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O que é Temperatura e Umidade do Ar? O que é Temperatura e Umidade do Ar?
F: FPK

Laudo Medição Temperatura Umidade Ar

O principal objetivo da Execução de Inspeção e Elaboração de Relatório Técnico de Medição da Temperatura e Umidade do Ar é justamente a verificação e medição dos índices de temperatura e umidade presentes no ar em ambientes fechados como hospitais, grandes empresas e barracões, visando a aplicação e conformidade com as devidas normas regulamentadoras

Nome Técnico: EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA DE MEDIÇÃO DA TEMPERATURA E UMIDADE DO AR, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART

Referência: 129032

Ministramos Cursos e Treinamentos em Idioma Técnico: Português, Inglês (Regional), Croata, Japonês, Espanhol, Francês, Chinês (Regional), Alemão, Índia (Regional), Árabe, Coreano, Russo, entre outros.

O Laudo Medição de Temperatura e Umidade do Ar é crucial para assegurar o conforto térmico e a qualidade do ar em ambientes internos, como hospitais, empresas e indústrias.

Realizar um laudo técnico que avalie esses índices é uma prática essencial, pois garante que os parâmetros estejam dentro dos limites recomendados. Isso não apenas promove a segurança, mas também a saúde de colaboradores e usuários.

Ao seguir as normas regulamentadoras, as organizações evitam problemas como o acúmulo de umidade e o excesso de calor, que podem comprometer tanto o desempenho dos equipamentos quanto o bem-estar das pessoas presentes.

Portanto, a implementação regular dessas medições e laudos técnicos é fundamental para manter um ambiente saudável e produtivo.

Laudo de Conformidade em Medição de Temperatura e Umidade: laudos técnicos para garantir a qualidade do ar e o bem-estar em ambientes ocupados - Laudo Medição Temperatura Umidade
Laudo de Conformidade em Medição de Temperatura e Umidade: laudos técnicos para garantir a qualidade do ar e o bem-estar em ambientes ocupados

O que é a Medição de Temperatura e Umidade do Ar?

A Medição de Temperatura e Umidade do Ar é um procedimento fundamental que envolve a verificação de dois fatores-chave para o controle ambiental: o calor e a umidade presentes em um espaço fechado.

A temperatura indica a quantidade de calor no ambiente, enquanto a umidade se refere à concentração de vapor d’água no ar. Ambientes com temperaturas inadequadas podem causar desconforto e até problemas de saúde, especialmente em locais críticos, como hospitais e indústrias.

Além disso, a umidade excessiva pode danificar equipamentos eletrônicos e favorecer a proliferação de mofo e fungos, comprometendo a qualidade do ar. Portanto, medir esses índices corretamente é essencial para manter a integridade física e o conforto de todos no local.

Além disso, a realização regular dessas medições contribui para a eficiência energética dos sistemas de climatização, evitando desperdícios e melhorando a sustentabilidade das operações. Ao implementar um monitoramento contínuo, as empresas podem identificar rapidamente quaisquer desvios nos parâmetros ideais, permitindo ações corretivas imediatas.

Essa proatividade não apenas protege a saúde dos colaboradores, mas também assegura que os ambientes de trabalho estejam sempre alinhados às normas de segurança e regulamentações vigentes.

Assim, a medição de temperatura e umidade se torna uma prática indispensável para garantir o bem-estar e a produtividade em qualquer espaço fechado.

Para que Serve o Laudo de Medição de Temperatura e Umidade do Ar?

O Laudo de Medição de Temperatura e Umidade do Ar desempenha um papel crucial na avaliação das condições ambientais de um espaço fechado. Sua principal função é garantir que os índices de temperatura e umidade estejam dentro dos limites recomendados pelas normas regulamentadoras.

Essa verificação se torna especialmente importante em locais onde o controle ambiental impacta diretamente a saúde dos ocupantes, como hospitais e laboratórios.

Esse laudo assegura que equipamentos, como ar-condicionado e sistemas de ventilação, estejam funcionando de maneira eficiente. Dessa forma, ele contribui para a manutenção de um ambiente adequado para as atividades realizadas.

O controle rigoroso de temperatura e umidade não apenas previne o desgaste prematuro de equipamentos, mas também evita problemas com eletrônicos sensíveis à umidade. Assim, ele garante que o local seja confortável e seguro para todos.

A realização desse laudo proporciona uma base sólida para a implementação de melhorias contínuas nos sistemas de climatização, visto que promove a eficiência energética e a sustentabilidade. Portanto, a medição correta desses índices é essencial para a integridade do ambiente e o bem-estar de todos os que nele habitam.

Análise detalhada para monitorar e otimizar as condições ambientais em diversos setores - Laudo Medição Temperatura Umidade
Análise detalhada para monitorar e otimizar as condições ambientais em diversos setores

Quais são as Normas Relacionadas à Medição de Temperatura e Umidade do Ar?

A Medição de Temperatura e Umidade do Ar deve seguir uma série de normas e regulamentações que garantem a conformidade dos índices verificados com os parâmetros ideais de segurança e qualidade. Algumas das principais normas incluem:

  • NBR 16401: A NBR 16401 estabelece parâmetros de projeto para sistemas de ar-condicionado, aquecimento e ventilação em ambientes climatizados, definindo limites de temperatura e umidade;
  • NR 15: Trata de atividades e operações insalubres, incluindo a exposição a temperaturas extremas;
  • ISO 7730: Normativa internacional que aborda a ergonomia do ambiente térmico, orientando o conforto térmico de ocupantes em ambientes fechados.

Seguir essas normas é vital para evitar problemas de saúde relacionados à exposição a temperaturas inadequadas e para garantir o funcionamento correto de equipamentos em ambientes controlados.

Onde Utilizar o Laudo de Medição de Temperatura e Umidade do Ar?

O Laudo de Medição de Temperatura e Umidade do Ar é utilizado em diversos ambientes onde o controle dessas variáveis é crucial para o conforto, segurança e preservação de equipamentos. Alguns exemplos incluem:

  • Hospitais e Clínicas: O controle de temperatura e umidade é fundamental para o conforto dos pacientes e para o funcionamento adequado dos equipamentos médicos;
  • Indústrias e Armazéns: Esses ambientes necessitam de controle rigoroso de temperatura e umidade para proteger maquinários sensíveis e garantir a qualidade dos produtos armazenados;
  • Empresas de Tecnologia: Servidores e outros equipamentos eletrônicos são sensíveis à umidade, exigindo monitoramento constante para prevenir falhas e danos.

Esses ambientes demandam relatórios regulares que garantam o funcionamento adequado dos sistemas de climatização e ventilação.

Quais São os Benefícios da Medição de Temperatura e Umidade do Ar?

