Nome Técnico: EXECUÇÃO DE VISITA TÉCNICA E INSPEÇÃO DAS LINGAS, OLHAL, CINTAS DE AMARRAÇÃO E ELEVAÇÃO DE CARGAS, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Referência: 95000
Ministramos Cursos e Treinamentos em Idioma Técnico: Português, Inglês (Regional), Croata, Japonês, Espanhol, Francês, Chinês (Regional), Alemão, Índia (Regional), Árabe, Coreano, Russo, entre outros.
O Laudo de Inspeção de Cintas é, sem dúvida, fundamental para garantir a segurança no processo de içamento de cargas. Dessa maneira, a inspeção regular das cintas de elevação e amarração assegura que esses equipamentos estejam em boas condições, prevenindo assim acidentes e promovendo um ambiente de trabalho seguro e eficiente. A realização dessas inspeções não deve ser negligenciada, pois é uma prática essencial para a segurança operacional.
O que é o Laudo de Inspeção de Cintas?
O Laudo de Inspeção de Cintas é um documento técnico que atesta a condição e a conformidade das cintas de elevação e amarração com as normas técnicas aplicáveis. A importância desse laudo reside na sua capacidade de prevenir acidentes. Cintas danificadas ou inadequadas podem falhar durante o içamento de cargas, resultando em acidentes graves e prejuízos materiais. O Laudo de Inspeção de Cintas garante que os equipamentos estejam em conformidade com as normas de segurança, como a NR 11, que regula a movimentação de cargas. E, ainda, a inspeção regular aumenta a segurança no ambiente de trabalho.
O que são Cintas de Elevação e Amarração?
Essa substituição se deve, sem dúvida, aos benefícios que as cintas oferecem. Por exemplo, elas proporcionam maior flexibilidade e, consequentemente, menor risco de danos ao material içado. Sua flexibilidade, portanto, permite que se ajustem melhor às formas das cargas, garantindo assim um melhor contato e segurança. Assim sendo, as cintas não danificam a superfície dos materiais, preservando, assim, a integridade dos produtos transportados. Desse modo, a versatilidade das cintas de elevação e amarração as torna uma escolha popular para operações que exigem segurança e eficiência, tornando-as ideais para diversos setores. Utilizar cintas é uma decisão inteligente para quem busca qualidade e proteção nas operações de içamento.
O que são Lingas?
A formação e a estrutura das lingas são essenciais para sua eficácia. Elas são projetadas para suportar tensões elevadas e devem ser inspecionadas regularmente para garantir sua integridade. A inspeção das lingas é fundamental, pois qualquer desgaste ou dano pode comprometer a segurança durante o içamento. As lingas devem ser utilizadas de acordo com as especificações do fabricante e as normas de segurança aplicáveis. A utilização inadequada ou a falta de inspeção pode resultar em falhas catastróficas, colocando em risco a vida dos trabalhadores e a integridade das cargas.
O que é um Olhal e qual sua função?
Um olhal é um dispositivo de conexão utilizado em cintas de elevação e amarração, que permite, sobretudo, a fixação segura das cintas a ganchos, cabos ou outros dispositivos de içamento. Os olhais são fundamentais para garantir que as cargas sejam içadas de maneira segura e eficiente. A função do olhal é essencial dentro do sistema de içamento. Ele proporciona um ponto de ancoragem robusto, que distribui a carga de maneira uniforme, evitando concentrações de tensão que podem levar a falhas.
A inspeção regular dos olhais é crucial para evitar falhas durante o uso. Um olhal danificado pode comprometer todo o sistema de içamento, resultando em acidentes. A escolha do olhal deve ser adequada ao tipo de carga e ao método de içamento utilizado. O correto dimensionamento e a verificação da integridade dos olhais garantem a segurança nas operações de içamento.
Qual a importância da Inspeção das Cintas de Elevação?
A inspeção regular das cintas de elevação e amarração é essencial para garantir que esses equipamentos estejam em boas condições de uso. A necessidade de inspeções frequentes se deve ao fato de que as cintas estão sujeitas a desgaste e danos ao longo do tempo. Fatores como exposição a ambientes agressivos, cargas excessivas e manuseio inadequado podem comprometer a integridade das cintas.
