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Laudo Temperatura Ambiente - Stress Térmico O laudo de temperatura ambiente visa determinar o efeito da umidade relativa sobre a temperatura aparente do ar, definindo qual a intensidade do calor que uma pessoa sente, variando em função da temperatura e da umidade do ar. O que é Stress Térmico? Acontece quando a temperatura interna do corpo sofre uma sobrecarga e passa a não ter condições de manter a temperatura considerada ideal. Em geral, qualquer ambiente ou circunstância que exponha o corpo a fontes de calor superiores a 35ºC pode causar mudanças físicas e mentais no trabalhador. Efeitos do Stress Térmico no Trabalho: Exaustão pelo calor; Desidratação; Câimbras; Choque térmico (causado por variações bruscas de temperatura ao entrar e sair de ambientes com ar-condicionado); Fadiga; Desmaios; Pressão baixa. Laudo Temperatura Ambiente - Stress Térmico O laudo de temperatura ambiente visa determinar o efeito da umidade relativa sobre a temperatura aparente do ar, definindo qual a intensidade do calor que uma pessoa sente, variando em função da temperatura e da umidade do ar. O que é Stress Térmico? Acontece quando a temperatura interna do corpo sofre uma sobrecarga e passa a não ter condições de manter a temperatura considerada ideal. Em geral, qualquer ambiente ou circunstância que exponha o corpo a fontes de calor superiores a 35ºC pode causar mudanças físicas e mentais no trabalhador. Efeitos do Stress Térmico no Trabalho: Exaustão pelo calor; Desidratação; Câimbras; Choque térmico (causado por variações bruscas de temperatura ao entrar e sair de ambientes com ar-condicionado); Fadiga; Desmaios; Pressão baixa.
F: FPK

Laudo Temperatura Ambiente – Stress Térmico

O laudo de temperatura ambiente visa determinar o efeito da umidade relativa sobre a temperatura aparente do ar, definindo qual a intensidade do calor que uma pessoa sente, variando em função da temperatura e da umidade do ar.

Nome Técnico: EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA E ENSAIOS DE ESTUDO DE TEMPERATURA AMBIENTAL – STRESS TÉRMICO, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DE ART

Referência: 98002

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.

Um Laudo para Temperatura Ambiente é um documento essencial que avalia as condições térmicas de um espaço, seja em ambientes industriais, comerciais ou residenciais. 

Este tipo de parecer fornece uma análise detalhada das temperaturas internas e externas, identificando possíveis variações que podem impactar o desempenho dos equipamentos e o bem-estar dos indivíduos. 

Em contextos industriais, onde a precisão térmica é crucial para o funcionamento adequado das máquinas e processos, um documento pode prevenir falhas e otimizar a produção. Em ambientes comerciais, a manutenção de condições térmicas confortáveis é vital para a satisfação dos clientes e a preservação dos produtos. 

A importância desse registro vai além do simples monitoramento; ele é um instrumento estratégico que permite a tomada de decisões informadas sobre ajustes e melhorias necessárias para garantir eficiência e segurança. 

Com dados precisos e uma análise minuciosa, a documentação para temperatura ambiente ajuda a prevenir problemas relacionados ao stress térmico, contribuindo para a longevidade dos sistemas e para a saúde e conforto dos ocupantes. 

Técnico analisa instruções em prancheta - Laudo de Temperatura Ambiente - Stress Térmico
Especialista faz análise das variações de temperatura

O que é Stress Térmico?

O conceito de stress térmico refere-se à pressão e aos efeitos adversos que a variação de temperatura pode ter sobre ambientes e seres vivos. Esse fenômeno ocorre quando a temperatura ambiente ou a temperatura interna de um organismo se desvia significativamente dos níveis normais, causando, assim, uma série de impactos.
Nos ambientes construídos, o stress térmico pode ser observado em edifícios e estruturas que não possuem controle adequado de temperatura. Isso pode resultar, portanto, em desconforto para os ocupantes e em danos aos materiais de construção, comprometendo a integridade e a eficiência dos sistemas.
Temperaturas extremas podem afetar a durabilidade de componentes estruturais e aumentar os custos com manutenção e energia, pois sistemas de climatização são frequentemente usados para compensar essas variações térmicas
Para os seres vivos, o stress térmico é igualmente preocupante. Em humanos, a exposição a temperaturas extremas pode levar a uma série de problemas de saúde, como desidratação, exaustão pelo calor e, em casos graves, até insolação.
Com efeito, temperaturas muito baixas podem causar hipotermia e outros distúrbios relacionados ao frio. A capacidade do corpo humano de regular sua temperatura é, portanto, limitada, e quando essa capacidade é superada, o bem-estar e a saúde ficam comprometidos.
No contexto industrial e produtivo, o stress térmico pode afetar a eficiência dos processos. Máquinas e equipamentos podem ter seu desempenho reduzido ou até sofrer avarias quando expostos a condições térmicas inadequadas.
Portanto, é crucial garantir um controle térmico eficaz tanto em ambientes residenciais quanto industriais para manter a saúde dos indivíduos e a integridade dos sistemas.

