Nome Técnico: EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA DE QUALIDADE/INTEGRIDADE DO PRODUTO + ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO + EMISSÃO DA ART
Referência: 166923
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Mandarim, Alemão, Hindi, Japonês, Árabe e outros consultar.
O Laudo Integridade do Produto garante que os produtos sejam fabricados, montados e testados conforme as especificações técnicas. Este documento garante a conformidade e segurança do produto, além de servir como referência para garantias. A integridade do produto reflete o compromisso com a qualidade e a responsabilidade do produtor em atender aos padrões estabelecidos. Portanto, a importância desse laudo não pode ser subestimada.
O Que é Integridade?
É responsabilidade do produtor garantir que os métodos de produção sejam sólidos e confiáveis.
Implementar boas práticas de produção, como certificações de qualidade e auditorias regulares, é fundamental. Além disso, a integridade não apenas garante a qualidade do produto, mas também impacta diretamente a satisfação do cliente.
Quando as empresas se comprometem com a integridade, elas não apenas cumprem as regulamentações, mas também fortalecem a confiança dos consumidores em suas marcas e produtos. Isso é especialmente importante em um mercado competitivo, onde a confiança pode ser um diferencial decisivo.
O que é inspeção por atributos?
A inspeção por atributos classifica as unidades de produto como defeituosas ou não. Esse método disponível se os produtos atendem aos requisitos estabelecidos com base em critérios específicos. Em algumas situações, conta-se o número de defeitos em relação a um conjunto de requisitos previamente definidos.
Sendo assim, esse processo identifica defeitos específicos de forma criteriosa, garantindo a liberação apenas dos produtos que atendem aos critérios estabelecidos. Com isso, a empresa reduz custos com devoluções e retrabalhos, além de fortalecer sua reputação no mercado e proporcionar uma experiência de maior qualidade e segurança ao cliente. Portanto, essa metodologia é uma ferramenta útil para manter a qualidade e a segurança dos produtos.
O Que é Unidade de Produto?
A unidade do produto é um elemento de referência na inspeção. Ela pode ser um artigo simples, um conjunto, uma área ou um volume específico. A unidade de produto pode não ser igual à unidade de compra ou produção, ou que torna uma definição essencial para uma avaliação precisa da integridade do produto.
Entender essa unidade ajuda na aplicação eficaz dos métodos de inspeção, facilitando o controle de qualidade. Por exemplo, se uma empresa produz um lote de produtos, uma unidade de produto pode ser uma peça única ou um conjunto de peças.
Isso garante que cada aspecto do produto seja executado de forma otimizada, promovendo melhorias contínuas nos processos de fabricação e atendendo às expectativas dos clientes. Assim, a definição clara da unidade de produto é um passo importante para garantir a qualidade.
Como Deve Ser a Classificação de Defeitos?
A classificação de defeitos lista os possíveis problemas da unidade do produto, organizando-os por gravidade. Um defeito é qualquer falta de conformidade com os requisitos especificados. Os defeitos são agrupados em classes, permitindo uma análise detalhada e eficiente.
Essa classificação ajuda a priorizar ações corretivas, garantindo a qualidade do produto. Por exemplo, defeitos críticos podem ser tratados com maior urgência, enquanto defeitos menores podem ser envolvidos em etapas posteriores.
Uma abordagem organizada é fundamental para manter padrões elevados de qualidade e segurança. A documentação detalhada de cada defeito também facilita o aprendizado contínuo da equipe, promovendo melhorias nas práticas de produção. Isso, sem dúvida, contribui para um processo de produção mais eficiente e seguro.
O Que é Defeito Crítico?
Um defeito crítico é aquele que pode gerar condições perigosas para os usuários. Esses defeitos comprometem a segurança do usuário ou impedem o funcionamento de funções importantes do produto. Identificar defeitos críticos é imprescindível para garantir a segurança e a eficácia dos produtos. Esses defeitos desativaram atenção imediata e ações corretivas efetivas.
A NBR 5426 orienta sobre como categorizar e tratar esses defeitos, garantindo que as empresas mantenham padrões de qualidade elevados. Ignorar a classificação adequada de danos críticos pode resultar em sérias consequências legais e danos à condenação da marca. Portanto, as empresas devem estar sempre atentas a esses detalhes e agir rapidamente quando necessário.
Benefícios do Laudo Integridade do Produto
Obter um Laudo Integridade do Produto traz múltiplos benefícios para as empresas. Primeiramente, ele garante que os produtos atendam às normas de segurança e qualidade. Isso evita acidentes, reduz custos com manutenção e aumenta a eficiência operacional.
