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Projeto Construção Tanques Armazenamento Projeto Construção Tanques Armazenamento
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Construção de Tanques de Armazenamento

Atendemos todos os tipos de Elaboração de Projetos e Construções de tanques grandes de armazenamento soldados e de baixa pressão conforme as normas API-620, API-650, NBR-7821, bem como da manutenção destes equipamentos conforme a norma API-653, não esquecendo as normas da Petrobras, ou seja, N-270 e N-271. As dimensões dos tanques em que nos envolvemos até o momento perfazem dimensões que vão de 14,00m até 98,85m de diâmetro, onde os cálculos de engenharia foram balizados através de planilhas de cálculos elaboradas por Engenheiros Consultores habilitados da nossa Equipe Técnica Multidisciplinar.

Nome Técnico: Elaboração do Projeto e Construção de Tanques Grandes de Armazenamento Soldados e de Baixa Pressão – Norma API 620

Referência: 167416

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Mandarim, Alemão, Hindi, Japonês, Árabe e outros consultar.

O que são tanques de armazenamento?

Tanques de armazenamento são recipientes industriais projetados para estocar fluidos, como líquidos e vapores, sob pressão atmosférica ou levemente superior. Esses tanques são vitais para a flexibilidade operacional e a continuidade de processos em diversas indústrias, incluindo a produção e refino de petróleo, fabricação de produtos químicos e armazenamento a granel.

Utilizados para armazenar matérias-primas, insumos e produtos acabados, os tanques são projetados conforme normas rigorosas, como a API 650 e a ABNT NBR 17505, garantindo a segurança e a eficiência no armazenamento e manuseio de líquidos inflamáveis e combustíveis.

Quais são os principais tipos de tanques de armazenamento?

Os principais tipos de tanques de armazenamento industrial incluem:

Tanques de Teto Fixo
Possuem um teto fixo que não se move, ideal para armazenamento de líquidos que não geram muitos vapores.

Exemplo de um tanque de armazenamento soldado
Tanque de Armazenamento com Teto Fixo – Fonte: Freepik/Noomcpk

Tanques de Teto Flutuante
→ Teto Flutuante Externo: O teto flutua sobre o líquido armazenado, ajustando-se ao nível do líquido para minimizar a evaporação.

→ Teto Flutuante Interno: Um teto flutuante é instalado dentro do tanque, proporcionando uma camada adicional de proteção contra a perda de vapor.

→ Teto Flutuante Externo Abobadado: Similar ao teto flutuante externo, mas com uma forma abobadada que melhora a eficiência e resistência estrutural.

Tanque de armazenamento com teto flutuante
Tanque de Armazenamento com Teto Flutuante Externo – Fonte: Freepik/Noomcpk

Tanques Horizontais
Podem ser instalados tanto acima quanto abaixo do solo, comumente usados para armazenar grandes volumes de líquidos.

Tanque de Armazenamento Horizontal
Tanque de Armazenamento Horizontal – Fonte: Freepik/Noomcpk

Tanques de Pressão
Geralmente de formato esférico e dispostos horizontalmente, são projetados para suportar pressões internas elevadas.

Tanque de armazenamento de pressão
Tanque de Pressão – Fonte: Freepik/Noomcpk

Tanques de Gás Natural Liquefeito (GNL)
Específicos para o armazenamento de gás natural em estado liquefeito, geralmente com formatos projetados para suportar condições criogênicas.

Tanque de Gás Natural Liquefeito (GNL)
Tanque de Gás Natural Liquefeito (GNL) – Fonte: Freepik/Noomcpk

Cada tipo de tanque é escolhido com base na forma, capacidade, e necessidades específicas de armazenamento, assim como nas propriedades do material armazenado e nas condições ambientais.

Quais combustíveis podem ser armazenados?

Os tanques de armazenamento industrial podem ser utilizados para armazenar uma ampla variedade de combustíveis, incluindo:

  • Petróleo Bruto: Inclui petróleo cru e seus derivados, como gasolina e diesel.
  • Gasolina: Utilizada principalmente em veículos e motores.
  • Diesel: Combustível comum para veículos de transporte e maquinário industrial.
  • Óleo Diesel de Baixo Enxofre (ULSD): Versão do diesel com menor teor de enxofre, usado para reduzir as emissões de poluentes.
  • Óleo Combustível: Usado em processos industriais e geração de energia.
  • Querosenes: Inclui querosene de aviação e outros tipos utilizados em diferentes aplicações.
  • Gás Natural Liquefeito (GNL): Gás natural em estado liquefeito, armazenado a temperaturas muito baixas.
  • Biocombustíveis: Como o biodiesel e o etanol, usados como alternativas aos combustíveis fósseis tradicionais.
  • Óleos Vegetais e Animais: Em alguns casos, usados como combustíveis em processos industriais ou em sistemas de aquecimento.
  • Líquidos Inflamáveis: Diversos outros líquidos inflamáveis que podem ser utilizados em diferentes processos industriais.

Como são fabricados os Tanques de Armazenamento Soldados?

A fabricação de tanques de armazenamento soldados envolve um processo meticuloso que garante a integridade e a segurança do tanque para armazenar líquidos e gases. O processo geralmente segue as normas e especificações técnicas aplicáveis, como a ABNT NBR 7821 no Brasil e a API 650 internacionalmente.

Desenho Técnico de um Tanque de Armazenamento
Desenho Técnico de um Tanque de Armazenamento – Fonte: Fábrica do Projeto

1. Projeto e Engenharia

Desenho Técnico: O tanque é projetado com base nas especificações do cliente, incluindo a capacidade de armazenamento, tipo de líquido a ser armazenado, condições de operação e requisitos de segurança.
Escolha de Materiais: Determinação do tipo de aço carbono ou outro material adequado, considerando as propriedades mecânicas e resistência à corrosão.

2. Preparação dos Materiais

Corte das Chapas: As chapas de aço são cortadas nas dimensões necessárias para formar as partes do tanque, como o costado e o teto.
Preparação das Juntas: As bordas das chapas são preparadas para soldagem, incluindo chanframento e limpeza para garantir uma soldagem de qualidade.

3. Montagem das Partes

Formação do Cilindro: As chapas são enroladas para formar a estrutura cilíndrica do tanque. Essa estrutura pode ser montada de forma vertical ou horizontal.
Soldagem do Costado: As chapas cilíndricas são unidas por soldagem, criando o costado do tanque. Dependendo do projeto, podem ser usadas soldas contínuas ou intermitentes.

4. Instalação do Teto

Teto Fixo ou Flutuante: O tipo de teto é instalado conforme o projeto. Teto fixo é soldado ao costado, enquanto tetos flutuantes são montados para permitir expansão e contração conforme as variações de volume do líquido armazenado.
Ajustes e Soldagem: O teto é ajustado para garantir um vedamento adequado e, em seguida, é soldado ao cilindro.

5. Instalação de Componentes Adicionais

Válvulas e Conexões: Válvulas de respiro, bocais de entrada e saída, e outros componentes são instalados conforme necessário.
Equipamentos de Segurança: Equipamentos como dispositivos de alívio de pressão e sistemas de monitoramento são instalados para garantir a segurança operacional.