A Medição de Temperatura e Umidade do Ar traz diversos benefícios para empresas, indústrias e instituições de saúde. Alguns dos principais incluem:

  • Melhoria do conforto térmico: Mantém o ambiente agradável para trabalhadores e usuários, evitando, desse modo, desconforto e problemas de saúde;
  • Prevenção de danos a equipamentos: Controlar a umidade evita a corrosão e falhas em equipamentos eletrônicos e maquinários sensíveis;
  • Conformidade com normas regulamentadoras: Garantir que o ambiente esteja de acordo com as normas previne autuações e multas, além de assegurar a segurança dos trabalhadores;
  • Eficiência energética: Um bom controle de temperatura e umidade pode melhorar a eficiência dos sistemas de climatização, reduzindo o consumo de energia.

Esses benefícios fazem da medição um procedimento essencial para ambientes críticos.

Conclusão

A Medição de Temperatura e Umidade do Ar é, portanto, fundamental para manter a qualidade do ar e o conforto térmico em ambientes controlados.

Realizar laudos técnicos regularmente garante, sobretudo, que os índices estejam dentro dos padrões exigidos, prevenindo problemas com equipamentos e garantindo a segurança dos ocupantes. Se sua empresa ou instituição precisa de uma avaliação completa dos índices de temperatura e umidade, não hesite em entrar em contato.

Nossos especialistas estão prontos para oferecer um serviço de qualidade e emitir um laudo técnico detalhado, assegurando que seu ambiente esteja sempre em conformidade. Cuidar da saúde, bem como do conforto de seus colaboradores e usuários é um investimento que traz retorno em segurança, eficiência e bem-estar.

 


Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.


Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;

ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;

ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT  NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

Ferramentas Necessárias para Manutenção 
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;

Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.

Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.

Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);

Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.

Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.

Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.

Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;

Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Atenção:
NR-12.1.16 Os equipamentos de guindar que receberem cestos acoplados para elevação de pessoas devem ser submetidos a ensaios e inspeções periódicas de forma a garantir seu bom funcionamento e sua integridade estrutural.
12.1.16.1 Devem ser realizados ensaios que comprovem a integridade estrutural, tais como ultrassom e/ou emissão acústica, conforme norma ABNT NBR 14768:2015.
12.3.17 É proibida a movimentação de cargas suspensas no gancho do equipamento de guindar simultaneamente à movimentação de pessoas dentro do cesto acoplado.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo Medição Temperatura Umidade Ar

