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Laudo Lubrificação dos Mancais e Cilindros de Apoio Laudo Lubrificação dos Mancais e Cilindros de Apoio
F: FPK

Laudo Lubrificação dos Mancais e Cilindros de Apoio

O relatório visa analisar a importância da lubrificação através de um sistema mecânico como um mancal de deslizamento, estudar o desgaste superficial e analisar a superfície resultante da variação dos parâmetros encolhidos, visando a saúde e segurança dos envolvidos.

Nome Técnico: EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA DE LUBRIFICAÇÃO DOS MANCAIS E CILINDROS DE APOIO, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART

Referência: 144293

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Japonês, Espanhol, Mandarim, Alemão entre outros.

O Laudo de Lubrificação dos Mancais e Cilindros de Apoio analisa os parâmetros de lubrificação e a condição das superfícies envolvidas, visando otimizar o desempenho mecânico e prevenir falhas. Este relatório técnico é, portanto, crucial para assegurar a eficiência dos sistemas e a segurança dos trabalhadores.

A lubrificação dos mancais e cilindros de apoio é fundamental para o bom funcionamento de equipamentos industriais. Essa prática não apenas garante a redução do atrito e desgaste, mas também prolonga a vida útil dos componentes.

Laudo de Dispositivos de Detecção de Falhas por Arcos: segurança e precisão na inspeção de dispositivos de proteção contra falhas elétricas - Laudo Lubrificação dos Mancais e Cilindros
Laudo de Dispositivos de Detecção de Falhas por Arcos: segurança e precisão na inspeção de dispositivos de proteção contra falhas elétricas

O que são Mancais e Cilindros de Apoio?

Os mancais e cilindros de apoio são componentes mecânicos essenciais que suportam e guiam eixos rotativos ou deslizantes. Eles permitem, desse modo, que o eixo se mova de forma suave, reduzindo o atrito e garantindo alta performance em máquinas industriais.

Existem diferentes tipos de mancais, como mancais de deslizamento e rolamentos, cada um com características específicas para suportar diferentes tipos de cargas e velocidades. A lubrificação desses mancais é indispensável para evitar o desgaste excessivo e prolongar a vida útil do sistema.

Os mancais de deslizamento, por exemplo, são frequentemente utilizados em aplicações onde as cargas são elevadas e as velocidades são moderadas. Eles operam em contato direto com o eixo, o que torna a lubrificação ainda mais crítica.

Já os rolamentos, que utilizam esferas ou roletes, são mais comuns em aplicações de alta velocidade, onde a redução do atrito é vital. Independentemente do tipo, a manutenção adequada e a lubrificação correta são essenciais para garantir que esses componentes funcionem de forma eficiente e segura.

Para que Serve a Lubrificação dos Mancais e Cilindros de Apoio?

A lubrificação dos mancais e cilindros de apoio serve para reduzir o atrito entre as superfícies metálicas, prevenindo, desse modo, o desgaste prematuro e garantindo o funcionamento eficiente do sistema.

Ainda, a lubrificação correta ajuda a dissipar o calor gerado pelo movimento contínuo das peças, mantendo, dessa forma, as condições operacionais seguras. Sem uma lubrificação adequada, os componentes mecânicos podem sofrer danos graves, levando a falhas no equipamento e aumento dos custos de manutenção.

Quando os mancais operam sem a lubrificação necessária, o atrito excessivo pode causar superaquecimento, resultando, assim, em falhas catastróficas.

O calor gerado pelo atrito não apenas danifica os componentes, mas também pode afetar outros sistemas ao redor, comprometendo a operação de toda a máquina. Portanto, a lubrificação não é apenas uma questão de eficiência; é uma questão de segurança.

Laudos especializados para conformidade com a NBR IEC 62606 e segurança elétrica - Laudo Lubrificação dos Mancais e Cilindros
Laudos especializados para conformidade com a NBR IEC 62606 e segurança elétrica

Quais São os Tipos de Laudo Lubrificação dos Mancais e Cilindros de Apoio?

Existem diferentes tipos de lubrificação para mancais e cilindros de apoio, que variam de acordo com as necessidades operacionais:

Lubrificação a Óleo

Ideal para sistemas que operam em altas velocidades e altas temperaturas, a lubrificação a óleo proporciona uma camada fina que reduz o atrito.

O óleo é capaz de penetrar em áreas difíceis de alcançar, garantindo que todas as superfícies metálicas estejam protegidas. Além disso, o óleo possui propriedades de dissipação de calor, o que é crucial em aplicações de alta performance.

Lubrificação a Graxa

Usada em condições de operação com menores velocidades e cargas mais moderadas, a lubrificação a graxa oferece uma proteção mais duradoura. A graxa adere melhor às superfícies, evitando que o lubrificante se disperse e garantindo uma lubrificação contínua.

Essa opção é ideal para mancais que não são acessíveis para manutenção frequente, pois a graxa pode permanecer efetiva por um período mais longo.

A escolha do tipo de lubrificação depende das condições de operação do equipamento, como temperatura, carga e velocidade. Manter o sistema lubrificado corretamente é essencial para garantir o desempenho e a durabilidade do maquinário.

Quais os Benefícios da Lubrificação dos Mancais e Cilindros de Apoio?

A lubrificação dos mancais oferece diversos benefícios para o bom funcionamento de máquinas industriais. Entre os principais estão:

Redução do Atrito

Menos atrito significa menor desgaste e, consequentemente, menor necessidade de manutenção. Isso resulta em economias significativas em termos de tempo e recursos, permitindo que as empresas operem de forma mais eficiente.

Prolongamento da Vida Útil

Com a lubrificação correta, os componentes mecânicos duram mais tempo. Isso não apenas reduz os custos de substituição, mas também diminui o tempo de inatividade, o que é crucial em ambientes industriais onde cada minuto conta.

Dissipação de Calor

A lubrificação ajuda a evitar o superaquecimento dos sistemas, mantendo a operação dentro dos parâmetros de segurança. Isso é especialmente importante em operações contínuas, onde o calor excessivo pode levar a falhas prematuras.

