturas; Registros;
Símbolos de perigo e palavras de advertência;
Classificação dos perigos á saúde humana ;
Aspectos gerais; Toxicidade aguda;
Categorias de classificação;
Classificação de misturas em que não há dados de toxicidade aguda para a mistura completa –  Princípios de analogia;
Classificação de misturas com base em seus ingredientes – Equação da aditividade;
Diagramas de decisão lógica;
Corrosão e irritação da pele;
Categoria de classificação;
Substância — Corrosão  Substância — Irritação;
Critérios para classificação de misturas;
Diagramas de decisão lógica;
Lesões oculares graves/irritação ocular;
Critérios de classificação de ingredientes;
Critérios de classificação para misturas;
Diagramas de decisão lógica;
Sensibilização respiratória ou da pele;
Critérios de classificação para substâncias;
Critérios de classificação para misturas ;
Diagrama de decisão lógica;
Carcinogenicidade em células germinativas;
Categoria de classificação;
Critérios de classificação para misturas;
Diagramas de decisão lógica;
Toxicidade à reprodução e lactação;
Categorias de classificação – Efeitos sobre a reprodução ou via lactação;
Critérios para classificação de misturas;
Diagramas de decisão lógica;
Toxicidade sistêmica para certos órgãos-alvo – Exposição única;
Critério de classificação para misturas;
Diagramas de decisão;
Toxicidade sistêmica para órgão-alvo especifico;
Exposições repetidas;
Diagramas de decisão lógica;
Perigo por aspiração;
Diagramas de decisão;
Classificação dos perigos ao ambiente aquático;
Aspectos gerais;
Critério para classificação de substâncias;
Critério para classificação de misturas;
Fluxograma para classificação;
Classificação de misturas quando há dados de ensaios de toxicidade para organismos;
Classificação de misturas quando não há dados de ensaios aquáticos para a mistura – Princípios de analogia;
Classificação de misturas quando existem dados disponíveis para todos os ingredientes ou somente para alguns ingredientes da mistura;
Procedimento de classificação ;
Classificação para as categorias aguda 1, 2 e 3;
Classificação para as categorias crônicas 1, 2, 3 e 4;
Misturas com ingredientes altamente tóxicos;
Classificação de misturas com ingredientes sem nenhuma Informação disponível;
Diagramas de decisão;
Critérios de classificação de substâncias, misturas e artigos explosivos;
Critério para classificação de gases inflamáveis;
Critério para classificação de aerossóis inflamáveis;
Critério para classificação de gases oxidantes;
Critério para classificação de gases sob pressão;
Critério para classificação de sólidos inflamáveis substâncias e de misturas auto-nativas -Sujeitas à combustão líquidos pirofóricos sólidos pirofóricos  substâncias e misturas que apresentam auto-aquecimento  substâncias e misturas que, em contato com água, desprendem gases Inflamais;
Líquidos oxidantes; Sólidos oxidantes;
Peróxidos orgânicos;
Substâncias e misturas corrosivas para os metais;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Fontes: ANBT NBR 14725-2.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

É facultado à  nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

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Referencias Normativas

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Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 06 – Equipamentos de Proteção Individual  -EPI;

NR 15 – Anexo 11 – Agentes químicos Cuja Insalubridade é Caracterizada por Limite de Tolerância e Inspeção no Local de Trabalho;
NR 26 – Sinalização de Segurança;
ABNT NBR 14725-1 – Produtos químicos – Informações sobre segurança, saúde e meio ambiente – Parte 1: Terminologia;
ABNT NBR 14725-2- Produtos químicos – Informações sobre segurança, saúde e meio ambiente – Parte 2: Sistema de classificação de perigo;
ABNT NBR  14725-3 – Produtos químicos – Informações sobre segurança, saúde e meio ambiente – Parte 3: Rotulagem
ABNT NBR 14725-4 – Produtos químicos – Informações sobre segurança, saúde e meio ambiente – Parte 4: Ficha de informações de segurança de produtos químicos (FISPQ);
ABNT NBR 13696 – Equipamento de proteção respiratória – Filtros químicos e combinados;
NBR 12085 – Agentes químicos no ar – Coleta de aerodispersóides por filtração – Método de ensaio;
ABNT NBR 15784 – Produtos químicos utilizados no tratamento de água para consumo humano — Efeitos à saúde — Requisitos;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