5 Critérios de projeto relativos à saúde, ao conforto e à segurança
5.1 Condições termoigrométricas
O controle das condições termoigrométricas é necessário para, além de propiciar condições gerais de conforto para os pacientes e profissionais da área de saúde:
a) manter condições termoigrométricas ambientais favoráveis a tratamentos específicos;
b) inibir a proliferação de microorganismos, favorecida por umidade alta;
c) propiciar condições especificas de temperatura e/ou umidade para operação de equipamentos especiais. Os valores de temperatura e umidade para os diversos ambientes estão estipulados na tabela A.1.
5.2 Risco de infecção
5.2.1 Certos agentes infecciosos podem permanecer indefinidamente em suspensão no ar; 99,9% dos agentes microbiológicos presentes no ar de EAS podem ser retidos em filtros finos de alta eficiência, por formarem grumos e se aglomerarem com poeiras em colônias. Em certas áreas criticas, a utilização de filtros A3 (HEPA) é obrigatória.
5.2.2 As tentativas de eliminar microorganismos presentes no ar por radiação ultravioleta ou por ação de produtos químicos têm se mostrado pouco confiáveis, não sendo recomendado seu uso.
5.3 Classificação de risco de ocorrência de eventos adversos à saúde por exposição ao ar ambiental
Para os efeitos desta Norma, aplica-se a seguinte classificação de riscos ambientais á saúde:
Nivel o – Área onde o risco não excede aquele encontrado em ambientes de uso público e coletivo.
Nivel 1 – Área onde não foi constatado risco de ocorrência de agravos à saúde relacionados à qualidade do ar, porém algumas autoridades, organizações ou investigadores sugerem que o risco seja considerado.
Nivel 2 – Área onde existem fortes evidências de risco de ocorrência de agravos à saúde relacionados à qualidade do ar, de seus ocupantes ou de pacientes que utilizarão produtos manipulados nestas áreas baseadas em estudos experimentais, clínicos ou epidemiológicos bem delineados.
Nivel 3 – Área onde existem fortes evidências de alto risco de ocorrência de agravos sérios à saúde relacionados à qualidade do ar, de seus ocupantes ou pacientes que utilizarão produtos manipulados nestas áreas baseadas em estudos experimentais, clínicos ou epidemiológicos bem delineados.
O tipo e o nivel de risco atribuidos a cada ambiente estão estipulados na tabela A.1.
5.4 Filtragem do ar
A categoria e a eficiência mínima de filtragem requeridas estão estipulados na tabela A.1, em função da classe de risco e/ou dos procedimentos desenvolvidos nos diversos ambientes.
5.5 Renovação, recirculação e movimentação do ar
5.5.1 A renovação do ar ambiente com ar novo de boa qualidade proveniente do exterior é necessária para reduzir a concentração de poluentes transportados pelo ar, principalmente os que não são retidos pelos filtros de partículas, como odores e gases. A vazão mínima de ar total é estipulada de forma a garantir movimentação adequada do ar ambiente e acelerar o transporte, até os filtros, dos poluentes gerados internamente.
5.5.2 A vazão mínima de ar exterior estipulada, quando insuficiente para manter o equilíbrio térmico do ambiente ou prover a taxa mínima estipulada para a movimentação de ar no ambiente, pode ser complementada por ar recirculado, sujeito, no entanto às restrições descritas em 5.5.2.1 a 5.5.2.3.
5.5.2.1 Todo o ar recirculado deve ser filtrado, junto com o ar exterior, com o grau de filtragem estipulado nesta Norma para o ambiente.
5.5.2.2 Somente pode ser utilizado para recirculação ar proveniente do próprio ambiente, ou de ambientes de mesmo nível de risco, pertencentes à mesma zona funcional, providos do mesmo nível de filtragem e desde que admitido na entrada do condicionador.
5.5.2.3 Não é permitido recircular ar contaminado por emanações de vapores nocivos, material radioativo ou biológico. Nestes casos é exigida a exaustão mecânica de todo o ar insuflado, que deve ser rejeitado ao exterior.
5.5.3 As entradas e saídas de ar devem promover a movimentação do ar ambiente sempre no sentido da área menos contaminada para a área mais contaminada do ambiente.
5.5.3.1 Devem ser evitados curtos-circuitos de ar entre insuflamento e retirada mecânica, para que todo o ar insuflado atinja e percorra toda a área ocupada antes de ser retirado do recinto.
5.5.4 Nas salas de cirurgia em particular, devem ser obedecidos os critérios de movimentação do ar descritos em 5.5.4.1 a 5.5.4.3.
5.5.4.1 O insuflamento do ar deve ser projetado de forma e minimizar a turbulência do ar ambiente.
5.5.4.2 O ar de retomo deve ser captado por grelhas situadas na periferia do recinto. A maior parte do ar retirado (aproximadamente 70%) deve ser tomada por grelhas próximas ao piso e o restante por grelhas no teto ou próximas ao teto. Havendo um sistema separado de exaustão, as grelhas de exaustão devem ser sempre as situadas junto ao piso.
5.5.4.3 Grelhas de retomo e exaustão devem ser providas de tela de retenção de fiapos, facilmente removíveis para limpeza, sem o auxilio de ferramentas.
5.5.5 As vazões mínimas de ar exterior, de ar total e de exaustão estão estipuladas na tabela A.1.
5.6 Pressurização e fluxos de ar entre ambientes
5.6.1 O sistema de tratamento de ar deve evitar fluxos de ar indesejáveis entre os ambientes, mantendo gradientes de pressão interna, dos ambientes mais limpos para os mais contaminados.
5.6.2 Um diferencial de pressão em relação aos ambientes vizinhos é obtido insuflando no ambiente vazão de ar maior ou menor que a retirada por meios mecânicos, para pressão positiva ou negativa respectivamente.
5.6.3 Os níveis de pressão relativa a serem mantidos estão estipulados na tabela A1. 5.7 Níveis de ruído 5.7.1 Os sistemas de tratamento de ar devem ser projetados, construidos, operados e mantidos de forma que não sejam ultrapassados nos ambientes os níveis de ruído estipulados na tabela A.1.
5.7.2 Devem ser tomadas as devidas precauções para evitar a transmissão de vibrações produzidas pelos equipamentos de tratamento de ar através da estrutura ou das instalações do edifício.
5.8 Proteção contra incêndio
5.8.1 Como um sistema de dutos de ar tem o potencial de conduzir fumaça, gases tóxicos, gases quentes e chamas entre áreas e também de fornecer ar alimentando a combustão numa área sinistrada, a proteção contra fogo e fumaça do sistema é essencial para segurança da vida e para proteção do patrimônio.
5.8.2 Os sistemas de tratamento de ar devem ser projetados considerando as medidas de segurança contra incêndio da edificação, especialmente a compartimentação de incêndio (ou divisão em setores de incêndio, conforme capítulo 8 da Resolução RDC n° 50). Para tanto, devem ser solicitadas plantas de arquitetura indicando claramente os limites das áreas compartimentadas e as rotas de fuga.
5.8.3 Sistemas de tratamento de ar implementados em EAS, dotados de sistema ativo de controle de fumaça ou de sistema de pressurização de escadas de segurança, devem ser projetados como um sistema único, considerando as interferências intrínsecas na movimentação do ar em operação normal e/ou em emergência destes. Devem ser projetados conforme estabelecido nas Normas Brasileiras sobre o assunto, como a ABNT NBR 14880, para pressurização de escadas de segurança, ou conforme instrução técnica do Corpo de Bombeiros local.
5.8.4 Quando houver circulação forçada de ar em áreas integrantes de rotas de fuga, esta deve ser projetada de maneira a minimizar a passagem de fumaça e/ou gases tóxicos para a rota de fuga em caso de sinistro, a fim de garantir condições seguras de evasão.
5.8.5 Toda abertura e passagem de dutos e tubulações do sistema de tratamento de ar, em paredes, entrepisos e divisões solicitadas à resistência contra fogo e/ou fumaça deve ser protegida de forma a manter a integridade física da barreira em caso de incêndio, com o mesmo grau de proteção previsto para a barreira contra a passagem de fogo, calor, fumaça e gases.
5.8.6 Cabe ao projetista dos sistemas de tratamento de ar compatibilizar as necessidades relativas à proteção contra incêndio do sistema com o sistema de detecção, alarme e controle de incêndio elaborado por engenheiro habilitado.
5.9 Instalações elétricas
As instalações elétricas de equipamentos associados à operação elou controle de sistemas de tratamento de ar devem ser projetadas, ensaiadas e mantidas em conformidade com as ABNT NBR 5410 e ABNT NBR 13534 (ver tabela A.1)
6 Requisitos técnicos dos sistemas e componentes
6.1 Filtros do ar
6.1.1 A classificação dos filtros e as normas para a aferição de sua eficiência adotadas nesta Norma estão estipuladas na tabela 1.
6.1.2 Somente devem ser utilizados filtros cuja eficiência tenha sido certificada pelo fabricante, conforme ensaio relacionado na tabela 1, ou outro ensaio equivalente, desde que previamente acordado entre usuário e fornecedor. Os filtros absolutos devem ser fornecidos com certificado de ensaio individual de integridade.
6.1.3 Os filtros absolutos devem ter meio filtrante repelente á umidade, como definido na USA-MIL STD 282. Na instalação de filtros A3 (HEPA). devem ser previstas as condições necessárias à realização do ensaio de vazamentos dos filtros no lugar, conforme 7.2.4.
6.1.4 Os estágios de filtragem devem ser dispostos como segue:
o primeiro estágio deve ser instalado na entrada do condicionador, de forma a pré-filtrar todo o ar a ser tratado, exterior e recirculado;
o segundo estágio deve ser instalado no lado pressurizado do duto, a jusante de umidificadores;
o terceiro estágio deve ser instalado no lado pressurizado do duto, o mais perto possível do ambiente tratado. preferivelmente no próprio terminal de insuflamento.
6.1.5 Os filtros de ar proveniente de coifas de exaustão e cabines de biossegurança para manipulação de materiais altamente infecciosos ou radioativos, ou de ambientes para isolamento de pacientes com infecção transmissível pelo ar, devem ser instalados no lado de aspiração do exaustor, de forma a minimizar o comprimento do trecho contaminado do duto. Devem ser adotados dispositivos e procedimentos de segurança para substituição e manuseio dos filtros.
6.1.6 A eficiência nominal dos filtros deve ser mantida em todas as condições operacionais, em particular no que diz respeito á sua fixação correta nas molduras e a sua performance em presença de alta umidade. Temperatura próxima ao ponto de orvalho favorece a formação de mofo, a proliferação de fungos e o aumento da perda de carga nos filtros; a umidade relativa do ar nos filtros não deve portanto exceder a estipulada pelo fabricante, geralmente 90%.
6.1.7 Os segundo e terceiro estágios de filtragem devem ser monitorados individualmente por manómetro diferencial mendindo a perda de carga do ar que passa pelo filtro.O manômetro deve ser instalado permanentemente.

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

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Laudo Medição Temperatura Umidade Ar: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Laudo Medição Temperatura Umidade Ar

Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA DE MEDIÇÃO DA TEMPERATURA E UMIDADE DO AR, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART

Objetivo do Serviço:
Realizar a medição técnica de temperatura e umidade do ar em ambientes determinados, com a finalidade de verificar conformidade com normas técnicas e regulamentos aplicáveis. O serviço inclui a análise dos dados coletados, elaboração de um relatório técnico detalhado e a emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).

