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Laudo Técnico de Análise de Poeira Inflamável Laudo Técnico de Análise de Poeira Inflamável
F: FPK

Laudo Técnico de Análise de Poeira Inflamável

Laudo Técnico de Análise de Poeira Inflamável O objetivo da Elaboração do Laudo Técnico de Análise de Poeira Inflamável é identificar a conformidade da análise das propriedades inflamáveis da poeira presente em determinado ambiente, visando maximizar a segurança nas atividades ocupacionais desenvolvidas no estabelecimento.

Nome Técnico:  EXECUÇÃO DE DE INSPEÇÃO TÉCNICA E ENSAIOS DE ANÁLISE DE POEIRA INFLAMÁVEL OU POEIRA TOTAL E RESPIRÁVEL, ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISÃO DA ART

Referência: 65930

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar

O Laudo Técnico de Análise de Poeira Inflamável é uma ferramenta essencial para garantir a segurança em ambientes industriais onde poeiras com propriedades inflamáveis estão presentes. O principal objetivo deste documento é verificar a conformidade das características inflamáveis encontradas no ambiente de trabalho. 

A análise detalha a natureza da poeira e avalia seu potencial de combustão, assegurando que o ambiente esteja em equivalência com as normas de segurança vigentes.

Através deste parecer, é possível identificar as condições de risco associadas à presença de poeira inflamável. A análise inclui a medição da concentração dela no ar, suas propriedades físicas e químicas, e a avaliação das condições que podem levar a uma ignição. 

Com essas informações, ele proporciona uma visão clara dos riscos presentes e das áreas que necessitam de atenção especial.

Além de diagnosticar as condições de risco, a documentação técnica orienta sobre as medidas preventivas necessárias para minimizar a probabilidade de acidentes. Com base nos resultados, recomenda-se a implementação de sistemas de ventilação adequados, melhorias no controle de poeira e a adoção de práticas operacionais seguras.

Essas medidas visam não apenas a prevenção de incêndios e explosões, mas também a proteção da saúde dos trabalhadores.

O que é Poeira Inflamável?

Funcionário exercendo função com produto inflamável - Laudo Técnico de Análise de Poeira Inflamável
Poeira inflamável liberada durante produção

Poeira inflamável é um conjunto de partículas suspensas no ar, provenientes de diversos materiais, cujas propriedades físicas e químicas aumentam significativamente o risco de incêndios e explosões. 

Essas partículas, ao entrarem em contato com uma fonte de calor, faísca ou chama, podem gerar combustões rápidas e destrutivas, colocando em risco a segurança de pessoas e estruturas. 

Materiais como madeira, açúcar, grãos e metais são alguns exemplos comuns de poeira que, ao serem dispersos no ambiente, criam uma atmosfera potencialmente explosiva.

A periculosidade da poeira inflamável está na sua capacidade de formar uma mistura altamente reativa com o ar. Esse perigo, muitas vezes invisível, se intensifica em locais onde processos industriais, como moagem, corte ou transporte de materiais, geram grande quantidade de partículas. 

O acúmulo dessas partículas em ambientes fechados ou de ventilação inadequada pode transformar uma simples faísca em um acidente grave. Por isso, é crucial entender as características dessas substâncias e adotar medidas preventivas para evitar incidentes. 

A análise técnica e o controle desses ambientes são fundamentais para garantir a segurança no local de trabalho e evitar tragédias.

Como é o processo de elaboração do Laudo Técnico?

A elaboração do Laudo Técnico de Análise de Poeira Inflamável envolve um processo meticuloso, dividido em várias etapas, desde a coleta das amostras até a análise detalhada em laboratório. Cada fase é crucial para garantir a precisão e a segurança dos resultados.

O primeiro passo é, portanto, a coleta de amostras de poeira no ambiente em questão. Isso é feito por meio de equipamentos especializados que capturam o material presente em diferentes áreas do local, como silos, sistemas de ventilação e áreas de armazenamento

A escolha dos pontos de coleta é estratégica, visando, desse modo, representar com precisão a situação do ambiente. As amostras são então acondicionadas em recipientes apropriados para evitar contaminação ou perda de material.

Após a coleta, envia-se as amostras a um laboratório especializado, onde começa o processo de análise. No laboratório, prepara-se as amostras e submete-se a uma série de testes para verificar seu potencial inflamável.

Entre os principais testes realizados estão o de ponto de fulgor, que determina a temperatura na qual a poeira pode se inflamar, e o teste de velocidade de combustão, que avalia a rapidez com que o material queima quando exposto a uma fonte de ignição.

Os equipamentos utilizados na análise incluem o analisador de poeira, que mede a concentração e o tamanho das partículas, e o calorímetro, que avalia a energia liberada durante a combustão. 

É possível empregar técnicas avançadas, como a espectroscopia e a cromatografia, para analisar de forma mais detalhada a composição química da poeira.

Cada etapa do processo é essencial para garantir que o documento técnico reflita com precisão o risco potencial representado pela poeira inflamável no ambiente. O resultado final é um documento detalhado que orienta medidas de segurança e estratégias de mitigação, contribuindo para a proteção de pessoas e instalações contra riscos de incêndio.

Quais as normas e regulamentações aplicáveis para o Laudo Técnico de Análise de Poeira Inflamável?

Trabalhador lida com poeira inflamável - Laudo Técnico de Análise de Poeira Inflamável
Liberação de poeira inflamável durante procedimento

No cenário industrial, a observância rigorosa das normas técnicas e regulamentações é essencial para assegurar a segurança e a saúde dos trabalhadores. No que tange à análise de poeira inflamável, duas

Normas que se destacam: a NR 20 e a NR 33.

