Nome Técnico: EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO EM ENSAIOS E TESTE DE PERFORMANCE DE BOMBA, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Referência: 111475
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Mandarim, Alemão, Hindi, Japonês, Árabe e outros consultar.
Teste de Desempenho de Bomba é um procedimento técnico realizado para avaliar o funcionamento, eficiência e desempenho de bombas hidráulicas, garantindo que elas atendam aos requisitos operacionais esperados. Em resumo, aqui está uma explicação detalhada sobre o tema:
O teste de desempenho de bomba é um procedimento técnico e sistemático realizado para analisar e validar as características de funcionamento de bombas hidráulicas, elétricas e mecânicas, assegurando que elas cumpram os requisitos de projeto e operem dentro dos parâmetros estabelecidos pelas normas aplicáveis (como ISO 9906, API 610, entre outras). Portanto, esse processo envolve medições precisas de variáveis hidráulicas, elétricas e mecânicas, que permitem determinar a eficiência, capacidade e confiabilidade do equipamento em condições reais ou simuladas de operação. Além disso, essa abordagem técnica assegura que o equipamento opere com alta confiabilidade, eficiência energética e conformidade normativa, proporcionando segurança e otimização em aplicações críticas.
Quais são os Tipos de Testes de Desempenho?
Os principais tipos de testes de desempenho incluem:
Aceitação (FAT – Factory Acceptance Test): Realizado em fábrica antes da instalação para verificar conformidade com os requisitos do projeto.
Campo (SAT – Site Acceptance Test): Executado após a instalação no local de operação para validar o desempenho no ambiente real.
Cavitação (NPSH): Avalia o ponto de sucção da bomba, analisando se a pressão mínima necessária está sendo mantida para evitar danos.
Eficiência Energética: Mede o consumo de energia em relação à vazão e pressão entregues pela bomba.
Desempenho Regular: Realizado periodicamente como parte de um plano de manutenção preventiva.

Qual a Finalidade do Teste de Desempenho de Bombas?
O teste de desempenho tem várias finalidades, dentre as quais:
Assegurar a Conformidade: Garantir que a bomba opera de acordo com o projeto.
Prevenir Falhas: Identificar problemas antes que causem paradas ou danos.
Melhorar a Eficiência: Verificar o consumo energético e a eficiência operacional.
Garantir a Segurança: Certificar-se de que a bomba é segura para operar.
Quais são os Locais de Realização dos Testes?
Os testes podem ser realizados em diversos locais, como:
Fábricas e Laboratórios: Para testes iniciais em ambiente controlado.
Instalações Industriais: Em plantas industriais, prédios comerciais ou outros locais onde a bomba será utilizada.
Centros de Pesquisa: Para avaliações especializadas ou desenvolvimentos tecnológicos.
Por que os Testes de Desempenho são Importantes?
Os testes de desempenho são essenciais, pois:
Qualidade e Garantia: Confirmam que o equipamento atende às especificações do fabricante e do cliente.
Redução de Custos: Identificam problemas que poderiam levar a manutenções caras ou falhas catastróficas.
Regulamentações: Atendem às exigências legais e normativas (ex.: ISO, ABNT).

Como os Testes de Desempenho de Bombas são Realizados?
O teste envolve os seguintes passos:
Preparação: Conexão da bomba ao sistema de teste, garantindo calibração dos instrumentos (manômetros, medidores de vazão, entre outros).
Execução: Operação da bomba em diferentes condições de trabalho para medir variáveis como:
Vazão: É uma das principais características de desempenho da bomba.
Pressão: Avalia-se a pressão de sucção e recalque para calcular o ganho de pressão da bomba.
Consumo de energia: É fundamental para avaliar a eficiência energética da bomba.
Vibrações: São oscilações ou movimentos irregulares que podem indicar problemas de alinhamento, desgaste ou falhas mecânicas.
Temperatura: Temperaturas elevadas podem indicar problemas de lubrificação ou sobrecarga.
Análise dos Dados: Comparação dos resultados com as especificações e padrões normativos.
Emissão de Relatório: Relato detalhado dos resultados, incluindo gráficos de curvas de desempenho.
Como os resultados do Teste de Desempenho de Bombas podem influenciar a escolha de manutenção preventiva e corretiva?
Os resultados dos testes de desempenho podem influenciar diretamente as decisões sobre manutenção preventiva e corretiva, pois eles fornecem informações detalhadas sobre o estado da bomba em operação. Portanto, se o desempenho da bomba apresentar falhas em parâmetros como pressão, vazão ou consumo de energia, isso pode indicar a necessidade de manutenção corretiva imediata. Além disso, ao identificar variações no desempenho antes que ocorram falhas críticas, os testes de desempenho permitem planejar ações de manutenção preventiva, garantindo dessa forma a continuidade das operações e a minimização de custos com paradas inesperadas. Em suma, a análise desses resultados contribui para a otimização dos processos de manutenção, assegurando a eficiência e a vida útil do equipamento.
Em conclusão, o teste de desempenho de bombas é crucial para garantir que as bombas operem de maneira eficiente, segura e conforme as especificações estabelecidas e regulamentadoras. Portanto, a realização desses testes assegura a confiabilidade do equipamento e a otimização de seu desempenho ao longo do tempo. Além disso, os testes ajudam a identificar possíveis falhas antes que elas ocorram, o que contribui significativamente para a redução de custos com manutenção. Assim, a realização desses testes torna-se um investimento importante na operação e longevidade dos sistemas de bombeamento.
Referências Normativas
ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ferramentas Necessárias para Manutenção
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;
Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.
Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.
Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);
Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.
Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.
Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba Mais
Saiba Mais: Teste de Desempenho de Bomba.
Requisitos gerais
Os sistemas de combate a incêndio estão divididos em sistemas de mangotinhos (tipo 1) e sistemas de hidrantes (tipos 2 e 3).
A todo sistema a ser instalado deve corresponder um memorial, constando cálculos, dimensionamentos, desenhos, plantas, perspectivas isométricas detalhadas de tubulação, premissas, orientações para instalação, procedimentos de ensaio e recomendações para manutenção. O projeto, a instalação, os ensaios e a manutenção dos sistemas devem ser executados por empresas ou por responsáveis profissionais, legalmente habilitados, sendo obrigatória a comprovação da capacitação, a qualquer tempo. Todos os parâmetros, ábacos, tabelas e outros recursos utilizados no projeto e no dimensionamento devem ser relacionados no memorial. Não é admitida a referência a outro projeto para justificar a aplicação de qualquer informação no memorial.