Além disso, a conformidade com as normas como a NBR 5426 aumenta a confiança dos consumidores na marca. Quando as empresas demonstram compromisso com a qualidade, elas não apenas protegem seus clientes, mas também fortalecem sua posição no mercado.
Um elogio adequado proporciona um diferencial competitivo, ajudando as empresas a se destacarem em setores altamente regulamentados e exigentes. Assim, investir na integridade do produto se torna uma estratégia inteligente.
Onde Utilização o Laudo Integridade do Produto?
O Laudo Integridade do Produto é essencial em diversas aplicações industriais. Utilizá-lo em setores como saúde e energia garante a qualidade e segurança em produtos que impactam diretamente a vida das pessoas. Empresas que implementam esse laudo em seus processos não apenas cumprem critérios legais, mas também demonstram responsabilidade e compromisso com a segurança de seus produtos. Portanto, a aplicação do laudo se estende a qualquer setor onde a qualidade e a segurança sejam prioridades.
Como Solicitar o Laudo de Integridade do Produto?
Para solicitar o Laudo Integridade do Produto, entre em contato com uma empresa especializada. Uma equipe técnica realizará uma inspeção detalhada e emitirá o laudo em conformidade com as normas pertinentes. Assim, você garante a qualidade e a segurança do seu produto.
Além disso, a comunicação aberta com a equipe responsável pela emissão do laudo pode facilitar a compreensão dos requisitos e expectativas, garantindo um resultado mais esmagador.
Conclusão
O Laudo Integridade do Produto é fundamental para garantir a segurança e eficiência dos produtos em diversos setores. Contratar uma equipe para a transferência deste laudo é essencial para evitar problemas futuros. A conformidade com as normas garante a integridade do produto e a satisfação do cliente.
Portanto, investir na qualidade e segurança do seu produto não é apenas uma opção, mas uma necessidade para qualquer empresa que busca se destacar no mercado. Solicite já o seu Laudo Integridade do Produto com nossa equipe de especialistas. Garanta a qualidade e legalidade das suas operações. Entre em contato e tenha a certeza de um serviço confiável!
Conteúdo Programático
Substituir:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Conteúdo Programático Normativo
Substituir:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Carga Horária
Substituir 2:
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Referências Normativas
ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ferramentas Necessárias para Manutenção
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;
Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.
Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.
Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);
Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.
Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.
Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo de Integridade do Produto
0.1 Generalidades
A adoção de um sistema de gestão da qualidade é uma decisão estratégica para uma organização que pode ajudar a melhorar seu desempenho global e a prover uma base sólida para iniciativas de desenvolvimento sustentável.
Os benefícios potenciais para uma organização pela implementação de um sistema de gestão da qualidade baseado nesta Norma são:
a) a capacidade de prover consistentemente produtos e serviços que atendam aos requisitos do cliente e aos requisitos estatutários e regulamentares aplicáveis:
b) facilitar oportunidades para aumentar a satisfação do cliente; c) abordar riscos e oportunidades associados com seu contexto e objetivos;
d) a capacidade de demonstrar conformidade com requisitos especificados de sistemas de gestão da qualidade.
Esta Norma pode ser usada por partes internas e externas. Não é intenção desta Norma induzir a necessidade de: uniformidade na estrutura de diferentes sistemas de gestão da qualidade; alinhamento de documentação à estrutura de seções desta Norma; uso de terminologia especifica desta Norma na organização.
Os requisitos de sistema de gestão da qualidade especificados nesta Norma são complementares aos requisitos para produtos e serviços.
Esta Norma emprega a abordagem de processo, que incorpora o ciclo Plan-Do-Check-Act (PDCA) e a mentalidade de risco.
A abordagem de processo habilita uma organização a planejar seus processos e suas interações.
A abordagem de processo habilita uma organização a planejar seus processos e suas interações.
O ciclo PDCA habilita uma organização a assegurar que seus processos tenham recursos suficientes e sejam gerenciados adequadamente, e que as oportunidades para melhoria sejam identificadas e as ações sejam tomadas.
A mentalidade de risco habilita uma organização a determinar os fatores que poderiam causar desvios nos seus processos e no seu sistema de gestão da qualidade em relação aos resultados planejados, a colocar em prática controles preventivos para minimizar efeitos negativos e a maximizar o aproveitamento das oportunidades que surjam (ver Seção A.4).
Atender consistentemente a requisitos e abordar necessidades e expectativas Muras constitui um desafio para organizações em um ambiente progressivamente dinâmico e complexo. Para alcançar esse objetivo, a organização pode considerar necessário adotar várias formas de melhoria, além de correção e melhoria continua, como mudança de ruptura, inovação e reorganização.