A NR 20 (Segurança e Saúde no Trabalho com Inflamáveis e Combustíveis) estabelece diretrizes para o manejo seguro de substâncias inflamáveis e combustíveis. Esta norma exige que empresas realizem avaliações e análises detalhadas de ambientes onde há risco de exposição a poeiras inflamáveis. 

A NR 20 visa minimizar os riscos associados ao armazenamento, manuseio e processamento de materiais inflamáveis, assegurando, dessemodo, implementação de medidas preventivas eficazes e a capacitação dos trabalhadores para lidar com situações de risco.

Complementarmente, a NR 33 (Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados) trata das condições de trabalho em ambientes confinados. Aqueles que podem incluir áreas com potencial para acumulação de poeira inflamável. 

Esta norma exige a realização de análises e monitoramentos regulares para garantir que esses espaços estejam livres de condições que possam gerar combustão ou explosões.

A NR 33 estipula procedimentos específicos para garantir a segurança dos trabalhadores que operam nesses ambientes, incluindo a realização de pareceres que identifiquem riscos e a adoção de práticas de segurança apropriadas.

A compatibilidade com essas regulamentações não é apenas uma obrigação legal, mas uma medida crucial para evitar penalidades e proteger a integridade física dos funcionários. Empresas que não atendem a essas normas podem enfrentar sanções severas, incluindo multas e interrupções nas atividades. 

Dessa maneira, a não-similaridade pode resultar em acidentes graves, com consequências fatais e danos irreparáveis.

Garantir que a análise de poeira inflamável siga as diretrizes estabelecidas pela NR 20 e NR 33 é, portanto, fundamental para manter um ambiente de trabalho seguro e conforme a legislação. Assegurar a implementação dessas práticas não apenas evita penalidades, mas também demonstra um compromisso com a segurança e o bem-estar dos colaboradores.

Quais os principais benefícios do Laudo Técnico de Análise de Poeira Inflamável?

Este documento oferece, portanto, uma avaliação detalhada dos riscos associados à poeira inflamável, que pode ser um fator essencial na prevenção de incêndios e explosões.

Primeiramente, o Laudo Técnico de Análise de Poeira Inflamável ajuda a identificar áreas de potencial risco e a quantificar a presença de poeira inflamável. Com essas informações, é possível, dessa forma, adotar medidas preventivas eficazes que minimizam o perigo de incêndios e explosões. 

A segurança dos funcionários é, sem dúvida, uma prioridade. A implementação de controles apropriados, como sistemas de ventilação e de supressão de poeira, pode salvar vidas e prevenir acidentes graves.

Assim sendo, a realização do parecer técnico contribui para a preservação de recursos. Incidentes envolvendo poeira inflamável podem, todavia, resultar em danos significativos a equipamentos e instalações, além de custos elevados com reparos e interrupções na produção. 

A análise e a implementação de soluções preventivas ajudam a reduzir, desse modo, esses custos ao evitar danos e manter a continuidade das operações.

A eficiência dos processos produtivos também se beneficia significativamente. Ao identificar e corrigir pontos críticos onde a poeira inflamável pode se acumular, as empresas podem, sobretudo, melhorar a eficiência operacional. 

A manutenção de ambientes limpos e seguros facilita um fluxo de trabalho mais eficiente, bem como reduz o tempo perdido com paradas inesperadas e reparos emergenciais.

O documento não só melhora a segurança operacional, mas também contribui para a economia de recursos e a eficiência dos processos produtivos. 

Implementar as recomendações do material é, portanto, um passo fundamental para qualquer empresa que deseja proteger seus funcionários e seus ativos, garantindo uma operação mais segura e econômica.

Confira também: Laudo de insalubridade


Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.


Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;

ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;

ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT  NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

Ferramentas Necessárias para Manutenção 
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;

Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.

Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.

Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);

Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.

Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.

Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.

Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;

Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Atenção:
NR-12.1.16 Os equipamentos de guindar que receberem cestos acoplados para elevação de pessoas devem ser submetidos a ensaios e inspeções periódicas de forma a garantir seu bom funcionamento e sua integridade estrutural.
12.1.16.1 Devem ser realizados ensaios que comprovem a integridade estrutural, tais como ultrassom e/ou emissão acústica, conforme norma ABNT NBR 14768:2015.
12.3.17 É proibida a movimentação de cargas suspensas no gancho do equipamento de guindar simultaneamente à movimentação de pessoas dentro do cesto acoplado.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo Técnico de Análise de Poeira Inflamável