6. Testes e Inspeções

Testes Hidrostáticos: O tanque é preenchido com água para verificar a estanqueidade e identificar possíveis vazamentos. Este teste é crucial para garantir a integridade da soldagem e a resistência estrutural.
Inspeção Visual e Não Destrutiva: Inspeções visuais e testes não destrutivos, como ultrassom e radiografia, são realizados para verificar a qualidade da soldagem e a integridade do material.

7. Acabamento e Proteção

Tratamento de Superfície: O tanque pode ser pintado ou revestido com um material anticorrosivo para proteger contra as condições ambientais e os produtos armazenados.
Inspeção Final: Uma última inspeção é realizada para garantir que o tanque atende a todas as especificações e normas aplicáveis.

8. Transporte e Instalação

Desmontagem e Transporte: O tanque é preparado para transporte, que pode incluir a desmontagem de partes ou o transporte em módulos.
Montagem no Local: No local de instalação, o tanque é montado e ajustado conforme necessário para garantir a segurança e a funcionalidade.

Cada etapa é realizada com atenção aos detalhes e conforme as normas técnicas para garantir que o tanque atenda aos requisitos de segurança e desempenho para o armazenamento de líquidos e gases.

Tanque de armazenamento soldado
Exemplo de um Tanque de Armazenamento Soldado em conformidade com a API 620

Construção de Tanques de Armazenamento Soldados com a Rescue

A Rescue realiza o projeto e a construção de tanques de armazenamento soldados com base na norma API 620. Esta norma estabelece os requisitos para o design e a construção de tanques de armazenamento cilíndricos, elevados e horizontais, projetados para armazenar líquidos a baixa pressão.

Nosso compromisso é garantir que cada tanque atenda aos mais altos padrões de qualidade e segurança, oferecendo soluções personalizadas para suas necessidades de armazenamento.

Atendemos todos os tipos de Elaboração de Projetos e Construções de tanques grandes de armazenamento soldados e de baixa pressão conforme as normas API-620, API-650, NBR-7821, bem como da manutenção destes equipamentos conforme a norma API-653, não esquecendo as normas da Petrobras, ou seja, N-270 e N-271.

As dimensões dos tanques em que nos envolvemos até o momento perfazem dimensões que vão de 14,00m até 98,85m de diâmetro, onde os cálculos de engenharia foram balizados através de planilhas de cálculos elaboradas por Engenheiros Consultores habilitados da nossa Equipe Técnica Multidisciplinar.

O Objetivo da Elaboração Projeto e construção de tanques grandes de armazenamento soldados e de baixa pressão conforme Norma API 620 visa atender o padrão para cobrir grandes tanques de armazenamento montados em campo que contenham intermediários de petróleo (gases ou vapores) e produtos acabados, bem como outros líquidos produtos comumente manuseados e armazenados pelos diversos ramos da indústria.

O fabricante de um tanque de armazenamento de baixa pressão que terá a placa de identificação API 620 deve garantir que o tanque seja construído de acordo com os requisitos desta norma.

As regras apresentadas nesta norma destinam-se ainda a garantir que a aplicação da placa de identificação deve ser sujeito à aprovação de um inspetor qualificado que fez as verificações e inspeções que são prescritas para o projeto, materiais, fabricação e teste do tanque concluído.


Levantamento de Diagnóstico Análise Qualitativa e Quantitativa Registro de Evidências Conclusão e Proposta de Melhorias Elaboração do Projeto

Conteúdo Programático

Substituir:

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)

Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter  emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100%  EAD  (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a  Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019  –   NR 01 –  Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. 
Clique aqui

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Conteudo Programatico Normativo

Substituir:

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)

Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter  emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100%  EAD  (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a  Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019  –   NR 01 –  Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. 
Clique aqui

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Carga Horária

Substituir:

Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula

Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula

Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;

ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;

ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT  NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

Ferramentas Necessárias para Manutenção 
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;

Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.

Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.

Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);

Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.

Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.

Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.

Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;

Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Atenção:
NR-12.1.16 Os equipamentos de guindar que receberem cestos acoplados para elevação de pessoas devem ser submetidos a ensaios e inspeções periódicas de forma a garantir seu bom funcionamento e sua integridade estrutural.
12.1.16.1 Devem ser realizados ensaios que comprovem a integridade estrutural, tais como ultrassom e/ou emissão acústica, conforme norma ABNT NBR 14768:2015.
12.3.17 É proibida a movimentação de cargas suspensas no gancho do equipamento de guindar simultaneamente à movimentação de pessoas dentro do cesto acoplado.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.

Saiba Mais

Saiba Mais: Projeto e Construção de Tanques Armazenamento Soldados – API 620

Tabela API 620
4-1 Requisitos mínimos para especificações de placa a serem usadas para temperaturas de metal de projeto
4-2 Conteúdo de liga máximo permitido
4-3 Requisitos mínimos de entalhe Charpy em V para amostras de placa
5-1 Valores de tensão máxima permitida para tensão simples
5-2 Eficiências máximas permitidas para juntas soldadas a arco
5-3 Valores máximos de tensão permitidos para membros estruturais
5-4 Solda de filete de parede lateral a fundo para tanques cilíndricos de fundo plano
5-5 Fatores para determinar os valores de R1 e R2 para telhados e fundos elipsoidais
5-6 Raio do tanque versus espessura nominal da placa
5-7 Tensões de tensão admissíveis para condições de pressão de elevação
5-8 Tamanho mínimo da solda em ângulo
5-9 Fatores para determinar os valores de k para contraventamento do anel de compressão
5-10 Dimensões das conexões de revestimento do tipo embutido (polegadas)
6-1 Faixa de diâmetro versus tolerância de raio
6-2 Temperaturas mínimas de pré-aquecimento
6-3 Espessura máxima de reforço nas soldas
6-4 Temperaturas de alívio de tensões e tempos de espera
7-1 Espessura máxima de reforço em soldas para juntas examinadas por radiografia
Valores F-1 Computados de (t – c) R, sc, st e N para as Espessuras Assumidas: Exemplo 1
Valores calculados F-2 de (t – c) R, sc, st e N para as espessuras assumidas: Exemplo 2
F-3 Área da seção transversal de ângulos padrão: Exemplo 1
Fatores de redução de força L-1Q para métodos ASD, tanques do Anexo Q
Fatores de redução de força L-1R para métodos ASD, tanques do anexo R
Ajuste da taxa de amortecimento impulsivo L-2
Q-1 Padrões ASTM para materiais de temperatura do produto
Valores de impacto Charpy V-notch Q-2
Q-3 Valores Máximos de Stress Permitidos
Espessura mínima Q-4 para a placa inferior anular: tanques de aço
Espessura mínima Q-4B para a placa inferior anular: tanques de alumínio
Espessura nominal Q-5 de placas laterais cilíndricas para recipientes de líquidos primários e secundários
Tolerâncias de raio Q-6 para reservatórios de líquidos primários e secundários
Padrões R-1 para materiais de temperatura do produto
R-2 Requisitos mínimos de impacto Charpy V-notch para placa de material de temperatura do produto
Amostras (transversais) e amostras de solda, incluindo a zona afetada pelo calor
R-3 Especificações do material de temperatura atmosférica
R-4 Temperatura mínima permitida do metal de projeto para material de temperatura atmosférica
Placas usadas sem teste de impacto
R-5 Requisitos mínimos de impacto Charpy V-notch para placa de material de temperatura atmosférica
Espécimes (transversal)
R-6 Requisitos de espessura para a placa inferior anular (pol.)
S-1a Materiais ASTM para componentes de aço inoxidável (unidades SI)
S-1b Materiais ASTM para componentes de aço inoxidável (unidades usuais nos EUA)
S-2 Valores de tensão máxima permitida para tensão simples
S-3 Tensões admissíveis para flanges de anel de placa.
Valores de força de rendimento S-4
Módulo de elasticidade S-5 na temperatura de projeto
Critérios de aceitação de falha U-1 para indicações de UT (pode ser usado para todos os materiais e 201LN)
Critérios alternativos de aceitação de falha U-2 para indicações de UT
Valores de impacto de entalhe em V de U-3 Charpy necessários para usar a tabela U-2 para aço de níquel a 9%
Materiais X-1 ASTM para componentes de aço inoxidável duplex
Tensão admissível X-2a para projéteis de tanque (SI)
Tensões admissíveis X-2b para projéteis de tanque (USC)
Valores de resistência ao escoamento X-3a (SI)
Valores de resistência ao escoamento X-3b (USC)
Módulo de elasticidade X-4a na temperatura máxima de operação (SI)
Módulo de elasticidade X-4b na temperatura máxima de operação (USC)
X-5a Temperatura mínima e máxima de formação de calor e temperatura mínima de imersão (SI)
X-5b temperaturas mínimas e máximas de formação de calor e temperatura mínima de imersão (USC).
Fonte: API 620.