4.1 Projeto
4.1.1 O instalador é obrigado a destacar todas as eventuais alterações introduzidas, com relação a materiais e equipamentos utilizados, caminhamentos e traçados da tubulação, bem como as demais prescrições do projeto, apresentando ao projetista para verificação da adequação dos parâmetros de funcionamento e segurança do sistema.
4.1.2 Os documentos assim produzidos passam a fazer parte do memorial.
4.1.3 Todos os documentos do memorial, bem como as alterações propostas e aprovadas, devem ser atestados pelo instalador dos sistemas, que passam então a ser denominados documentos “Como construído”, assumindo assim toda a responsabilidade da correspondência do memorial com a realidade da instalação executada.
4.1.4 O instalador fica obrigado a afixar, preferencialmente na casa de bombas do sistema, uma placa construída em material adequado, contendo identificação do construtor, do instalador e do projetista final, bem como os números de registro do projeto nos órgãos competentes. A conservação da placa é de responsabilidade do usuário do sistema.
4.1.5 O fluxograma de instalação do sistema e seus esquemas de funcionamento e operação, elaborados pelo projetista e verificados pelo instalador, devem fazer parte do memorial.
4.2 Recalque
4.2.1 Todos os sistemas devem ser dotados de dispositivo de recalque, consistindo em um prolongamento de mesmo diâmetro da tubulação principal, com diâmetro mínimo DN50 (2″) e máximo de DN100 (4″), cujos engates são compatíveis aos utilizados pelo Corpo de Bombeiros local.
4.2.2 Quando a vazão do sistema for superior a 1 000 L/min, o dispositivo de recalque deverá possuir um registro de recalque adicional com as mesmas características definidas em 4.6.1, sendo que o prolongamento da tubulação deverá ter diâmetro no mínimo igual ou superior ao existente na tubulação de recalque do sistema.
4.2.3 Quando o dispositivo de recalque estiver situado no passeio, este deverá ser enterrado em caixa de alvenaria, com fundo permeável ou dreno, tampa articulada e requadro em ferro fundido, identificada pela palavra “INCÊNDIO”, com dimensões de 0,40 m x 0,60 m, afastada a 0,50 m da guia do passeio; a introdução tem que estar voltada para cima em ângulo de 45° e posicionada, no máximo, a 0,15 m de profundidade em relação ao piso do passeio, conforme a figura 1; o volante de manobra da válvula deve estar situado a no máximo 0,50 m do nível do piso acabado. Tal válvula deve ser do tipo gaveta ou esfera, permitindo o fluxo de água nos dois sentidos, e instalada de forma a garantir seu adequado manuseio.
4.2.4 O dispositivo de recalque pode ser instalado na fachada principal da edificação, ou no muro da divisa com a rua, com a introdução voltada para a rua e para baixo em um ângulo de 45° e a uma altura entre 0,60 m e 1,00 m em relação ao piso do passeio ou interior da propriedade. A localização do dispositivo de recalque sempre deve permitir a aproximação da viatura apropriada para o recalque da água, a partir do logradouro público, sem existir qualquer obstáculo que dependa de remoção para o livre acesso dos bombeiros.
4.3 Tubulação
4.3.1 A tubulação do sistema não deve ter diâmetro nominal inferior a DN65 (2½”).
4.3.2 Para sistemas tipo 1, poderá ser utilizada tubulação com diâmetro nominal DN50 (2″), desde que comprovado tecnicamente o desempenho hidráulico dos componentes e do sistema, e aprovado pelo órgão competente.
4.3.3 Drenos, recursos para simulação e ensaios, escorvas, etc., devem ser dimensionados conforme a aplicação.
4.3.4 A tubulação aparente do sistema deve ser em cor vermelha.
4.4 Esguicho
4.4.1 O alcance do jato compacto produzido por qualquer sistema não deve ser inferior a 8 m, medido da saída do esguicho
ao ponto de queda do jato.
4.4.2 Para esguicho regulável, a condição mencionada em 4.4.1 é verificada na posição de jato compacto.
4.5 O comprimento total das mangueiras que servem cada saída a um ponto de hidrante ou mangotinho deve ser suficiente para vencer todos os desvios e obstáculos que existem, considerando também toda a influência que a ocupação final é capaz de exercer, não excedendo os limites estabelecidos na tabela 1. Para sistemas de hidrantes, deve-se preferencialmente utilizar lances de mangueiras de 15 m.
4.6 Alarme
4.6.1 Todo sistema deve ser dotado de alarme audiovisual, indicativo do uso de qualquer ponto de hidrante ou mangotinho, que é acionado automaticamente através de pressostato ou chave de fluxo.
4.6.2 Na localização do alarme devem ser considerados os níveis de volume e de iluminamento necessários, as características construtivas e tipo de ocupação da edificação e localização relativa do alarme e do pessoal da Brigada de Incêndio ou da zeladoria da edificação. Este alarme deve ser diferenciado dos alarmes já existentes com funções específicas.
4.7 Abrigo
4.7.1 As mangueiras de incêndio devem ser acondicionadas dentro dos abrigos: em ziguezague ou aduchadas conforme especificado na NBR 12779, sendo que as mangueiras semi-rígidas podem ser acondicionadas enroladas, com ou sem o uso de carretéis axiais ou em forma de oito, permitindo sua utilização com facilidade e rapidez.
4.7.2 No interior do abrigo pode ser instalada a válvula angular, desde que o seu manuseio e manutenção estejam garantidos.
4.7.3 Os abrigos devem ser em cor vermelha, possuindo apoio ou fixação própria, independente da tubulação que abastece o hidrante ou mangotinho.
4.7.4 Os abrigos não devem ter outro uso além daquele indicado nesta Norma.
Fonte: NBR 13714
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Escopo do Serviço
Teste de Desempenho de Bomba
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO EM ENSAIOS E TESTE DE PERFORMANCE DE BOMBA, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Objetivo
O objetivo deste escopo técnico é definir as atividades e responsabilidades para a execução da inspeção de performance de bomba, incluindo a realização de testes operacionais, coleta de dados, análise e elaboração de um relatório técnico detalhado. O escopo também inclui a emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) para garantir a conformidade com as normas técnicas e a segurança operacional.
Descrição das Atividades
As atividades serão executadas de acordo com as normas aplicáveis, como ABNT NBR 10131 (Bombas hidráulicas de fluxo), NFPA 20 (Instalação de bombas para proteção contra incêndios), e NFPA 25 (Inspeção, testes e manutenção de sistemas de proteção contra incêndios baseados em água). As principais etapas são:
Preparação da Inspeção
Revisão de Documentação Técnica: Análise de manuais de operação, desenhos de instalação e qualquer documentação técnica relevante.