Atividades a Serem Executadas:

Planejamento da Inspeção:
Levantamento de informações preliminares sobre os locais a serem avaliados.
Identificação dos pontos estratégicos para medição com base na finalidade do ambiente e nos fluxos de ar.
Definição do equipamento e metodologia a serem utilizados conforme normas aplicáveis.

Medição Técnica:
Utilização de equipamentos devidamente calibrados para medição de temperatura e umidade relativa do ar.Registro de dados em diferentes pontos do ambiente para avaliação de uniformidade e condições climáticas.
Identificação de possíveis fatores externos que possam influenciar as medições (equipamentos, sistemas de ventilação, ocupação do espaço, etc.).

Análise dos Dados Coletados:
Comparação dos valores obtidos com os limites e parâmetros estabelecidos pelas normas técnicas e requisitos regulatórios.
Avaliação de impacto das condições de temperatura e umidade na saúde ocupacional, produtividade e qualidade dos processos no ambiente avaliado.

Elaboração do Relatório Técnico:
Descrição detalhada da metodologia aplicada, equipamentos utilizados e condições das medições.
Apresentação dos resultados em formato técnico-científico, incluindo tabelas, gráficos e imagens ilustrativas, quando aplicável.
Identificação de não conformidades e recomendações técnicas para adequação do ambiente.

Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica):
Formalização do serviço técnico realizado junto ao sistema do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA).
Garantia de responsabilidade técnica do profissional habilitado pela execução e validação do serviço.

Equipamentos e Recursos Utilizados:
Termo-higrômetros digitais devidamente calibrados.
Planilhas e software para análise e processamento dos dados coletados.
Documentação de referência para comparação com parâmetros normativos.

Produtos Finais:
Relatório Técnico contendo:
Descrição do ambiente avaliado.
Resultados detalhados das medições de temperatura e umidade.
Análise técnica comparativa com normas aplicáveis.
Recomendações de melhorias, quando necessário.
Emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), garantindo a legalidade e a responsabilidade pelo serviço realizado.

Prazo de Execução:
O cronograma será definido de acordo com a complexidade do serviço e as condições identificadas durante a inspeção. O prazo para entrega do relatório técnico e da ART será acordado com o contratante, levando em conta o tempo necessário para a análise técnica e elaboração detalhada do documento final.

Considerações Finais:
Todos os serviços serão executados por profissionais habilitados e seguindo rigorosamente os padrões técnicos e normativos, garantindo a confiabilidade dos resultados apresentados.

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica);

Laudo Medição Temperatura Umidade Ar

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Escopo Normativo do Serviço

Laudo Medição Temperatura Umidade Ar

Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA DE MEDIÇÃO DA TEMPERATURA E UMIDADE DO AR, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART

Objetivo do Serviço:
Realizar a medição técnica de temperatura e umidade do ar em ambientes determinados, com a finalidade de verificar conformidade com normas técnicas e regulamentos aplicáveis. O serviço inclui a análise dos dados coletados, elaboração de um relatório técnico detalhado e a emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).

Atividades a Serem Executadas:

Planejamento da Inspeção:
Levantamento de informações preliminares sobre os locais a serem avaliados.
Identificação dos pontos estratégicos para medição com base na finalidade do ambiente e nos fluxos de ar.
Definição do equipamento e metodologia a serem utilizados conforme normas aplicáveis.

Medição Técnica:
Utilização de equipamentos devidamente calibrados para medição de temperatura e umidade relativa do ar.Registro de dados em diferentes pontos do ambiente para avaliação de uniformidade e condições climáticas.
Identificação de possíveis fatores externos que possam influenciar as medições (equipamentos, sistemas de ventilação, ocupação do espaço, etc.).

Análise dos Dados Coletados:
Comparação dos valores obtidos com os limites e parâmetros estabelecidos pelas normas técnicas e requisitos regulatórios.
Avaliação de impacto das condições de temperatura e umidade na saúde ocupacional, produtividade e qualidade dos processos no ambiente avaliado.

Elaboração do Relatório Técnico:
Descrição detalhada da metodologia aplicada, equipamentos utilizados e condições das medições.
Apresentação dos resultados em formato técnico-científico, incluindo tabelas, gráficos e imagens ilustrativas, quando aplicável.
Identificação de não conformidades e recomendações técnicas para adequação do ambiente.

Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica):
Formalização do serviço técnico realizado junto ao sistema do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA).
Garantia de responsabilidade técnica do profissional habilitado pela execução e validação do serviço.

Equipamentos e Recursos Utilizados:
Termo-higrômetros digitais devidamente calibrados.
Planilhas e software para análise e processamento dos dados coletados.
Documentação de referência para comparação com parâmetros normativos.

Produtos Finais:
Relatório Técnico contendo:
Descrição do ambiente avaliado.
Resultados detalhados das medições de temperatura e umidade.
Análise técnica comparativa com normas aplicáveis.
Recomendações de melhorias, quando necessário.
Emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), garantindo a legalidade e a responsabilidade pelo serviço realizado.

Prazo de Execução:
O cronograma será definido de acordo com a complexidade do serviço e as condições identificadas durante a inspeção. O prazo para entrega do relatório técnico e da ART será acordado com o contratante, levando em conta o tempo necessário para a análise técnica e elaboração detalhada do documento final.

Considerações Finais:
Todos os serviços serão executados por profissionais habilitados e seguindo rigorosamente os padrões técnicos e normativos, garantindo a confiabilidade dos resultados apresentados.

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica);

Laudo Medição Temperatura Umidade Ar

Referências Normativas

Laudo Medição Temperatura Umidade Ar

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
NR 15 – Atividades e Operações Insalubres;
ABNT NBR 5410 – Instalações elétricas de baixa tensão;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 7256 – Tratamento de ar em estabelecimentos assistenciais de saúde (EAS) – Requisitos para projeto e execução das instalações;
ABNT NBR 9442 – Materiais de construção – Determinação do índice de propagação superficial de chama pelo método do painel radiante;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 13534 – Instalações elétricas em estabelecimentos assistenciais de saúde – Requisitos para segurança;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14518 – Sistemas de ventilação para cozinhas profissionais;
ABNT NBR 16401 – Instalações de ar condicionado – Sistemas centrais e unitários;
ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Laudo Medição Temperatura Umidade Ar

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

Procedimentos ocupacionais para a realização da inspeção;
Verificação das condições termoigrométricas;
Checagem de riscos de infecção;
Verificação da presença de máquinas ou equipamentos inflamáveis;
Verificação de riscos à saúde pela exposição ao ar ambiental;
Checagem de filtragem do ar;
Teste de renovação, recirculação e movimentação do ar;
Verificação de pressurização e fluxo de ar entre ambientes;
Checagem de níveis de ruído e proteção contra incêndio;
Verificação dos sistemas de ventilação e seus componentes;
Inspeção dos filtros de ar;
Checagem de condicionadores, ventiladores, umidificadores, resfriadores e aquecedores;
Verificação dos sistemas de recuperação de calor;
Checagem da existência de salas de máquinas;
Tomadas e descargas de ar;
Inspeção de dutos de ar, insuflamento, retorno e ar exterior;
Checagem dos dutos de exaustão;
Verificação dos métodos de construção e tampas de inspeção;
Inspeção de atenuadores de ruído, e terminais de ar;
Checagem dos registros corta-fogo e corta-fumaça;
Verificação das condições do sistema de tratamento de ar;
Determinação dos níveis de umidade presente no ar;
Identificação dos níveis de calor presentes no ambiente;
Registro geral das informações;
Recomendações gerais;