Esses benefícios tornam a lubrificação um dos aspectos mais críticos na manutenção de mancais e cilindros de apoio. Ignorar essa prática pode resultar em problemas sérios que afetam a produção e a segurança.

Como Funciona o Laudo de Lubrificação dos Mancais e Cilindros de Apoio?

O Laudo de Lubrificação dos Mancais e Cilindros de Apoio é um relatório técnico que avalia o estado de lubrificação dos mancais, analisando a condição das superfícies metálicas, a eficiência do sistema de lubrificação e possíveis desgastes que possam comprometer a operação.

Técnicos especializados verificam os parâmetros operacionais, como a viscosidade do lubrificante, a frequência de aplicação e o tipo de lubrificação utilizado.

Além disso, o laudo inclui uma análise detalhada das condições de operação e recomendações para melhorias.

O objetivo é identificar problemas antes que eles resultem em falhas graves, garantindo a segurança e eficiência dos equipamentos. A realização regular desse laudo permite que as empresas mantenham um histórico de manutenção, facilitando a identificação de padrões e a implementação de melhorias contínuas.

Qual a Importância da Lubrificação Preventiva?

A lubrificação preventiva é uma prática indispensável para evitar falhas nos mancais e cilindros de apoio.

Quando a lubrificação é negligenciada, o atrito excessivo pode gerar desgaste rápido, causando, desse modo, paradas inesperadas e falhas que comprometem a produção. Realizar a lubrificação de forma regular e conforme as especificações técnicas é, portanto, essencial para prolongar a vida útil dos componentes e garantir a continuidade operacional.

Empresas que adotam programas de lubrificação preventiva conseguem minimizar os custos com manutenção e aumentar a confiabilidade dos sistemas mecânicos. Além disso, a lubrificação preventiva ajuda a manter a segurança dos trabalhadores, reduzindo o risco de acidentes relacionados a falhas mecânicas.

Como Solicitar um Laudo de Lubrificação dos Mancais e Cilindros de Apoio?

Solicitar um Laudo de Lubrificação dos Mancais e Cilindros de Apoio é fundamental para empresas que buscam garantir a eficiência e segurança de seus equipamentos. O processo envolve a análise detalhada dos parâmetros de lubrificação e a verificação da condição dos componentes mecânicos.

Ao solicitar o laudo, é importante escolher uma empresa especializada e qualificada para garantir que todas as normas e especificações técnicas sejam cumpridas.

Com o laudo em mãos, é possível implementar as correções necessárias e assegurar o bom funcionamento das máquinas. Além disso, a documentação do laudo pode ser útil em auditorias e inspeções, demonstrando o compromisso da empresa com a manutenção adequada e a segurança operacional.

Conclusão

A lubrificação dos mancais e cilindros de apoio é, portanto, uma etapa essencial para o bom desempenho de sistemas mecânicos industriais. Solicitar o Laudo de Lubrificação dos Mancais e Cilindros de Apoio garante que seus equipamentos estejam operando de forma eficiente, bem como dentro das normas de segurança.

Essa prática não só melhora a eficiência operacional, mas também protege os investimentos da empresa, assegurando que os equipamentos durem mais e funcionem melhor.

Solicite agora mesmo conosco o Laudo de Lubrificação dos Mancais e Cilindros de Apoio e garanta a eficiência e segurança dos seus equipamentos industriais! Não deixe a manutenção para depois, pois agir preventivamente é sempre a melhor estratégia.


Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.


Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;

ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;

ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT  NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

Ferramentas Necessárias para Manutenção 
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;

Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.

Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.

Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);

Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.

Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.

Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.

Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;

Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Atenção:
NR-12.1.16 Os equipamentos de guindar que receberem cestos acoplados para elevação de pessoas devem ser submetidos a ensaios e inspeções periódicas de forma a garantir seu bom funcionamento e sua integridade estrutural.
12.1.16.1 Devem ser realizados ensaios que comprovem a integridade estrutural, tais como ultrassom e/ou emissão acústica, conforme norma ABNT NBR 14768:2015.
12.3.17 É proibida a movimentação de cargas suspensas no gancho do equipamento de guindar simultaneamente à movimentação de pessoas dentro do cesto acoplado.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo Lubrificação dos Mancais e Cilindros de Apoio