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Validade

Avaliação de Similaridade de Produtos

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

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Complementos

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Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

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Saiba Mais

Saiba Mais: Avaliação de Similaridade de Produtos:

[… 4.2 Métodos de ensaio e confiabilidade dos dados obtidos
A classificação de uma substância depende tanto dos critérios como da confiabilidade dos métodos de ensaio, nos quais o critério se baseia. Em alguns casos, a classificação é determinada por um ensaio especifico; por exemplo, ensaio de biodegradação imediata. Em outros casos, as interpretações são feitas a partir de curvas de dosagem versus resposta e observações feitas durante os ensaios, Em todos os casos, as condições de ensaio precisam ser padronizadas de modo que os resultados sejam reprodutíveis para uma dada substância química e que o ensaio padronizado dê origem a dados válidos para definir o nem estudado. Nes:e contexto, a validação é o processo pelo qual a confiabilidade e a relevância de um procedimento são estabelecidas para um determinado propósito.
Ensaios que determinam propriedades de perigo devem ser conduzidos de acordo com princípios de Boas Práticas de Laboratório (BPL), reconhecidos internacionalmente, validados, e devem ser usados para determinação dos perigos á saúde e ao meio ambiente.
4.3 Produtos químicos previamente classificados
Um dos princípios gerais estabelecidos pelo GHS determina que dados experimentais já gerados para a classificação de produtos químicos em outros sistemas, internacionalmente reconhecidos, já existentes devem ser aceitos, evitando assim a repetição de ensaios e o uso desnecessário de animais de laboratório.
4.4 Substâncias puras ou misturas apresentando problemas especiais
O efeito de algumas substâncias puras ou misturas em sistemas biológicos e ambientais é influenciado, entre outros. pelas propriedades físico-químicas da substância ou mistura. bem como pelo modo como essas substâncias são biologicamente disponibilizadas. Alguns grupos de substâncias puras podem apresentar problemas especiais neste sentido, como. por exemplo, alguns polímeros e metais. Uma substância pura ou mistura não precisa ser classificada quando se pode demonstrar, por dados experimentais conclusivos. obtidos com ensaios aceitos internacionalmente que a mistura não é biologicamente disponível. Do mesmo modo. os dados de biodisponibilidade dos ingredientes de uma mistura podem ser usados sempre que apropriado, em conjunto com os critérios de classificação harmonizados quando essas misturas forem classificadas.
4.5 Utilização de animais
Quando possível e apropriado, ensaios e experimentos que não façam uso de animais vivos são preferíveis àqueles que os usam. Para este fim, em algumas categorias de perigo. como irritação e corrosão de olhos e pele. são incluídos. como parte do sistema de classificação, esquemas de ensaios que iniciam com observações e medições para os quais não são necessários animais. Para outras categorias, tais como toxicidade aguda, ensaios alternativos utilizando um número menor de animais ou causando menos sofrimento são aceitos internacionalmente e devem ser preferidos ao DLs) tradicional.
4.8 Peso das evidências
Para alguns itens relativos aos perigos, a classificação é direta quando os dados satisfazem os critérios de classificação especificados neste parte da ABNT NBR 14725. Para outros, a classificação de um produto químico é feita com base no peso total das evidências.