Verificações quando for pertinentes:
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Laudo Medição Temperatura Umidade Ar

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo Medição Temperatura Umidade Ar

5 Critérios de projeto relativos à saúde, ao conforto e à segurança
5.1 Condições termoigrométricas
O controle das condições termoigrométricas é necessário para, além de propiciar condições gerais de conforto para os pacientes e profissionais da área de saúde:
a) manter condições termoigrométricas ambientais favoráveis a tratamentos específicos;
b) inibir a proliferação de microorganismos, favorecida por umidade alta;
c) propiciar condições especificas de temperatura e/ou umidade para operação de equipamentos especiais. Os valores de temperatura e umidade para os diversos ambientes estão estipulados na tabela A.1.
5.2 Risco de infecção
5.2.1 Certos agentes infecciosos podem permanecer indefinidamente em suspensão no ar; 99,9% dos agentes microbiológicos presentes no ar de EAS podem ser retidos em filtros finos de alta eficiência, por formarem grumos e se aglomerarem com poeiras em colônias. Em certas áreas criticas, a utilização de filtros A3 (HEPA) é obrigatória.
5.2.2 As tentativas de eliminar microorganismos presentes no ar por radiação ultravioleta ou por ação de produtos químicos têm se mostrado pouco confiáveis, não sendo recomendado seu uso.
5.3 Classificação de risco de ocorrência de eventos adversos à saúde por exposição ao ar ambiental
Para os efeitos desta Norma, aplica-se a seguinte classificação de riscos ambientais á saúde:
Nivel o – Área onde o risco não excede aquele encontrado em ambientes de uso público e coletivo.
Nivel 1 – Área onde não foi constatado risco de ocorrência de agravos à saúde relacionados à qualidade do ar, porém algumas autoridades, organizações ou investigadores sugerem que o risco seja considerado.
Nivel 2 – Área onde existem fortes evidências de risco de ocorrência de agravos à saúde relacionados à qualidade do ar, de seus ocupantes ou de pacientes que utilizarão produtos manipulados nestas áreas baseadas em estudos experimentais, clínicos ou epidemiológicos bem delineados.
Nivel 3 – Área onde existem fortes evidências de alto risco de ocorrência de agravos sérios à saúde relacionados à qualidade do ar, de seus ocupantes ou pacientes que utilizarão produtos manipulados nestas áreas baseadas em estudos experimentais, clínicos ou epidemiológicos bem delineados.
O tipo e o nivel de risco atribuidos a cada ambiente estão estipulados na tabela A.1.
5.4 Filtragem do ar
A categoria e a eficiência mínima de filtragem requeridas estão estipulados na tabela A.1, em função da classe de risco e/ou dos procedimentos desenvolvidos nos diversos ambientes.
5.5 Renovação, recirculação e movimentação do ar
5.5.1 A renovação do ar ambiente com ar novo de boa qualidade proveniente do exterior é necessária para reduzir a concentração de poluentes transportados pelo ar, principalmente os que não são retidos pelos filtros de partículas, como odores e gases. A vazão mínima de ar total é estipulada de forma a garantir movimentação adequada do ar ambiente e acelerar o transporte, até os filtros, dos poluentes gerados internamente.
5.5.2 A vazão mínima de ar exterior estipulada, quando insuficiente para manter o equilíbrio térmico do ambiente ou prover a taxa mínima estipulada para a movimentação de ar no ambiente, pode ser complementada por ar recirculado, sujeito, no entanto às restrições descritas em 5.5.2.1 a 5.5.2.3.
5.5.2.1 Todo o ar recirculado deve ser filtrado, junto com o ar exterior, com o grau de filtragem estipulado nesta Norma para o ambiente.
5.5.2.2 Somente pode ser utilizado para recirculação ar proveniente do próprio ambiente, ou de ambientes de mesmo nível de risco, pertencentes à mesma zona funcional, providos do mesmo nível de filtragem e desde que admitido na entrada do condicionador.
5.5.2.3 Não é permitido recircular ar contaminado por emanações de vapores nocivos, material radioativo ou biológico. Nestes casos é exigida a exaustão mecânica de todo o ar insuflado, que deve ser rejeitado ao exterior.
5.5.3 As entradas e saídas de ar devem promover a movimentação do ar ambiente sempre no sentido da área menos contaminada para a área mais contaminada do ambiente.
5.5.3.1 Devem ser evitados curtos-circuitos de ar entre insuflamento e retirada mecânica, para que todo o ar insuflado atinja e percorra toda a área ocupada antes de ser retirado do recinto.
5.5.4 Nas salas de cirurgia em particular, devem ser obedecidos os critérios de movimentação do ar descritos em 5.5.4.1 a 5.5.4.3.
5.5.4.1 O insuflamento do ar deve ser projetado de forma e minimizar a turbulência do ar ambiente.
5.5.4.2 O ar de retomo deve ser captado por grelhas situadas na periferia do recinto. A maior parte do ar retirado (aproximadamente 70%) deve ser tomada por grelhas próximas ao piso e o restante por grelhas no teto ou próximas ao teto. Havendo um sistema separado de exaustão, as grelhas de exaustão devem ser sempre as situadas junto ao piso.
5.5.4.3 Grelhas de retomo e exaustão devem ser providas de tela de retenção de fiapos, facilmente removíveis para limpeza, sem o auxilio de ferramentas.
5.5.5 As vazões mínimas de ar exterior, de ar total e de exaustão estão estipuladas na tabela A.1.
5.6 Pressurização e fluxos de ar entre ambientes
5.6.1 O sistema de tratamento de ar deve evitar fluxos de ar indesejáveis entre os ambientes, mantendo gradientes de pressão interna, dos ambientes mais limpos para os mais contaminados.
5.6.2 Um diferencial de pressão em relação aos ambientes vizinhos é obtido insuflando no ambiente vazão de ar maior ou menor que a retirada por meios mecânicos, para pressão positiva ou negativa respectivamente.
5.6.3 Os níveis de pressão relativa a serem mantidos estão estipulados na tabela A1. 5.7 Níveis de ruído 5.7.1 Os sistemas de tratamento de ar devem ser projetados, construidos, operados e mantidos de forma que não sejam ultrapassados nos ambientes os níveis de ruído estipulados na tabela A.1.
5.7.2 Devem ser tomadas as devidas precauções para evitar a transmissão de vibrações produzidas pelos equipamentos de tratamento de ar através da estrutura ou das instalações do edifício.
5.8 Proteção contra incêndio
5.8.1 Como um sistema de dutos de ar tem o potencial de conduzir fumaça, gases tóxicos, gases quentes e chamas entre áreas e também de fornecer ar alimentando a combustão numa área sinistrada, a proteção contra fogo e fumaça do sistema é essencial para segurança da vida e para proteção do patrimônio.
5.8.2 Os sistemas de tratamento de ar devem ser projetados considerando as medidas de segurança contra incêndio da edificação, especialmente a compartimentação de incêndio (ou divisão em setores de incêndio, conforme capítulo 8 da Resolução RDC n° 50). Para tanto, devem ser solicitadas plantas de arquitetura indicando claramente os limites das áreas compartimentadas e as rotas de fuga.
5.8.3 Sistemas de tratamento de ar implementados em EAS, dotados de sistema ativo de controle de fumaça ou de sistema de pressurização de escadas de segurança, devem ser projetados como um sistema único, considerando as interferências intrínsecas na movimentação do ar em operação normal e/ou em emergência destes. Devem ser projetados conforme estabelecido nas Normas Brasileiras sobre o assunto, como a ABNT NBR 14880, para pressurização de escadas de segurança, ou conforme instrução técnica do Corpo de Bombeiros local.
5.8.4 Quando houver circulação forçada de ar em áreas integrantes de rotas de fuga, esta deve ser projetada de maneira a minimizar a passagem de fumaça e/ou gases tóxicos para a rota de fuga em caso de sinistro, a fim de garantir condições seguras de evasão.
5.8.5 Toda abertura e passagem de dutos e tubulações do sistema de tratamento de ar, em paredes, entrepisos e divisões solicitadas à resistência contra fogo e/ou fumaça deve ser protegida de forma a manter a integridade física da barreira em caso de incêndio, com o mesmo grau de proteção previsto para a barreira contra a passagem de fogo, calor, fumaça e gases.
5.8.6 Cabe ao projetista dos sistemas de tratamento de ar compatibilizar as necessidades relativas à proteção contra incêndio do sistema com o sistema de detecção, alarme e controle de incêndio elaborado por engenheiro habilitado.
5.9 Instalações elétricas
As instalações elétricas de equipamentos associados à operação elou controle de sistemas de tratamento de ar devem ser projetadas, ensaiadas e mantidas em conformidade com as ABNT NBR 5410 e ABNT NBR 13534 (ver tabela A.1)
6 Requisitos técnicos dos sistemas e componentes
6.1 Filtros do ar
6.1.1 A classificação dos filtros e as normas para a aferição de sua eficiência adotadas nesta Norma estão estipuladas na tabela 1.
6.1.2 Somente devem ser utilizados filtros cuja eficiência tenha sido certificada pelo fabricante, conforme ensaio relacionado na tabela 1, ou outro ensaio equivalente, desde que previamente acordado entre usuário e fornecedor. Os filtros absolutos devem ser fornecidos com certificado de ensaio individual de integridade.
6.1.3 Os filtros absolutos devem ter meio filtrante repelente á umidade, como definido na USA-MIL STD 282. Na instalação de filtros A3 (HEPA). devem ser previstas as condições necessárias à realização do ensaio de vazamentos dos filtros no lugar, conforme 7.2.4.
6.1.4 Os estágios de filtragem devem ser dispostos como segue:
o primeiro estágio deve ser instalado na entrada do condicionador, de forma a pré-filtrar todo o ar a ser tratado, exterior e recirculado;
o segundo estágio deve ser instalado no lado pressurizado do duto, a jusante de umidificadores;
o terceiro estágio deve ser instalado no lado pressurizado do duto, o mais perto possível do ambiente tratado. preferivelmente no próprio terminal de insuflamento.
6.1.5 Os filtros de ar proveniente de coifas de exaustão e cabines de biossegurança para manipulação de materiais altamente infecciosos ou radioativos, ou de ambientes para isolamento de pacientes com infecção transmissível pelo ar, devem ser instalados no lado de aspiração do exaustor, de forma a minimizar o comprimento do trecho contaminado do duto. Devem ser adotados dispositivos e procedimentos de segurança para substituição e manuseio dos filtros.
6.1.6 A eficiência nominal dos filtros deve ser mantida em todas as condições operacionais, em particular no que diz respeito á sua fixação correta nas molduras e a sua performance em presença de alta umidade. Temperatura próxima ao ponto de orvalho favorece a formação de mofo, a proliferação de fungos e o aumento da perda de carga nos filtros; a umidade relativa do ar nos filtros não deve portanto exceder a estipulada pelo fabricante, geralmente 90%.
6.1.7 Os segundo e terceiro estágios de filtragem devem ser monitorados individualmente por manómetro diferencial mendindo a perda de carga do ar que passa pelo filtro.O manômetro deve ser instalado permanentemente.