Rugosidade: A rugosidade superficial é função do tipo de acabamento, da máquina-ferramenta ou do processo de fabricação utilizado. Superfícies de peças, mesmo que aparentemente lisas, quando são observadas pelo microscópio apresentam regiões com maior ou menor planicidade, a qual é definida como sendo rugosidade desvio total entre a superfície real e superfície idealizada no projeto, é definido como sendo o desvio de forma da superfície, estes por sua vez podem ser grosseiros ou finos. Segundo a norma esses desvios de superfície podem ser classificados em seis ordens. Parâmetros de Rugosidade: O perfil de uma superfície pode ser definido como a linha produzida pela apalpação de uma agulha sobre a superfície. A maioria das técnicas de medição dos desvios de superfície se atem aos desvios de 2a ordem ou superiores. No sistema da linha média, todas as grandezas são definidas a partir de uma linha de referência, chamada de linha média. Existem diversos parâmetros para caracterizar a rugosidade, os mais comuns são: Ra: Rugosidade média, valor médio aritmético de todos os desvios do perfil de rugosidade da linha média, dentro do comprimento de medição. Este parâmetro tem a desvantagem de não esclarecer ou caracterizar a variabilidade dos diferentes valores locais da rugosidade sobre o perfil analisado. Rz: Rugosidade média, valor médio aritmético das rugosidades singulares em cinco trechos (1r) (Figura 13) de medição sucessivos. Rz isoladamente pode ser considerado mais sensível a mudanças no acabamento superfície que Ra. Isso porque somente alturas máximas de perfils, e não suas médias, são comparadas e analisadas Rmax : rugosidade máxima, é o maior valor de rugosidade obtido ante avaliação de 5 comprimentos de medição unitários “Ir” Rpk: valor da rugosidade média dos picos que estão acima da área de contato mínima do perfil, excluídos eventuais picos exagerados. Rk: valor da rugosidade média do núcleo do perfil (excluídos os picos mais altos e vales mais profundos) Rvk: valor da rugosidade média dos vales que estão abaixo da área de contato do perfil, excluídos eventuais vales mais profundos. Mrl: parâmetro que determina a fração de contato mínima no núcleo do perfil de rugosidade Mr2: parâmetro que determina a maior fração de contato no núcleo do perfil de rugosidade.
Atrito: Do latim a palavra atrito refere-se à resistência que os corpos opõem quando se movem uns sobre os outros. Dá-se o nome de força de atrito àquela que resulta do atrito entre os corpos, isto é, que se opõe ao movimento de uma superfície sobre outra (de sentido contrário à componente da força que produz o deslocamento/movimento). O atrito, enquanto força, é causado pelas irregularidades entre as superfícies em contato. Ainda que sejam microscópicas, essas irregularidades dão origem a um ângulo de fricção. É possível estabelecer uma distinção entre o atrito estático e o atrito dinâmico tomando por base a mais elementar das situações de movimento: dois corpos deslizando um sobre o outro. Se colocarmos um corpo sólido sobre uma superfície, a esse fixarmos de forma rígida uma escala de mola, e imprimirmos uma força F, podemos obter um registro da variação da força com o movimento. Aplicando uma força F no corpo B, e realizando leituras da força f no dinamômetro de mola, observa-se que f aumenta proporcionalmente com o aumento de F, até o momento em que ocorre o escorregamento. Uma vez iniciado o escorregamento entre os blocos, o valor de f sofre uma pequena queda, permanecendo constante e independente da força F, que atua sobre o corpo B. Observando a relação entre as forças f e F, conforme o gráfico da figura 14, pode-se extrair que a relação entre a máxima força de atrito que age na interface das duas superfícies e a força normal é denominada de coeficiente de atrito estático. Após o escorregamento, é denominado de atrito dinâmico. Atrito nos metais: Na maioria das aplicações práticas, o contato metálico com o escorregamento ocorre na presença de substâncias lubrificantes como óleos, graxas, ou filmes sólidos lubrificantes. Considerando a situação, que ocorre com frequência, em que é impossível ou impraticável o fornecimento de um lubrificante ou esse fornecimento falha por acidente, ou o lubrificante é aquecido acima de sua temperatura de trabalho, e, então, os metais entram em contato sob condições essencialmente secas. As propriedades de atrito de metais não lubrificados são bastante afetadas pela presença de filmes superficiais nos metais, e que, em geral, um metal não lubrificado encontrado em um ambiente industrial será recoberto por uma série desses filmes. Primeiramente encontramos, a partir do núcleo do metal, uma camada de óxido, produzida pela reação do oxigênio do ar com o metal, e presente em todos os metais com exceção dos metais nobres como ouro. A seguir vem uma camada absorvida da atmosfera, cujos principais constituintes são moléculas de vapor d’água e de oxigênio. Por último, tem-se uma camada contaminante constituída, geralmente, por graxa ou filmes de óleo, que pode substituir parcialmente a camada absorvida. O atrito pode ser dividido em dois tipos: atrito severo e o atrito moderado. No atrito severo o coeficiente é elevado, normalmente na faixa de 2,0 a 0,93. Uma inspeção de superfície após o escorregamento mostrará poucos sulcos causados por pontos salientes de uma superfície riscando a outra, mas esses sulcos são largos e, normalmente com lados irregulares. Inspeções através de um microscópio revelarão partículas grandes (com diâmetro excedendo 50 micrometros) transferidas de uma superfície para a outra. Já no atrito moderado o coeficiente é baixo normalmente na faixa de 0,7 a 0,3. Uma inspeção da superfície revelará um grande número de linhas finas onde pequenas saliências de uma superfície riscam sulcos na outra. Partículas pequenas (com diâmetro normalmente abaixo de 25 micros são transferidas de uma superfície para a outra. Como regra geral, atrito severo ocorre quando as duas superfícies em escorregamento são do mesmo metal, ou quando consistem de metais bastante similares, que tenham habilidade em formar ligas, ou que haja solubilidade dos átomos de um na estrutura atômica do outro (forte interação atômica). O atrito de cobre em cobre, por exemplo, é elevado, acima de 1,0, porque o mesmo metal é usado nas duas superfícies. Alumínio no ferro ou em aço de baixo carbono, fornece atrito também elevado, valores de 0,8 e acima, porque esses dois metais interagem fortemente formando uma grande quantidade de compostos intermetálicos. Ambos os sistemas ocasionam dano superficial severo. Onde os metais são diferentes e com pequena afinidade, prevalece o atrito moderado. A prata em ferro ou aço de baixo carbono dá valor de coeficiente de atrito da ordem de 0,3, porque esses dois metais não se ligam e não formam compostos intermetálicos. As regras gerais acima sofrem modificações em algumas circunstâncias especiais. Nota-se que o atrito severo ocorre quando um dos elementos é muito mole (por exemplo: chumbo ou índio) quando comparado ao outro. Isto ocorre porque o metal mais mole desgastando, cobre o outro com uma camada de seus próprios fragmentos, e o sistema de escorregamento se transforma em um metal mole deslizando sobre si próprio. Além dos metais muito moles, alguns metais duros apresentam o mesmo efeito (por exemplo: titânio, zircônio e as vezes o zinco). Nota-se, também, em segundo lugar, que metais duros como o ferro, cromo e níquel não apresentam sempre atrito severo, mesmo quando deslizam contra si mesmo. Isto ocorre, principalmente, na presença de atmosfera úmida, quando o filme de mistura absorvido na superfície do metal age como um lubrificante. Com os metais moles, entretanto, condições de atrito severo ocorrem tanto em atmosfera seca quanto úmida.
F: Universidade Federal De Juiz De Fora

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Laudo Lubrificação dos Mancais e Cilindros de Apoio: Consulte – nos.