Projeto e Construção de Tanques Armazenamento Soldados – API 620: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Projeto e Construção de Tanques Armazenamento Soldados – API 620

Verificações, análises quando pertinentes:
1. Escopo
Geral;
Cobertura;
Limitações;
2. Referências;
3. Definições;
Termos de estresse e pressão;
Termos de capacidade;
Parede do tanque;
Termos de Soldagem;
Outros Termos;
4. Materiais;
Geral;
Placas;
Tubulação, flanges, forjamento e peças fundidas;
Material de aparafusamento;
Formas estruturais;
Material de aparafusamento da âncora;
5. Design;
Geral;
Temperatura de operação;
Pressões usadas no projeto;
Cargas;
Tensão máxima permitida para paredes;
Valores máximos de tensão permitidos para membros estruturais e parafusos;
Tolerância de corrosão;
Revestimentos;
Procedimento para projetar paredes do tanque;
Projeto de paredes laterais, telhados e fundos;
Considerações especiais aplicáveis ​​a fundos que repousam diretamente sobre fundações;
Projeto das regiões da junta inferior e do telhado e vigas de anel de compressão;
Projeto de membros estruturais internos e externos;
Formas, localizações e tamanhos máximos de aberturas de parede;
Aberturas de inspeção;
Reforço de aberturas simples;
Reforço de múltiplas aberturas;
Projeto de aberturas circulares grandes e centrais em telhados e fundos;
Pescoço do bico e suas conexões ao tanque;
Conexões flangeadas aparafusadas;
Placas de cobertura;
Tipos permitidos de juntas;
Eficiência da junta soldada
Soldas de plugue e soldas de ranhura;
Alívio de estresse;
Exame radiográfico / ultrassônico;
Conexão de Shell tipo Flush;
6. Fabricação;
Geral;
Mão de obra;
Corte de placas;
Formando Seções da Parede Lateral e Placas do Teto e do Fundo;
Tolerâncias dimensionais;
Detalhes de soldagem;
Qualificação do procedimento de soldagem;
Qualificação de Soldadores;
Placas correspondentes;
Limpeza das superfícies a serem soldadas;
Condições climáticas para soldagem;
Reforço em soldas;
Fundindo solda com superfície da placa;
Alinhamento das juntas principais;
Reparando Defeitos em Soldas;
Placas de correspondência de espessura desigual;
Montagem das placas de fechamento;
Alívio de tensão térmica;
Soldas de campo peening;
7. Inspeção, exame e teste;
Responsabilidade do Inspetor;
Qualificações dos inspetores;
Acesso para Inspetor;
Instalações para o Inspetor;
Aprovação de reparos;
Inspeção de materiais;
Estampagem de placas;
Medindo a Espessura do Material;
Inspeção de superfícies expostas durante a fabricação;
Inspeção de superfície das peças componentes;
Verificação das dimensões das peças componentes;
Verificação de dados de propriedades físicas e químicas;
Dados exigidos do fabricante em tanques concluídos;
Verificação da operação de alívio de tensões;
Método de exame e critérios de aceitação;
Exame de soldas;
Requisitos para exames radiográficos / ultrassônicos;
Testes hidrostáticos e pneumáticos padrão;
Testes de prova para estabelecer pressões de trabalho permitidas;
Medidores de teste;
8. Marcação;
Placas de identificação;
Divisão de responsabilidade;
Relatório e certificado do fabricante;
Múltiplas montagens;
9. Dispositivos de alívio de pressão e vácuo;
Escopo;
Dispositivos de alívio de pressão;
Construção de dispositivos;
Meios de ventilação;
Válvulas de alívio de líquido;
Marcação;
Configuração da pressão dos dispositivos de segurança;
Anexo A Consultas e sugestões de mudança;
Anexo B Uso de materiais que não são identificados nas especificações listadas;
Anexo C Prática sugerida em relação às fundações;
Anexo D Prática sugerida em relação às estruturas de apoio;
Anexo E Prática sugerida em relação às estruturas fixas (internas e externas);
Anexo F Exemplos que ilustram a aplicação de regras a vários problemas de projeto;
Anexo G Considerações sobre a tolerância à corrosão e rachaduras induzidas por hidrogênio
Anexo H Prática Recomendada para Uso de Pré-aquecimento, Pós-aquecimento e Alívio de Estresse;
Anexo I Prática Sugerida para Peening;
Anexo K Prática sugerida para determinar a capacidade de alívio necessária;
Anexo L Projeto sísmico de tanques de armazenamento API 620;
Anexo M Escopo recomendado do relatório do fabricante;
Anexo N Instalação de dispositivos de alívio de pressão;
Anexo O Prática sugerida com relação à instalação de tanques de armazenamento de baixa pressão;
Anexo P NDE e Resumo dos Requisitos de Teste;
Anexo Q Tanques de armazenamento de baixa pressão para gases liquefeitos a –325 ° F ou mais quente;
Anexo R Tanques de armazenamento de baixa pressão operando entre +40 ° F e -60 ° F;
Anexo S Tanques de armazenamento de aço inoxidável austenítico;
Anexo SC – Tanques de armazenamento de materiais mistos de aço inoxidável e aço carbono;
Anexo U Exame ultrassônico em lugar de radiografia;
Anexo X Tanques de armazenamento duplex de aço inoxidável;
Figuras
Linhas isotérmicas mostrando a temperatura ambiente média de 1 dia;
Temperatura mínima permitida do metal de projeto para tubos, flanges e peças forjadas sem teste de impacto;
Espessura Governante para Determinação de Teste de Impacto de Tubos, Flanges e Forjados;
Gráfico de tensão biaxial para tensão e compressão combinadas, 30.000 lbf / in.2 a 38.000 lbf / in.2 aços de resistência ao escoamento;
Método para preparar placas inferiores soldadas por sobreposição sob a parede lateral do tanque;
Detalhe de solda de filete-ranhura dupla para placas inferiores com espessura nominal maior que 1/2 pol;
Diagramas de corpo livre típicos para certos formatos de tanques;
Região do anel de compressão;
Detalhes de construção permitidos e não permitidos para uma junção de anel de compressão;
Reforço de aberturas simples;
Tipos aceitáveis ​​de bicos soldados e outras conexões;
Tipos aceitáveis ​​de bicos soldados e outras conexões;
Tipos aceitáveis ​​de bicos soldados e outras conexões;
Tipos aceitáveis ​​de bicos soldados e outras conexões;
Grandes aberturas de cabeçote e seções redutoras de casca cônica;
Tipos aceitáveis ​​de cabeças planas e tampas;
Tampas de placa de aço polido esférico com flanges de aparafusamento;
Conexão da parede lateral do tipo embutido;
Fatores de projeto para conexões do tipo embutido;
Rotação da conexão da parede lateral;
Cadeira de âncora típica;
Fixação típica da cinta de ancoragem (para tanques de aço carbono);
Configuração típica da cinta de retenção (para tanques de aço carbono);
Junta para solda de topo com barra de apoio;
Moldagem de Placas para Tanques de Aço;
Moldagem de placas para tanques de alumínio;
Soldagem de topo de placas de espessura desigual;
Placa de identificação;
Redução das tensões de projeto necessárias para permitir a tensão biaxial do sinal oposto;
Exemplos F-2 que ilustram o uso de um gráfico de tensão biaxial para tensão e compressão combinadas, 30.000 – 38.000 libras por polegada quadrada Aços de resistência ao escoamento;
Formulário F-3 para uso em soluções gráficas de problemas que envolvem tensão e compressão biaxial, 30.000 – 38.000 libras por polegada quadrada Aços de resistência ao escoamento;
Esboço de corpo livre;
Exemplo de abertura reforçada;
Detalhes típicos de solda de anel de reforço Q-1;
Requisitos de exame radiográfico / ultrassônico Q-2 para juntas soldadas de topo no primário e recipientes de líquidos secundários;
Detalhes típicos de solda de anel de reforço R-1;
R-2 Requisitos de exame radiográfico / ultrassônico para juntas soldadas de topo no primárioe recipientes de líquidos secundários.
Fonte: API 620.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;