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

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Laudo Medição Temperatura Umidade Ar: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Laudo Medição Temperatura Umidade Ar

Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA DE MEDIÇÃO DA TEMPERATURA E UMIDADE DO AR, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART

Objetivo do Serviço:
Realizar a medição técnica de temperatura e umidade do ar em ambientes determinados, com a finalidade de verificar conformidade com normas técnicas e regulamentos aplicáveis. O serviço inclui a análise dos dados coletados, elaboração de um relatório técnico detalhado e a emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).

Atividades a Serem Executadas:

Planejamento da Inspeção:
Levantamento de informações preliminares sobre os locais a serem avaliados.
Identificação dos pontos estratégicos para medição com base na finalidade do ambiente e nos fluxos de ar.
Definição do equipamento e metodologia a serem utilizados conforme normas aplicáveis.

Medição Técnica:
Utilização de equipamentos devidamente calibrados para medição de temperatura e umidade relativa do ar.Registro de dados em diferentes pontos do ambiente para avaliação de uniformidade e condições climáticas.
Identificação de possíveis fatores externos que possam influenciar as medições (equipamentos, sistemas de ventilação, ocupação do espaço, etc.).

Análise dos Dados Coletados:
Comparação dos valores obtidos com os limites e parâmetros estabelecidos pelas normas técnicas e requisitos regulatórios.
Avaliação de impacto das condições de temperatura e umidade na saúde ocupacional, produtividade e qualidade dos processos no ambiente avaliado.

Elaboração do Relatório Técnico:
Descrição detalhada da metodologia aplicada, equipamentos utilizados e condições das medições.
Apresentação dos resultados em formato técnico-científico, incluindo tabelas, gráficos e imagens ilustrativas, quando aplicável.
Identificação de não conformidades e recomendações técnicas para adequação do ambiente.

Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica):
Formalização do serviço técnico realizado junto ao sistema do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA).
Garantia de responsabilidade técnica do profissional habilitado pela execução e validação do serviço.

Equipamentos e Recursos Utilizados:
Termo-higrômetros digitais devidamente calibrados.
Planilhas e software para análise e processamento dos dados coletados.
Documentação de referência para comparação com parâmetros normativos.