Realizar inspeções periódicas previne acidentes. Ao identificar problemas potenciais antes que se tornem críticos, as empresas podem evitar falhas durante o içamento de cargas, protegendo a vida dos trabalhadores e a integridade das cargas. A manutenção adequada das cintas prolonga sua vida útil, resultando em economia para a empresa.
As normas técnicas aplicáveis, como a NR 11 e a ABNT NBR 16325, estabelecem diretrizes para a inspeção de cintas. Seguir essas normas é fundamental para assegurar um ambiente de trabalho seguro e em conformidade com a legislação vigente.
Qual a validade das Cintas Têxteis?
As cintas têxteis, como as de poliéster, não possuem uma validade formal, mas sim uma vida útil condicionada ao estado de conservação. Essa vida útil varia de acordo com fatores como frequência de uso, condições ambientais e cuidados na manutenção. É importante que os usuários estejam cientes de que avarias e desgastes podem comprometer a segurança das cintas. Durante as inspeções, é fundamental, desse modo, verificar se há sinais de desgaste, como cortes, rasgos ou desbotamento. Essas avarias podem resultar em reprovação na inspeção e, consequentemente, na necessidade de substituição das cintas. Assim, manter um registro das condições das cintas e realizar inspeções regulares é essencial para garantir a segurança nas operações de içamento.
Quais são as Normas e Regulamentações Aplicáveis do Laudo de Inspeção de Cintas de Elevação?
As principais normas que regem a inspeção de cintas de elevação e lingas garantem a conformidade com a legislação vigente. Normas como a NR 11 e a ABNT NBR 16325 estabelecem diretrizes para a utilização e manutenção desses equipamentos. Seguir as diretrizes normativas é fundamental para assegurar um ambiente de trabalho seguro.
Essas normas abordam aspectos como a frequência das inspeções, os critérios de aceitação e os procedimentos de manutenção. Elas orientam sobre a formação e capacitação dos profissionais responsáveis pela inspeção das cintas. A conformidade com essas normas não apenas protege os trabalhadores, mas também minimiza os riscos de acidentes e danos materiais.
Como garantir a segurança total das operações de elevação?
O Laudo de Inspeção de Cintas desempenha, portanto, um papel fundamental na segurança e eficiência dos processos de elevação e amarração de cargas. Realizar esse laudo garante, sobretudo, que as cintas estejam em conformidade com as normas técnicas, prevenindo acidentes e assegurando um ambiente de trabalho seguro. Solicite agora seu Laudo de Inspeção de Cintas com nossos especialistas e garanta a segurança total de suas operações de elevação! Não deixe a segurança em segundo plano; invista na integridade de seus equipamentos e na proteção de seus colaboradores.
Referências Normativas
ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ferramentas Necessárias para Manutenção
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;
Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.
Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.
Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);
Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.
Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.
Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo de Inspeção nas Lingas, Cintas de Elevação e Olhal
Desde muito tempo atrás o homem sente a necessidade de movimentar cargas para executar grandes construções, como as pirâmides e outras obras gigantescas. Devido a isso houve a necessidade de aprimorar as técnicas de elevação que se tornaram essenciais para a segurança dos trabalhadores e a agilidade da obra.
Hoje em dia já podemos contar com uma alta tecnologia que faz diminuir muito os riscos de acidentes, comparado ao passado e uma agilidade que reduz os prazos de conclusão do trabalho, mas o risco ainda existe e deve-se ter muita atenção ao executar este tipo de trabalho, pois quando vamos movimentar uma carga o principal fator é desafiar as leis da física. (uma carga não fica suspensa no ar por si só).
Muitos cuidados devem ser levados em consideração quando temos que desafiar essa lei, e para isso, antes de qualquer ação é preciso de um planejamento completo.
Carga: O primeiro passo é estudar a carga a ser movimentada, conhecer detalhes como: peso, forma, centro de gravidade, tamanho, se existe ponto de fixação ou algo que pode ser um elemento de risco para os meios de Elevação, como os cantos vivos, pontiagudos, etc.
Meios: Após um estudo minucioso da carga, podemos através destes dados selecionar e providenciar um meio de elevação com o tamanho, capacidade, modelo e as proteções adequadas para efetuar a movimentação com segurança. Mas ainda não é suficiente para iniciar o trabalho.