Nesta Norma, as seguintes formas verbais são empregadas: — “deve” indica um requisito; — ‘é conveniente que” indica uma recomendação; — “pode” (may/can) indica permissão/possibilidade ou capacidade
NOTA BRASILEIRA Em inglês existem dois verbos (can/may) para expressar a forma verbal “pode” em português.
Informação indicada corno “NOTA’ serve como orientação para entendimento ou esclarecimento do requisito associado.
0.2 Princípios de gestão da qualidade
Esta Norma é baseada nos princípios de gestão da qualidade descritos na ABNT NBR ISO 9000. As descrições incluem a declaração de cada principio, a justificativa do por que o princípio é importante para a organização, alguns exemplos de benefícios associados ao princípio e exemplos de ações típicas para melhorar o desempenho da organização quando aplicar o principio.
Os princípios de gestão da qualidade são:
foco no cliente; liderança;
engajamento das pessoas;
abordagem de processo;
melhoria;
tomada de decisão baseada em evidência;
gestão de relacionamento;
0.3 Abordagem de processo
0.3.1 Generalidades
Esta Norma promove a adoção da abordagem de processo no desenvolvimento, implementação e melhoria da eficácia de um sistema de gestão da qualidade, para aumentar a satisfação do cliente pelo atendimento aos requisitos do cliente. Requisitos específicos considerados essenciais à adoção da abordagem de processo estão incluídos em 4.4.
Entender e gerenciar processos inter-relacionados como um sistema contribui para a eficácia e a eficiência da organização em atingir seus resultados pretendidos. Essa abordagem habilita a organização a controlar as inter-relações e interdependências entre processos do sistema, de modo que o desempenho global da organização possa ser elevado.
A abordagem de processo envolve a definição e a gestão sistemáticas de processos e suas interações para alcançar os resultados pretendidos de acordo com a politica da qualidade e com o direcionamento estratégico da organização. A gestão dos processos e do sistema como um todo pode ser conseguida usando o ciclo PDCA (ver 0.3.2) com um foco geral na mentalidade de risco (ver 0.3.3), visando tirar proveito das oportunidades e prevenir resultados indesejáveis.
A aplicação da abordagem de processo em um sistema de gestão da qualidade proporciona:
a) entendimento e consistência no atendimento a requisitos;
b) a consideração de processos em termos de valor agregado;
c) o atingimento de desempenho eficaz de processo;
d) melhoria de processos baseada na avaliação de dados e informação.
F: ISO 9001.
Laudo de Integridade do Produto: Consulte-nos.
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Escopo do Serviço
Laudo de Integridade do Produto
Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Objetivo
Realizar a inspeção técnica de qualidade e integridade do produto, a fim de assegurar que o mesmo esteja em conformidade com as normas e especificações técnicas estabelecidas. Após a inspeção, será elaborado um relatório técnico detalhado que documente as observações, não conformidades e recomendações para correções, caso necessárias. Ao final, será emitida a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) para formalizar a responsabilidade do profissional pela execução dos serviços.
Escopo dos Serviços
Inspeção Técnica de Qualidade e Integridade do Produto
Verificação de Conformidade com Normas: Avaliação do produto em relação às normas técnicas aplicáveis (ex: ABNT, NBRs específicas) e especificações do cliente.
Controle de Qualidade: Inspeção visual e/ou instrumental para identificar possíveis defeitos, danos ou inconformidades no produto.
Validação de Documentação Técnica: Checagem de certificados, manuais e demais documentos relacionados ao produto, garantindo sua conformidade com as especificações.
Registro Fotográfico e Documentação: Realização de registros fotográficos do estado do produto, etapas da inspeção e pontos de interesse, como áreas com possíveis falhas.
Testes e Ensaios Técnicos: Caso necessário, realização de testes destrutivos ou não destrutivos para verificar a integridade física, resistência ou outras características pertinentes do produto.
Elaboração do Relatório Técnico
Descrição do Produto e Contexto da Inspeção: Informações detalhadas sobre o produto, incluindo tipo, fabricante, especificações, data da inspeção e local.
Métodos e Procedimentos Utilizados: Descrição dos métodos e ferramentas utilizados para a inspeção, como equipamentos de medição e padrões de referência.
Identificação de Não Conformidades: Registro de quaisquer não conformidades identificadas, acompanhadas de detalhes técnicos sobre o problema, possíveis causas e impacto no desempenho do produto.
Recomendações de Correção: Orientações técnicas para correção das não conformidades ou melhoria das condições do produto, se aplicável.