Identificação do Equipamento: Confirmação do tipo de bomba a ser inspecionada, modelo, fabricante e condições de operação.
Planejamento da Inspeção: Definição do cronograma e recursos necessários, incluindo equipamentos de medição e profissionais qualificados para execução da inspeção.
Execução da Inspeção de Performance
Medições Operacionais:
Vazão: Verificação da vazão em diferentes condições de operação.
Pressão: Medição da pressão de sucção e recalque para avaliar o desempenho hidráulico.
Consumo de Energia: Avaliação do consumo elétrico em relação à vazão e pressão, analisando a eficiência energética.
Vibrações: Medição das vibrações da bomba para detectar problemas de alinhamento ou desgaste.
Temperatura: Verificação da temperatura de operação da bomba, garantindo que não ocorram sobrecargas.
Testes Adicionais: Caso necessário, realizar testes adicionais como o teste de cavitação e outros previstos nas normas técnicas aplicáveis.
Análise dos Resultados
Comparação com Especificações Técnicas: Análise dos dados coletados em comparação com os parâmetros previstos no projeto e nas normas.
Identificação de Anomalias: Avaliação de resultados fora dos padrões normativos, que possam indicar problemas no funcionamento da bomba.
Conclusões: Elaboração de conclusões sobre o estado de desempenho da bomba, sugerindo ajustes, manutenções ou melhorias, caso necessário.
Elaboração do Relatório Técnico
Estrutura do Relatório: O relatório técnico será elaborado com base nos dados coletados durante a inspeção e nas análises realizadas. O documento incluirá:
Introdução, objetivo e metodologia de teste.
Descrição dos equipamentos inspecionados.
Dados detalhados das medições (vazão, pressão, consumo de energia, etc.).
Análise dos resultados e comparações com as especificações.
Conclusões e recomendações para manutenção ou ajustes.
Gráficos e tabelas ilustrativas, quando necessário.
Recomendações: Caso a bomba não atenda aos requisitos operacionais, serão fornecidas recomendações específicas para correção ou manutenção.
Emissão da ART
Anotação de Responsabilidade Técnica (ART): Será emitida uma ART, conforme a legislação vigente (CREA ou CAU), responsabilizando os profissionais envolvidos pela execução da inspeção e elaboração do relatório técnico. A ART deve contemplar:
Identificação do responsável técnico (nome, registro profissional e firma).
Descrição detalhada das atividades realizadas.
Garantia de que todas as atividades foram executadas conforme as normas técnicas e de segurança.
Equipamentos e Materiais Utilizados
Manômetros e medidores de vazão.
Equipamento para medição de consumo de energia elétrica.
Medidores de vibração.
Termômetros industriais.
Ferramentas de alinhamento e calibração.
Responsabilidades
Responsável Técnico: A responsabilidade pela execução da inspeção e elaboração do relatório técnico será do profissional registrado no CREA, que garantirá o cumprimento de todas as normas e a qualidade do serviço.
Equipe Técnica: Técnicos especializados e habilitados para operar os instrumentos de medição e realizar as verificações necessárias.
Cronograma e prazo de entrega:
O cronograma de execução será estabelecido conforme a complexidade.
A previsão de entrega final da ART e do projeto aprovado será de acordo com as etapas detalhadas acima.
Conclusão
Este escopo técnico visa garantir que a inspeção de performance da bomba seja executada de forma rigorosa, conforme as normas vigentes, proporcionando um diagnóstico preciso do equipamento e a emissão de um relatório técnico detalhado que inclua todas as informações necessárias para tomadas de decisão sobre manutenção ou ajustes. A emissão da ART assegura a responsabilidade técnica e legal sobre o serviço prestado.
TESTES E ENSAIOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADO:
Testes, ensaios e avaliação quantitativa e qualitativa são extremamente pertinentes para a execução de uma inspeção de performance de bomba. Esses processos são fundamentais para garantir que a bomba funcione de acordo com os parâmetros operacionais esperados, atendendo às especificações e normas aplicáveis.
Pertinência de Testes, Ensaios e Avaliação:
Testes
Os testes são necessários para medir e validar as características operacionais da bomba, como:
Teste de vazão: Determina a quantidade de fluido que a bomba consegue movimentar dentro de uma unidade de tempo.
Teste de pressão: Avalia a pressão de sucção e recalque da bomba, crucial para verificar se o desempenho hidráulico está conforme os parâmetros projetados.
Teste de consumo de energia: Mede o consumo elétrico da bomba em relação à vazão e pressão fornecidas, permitindo uma avaliação da eficiência energética da bomba.
Teste de vibração: Detecta se há desbalanceamento ou falhas mecânicas que podem afetar o desempenho da bomba.
Teste de cavitação: Verifica se a bomba está operando dentro dos limites de NPSH (Net Positive Suction Head), prevenindo danos no equipamento.
Esses testes são fundamentais para garantir a performance ideal da bomba e para identificar possíveis falhas no início, prevenindo falhas catastróficas.
Ensaios
Os ensaios são necessários para verificar, de forma mais detalhada, as condições operacionais e de desempenho da bomba. Ensaios de maior complexidade podem ser realizados para investigar as condições extremas de operação da bomba, como:
Ensaios de carga: Realizados para verificar a capacidade da bomba sob diferentes níveis de carga, simulando as condições reais de operação.
Ensaios de durabilidade: Podem ser realizados para avaliar a resistência da bomba ao desgaste e ao uso contínuo, o que é crucial para estimar a vida útil do equipamento.
Esses ensaios permitem verificar o comportamento da bomba em situações que não podem ser simuladas facilmente em condições normais de operação.
Avaliação Quantitativa
A avaliação quantitativa refere-se à análise dos dados numéricos obtidos durante os testes. Isso inclui a comparação de:
Vazão, pressão e consumo de energia medidos com as especificações técnicas fornecidas pelo fabricante ou pelas normas aplicáveis.
Cálculos de eficiência: Relacionando o consumo de energia à vazão fornecida, permitindo uma avaliação precisa da eficiência operacional da bomba.
A avaliação quantitativa garante que os resultados dos testes sejam precisos e objetivos, permitindo uma análise clara da performance da bomba.
Avaliação Qualitativa
A avaliação qualitativa envolve a análise subjetiva dos dados coletados, focando em aspectos que podem não ser diretamente medidos, mas que afetam o desempenho da bomba. Exemplos incluem:
Análise de ruídos e vibrações: A detecção de ruídos anormais e vibrações irregulares pode indicar problemas mecânicos, como desalinhamento ou falhas nos rolamentos, que não são quantificáveis diretamente, mas são cruciais para o desempenho da bomba.