Como elabora-se um Laudo para Temperatura Ambiente?

A elaboração de um Laudo para Temperatura Ambiente exige um processo detalhado e preciso. Inicialmente, o técnico seleciona e calibra os equipamentos necessários, como termômetros digitais e sensores de temperatura. Estes dispositivos são, portanto, fundamentais para garantir que as medições sejam exatas e confiáveis.
O processo de coleta de dados envolve posicionar os sensores em locais estratégicos do ambiente. Em ambientes internos, por exemplo, os pontos de medição podem incluir áreas próximas a fontes de calor, como equipamentos industriais, e zonas mais afastadas para captar variações.
É crucial realizar essas medições em diferentes horários e condições para obter uma visão completa das flutuações térmicas.
Durante a coleta, o técnico registra as leituras de temperatura em intervalos regulares. Esse acompanhamento contínuo permite identificar padrões e anomalias. Além dos termômetros digitais, é possível utilizar termógrafos, que capturam imagens térmicas e ajudam a visualizar a distribuição da temperatura no ambiente.
Após a coleta, a equipe analisa os dados utilizando software especializado. A análise envolve a comparação das medições com os padrões normativos e a identificação de quaisquer irregularidades.
Este passo é essencial para avaliar a conformidade com os requisitos técnicos e regulamentares, além de fornecer informações sobre a eficiência de sistemas de climatização ou problemas potenciais.
A equipe redige o parecer final com base nos dados coletados e nas conclusões da análise. O relatório inclui gráficos, tabelas e observações detalhadas, apresentando uma visão clara da temperatura ambiente, bem como qualquer desvio significativo das normas esperadas.
Este documento é crucial para a tomada de decisões relacionadas à adequação do ambiente e à necessidade de ajustes ou melhorias no controle térmico.

Sistema de monitoramento - Laudo de Temperatura Ambiente - Stress Térmico
Sistema de monitoramento em tempo real

Qual a importância do Laudo de Temperatura Ambiente para controle de estresse térmico em ambientes de trabalho?

O controle de estresse térmico em ambientes de trabalho é, assim, essencial para a saúde e o bem-estar dos funcionários.  A temperatura inadequada no ambiente laboral pode levar a uma série de problemas de saúde, como desidratação, exaustão pelo calor e doenças relacionadas ao calor, além de impactar negativamente na produtividade e na qualidade do trabalho.
Um documento detalhado de controle térmico é uma ferramenta fundamental para prevenir essas condições. Este documento analisa a temperatura, a umidade e a ventilação do ambiente de trabalho, identificando possíveis riscos e oferecendo recomendações para ajustes.
Com base em dados precisos, o registro ajuda a criar condições mais seguras e confortáveis, minimizando o risco de problemas de saúde associados ao estresse térmico.
Além de proteger a saúde dos trabalhadores, o controle térmico eficiente pode melhorar a produtividade. Ambientes com temperatura adequada reduzem a fadiga e aumentam a concentração, resultando em uma execução mais eficiente das tarefas e menor número de erros.
A análise constante e a implementação das recomendações da documentação garantem que o ambiente de trabalho se mantenha dentro dos parâmetros ideais, promovendo um clima organizacional positivo e reduzindo a rotatividade de pessoal.

Por que é importante conter os impactos do estresse térmico em diversos setores?

O estresse térmico, ou a exposição prolongada a variações extremas de temperatura, é um desafio crescente em diversos setores. Sua influência pode ser devastadora, afetando desde a eficiência operacional até a segurança, bem como a integridade dos produtos e processos.
Na indústria, o estresse térmico pode comprometer a qualidade dos produtos e a eficiência das máquinas. Equipamentos expostos a temperaturas elevadas ou baixas podem sofrer desgastes acelerados, levando, desse modo, a falhas e interrupções na produção.
Em contrapartida, condições térmicas inadequadas podem afetar a composição e a consistência dos materiais, prejudicando o resultado final, bem como aumentando os custos com manutenção e reparo.
Laboratórios também enfrentam desafios significativos devido ao estresse térmico. A precisão dos experimentos e a integridade dos resultados podem ser comprometidas se os ambientes não forem devidamente controlados.
Variações térmicas podem alterar as propriedades das substâncias e reagentes, resultando, dessa maneira, em dados imprecisos e, consequentemente, na necessidade de retrabalho ou, em casos extremos, de repetições completas dos experimentos.
Centros de dados, por sua vez, são extremamente sensíveis ao estresse térmico. Servidores e equipamentos de TI operam de maneira ideal em condições de temperatura controlada.
O superaquecimento pode causar falhas no hardware, redução da vida útil dos componentes, bem como a perda de dados. A gestão eficiente da temperatura é crucial para garantir , assim, a continuidade dos serviços e a integridade das informações armazenadas.
A realização de um Laudo Térmico pode ser a solução para mitigar esses impactos. Esse diagnóstico permite identificar pontos críticos, analisar o comportamento térmico dos ambientes, bem como sugerir ajustes.
Implementar medidas baseadas nos resultados do documento pode ajudar a otimizar o controle térmico, prevenir danos e garantir a eficiência e segurança operacional nos diferentes setores. Assim, a análise técnica se torna uma ferramenta essencial para enfrentar os desafios impostos pelo estresse térmico.


Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.


Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;

ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;

ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT  NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

Ferramentas Necessárias para Manutenção 
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;

Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.

Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.

Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);

Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.

Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.

Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.

Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;

Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Atenção:
NR-12.1.16 Os equipamentos de guindar que receberem cestos acoplados para elevação de pessoas devem ser submetidos a ensaios e inspeções periódicas de forma a garantir seu bom funcionamento e sua integridade estrutural.
12.1.16.1 Devem ser realizados ensaios que comprovem a integridade estrutural, tais como ultrassom e/ou emissão acústica, conforme norma ABNT NBR 14768:2015.
12.3.17 É proibida a movimentação de cargas suspensas no gancho do equipamento de guindar simultaneamente à movimentação de pessoas dentro do cesto acoplado.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo Temperatura Ambiente – Stress Térmico

Pode-se considerar o corpo humano, como uma “máquina térmica”, que dispõe de um mecanismo termoregulador, o qual controla as variações térmicas do organismo, e, por ser o organismo humano homotérmico, isto é, sua temperatura deve permanecer praticamente constante, esse mecanismo termoregulador cria condições para que isso ocorra.
Podemos entender por “máquina térmica”, àquela que necessita certa quantidade de calor para seu funcionamento. O funcionamento do corpo humano é a condição na qual o mesmo se encontra para que esteja apto a desempenhar suas atividades, que podem ser subdivididas em 2 categorias: Atividades basais, internas, que são aquelas independentes de nossa vontade, suficientes para fazer com que os órgãos de nosso corpo funcionem a contento, e as atividades externas, que são aquelas realizadas conscientemente pelo homem através de seu trabalho ou atividade desempenhada. Para ter condições de desempenhar qualquer uma das atividades citadas, nosso organismo necessita de calor, o qual é oriundo do metabolismo dos alimentos ingeridos e esse calor, também pode ser subdividido em 2 categorias, quais sejam: Metabolismo basal, que é aquela taxa de calor necessária para o desempenho das atividades basais, e metabolismo devido às atividades externas, que é aquela taxa de calor necessária para o desempenho das atividades.
O calor gerado pelo organismo, pode variar de 100W a 1.000W. Uma parte desse calor gerado, é necessário, como já dito, para o funcionamento fisiológico do organismo, e outra parte é gerada devido ao desempenho das atividades externas, sendo que essa geração deve ser dissipada para que não haja um superaquecimento do corpo, uma vez que o mesmo é homotérmico. A temperatura interna do corpo humano é praticamente constante, variando aproximadamente de 35 a 37ºC. Para que uma pessoa esteja em estado de conforto térmico, no desempenho das atividades, admite-se pequenas oscilações nessa temperatura interna, sendo que em situações mais extremas, admite-se variações um pouco maiores para se evitar os perigos de stress térmico.
Dessa maneira podemos dizer que: As atividades desempenhadas pelo ser humano geram calor ao corpo, o qual deve ser dissipado ao ambiente a fim de que não acarrete um aumento exagerado da temperatura interna, e que se mantenha o equilíbrio térmico do corpo. Essa dissipação se dá através de mecanismos de trocas térmicas através da pele e/ou da respiração.

Medidor de stress térmico: o que é?
A área da segurança do trabalho é fundamental para garantir que os funcionários de uma empresa estejam seguros na realização das suas funções. Quando a prevenção a acidentes se torna prioridade, os colaboradores se sentem mais seguros, motivados e valorizados, aumentando a sua produtividade.
Existem vários aparelhos de medição que auxiliam na prevenção de acidentes e erros através da análise dos processos para identificar possíveis riscos. Um desses aparelhos é o medidor de stress térmico, também chamado de termômetro de globo, que possui sensores com escala de -5 a 100°C, evitando a exposição da parte eletrônica e dos funcionários a temperaturas aceitáveis para a operação.