Escopo do Serviço

Laudo Lubrificação dos Mancais e Cilindros de Apoio

Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA DE LUBRIFICAÇÃO DOS MANCAIS E CILINDROS DE APOIO, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART

Objetivo
Realizar a inspeção técnica para verificar as condições de lubrificação dos mancais e cilindros de apoio, avaliando a eficiência dos sistemas de lubrificação, identificação de possíveis falhas ou desgaste, e propondo melhorias ou ajustes necessários. Elaborar um relatório técnico detalhado com a emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica).

Descrição dos Trabalhos

Avaliação do Sistema de Lubrificação: Verificar o estado dos sistemas de lubrificação dos mancais e cilindros de apoio, considerando tipos de lubrificantes utilizados, volume adequado e intervalos de aplicação.
Inspeção Visual e Funcional: Realizar inspeção visual para identificar vazamentos, desgastes nos componentes e verificar a integridade dos sistemas de lubrificação.
Verificação de Pressão e Vazão: Checar a pressão e vazão nos sistemas de lubrificação, de acordo com as especificações dos fabricantes.
Análise de Qualidade do Lubrificante: Coletar amostras de óleo lubrificante (se aplicável) para análise de contaminação ou degradação.
Ajustes e Recomendações: Caso necessário, ajustar o sistema de lubrificação, substituir lubrificantes ou propor outras soluções para otimizar o desempenho dos mancais e cilindros.

Equipamentos e Ferramentas Utilizadas
Medidores de pressão e vazão.
Amostradores de óleo (se necessário).
Equipamentos de medição de temperatura.
Ferramentas para ajuste e manutenção dos sistemas de lubrificação.
Equipamento de proteção individual (EPIs) conforme as normas de segurança.

Procedimentos
Realizar a inspeção de cada mancal e cilindro de apoio, verificando o estado físico das partes e o funcionamento dos sistemas de lubrificação.
Inspecionar e testar todos os componentes, incluindo bombas, válvulas e filtros, que são parte do sistema de lubrificação.
Avaliar as condições de temperatura, pressão e viscosidade dos lubrificantes, conforme as especificações técnicas.

Relatório Técnico
Elaboração de relatório técnico contendo:
Descrição detalhada dos procedimentos executados.
Análise dos resultados encontrados durante a inspeção.
Diagnóstico sobre as condições dos mancais e cilindros de apoio.
Recomendações de manutenção, ajustes ou substituição de lubrificantes, se necessário.
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) conforme exigido pelas normas regulamentadoras.

Emissão da ART
O engenheiro responsável pela execução da inspeção técnica deve elaborar e emitir a ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) para garantir a conformidade dos serviços realizados.

Prazos e Cronograma
O cronograma será definido de acordo com a complexidade do serviço e as condições identificadas durante a inspeção. O prazo para entrega do relatório técnico e da ART será acordado com o contratante, levando em conta o tempo necessário para a análise técnica e elaboração detalhada do documento final.

Considerações Finais
Todas as atividades serão realizadas de acordo com as normas de segurança vigentes e com a utilização dos EPIs necessários.
O relatório técnico será entregue ao cliente em formato digital e impresso, conforme solicitado.
O engenheiro responsável se comprometerá a realizar os ajustes recomendados, se houver, conforme as necessidades identificadas durante a inspeção.

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;

Laudo Lubrificação dos Mancais e Cilindros de Apoio

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.

Escopo Normativo do Serviço

Laudo Lubrificação dos Mancais e Cilindros de Apoio

Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA DE LUBRIFICAÇÃO DOS MANCAIS E CILINDROS DE APOIO, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART

Objetivo
Realizar a inspeção técnica para verificar as condições de lubrificação dos mancais e cilindros de apoio, avaliando a eficiência dos sistemas de lubrificação, identificação de possíveis falhas ou desgaste, e propondo melhorias ou ajustes necessários. Elaborar um relatório técnico detalhado com a emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica).

Descrição dos Trabalhos

Avaliação do Sistema de Lubrificação: Verificar o estado dos sistemas de lubrificação dos mancais e cilindros de apoio, considerando tipos de lubrificantes utilizados, volume adequado e intervalos de aplicação.
Inspeção Visual e Funcional: Realizar inspeção visual para identificar vazamentos, desgastes nos componentes e verificar a integridade dos sistemas de lubrificação.
Verificação de Pressão e Vazão: Checar a pressão e vazão nos sistemas de lubrificação, de acordo com as especificações dos fabricantes.
Análise de Qualidade do Lubrificante: Coletar amostras de óleo lubrificante (se aplicável) para análise de contaminação ou degradação.
Ajustes e Recomendações: Caso necessário, ajustar o sistema de lubrificação, substituir lubrificantes ou propor outras soluções para otimizar o desempenho dos mancais e cilindros.

Equipamentos e Ferramentas Utilizadas
Medidores de pressão e vazão.
Amostradores de óleo (se necessário).
Equipamentos de medição de temperatura.
Ferramentas para ajuste e manutenção dos sistemas de lubrificação.
Equipamento de proteção individual (EPIs) conforme as normas de segurança.

Procedimentos
Realizar a inspeção de cada mancal e cilindro de apoio, verificando o estado físico das partes e o funcionamento dos sistemas de lubrificação.
Inspecionar e testar todos os componentes, incluindo bombas, válvulas e filtros, que são parte do sistema de lubrificação.
Avaliar as condições de temperatura, pressão e viscosidade dos lubrificantes, conforme as especificações técnicas.

Relatório Técnico
Elaboração de relatório técnico contendo:
Descrição detalhada dos procedimentos executados.
Análise dos resultados encontrados durante a inspeção.
Diagnóstico sobre as condições dos mancais e cilindros de apoio.
Recomendações de manutenção, ajustes ou substituição de lubrificantes, se necessário.
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) conforme exigido pelas normas regulamentadoras.

Emissão da ART
O engenheiro responsável pela execução da inspeção técnica deve elaborar e emitir a ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) para garantir a conformidade dos serviços realizados.