END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

Projeto e Construção de Tanques Armazenamento Soldados – API 620

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Projeto e Construção de Tanques Armazenamento Soldados – API 620

Verificações, análises quando pertinentes:
1. Escopo
Geral;
Cobertura;
Limitações;
2. Referências;
3. Definições;
Termos de estresse e pressão;
Termos de capacidade;
Parede do tanque;
Termos de Soldagem;
Outros Termos;
4. Materiais;
Geral;
Placas;
Tubulação, flanges, forjamento e peças fundidas;
Material de aparafusamento;
Formas estruturais;
Material de aparafusamento da âncora;
5. Design;
Geral;
Temperatura de operação;
Pressões usadas no projeto;
Cargas;
Tensão máxima permitida para paredes;
Valores máximos de tensão permitidos para membros estruturais e parafusos;
Tolerância de corrosão;
Revestimentos;
Procedimento para projetar paredes do tanque;
Projeto de paredes laterais, telhados e fundos;
Considerações especiais aplicáveis ​​a fundos que repousam diretamente sobre fundações;
Projeto das regiões da junta inferior e do telhado e vigas de anel de compressão;
Projeto de membros estruturais internos e externos;
Formas, localizações e tamanhos máximos de aberturas de parede;
Aberturas de inspeção;
Reforço de aberturas simples;
Reforço de múltiplas aberturas;
Projeto de aberturas circulares grandes e centrais em telhados e fundos;
Pescoço do bico e suas conexões ao tanque;
Conexões flangeadas aparafusadas;
Placas de cobertura;
Tipos permitidos de juntas;
Eficiência da junta soldada
Soldas de plugue e soldas de ranhura;
Alívio de estresse;
Exame radiográfico / ultrassônico;
Conexão de Shell tipo Flush;
6. Fabricação;
Geral;
Mão de obra;
Corte de placas;
Formando Seções da Parede Lateral e Placas do Teto e do Fundo;
Tolerâncias dimensionais;
Detalhes de soldagem;
Qualificação do procedimento de soldagem;
Qualificação de Soldadores;
Placas correspondentes;
Limpeza das superfícies a serem soldadas;
Condições climáticas para soldagem;
Reforço em soldas;
Fundindo solda com superfície da placa;
Alinhamento das juntas principais;
Reparando Defeitos em Soldas;
Placas de correspondência de espessura desigual;
Montagem das placas de fechamento;
Alívio de tensão térmica;
Soldas de campo peening;
7. Inspeção, exame e teste;
Responsabilidade do Inspetor;
Qualificações dos inspetores;
Acesso para Inspetor;
Instalações para o Inspetor;
Aprovação de reparos;
Inspeção de materiais;
Estampagem de placas;
Medindo a Espessura do Material;
Inspeção de superfícies expostas durante a fabricação;
Inspeção de superfície das peças componentes;
Verificação das dimensões das peças componentes;
Verificação de dados de propriedades físicas e químicas;
Dados exigidos do fabricante em tanques concluídos;
Verificação da operação de alívio de tensões;
Método de exame e critérios de aceitação;
Exame de soldas;
Requisitos para exames radiográficos / ultrassônicos;
Testes hidrostáticos e pneumáticos padrão;
Testes de prova para estabelecer pressões de trabalho permitidas;
Medidores de teste;
8. Marcação;
Placas de identificação;
Divisão de responsabilidade;
Relatório e certificado do fabricante;
Múltiplas montagens;
9. Dispositivos de alívio de pressão e vácuo;
Escopo;
Dispositivos de alívio de pressão;
Construção de dispositivos;
Meios de ventilação;
Válvulas de alívio de líquido;
Marcação;
Configuração da pressão dos dispositivos de segurança;
Anexo A Consultas e sugestões de mudança;
Anexo B Uso de materiais que não são identificados nas especificações listadas;
Anexo C Prática sugerida em relação às fundações;
Anexo D Prática sugerida em relação às estruturas de apoio;
Anexo E Prática sugerida em relação às estruturas fixas (internas e externas);
Anexo F Exemplos que ilustram a aplicação de regras a vários problemas de projeto;
Anexo G Considerações sobre a tolerância à corrosão e rachaduras induzidas por hidrogênio
Anexo H Prática Recomendada para Uso de Pré-aquecimento, Pós-aquecimento e Alívio de Estresse;
Anexo I Prática Sugerida para Peening;
Anexo K Prática sugerida para determinar a capacidade de alívio necessária;
Anexo L Projeto sísmico de tanques de armazenamento API 620;
Anexo M Escopo recomendado do relatório do fabricante;
Anexo N Instalação de dispositivos de alívio de pressão;
Anexo O Prática sugerida com relação à instalação de tanques de armazenamento de baixa pressão;
Anexo P NDE e Resumo dos Requisitos de Teste;
Anexo Q Tanques de armazenamento de baixa pressão para gases liquefeitos a –325 ° F ou mais quente;
Anexo R Tanques de armazenamento de baixa pressão operando entre +40 ° F e -60 ° F;
Anexo S Tanques de armazenamento de aço inoxidável austenítico;
Anexo SC – Tanques de armazenamento de materiais mistos de aço inoxidável e aço carbono;
Anexo U Exame ultrassônico em lugar de radiografia;
Anexo X Tanques de armazenamento duplex de aço inoxidável;
Figuras
Linhas isotérmicas mostrando a temperatura ambiente média de 1 dia;
Temperatura mínima permitida do metal de projeto para tubos, flanges e peças forjadas sem teste de impacto;
Espessura Governante para Determinação de Teste de Impacto de Tubos, Flanges e Forjados;
Gráfico de tensão biaxial para tensão e compressão combinadas, 30.000 lbf / in.2 a 38.000 lbf / in.2 aços de resistência ao escoamento;
Método para preparar placas inferiores soldadas por sobreposição sob a parede lateral do tanque;
Detalhe de solda de filete-ranhura dupla para placas inferiores com espessura nominal maior que 1/2 pol;
Diagramas de corpo livre típicos para certos formatos de tanques;
Região do anel de compressão;
Detalhes de construção permitidos e não permitidos para uma junção de anel de compressão;
Reforço de aberturas simples;
Tipos aceitáveis ​​de bicos soldados e outras conexões;
Tipos aceitáveis ​​de bicos soldados e outras conexões;
Tipos aceitáveis ​​de bicos soldados e outras conexões;
Tipos aceitáveis ​​de bicos soldados e outras conexões;
Grandes aberturas de cabeçote e seções redutoras de casca cônica;
Tipos aceitáveis ​​de cabeças planas e tampas;
Tampas de placa de aço polido esférico com flanges de aparafusamento;
Conexão da parede lateral do tipo embutido;
Fatores de projeto para conexões do tipo embutido;
Rotação da conexão da parede lateral;
Cadeira de âncora típica;
Fixação típica da cinta de ancoragem (para tanques de aço carbono);
Configuração típica da cinta de retenção (para tanques de aço carbono);
Junta para solda de topo com barra de apoio;
Moldagem de Placas para Tanques de Aço;
Moldagem de placas para tanques de alumínio;
Soldagem de topo de placas de espessura desigual;
Placa de identificação;
Redução das tensões de projeto necessárias para permitir a tensão biaxial do sinal oposto;
Exemplos F-2 que ilustram o uso de um gráfico de tensão biaxial para tensão e compressão combinadas, 30.000 – 38.000 libras por polegada quadrada Aços de resistência ao escoamento;
Formulário F-3 para uso em soluções gráficas de problemas que envolvem tensão e compressão biaxial, 30.000 – 38.000 libras por polegada quadrada Aços de resistência ao escoamento;
Esboço de corpo livre;
Exemplo de abertura reforçada;
Detalhes típicos de solda de anel de reforço Q-1;
Requisitos de exame radiográfico / ultrassônico Q-2 para juntas soldadas de topo no primário e recipientes de líquidos secundários;
Detalhes típicos de solda de anel de reforço R-1;
R-2 Requisitos de exame radiográfico / ultrassônico para juntas soldadas de topo no primárioe recipientes de líquidos secundários.
Fonte: API 620.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;