20.7 Análise de Riscos
20.7.1 Nas instalações classes I, II e III, o empregador deve elaborar e documentar as análises de riscos das operações que envolvam processo ou processamento nas atividades de extração,
produção, armazenamento, transferência, manuseio e manipulação de inflamáveis e de líquidos combustíveis.
20.7.2 As análises de riscos da instalação devem ser estruturadas com base em metodologias apropriadas, escolhidas em função dos propósitos da análise, das características e complexidade da instalação.
20.7.2.1 As análises de riscos das instalações classe II e III devem ser coordenadas por profissional habilitado, com proficiência no assunto.
20.7.2.2 As análises de riscos devem ser elaboradas por equipe multidisciplinar, com conhecimento na aplicação das metodologias, dos riscos e da instalação, com participação de, no mínimo, um trabalhador com experiência na instalação, ou em parte desta, que é objeto da análise.
20.7.3 Nas instalações classe I, deve ser elaborada Análise Preliminar de Perigos/Riscos (APP/APR).
20.7.4 Nas instalações classes II e III, devem ser utilizadas metodologias de análise definidas pelo profissional habilitado, devendo a escolha levar em consideração os riscos, as características e complexidade da instalação.
20.7.4.1 O profissional habilitado deve fundamentar tecnicamente e registrar na própria análise a escolha da metodologia utilizada.
20.7.5 As análises de riscos devem ser revisadas:
a) no prazo recomendado pela própria análise;
b) caso ocorram modificações significativas no processo ou processamento;
c) por solicitação do SESMT ou da CIPA;
d) por recomendação decorrente da análise de acidentes ou incidentes relacionados ao processo ou processamento;
e) quando o histórico de acidentes e incidentes assim o exigir.
20.7.6 O empregador deve implementar as recomendações resultantes das análises de riscos, com definição de prazos e de responsáveis pela execução.
20.7.6.1 A não implementação das recomendações nos prazos definidos deve ser justificada e documentada.
20.8 Segurança na Construção e Montagem
20.8.1 A construção e montagem das instalações para extração, produção, armazenamento, transferência, manuseio e manipulação de inflamáveis e líquidos combustíveis devem observar as
especificações previstas no projeto, bem como nas Normas Regulamentadoras e nas normas técnicas nacionais e, na ausência ou omissão destas, nas normas internacionais.
20.8.2 As inspeções e os testes realizados na fase de construção e montagem e no comissionamento devem ser documentados de acordo com o previsto nas Normas Regulamentadoras, nas normas técnicas nacionais e, na ausência ou omissão destas, nas normas internacionais, e nos manuais de fabricação dos equipamentos e máquinas.
20.8.3 Os equipamentos e as instalações devem ser identificados e sinalizados, de acordo com o previsto pelas Normas Regulamentadoras e normas técnicas nacionais.
20.9 Segurança Operacional
20.9.1 O empregador deve elaborar, documentar, implementar, divulgar e manter atualizados procedimentos operacionais que contemplem aspectos de segurança e saúde no trabalho, em
conformidade com as especificações do projeto das instalações classes I, II e III e com as recomendações das análises de riscos.
20.9.1.1 Nas instalações industriais classes II e III, com unidades de processo, os procedimentos referidos no item 20.9.1 devem possuir instruções claras para o desenvolvimento de atividades em cada uma das seguintes fases:
a) pré-operação;
b) operação normal;
c) operação temporária;
d) operação em emergência;
Fonte: NR 20.

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Laudo Técnico de Análise de Poeira Inflamável: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Laudo Técnico de Análise de Poeira Inflamável

Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:

 

Objetivo: Realizar a inspeção técnica para análise de poeira inflamável ou poeira total e respirável em instalações industriais ou áreas de risco. Elaborar relatório técnico detalhado, com a emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) conforme exigido pelas normas e regulamentações vigentes.

Atividades e Procedimentos:
Planejamento e Preparação:
Levantamento das informações sobre a instalação ou área a ser inspecionada (tipologia de poeira, processos industriais, localização).
Identificação dos pontos críticos de geração e acúmulo de poeira.
Definição da metodologia a ser utilizada para amostragem e análise das partículas de poeira inflamável, total e respirável.
Identificação de normas e exigências regulamentares aplicáveis, como a NR 15 (atividades e operações insalubres) e a NR 9 (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais).

Execução da Inspeção Técnica:
Inspeção visual das áreas onde há maior probabilidade de emissão de poeira.
Coleta de amostras de poeira (por meio de equipamentos como amostradores de ar, aspiradores específicos ou outros dispositivos) em diferentes pontos da instalação ou área.
Análise qualitativa e quantitativa das amostras de poeira, para determinar as características inflamáveis e os níveis de concentração de poeira respirável.
Inspeção de sistemas de ventilação, controle de poeira e áreas de armazenamento de materiais.
Avaliação dos riscos envolvidos no ambiente, levando em consideração as normas técnicas de segurança e saúde ocupacional.

Análise dos Resultados:
Quantificação da poeira respirável e inflamável nos pontos amostrados.
Comparação dos resultados com os limites de exposição estabelecidos pelas normas (como a NHO 03 ou ACGIH).
Verificação da eficácia dos sistemas de controle de poeira (ventilação, supressores, etc.).

Elaboração do Relatório Técnico:
Descrição detalhada do processo de inspeção, incluindo os métodos de amostragem e análise utilizados.
Apresentação dos resultados obtidos na análise das amostras de poeira.
Identificação de pontos críticos e riscos associados ao acúmulo ou emissão de poeira inflamável ou respirável.
Recomendações para a adequação das condições ambientais, caso necessário, com medidas corretivas e preventivas.
Conclusões sobre a conformidade ou não conformidade das condições observadas com as normas vigentes.

Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica):
Emissão da ART, documentando o responsável técnico pela execução do serviço.
Registro de todos os dados e informações pertinentes à inspeção e análise, conforme exigido pelos órgãos competentes (CREA).

Entrega Final:
Entrega do Relatório Técnico finalizado ao cliente, acompanhado da ART e das recomendações específicas.
Discussão dos resultados com a equipe responsável pela segurança e saúde ocupacional da instalação.
Orientação quanto às ações corretivas e preventivas a serem tomadas, se necessário.

Cronograma e Prazo de Entrega:
O cronograma será definido de acordo com a complexidade do serviço e as condições identificadas durante a inspeção. O prazo para entrega do relatório técnico e da ART será acordado com o contratante, levando em conta o tempo necessário para a análise técnica e elaboração detalhada do documento final.

Equipe Técnica:
Responsável técnico: Engenheiro de Segurança do Trabalho ou Engenheiro Ambiental (com registro no CREA).
Equipe de apoio: Técnicos especializados em segurança e saúde ocupacional.