Prazos e Cronograma
O cronograma será definido de acordo com a complexidade do serviço e as condições identificadas durante a inspeção. O prazo para entrega do relatório técnico e da ART será acordado com o contratante, levando em conta o tempo necessário para a análise técnica e elaboração detalhada do documento final.

Considerações Finais
Todas as atividades serão realizadas de acordo com as normas de segurança vigentes e com a utilização dos EPIs necessários.
O relatório técnico será entregue ao cliente em formato digital e impresso, conforme solicitado.
O engenheiro responsável se comprometerá a realizar os ajustes recomendados, se houver, conforme as necessidades identificadas durante a inspeção.

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;

Laudo Lubrificação dos Mancais e Cilindros de Apoio

Referências Normativas

Laudo Lubrificação dos Mancais e Cilindros de Apoio

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais;
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
NR 10 – Segurança Em Instalações E Serviços Em Eletricidade;
NR 12 – Segurança No Trabalho Em Máquinas E Equipamentos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ISO 15242-4 – Mancais de rolamentos – Métodos de medição da vibração – Parte 4: Rolamentos de rolos cilíndricos radiais com furo cilíndrico e superfície externa;
ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Laudo Lubrificação dos Mancais e Cilindros de Apoio

Validade

Laudo Lubrificação dos Mancais e Cilindros de Apoio

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Laudo Lubrificação dos Mancais e Cilindros de Apoio

Complementos

Laudo Lubrificação dos Mancais e Cilindros de Apoio

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;

As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

Analise de sistema;
Verificação de superfícies;
Avaliação de rugosidade e atrito;
Inspeção de lubrificação;
Verificação da viscosidade e desgaste;
Avaliação dos mancais de deslizamento;
Inspeção de superfícies metálicas;
Avaliação de peça usinada;
Analise dos tipos de mancais;
Inspeção de buchas e provimento de lubrificação em um mancal;
Analise de cartas de projeto para mancais;
Avaliação das propriedades mecânicas;
Verificação de deformação e dureza;
Inspeção de equipamentos e materiais;
Ensaios de dureza e desgaste;
Analise da elaboração dos corpos de prova;
Analise das superfícies desgastadas;
Avaliação de valores de dureza obtidos;
Verificação de fotomicrografia das superfícies ensaiadas;
Analise de rugosidade das superfícies;
Verificação da existência de deformação plástica na superfície da bucha;
Verificação das possíveis mudanças na dureza superficial do material após ensaios;
Analise da perda de massa na bucha após desgaste;
Avaliação da influência da vibração do equipamento nos ensaios;
Inspeção dos dispositivos de teste para os estudos sobre atrito;
Analise de força de atrito;
Avaliação de atrito dos metais;
Verificação de filmes em uma superfície metálica;
Inspeção de lubrificação hidrodinâmica, hidrostática e elasto hidrostática;
Analise de película de lubrificante sólido;
Avaliação de lubrificantes;
Inspeção de controle de atrito, desgaste, temperatura e corrosão;
Verificação de isolante elétrico;
Analise de transmissão de potência;
Inspeção de amortecimento de choques;
Verificação de formação de vedação;
Inspeção de mancal de munhão com anel lubrificador;
Verificação de mancais de luva;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Laudo Lubrificação dos Mancais e Cilindros de Apoio

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo Lubrificação dos Mancais e Cilindros de Apoio