Para que serve?
O medidor de stress térmico funciona também como um anemômetro para medir a velocidade do ar, além de auxiliar no cálculo da temperatura efetiva. O aparelho faz a avaliação do calor do ambiente, exibindo as informações através de gráficos ou relatórios.
É bastante usado em lugares onde o calor é intenso ou em trabalhos a céu aberto, como na pecuária. O seu uso é muito importante para que o limite das regulamentações (NR 15 e NHO 6) não seja ultrapassado. O instrumento mede, principalmente três temperaturas:
– Termômetro de Globo (GT): que mede o nível de radiação;
– Termômetro de Bulbo Seco (DB): que mede a temperatura ambiente;
– Termômetro de Bulbo Úmido (WB): que mede o nível de umidade individualmente.

Como funciona?
O medidor consegue converter essas medições para um índice de IBUTG interno e externo. O aparelho realiza com precisão e agilidade o cálculo do IBUTG, sendo de fácil manuseio e operação para os funcionários de uma empresa, seja dentro de um ambiente de trabalho industrial, rural ou urbano.
O ideal é que todas as empresas realizem um estudo de conforto térmico para com os seus colaboradores. Dependendo da atividade exercida e não somente as atividades relativas ao calor. Nesse contexto, também é preciso estar atento ainda a umidade relativa do ar para garantir o conforto térmico dos funcionários. Um estudo de conforto térmico é altamente eficaz para companhias de diferentes segmentos.

Laudo Temperatura Ambiente – Stress Térmico: Consulte-nos.

Fotos:

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Escopo do Serviço

Laudo Temperatura Ambiente – Stress Térmico

Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:

EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA E ENSAIOS DE ESTUDO DE TEMPERATURA AMBIENTAL – STRESS TÉRMICO, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DE ART

Objetivo

Realizar a inspeção técnica de temperatura ambiental em áreas designadas, com o objetivo de avaliar as condições de stress térmico, seguindo as diretrizes normativas vigentes. Elaborar relatório técnico com análise dos dados coletados, conclusões e recomendações, incluindo a emissão de Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).

Atividades a Serem Realizadas

Planejamento
Reunião inicial com a contratante para definição do escopo detalhado e áreas de análise.
Revisão dos documentos e normas aplicáveis, incluindo a NR 15, Anexo 3, e outras regulamentações pertinentes.
Planejamento das atividades, cronograma e logística.

Inspeção Técnica
Realizar medições de temperatura em locais previamente identificados.
Utilizar equipamentos calibrados e adequados, como termômetros de bulbo seco, bulbo úmido e termômetro de globo.
Avaliar o Índice de Bulbo Úmido e Termômetro de Globo (IBUTG) conforme exigências normativas.
Registrar condições ambientais complementares, como umidade, velocidade do ar e carga térmica.
Coletar dados em horários representativos da jornada de trabalho.

Elaboração de Relatório Técnico
Analisar os dados obtidos durante a inspeção técnica.
Comparar os resultados com limites normativos e padrões de conforto térmico.
Identificar áreas e condições de risco para os trabalhadores.
Fornecer recomendações práticas para mitigar o stress térmico.
Elaborar o relatório técnico com os seguintes itens:
Introdução.
Metodologia aplicada.
Resultados obtidos.
Conclusões e recomendações.

Emissão da ART
Emitir a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) com base nas atividades realizadas, em conformidade com o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA).

Equipamentos Necessários
Termômetro de bulbo seco, úmido e de globo.
Anemômetro para medição de velocidade do ar.
Higrotermômetro para aferição da umidade relativa.
Equipamentos de proteção individual (EPIs) para acesso às áreas de risco.

Entregáveis
Relatório técnico em formato digital e/ou impresso.
Emissão de ART com registro das atividades realizadas.

Prazo de Execução
A ser definido em conjunto com a contratante, dependendo da área e complexidade da inspeção.

Responsabilidades da Contratante
Disponibilizar acesso às áreas a serem inspecionadas.
Fornecer informações preliminares sobre as condições operacionais e ambientais.
Garantir a segurança durante as atividades realizadas no local.

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

É facultado à  nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

Laudo Temperatura Ambiente – Stress Térmico

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.

Escopo Normativo do Serviço

Laudo Temperatura Ambiente – Stress Térmico

Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:

EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA E ENSAIOS DE ESTUDO DE TEMPERATURA AMBIENTAL – STRESS TÉRMICO, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DE ART

Objetivo

Realizar a inspeção técnica de temperatura ambiental em áreas designadas, com o objetivo de avaliar as condições de stress térmico, seguindo as diretrizes normativas vigentes. Elaborar relatório técnico com análise dos dados coletados, conclusões e recomendações, incluindo a emissão de Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).