Equipamentos e Ferramentas:
Equipamentos de amostragem de poeira respirável e inflamável.
Analisadores e medidores de concentração de poeira.
Equipamentos de proteção individual (EPIs) adequados para a realização da inspeção.

Observações:
A execução das atividades está sujeita à conformidade com as normas de segurança, especialmente no que diz respeito ao manuseio de poeiras inflamáveis.
O relatório técnico deverá ser claro e objetivo, contendo todas as informações necessárias para embasar decisões sobre a segurança do local.

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

Testes, ensaios e avaliação quantitativa são pertinentes para garantir que os resultados obtidos durante a inspeção técnica de poeira inflamável ou poeira respirável atendam às normas e garantam a segurança do ambiente.

Especificamente, alguns testes e ensaios que podem ser realizados incluem:

Testes de Inflamabilidade da Poeira (Ensaios de Explosividade):
Teste de Limite Inferior de Explosividade (LIE): Este ensaio verifica a concentração mínima de poeira no ar que pode ser inflamada. Ele é fundamental para determinar o risco de explosão em ambientes com poeira inflamável.
Teste de Energia Mínima de Ignição (EMI): Mede a quantidade mínima de energia necessária para iniciar uma explosão de poeira. Isso ajuda a avaliar a suscetibilidade de uma determinada poeira a ser detonada por fontes de ignição.

Análise Quantitativa de Poeira Total e Respirável:
Medição de Concentração de Poeira Respirável: Realização de amostragens de poeira com filtros apropriados para determinar a concentração de poeira respirável no ar (geralmente com dispositivos como amostradores de alta capacidade).
Concentração de Poeira Total: A medição da poeira total no ar também deve ser realizada, especialmente em áreas onde o controle de poeira seja crítico.
Contagem de Partículas: Ensaios para contar o número de partículas de poeira no ar e calcular sua distribuição por tamanho, o que auxilia na avaliação do risco respiratório.

Ensaios de Composição Química da Poeira:
Composição Elementar ou Química da Poeira: Realizar testes para identificar os componentes principais da poeira (ex: sílica, metais pesados, compostos orgânicos). A presença de certos compostos pode indicar um risco maior de explosão ou toxicidade.
Testes de Eficácia dos Sistemas de Controle de Poeira:
Verificação do Sistema de Ventilação: Ensaios para medir a eficiência do sistema de ventilação (ex. ventiladores e exaustores), que deve ser capaz de reduzir a concentração de poeira no ambiente.
Eficiência de Equipamentos de Captura de Poeira: Testar o desempenho de sistemas de captura de poeira, como aspiradores industriais ou filtros, para garantir que estejam funcionando de maneira eficaz.

Monitoramento Contínuo (se necessário):
Monitoramento de Poeira em Tempo Real: Instalar equipamentos de monitoramento contínuo da poeira no ambiente, com a capacidade de alertar sobre concentrações perigosas de poeira inflamável ou respirável.

Esses ensaios e testes são essenciais para avaliar a intensidade dos riscos, definir as medidas de controle necessárias e garantir que as condições do ambiente estejam em conformidade com as regulamentações de segurança e saúde.

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

Inclusos:
01 Locação de Bomba Gravimétrica;
02 Análises Química Laboratorial;
01 Ciclone de Poeira;

É facultado à  nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

Laudo Técnico de Análise de Poeira Inflamável

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Escopo Normativo do Serviço

Laudo Técnico de Análise de Poeira Inflamável

Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:

 

Objetivo: Realizar a inspeção técnica para análise de poeira inflamável ou poeira total e respirável em instalações industriais ou áreas de risco. Elaborar relatório técnico detalhado, com a emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) conforme exigido pelas normas e regulamentações vigentes.

Atividades e Procedimentos:
Planejamento e Preparação:
Levantamento das informações sobre a instalação ou área a ser inspecionada (tipologia de poeira, processos industriais, localização).
Identificação dos pontos críticos de geração e acúmulo de poeira.
Definição da metodologia a ser utilizada para amostragem e análise das partículas de poeira inflamável, total e respirável.
Identificação de normas e exigências regulamentares aplicáveis, como a NR 15 (atividades e operações insalubres) e a NR 9 (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais).

Execução da Inspeção Técnica:
Inspeção visual das áreas onde há maior probabilidade de emissão de poeira.
Coleta de amostras de poeira (por meio de equipamentos como amostradores de ar, aspiradores específicos ou outros dispositivos) em diferentes pontos da instalação ou área.
Análise qualitativa e quantitativa das amostras de poeira, para determinar as características inflamáveis e os níveis de concentração de poeira respirável.
Inspeção de sistemas de ventilação, controle de poeira e áreas de armazenamento de materiais.
Avaliação dos riscos envolvidos no ambiente, levando em consideração as normas técnicas de segurança e saúde ocupacional.

Análise dos Resultados:
Quantificação da poeira respirável e inflamável nos pontos amostrados.
Comparação dos resultados com os limites de exposição estabelecidos pelas normas (como a NHO 03 ou ACGIH).
Verificação da eficácia dos sistemas de controle de poeira (ventilação, supressores, etc.).

Elaboração do Relatório Técnico:
Descrição detalhada do processo de inspeção, incluindo os métodos de amostragem e análise utilizados.
Apresentação dos resultados obtidos na análise das amostras de poeira.
Identificação de pontos críticos e riscos associados ao acúmulo ou emissão de poeira inflamável ou respirável.
Recomendações para a adequação das condições ambientais, caso necessário, com medidas corretivas e preventivas.
Conclusões sobre a conformidade ou não conformidade das condições observadas com as normas vigentes.

Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica):
Emissão da ART, documentando o responsável técnico pela execução do serviço.
Registro de todos os dados e informações pertinentes à inspeção e análise, conforme exigido pelos órgãos competentes (CREA).

Entrega Final:
Entrega do Relatório Técnico finalizado ao cliente, acompanhado da ART e das recomendações específicas.
Discussão dos resultados com a equipe responsável pela segurança e saúde ocupacional da instalação.
Orientação quanto às ações corretivas e preventivas a serem tomadas, se necessário.

Cronograma e Prazo de Entrega:
O cronograma será definido de acordo com a complexidade do serviço e as condições identificadas durante a inspeção. O prazo para entrega do relatório técnico e da ART será acordado com o contratante, levando em conta o tempo necessário para a análise técnica e elaboração detalhada do documento final.

Equipe Técnica:
Responsável técnico: Engenheiro de Segurança do Trabalho ou Engenheiro Ambiental (com registro no CREA).
Equipe de apoio: Técnicos especializados em segurança e saúde ocupacional.

Equipamentos e Ferramentas:
Equipamentos de amostragem de poeira respirável e inflamável.
Analisadores e medidores de concentração de poeira.
Equipamentos de proteção individual (EPIs) adequados para a realização da inspeção.

Observações:
A execução das atividades está sujeita à conformidade com as normas de segurança, especialmente no que diz respeito ao manuseio de poeiras inflamáveis.
O relatório técnico deverá ser claro e objetivo, contendo todas as informações necessárias para embasar decisões sobre a segurança do local.

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

Testes, ensaios e avaliação quantitativa são pertinentes para garantir que os resultados obtidos durante a inspeção técnica de poeira inflamável ou poeira respirável atendam às normas e garantam a segurança do ambiente.

Especificamente, alguns testes e ensaios que podem ser realizados incluem:

Testes de Inflamabilidade da Poeira (Ensaios de Explosividade):
Teste de Limite Inferior de Explosividade (LIE): Este ensaio verifica a concentração mínima de poeira no ar que pode ser inflamada. Ele é fundamental para determinar o risco de explosão em ambientes com poeira inflamável.
Teste de Energia Mínima de Ignição (EMI): Mede a quantidade mínima de energia necessária para iniciar uma explosão de poeira. Isso ajuda a avaliar a suscetibilidade de uma determinada poeira a ser detonada por fontes de ignição.

Análise Quantitativa de Poeira Total e Respirável:
Medição de Concentração de Poeira Respirável: Realização de amostragens de poeira com filtros apropriados para determinar a concentração de poeira respirável no ar (geralmente com dispositivos como amostradores de alta capacidade).
Concentração de Poeira Total: A medição da poeira total no ar também deve ser realizada, especialmente em áreas onde o controle de poeira seja crítico.
Contagem de Partículas: Ensaios para contar o número de partículas de poeira no ar e calcular sua distribuição por tamanho, o que auxilia na avaliação do risco respiratório.

Ensaios de Composição Química da Poeira:
Composição Elementar ou Química da Poeira: Realizar testes para identificar os componentes principais da poeira (ex: sílica, metais pesados, compostos orgânicos). A presença de certos compostos pode indicar um risco maior de explosão ou toxicidade.
Testes de Eficácia dos Sistemas de Controle de Poeira:
Verificação do Sistema de Ventilação: Ensaios para medir a eficiência do sistema de ventilação (ex. ventiladores e exaustores), que deve ser capaz de reduzir a concentração de poeira no ambiente.
Eficiência de Equipamentos de Captura de Poeira: Testar o desempenho de sistemas de captura de poeira, como aspiradores industriais ou filtros, para garantir que estejam funcionando de maneira eficaz.

Monitoramento Contínuo (se necessário):
Monitoramento de Poeira em Tempo Real: Instalar equipamentos de monitoramento contínuo da poeira no ambiente, com a capacidade de alertar sobre concentrações perigosas de poeira inflamável ou respirável.

Esses ensaios e testes são essenciais para avaliar a intensidade dos riscos, definir as medidas de controle necessárias e garantir que as condições do ambiente estejam em conformidade com as regulamentações de segurança e saúde.

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

Inclusos:
01 Locação de Bomba Gravimétrica;
02 Análises Química Laboratorial;
01 Ciclone de Poeira;

É facultado à  nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

Laudo Técnico de Análise de Poeira Inflamável

Referências Normativas

Laudo Técnico de Análise de Poeira Inflamável

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
NR-20 – Segurança e Saúde no Trabalho com Inflamáveis e Combustíveis;
NR-23 – Proteção Contra Incêndio;
ABNT NBR IEC 60079-31 – Atmosferas explosivas – Parte 31: Proteção de equipamentos contra ignição de poeira por invólucros “t”;
ABNT NBR ISO/IEC 80079-20-2 – Atmosferas explosivas – Parte 20-2: Características dos materiais – Métodos de ensaio de poeiras combustíveis;
ABNT NBR IEC 60079-14 – Atmosferas explosivas – Parte 14: Projeto, seleção e montagem de instalações elétricas;
ABNT IEC/TR 60079-16 – Equipamentos elétricos para atmosferas explosivas – Parte 16: Ventilação artificial para a proteção de casa de analisadores;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Laudo Técnico de Análise de Poeira Inflamável

Validade

Laudo Técnico de Análise de Poeira Inflamável

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Laudo Técnico de Análise de Poeira Inflamável