Trajeto: Determinar o trajeto do percurso é fundamental. Temos de ter a certeza que o material içado não encontrará nenhum obstáculo durante o trajeto, causando um risco eminente para resolver o problema com a carga pendurada oferecendo riscos desnecessários. O trajeto deve ter espaço para a passagem do material. Verificar se o pé direito tem altura compatível e principalmente se há trabalhadores no local do trajeto para que a área seja evacuada no momento da movimentação. Importante: É absolutamente proibida a movimentação de cargas sobre vidas.
Destino: Outro fator importante é verificar o local de destino do material. Saber se ele está preparado para receber a carga, como por exemplo: assentos, paletes, ou outros objetos onde a carga será baixada. Obs.: Este é um erro muito comum e grave na movimentação de carga. Somente quando a carga chega ao destino vem a preocupação com a preparação do local e corre-se novamente um risco do material ficar suspenso até a preparação do local, muitas vezes se arriscando e passando por baixo da carga içada.
Remoção: Uma atenção especial deve ser levada em consideração: Nunca se deve baixar a carga em cima dos meios de elevação, podendo deixá-los presos e até colocar a carga em desequilíbrio, dependendo do material de elevação que estiver usando. Outro risco é o de tentar retirar este material de elevação que está preso e causar acidentes de rompimento e chicoteamento, atingindo pessoas ou outros materiais próximos, ou até causar desequilíbrio no material que já se encontrava seguro no solo, podendo tombar, escorregar etc, além de danificar os materiais de elevação de carga.
Centro de Gravidade: Colocar o gancho de elevação perpendicular ao centro de gravidade da carga. Obs.: Se a carga pender abaixe imediatamente e recalcule o centro de gravidade corretamente.
Gancho: Verificar também a capacidade do gancho de elevação, saber se o mesmo é compatível com a carga e somente com uma elaboração completa e um estudo minucioso de todo o trabalho e que deve ser feito com todas as garantias de segurança é indicado o início da movimentação.
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Laudo de Inspeção nas Lingas, Cintas de Elevação e Olhal: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Laudo de Inspeção nas Lingas, Cintas de Elevação e Olhal
Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Consultoria pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE VISITA TÉCNICA E INSPEÇÃO DAS LINGAS, OLHAL, CINTAS DE AMARRAÇÃO E ELEVAÇÃO DE CARGAS, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Objetivo: Realizar uma visita técnica para inspeção das ligas, olhais, cintas de amarração e sistemas de elevação de cargas, garantindo a conformidade com os requisitos de segurança e operacionais. A ação incluirá a elaboração de um relatório técnico detalhado, com a emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) correspondente.
Etapas de Execução:
Planejamento e Agendamento:
Definir data e horário para a execução da visita técnica, com a coordenação de acesso às áreas de inspeção e liberação dos materiais e equipamentos necessários para a avaliação.
Realizar comunicação prévia sobre os objetivos da visita técnica e garantir que as condições de segurança estejam adequadas para a execução da atividade.
Inspeção das Ligas e Olhais:
Verificação visual e dimensional das ligas e olhais utilizados no sistema de elevação, considerando:
Condições de desgaste, corrosão ou fissuras que possam comprometer a resistência.
Identificação de qualquer deformação estrutural que afete a segurança do uso.
Inspeção dos pontos de solda e fixação para garantir que estejam intactos e adequados ao serviço.
Medição e verificação da capacidade de carga indicada pelos fabricantes para cada componente, garantindo que estão em conformidade com as especificações técnicas.
Inspeção das Cintas de Amarração e Elevação de Cargas:
Inspeção das cintas de amarração e elevação de cargas, verificando:
Condição das fibras ou materiais que compõem as cintas (ausência de desgaste, cortes, rasgos ou danos significativos).
Verificação de marcas de uso excessivo ou desgaste nas extremidades das cintas e onde são aplicados os sistemas de fixação.
Confirmação da adequação das cintas quanto às especificações de carga máxima, resistência e dimensões.
Avaliação das alças e outros pontos de fixação, verificando se estão corretamente posicionados e sem danos.
Inspeção dos sistemas de identificação das cintas, como etiquetas e marcas de segurança, para garantir que as informações sobre a capacidade de carga estejam visíveis e legíveis.
Verificação do Sistema de Elevação de Cargas:
Inspeção dos mecanismos de elevação, como talhas e guinchos, verificando o bom estado de funcionamento e a conformidade com as normas de segurança.