Avaliação de condições operacionais: A análise de temperatura e condições de operação ajuda a verificar se a bomba está operando dentro dos parâmetros recomendados, evitando superaquecimento ou falhas em componentes chave.
Essa avaliação qualitativa é essencial para compreender o comportamento da bomba em termos de confiabilidade, durabilidade e outros fatores operacionais que impactam a performance a longo prazo.
Conclusão:
A execução de testes, ensaios, e avaliações quantitativa e qualitativa são completamente pertinentes, pois proporcionam uma visão detalhada e abrangente do desempenho da bomba, garantindo sua eficiência, segurança e longevidade. Enquanto os testes quantitativos fornecem dados objetivos e mensuráveis, as avaliações qualitativas ajudam a identificar problemas potenciais que podem não ser detectados apenas com medições numéricas. Ambas as abordagens são essenciais para realizar uma análise completa da performance da bomba.
OUTROS ELEMENTOS QUANDO CONTRATADOS E PERTINENTES:
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo Normativo do Serviço
Teste de Desempenho de Bomba
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO EM ENSAIOS E TESTE DE PERFORMANCE DE BOMBA, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Objetivo
O objetivo deste escopo técnico é definir as atividades e responsabilidades para a execução da inspeção de performance de bomba, incluindo a realização de testes operacionais, coleta de dados, análise e elaboração de um relatório técnico detalhado. O escopo também inclui a emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) para garantir a conformidade com as normas técnicas e a segurança operacional.
Descrição das Atividades
As atividades serão executadas de acordo com as normas aplicáveis, como ABNT NBR 10131 (Bombas hidráulicas de fluxo), NFPA 20 (Instalação de bombas para proteção contra incêndios), e NFPA 25 (Inspeção, testes e manutenção de sistemas de proteção contra incêndios baseados em água). As principais etapas são:
Preparação da Inspeção
Revisão de Documentação Técnica: Análise de manuais de operação, desenhos de instalação e qualquer documentação técnica relevante.
Identificação do Equipamento: Confirmação do tipo de bomba a ser inspecionada, modelo, fabricante e condições de operação.
Planejamento da Inspeção: Definição do cronograma e recursos necessários, incluindo equipamentos de medição e profissionais qualificados para execução da inspeção.
Execução da Inspeção de Performance
Medições Operacionais:
Vazão: Verificação da vazão em diferentes condições de operação.
Pressão: Medição da pressão de sucção e recalque para avaliar o desempenho hidráulico.
Consumo de Energia: Avaliação do consumo elétrico em relação à vazão e pressão, analisando a eficiência energética.
Vibrações: Medição das vibrações da bomba para detectar problemas de alinhamento ou desgaste.
Temperatura: Verificação da temperatura de operação da bomba, garantindo que não ocorram sobrecargas.
Testes Adicionais: Caso necessário, realizar testes adicionais como o teste de cavitação e outros previstos nas normas técnicas aplicáveis.
Análise dos Resultados
Comparação com Especificações Técnicas: Análise dos dados coletados em comparação com os parâmetros previstos no projeto e nas normas.
Identificação de Anomalias: Avaliação de resultados fora dos padrões normativos, que possam indicar problemas no funcionamento da bomba.
Conclusões: Elaboração de conclusões sobre o estado de desempenho da bomba, sugerindo ajustes, manutenções ou melhorias, caso necessário.
Elaboração do Relatório Técnico
Estrutura do Relatório: O relatório técnico será elaborado com base nos dados coletados durante a inspeção e nas análises realizadas. O documento incluirá:
Introdução, objetivo e metodologia de teste.
Descrição dos equipamentos inspecionados.
Dados detalhados das medições (vazão, pressão, consumo de energia, etc.).
Análise dos resultados e comparações com as especificações.
Conclusões e recomendações para manutenção ou ajustes.
Gráficos e tabelas ilustrativas, quando necessário.
Recomendações: Caso a bomba não atenda aos requisitos operacionais, serão fornecidas recomendações específicas para correção ou manutenção.
Emissão da ART
Anotação de Responsabilidade Técnica (ART): Será emitida uma ART, conforme a legislação vigente (CREA ou CAU), responsabilizando os profissionais envolvidos pela execução da inspeção e elaboração do relatório técnico. A ART deve contemplar:
Identificação do responsável técnico (nome, registro profissional e firma).
Descrição detalhada das atividades realizadas.
Garantia de que todas as atividades foram executadas conforme as normas técnicas e de segurança.
Equipamentos e Materiais Utilizados
Manômetros e medidores de vazão.
Equipamento para medição de consumo de energia elétrica.
Medidores de vibração.
Termômetros industriais.
Ferramentas de alinhamento e calibração.
Responsabilidades
Responsável Técnico: A responsabilidade pela execução da inspeção e elaboração do relatório técnico será do profissional registrado no CREA, que garantirá o cumprimento de todas as normas e a qualidade do serviço.
Equipe Técnica: Técnicos especializados e habilitados para operar os instrumentos de medição e realizar as verificações necessárias.
Cronograma e prazo de entrega:
O cronograma de execução será estabelecido conforme a complexidade.
A previsão de entrega final da ART e do projeto aprovado será de acordo com as etapas detalhadas acima.
Conclusão
Este escopo técnico visa garantir que a inspeção de performance da bomba seja executada de forma rigorosa, conforme as normas vigentes, proporcionando um diagnóstico preciso do equipamento e a emissão de um relatório técnico detalhado que inclua todas as informações necessárias para tomadas de decisão sobre manutenção ou ajustes. A emissão da ART assegura a responsabilidade técnica e legal sobre o serviço prestado.
TESTES E ENSAIOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADO:
Testes, ensaios e avaliação quantitativa e qualitativa são extremamente pertinentes para a execução de uma inspeção de performance de bomba. Esses processos são fundamentais para garantir que a bomba funcione de acordo com os parâmetros operacionais esperados, atendendo às especificações e normas aplicáveis.
Pertinência de Testes, Ensaios e Avaliação:
Testes
Os testes são necessários para medir e validar as características operacionais da bomba, como:
Teste de vazão: Determina a quantidade de fluido que a bomba consegue movimentar dentro de uma unidade de tempo.
Teste de pressão: Avalia a pressão de sucção e recalque da bomba, crucial para verificar se o desempenho hidráulico está conforme os parâmetros projetados.
Teste de consumo de energia: Mede o consumo elétrico da bomba em relação à vazão e pressão fornecidas, permitindo uma avaliação da eficiência energética da bomba.
Teste de vibração: Detecta se há desbalanceamento ou falhas mecânicas que podem afetar o desempenho da bomba.