Complementos

Laudo Técnico de Análise de Poeira Inflamável

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

Presença de materiais particulados;
Generalidades:
Níveis de Proteção;
Grupos de equipamentos e grau de proteção;
Requisitos para equipamentos e grau de proteção;
Requisitos para equipamentos elétricos com nível de proteção “ta”;
Corrente de falta;
Propriedades químicas inflamáveis dos materiais particulados;
Segurança nas instalações elétricas em atmosferas explosivas;
Gás ou vapor;
Poeira;
Processo de ignição;
Análise de exposição dos trabalhadores à poeira;
Danos causados à saúde dos trabalhadores;
Temperatura máxima de superfície;
Sobrepressão;
Exclusão de poeira;
Dispositivo de proteção;
Construção;
Presença de Produtos químicos inflamáveis;
Verificação da documentação relacionada aos combustíveis;
Métodos de ensaio para poeiras combustíveis;
Grau de inflamabilidade das poeiras;
Descargas de matérias primas;
Verificação química;
Pó combustível no ar;
Avaliações e ensaios;
Ensaio de rotina;
Verificação dos silos metálicos;
Riscos de Carga eletrostática;
Nível de risco de geração de faísca;
Verificação elétrica;
Verificação do aterramento dos sistemas elétricos;
Sistema de aterramento;
Checagem do Terrômetro;
Máquinas e Equipamentos presentes no ambiente avaliado;
Histórico de laudos de conformidade;
Validade das vistorias, laudos, prontuários;
Procedimentos Ocupacionais;
Aptidão dos profissionais;
Checagem dos itens de segurança;
Análise qualitativa e quantitativa.

Laudo Técnico de Análise de Poeira Inflamável

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo Técnico de Análise de Poeira Inflamável

20.7 Análise de Riscos
20.7.1 Nas instalações classes I, II e III, o empregador deve elaborar e documentar as análises de riscos das operações que envolvam processo ou processamento nas atividades de extração,
produção, armazenamento, transferência, manuseio e manipulação de inflamáveis e de líquidos combustíveis.
20.7.2 As análises de riscos da instalação devem ser estruturadas com base em metodologias apropriadas, escolhidas em função dos propósitos da análise, das características e complexidade da instalação.
20.7.2.1 As análises de riscos das instalações classe II e III devem ser coordenadas por profissional habilitado, com proficiência no assunto.
20.7.2.2 As análises de riscos devem ser elaboradas por equipe multidisciplinar, com conhecimento na aplicação das metodologias, dos riscos e da instalação, com participação de, no mínimo, um trabalhador com experiência na instalação, ou em parte desta, que é objeto da análise.
20.7.3 Nas instalações classe I, deve ser elaborada Análise Preliminar de Perigos/Riscos (APP/APR).
20.7.4 Nas instalações classes II e III, devem ser utilizadas metodologias de análise definidas pelo profissional habilitado, devendo a escolha levar em consideração os riscos, as características e complexidade da instalação.
20.7.4.1 O profissional habilitado deve fundamentar tecnicamente e registrar na própria análise a escolha da metodologia utilizada.
20.7.5 As análises de riscos devem ser revisadas:
a) no prazo recomendado pela própria análise;
b) caso ocorram modificações significativas no processo ou processamento;
c) por solicitação do SESMT ou da CIPA;
d) por recomendação decorrente da análise de acidentes ou incidentes relacionados ao processo ou processamento;
e) quando o histórico de acidentes e incidentes assim o exigir.
20.7.6 O empregador deve implementar as recomendações resultantes das análises de riscos, com definição de prazos e de responsáveis pela execução.
20.7.6.1 A não implementação das recomendações nos prazos definidos deve ser justificada e documentada.
20.8 Segurança na Construção e Montagem
20.8.1 A construção e montagem das instalações para extração, produção, armazenamento, transferência, manuseio e manipulação de inflamáveis e líquidos combustíveis devem observar as
especificações previstas no projeto, bem como nas Normas Regulamentadoras e nas normas técnicas nacionais e, na ausência ou omissão destas, nas normas internacionais.
20.8.2 As inspeções e os testes realizados na fase de construção e montagem e no comissionamento devem ser documentados de acordo com o previsto nas Normas Regulamentadoras, nas normas técnicas nacionais e, na ausência ou omissão destas, nas normas internacionais, e nos manuais de fabricação dos equipamentos e máquinas.
20.8.3 Os equipamentos e as instalações devem ser identificados e sinalizados, de acordo com o previsto pelas Normas Regulamentadoras e normas técnicas nacionais.
20.9 Segurança Operacional
20.9.1 O empregador deve elaborar, documentar, implementar, divulgar e manter atualizados procedimentos operacionais que contemplem aspectos de segurança e saúde no trabalho, em
conformidade com as especificações do projeto das instalações classes I, II e III e com as recomendações das análises de riscos.
20.9.1.1 Nas instalações industriais classes II e III, com unidades de processo, os procedimentos referidos no item 20.9.1 devem possuir instruções claras para o desenvolvimento de atividades em cada uma das seguintes fases:
a) pré-operação;
b) operação normal;
c) operação temporária;
d) operação em emergência;
Fonte: NR 20.

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Laudo Técnico de Análise de Poeira Inflamável: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Laudo Técnico de Análise de Poeira Inflamável

Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:

 

Objetivo: Realizar a inspeção técnica para análise de poeira inflamável ou poeira total e respirável em instalações industriais ou áreas de risco. Elaborar relatório técnico detalhado, com a emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) conforme exigido pelas normas e regulamentações vigentes.

Atividades e Procedimentos:
Planejamento e Preparação:
Levantamento das informações sobre a instalação ou área a ser inspecionada (tipologia de poeira, processos industriais, localização).
Identificação dos pontos críticos de geração e acúmulo de poeira.
Definição da metodologia a ser utilizada para amostragem e análise das partículas de poeira inflamável, total e respirável.
Identificação de normas e exigências regulamentares aplicáveis, como a NR 15 (atividades e operações insalubres) e a NR 9 (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais).