END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

Projeto e Construção de Tanques Armazenamento Soldados – API 620

Referencias Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Projeto e Construção de Tanques Armazenamento Soldados – API 620

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;

Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Projeto e Construção de Tanques Armazenamento Soldados – API 620

Complementos

Projeto e Construção de Tanques Armazenamento Soldados – API 620

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor).

A Justificativa da Relação de Preço e Valor.
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Projeto e Construção de Tanques Armazenamento Soldados – API 620

Saiba Mais

Saiba Mais: Projeto e Construção de Tanques Armazenamento Soldados – API 620

Tabela API 620
4-1 Requisitos mínimos para especificações de placa a serem usadas para temperaturas de metal de projeto
4-2 Conteúdo de liga máximo permitido
4-3 Requisitos mínimos de entalhe Charpy em V para amostras de placa
5-1 Valores de tensão máxima permitida para tensão simples
5-2 Eficiências máximas permitidas para juntas soldadas a arco
5-3 Valores máximos de tensão permitidos para membros estruturais
5-4 Solda de filete de parede lateral a fundo para tanques cilíndricos de fundo plano
5-5 Fatores para determinar os valores de R1 e R2 para telhados e fundos elipsoidais
5-6 Raio do tanque versus espessura nominal da placa
5-7 Tensões de tensão admissíveis para condições de pressão de elevação
5-8 Tamanho mínimo da solda em ângulo
5-9 Fatores para determinar os valores de k para contraventamento do anel de compressão
5-10 Dimensões das conexões de revestimento do tipo embutido (polegadas)
6-1 Faixa de diâmetro versus tolerância de raio
6-2 Temperaturas mínimas de pré-aquecimento
6-3 Espessura máxima de reforço nas soldas
6-4 Temperaturas de alívio de tensões e tempos de espera
7-1 Espessura máxima de reforço em soldas para juntas examinadas por radiografia
Valores F-1 Computados de (t – c) R, sc, st e N para as Espessuras Assumidas: Exemplo 1
Valores calculados F-2 de (t – c) R, sc, st e N para as espessuras assumidas: Exemplo 2
F-3 Área da seção transversal de ângulos padrão: Exemplo 1
Fatores de redução de força L-1Q para métodos ASD, tanques do Anexo Q
Fatores de redução de força L-1R para métodos ASD, tanques do anexo R
Ajuste da taxa de amortecimento impulsivo L-2
Q-1 Padrões ASTM para materiais de temperatura do produto
Valores de impacto Charpy V-notch Q-2
Q-3 Valores Máximos de Stress Permitidos
Espessura mínima Q-4 para a placa inferior anular: tanques de aço
Espessura mínima Q-4B para a placa inferior anular: tanques de alumínio
Espessura nominal Q-5 de placas laterais cilíndricas para recipientes de líquidos primários e secundários
Tolerâncias de raio Q-6 para reservatórios de líquidos primários e secundários
Padrões R-1 para materiais de temperatura do produto
R-2 Requisitos mínimos de impacto Charpy V-notch para placa de material de temperatura do produto
Amostras (transversais) e amostras de solda, incluindo a zona afetada pelo calor
R-3 Especificações do material de temperatura atmosférica
R-4 Temperatura mínima permitida do metal de projeto para material de temperatura atmosférica
Placas usadas sem teste de impacto
R-5 Requisitos mínimos de impacto Charpy V-notch para placa de material de temperatura atmosférica
Espécimes (transversal)
R-6 Requisitos de espessura para a placa inferior anular (pol.)
S-1a Materiais ASTM para componentes de aço inoxidável (unidades SI)
S-1b Materiais ASTM para componentes de aço inoxidável (unidades usuais nos EUA)
S-2 Valores de tensão máxima permitida para tensão simples
S-3 Tensões admissíveis para flanges de anel de placa.
Valores de força de rendimento S-4
Módulo de elasticidade S-5 na temperatura de projeto
Critérios de aceitação de falha U-1 para indicações de UT (pode ser usado para todos os materiais e 201LN)
Critérios alternativos de aceitação de falha U-2 para indicações de UT
Valores de impacto de entalhe em V de U-3 Charpy necessários para usar a tabela U-2 para aço de níquel a 9%
Materiais X-1 ASTM para componentes de aço inoxidável duplex
Tensão admissível X-2a para projéteis de tanque (SI)
Tensões admissíveis X-2b para projéteis de tanque (USC)
Valores de resistência ao escoamento X-3a (SI)
Valores de resistência ao escoamento X-3b (USC)
Módulo de elasticidade X-4a na temperatura máxima de operação (SI)
Módulo de elasticidade X-4b na temperatura máxima de operação (USC)
X-5a Temperatura mínima e máxima de formação de calor e temperatura mínima de imersão (SI)
X-5b temperaturas mínimas e máximas de formação de calor e temperatura mínima de imersão (USC).
Fonte: API 620.