Atividades a Serem Realizadas

Planejamento
Reunião inicial com a contratante para definição do escopo detalhado e áreas de análise.
Revisão dos documentos e normas aplicáveis, incluindo a NR 15, Anexo 3, e outras regulamentações pertinentes.
Planejamento das atividades, cronograma e logística.

Inspeção Técnica
Realizar medições de temperatura em locais previamente identificados.
Utilizar equipamentos calibrados e adequados, como termômetros de bulbo seco, bulbo úmido e termômetro de globo.
Avaliar o Índice de Bulbo Úmido e Termômetro de Globo (IBUTG) conforme exigências normativas.
Registrar condições ambientais complementares, como umidade, velocidade do ar e carga térmica.
Coletar dados em horários representativos da jornada de trabalho.

Elaboração de Relatório Técnico
Analisar os dados obtidos durante a inspeção técnica.
Comparar os resultados com limites normativos e padrões de conforto térmico.
Identificar áreas e condições de risco para os trabalhadores.
Fornecer recomendações práticas para mitigar o stress térmico.
Elaborar o relatório técnico com os seguintes itens:
Introdução.
Metodologia aplicada.
Resultados obtidos.
Conclusões e recomendações.

Emissão da ART
Emitir a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) com base nas atividades realizadas, em conformidade com o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA).

Equipamentos Necessários
Termômetro de bulbo seco, úmido e de globo.
Anemômetro para medição de velocidade do ar.
Higrotermômetro para aferição da umidade relativa.
Equipamentos de proteção individual (EPIs) para acesso às áreas de risco.

Entregáveis
Relatório técnico em formato digital e/ou impresso.
Emissão de ART com registro das atividades realizadas.

Prazo de Execução
A ser definido em conjunto com a contratante, dependendo da área e complexidade da inspeção.

Responsabilidades da Contratante
Disponibilizar acesso às áreas a serem inspecionadas.
Fornecer informações preliminares sobre as condições operacionais e ambientais.
Garantir a segurança durante as atividades realizadas no local.

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

É facultado à  nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

Laudo Temperatura Ambiente – Stress Térmico

Referências Normativas

Laudo Temperatura Ambiente – Stress Térmico

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 15 – Atividades e Operações Insalubres;
NR 16 – Atividades e Operações Perigosas;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos gerais para a competência de laboratórios de ensaio e calibração;
ISO 7730/94 – Ambientes térmicos moderados – Determinação dos índices PMV e PPD e especificações das condições para conforto térmico;

ISO/DIS 7726/96 – Ambientes Térmicos – Instrumentos e Métodos para medições das quantidades físicas;
ASHRAE Standard 55-1992: Ambientes Térmicos – Condições para ocupação humana;
ISO 9920/95 – Ergonomia de ambientes térmicos – Estimativa de isolamento térmico e resistência evaporativa de um traje de roupas;
ISO 8996/90 – Ergonomia – Determinação da produção de calor metabólico;

ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Laudo Temperatura Ambiente – Stress Térmico

Validade

Laudo Temperatura Ambiente – Stress Térmico

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;

Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Laudo Temperatura Ambiente – Stress Térmico

Complementos

Laudo Temperatura Ambiente – Stress Térmico

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor).

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

Exposição Ocupacional ao calor;
Efeitos do Stress Térmico no Ambiente de Trabalho;

Avaliação do Calor do Ambiente;
Medição do nível de umidade individualmente;
Medição do Stress Térmico;
Avaliação do índice de temperatura ambiente em espaços confinados;
Avaliação do índice de temperatura ambiente à céu aberto;
Balanço de calor do corpo e condições de conforto;
Ambientes fechados ou com fonte de artificial de calor;

Condições de conforto térmico;
Assimetria de Radiação Térmica;
Higiene ocupacional;
Determinação da sobrecarga térmica por meio do índice IBUTG – Índice de Bulbo Úmido Termômetro de Globo;
Caracterização da atividade ou operação insalubre:

Introdução, objetivos e justificativa;
Avaliação dos riscos;
Descrição da metodologia e critério de avaliação:
Locais, datas e horários das medições;
Especificação, identificação dos aparelhos;
Medição utilizados e respectivos certificados de calibração;
Avaliação dos resultados;
Descrição e avaliação de medidas de controle eventualmente já adotadas;
Indicação de caracterização;
Correntes de ar e taxa de resfriamento;
Equipamentos de medição e formas de montagem, posicionamento e procedimentos de uso dos mesmos nos locais avaliados;
Taxa metabólica;

Temperatura do piso no ambiente de trabalho;
Ambientes Térmicos Moderados;
Procedimentos quanto à conduta do avaliador;

Medições e cálculos;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Limites de exposição;
Proposta de melhorias corretivas;
Análise da Situação do Problema;
Verificação do Porte das Instalações;
Validade das vistorias anteriores;
Histórico de Laudos e Vistorias Anteriores;
Principais Tópicos Avaliados;
Procedimentos de Segurança.