A confiabilidade e a consistência dos dados são importantes. Avaliações de produtos químicos relacionados com o material a ser classificado devem ser consideradas. bem como resultados de estudos sobre locais, mecanismos ou modos de ação. São considerados tanto os resultados positivos quanto os negativos na determinação de peso das evidências.
Efeitos positivos consistentes com os critérios de classificação descritos em 5.2 a 5.11, observados em humanos ou em animais, normalmente justificam a classificação. No caso em que há evidências disponíveis das duas fontes e há conflito entre os resultados. a confiabilidade dos dados das duas fontes deve ser avaliada para resolver a questão para os fins de classificação. Em geral, dados confiáveis sobre humanos têm preferência sobre outros dados. Um único resultado. proveniente de um estudo feito de acordo com os princípios de BPL e com resultados estatísticos e biologicamente significativos. pode justificar a classificação de um produto químico ou mistura.
4.9 Valores de corte/limites de concentração
Ao classificar uma mistura por meio dos perigos de seus ingredientes, devem ser utilizados valores de corte/limites de concentração já estabelecidos no GHS.
Apesar dos valores de corte/limites de concentração adotados identificarem adequadamente os perigos para a maioria das misturas, podem ocorrer situações em que os ingredientes perigosos estejam em concentrações menores do que os valores de corte/limites de concentração indicados nesta parte da ABNT NBR 14725, mas que ainda representem um perigo identificável. Também pode ocorrer o contrário, ou seja, o valor de corte/imite de concentração ser Inferior ao nivel que represente um perigo identificável.
Se forem disponíveis informações indicando que o perigo de um ingrediente é evidente mesmo abaixo do valor de corte/limite de concentração, a mistura que contiver esse ingrediente deve ser classificada de acordo com a toxicidade mais restritiva.
Ocasionalmente, as avaliações da mistura podem demonstrar que o perigo de um ingrediente não é evidente quando este estiver presente mesmo em quantidades maiores do que os valores de corte/limites de concentração do GHS. Nesses casos, a mistura pode ser classificada de acordo com esses novos dados. Os dados devem excluir a possibilidade de o ingrediente se comportar na mistura de maneira que aumente o perigo comparado com o da substância pura. Assim mesmo, a mistura não deve conter ingredientes que afetem essa classificação. Deve ser conservada e disponibilizada documentação adequada. por meio físico ou eletrônico. que respalde e justifique a utilização de valores de corte/imites de concentração diferentes dos valores genéricos do GHS.
4.10 Efeitos sinérgicos ou antagônicos Ao conduzir urna avaliação de acordo com os critérios de classificação desta parte da ABNT NBR 14725, o avaliador deve levar em consideração todas as informações disponíveis sobre o potencial de ocorrência de efeitos sinérgicos entre os ingredientes da mistura. Pode ser reduzida a classificação de urna mistura para uma categoria menor de perigo com base em efeitos antagônicos se houver dados consistentes que justifiquem isso.
4.11 Determinação das propriedades das substâncias e de suas misturas
A avaliação dos perigos associados às substâncias puras e suas misturas é realizada com base na determinação das propriedades que resultem efeitos à saúde. ao meio ambiente e propriedades físico-químicas. …]
Fonte: ABNT NBR 14725-2.