Projeto e Construção de Tanques Armazenamento Soldados – API 620: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Projeto e Construção de Tanques Armazenamento Soldados – API 620

Verificações, análises quando pertinentes:
1. Escopo
Geral;
Cobertura;
Limitações;
2. Referências;
3. Definições;
Termos de estresse e pressão;
Termos de capacidade;
Parede do tanque;
Termos de Soldagem;
Outros Termos;
4. Materiais;
Geral;
Placas;
Tubulação, flanges, forjamento e peças fundidas;
Material de aparafusamento;
Formas estruturais;
Material de aparafusamento da âncora;
5. Design;
Geral;
Temperatura de operação;
Pressões usadas no projeto;
Cargas;
Tensão máxima permitida para paredes;
Valores máximos de tensão permitidos para membros estruturais e parafusos;
Tolerância de corrosão;
Revestimentos;
Procedimento para projetar paredes do tanque;
Projeto de paredes laterais, telhados e fundos;
Considerações especiais aplicáveis ​​a fundos que repousam diretamente sobre fundações;
Projeto das regiões da junta inferior e do telhado e vigas de anel de compressão;
Projeto de membros estruturais internos e externos;
Formas, localizações e tamanhos máximos de aberturas de parede;
Aberturas de inspeção;
Reforço de aberturas simples;
Reforço de múltiplas aberturas;
Projeto de aberturas circulares grandes e centrais em telhados e fundos;
Pescoço do bico e suas conexões ao tanque;
Conexões flangeadas aparafusadas;
Placas de cobertura;
Tipos permitidos de juntas;
Eficiência da junta soldada
Soldas de plugue e soldas de ranhura;
Alívio de estresse;
Exame radiográfico / ultrassônico;
Conexão de Shell tipo Flush;
6. Fabricação;
Geral;
Mão de obra;
Corte de placas;
Formando Seções da Parede Lateral e Placas do Teto e do Fundo;
Tolerâncias dimensionais;
Detalhes de soldagem;
Qualificação do procedimento de soldagem;
Qualificação de Soldadores;
Placas correspondentes;
Limpeza das superfícies a serem soldadas;
Condições climáticas para soldagem;
Reforço em soldas;
Fundindo solda com superfície da placa;
Alinhamento das juntas principais;
Reparando Defeitos em Soldas;
Placas de correspondência de espessura desigual;
Montagem das placas de fechamento;
Alívio de tensão térmica;
Soldas de campo peening;
7. Inspeção, exame e teste;
Responsabilidade do Inspetor;
Qualificações dos inspetores;
Acesso para Inspetor;
Instalações para o Inspetor;
Aprovação de reparos;
Inspeção de materiais;
Estampagem de placas;
Medindo a Espessura do Material;
Inspeção de superfícies expostas durante a fabricação;
Inspeção de superfície das peças componentes;
Verificação das dimensões das peças componentes;
Verificação de dados de propriedades físicas e químicas;
Dados exigidos do fabricante em tanques concluídos;
Verificação da operação de alívio de tensões;
Método de exame e critérios de aceitação;
Exame de soldas;
Requisitos para exames radiográficos / ultrassônicos;
Testes hidrostáticos e pneumáticos padrão;
Testes de prova para estabelecer pressões de trabalho permitidas;
Medidores de teste;
8. Marcação;
Placas de identificação;
Divisão de responsabilidade;
Relatório e certificado do fabricante;
Múltiplas montagens;
9. Dispositivos de alívio de pressão e vácuo;
Escopo;
Dispositivos de alívio de pressão;
Construção de dispositivos;
Meios de ventilação;
Válvulas de alívio de líquido;
Marcação;
Configuração da pressão dos dispositivos de segurança;
Anexo A Consultas e sugestões de mudança;
Anexo B Uso de materiais que não são identificados nas especificações listadas;
Anexo C Prática sugerida em relação às fundações;
Anexo D Prática sugerida em relação às estruturas de apoio;
Anexo E Prática sugerida em relação às estruturas fixas (internas e externas);
Anexo F Exemplos que ilustram a aplicação de regras a vários problemas de projeto;
Anexo G Considerações sobre a tolerância à corrosão e rachaduras induzidas por hidrogênio
Anexo H Prática Recomendada para Uso de Pré-aquecimento, Pós-aquecimento e Alívio de Estresse;
Anexo I Prática Sugerida para Peening;
Anexo K Prática sugerida para determinar a capacidade de alívio necessária;
Anexo L Projeto sísmico de tanques de armazenamento API 620;
Anexo M Escopo recomendado do relatório do fabricante;
Anexo N Instalação de dispositivos de alívio de pressão;
Anexo O Prática sugerida com relação à instalação de tanques de armazenamento de baixa pressão;
Anexo P NDE e Resumo dos Requisitos de Teste;
Anexo Q Tanques de armazenamento de baixa pressão para gases liquefeitos a –325 ° F ou mais quente;
Anexo R Tanques de armazenamento de baixa pressão operando entre +40 ° F e -60 ° F;
Anexo S Tanques de armazenamento de aço inoxidável austenítico;
Anexo SC – Tanques de armazenamento de materiais mistos de aço inoxidável e aço carbono;
Anexo U Exame ultrassônico em lugar de radiografia;
Anexo X Tanques de armazenamento duplex de aço inoxidável;
Figuras
Linhas isotérmicas mostrando a temperatura ambiente média de 1 dia;
Temperatura mínima permitida do metal de projeto para tubos, flanges e peças forjadas sem teste de impacto;
Espessura Governante para Determinação de Teste de Impacto de Tubos, Flanges e Forjados;
Gráfico de tensão biaxial para tensão e compressão combinadas, 30.000 lbf / in.2 a 38.000 lbf / in.2 aços de resistência ao escoamento;
Método para preparar placas inferiores soldadas por sobreposição sob a parede lateral do tanque;
Detalhe de solda de filete-ranhura dupla para placas inferiores com espessura nominal maior que 1/2 pol;
Diagramas de corpo livre típicos para certos formatos de tanques;
Região do anel de compressão;
Detalhes de construção permitidos e não permitidos para uma junção de anel de compressão;
Reforço de aberturas simples;
Tipos aceitáveis ​​de bicos soldados e outras conexões;
Tipos aceitáveis ​​de bicos soldados e outras conexões;
Tipos aceitáveis ​​de bicos soldados e outras conexões;
Tipos aceitáveis ​​de bicos soldados e outras conexões;
Grandes aberturas de cabeçote e seções redutoras de casca cônica;
Tipos aceitáveis ​​de cabeças planas e tampas;
Tampas de placa de aço polido esférico com flanges de aparafusamento;
Conexão da parede lateral do tipo embutido;
Fatores de projeto para conexões do tipo embutido;
Rotação da conexão da parede lateral;
Cadeira de âncora típica;
Fixação típica da cinta de ancoragem (para tanques de aço carbono);
Configuração típica da cinta de retenção (para tanques de aço carbono);
Junta para solda de topo com barra de apoio;
Moldagem de Placas para Tanques de Aço;
Moldagem de placas para tanques de alumínio;
Soldagem de topo de placas de espessura desigual;
Placa de identificação;
Redução das tensões de projeto necessárias para permitir a tensão biaxial do sinal oposto;
Exemplos F-2 que ilustram o uso de um gráfico de tensão biaxial para tensão e compressão combinadas, 30.000 – 38.000 libras por polegada quadrada Aços de resistência ao escoamento;
Formulário F-3 para uso em soluções gráficas de problemas que envolvem tensão e compressão biaxial, 30.000 – 38.000 libras por polegada quadrada Aços de resistência ao escoamento;
Esboço de corpo livre;
Exemplo de abertura reforçada;
Detalhes típicos de solda de anel de reforço Q-1;
Requisitos de exame radiográfico / ultrassônico Q-2 para juntas soldadas de topo no primário e recipientes de líquidos secundários;
Detalhes típicos de solda de anel de reforço R-1;
R-2 Requisitos de exame radiográfico / ultrassônico para juntas soldadas de topo no primárioe recipientes de líquidos secundários.
Fonte: API 620.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;