Teste de cavitação: Verifica se a bomba está operando dentro dos limites de NPSH (Net Positive Suction Head), prevenindo danos no equipamento.
Esses testes são fundamentais para garantir a performance ideal da bomba e para identificar possíveis falhas no início, prevenindo falhas catastróficas.
Ensaios
Os ensaios são necessários para verificar, de forma mais detalhada, as condições operacionais e de desempenho da bomba. Ensaios de maior complexidade podem ser realizados para investigar as condições extremas de operação da bomba, como:
Ensaios de carga: Realizados para verificar a capacidade da bomba sob diferentes níveis de carga, simulando as condições reais de operação.
Ensaios de durabilidade: Podem ser realizados para avaliar a resistência da bomba ao desgaste e ao uso contínuo, o que é crucial para estimar a vida útil do equipamento.
Esses ensaios permitem verificar o comportamento da bomba em situações que não podem ser simuladas facilmente em condições normais de operação.
Avaliação Quantitativa
A avaliação quantitativa refere-se à análise dos dados numéricos obtidos durante os testes. Isso inclui a comparação de:
Vazão, pressão e consumo de energia medidos com as especificações técnicas fornecidas pelo fabricante ou pelas normas aplicáveis.
Cálculos de eficiência: Relacionando o consumo de energia à vazão fornecida, permitindo uma avaliação precisa da eficiência operacional da bomba.
A avaliação quantitativa garante que os resultados dos testes sejam precisos e objetivos, permitindo uma análise clara da performance da bomba.
Avaliação Qualitativa
A avaliação qualitativa envolve a análise subjetiva dos dados coletados, focando em aspectos que podem não ser diretamente medidos, mas que afetam o desempenho da bomba. Exemplos incluem:
Análise de ruídos e vibrações: A detecção de ruídos anormais e vibrações irregulares pode indicar problemas mecânicos, como desalinhamento ou falhas nos rolamentos, que não são quantificáveis diretamente, mas são cruciais para o desempenho da bomba.
Avaliação de condições operacionais: A análise de temperatura e condições de operação ajuda a verificar se a bomba está operando dentro dos parâmetros recomendados, evitando superaquecimento ou falhas em componentes chave.
Essa avaliação qualitativa é essencial para compreender o comportamento da bomba em termos de confiabilidade, durabilidade e outros fatores operacionais que impactam a performance a longo prazo.
Conclusão:
A execução de testes, ensaios, e avaliações quantitativa e qualitativa são completamente pertinentes, pois proporcionam uma visão detalhada e abrangente do desempenho da bomba, garantindo sua eficiência, segurança e longevidade. Enquanto os testes quantitativos fornecem dados objetivos e mensuráveis, as avaliações qualitativas ajudam a identificar problemas potenciais que podem não ser detectados apenas com medições numéricas. Ambas as abordagens são essenciais para realizar uma análise completa da performance da bomba.
OUTROS ELEMENTOS QUANDO CONTRATADOS E PERTINENTES:
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Referências Normativas
Teste de Desempenho de Bomba
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 13714 – Sistemas de hidrantes e de mangotinhos para combate a incêndio;
NFPA 20 – Standard for the Installation of Stationary Pumps for Fire Protection;
NFPA 25 – Standard for the Inspection, Testing, and Maintenance of Water-Based Fire Protection Systems;
ABNT NBR 10131 – Bombas hidráulicas de fluxo;
ABNT NBR 16704 – Conjuntos de bombas estacionárias para sistemas automáticos de proteção contra incêndios
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Teste de Desempenho de Bomba
Validade
Teste de Desempenho de Bomba
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Teste de Desempenho de Bomba
Complementos
Teste de Desempenho de Bomba
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Projetos Arquitetônicos em AutoCAD ou PDF:
Projeto Arquitetônico da Empresa que Efetuará a Instalação:
Lista de Equipamentos Elétricos e Eletrônicos:
Prontuário da NR-20 (Caso haja inflamáveis e/ou combustíveis):
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Teste de Desempenho de Bomba
Saiba Mais
Saiba Mais: Teste de Desempenho de Bomba.
Requisitos gerais
Os sistemas de combate a incêndio estão divididos em sistemas de mangotinhos (tipo 1) e sistemas de hidrantes (tipos 2 e 3).
A todo sistema a ser instalado deve corresponder um memorial, constando cálculos, dimensionamentos, desenhos, plantas, perspectivas isométricas detalhadas de tubulação, premissas, orientações para instalação, procedimentos de ensaio e recomendações para manutenção. O projeto, a instalação, os ensaios e a manutenção dos sistemas devem ser executados por empresas ou por responsáveis profissionais, legalmente habilitados, sendo obrigatória a comprovação da capacitação, a qualquer tempo. Todos os parâmetros, ábacos, tabelas e outros recursos utilizados no projeto e no dimensionamento devem ser relacionados no memorial. Não é admitida a referência a outro projeto para justificar a aplicação de qualquer informação no memorial.
4.1 Projeto
4.1.1 O instalador é obrigado a destacar todas as eventuais alterações introduzidas, com relação a materiais e equipamentos utilizados, caminhamentos e traçados da tubulação, bem como as demais prescrições do projeto, apresentando ao projetista para verificação da adequação dos parâmetros de funcionamento e segurança do sistema.
4.1.2 Os documentos assim produzidos passam a fazer parte do memorial.
4.1.3 Todos os documentos do memorial, bem como as alterações propostas e aprovadas, devem ser atestados pelo instalador dos sistemas, que passam então a ser denominados documentos “Como construído”, assumindo assim toda a responsabilidade da correspondência do memorial com a realidade da instalação executada.
4.1.4 O instalador fica obrigado a afixar, preferencialmente na casa de bombas do sistema, uma placa construída em material adequado, contendo identificação do construtor, do instalador e do projetista final, bem como os números de registro do projeto nos órgãos competentes. A conservação da placa é de responsabilidade do usuário do sistema.
4.1.5 O fluxograma de instalação do sistema e seus esquemas de funcionamento e operação, elaborados pelo projetista e verificados pelo instalador, devem fazer parte do memorial.
4.2 Recalque
4.2.1 Todos os sistemas devem ser dotados de dispositivo de recalque, consistindo em um prolongamento de mesmo diâmetro da tubulação principal, com diâmetro mínimo DN50 (2″) e máximo de DN100 (4″), cujos engates são compatíveis aos utilizados pelo Corpo de Bombeiros local.