Checagem da integridade do cabo de aço, correntes e ganchos de elevação, verificando se estão dentro das especificações e sem sinais de desgaste excessivo.
Avaliação dos Procedimentos Operacionais e de Segurança:
Análise das condições de armazenamento e manuseio das ligas, olhais, cintas de amarração e sistemas de elevação, garantindo que sejam adequados para prolongar a vida útil e evitar danos.
Verificação de se os operadores estão treinados e cientes dos limites de carga, riscos operacionais e procedimentos de segurança no uso desses equipamentos.
Elaboração do Relatório Técnico:
Compilação de todos os dados coletados durante a visita técnica, incluindo as condições encontradas em cada componente do sistema de elevação e amarração.
Elaboração de um relatório técnico detalhado, que incluirá:
Descrição das condições dos componentes inspecionados (ligas, olhais, cintas e sistema de elevação).
Identificação de qualquer não conformidade ou risco à segurança operacional.
Recomendações de reparos, substituições ou melhorias para garantir a segurança e a eficiência do sistema de elevação.
Imagens e registros fotográficos das condições dos componentes.
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica):
Emissão da ART, atestando a responsabilidade técnica pela inspeção realizada e garantindo que os processos de avaliação e análise cumpriram os critérios necessários para a segurança e conformidade técnica.
Entrega da ART ao cliente junto com o relatório técnico.
Cronograma e Prazo de Entrega:
O cronograma de execução será definido com base na quantidade de componentes a serem inspecionados e na complexidade do processo.
A previsão de entrega final do relatório técnico e da ART será acordada conforme o número de equipamentos e a análise necessária para a elaboração do documento final.
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Laudo de Inspeção nas Lingas, Cintas de Elevação e Olhal
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo Normativo do Serviço
Laudo de Inspeção nas Lingas, Cintas de Elevação e Olhal
Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Consultoria pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE VISITA TÉCNICA E INSPEÇÃO DAS LINGAS, OLHAL, CINTAS DE AMARRAÇÃO E ELEVAÇÃO DE CARGAS, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Objetivo: Realizar uma visita técnica para inspeção das ligas, olhais, cintas de amarração e sistemas de elevação de cargas, garantindo a conformidade com os requisitos de segurança e operacionais. A ação incluirá a elaboração de um relatório técnico detalhado, com a emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) correspondente.
Etapas de Execução:
Planejamento e Agendamento:
Definir data e horário para a execução da visita técnica, com a coordenação de acesso às áreas de inspeção e liberação dos materiais e equipamentos necessários para a avaliação.
Realizar comunicação prévia sobre os objetivos da visita técnica e garantir que as condições de segurança estejam adequadas para a execução da atividade.
Inspeção das Ligas e Olhais:
Verificação visual e dimensional das ligas e olhais utilizados no sistema de elevação, considerando:
Condições de desgaste, corrosão ou fissuras que possam comprometer a resistência.
Identificação de qualquer deformação estrutural que afete a segurança do uso.
Inspeção dos pontos de solda e fixação para garantir que estejam intactos e adequados ao serviço.
Medição e verificação da capacidade de carga indicada pelos fabricantes para cada componente, garantindo que estão em conformidade com as especificações técnicas.
Inspeção das Cintas de Amarração e Elevação de Cargas:
Inspeção das cintas de amarração e elevação de cargas, verificando:
Condição das fibras ou materiais que compõem as cintas (ausência de desgaste, cortes, rasgos ou danos significativos).
Verificação de marcas de uso excessivo ou desgaste nas extremidades das cintas e onde são aplicados os sistemas de fixação.
Confirmação da adequação das cintas quanto às especificações de carga máxima, resistência e dimensões.
Avaliação das alças e outros pontos de fixação, verificando se estão corretamente posicionados e sem danos.
Inspeção dos sistemas de identificação das cintas, como etiquetas e marcas de segurança, para garantir que as informações sobre a capacidade de carga estejam visíveis e legíveis.
Verificação do Sistema de Elevação de Cargas:
Inspeção dos mecanismos de elevação, como talhas e guinchos, verificando o bom estado de funcionamento e a conformidade com as normas de segurança.
Checagem da integridade do cabo de aço, correntes e ganchos de elevação, verificando se estão dentro das especificações e sem sinais de desgaste excessivo.