END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

Projeto e Construção de Tanques Armazenamento Soldados – API 620

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Projeto e Construção de Tanques Armazenamento Soldados – API 620

Verificações, análises quando pertinentes:
1. Escopo
Geral;
Cobertura;
Limitações;
2. Referências;
3. Definições;
Termos de estresse e pressão;
Termos de capacidade;
Parede do tanque;
Termos de Soldagem;
Outros Termos;
4. Materiais;
Geral;
Placas;
Tubulação, flanges, forjamento e peças fundidas;
Material de aparafusamento;
Formas estruturais;
Material de aparafusamento da âncora;
5. Design;
Geral;
Temperatura de operação;
Pressões usadas no projeto;
Cargas;
Tensão máxima permitida para paredes;
Valores máximos de tensão permitidos para membros estruturais e parafusos;
Tolerância de corrosão;
Revestimentos;
Procedimento para projetar paredes do tanque;
Projeto de paredes laterais, telhados e fundos;
Considerações especiais aplicáveis ​​a fundos que repousam diretamente sobre fundações;
Projeto das regiões da junta inferior e do telhado e vigas de anel de compressão;
Projeto de membros estruturais internos e externos;
Formas, localizações e tamanhos máximos de aberturas de parede;
Aberturas de inspeção;
Reforço de aberturas simples;
Reforço de múltiplas aberturas;
Projeto de aberturas circulares grandes e centrais em telhados e fundos;
Pescoço do bico e suas conexões ao tanque;
Conexões flangeadas aparafusadas;
Placas de cobertura;
Tipos permitidos de juntas;
Eficiência da junta soldada
Soldas de plugue e soldas de ranhura;
Alívio de estresse;
Exame radiográfico / ultrassônico;
Conexão de Shell tipo Flush;
6. Fabricação;
Geral;
Mão de obra;
Corte de placas;
Formando Seções da Parede Lateral e Placas do Teto e do Fundo;
Tolerâncias dimensionais;
Detalhes de soldagem;
Qualificação do procedimento de soldagem;
Qualificação de Soldadores;
Placas correspondentes;
Limpeza das superfícies a serem soldadas;
Condições climáticas para soldagem;
Reforço em soldas;
Fundindo solda com superfície da placa;
Alinhamento das juntas principais;
Reparando Defeitos em Soldas;
Placas de correspondência de espessura desigual;
Montagem das placas de fechamento;
Alívio de tensão térmica;
Soldas de campo peening;
7. Inspeção, exame e teste;
Responsabilidade do Inspetor;
Qualificações dos inspetores;
Acesso para Inspetor;
Instalações para o Inspetor;
Aprovação de reparos;
Inspeção de materiais;
Estampagem de placas;
Medindo a Espessura do Material;
Inspeção de superfícies expostas durante a fabricação;
Inspeção de superfície das peças componentes;
Verificação das dimensões das peças componentes;
Verificação de dados de propriedades físicas e químicas;
Dados exigidos do fabricante em tanques concluídos;
Verificação da operação de alívio de tensões;
Método de exame e critérios de aceitação;
Exame de soldas;
Requisitos para exames radiográficos / ultrassônicos;
Testes hidrostáticos e pneumáticos padrão;
Testes de prova para estabelecer pressões de trabalho permitidas;
Medidores de teste;
8. Marcação;
Placas de identificação;
Divisão de responsabilidade;
Relatório e certificado do fabricante;
Múltiplas montagens;
9. Dispositivos de alívio de pressão e vácuo;
Escopo;
Dispositivos de alívio de pressão;
Construção de dispositivos;
Meios de ventilação;
Válvulas de alívio de líquido;
Marcação;
Configuração da pressão dos dispositivos de segurança;
Anexo A Consultas e sugestões de mudança;
Anexo B Uso de materiais que não são identificados nas especificações listadas;
Anexo C Prática sugerida em relação às fundações;
Anexo D Prática sugerida em relação às estruturas de apoio;
Anexo E Prática sugerida em relação às estruturas fixas (internas e externas);
Anexo F Exemplos que ilustram a aplicação de regras a vários problemas de projeto;
Anexo G Considerações sobre a tolerância à corrosão e rachaduras induzidas por hidrogênio
Anexo H Prática Recomendada para Uso de Pré-aquecimento, Pós-aquecimento e Alívio de Estresse;
Anexo I Prática Sugerida para Peening;
Anexo K Prática sugerida para determinar a capacidade de alívio necessária;
Anexo L Projeto sísmico de tanques de armazenamento API 620;
Anexo M Escopo recomendado do relatório do fabricante;
Anexo N Instalação de dispositivos de alívio de pressão;
Anexo O Prática sugerida com relação à instalação de tanques de armazenamento de baixa pressão;
Anexo P NDE e Resumo dos Requisitos de Teste;
Anexo Q Tanques de armazenamento de baixa pressão para gases liquefeitos a –325 ° F ou mais quente;
Anexo R Tanques de armazenamento de baixa pressão operando entre +40 ° F e -60 ° F;
Anexo S Tanques de armazenamento de aço inoxidável austenítico;
Anexo SC – Tanques de armazenamento de materiais mistos de aço inoxidável e aço carbono;
Anexo U Exame ultrassônico em lugar de radiografia;
Anexo X Tanques de armazenamento duplex de aço inoxidável;
Figuras
Linhas isotérmicas mostrando a temperatura ambiente média de 1 dia;
Temperatura mínima permitida do metal de projeto para tubos, flanges e peças forjadas sem teste de impacto;
Espessura Governante para Determinação de Teste de Impacto de Tubos, Flanges e Forjados;
Gráfico de tensão biaxial para tensão e compressão combinadas, 30.000 lbf / in.2 a 38.000 lbf / in.2 aços de resistência ao escoamento;
Método para preparar placas inferiores soldadas por sobreposição sob a parede lateral do tanque;
Detalhe de solda de filete-ranhura dupla para placas inferiores com espessura nominal maior que 1/2 pol;
Diagramas de corpo livre típicos para certos formatos de tanques;
Região do anel de compressão;
Detalhes de construção permitidos e não permitidos para uma junção de anel de compressão;
Reforço de aberturas simples;
Tipos aceitáveis ​​de bicos soldados e outras conexões;
Tipos aceitáveis ​​de bicos soldados e outras conexões;
Tipos aceitáveis ​​de bicos soldados e outras conexões;
Tipos aceitáveis ​​de bicos soldados e outras conexões;
Grandes aberturas de cabeçote e seções redutoras de casca cônica;
Tipos aceitáveis ​​de cabeças planas e tampas;
Tampas de placa de aço polido esférico com flanges de aparafusamento;
Conexão da parede lateral do tipo embutido;
Fatores de projeto para conexões do tipo embutido;
Rotação da conexão da parede lateral;
Cadeira de âncora típica;
Fixação típica da cinta de ancoragem (para tanques de aço carbono);
Configuração típica da cinta de retenção (para tanques de aço carbono);
Junta para solda de topo com barra de apoio;
Moldagem de Placas para Tanques de Aço;
Moldagem de placas para tanques de alumínio;
Soldagem de topo de placas de espessura desigual;
Placa de identificação;
Redução das tensões de projeto necessárias para permitir a tensão biaxial do sinal oposto;
Exemplos F-2 que ilustram o uso de um gráfico de tensão biaxial para tensão e compressão combinadas, 30.000 – 38.000 libras por polegada quadrada Aços de resistência ao escoamento;
Formulário F-3 para uso em soluções gráficas de problemas que envolvem tensão e compressão biaxial, 30.000 – 38.000 libras por polegada quadrada Aços de resistência ao escoamento;
Esboço de corpo livre;
Exemplo de abertura reforçada;
Detalhes típicos de solda de anel de reforço Q-1;
Requisitos de exame radiográfico / ultrassônico Q-2 para juntas soldadas de topo no primário e recipientes de líquidos secundários;
Detalhes típicos de solda de anel de reforço R-1;
R-2 Requisitos de exame radiográfico / ultrassônico para juntas soldadas de topo no primárioe recipientes de líquidos secundários.
Fonte: API 620.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;