4.2.2 Quando a vazão do sistema for superior a 1 000 L/min, o dispositivo de recalque deverá possuir um registro de recalque adicional com as mesmas características definidas em 4.6.1, sendo que o prolongamento da tubulação deverá ter diâmetro no mínimo igual ou superior ao existente na tubulação de recalque do sistema.
4.2.3 Quando o dispositivo de recalque estiver situado no passeio, este deverá ser enterrado em caixa de alvenaria, com fundo permeável ou dreno, tampa articulada e requadro em ferro fundido, identificada pela palavra “INCÊNDIO”, com dimensões de 0,40 m x 0,60 m, afastada a 0,50 m da guia do passeio; a introdução tem que estar voltada para cima em ângulo de 45° e posicionada, no máximo, a 0,15 m de profundidade em relação ao piso do passeio, conforme a figura 1; o volante de manobra da válvula deve estar situado a no máximo 0,50 m do nível do piso acabado. Tal válvula deve ser do tipo gaveta ou esfera, permitindo o fluxo de água nos dois sentidos, e instalada de forma a garantir seu adequado manuseio.
4.2.4 O dispositivo de recalque pode ser instalado na fachada principal da edificação, ou no muro da divisa com a rua, com a introdução voltada para a rua e para baixo em um ângulo de 45° e a uma altura entre 0,60 m e 1,00 m em relação ao piso do passeio ou interior da propriedade. A localização do dispositivo de recalque sempre deve permitir a aproximação da viatura apropriada para o recalque da água, a partir do logradouro público, sem existir qualquer obstáculo que dependa de remoção para o livre acesso dos bombeiros.
4.3 Tubulação
4.3.1 A tubulação do sistema não deve ter diâmetro nominal inferior a DN65 (2½”).
4.3.2 Para sistemas tipo 1, poderá ser utilizada tubulação com diâmetro nominal DN50 (2″), desde que comprovado tecnicamente o desempenho hidráulico dos componentes e do sistema, e aprovado pelo órgão competente.
4.3.3 Drenos, recursos para simulação e ensaios, escorvas, etc., devem ser dimensionados conforme a aplicação.
4.3.4 A tubulação aparente do sistema deve ser em cor vermelha.
4.4 Esguicho
4.4.1 O alcance do jato compacto produzido por qualquer sistema não deve ser inferior a 8 m, medido da saída do esguicho
ao ponto de queda do jato.
4.4.2 Para esguicho regulável, a condição mencionada em 4.4.1 é verificada na posição de jato compacto.
4.5 O comprimento total das mangueiras que servem cada saída a um ponto de hidrante ou mangotinho deve ser suficiente para vencer todos os desvios e obstáculos que existem, considerando também toda a influência que a ocupação final é capaz de exercer, não excedendo os limites estabelecidos na tabela 1. Para sistemas de hidrantes, deve-se preferencialmente utilizar lances de mangueiras de 15 m.
4.6 Alarme
4.6.1 Todo sistema deve ser dotado de alarme audiovisual, indicativo do uso de qualquer ponto de hidrante ou mangotinho, que é acionado automaticamente através de pressostato ou chave de fluxo.
4.6.2 Na localização do alarme devem ser considerados os níveis de volume e de iluminamento necessários, as características construtivas e tipo de ocupação da edificação e localização relativa do alarme e do pessoal da Brigada de Incêndio ou da zeladoria da edificação. Este alarme deve ser diferenciado dos alarmes já existentes com funções específicas.
4.7 Abrigo
4.7.1 As mangueiras de incêndio devem ser acondicionadas dentro dos abrigos: em ziguezague ou aduchadas conforme especificado na NBR 12779, sendo que as mangueiras semi-rígidas podem ser acondicionadas enroladas, com ou sem o uso de carretéis axiais ou em forma de oito, permitindo sua utilização com facilidade e rapidez.
4.7.2 No interior do abrigo pode ser instalada a válvula angular, desde que o seu manuseio e manutenção estejam garantidos.
4.7.3 Os abrigos devem ser em cor vermelha, possuindo apoio ou fixação própria, independente da tubulação que abastece o hidrante ou mangotinho.
4.7.4 Os abrigos não devem ter outro uso além daquele indicado nesta Norma.
Fonte: NBR 13714
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Escopo do Serviço
Teste de Desempenho de Bomba
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO EM ENSAIOS E TESTE DE PERFORMANCE DE BOMBA, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Objetivo
O objetivo deste escopo técnico é definir as atividades e responsabilidades para a execução da inspeção de performance de bomba, incluindo a realização de testes operacionais, coleta de dados, análise e elaboração de um relatório técnico detalhado. O escopo também inclui a emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) para garantir a conformidade com as normas técnicas e a segurança operacional.
Descrição das Atividades
As atividades serão executadas de acordo com as normas aplicáveis, como ABNT NBR 10131 (Bombas hidráulicas de fluxo), NFPA 20 (Instalação de bombas para proteção contra incêndios), e NFPA 25 (Inspeção, testes e manutenção de sistemas de proteção contra incêndios baseados em água). As principais etapas são:
Preparação da Inspeção
Revisão de Documentação Técnica: Análise de manuais de operação, desenhos de instalação e qualquer documentação técnica relevante.
Identificação do Equipamento: Confirmação do tipo de bomba a ser inspecionada, modelo, fabricante e condições de operação.
Planejamento da Inspeção: Definição do cronograma e recursos necessários, incluindo equipamentos de medição e profissionais qualificados para execução da inspeção.
Execução da Inspeção de Performance
Medições Operacionais:
Vazão: Verificação da vazão em diferentes condições de operação.
Pressão: Medição da pressão de sucção e recalque para avaliar o desempenho hidráulico.
Consumo de Energia: Avaliação do consumo elétrico em relação à vazão e pressão, analisando a eficiência energética.
Vibrações: Medição das vibrações da bomba para detectar problemas de alinhamento ou desgaste.
Temperatura: Verificação da temperatura de operação da bomba, garantindo que não ocorram sobrecargas.
Testes Adicionais: Caso necessário, realizar testes adicionais como o teste de cavitação e outros previstos nas normas técnicas aplicáveis.
Análise dos Resultados
Comparação com Especificações Técnicas: Análise dos dados coletados em comparação com os parâmetros previstos no projeto e nas normas.
Identificação de Anomalias: Avaliação de resultados fora dos padrões normativos, que possam indicar problemas no funcionamento da bomba.
Conclusões: Elaboração de conclusões sobre o estado de desempenho da bomba, sugerindo ajustes, manutenções ou melhorias, caso necessário.
Elaboração do Relatório Técnico
Estrutura do Relatório: O relatório técnico será elaborado com base nos dados coletados durante a inspeção e nas análises realizadas. O documento incluirá:
Introdução, objetivo e metodologia de teste.