Avaliação dos Procedimentos Operacionais e de Segurança:
Análise das condições de armazenamento e manuseio das ligas, olhais, cintas de amarração e sistemas de elevação, garantindo que sejam adequados para prolongar a vida útil e evitar danos.
Verificação de se os operadores estão treinados e cientes dos limites de carga, riscos operacionais e procedimentos de segurança no uso desses equipamentos.
Elaboração do Relatório Técnico:
Compilação de todos os dados coletados durante a visita técnica, incluindo as condições encontradas em cada componente do sistema de elevação e amarração.
Elaboração de um relatório técnico detalhado, que incluirá:
Descrição das condições dos componentes inspecionados (ligas, olhais, cintas e sistema de elevação).
Identificação de qualquer não conformidade ou risco à segurança operacional.
Recomendações de reparos, substituições ou melhorias para garantir a segurança e a eficiência do sistema de elevação.
Imagens e registros fotográficos das condições dos componentes.
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica):
Emissão da ART, atestando a responsabilidade técnica pela inspeção realizada e garantindo que os processos de avaliação e análise cumpriram os critérios necessários para a segurança e conformidade técnica.
Entrega da ART ao cliente junto com o relatório técnico.
Cronograma e Prazo de Entrega:
O cronograma de execução será definido com base na quantidade de componentes a serem inspecionados e na complexidade do processo.
A previsão de entrega final do relatório técnico e da ART será acordada conforme o número de equipamentos e a análise necessária para a elaboração do documento final.
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Laudo de Inspeção nas Lingas, Cintas de Elevação e Olhal
Referências Normativas
Laudo de Inspeção nas Lingas, Cintas de Elevação e Olhal
Laudo de Inspeção nas Lingas, Cintas de Elevação e Olhal
Validade
Laudo de Inspeção nas Lingas, Cintas de Elevação e Olhal
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo de Inspeção nas Lingas, Cintas de Elevação e Olhal
Complementos
Laudo de Inspeção nas Lingas, Cintas de Elevação e Olhal
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Normas, Leis e Regulamentos;
Componentes para Elevação;
Planejamento para Movimentação de carga;
Seleção do Material para Elevação;
Coeficiente para Segurança;
Identificação e Modelos de Cintas;
Tabela de Formas e Capacidades;
CMT – Capacidade Máxima de Trabalho;
FU – Fator de Uso;
CMTE – Capacidade Máxima de Trabalho Efetiva;
Riscos de Acidentes;
Resistência a Calor e Produtos Químicos;
Requisitos para Manutenção;
Inspeção Regular e Armazenagem;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Proposta de melhorias corretivas;
Análise da Situação do Problema;
Verificação do Porte das Instalações;
Histórico de Laudos e Vistorias Anteriores;
Principais Tópicos Avaliados;
Procedimentos de Segurança;
Análise de Riscos Elétricos no local;
Elaboração do Relatório Técnico;
Estruturação do Laudo Conforme Normas Correlatas;
Fundamentação da Anotação de Responsabilidade Técnica através de PLH;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica), junto ao CREA.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção Visual (Qualitativa)
a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não é possível realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.
Passo 07 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo de Inspeção nas Lingas, Cintas de Elevação e Olhal
Desde muito tempo atrás o homem sente a necessidade de movimentar cargas para executar grandes construções, como as pirâmides e outras obras gigantescas. Devido a isso houve a necessidade de aprimorar as técnicas de elevação que se tornaram essenciais para a segurança dos trabalhadores e a agilidade da obra.
Hoje em dia já podemos contar com uma alta tecnologia que faz diminuir muito os riscos de acidentes, comparado ao passado e uma agilidade que reduz os prazos de conclusão do trabalho, mas o risco ainda existe e deve-se ter muita atenção ao executar este tipo de trabalho, pois quando vamos movimentar uma carga o principal fator é desafiar as leis da física. (uma carga não fica suspensa no ar por si só).
Muitos cuidados devem ser levados em consideração quando temos que desafiar essa lei, e para isso, antes de qualquer ação é preciso de um planejamento completo.
Carga: O primeiro passo é estudar a carga a ser movimentada, conhecer detalhes como: peso, forma, centro de gravidade, tamanho, se existe ponto de fixação ou algo que pode ser um elemento de risco para os meios de Elevação, como os cantos vivos, pontiagudos, etc.