END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

Projeto e Construção de Tanques Armazenamento Soldados – API 620

Referências Normativas

Projeto e Construção de Tanques Armazenamento Soldados – API 620

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
API 620 – Projeto e construção de tanques grandes de armazenamento soldados e de baixa pressão;
API 650 – Tanques Soldados para Armazém de Óleo;
API 653 – Inspeção, Reparo, Alteração e Reconstrução de Tanques;
NBR 7821 – Tanques soldados para armazenamento de petróleo e derivados;
Petrobras N-270 – Projeto de Tanque de Armazenamento Atmosférico;
Petrobras N-271 – Montagem de Tanque de Armazenamento;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Projeto e Construção de Tanques Armazenamento Soldados – API 620

Validade

Projeto e Construção de Tanques Armazenamento Soldados – API 620

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;

Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

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Complementos

Projeto e Construção de Tanques Armazenamento Soldados – API 620

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor).

A Justificativa da Relação de Preço e Valor.
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Projeto e Construção de Tanques Armazenamento Soldados – API 620

Saiba Mais

Saiba Mais: Projeto e Construção de Tanques Armazenamento Soldados – API 620

Tabela API 620
4-1 Requisitos mínimos para especificações de placa a serem usadas para temperaturas de metal de projeto
4-2 Conteúdo de liga máximo permitido
4-3 Requisitos mínimos de entalhe Charpy em V para amostras de placa
5-1 Valores de tensão máxima permitida para tensão simples
5-2 Eficiências máximas permitidas para juntas soldadas a arco
5-3 Valores máximos de tensão permitidos para membros estruturais
5-4 Solda de filete de parede lateral a fundo para tanques cilíndricos de fundo plano
5-5 Fatores para determinar os valores de R1 e R2 para telhados e fundos elipsoidais
5-6 Raio do tanque versus espessura nominal da placa
5-7 Tensões de tensão admissíveis para condições de pressão de elevação
5-8 Tamanho mínimo da solda em ângulo
5-9 Fatores para determinar os valores de k para contraventamento do anel de compressão
5-10 Dimensões das conexões de revestimento do tipo embutido (polegadas)
6-1 Faixa de diâmetro versus tolerância de raio
6-2 Temperaturas mínimas de pré-aquecimento
6-3 Espessura máxima de reforço nas soldas
6-4 Temperaturas de alívio de tensões e tempos de espera
7-1 Espessura máxima de reforço em soldas para juntas examinadas por radiografia
Valores F-1 Computados de (t – c) R, sc, st e N para as Espessuras Assumidas: Exemplo 1
Valores calculados F-2 de (t – c) R, sc, st e N para as espessuras assumidas: Exemplo 2
F-3 Área da seção transversal de ângulos padrão: Exemplo 1
Fatores de redução de força L-1Q para métodos ASD, tanques do Anexo Q
Fatores de redução de força L-1R para métodos ASD, tanques do anexo R
Ajuste da taxa de amortecimento impulsivo L-2
Q-1 Padrões ASTM para materiais de temperatura do produto
Valores de impacto Charpy V-notch Q-2
Q-3 Valores Máximos de Stress Permitidos
Espessura mínima Q-4 para a placa inferior anular: tanques de aço
Espessura mínima Q-4B para a placa inferior anular: tanques de alumínio
Espessura nominal Q-5 de placas laterais cilíndricas para recipientes de líquidos primários e secundários
Tolerâncias de raio Q-6 para reservatórios de líquidos primários e secundários
Padrões R-1 para materiais de temperatura do produto
R-2 Requisitos mínimos de impacto Charpy V-notch para placa de material de temperatura do produto
Amostras (transversais) e amostras de solda, incluindo a zona afetada pelo calor
R-3 Especificações do material de temperatura atmosférica
R-4 Temperatura mínima permitida do metal de projeto para material de temperatura atmosférica
Placas usadas sem teste de impacto
R-5 Requisitos mínimos de impacto Charpy V-notch para placa de material de temperatura atmosférica
Espécimes (transversal)
R-6 Requisitos de espessura para a placa inferior anular (pol.)
S-1a Materiais ASTM para componentes de aço inoxidável (unidades SI)
S-1b Materiais ASTM para componentes de aço inoxidável (unidades usuais nos EUA)
S-2 Valores de tensão máxima permitida para tensão simples
S-3 Tensões admissíveis para flanges de anel de placa.
Valores de força de rendimento S-4
Módulo de elasticidade S-5 na temperatura de projeto
Critérios de aceitação de falha U-1 para indicações de UT (pode ser usado para todos os materiais e 201LN)
Critérios alternativos de aceitação de falha U-2 para indicações de UT
Valores de impacto de entalhe em V de U-3 Charpy necessários para usar a tabela U-2 para aço de níquel a 9%
Materiais X-1 ASTM para componentes de aço inoxidável duplex
Tensão admissível X-2a para projéteis de tanque (SI)
Tensões admissíveis X-2b para projéteis de tanque (USC)
Valores de resistência ao escoamento X-3a (SI)
Valores de resistência ao escoamento X-3b (USC)
Módulo de elasticidade X-4a na temperatura máxima de operação (SI)
Módulo de elasticidade X-4b na temperatura máxima de operação (USC)
X-5a Temperatura mínima e máxima de formação de calor e temperatura mínima de imersão (SI)
X-5b temperaturas mínimas e máximas de formação de calor e temperatura mínima de imersão (USC).
Fonte: API 620.

Projeto e Construção de Tanques Armazenamento Soldados – API 620: Consulte-nos.