Conclusão e Avaliação Final: Resumo das condições do produto e parecer sobre sua adequação ou necessidade de ajustes.
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica)
Formalização da Responsabilidade Técnica: Emissão da ART junto ao Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA) ou órgão equivalente, garantindo a responsabilidade do profissional pela inspeção e elaboração do relatório.
Dados da ART: Inclusão de informações detalhadas sobre o serviço executado, identificação do responsável técnico e do cliente, bem como especificações do produto inspecionado.
Entrega ao Cliente: Envio da ART ao cliente, juntamente com o relatório técnico, para que ele tenha a documentação completa dos serviços realizados e possa utilizá-la para fins legais, normativos ou de auditoria.
Responsabilidades
Profissional Técnico: Realizar a inspeção, elaborar o relatório técnico e emitir a ART, atendendo às normas vigentes e garantindo a precisão das informações fornecidas ao cliente.
Cliente: Fornecer as especificações do produto, acesso aos locais e produtos necessários para inspeção, além de auxiliar com quaisquer documentos que facilitem o processo de inspeção e análise.
Critérios de Aceitação
Conformidade com as Normas e Especificações: O produto deverá ser inspecionado conforme os critérios técnicos e normas aplicáveis.
Aprovação do Relatório Técnico: O relatório deverá ser revisado e aprovado pelo responsável técnico, sendo apresentado de forma clara e objetiva, com todos os registros necessários.
Emissão da ART: Conclusão do processo com a emissão e entrega da ART ao cliente, devidamente preenchida e assinada pelo responsável técnico.
Prazo e Entrega
Prazo para Inspeção: Determinado em acordo com o cliente e conforme a disponibilidade de acesso ao produto.
Entrega do Relatório Técnico e ART: A entrega deverá ocorrer em até X dias úteis após a realização da inspeção técnica.
Esse escopo técnico visa assegurar que todos os requisitos de qualidade e integridade do produto sejam verificados, documentados e que o serviço seja formalmente registrado por meio da ART.
Outros elementos quando pertinentes:
Generalidades;
Abordagem do processo;
Aplicação;
Termos e Definições;
Sistema de gestão da qualidade;
Requisitos de documentação;
Responsabilidades da direção;
Controle de registros;
Gestão de recursos;
Planejamento da Realização do Produto;
Determinação de requisitos relacionados ao produto;
Análise crítica dos requisitos relacionados ao produto;
Entradas para a análise crítica;
Verificação do produto adquirido;
Infra-estrutura;
Ambiente de trabalho;
Política de qualidade;
Controle de produto não conforme;
Monitoramento e medição de produto;
Comprometimento da direção;
Planejamento do sistema;
Projeto e Desenvolvimento;
Preservação do produto;
Medição, análise e melhoria.
Fonte: NBR ISO 9001.
Verificações quando for pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco).
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Laudo de Integridade do Produto
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Laudo de Integridade do Produto
Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Objetivo
Realizar a inspeção técnica de qualidade e integridade do produto, a fim de assegurar que o mesmo esteja em conformidade com as normas e especificações técnicas estabelecidas. Após a inspeção, será elaborado um relatório técnico detalhado que documente as observações, não conformidades e recomendações para correções, caso necessárias. Ao final, será emitida a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) para formalizar a responsabilidade do profissional pela execução dos serviços.
Escopo dos Serviços
Inspeção Técnica de Qualidade e Integridade do Produto
Verificação de Conformidade com Normas: Avaliação do produto em relação às normas técnicas aplicáveis (ex: ABNT, NBRs específicas) e especificações do cliente.
Controle de Qualidade: Inspeção visual e/ou instrumental para identificar possíveis defeitos, danos ou inconformidades no produto.
Validação de Documentação Técnica: Checagem de certificados, manuais e demais documentos relacionados ao produto, garantindo sua conformidade com as especificações.
Registro Fotográfico e Documentação: Realização de registros fotográficos do estado do produto, etapas da inspeção e pontos de interesse, como áreas com possíveis falhas.
Testes e Ensaios Técnicos: Caso necessário, realização de testes destrutivos ou não destrutivos para verificar a integridade física, resistência ou outras características pertinentes do produto.
Elaboração do Relatório Técnico
Descrição do Produto e Contexto da Inspeção: Informações detalhadas sobre o produto, incluindo tipo, fabricante, especificações, data da inspeção e local.
Métodos e Procedimentos Utilizados: Descrição dos métodos e ferramentas utilizados para a inspeção, como equipamentos de medição e padrões de referência.