Produtos Finais:
Relatório Técnico contendo:
Descrição do ambiente avaliado.
Resultados detalhados das medições de temperatura e umidade.
Análise técnica comparativa com normas aplicáveis.
Recomendações de melhorias, quando necessário.
Emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), garantindo a legalidade e a responsabilidade pelo serviço realizado.

Prazo de Execução:
O cronograma será definido de acordo com a complexidade do serviço e as condições identificadas durante a inspeção. O prazo para entrega do relatório técnico e da ART será acordado com o contratante, levando em conta o tempo necessário para a análise técnica e elaboração detalhada do documento final.

Considerações Finais:
Todos os serviços serão executados por profissionais habilitados e seguindo rigorosamente os padrões técnicos e normativos, garantindo a confiabilidade dos resultados apresentados.

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica);

Laudo Medição Temperatura Umidade Ar

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Laudo Medição Temperatura Umidade Ar

Execução de Inspeção e Elaboração de Relatório Técnico de Medição da Temperatura e Umidade do Ar

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Laudo Medição Temperatura Umidade Ar

Complementos

Laudo Medição Temperatura Umidade Ar

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;

As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

Procedimentos ocupacionais para a realização da inspeção;
Verificação das condições termoigrométricas;
Checagem de riscos de infecção;
Verificação da presença de máquinas ou equipamentos inflamáveis;
Verificação de riscos à saúde pela exposição ao ar ambiental;
Checagem de filtragem do ar;
Teste de renovação, recirculação e movimentação do ar;
Verificação de pressurização e fluxo de ar entre ambientes;
Checagem de níveis de ruído e proteção contra incêndio;
Verificação dos sistemas de ventilação e seus componentes;
Inspeção dos filtros de ar;
Checagem de condicionadores, ventiladores, umidificadores, resfriadores e aquecedores;
Verificação dos sistemas de recuperação de calor;
Checagem da existência de salas de máquinas;
Tomadas e descargas de ar;
Inspeção de dutos de ar, insuflamento, retorno e ar exterior;
Checagem dos dutos de exaustão;
Verificação dos métodos de construção e tampas de inspeção;
Inspeção de atenuadores de ruído, e terminais de ar;
Checagem dos registros corta-fogo e corta-fumaça;
Verificação das condições do sistema de tratamento de ar;
Determinação dos níveis de umidade presente no ar;
Identificação dos níveis de calor presentes no ambiente;
Registro geral das informações;
Recomendações gerais;

Verificações quando for pertinentes:
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Laudo Medição Temperatura Umidade Ar

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo Medição Temperatura Umidade Ar