Avaliação de Similaridade de Produtos: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Avaliação de Similaridade de Produtos

Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Critérios para classificação de perigo de um produto químico – Misturas;
Misturas e substâncias;
Métodos de ensaio e confiabilidade dos dados obtidos;
Produtos químicos previamente classificados;
Substâncias puras ou misturas apresentando problemas especiais;
Utilização de animais;
Julgamento por especialistas;
Evidências em seres humanos;
Peso das evidências;
Valores de corte/limites de concentração;
Efeitos sinérgicos ou antagônicos;
Determinação das propriedades das substâncias e de suas misturas; Registros;
Símbolos de perigo e palavras de advertência;
Classificação dos perigos á saúde humana ;
Aspectos gerais; Toxicidade aguda;
Categorias de classificação;
Classificação de misturas em que não há dados de toxicidade aguda para a mistura completa –  Princípios de analogia;
Classificação de misturas com base em seus ingredientes – Equação da aditividade;
Diagramas de decisão lógica;
Corrosão e irritação da pele;
Categoria de classificação;
Substância — Corrosão  Substância — Irritação;
Critérios para classificação de misturas;
Diagramas de decisão lógica;
Lesões oculares graves/irritação ocular;
Critérios de classificação de ingredientes;
Critérios de classificação para misturas;
Diagramas de decisão lógica;
Sensibilização respiratória ou da pele;
Critérios de classificação para substâncias;
Critérios de classificação para misturas ;
Diagrama de decisão lógica;
Carcinogenicidade em células germinativas;
Categoria de classificação;
Critérios de classificação para misturas;
Diagramas de decisão lógica;
Toxicidade à reprodução e lactação;
Categorias de classificação – Efeitos sobre a reprodução ou via lactação;
Critérios para classificação de misturas;
Diagramas de decisão lógica;
Toxicidade sistêmica para certos órgãos-alvo – Exposição única;
Critério de classificação para misturas;
Diagramas de decisão;
Toxicidade sistêmica para órgão-alvo especifico;
Exposições repetidas;
Diagramas de decisão lógica;
Perigo por aspiração;
Diagramas de decisão;
Classificação dos perigos ao ambiente aquático;
Aspectos gerais;
Critério para classificação de substâncias;
Critério para classificação de misturas;
Fluxograma para classificação;
Classificação de misturas quando há dados de ensaios de toxicidade para organismos;
Classificação de misturas quando não há dados de ensaios aquáticos para a mistura – Princípios de analogia;
Classificação de misturas quando existem dados disponíveis para todos os ingredientes ou somente para alguns ingredientes da mistura;
Procedimento de classificação ;
Classificação para as categorias aguda 1, 2 e 3;
Classificação para as categorias crônicas 1, 2, 3 e 4;
Misturas com ingredientes altamente tóxicos;
Classificação de misturas com ingredientes sem nenhuma Informação disponível;
Diagramas de decisão;
Critérios de classificação de substâncias, misturas e artigos explosivos;
Critério para classificação de gases inflamáveis;
Critério para classificação de aerossóis inflamáveis;
Critério para classificação de gases oxidantes;
Critério para classificação de gases sob pressão;
Critério para classificação de sólidos inflamáveis substâncias e de misturas auto-nativas -Sujeitas à combustão líquidos pirofóricos sólidos pirofóricos  substâncias e misturas que apresentam auto-aquecimento  substâncias e misturas que, em contato com água, desprendem gases Inflamais;
Líquidos oxidantes; Sólidos oxidantes;
Peróxidos orgânicos;
Substâncias e misturas corrosivas para os metais;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Fontes: ANBT NBR 14725-2.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

É facultado à  nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