Identificação de Não Conformidades: Registro de quaisquer não conformidades identificadas, acompanhadas de detalhes técnicos sobre o problema, possíveis causas e impacto no desempenho do produto.
Recomendações de Correção: Orientações técnicas para correção das não conformidades ou melhoria das condições do produto, se aplicável.
Conclusão e Avaliação Final: Resumo das condições do produto e parecer sobre sua adequação ou necessidade de ajustes.
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica)
Formalização da Responsabilidade Técnica: Emissão da ART junto ao Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA) ou órgão equivalente, garantindo a responsabilidade do profissional pela inspeção e elaboração do relatório.
Dados da ART: Inclusão de informações detalhadas sobre o serviço executado, identificação do responsável técnico e do cliente, bem como especificações do produto inspecionado.
Entrega ao Cliente: Envio da ART ao cliente, juntamente com o relatório técnico, para que ele tenha a documentação completa dos serviços realizados e possa utilizá-la para fins legais, normativos ou de auditoria.
Responsabilidades
Profissional Técnico: Realizar a inspeção, elaborar o relatório técnico e emitir a ART, atendendo às normas vigentes e garantindo a precisão das informações fornecidas ao cliente.
Cliente: Fornecer as especificações do produto, acesso aos locais e produtos necessários para inspeção, além de auxiliar com quaisquer documentos que facilitem o processo de inspeção e análise.
Critérios de Aceitação
Conformidade com as Normas e Especificações: O produto deverá ser inspecionado conforme os critérios técnicos e normas aplicáveis.
Aprovação do Relatório Técnico: O relatório deverá ser revisado e aprovado pelo responsável técnico, sendo apresentado de forma clara e objetiva, com todos os registros necessários.
Emissão da ART: Conclusão do processo com a emissão e entrega da ART ao cliente, devidamente preenchida e assinada pelo responsável técnico.
Prazo e Entrega
Prazo para Inspeção: Determinado em acordo com o cliente e conforme a disponibilidade de acesso ao produto.
Entrega do Relatório Técnico e ART: A entrega deverá ocorrer em até X dias úteis após a realização da inspeção técnica.
Esse escopo técnico visa assegurar que todos os requisitos de qualidade e integridade do produto sejam verificados, documentados e que o serviço seja formalmente registrado por meio da ART.
Outros elementos quando pertinentes:
Generalidades;
Abordagem do processo;
Aplicação;
Termos e Definições;
Sistema de gestão da qualidade;
Requisitos de documentação;
Responsabilidades da direção;
Controle de registros;
Gestão de recursos;
Planejamento da Realização do Produto;
Determinação de requisitos relacionados ao produto;
Análise crítica dos requisitos relacionados ao produto;
Entradas para a análise crítica;
Verificação do produto adquirido;
Infra-estrutura;
Ambiente de trabalho;
Política de qualidade;
Controle de produto não conforme;
Monitoramento e medição de produto;
Comprometimento da direção;
Planejamento do sistema;
Projeto e Desenvolvimento;
Preservação do produto;
Medição, análise e melhoria.
Fonte: NBR ISO 9001.
Verificações quando for pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco).
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Laudo de Integridade do Produto
Referências Normativas
Laudo de Integridade do Produto
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
ABNT NBR ISO 9001 – Sistemas de gestão da qualidade – Requisitos;
ABNT NBR 5426 – Planos de Amostragem e Procedimentos na Inspeção por Atributos;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Laudo de Integridade do Produto
Validade
Laudo de Integridade do Produto
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo de Integridade do Produto
Complementos
Laudo de Integridade do Produto
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor).
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Laudo de Integridade do Produto
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo de Integridade do Produto
0.1 Generalidades
A adoção de um sistema de gestão da qualidade é uma decisão estratégica para uma organização que pode ajudar a melhorar seu desempenho global e a prover uma base sólida para iniciativas de desenvolvimento sustentável.
Os benefícios potenciais para uma organização pela implementação de um sistema de gestão da qualidade baseado nesta Norma são:
a) a capacidade de prover consistentemente produtos e serviços que atendam aos requisitos do cliente e aos requisitos estatutários e regulamentares aplicáveis:
b) facilitar oportunidades para aumentar a satisfação do cliente; c) abordar riscos e oportunidades associados com seu contexto e objetivos;
d) a capacidade de demonstrar conformidade com requisitos especificados de sistemas de gestão da qualidade.
Esta Norma pode ser usada por partes internas e externas. Não é intenção desta Norma induzir a necessidade de: uniformidade na estrutura de diferentes sistemas de gestão da qualidade; alinhamento de documentação à estrutura de seções desta Norma; uso de terminologia especifica desta Norma na organização.