Execução da Inspeção Técnica:
Inspeção visual das áreas onde há maior probabilidade de emissão de poeira.
Coleta de amostras de poeira (por meio de equipamentos como amostradores de ar, aspiradores específicos ou outros dispositivos) em diferentes pontos da instalação ou área.
Análise qualitativa e quantitativa das amostras de poeira, para determinar as características inflamáveis e os níveis de concentração de poeira respirável.
Inspeção de sistemas de ventilação, controle de poeira e áreas de armazenamento de materiais.
Avaliação dos riscos envolvidos no ambiente, levando em consideração as normas técnicas de segurança e saúde ocupacional.

Análise dos Resultados:
Quantificação da poeira respirável e inflamável nos pontos amostrados.
Comparação dos resultados com os limites de exposição estabelecidos pelas normas (como a NHO 03 ou ACGIH).
Verificação da eficácia dos sistemas de controle de poeira (ventilação, supressores, etc.).

Elaboração do Relatório Técnico:
Descrição detalhada do processo de inspeção, incluindo os métodos de amostragem e análise utilizados.
Apresentação dos resultados obtidos na análise das amostras de poeira.
Identificação de pontos críticos e riscos associados ao acúmulo ou emissão de poeira inflamável ou respirável.
Recomendações para a adequação das condições ambientais, caso necessário, com medidas corretivas e preventivas.
Conclusões sobre a conformidade ou não conformidade das condições observadas com as normas vigentes.

Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica):
Emissão da ART, documentando o responsável técnico pela execução do serviço.
Registro de todos os dados e informações pertinentes à inspeção e análise, conforme exigido pelos órgãos competentes (CREA).

Entrega Final:
Entrega do Relatório Técnico finalizado ao cliente, acompanhado da ART e das recomendações específicas.
Discussão dos resultados com a equipe responsável pela segurança e saúde ocupacional da instalação.
Orientação quanto às ações corretivas e preventivas a serem tomadas, se necessário.

Cronograma e Prazo de Entrega:
O cronograma será definido de acordo com a complexidade do serviço e as condições identificadas durante a inspeção. O prazo para entrega do relatório técnico e da ART será acordado com o contratante, levando em conta o tempo necessário para a análise técnica e elaboração detalhada do documento final.

Equipe Técnica:
Responsável técnico: Engenheiro de Segurança do Trabalho ou Engenheiro Ambiental (com registro no CREA).
Equipe de apoio: Técnicos especializados em segurança e saúde ocupacional.

Equipamentos e Ferramentas:
Equipamentos de amostragem de poeira respirável e inflamável.
Analisadores e medidores de concentração de poeira.
Equipamentos de proteção individual (EPIs) adequados para a realização da inspeção.

Observações:
A execução das atividades está sujeita à conformidade com as normas de segurança, especialmente no que diz respeito ao manuseio de poeiras inflamáveis.
O relatório técnico deverá ser claro e objetivo, contendo todas as informações necessárias para embasar decisões sobre a segurança do local.

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

Testes, ensaios e avaliação quantitativa são pertinentes para garantir que os resultados obtidos durante a inspeção técnica de poeira inflamável ou poeira respirável atendam às normas e garantam a segurança do ambiente.

Especificamente, alguns testes e ensaios que podem ser realizados incluem:

Testes de Inflamabilidade da Poeira (Ensaios de Explosividade):
Teste de Limite Inferior de Explosividade (LIE): Este ensaio verifica a concentração mínima de poeira no ar que pode ser inflamada. Ele é fundamental para determinar o risco de explosão em ambientes com poeira inflamável.
Teste de Energia Mínima de Ignição (EMI): Mede a quantidade mínima de energia necessária para iniciar uma explosão de poeira. Isso ajuda a avaliar a suscetibilidade de uma determinada poeira a ser detonada por fontes de ignição.

Análise Quantitativa de Poeira Total e Respirável:
Medição de Concentração de Poeira Respirável: Realização de amostragens de poeira com filtros apropriados para determinar a concentração de poeira respirável no ar (geralmente com dispositivos como amostradores de alta capacidade).
Concentração de Poeira Total: A medição da poeira total no ar também deve ser realizada, especialmente em áreas onde o controle de poeira seja crítico.
Contagem de Partículas: Ensaios para contar o número de partículas de poeira no ar e calcular sua distribuição por tamanho, o que auxilia na avaliação do risco respiratório.

Ensaios de Composição Química da Poeira:
Composição Elementar ou Química da Poeira: Realizar testes para identificar os componentes principais da poeira (ex: sílica, metais pesados, compostos orgânicos). A presença de certos compostos pode indicar um risco maior de explosão ou toxicidade.
Testes de Eficácia dos Sistemas de Controle de Poeira:
Verificação do Sistema de Ventilação: Ensaios para medir a eficiência do sistema de ventilação (ex. ventiladores e exaustores), que deve ser capaz de reduzir a concentração de poeira no ambiente.
Eficiência de Equipamentos de Captura de Poeira: Testar o desempenho de sistemas de captura de poeira, como aspiradores industriais ou filtros, para garantir que estejam funcionando de maneira eficaz.

Monitoramento Contínuo (se necessário):
Monitoramento de Poeira em Tempo Real: Instalar equipamentos de monitoramento contínuo da poeira no ambiente, com a capacidade de alertar sobre concentrações perigosas de poeira inflamável ou respirável.

Esses ensaios e testes são essenciais para avaliar a intensidade dos riscos, definir as medidas de controle necessárias e garantir que as condições do ambiente estejam em conformidade com as regulamentações de segurança e saúde.