Rugosidade: A rugosidade superficial é função do tipo de acabamento, da máquina-ferramenta ou do processo de fabricação utilizado. Superfícies de peças, mesmo que aparentemente lisas, quando são observadas pelo microscópio apresentam regiões com maior ou menor planicidade, a qual é definida como sendo rugosidade desvio total entre a superfície real e superfície idealizada no projeto, é definido como sendo o desvio de forma da superfície, estes por sua vez podem ser grosseiros ou finos. Segundo a norma esses desvios de superfície podem ser classificados em seis ordens. Parâmetros de Rugosidade: O perfil de uma superfície pode ser definido como a linha produzida pela apalpação de uma agulha sobre a superfície. A maioria das técnicas de medição dos desvios de superfície se atem aos desvios de 2a ordem ou superiores. No sistema da linha média, todas as grandezas são definidas a partir de uma linha de referência, chamada de linha média. Existem diversos parâmetros para caracterizar a rugosidade, os mais comuns são: Ra: Rugosidade média, valor médio aritmético de todos os desvios do perfil de rugosidade da linha média, dentro do comprimento de medição. Este parâmetro tem a desvantagem de não esclarecer ou caracterizar a variabilidade dos diferentes valores locais da rugosidade sobre o perfil analisado. Rz: Rugosidade média, valor médio aritmético das rugosidades singulares em cinco trechos (1r) (Figura 13) de medição sucessivos. Rz isoladamente pode ser considerado mais sensível a mudanças no acabamento superfície que Ra. Isso porque somente alturas máximas de perfils, e não suas médias, são comparadas e analisadas Rmax : rugosidade máxima, é o maior valor de rugosidade obtido ante avaliação de 5 comprimentos de medição unitários “Ir” Rpk: valor da rugosidade média dos picos que estão acima da área de contato mínima do perfil, excluídos eventuais picos exagerados. Rk: valor da rugosidade média do núcleo do perfil (excluídos os picos mais altos e vales mais profundos) Rvk: valor da rugosidade média dos vales que estão abaixo da área de contato do perfil, excluídos eventuais vales mais profundos. Mrl: parâmetro que determina a fração de contato mínima no núcleo do perfil de rugosidade Mr2: parâmetro que determina a maior fração de contato no núcleo do perfil de rugosidade.
Atrito: Do latim a palavra atrito refere-se à resistência que os corpos opõem quando se movem uns sobre os outros. Dá-se o nome de força de atrito àquela que resulta do atrito entre os corpos, isto é, que se opõe ao movimento de uma superfície sobre outra (de sentido contrário à componente da força que produz o deslocamento/movimento). O atrito, enquanto força, é causado pelas irregularidades entre as superfícies em contato. Ainda que sejam microscópicas, essas irregularidades dão origem a um ângulo de fricção. É possível estabelecer uma distinção entre o atrito estático e o atrito dinâmico tomando por base a mais elementar das situações de movimento: dois corpos deslizando um sobre o outro. Se colocarmos um corpo sólido sobre uma superfície, a esse fixarmos de forma rígida uma escala de mola, e imprimirmos uma força F, podemos obter um registro da variação da força com o movimento. Aplicando uma força F no corpo B, e realizando leituras da força f no dinamômetro de mola, observa-se que f aumenta proporcionalmente com o aumento de F, até o momento em que ocorre o escorregamento. Uma vez iniciado o escorregamento entre os blocos, o valor de f sofre uma pequena queda, permanecendo constante e independente da força F, que atua sobre o corpo B. Observando a relação entre as forças f e F, conforme o gráfico da figura 14, pode-se extrair que a relação entre a máxima força de atrito que age na interface das duas superfícies e a força normal é denominada de coeficiente de atrito estático. Após o escorregamento, é denominado de atrito dinâmico. Atrito nos metais: Na maioria das aplicações práticas, o contato metálico com o escorregamento ocorre na presença de substâncias lubrificantes como óleos, graxas, ou filmes sólidos lubrificantes. Considerando a situação, que ocorre com frequência, em que é impossível ou impraticável o fornecimento de um lubrificante ou esse fornecimento falha por acidente, ou o lubrificante é aquecido acima de sua temperatura de trabalho, e, então, os metais entram em contato sob condições essencialmente secas. As propriedades de atrito de metais não lubrificados são bastante afetadas pela presença de filmes superficiais nos metais, e que, em geral, um metal não lubrificado encontrado em um ambiente industrial será recoberto por uma série desses filmes. Primeiramente encontramos, a partir do núcleo do metal, uma camada de óxido, produzida pela reação do oxigênio do ar com o metal, e presente em todos os metais com exceção dos metais nobres como ouro. A seguir vem uma camada absorvida da atmosfera, cujos principais constituintes são moléculas de vapor d’água e de oxigênio. Por último, tem-se uma camada contaminante constituída, geralmente, por graxa ou filmes de óleo, que pode substituir parcialmente a camada absorvida. O atrito pode ser dividido em dois tipos: atrito severo e o atrito moderado. No atrito severo o coeficiente é elevado, normalmente na faixa de 2,0 a 0,93. Uma inspeção de superfície após o escorregamento mostrará poucos sulcos causados por pontos salientes de uma superfície riscando a outra, mas esses sulcos são largos e, normalmente com lados irregulares. Inspeções através de um microscópio revelarão partículas grandes (com diâmetro excedendo 50 micrometros) transferidas de uma superfície para a outra. Já no atrito moderado o coeficiente é baixo normalmente na faixa de 0,7 a 0,3. Uma inspeção da superfície revelará um grande número de linhas finas onde pequenas saliências de uma superfície riscam sulcos na outra. Partículas pequenas (com diâmetro normalmente abaixo de 25 micros são transferidas de uma superfície para a outra. Como regra geral, atrito severo ocorre quando as duas superfícies em escorregamento são do mesmo metal, ou quando consistem de metais bastante similares, que tenham habilidade em formar ligas, ou que haja solubilidade dos átomos de um na estrutura atômica do outro (forte interação atômica). O atrito de cobre em cobre, por exemplo, é elevado, acima de 1,0, porque o mesmo metal é usado nas duas superfícies. Alumínio no ferro ou em aço de baixo carbono, fornece atrito também elevado, valores de 0,8 e acima, porque esses dois metais interagem fortemente formando uma grande quantidade de compostos intermetálicos. Ambos os sistemas ocasionam dano superficial severo. Onde os metais são diferentes e com pequena afinidade, prevalece o atrito moderado. A prata em ferro ou aço de baixo carbono dá valor de coeficiente de atrito da ordem de 0,3, porque esses dois metais não se ligam e não formam compostos intermetálicos. As regras gerais acima sofrem modificações em algumas circunstâncias especiais. Nota-se que o atrito severo ocorre quando um dos elementos é muito mole (por exemplo: chumbo ou índio) quando comparado ao outro. Isto ocorre porque o metal mais mole desgastando, cobre o outro com uma camada de seus próprios fragmentos, e o sistema de escorregamento se transforma em um metal mole deslizando sobre si próprio. Além dos metais muito moles, alguns metais duros apresentam o mesmo efeito (por exemplo: titânio, zircônio e as vezes o zinco). Nota-se, também, em segundo lugar, que metais duros como o ferro, cromo e níquel não apresentam sempre atrito severo, mesmo quando deslizam contra si mesmo. Isto ocorre, principalmente, na presença de atmosfera úmida, quando o filme de mistura absorvido na superfície do metal age como um lubrificante. Com os metais moles, entretanto, condições de atrito severo ocorrem tanto em atmosfera seca quanto úmida.
F: Universidade Federal De Juiz De Fora

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Laudo Lubrificação dos Mancais e Cilindros de Apoio: Consulte – nos.

Escopo do Serviço

Laudo Lubrificação dos Mancais e Cilindros de Apoio

Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA DE LUBRIFICAÇÃO DOS MANCAIS E CILINDROS DE APOIO, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART

Objetivo
Realizar a inspeção técnica para verificar as condições de lubrificação dos mancais e cilindros de apoio, avaliando a eficiência dos sistemas de lubrificação, identificação de possíveis falhas ou desgaste, e propondo melhorias ou ajustes necessários. Elaborar um relatório técnico detalhado com a emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica).

Descrição dos Trabalhos

Avaliação do Sistema de Lubrificação: Verificar o estado dos sistemas de lubrificação dos mancais e cilindros de apoio, considerando tipos de lubrificantes utilizados, volume adequado e intervalos de aplicação.
Inspeção Visual e Funcional: Realizar inspeção visual para identificar vazamentos, desgastes nos componentes e verificar a integridade dos sistemas de lubrificação.
Verificação de Pressão e Vazão: Checar a pressão e vazão nos sistemas de lubrificação, de acordo com as especificações dos fabricantes.
Análise de Qualidade do Lubrificante: Coletar amostras de óleo lubrificante (se aplicável) para análise de contaminação ou degradação.
Ajustes e Recomendações: Caso necessário, ajustar o sistema de lubrificação, substituir lubrificantes ou propor outras soluções para otimizar o desempenho dos mancais e cilindros.