5 Critérios de projeto relativos à saúde, ao conforto e à segurança
5.1 Condições termoigrométricas
O controle das condições termoigrométricas é necessário para, além de propiciar condições gerais de conforto para os pacientes e profissionais da área de saúde:
a) manter condições termoigrométricas ambientais favoráveis a tratamentos específicos;
b) inibir a proliferação de microorganismos, favorecida por umidade alta;
c) propiciar condições especificas de temperatura e/ou umidade para operação de equipamentos especiais. Os valores de temperatura e umidade para os diversos ambientes estão estipulados na tabela A.1.
5.2 Risco de infecção
5.2.1 Certos agentes infecciosos podem permanecer indefinidamente em suspensão no ar; 99,9% dos agentes microbiológicos presentes no ar de EAS podem ser retidos em filtros finos de alta eficiência, por formarem grumos e se aglomerarem com poeiras em colônias. Em certas áreas criticas, a utilização de filtros A3 (HEPA) é obrigatória.
5.2.2 As tentativas de eliminar microorganismos presentes no ar por radiação ultravioleta ou por ação de produtos químicos têm se mostrado pouco confiáveis, não sendo recomendado seu uso.
5.3 Classificação de risco de ocorrência de eventos adversos à saúde por exposição ao ar ambiental
Para os efeitos desta Norma, aplica-se a seguinte classificação de riscos ambientais á saúde:
Nivel o – Área onde o risco não excede aquele encontrado em ambientes de uso público e coletivo.
Nivel 1 – Área onde não foi constatado risco de ocorrência de agravos à saúde relacionados à qualidade do ar, porém algumas autoridades, organizações ou investigadores sugerem que o risco seja considerado.
Nivel 2 – Área onde existem fortes evidências de risco de ocorrência de agravos à saúde relacionados à qualidade do ar, de seus ocupantes ou de pacientes que utilizarão produtos manipulados nestas áreas baseadas em estudos experimentais, clínicos ou epidemiológicos bem delineados.
Nivel 3 – Área onde existem fortes evidências de alto risco de ocorrência de agravos sérios à saúde relacionados à qualidade do ar, de seus ocupantes ou pacientes que utilizarão produtos manipulados nestas áreas baseadas em estudos experimentais, clínicos ou epidemiológicos bem delineados.
O tipo e o nivel de risco atribuidos a cada ambiente estão estipulados na tabela A.1.
5.4 Filtragem do ar
A categoria e a eficiência mínima de filtragem requeridas estão estipulados na tabela A.1, em função da classe de risco e/ou dos procedimentos desenvolvidos nos diversos ambientes.
5.5 Renovação, recirculação e movimentação do ar
5.5.1 A renovação do ar ambiente com ar novo de boa qualidade proveniente do exterior é necessária para reduzir a concentração de poluentes transportados pelo ar, principalmente os que não são retidos pelos filtros de partículas, como odores e gases. A vazão mínima de ar total é estipulada de forma a garantir movimentação adequada do ar ambiente e acelerar o transporte, até os filtros, dos poluentes gerados internamente.
5.5.2 A vazão mínima de ar exterior estipulada, quando insuficiente para manter o equilíbrio térmico do ambiente ou prover a taxa mínima estipulada para a movimentação de ar no ambiente, pode ser complementada por ar recirculado, sujeito, no entanto às restrições descritas em 5.5.2.1 a 5.5.2.3.
5.5.2.1 Todo o ar recirculado deve ser filtrado, junto com o ar exterior, com o grau de filtragem estipulado nesta Norma para o ambiente.
5.5.2.2 Somente pode ser utilizado para recirculação ar proveniente do próprio ambiente, ou de ambientes de mesmo nível de risco, pertencentes à mesma zona funcional, providos do mesmo nível de filtragem e desde que admitido na entrada do condicionador.
5.5.2.3 Não é permitido recircular ar contaminado por emanações de vapores nocivos, material radioativo ou biológico. Nestes casos é exigida a exaustão mecânica de todo o ar insuflado, que deve ser rejeitado ao exterior.
5.5.3 As entradas e saídas de ar devem promover a movimentação do ar ambiente sempre no sentido da área menos contaminada para a área mais contaminada do ambiente.
5.5.3.1 Devem ser evitados curtos-circuitos de ar entre insuflamento e retirada mecânica, para que todo o ar insuflado atinja e percorra toda a área ocupada antes de ser retirado do recinto.
5.5.4 Nas salas de cirurgia em particular, devem ser obedecidos os critérios de movimentação do ar descritos em 5.5.4.1 a 5.5.4.3.
5.5.4.1 O insuflamento do ar deve ser projetado de forma e minimizar a turbulência do ar ambiente.
5.5.4.2 O ar de retomo deve ser captado por grelhas situadas na periferia do recinto. A maior parte do ar retirado (aproximadamente 70%) deve ser tomada por grelhas próximas ao piso e o restante por grelhas no teto ou próximas ao teto. Havendo um sistema separado de exaustão, as grelhas de exaustão devem ser sempre as situadas junto ao piso.
5.5.4.3 Grelhas de retomo e exaustão devem ser providas de tela de retenção de fiapos, facilmente removíveis para limpeza, sem o auxilio de ferramentas.
5.5.5 As vazões mínimas de ar exterior, de ar total e de exaustão estão estipuladas na tabela A.1.
5.6 Pressurização e fluxos de ar entre ambientes
5.6.1 O sistema de tratamento de ar deve evitar fluxos de ar indesejáveis entre os ambientes, mantendo gradientes de pressão interna, dos ambientes mais limpos para os mais contaminados.
5.6.2 Um diferencial de pressão em relação aos ambientes vizinhos é obtido insuflando no ambiente vazão de ar maior ou menor que a retirada por meios mecânicos, para pressão positiva ou negativa respectivamente.
5.6.3 Os níveis de pressão relativa a serem mantidos estão estipulados na tabela A1. 5.7 Níveis de ruído 5.7.1 Os sistemas de tratamento de ar devem ser projetados, construidos, operados e mantidos de forma que não sejam ultrapassados nos ambientes os níveis de ruído estipulados na tabela A.1.
5.7.2 Devem ser tomadas as devidas precauções para evitar a transmissão de vibrações produzidas pelos equipamentos de tratamento de ar através da estrutura ou das instalações do edifício.
5.8 Proteção contra incêndio
5.8.1 Como um sistema de dutos de ar tem o potencial de conduzir fumaça, gases tóxicos, gases quentes e chamas entre áreas e também de fornecer ar alimentando a combustão numa área sinistrada, a proteção contra fogo e fumaça do sistema é essencial para segurança da vida e para proteção do patrimônio.
5.8.2 Os sistemas de tratamento de ar devem ser projetados considerando as medidas de segurança contra incêndio da edificação, especialmente a compartimentação de incêndio (ou divisão em setores de incêndio, conforme capítulo 8 da Resolução RDC n° 50). Para tanto, devem ser solicitadas plantas de arquitetura indicando claramente os limites das áreas compartimentadas e as rotas de fuga.
5.8.3 Sistemas de tratamento de ar implementados em EAS, dotados de sistema ativo de controle de fumaça ou de sistema de pressurização de escadas de segurança, devem ser projetados como um sistema único, considerando as interferências intrínsecas na movimentação do ar em operação normal e/ou em emergência destes. Devem ser projetados conforme estabelecido nas Normas Brasileiras sobre o assunto, como a ABNT NBR 14880, para pressurização de escadas de segurança, ou conforme instrução técnica do Corpo de Bombeiros local.
5.8.4 Quando houver circulação forçada de ar em áreas integrantes de rotas de fuga, esta deve ser projetada de maneira a minimizar a passagem de fumaça e/ou gases tóxicos para a rota de fuga em caso de sinistro, a fim de garantir condições seguras de evasão.
5.8.5 Toda abertura e passagem de dutos e tubulações do sistema de tratamento de ar, em paredes, entrepisos e divisões solicitadas à resistência contra fogo e/ou fumaça deve ser protegida de forma a manter a integridade física da barreira em caso de incêndio, com o mesmo grau de proteção previsto para a barreira contra a passagem de fogo, calor, fumaça e gases.
5.8.6 Cabe ao projetista dos sistemas de tratamento de ar compatibilizar as necessidades relativas à proteção contra incêndio do sistema com o sistema de detecção, alarme e controle de incêndio elaborado por engenheiro habilitado.
5.9 Instalações elétricas
As instalações elétricas de equipamentos associados à operação elou controle de sistemas de tratamento de ar devem ser projetadas, ensaiadas e mantidas em conformidade com as ABNT NBR 5410 e ABNT NBR 13534 (ver tabela A.1)
6 Requisitos técnicos dos sistemas e componentes
6.1 Filtros do ar
6.1.1 A classificação dos filtros e as normas para a aferição de sua eficiência adotadas nesta Norma estão estipuladas na tabela 1.
6.1.2 Somente devem ser utilizados filtros cuja eficiência tenha sido certificada pelo fabricante, conforme ensaio relacionado na tabela 1, ou outro ensaio equivalente, desde que previamente acordado entre usuário e fornecedor. Os filtros absolutos devem ser fornecidos com certificado de ensaio individual de integridade.
6.1.3 Os filtros absolutos devem ter meio filtrante repelente á umidade, como definido na USA-MIL STD 282. Na instalação de filtros A3 (HEPA). devem ser previstas as condições necessárias à realização do ensaio de vazamentos dos filtros no lugar, conforme 7.2.4.
6.1.4 Os estágios de filtragem devem ser dispostos como segue:
o primeiro estágio deve ser instalado na entrada do condicionador, de forma a pré-filtrar todo o ar a ser tratado, exterior e recirculado;
o segundo estágio deve ser instalado no lado pressurizado do duto, a jusante de umidificadores;
o terceiro estágio deve ser instalado no lado pressurizado do duto, o mais perto possível do ambiente tratado. preferivelmente no próprio terminal de insuflamento.
6.1.5 Os filtros de ar proveniente de coifas de exaustão e cabines de biossegurança para manipulação de materiais altamente infecciosos ou radioativos, ou de ambientes para isolamento de pacientes com infecção transmissível pelo ar, devem ser instalados no lado de aspiração do exaustor, de forma a minimizar o comprimento do trecho contaminado do duto. Devem ser adotados dispositivos e procedimentos de segurança para substituição e manuseio dos filtros.
6.1.6 A eficiência nominal dos filtros deve ser mantida em todas as condições operacionais, em particular no que diz respeito á sua fixação correta nas molduras e a sua performance em presença de alta umidade. Temperatura próxima ao ponto de orvalho favorece a formação de mofo, a proliferação de fungos e o aumento da perda de carga nos filtros; a umidade relativa do ar nos filtros não deve portanto exceder a estipulada pelo fabricante, geralmente 90%.
6.1.7 Os segundo e terceiro estágios de filtragem devem ser monitorados individualmente por manómetro diferencial mendindo a perda de carga do ar que passa pelo filtro.O manômetro deve ser instalado permanentemente.

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

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Laudo Medição Temperatura Umidade Ar: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Substituir:

Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:

Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Substituir:

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Complementos

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.