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

Inclusos:
01 Locação de Bomba Gravimétrica;
02 Análises Química Laboratorial;
01 Ciclone de Poeira;

É facultado à  nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

Laudo Técnico de Análise de Poeira Inflamável

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Laudo Técnico de Análise de Poeira Inflamável

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Laudo Técnico de Análise de Poeira Inflamável

Complementos

Laudo Técnico de Análise de Poeira Inflamável

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

Presença de materiais particulados;
Generalidades:
Níveis de Proteção;
Grupos de equipamentos e grau de proteção;
Requisitos para equipamentos e grau de proteção;
Requisitos para equipamentos elétricos com nível de proteção “ta”;
Corrente de falta;
Propriedades químicas inflamáveis dos materiais particulados;
Segurança nas instalações elétricas em atmosferas explosivas;
Gás ou vapor;
Poeira;
Processo de ignição;
Análise de exposição dos trabalhadores à poeira;
Danos causados à saúde dos trabalhadores;
Temperatura máxima de superfície;
Sobrepressão;
Exclusão de poeira;
Dispositivo de proteção;
Construção;
Presença de Produtos químicos inflamáveis;
Verificação da documentação relacionada aos combustíveis;
Métodos de ensaio para poeiras combustíveis;
Grau de inflamabilidade das poeiras;
Descargas de matérias primas;
Verificação química;
Pó combustível no ar;
Avaliações e ensaios;
Ensaio de rotina;
Verificação dos silos metálicos;
Riscos de Carga eletrostática;
Nível de risco de geração de faísca;
Verificação elétrica;
Verificação do aterramento dos sistemas elétricos;
Sistema de aterramento;
Checagem do Terrômetro;
Máquinas e Equipamentos presentes no ambiente avaliado;
Histórico de laudos de conformidade;
Validade das vistorias, laudos, prontuários;
Procedimentos Ocupacionais;
Aptidão dos profissionais;
Checagem dos itens de segurança;
Análise qualitativa e quantitativa.

Laudo Técnico de Análise de Poeira Inflamável

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo Técnico de Análise de Poeira Inflamável

20.7 Análise de Riscos
20.7.1 Nas instalações classes I, II e III, o empregador deve elaborar e documentar as análises de riscos das operações que envolvam processo ou processamento nas atividades de extração,
produção, armazenamento, transferência, manuseio e manipulação de inflamáveis e de líquidos combustíveis.
20.7.2 As análises de riscos da instalação devem ser estruturadas com base em metodologias apropriadas, escolhidas em função dos propósitos da análise, das características e complexidade da instalação.
20.7.2.1 As análises de riscos das instalações classe II e III devem ser coordenadas por profissional habilitado, com proficiência no assunto.
20.7.2.2 As análises de riscos devem ser elaboradas por equipe multidisciplinar, com conhecimento na aplicação das metodologias, dos riscos e da instalação, com participação de, no mínimo, um trabalhador com experiência na instalação, ou em parte desta, que é objeto da análise.
20.7.3 Nas instalações classe I, deve ser elaborada Análise Preliminar de Perigos/Riscos (APP/APR).
20.7.4 Nas instalações classes II e III, devem ser utilizadas metodologias de análise definidas pelo profissional habilitado, devendo a escolha levar em consideração os riscos, as características e complexidade da instalação.
20.7.4.1 O profissional habilitado deve fundamentar tecnicamente e registrar na própria análise a escolha da metodologia utilizada.
20.7.5 As análises de riscos devem ser revisadas:
a) no prazo recomendado pela própria análise;
b) caso ocorram modificações significativas no processo ou processamento;
c) por solicitação do SESMT ou da CIPA;
d) por recomendação decorrente da análise de acidentes ou incidentes relacionados ao processo ou processamento;
e) quando o histórico de acidentes e incidentes assim o exigir.
20.7.6 O empregador deve implementar as recomendações resultantes das análises de riscos, com definição de prazos e de responsáveis pela execução.
20.7.6.1 A não implementação das recomendações nos prazos definidos deve ser justificada e documentada.
20.8 Segurança na Construção e Montagem
20.8.1 A construção e montagem das instalações para extração, produção, armazenamento, transferência, manuseio e manipulação de inflamáveis e líquidos combustíveis devem observar as
especificações previstas no projeto, bem como nas Normas Regulamentadoras e nas normas técnicas nacionais e, na ausência ou omissão destas, nas normas internacionais.
20.8.2 As inspeções e os testes realizados na fase de construção e montagem e no comissionamento devem ser documentados de acordo com o previsto nas Normas Regulamentadoras, nas normas técnicas nacionais e, na ausência ou omissão destas, nas normas internacionais, e nos manuais de fabricação dos equipamentos e máquinas.
20.8.3 Os equipamentos e as instalações devem ser identificados e sinalizados, de acordo com o previsto pelas Normas Regulamentadoras e normas técnicas nacionais.
20.9 Segurança Operacional
20.9.1 O empregador deve elaborar, documentar, implementar, divulgar e manter atualizados procedimentos operacionais que contemplem aspectos de segurança e saúde no trabalho, em
conformidade com as especificações do projeto das instalações classes I, II e III e com as recomendações das análises de riscos.
20.9.1.1 Nas instalações industriais classes II e III, com unidades de processo, os procedimentos referidos no item 20.9.1 devem possuir instruções claras para o desenvolvimento de atividades em cada uma das seguintes fases:
a) pré-operação;
b) operação normal;
c) operação temporária;
d) operação em emergência;
Fonte: NR 20.

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Laudo Técnico de Análise de Poeira Inflamável: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Substituir:

Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:

Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Substituir:

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Complementos

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.