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Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Avaliação de Similaridade de Produtos

Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Critérios para classificação de perigo de um produto químico – Misturas;
Misturas e substâncias;
Métodos de ensaio e confiabilidade dos dados obtidos;
Produtos químicos previamente classificados;
Substâncias puras ou misturas apresentando problemas especiais;
Utilização de animais;
Julgamento por especialistas;
Evidências em seres humanos;
Peso das evidências;
Valores de corte/limites de concentração;
Efeitos sinérgicos ou antagônicos;
Determinação das propriedades das substâncias e de suas misturas; Registros;
Símbolos de perigo e palavras de advertência;
Classificação dos perigos á saúde humana ;
Aspectos gerais; Toxicidade aguda;
Categorias de classificação;
Classificação de misturas em que não há dados de toxicidade aguda para a mistura completa –  Princípios de analogia;
Classificação de misturas com base em seus ingredientes – Equação da aditividade;
Diagramas de decisão lógica;
Corrosão e irritação da pele;
Categoria de classificação;
Substância — Corrosão  Substância — Irritação;
Critérios para classificação de misturas;
Diagramas de decisão lógica;
Lesões oculares graves/irritação ocular;
Critérios de classificação de ingredientes;
Critérios de classificação para misturas;
Diagramas de decisão lógica;
Sensibilização respiratória ou da pele;
Critérios de classificação para substâncias;
Critérios de classificação para misturas ;
Diagrama de decisão lógica;
Carcinogenicidade em células germinativas;
Categoria de classificação;
Critérios de classificação para misturas;
Diagramas de decisão lógica;
Toxicidade à reprodução e lactação;
Categorias de classificação – Efeitos sobre a reprodução ou via lactação;
Critérios para classificação de misturas;
Diagramas de decisão lógica;
Toxicidade sistêmica para certos órgãos-alvo – Exposição única;
Critério de classificação para misturas;
Diagramas de decisão;
Toxicidade sistêmica para órgão-alvo especifico;
Exposições repetidas;
Diagramas de decisão lógica;
Perigo por aspiração;
Diagramas de decisão;
Classificação dos perigos ao ambiente aquático;
Aspectos gerais;
Critério para classificação de substâncias;
Critério para classificação de misturas;
Fluxograma para classificação;
Classificação de misturas quando há dados de ensaios de toxicidade para organismos;
Classificação de misturas quando não há dados de ensaios aquáticos para a mistura – Princípios de analogia;
Classificação de misturas quando existem dados disponíveis para todos os ingredientes ou somente para alguns ingredientes da mistura;
Procedimento de classificação ;
Classificação para as categorias aguda 1, 2 e 3;
Classificação para as categorias crônicas 1, 2, 3 e 4;
Misturas com ingredientes altamente tóxicos;
Classificação de misturas com ingredientes sem nenhuma Informação disponível;
Diagramas de decisão;
Critérios de classificação de substâncias, misturas e artigos explosivos;
Critério para classificação de gases inflamáveis;
Critério para classificação de aerossóis inflamáveis;
Critério para classificação de gases oxidantes;
Critério para classificação de gases sob pressão;
Critério para classificação de sólidos inflamáveis substâncias e de misturas auto-nativas -Sujeitas à combustão líquidos pirofóricos sólidos pirofóricos  substâncias e misturas que apresentam auto-aquecimento  substâncias e misturas que, em contato com água, desprendem gases Inflamais;
Líquidos oxidantes; Sólidos oxidantes;
Peróxidos orgânicos;
Substâncias e misturas corrosivas para os metais;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Fontes: ANBT NBR 14725-2.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