Os requisitos de sistema de gestão da qualidade especificados nesta Norma são complementares aos requisitos para produtos e serviços.
Esta Norma emprega a abordagem de processo, que incorpora o ciclo Plan-Do-Check-Act (PDCA) e a mentalidade de risco.
A abordagem de processo habilita uma organização a planejar seus processos e suas interações.
A abordagem de processo habilita uma organização a planejar seus processos e suas interações.
O ciclo PDCA habilita uma organização a assegurar que seus processos tenham recursos suficientes e sejam gerenciados adequadamente, e que as oportunidades para melhoria sejam identificadas e as ações sejam tomadas.
A mentalidade de risco habilita uma organização a determinar os fatores que poderiam causar desvios nos seus processos e no seu sistema de gestão da qualidade em relação aos resultados planejados, a colocar em prática controles preventivos para minimizar efeitos negativos e a maximizar o aproveitamento das oportunidades que surjam (ver Seção A.4).
Atender consistentemente a requisitos e abordar necessidades e expectativas Muras constitui um desafio para organizações em um ambiente progressivamente dinâmico e complexo. Para alcançar esse objetivo, a organização pode considerar necessário adotar várias formas de melhoria, além de correção e melhoria continua, como mudança de ruptura, inovação e reorganização.
Nesta Norma, as seguintes formas verbais são empregadas: — “deve” indica um requisito; — ‘é conveniente que” indica uma recomendação; — “pode” (may/can) indica permissão/possibilidade ou capacidade
NOTA BRASILEIRA Em inglês existem dois verbos (can/may) para expressar a forma verbal “pode” em português.
Informação indicada corno “NOTA’ serve como orientação para entendimento ou esclarecimento do requisito associado.
0.2 Princípios de gestão da qualidade
Esta Norma é baseada nos princípios de gestão da qualidade descritos na ABNT NBR ISO 9000. As descrições incluem a declaração de cada principio, a justificativa do por que o princípio é importante para a organização, alguns exemplos de benefícios associados ao princípio e exemplos de ações típicas para melhorar o desempenho da organização quando aplicar o principio.
Os princípios de gestão da qualidade são:
foco no cliente; liderança;
engajamento das pessoas;
abordagem de processo;
melhoria;
tomada de decisão baseada em evidência;
gestão de relacionamento;
0.3 Abordagem de processo
0.3.1 Generalidades
Esta Norma promove a adoção da abordagem de processo no desenvolvimento, implementação e melhoria da eficácia de um sistema de gestão da qualidade, para aumentar a satisfação do cliente pelo atendimento aos requisitos do cliente. Requisitos específicos considerados essenciais à adoção da abordagem de processo estão incluídos em 4.4.
Entender e gerenciar processos inter-relacionados como um sistema contribui para a eficácia e a eficiência da organização em atingir seus resultados pretendidos. Essa abordagem habilita a organização a controlar as inter-relações e interdependências entre processos do sistema, de modo que o desempenho global da organização possa ser elevado.
A abordagem de processo envolve a definição e a gestão sistemáticas de processos e suas interações para alcançar os resultados pretendidos de acordo com a politica da qualidade e com o direcionamento estratégico da organização. A gestão dos processos e do sistema como um todo pode ser conseguida usando o ciclo PDCA (ver 0.3.2) com um foco geral na mentalidade de risco (ver 0.3.3), visando tirar proveito das oportunidades e prevenir resultados indesejáveis.
A aplicação da abordagem de processo em um sistema de gestão da qualidade proporciona:
a) entendimento e consistência no atendimento a requisitos;
b) a consideração de processos em termos de valor agregado;
c) o atingimento de desempenho eficaz de processo;
d) melhoria de processos baseada na avaliação de dados e informação.
F: ISO 9001.
Laudo de Integridade do Produto: Consulte-nos.
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Escopo do Serviço
Laudo de Integridade do Produto
Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Objetivo
Realizar a inspeção técnica de qualidade e integridade do produto, a fim de assegurar que o mesmo esteja em conformidade com as normas e especificações técnicas estabelecidas. Após a inspeção, será elaborado um relatório técnico detalhado que documente as observações, não conformidades e recomendações para correções, caso necessárias. Ao final, será emitida a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) para formalizar a responsabilidade do profissional pela execução dos serviços.
Escopo dos Serviços
Inspeção Técnica de Qualidade e Integridade do Produto
Verificação de Conformidade com Normas: Avaliação do produto em relação às normas técnicas aplicáveis (ex: ABNT, NBRs específicas) e especificações do cliente.