Meios: Após um estudo minucioso da carga, podemos através destes dados selecionar e providenciar um meio de elevação com o tamanho, capacidade, modelo e as proteções adequadas para efetuar a movimentação com segurança. Mas ainda não é suficiente para iniciar o trabalho.
Trajeto: Determinar o trajeto do percurso é fundamental. Temos de ter a certeza que o material içado não encontrará nenhum obstáculo durante o trajeto, causando um risco eminente para resolver o problema com a carga pendurada oferecendo riscos desnecessários. O trajeto deve ter espaço para a passagem do material. Verificar se o pé direito tem altura compatível e principalmente se há trabalhadores no local do trajeto para que a área seja evacuada no momento da movimentação. Importante: É absolutamente proibida a movimentação de cargas sobre vidas.
Destino: Outro fator importante é verificar o local de destino do material. Saber se ele está preparado para receber a carga, como por exemplo: assentos, paletes, ou outros objetos onde a carga será baixada. Obs.: Este é um erro muito comum e grave na movimentação de carga. Somente quando a carga chega ao destino vem a preocupação com a preparação do local e corre-se novamente um risco do material ficar suspenso até a preparação do local, muitas vezes se arriscando e passando por baixo da carga içada.
Remoção: Uma atenção especial deve ser levada em consideração: Nunca se deve baixar a carga em cima dos meios de elevação, podendo deixá-los presos e até colocar a carga em desequilíbrio, dependendo do material de elevação que estiver usando. Outro risco é o de tentar retirar este material de elevação que está preso e causar acidentes de rompimento e chicoteamento, atingindo pessoas ou outros materiais próximos, ou até causar desequilíbrio no material que já se encontrava seguro no solo, podendo tombar, escorregar etc, além de danificar os materiais de elevação de carga.
Centro de Gravidade: Colocar o gancho de elevação perpendicular ao centro de gravidade da carga. Obs.: Se a carga pender abaixe imediatamente e recalcule o centro de gravidade corretamente.
Gancho: Verificar também a capacidade do gancho de elevação, saber se o mesmo é compatível com a carga e somente com uma elaboração completa e um estudo minucioso de todo o trabalho e que deve ser feito com todas as garantias de segurança é indicado o início da movimentação.
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Laudo de Inspeção nas Lingas, Cintas de Elevação e Olhal: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Laudo de Inspeção nas Lingas, Cintas de Elevação e Olhal
Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Consultoria pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE VISITA TÉCNICA E INSPEÇÃO DAS LINGAS, OLHAL, CINTAS DE AMARRAÇÃO E ELEVAÇÃO DE CARGAS, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Objetivo: Realizar uma visita técnica para inspeção das ligas, olhais, cintas de amarração e sistemas de elevação de cargas, garantindo a conformidade com os requisitos de segurança e operacionais. A ação incluirá a elaboração de um relatório técnico detalhado, com a emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) correspondente.
Etapas de Execução:
Planejamento e Agendamento:
Definir data e horário para a execução da visita técnica, com a coordenação de acesso às áreas de inspeção e liberação dos materiais e equipamentos necessários para a avaliação.
Realizar comunicação prévia sobre os objetivos da visita técnica e garantir que as condições de segurança estejam adequadas para a execução da atividade.
Inspeção das Ligas e Olhais:
Verificação visual e dimensional das ligas e olhais utilizados no sistema de elevação, considerando:
Condições de desgaste, corrosão ou fissuras que possam comprometer a resistência.
Identificação de qualquer deformação estrutural que afete a segurança do uso.
Inspeção dos pontos de solda e fixação para garantir que estejam intactos e adequados ao serviço.
Medição e verificação da capacidade de carga indicada pelos fabricantes para cada componente, garantindo que estão em conformidade com as especificações técnicas.
Inspeção das Cintas de Amarração e Elevação de Cargas:
Inspeção das cintas de amarração e elevação de cargas, verificando:
Condição das fibras ou materiais que compõem as cintas (ausência de desgaste, cortes, rasgos ou danos significativos).
Verificação de marcas de uso excessivo ou desgaste nas extremidades das cintas e onde são aplicados os sistemas de fixação.
Confirmação da adequação das cintas quanto às especificações de carga máxima, resistência e dimensões.
Avaliação das alças e outros pontos de fixação, verificando se estão corretamente posicionados e sem danos.