É facultado à  nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

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Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

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Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

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Complementos

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Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

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Saiba Mais

Saiba Mais: Avaliação de Similaridade de Produtos:

[… 4.2 Métodos de ensaio e confiabilidade dos dados obtidos
A classificação de uma substância depende tanto dos critérios como da confiabilidade dos métodos de ensaio, nos quais o critério se baseia. Em alguns casos, a classificação é determinada por um ensaio especifico; por exemplo, ensaio de biodegradação imediata. Em outros casos, as interpretações são feitas a partir de curvas de dosagem versus resposta e observações feitas durante os ensaios, Em todos os casos, as condições de ensaio precisam ser padronizadas de modo que os resultados sejam reprodutíveis para uma dada substância química e que o ensaio padronizado dê origem a dados válidos para definir o nem estudado. Nes:e contexto, a validação é o processo pelo qual a confiabilidade e a relevância de um procedimento são estabelecidas para um determinado propósito.
Ensaios que determinam propriedades de perigo devem ser conduzidos de acordo com princípios de Boas Práticas de Laboratório (BPL), reconhecidos internacionalmente, validados, e devem ser usados para determinação dos perigos á saúde e ao meio ambiente.
4.3 Produtos químicos previamente classificados
Um dos princípios gerais estabelecidos pelo GHS determina que dados experimentais já gerados para a classificação de produtos químicos em outros sistemas, internacionalmente reconhecidos, já existentes devem ser aceitos, evitando assim a repetição de ensaios e o uso desnecessário de animais de laboratório.
4.4 Substâncias puras ou misturas apresentando problemas especiais
O efeito de algumas substâncias puras ou misturas em sistemas biológicos e ambientais é influenciado, entre outros. pelas propriedades físico-químicas da substância ou mistura. bem como pelo modo como essas substâncias são biologicamente disponibilizadas. Alguns grupos de substâncias puras podem apresentar problemas especiais neste sentido, como. por exemplo, alguns polímeros e metais. Uma substância pura ou mistura não precisa ser classificada quando se pode demonstrar, por dados experimentais conclusivos. obtidos com ensaios aceitos internacionalmente que a mistura não é biologicamente disponível. Do mesmo modo. os dados de biodisponibilidade dos ingredientes de uma mistura podem ser usados sempre que apropriado, em conjunto com os critérios de classificação harmonizados quando essas misturas forem classificadas.
4.5 Utilização de animais
Quando possível e apropriado, ensaios e experimentos que não façam uso de animais vivos são preferíveis àqueles que os usam. Para este fim, em algumas categorias de perigo. como irritação e corrosão de olhos e pele. são incluídos. como parte do sistema de classificação, esquemas de ensaios que iniciam com observações e medições para os quais não são necessários animais. Para outras categorias, tais como toxicidade aguda, ensaios alternativos utilizando um número menor de animais ou causando menos sofrimento são aceitos internacionalmente e devem ser preferidos ao DLs) tradicional.
4.8 Peso das evidências
Para alguns itens relativos aos perigos, a classificação é direta quando os dados satisfazem os critérios de classificação especificados neste parte da ABNT NBR 14725. Para outros, a classificação de um produto químico é feita com base no peso total das evidências.
A confiabilidade e a consistência dos dados são importantes. Avaliações de produtos químicos relacionados com o material a ser classificado devem ser consideradas. bem como resultados de estudos sobre locais, mecanismos ou modos de ação. São considerados tanto os resultados positivos quanto os negativos na determinação de peso das evidências.
Efeitos positivos consistentes com os critérios de classificação descritos em 5.2 a 5.11, observados em humanos ou em animais, normalmente justificam a classificação. No caso em que há evidências disponíveis das duas fontes e há conflito entre os resultados. a confiabilidade dos dados das duas fontes deve ser avaliada para resolver a questão para os fins de classificação. Em geral, dados confiáveis sobre humanos têm preferência sobre outros dados. Um único resultado. proveniente de um estudo feito de acordo com os princípios de BPL e com resultados estatísticos e biologicamente significativos. pode justificar a classificação de um produto químico ou mistura.
4.9 Valores de corte/limites de concentração
Ao classificar uma mistura por meio dos perigos de seus ingredientes, devem ser utilizados valores de corte/limites de concentração já estabelecidos no GHS.
Apesar dos valores de corte/limites de concentração adotados identificarem adequadamente os perigos para a maioria das misturas, podem ocorrer situações em que os ingredientes perigosos estejam em concentrações menores do que os valores de corte/limites de concentração indicados nesta parte da ABNT NBR 14725, mas que ainda representem um perigo identificável. Também pode ocorrer o contrário, ou seja, o valor de corte/imite de concentração ser Inferior ao nivel que represente um perigo identificável.
Se forem disponíveis informações indicando que o perigo de um ingrediente é evidente mesmo abaixo do valor de corte/limite de concentração, a mistura que contiver esse ingrediente deve ser classificada de acordo com a toxicidade mais restritiva.
Ocasionalmente, as avaliações da mistura podem demonstrar que o perigo de um ingrediente não é evidente quando este estiver presente mesmo em quantidades maiores do que os valores de corte/limites de concentração do GHS. Nesses casos, a mistura pode ser classificada de acordo com esses novos dados. Os dados devem excluir a possibilidade de o ingrediente se comportar na mistura de maneira que aumente o perigo comparado com o da substância pura. Assim mesmo, a mistura não deve conter ingredientes que afetem essa classificação. Deve ser conservada e disponibilizada documentação adequada. por meio físico ou eletrônico. que respalde e justifique a utilização de valores de corte/imites de concentração diferentes dos valores genéricos do GHS.
4.10 Efeitos sinérgicos ou antagônicos Ao conduzir urna avaliação de acordo com os critérios de classificação desta parte da ABNT NBR 14725, o avaliador deve levar em consideração todas as informações disponíveis sobre o potencial de ocorrência de efeitos sinérgicos entre os ingredientes da mistura. Pode ser reduzida a classificação de urna mistura para uma categoria menor de perigo com base em efeitos antagônicos se houver dados consistentes que justifiquem isso.
4.11 Determinação das propriedades das substâncias e de suas misturas
A avaliação dos perigos associados às substâncias puras e suas misturas é realizada com base na determinação das propriedades que resultem efeitos à saúde. ao meio ambiente e propriedades físico-químicas. …]
Fonte: ABNT NBR 14725-2.

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