Controle de Qualidade: Inspeção visual e/ou instrumental para identificar possíveis defeitos, danos ou inconformidades no produto.
Validação de Documentação Técnica: Checagem de certificados, manuais e demais documentos relacionados ao produto, garantindo sua conformidade com as especificações.
Registro Fotográfico e Documentação: Realização de registros fotográficos do estado do produto, etapas da inspeção e pontos de interesse, como áreas com possíveis falhas.
Testes e Ensaios Técnicos: Caso necessário, realização de testes destrutivos ou não destrutivos para verificar a integridade física, resistência ou outras características pertinentes do produto.
Elaboração do Relatório Técnico
Descrição do Produto e Contexto da Inspeção: Informações detalhadas sobre o produto, incluindo tipo, fabricante, especificações, data da inspeção e local.
Métodos e Procedimentos Utilizados: Descrição dos métodos e ferramentas utilizados para a inspeção, como equipamentos de medição e padrões de referência.
Identificação de Não Conformidades: Registro de quaisquer não conformidades identificadas, acompanhadas de detalhes técnicos sobre o problema, possíveis causas e impacto no desempenho do produto.
Recomendações de Correção: Orientações técnicas para correção das não conformidades ou melhoria das condições do produto, se aplicável.
Conclusão e Avaliação Final: Resumo das condições do produto e parecer sobre sua adequação ou necessidade de ajustes.
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica)
Formalização da Responsabilidade Técnica: Emissão da ART junto ao Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA) ou órgão equivalente, garantindo a responsabilidade do profissional pela inspeção e elaboração do relatório.
Dados da ART: Inclusão de informações detalhadas sobre o serviço executado, identificação do responsável técnico e do cliente, bem como especificações do produto inspecionado.
Entrega ao Cliente: Envio da ART ao cliente, juntamente com o relatório técnico, para que ele tenha a documentação completa dos serviços realizados e possa utilizá-la para fins legais, normativos ou de auditoria.
Responsabilidades
Profissional Técnico: Realizar a inspeção, elaborar o relatório técnico e emitir a ART, atendendo às normas vigentes e garantindo a precisão das informações fornecidas ao cliente.
Cliente: Fornecer as especificações do produto, acesso aos locais e produtos necessários para inspeção, além de auxiliar com quaisquer documentos que facilitem o processo de inspeção e análise.
Critérios de Aceitação
Conformidade com as Normas e Especificações: O produto deverá ser inspecionado conforme os critérios técnicos e normas aplicáveis.
Aprovação do Relatório Técnico: O relatório deverá ser revisado e aprovado pelo responsável técnico, sendo apresentado de forma clara e objetiva, com todos os registros necessários.
Emissão da ART: Conclusão do processo com a emissão e entrega da ART ao cliente, devidamente preenchida e assinada pelo responsável técnico.
Prazo e Entrega
Prazo para Inspeção: Determinado em acordo com o cliente e conforme a disponibilidade de acesso ao produto.
Entrega do Relatório Técnico e ART: A entrega deverá ocorrer em até X dias úteis após a realização da inspeção técnica.
Esse escopo técnico visa assegurar que todos os requisitos de qualidade e integridade do produto sejam verificados, documentados e que o serviço seja formalmente registrado por meio da ART.
Outros elementos quando pertinentes:
Generalidades;
Abordagem do processo;
Aplicação;
Termos e Definições;
Sistema de gestão da qualidade;
Requisitos de documentação;
Responsabilidades da direção;
Controle de registros;
Gestão de recursos;
Planejamento da Realização do Produto;
Determinação de requisitos relacionados ao produto;
Análise crítica dos requisitos relacionados ao produto;
Entradas para a análise crítica;
Verificação do produto adquirido;
Infra-estrutura;
Ambiente de trabalho;
Política de qualidade;
Controle de produto não conforme;
Monitoramento e medição de produto;
Comprometimento da direção;
Planejamento do sistema;
Projeto e Desenvolvimento;
Preservação do produto;
Medição, análise e melhoria.
Fonte: NBR ISO 9001.
Verificações quando for pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco).
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Laudo de Integridade do Produto
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Validade
Laudo de Integridade do Produto
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo de Integridade do Produto
Complementos
Laudo de Integridade do Produto
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor).
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Laudo de Integridade do Produto
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo de Integridade do Produto
0.1 Generalidades
A adoção de um sistema de gestão da qualidade é uma decisão estratégica para uma organização que pode ajudar a melhorar seu desempenho global e a prover uma base sólida para iniciativas de desenvolvimento sustentável.