Laudo Temperatura Ambiente – Stress Térmico

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo Temperatura Ambiente – Stress Térmico

Pode-se considerar o corpo humano, como uma “máquina térmica”, que dispõe de um mecanismo termoregulador, o qual controla as variações térmicas do organismo, e, por ser o organismo humano homotérmico, isto é, sua temperatura deve permanecer praticamente constante, esse mecanismo termoregulador cria condições para que isso ocorra.
Podemos entender por “máquina térmica”, àquela que necessita certa quantidade de calor para seu funcionamento. O funcionamento do corpo humano é a condição na qual o mesmo se encontra para que esteja apto a desempenhar suas atividades, que podem ser subdivididas em 2 categorias: Atividades basais, internas, que são aquelas independentes de nossa vontade, suficientes para fazer com que os órgãos de nosso corpo funcionem a contento, e as atividades externas, que são aquelas realizadas conscientemente pelo homem através de seu trabalho ou atividade desempenhada. Para ter condições de desempenhar qualquer uma das atividades citadas, nosso organismo necessita de calor, o qual é oriundo do metabolismo dos alimentos ingeridos e esse calor, também pode ser subdividido em 2 categorias, quais sejam: Metabolismo basal, que é aquela taxa de calor necessária para o desempenho das atividades basais, e metabolismo devido às atividades externas, que é aquela taxa de calor necessária para o desempenho das atividades.
O calor gerado pelo organismo, pode variar de 100W a 1.000W. Uma parte desse calor gerado, é necessário, como já dito, para o funcionamento fisiológico do organismo, e outra parte é gerada devido ao desempenho das atividades externas, sendo que essa geração deve ser dissipada para que não haja um superaquecimento do corpo, uma vez que o mesmo é homotérmico. A temperatura interna do corpo humano é praticamente constante, variando aproximadamente de 35 a 37ºC. Para que uma pessoa esteja em estado de conforto térmico, no desempenho das atividades, admite-se pequenas oscilações nessa temperatura interna, sendo que em situações mais extremas, admite-se variações um pouco maiores para se evitar os perigos de stress térmico.
Dessa maneira podemos dizer que: As atividades desempenhadas pelo ser humano geram calor ao corpo, o qual deve ser dissipado ao ambiente a fim de que não acarrete um aumento exagerado da temperatura interna, e que se mantenha o equilíbrio térmico do corpo. Essa dissipação se dá através de mecanismos de trocas térmicas através da pele e/ou da respiração.

Medidor de stress térmico: o que é?
A área da segurança do trabalho é fundamental para garantir que os funcionários de uma empresa estejam seguros na realização das suas funções. Quando a prevenção a acidentes se torna prioridade, os colaboradores se sentem mais seguros, motivados e valorizados, aumentando a sua produtividade.
Existem vários aparelhos de medição que auxiliam na prevenção de acidentes e erros através da análise dos processos para identificar possíveis riscos. Um desses aparelhos é o medidor de stress térmico, também chamado de termômetro de globo, que possui sensores com escala de -5 a 100°C, evitando a exposição da parte eletrônica e dos funcionários a temperaturas aceitáveis para a operação.

Para que serve?
O medidor de stress térmico funciona também como um anemômetro para medir a velocidade do ar, além de auxiliar no cálculo da temperatura efetiva. O aparelho faz a avaliação do calor do ambiente, exibindo as informações através de gráficos ou relatórios.
É bastante usado em lugares onde o calor é intenso ou em trabalhos a céu aberto, como na pecuária. O seu uso é muito importante para que o limite das regulamentações (NR 15 e NHO 6) não seja ultrapassado. O instrumento mede, principalmente três temperaturas:
– Termômetro de Globo (GT): que mede o nível de radiação;
– Termômetro de Bulbo Seco (DB): que mede a temperatura ambiente;
– Termômetro de Bulbo Úmido (WB): que mede o nível de umidade individualmente.

Como funciona?
O medidor consegue converter essas medições para um índice de IBUTG interno e externo. O aparelho realiza com precisão e agilidade o cálculo do IBUTG, sendo de fácil manuseio e operação para os funcionários de uma empresa, seja dentro de um ambiente de trabalho industrial, rural ou urbano.
O ideal é que todas as empresas realizem um estudo de conforto térmico para com os seus colaboradores. Dependendo da atividade exercida e não somente as atividades relativas ao calor. Nesse contexto, também é preciso estar atento ainda a umidade relativa do ar para garantir o conforto térmico dos funcionários. Um estudo de conforto térmico é altamente eficaz para companhias de diferentes segmentos.