Descrição dos equipamentos inspecionados.
Dados detalhados das medições (vazão, pressão, consumo de energia, etc.).
Análise dos resultados e comparações com as especificações.
Conclusões e recomendações para manutenção ou ajustes.
Gráficos e tabelas ilustrativas, quando necessário.
Recomendações: Caso a bomba não atenda aos requisitos operacionais, serão fornecidas recomendações específicas para correção ou manutenção.
Emissão da ART
Anotação de Responsabilidade Técnica (ART): Será emitida uma ART, conforme a legislação vigente (CREA ou CAU), responsabilizando os profissionais envolvidos pela execução da inspeção e elaboração do relatório técnico. A ART deve contemplar:
Identificação do responsável técnico (nome, registro profissional e firma).
Descrição detalhada das atividades realizadas.
Garantia de que todas as atividades foram executadas conforme as normas técnicas e de segurança.
Equipamentos e Materiais Utilizados
Manômetros e medidores de vazão.
Equipamento para medição de consumo de energia elétrica.
Medidores de vibração.
Termômetros industriais.
Ferramentas de alinhamento e calibração.
Responsabilidades
Responsável Técnico: A responsabilidade pela execução da inspeção e elaboração do relatório técnico será do profissional registrado no CREA, que garantirá o cumprimento de todas as normas e a qualidade do serviço.
Equipe Técnica: Técnicos especializados e habilitados para operar os instrumentos de medição e realizar as verificações necessárias.
Cronograma e prazo de entrega:
O cronograma de execução será estabelecido conforme a complexidade.
A previsão de entrega final da ART e do projeto aprovado será de acordo com as etapas detalhadas acima.
Conclusão
Este escopo técnico visa garantir que a inspeção de performance da bomba seja executada de forma rigorosa, conforme as normas vigentes, proporcionando um diagnóstico preciso do equipamento e a emissão de um relatório técnico detalhado que inclua todas as informações necessárias para tomadas de decisão sobre manutenção ou ajustes. A emissão da ART assegura a responsabilidade técnica e legal sobre o serviço prestado.
TESTES E ENSAIOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADO:
Testes, ensaios e avaliação quantitativa e qualitativa são extremamente pertinentes para a execução de uma inspeção de performance de bomba. Esses processos são fundamentais para garantir que a bomba funcione de acordo com os parâmetros operacionais esperados, atendendo às especificações e normas aplicáveis.
Pertinência de Testes, Ensaios e Avaliação:
Testes
Os testes são necessários para medir e validar as características operacionais da bomba, como:
Teste de vazão: Determina a quantidade de fluido que a bomba consegue movimentar dentro de uma unidade de tempo.
Teste de pressão: Avalia a pressão de sucção e recalque da bomba, crucial para verificar se o desempenho hidráulico está conforme os parâmetros projetados.
Teste de consumo de energia: Mede o consumo elétrico da bomba em relação à vazão e pressão fornecidas, permitindo uma avaliação da eficiência energética da bomba.
Teste de vibração: Detecta se há desbalanceamento ou falhas mecânicas que podem afetar o desempenho da bomba.
Teste de cavitação: Verifica se a bomba está operando dentro dos limites de NPSH (Net Positive Suction Head), prevenindo danos no equipamento.
Esses testes são fundamentais para garantir a performance ideal da bomba e para identificar possíveis falhas no início, prevenindo falhas catastróficas.
Ensaios
Os ensaios são necessários para verificar, de forma mais detalhada, as condições operacionais e de desempenho da bomba. Ensaios de maior complexidade podem ser realizados para investigar as condições extremas de operação da bomba, como:
Ensaios de carga: Realizados para verificar a capacidade da bomba sob diferentes níveis de carga, simulando as condições reais de operação.
Ensaios de durabilidade: Podem ser realizados para avaliar a resistência da bomba ao desgaste e ao uso contínuo, o que é crucial para estimar a vida útil do equipamento.
Esses ensaios permitem verificar o comportamento da bomba em situações que não podem ser simuladas facilmente em condições normais de operação.
Avaliação Quantitativa
A avaliação quantitativa refere-se à análise dos dados numéricos obtidos durante os testes. Isso inclui a comparação de:
Vazão, pressão e consumo de energia medidos com as especificações técnicas fornecidas pelo fabricante ou pelas normas aplicáveis.
Cálculos de eficiência: Relacionando o consumo de energia à vazão fornecida, permitindo uma avaliação precisa da eficiência operacional da bomba.
A avaliação quantitativa garante que os resultados dos testes sejam precisos e objetivos, permitindo uma análise clara da performance da bomba.
Avaliação Qualitativa
A avaliação qualitativa envolve a análise subjetiva dos dados coletados, focando em aspectos que podem não ser diretamente medidos, mas que afetam o desempenho da bomba. Exemplos incluem:
Análise de ruídos e vibrações: A detecção de ruídos anormais e vibrações irregulares pode indicar problemas mecânicos, como desalinhamento ou falhas nos rolamentos, que não são quantificáveis diretamente, mas são cruciais para o desempenho da bomba.
Avaliação de condições operacionais: A análise de temperatura e condições de operação ajuda a verificar se a bomba está operando dentro dos parâmetros recomendados, evitando superaquecimento ou falhas em componentes chave.
Essa avaliação qualitativa é essencial para compreender o comportamento da bomba em termos de confiabilidade, durabilidade e outros fatores operacionais que impactam a performance a longo prazo.
Conclusão:
A execução de testes, ensaios, e avaliações quantitativa e qualitativa são completamente pertinentes, pois proporcionam uma visão detalhada e abrangente do desempenho da bomba, garantindo sua eficiência, segurança e longevidade. Enquanto os testes quantitativos fornecem dados objetivos e mensuráveis, as avaliações qualitativas ajudam a identificar problemas potenciais que podem não ser detectados apenas com medições numéricas. Ambas as abordagens são essenciais para realizar uma análise completa da performance da bomba.
OUTROS ELEMENTOS QUANDO CONTRATADOS E PERTINENTES:
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Validade
Teste de Desempenho de Bomba
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Teste de Desempenho de Bomba
Complementos
Teste de Desempenho de Bomba
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Projetos Arquitetônicos em AutoCAD ou PDF:
Projeto Arquitetônico da Empresa que Efetuará a Instalação:
Lista de Equipamentos Elétricos e Eletrônicos:
Prontuário da NR-20 (Caso haja inflamáveis e/ou combustíveis):
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Teste de Desempenho de Bomba
Saiba Mais
Saiba Mais: Teste de Desempenho de Bomba.