Os benefícios potenciais para uma organização pela implementação de um sistema de gestão da qualidade baseado nesta Norma são:
a) a capacidade de prover consistentemente produtos e serviços que atendam aos requisitos do cliente e aos requisitos estatutários e regulamentares aplicáveis:
b) facilitar oportunidades para aumentar a satisfação do cliente; c) abordar riscos e oportunidades associados com seu contexto e objetivos;
d) a capacidade de demonstrar conformidade com requisitos especificados de sistemas de gestão da qualidade.
Esta Norma pode ser usada por partes internas e externas. Não é intenção desta Norma induzir a necessidade de: uniformidade na estrutura de diferentes sistemas de gestão da qualidade; alinhamento de documentação à estrutura de seções desta Norma; uso de terminologia especifica desta Norma na organização.
Os requisitos de sistema de gestão da qualidade especificados nesta Norma são complementares aos requisitos para produtos e serviços.
Esta Norma emprega a abordagem de processo, que incorpora o ciclo Plan-Do-Check-Act (PDCA) e a mentalidade de risco.
A abordagem de processo habilita uma organização a planejar seus processos e suas interações.
A abordagem de processo habilita uma organização a planejar seus processos e suas interações.
O ciclo PDCA habilita uma organização a assegurar que seus processos tenham recursos suficientes e sejam gerenciados adequadamente, e que as oportunidades para melhoria sejam identificadas e as ações sejam tomadas.
A mentalidade de risco habilita uma organização a determinar os fatores que poderiam causar desvios nos seus processos e no seu sistema de gestão da qualidade em relação aos resultados planejados, a colocar em prática controles preventivos para minimizar efeitos negativos e a maximizar o aproveitamento das oportunidades que surjam (ver Seção A.4).
Atender consistentemente a requisitos e abordar necessidades e expectativas Muras constitui um desafio para organizações em um ambiente progressivamente dinâmico e complexo. Para alcançar esse objetivo, a organização pode considerar necessário adotar várias formas de melhoria, além de correção e melhoria continua, como mudança de ruptura, inovação e reorganização.
Nesta Norma, as seguintes formas verbais são empregadas: — “deve” indica um requisito; — ‘é conveniente que” indica uma recomendação; — “pode” (may/can) indica permissão/possibilidade ou capacidade
NOTA BRASILEIRA Em inglês existem dois verbos (can/may) para expressar a forma verbal “pode” em português.
Informação indicada corno “NOTA’ serve como orientação para entendimento ou esclarecimento do requisito associado.
0.2 Princípios de gestão da qualidade
Esta Norma é baseada nos princípios de gestão da qualidade descritos na ABNT NBR ISO 9000. As descrições incluem a declaração de cada principio, a justificativa do por que o princípio é importante para a organização, alguns exemplos de benefícios associados ao princípio e exemplos de ações típicas para melhorar o desempenho da organização quando aplicar o principio.
Os princípios de gestão da qualidade são:
foco no cliente; liderança;
engajamento das pessoas;
abordagem de processo;
melhoria;
tomada de decisão baseada em evidência;
gestão de relacionamento;
0.3 Abordagem de processo
0.3.1 Generalidades
Esta Norma promove a adoção da abordagem de processo no desenvolvimento, implementação e melhoria da eficácia de um sistema de gestão da qualidade, para aumentar a satisfação do cliente pelo atendimento aos requisitos do cliente. Requisitos específicos considerados essenciais à adoção da abordagem de processo estão incluídos em 4.4.
Entender e gerenciar processos inter-relacionados como um sistema contribui para a eficácia e a eficiência da organização em atingir seus resultados pretendidos. Essa abordagem habilita a organização a controlar as inter-relações e interdependências entre processos do sistema, de modo que o desempenho global da organização possa ser elevado.
A abordagem de processo envolve a definição e a gestão sistemáticas de processos e suas interações para alcançar os resultados pretendidos de acordo com a politica da qualidade e com o direcionamento estratégico da organização. A gestão dos processos e do sistema como um todo pode ser conseguida usando o ciclo PDCA (ver 0.3.2) com um foco geral na mentalidade de risco (ver 0.3.3), visando tirar proveito das oportunidades e prevenir resultados indesejáveis.
A aplicação da abordagem de processo em um sistema de gestão da qualidade proporciona:
a) entendimento e consistência no atendimento a requisitos;
b) a consideração de processos em termos de valor agregado;
c) o atingimento de desempenho eficaz de processo;
d) melhoria de processos baseada na avaliação de dados e informação.
F: ISO 9001.
Laudo de Integridade do Produto: Consulte-nos.
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