Laudo Temperatura Ambiente – Stress Térmico: Consulte-nos.

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Escopo do Serviço

Laudo Temperatura Ambiente – Stress Térmico

Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:

EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA E ENSAIOS DE ESTUDO DE TEMPERATURA AMBIENTAL – STRESS TÉRMICO, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DE ART

Objetivo

Realizar a inspeção técnica de temperatura ambiental em áreas designadas, com o objetivo de avaliar as condições de stress térmico, seguindo as diretrizes normativas vigentes. Elaborar relatório técnico com análise dos dados coletados, conclusões e recomendações, incluindo a emissão de Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).

Atividades a Serem Realizadas

Planejamento
Reunião inicial com a contratante para definição do escopo detalhado e áreas de análise.
Revisão dos documentos e normas aplicáveis, incluindo a NR 15, Anexo 3, e outras regulamentações pertinentes.
Planejamento das atividades, cronograma e logística.

Inspeção Técnica
Realizar medições de temperatura em locais previamente identificados.
Utilizar equipamentos calibrados e adequados, como termômetros de bulbo seco, bulbo úmido e termômetro de globo.
Avaliar o Índice de Bulbo Úmido e Termômetro de Globo (IBUTG) conforme exigências normativas.
Registrar condições ambientais complementares, como umidade, velocidade do ar e carga térmica.
Coletar dados em horários representativos da jornada de trabalho.

Elaboração de Relatório Técnico
Analisar os dados obtidos durante a inspeção técnica.
Comparar os resultados com limites normativos e padrões de conforto térmico.
Identificar áreas e condições de risco para os trabalhadores.
Fornecer recomendações práticas para mitigar o stress térmico.
Elaborar o relatório técnico com os seguintes itens:
Introdução.
Metodologia aplicada.
Resultados obtidos.
Conclusões e recomendações.

Emissão da ART
Emitir a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) com base nas atividades realizadas, em conformidade com o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA).

Equipamentos Necessários
Termômetro de bulbo seco, úmido e de globo.
Anemômetro para medição de velocidade do ar.
Higrotermômetro para aferição da umidade relativa.
Equipamentos de proteção individual (EPIs) para acesso às áreas de risco.

Entregáveis
Relatório técnico em formato digital e/ou impresso.
Emissão de ART com registro das atividades realizadas.

Prazo de Execução
A ser definido em conjunto com a contratante, dependendo da área e complexidade da inspeção.

Responsabilidades da Contratante
Disponibilizar acesso às áreas a serem inspecionadas.
Fornecer informações preliminares sobre as condições operacionais e ambientais.
Garantir a segurança durante as atividades realizadas no local.

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

É facultado à  nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

Laudo Temperatura Ambiente – Stress Térmico

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Laudo Temperatura Ambiente – Stress Térmico

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;

Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Laudo Temperatura Ambiente – Stress Térmico

Complementos

Laudo Temperatura Ambiente – Stress Térmico

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor).

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

Exposição Ocupacional ao calor;
Efeitos do Stress Térmico no Ambiente de Trabalho;

Avaliação do Calor do Ambiente;
Medição do nível de umidade individualmente;
Medição do Stress Térmico;
Avaliação do índice de temperatura ambiente em espaços confinados;
Avaliação do índice de temperatura ambiente à céu aberto;
Balanço de calor do corpo e condições de conforto;
Ambientes fechados ou com fonte de artificial de calor;

Condições de conforto térmico;
Assimetria de Radiação Térmica;
Higiene ocupacional;
Determinação da sobrecarga térmica por meio do índice IBUTG – Índice de Bulbo Úmido Termômetro de Globo;
Caracterização da atividade ou operação insalubre:

Introdução, objetivos e justificativa;
Avaliação dos riscos;
Descrição da metodologia e critério de avaliação:
Locais, datas e horários das medições;
Especificação, identificação dos aparelhos;
Medição utilizados e respectivos certificados de calibração;
Avaliação dos resultados;
Descrição e avaliação de medidas de controle eventualmente já adotadas;
Indicação de caracterização;
Correntes de ar e taxa de resfriamento;
Equipamentos de medição e formas de montagem, posicionamento e procedimentos de uso dos mesmos nos locais avaliados;
Taxa metabólica;

Temperatura do piso no ambiente de trabalho;
Ambientes Térmicos Moderados;
Procedimentos quanto à conduta do avaliador;

Medições e cálculos;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Limites de exposição;
Proposta de melhorias corretivas;
Análise da Situação do Problema;
Verificação do Porte das Instalações;
Validade das vistorias anteriores;
Histórico de Laudos e Vistorias Anteriores;
Principais Tópicos Avaliados;
Procedimentos de Segurança.