Equipamentos e Ferramentas Utilizadas
Medidores de pressão e vazão.
Amostradores de óleo (se necessário).
Equipamentos de medição de temperatura.
Ferramentas para ajuste e manutenção dos sistemas de lubrificação.
Equipamento de proteção individual (EPIs) conforme as normas de segurança.

Procedimentos
Realizar a inspeção de cada mancal e cilindro de apoio, verificando o estado físico das partes e o funcionamento dos sistemas de lubrificação.
Inspecionar e testar todos os componentes, incluindo bombas, válvulas e filtros, que são parte do sistema de lubrificação.
Avaliar as condições de temperatura, pressão e viscosidade dos lubrificantes, conforme as especificações técnicas.

Relatório Técnico
Elaboração de relatório técnico contendo:
Descrição detalhada dos procedimentos executados.
Análise dos resultados encontrados durante a inspeção.
Diagnóstico sobre as condições dos mancais e cilindros de apoio.
Recomendações de manutenção, ajustes ou substituição de lubrificantes, se necessário.
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) conforme exigido pelas normas regulamentadoras.

Emissão da ART
O engenheiro responsável pela execução da inspeção técnica deve elaborar e emitir a ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) para garantir a conformidade dos serviços realizados.

Prazos e Cronograma
O cronograma será definido de acordo com a complexidade do serviço e as condições identificadas durante a inspeção. O prazo para entrega do relatório técnico e da ART será acordado com o contratante, levando em conta o tempo necessário para a análise técnica e elaboração detalhada do documento final.

Considerações Finais
Todas as atividades serão realizadas de acordo com as normas de segurança vigentes e com a utilização dos EPIs necessários.
O relatório técnico será entregue ao cliente em formato digital e impresso, conforme solicitado.
O engenheiro responsável se comprometerá a realizar os ajustes recomendados, se houver, conforme as necessidades identificadas durante a inspeção.

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;

Laudo Lubrificação dos Mancais e Cilindros de Apoio

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Laudo Lubrificação dos Mancais e Cilindros de Apoio

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Laudo Lubrificação dos Mancais e Cilindros de Apoio

Complementos

Laudo Lubrificação dos Mancais e Cilindros de Apoio

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;

As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

Analise de sistema;
Verificação de superfícies;
Avaliação de rugosidade e atrito;
Inspeção de lubrificação;
Verificação da viscosidade e desgaste;
Avaliação dos mancais de deslizamento;
Inspeção de superfícies metálicas;
Avaliação de peça usinada;
Analise dos tipos de mancais;
Inspeção de buchas e provimento de lubrificação em um mancal;
Analise de cartas de projeto para mancais;
Avaliação das propriedades mecânicas;
Verificação de deformação e dureza;
Inspeção de equipamentos e materiais;
Ensaios de dureza e desgaste;
Analise da elaboração dos corpos de prova;
Analise das superfícies desgastadas;
Avaliação de valores de dureza obtidos;
Verificação de fotomicrografia das superfícies ensaiadas;
Analise de rugosidade das superfícies;
Verificação da existência de deformação plástica na superfície da bucha;
Verificação das possíveis mudanças na dureza superficial do material após ensaios;
Analise da perda de massa na bucha após desgaste;
Avaliação da influência da vibração do equipamento nos ensaios;
Inspeção dos dispositivos de teste para os estudos sobre atrito;
Analise de força de atrito;
Avaliação de atrito dos metais;
Verificação de filmes em uma superfície metálica;
Inspeção de lubrificação hidrodinâmica, hidrostática e elasto hidrostática;
Analise de película de lubrificante sólido;
Avaliação de lubrificantes;
Inspeção de controle de atrito, desgaste, temperatura e corrosão;
Verificação de isolante elétrico;
Analise de transmissão de potência;
Inspeção de amortecimento de choques;
Verificação de formação de vedação;
Inspeção de mancal de munhão com anel lubrificador;
Verificação de mancais de luva;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Laudo Lubrificação dos Mancais e Cilindros de Apoio

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo Lubrificação dos Mancais e Cilindros de Apoio