Requisitos gerais
Os sistemas de combate a incêndio estão divididos em sistemas de mangotinhos (tipo 1) e sistemas de hidrantes (tipos 2 e 3).
A todo sistema a ser instalado deve corresponder um memorial, constando cálculos, dimensionamentos, desenhos, plantas, perspectivas isométricas detalhadas de tubulação, premissas, orientações para instalação, procedimentos de ensaio e recomendações para manutenção. O projeto, a instalação, os ensaios e a manutenção dos sistemas devem ser executados por empresas ou por responsáveis profissionais, legalmente habilitados, sendo obrigatória a comprovação da capacitação, a qualquer tempo. Todos os parâmetros, ábacos, tabelas e outros recursos utilizados no projeto e no dimensionamento devem ser relacionados no memorial. Não é admitida a referência a outro projeto para justificar a aplicação de qualquer informação no memorial.
4.1 Projeto
4.1.1 O instalador é obrigado a destacar todas as eventuais alterações introduzidas, com relação a materiais e equipamentos utilizados, caminhamentos e traçados da tubulação, bem como as demais prescrições do projeto, apresentando ao projetista para verificação da adequação dos parâmetros de funcionamento e segurança do sistema.
4.1.2 Os documentos assim produzidos passam a fazer parte do memorial.
4.1.3 Todos os documentos do memorial, bem como as alterações propostas e aprovadas, devem ser atestados pelo instalador dos sistemas, que passam então a ser denominados documentos “Como construído”, assumindo assim toda a responsabilidade da correspondência do memorial com a realidade da instalação executada.
4.1.4 O instalador fica obrigado a afixar, preferencialmente na casa de bombas do sistema, uma placa construída em material adequado, contendo identificação do construtor, do instalador e do projetista final, bem como os números de registro do projeto nos órgãos competentes. A conservação da placa é de responsabilidade do usuário do sistema.
4.1.5 O fluxograma de instalação do sistema e seus esquemas de funcionamento e operação, elaborados pelo projetista e verificados pelo instalador, devem fazer parte do memorial.
4.2 Recalque
4.2.1 Todos os sistemas devem ser dotados de dispositivo de recalque, consistindo em um prolongamento de mesmo diâmetro da tubulação principal, com diâmetro mínimo DN50 (2″) e máximo de DN100 (4″), cujos engates são compatíveis aos utilizados pelo Corpo de Bombeiros local.
4.2.2 Quando a vazão do sistema for superior a 1 000 L/min, o dispositivo de recalque deverá possuir um registro de recalque adicional com as mesmas características definidas em 4.6.1, sendo que o prolongamento da tubulação deverá ter diâmetro no mínimo igual ou superior ao existente na tubulação de recalque do sistema.
4.2.3 Quando o dispositivo de recalque estiver situado no passeio, este deverá ser enterrado em caixa de alvenaria, com fundo permeável ou dreno, tampa articulada e requadro em ferro fundido, identificada pela palavra “INCÊNDIO”, com dimensões de 0,40 m x 0,60 m, afastada a 0,50 m da guia do passeio; a introdução tem que estar voltada para cima em ângulo de 45° e posicionada, no máximo, a 0,15 m de profundidade em relação ao piso do passeio, conforme a figura 1; o volante de manobra da válvula deve estar situado a no máximo 0,50 m do nível do piso acabado. Tal válvula deve ser do tipo gaveta ou esfera, permitindo o fluxo de água nos dois sentidos, e instalada de forma a garantir seu adequado manuseio.
4.2.4 O dispositivo de recalque pode ser instalado na fachada principal da edificação, ou no muro da divisa com a rua, com a introdução voltada para a rua e para baixo em um ângulo de 45° e a uma altura entre 0,60 m e 1,00 m em relação ao piso do passeio ou interior da propriedade. A localização do dispositivo de recalque sempre deve permitir a aproximação da viatura apropriada para o recalque da água, a partir do logradouro público, sem existir qualquer obstáculo que dependa de remoção para o livre acesso dos bombeiros.
4.3 Tubulação
4.3.1 A tubulação do sistema não deve ter diâmetro nominal inferior a DN65 (2½”).
4.3.2 Para sistemas tipo 1, poderá ser utilizada tubulação com diâmetro nominal DN50 (2″), desde que comprovado tecnicamente o desempenho hidráulico dos componentes e do sistema, e aprovado pelo órgão competente.
4.3.3 Drenos, recursos para simulação e ensaios, escorvas, etc., devem ser dimensionados conforme a aplicação.
4.3.4 A tubulação aparente do sistema deve ser em cor vermelha.
4.4 Esguicho
4.4.1 O alcance do jato compacto produzido por qualquer sistema não deve ser inferior a 8 m, medido da saída do esguicho
ao ponto de queda do jato.
4.4.2 Para esguicho regulável, a condição mencionada em 4.4.1 é verificada na posição de jato compacto.
4.5 O comprimento total das mangueiras que servem cada saída a um ponto de hidrante ou mangotinho deve ser suficiente para vencer todos os desvios e obstáculos que existem, considerando também toda a influência que a ocupação final é capaz de exercer, não excedendo os limites estabelecidos na tabela 1. Para sistemas de hidrantes, deve-se preferencialmente utilizar lances de mangueiras de 15 m.
4.6 Alarme
4.6.1 Todo sistema deve ser dotado de alarme audiovisual, indicativo do uso de qualquer ponto de hidrante ou mangotinho, que é acionado automaticamente através de pressostato ou chave de fluxo.
4.6.2 Na localização do alarme devem ser considerados os níveis de volume e de iluminamento necessários, as características construtivas e tipo de ocupação da edificação e localização relativa do alarme e do pessoal da Brigada de Incêndio ou da zeladoria da edificação. Este alarme deve ser diferenciado dos alarmes já existentes com funções específicas.
4.7 Abrigo
4.7.1 As mangueiras de incêndio devem ser acondicionadas dentro dos abrigos: em ziguezague ou aduchadas conforme especificado na NBR 12779, sendo que as mangueiras semi-rígidas podem ser acondicionadas enroladas, com ou sem o uso de carretéis axiais ou em forma de oito, permitindo sua utilização com facilidade e rapidez.
4.7.2 No interior do abrigo pode ser instalada a válvula angular, desde que o seu manuseio e manutenção estejam garantidos.
4.7.3 Os abrigos devem ser em cor vermelha, possuindo apoio ou fixação própria, independente da tubulação que abastece o hidrante ou mangotinho.
4.7.4 Os abrigos não devem ter outro uso além daquele indicado nesta Norma.
Fonte: NBR 13714
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Escopo do Serviço
Substituir:
Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:
Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.