Laudo Temperatura Ambiente – Stress Térmico

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo Temperatura Ambiente – Stress Térmico

Pode-se considerar o corpo humano, como uma “máquina térmica”, que dispõe de um mecanismo termoregulador, o qual controla as variações térmicas do organismo, e, por ser o organismo humano homotérmico, isto é, sua temperatura deve permanecer praticamente constante, esse mecanismo termoregulador cria condições para que isso ocorra.
Podemos entender por “máquina térmica”, àquela que necessita certa quantidade de calor para seu funcionamento. O funcionamento do corpo humano é a condição na qual o mesmo se encontra para que esteja apto a desempenhar suas atividades, que podem ser subdivididas em 2 categorias: Atividades basais, internas, que são aquelas independentes de nossa vontade, suficientes para fazer com que os órgãos de nosso corpo funcionem a contento, e as atividades externas, que são aquelas realizadas conscientemente pelo homem através de seu trabalho ou atividade desempenhada. Para ter condições de desempenhar qualquer uma das atividades citadas, nosso organismo necessita de calor, o qual é oriundo do metabolismo dos alimentos ingeridos e esse calor, também pode ser subdividido em 2 categorias, quais sejam: Metabolismo basal, que é aquela taxa de calor necessária para o desempenho das atividades basais, e metabolismo devido às atividades externas, que é aquela taxa de calor necessária para o desempenho das atividades.
O calor gerado pelo organismo, pode variar de 100W a 1.000W. Uma parte desse calor gerado, é necessário, como já dito, para o funcionamento fisiológico do organismo, e outra parte é gerada devido ao desempenho das atividades externas, sendo que essa geração deve ser dissipada para que não haja um superaquecimento do corpo, uma vez que o mesmo é homotérmico. A temperatura interna do corpo humano é praticamente constante, variando aproximadamente de 35 a 37ºC. Para que uma pessoa esteja em estado de conforto térmico, no desempenho das atividades, admite-se pequenas oscilações nessa temperatura interna, sendo que em situações mais extremas, admite-se variações um pouco maiores para se evitar os perigos de stress térmico.
Dessa maneira podemos dizer que: As atividades desempenhadas pelo ser humano geram calor ao corpo, o qual deve ser dissipado ao ambiente a fim de que não acarrete um aumento exagerado da temperatura interna, e que se mantenha o equilíbrio térmico do corpo. Essa dissipação se dá através de mecanismos de trocas térmicas através da pele e/ou da respiração.

Medidor de stress térmico: o que é?
A área da segurança do trabalho é fundamental para garantir que os funcionários de uma empresa estejam seguros na realização das suas funções. Quando a prevenção a acidentes se torna prioridade, os colaboradores se sentem mais seguros, motivados e valorizados, aumentando a sua produtividade.
Existem vários aparelhos de medição que auxiliam na prevenção de acidentes e erros através da análise dos processos para identificar possíveis riscos. Um desses aparelhos é o medidor de stress térmico, também chamado de termômetro de globo, que possui sensores com escala de -5 a 100°C, evitando a exposição da parte eletrônica e dos funcionários a temperaturas aceitáveis para a operação.

Para que serve?
O medidor de stress térmico funciona também como um anemômetro para medir a velocidade do ar, além de auxiliar no cálculo da temperatura efetiva. O aparelho faz a avaliação do calor do ambiente, exibindo as informações através de gráficos ou relatórios.
É bastante usado em lugares onde o calor é intenso ou em trabalhos a céu aberto, como na pecuária. O seu uso é muito importante para que o limite das regulamentações (NR 15 e NHO 6) não seja ultrapassado. O instrumento mede, principalmente três temperaturas:
– Termômetro de Globo (GT): que mede o nível de radiação;
– Termômetro de Bulbo Seco (DB): que mede a temperatura ambiente;
– Termômetro de Bulbo Úmido (WB): que mede o nível de umidade individualmente.

Como funciona?
O medidor consegue converter essas medições para um índice de IBUTG interno e externo. O aparelho realiza com precisão e agilidade o cálculo do IBUTG, sendo de fácil manuseio e operação para os funcionários de uma empresa, seja dentro de um ambiente de trabalho industrial, rural ou urbano.
O ideal é que todas as empresas realizem um estudo de conforto térmico para com os seus colaboradores. Dependendo da atividade exercida e não somente as atividades relativas ao calor. Nesse contexto, também é preciso estar atento ainda a umidade relativa do ar para garantir o conforto térmico dos funcionários. Um estudo de conforto térmico é altamente eficaz para companhias de diferentes segmentos.

Laudo Temperatura Ambiente – Stress Térmico: Consulte-nos.

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