Rugosidade: A rugosidade superficial é função do tipo de acabamento, da máquina-ferramenta ou do processo de fabricação utilizado. Superfícies de peças, mesmo que aparentemente lisas, quando são observadas pelo microscópio apresentam regiões com maior ou menor planicidade, a qual é definida como sendo rugosidade desvio total entre a superfície real e superfície idealizada no projeto, é definido como sendo o desvio de forma da superfície, estes por sua vez podem ser grosseiros ou finos. Segundo a norma esses desvios de superfície podem ser classificados em seis ordens. Parâmetros de Rugosidade: O perfil de uma superfície pode ser definido como a linha produzida pela apalpação de uma agulha sobre a superfície. A maioria das técnicas de medição dos desvios de superfície se atem aos desvios de 2a ordem ou superiores. No sistema da linha média, todas as grandezas são definidas a partir de uma linha de referência, chamada de linha média. Existem diversos parâmetros para caracterizar a rugosidade, os mais comuns são: Ra: Rugosidade média, valor médio aritmético de todos os desvios do perfil de rugosidade da linha média, dentro do comprimento de medição. Este parâmetro tem a desvantagem de não esclarecer ou caracterizar a variabilidade dos diferentes valores locais da rugosidade sobre o perfil analisado. Rz: Rugosidade média, valor médio aritmético das rugosidades singulares em cinco trechos (1r) (Figura 13) de medição sucessivos. Rz isoladamente pode ser considerado mais sensível a mudanças no acabamento superfície que Ra. Isso porque somente alturas máximas de perfils, e não suas médias, são comparadas e analisadas Rmax : rugosidade máxima, é o maior valor de rugosidade obtido ante avaliação de 5 comprimentos de medição unitários “Ir” Rpk: valor da rugosidade média dos picos que estão acima da área de contato mínima do perfil, excluídos eventuais picos exagerados. Rk: valor da rugosidade média do núcleo do perfil (excluídos os picos mais altos e vales mais profundos) Rvk: valor da rugosidade média dos vales que estão abaixo da área de contato do perfil, excluídos eventuais vales mais profundos. Mrl: parâmetro que determina a fração de contato mínima no núcleo do perfil de rugosidade Mr2: parâmetro que determina a maior fração de contato no núcleo do perfil de rugosidade.
Atrito: Do latim a palavra atrito refere-se à resistência que os corpos opõem quando se movem uns sobre os outros. Dá-se o nome de força de atrito àquela que resulta do atrito entre os corpos, isto é, que se opõe ao movimento de uma superfície sobre outra (de sentido contrário à componente da força que produz o deslocamento/movimento). O atrito, enquanto força, é causado pelas irregularidades entre as superfícies em contato. Ainda que sejam microscópicas, essas irregularidades dão origem a um ângulo de fricção. É possível estabelecer uma distinção entre o atrito estático e o atrito dinâmico tomando por base a mais elementar das situações de movimento: dois corpos deslizando um sobre o outro. Se colocarmos um corpo sólido sobre uma superfície, a esse fixarmos de forma rígida uma escala de mola, e imprimirmos uma força F, podemos obter um registro da variação da força com o movimento. Aplicando uma força F no corpo B, e realizando leituras da força f no dinamômetro de mola, observa-se que f aumenta proporcionalmente com o aumento de F, até o momento em que ocorre o escorregamento. Uma vez iniciado o escorregamento entre os blocos, o valor de f sofre uma pequena queda, permanecendo constante e independente da força F, que atua sobre o corpo B. Observando a relação entre as forças f e F, conforme o gráfico da figura 14, pode-se extrair que a relação entre a máxima força de atrito que age na interface das duas superfícies e a força normal é denominada de coeficiente de atrito estático. Após o escorregamento, é denominado de atrito dinâmico. Atrito nos metais: Na maioria das aplicações práticas, o contato metálico com o escorregamento ocorre na presença de substâncias lubrificantes como óleos, graxas, ou filmes sólidos lubrificantes. Considerando a situação, que ocorre com frequência, em que é impossível ou impraticável o fornecimento de um lubrificante ou esse fornecimento falha por acidente, ou o lubrificante é aquecido acima de sua temperatura de trabalho, e, então, os metais entram em contato sob condições essencialmente secas. As propriedades de atrito de metais não lubrificados são bastante afetadas pela presença de filmes superficiais nos metais, e que, em geral, um metal não lubrificado encontrado em um ambiente industrial será recoberto por uma série desses filmes. Primeiramente encontramos, a partir do núcleo do metal, uma camada de óxido, produzida pela reação do oxigênio do ar com o metal, e presente em todos os metais com exceção dos metais nobres como ouro. A seguir vem uma camada absorvida da atmosfera, cujos principais constituintes são moléculas de vapor d’água e de oxigênio. Por último, tem-se uma camada contaminante constituída, geralmente, por graxa ou filmes de óleo, que pode substituir parcialmente a camada absorvida. O atrito pode ser dividido em dois tipos: atrito severo e o atrito moderado. No atrito severo o coeficiente é elevado, normalmente na faixa de 2,0 a 0,93. Uma inspeção de superfície após o escorregamento mostrará poucos sulcos causados por pontos salientes de uma superfície riscando a outra, mas esses sulcos são largos e, normalmente com lados irregulares. Inspeções através de um microscópio revelarão partículas grandes (com diâmetro excedendo 50 micrometros) transferidas de uma superfície para a outra. Já no atrito moderado o coeficiente é baixo normalmente na faixa de 0,7 a 0,3. Uma inspeção da superfície revelará um grande número de linhas finas onde pequenas saliências de uma superfície riscam sulcos na outra. Partículas pequenas (com diâmetro normalmente abaixo de 25 micros são transferidas de uma superfície para a outra. Como regra geral, atrito severo ocorre quando as duas superfícies em escorregamento são do mesmo metal, ou quando consistem de metais bastante similares, que tenham habilidade em formar ligas, ou que haja solubilidade dos átomos de um na estrutura atômica do outro (forte interação atômica). O atrito de cobre em cobre, por exemplo, é elevado, acima de 1,0, porque o mesmo metal é usado nas duas superfícies. Alumínio no ferro ou em aço de baixo carbono, fornece atrito também elevado, valores de 0,8 e acima, porque esses dois metais interagem fortemente formando uma grande quantidade de compostos intermetálicos. Ambos os sistemas ocasionam dano superficial severo. Onde os metais são diferentes e com pequena afinidade, prevalece o atrito moderado. A prata em ferro ou aço de baixo carbono dá valor de coeficiente de atrito da ordem de 0,3, porque esses dois metais não se ligam e não formam compostos intermetálicos. As regras gerais acima sofrem modificações em algumas circunstâncias especiais. Nota-se que o atrito severo ocorre quando um dos elementos é muito mole (por exemplo: chumbo ou índio) quando comparado ao outro. Isto ocorre porque o metal mais mole desgastando, cobre o outro com uma camada de seus próprios fragmentos, e o sistema de escorregamento se transforma em um metal mole deslizando sobre si próprio. Além dos metais muito moles, alguns metais duros apresentam o mesmo efeito (por exemplo: titânio, zircônio e as vezes o zinco). Nota-se, também, em segundo lugar, que metais duros como o ferro, cromo e níquel não apresentam sempre atrito severo, mesmo quando deslizam contra si mesmo. Isto ocorre, principalmente, na presença de atmosfera úmida, quando o filme de mistura absorvido na superfície do metal age como um lubrificante. Com os metais moles, entretanto, condições de atrito severo ocorrem tanto em atmosfera seca quanto úmida.
F: Universidade Federal De Juiz De Fora

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Laudo Lubrificação dos Mancais e Cilindros de Apoio: Consulte – nos.