Inspeção dos sistemas de identificação das cintas, como etiquetas e marcas de segurança, para garantir que as informações sobre a capacidade de carga estejam visíveis e legíveis.
Verificação do Sistema de Elevação de Cargas:
Inspeção dos mecanismos de elevação, como talhas e guinchos, verificando o bom estado de funcionamento e a conformidade com as normas de segurança.
Checagem da integridade do cabo de aço, correntes e ganchos de elevação, verificando se estão dentro das especificações e sem sinais de desgaste excessivo.
Avaliação dos Procedimentos Operacionais e de Segurança:
Análise das condições de armazenamento e manuseio das ligas, olhais, cintas de amarração e sistemas de elevação, garantindo que sejam adequados para prolongar a vida útil e evitar danos.
Verificação de se os operadores estão treinados e cientes dos limites de carga, riscos operacionais e procedimentos de segurança no uso desses equipamentos.
Elaboração do Relatório Técnico:
Compilação de todos os dados coletados durante a visita técnica, incluindo as condições encontradas em cada componente do sistema de elevação e amarração.
Elaboração de um relatório técnico detalhado, que incluirá:
Descrição das condições dos componentes inspecionados (ligas, olhais, cintas e sistema de elevação).
Identificação de qualquer não conformidade ou risco à segurança operacional.
Recomendações de reparos, substituições ou melhorias para garantir a segurança e a eficiência do sistema de elevação.
Imagens e registros fotográficos das condições dos componentes.
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica):
Emissão da ART, atestando a responsabilidade técnica pela inspeção realizada e garantindo que os processos de avaliação e análise cumpriram os critérios necessários para a segurança e conformidade técnica.
Entrega da ART ao cliente junto com o relatório técnico.
Cronograma e Prazo de Entrega:
O cronograma de execução será definido com base na quantidade de componentes a serem inspecionados e na complexidade do processo.
A previsão de entrega final do relatório técnico e da ART será acordada conforme o número de equipamentos e a análise necessária para a elaboração do documento final.
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Laudo de Inspeção nas Lingas, Cintas de Elevação e Olhal
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Validade
Laudo de Inspeção nas Lingas, Cintas de Elevação e Olhal
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo de Inspeção nas Lingas, Cintas de Elevação e Olhal
Complementos
Laudo de Inspeção nas Lingas, Cintas de Elevação e Olhal
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Normas, Leis e Regulamentos;
Componentes para Elevação;
Planejamento para Movimentação de carga;
Seleção do Material para Elevação;
Coeficiente para Segurança;
Identificação e Modelos de Cintas;
Tabela de Formas e Capacidades;
CMT – Capacidade Máxima de Trabalho;
FU – Fator de Uso;
CMTE – Capacidade Máxima de Trabalho Efetiva;
Riscos de Acidentes;
Resistência a Calor e Produtos Químicos;
Requisitos para Manutenção;
Inspeção Regular e Armazenagem;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Proposta de melhorias corretivas;
Análise da Situação do Problema;
Verificação do Porte das Instalações;
Histórico de Laudos e Vistorias Anteriores;
Principais Tópicos Avaliados;
Procedimentos de Segurança;
Análise de Riscos Elétricos no local;
Elaboração do Relatório Técnico;
Estruturação do Laudo Conforme Normas Correlatas;
Fundamentação da Anotação de Responsabilidade Técnica através de PLH;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica), junto ao CREA.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção Visual (Qualitativa)
a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não é possível realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.
Passo 07 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo de Inspeção nas Lingas, Cintas de Elevação e Olhal
Desde muito tempo atrás o homem sente a necessidade de movimentar cargas para executar grandes construções, como as pirâmides e outras obras gigantescas. Devido a isso houve a necessidade de aprimorar as técnicas de elevação que se tornaram essenciais para a segurança dos trabalhadores e a agilidade da obra.
Hoje em dia já podemos contar com uma alta tecnologia que faz diminuir muito os riscos de acidentes, comparado ao passado e uma agilidade que reduz os prazos de conclusão do trabalho, mas o risco ainda existe e deve-se ter muita atenção ao executar este tipo de trabalho, pois quando vamos movimentar uma carga o principal fator é desafiar as leis da física. (uma carga não fica suspensa no ar por si só).
Muitos cuidados devem ser levados em consideração quando temos que desafiar essa lei, e para isso, antes de qualquer ação é preciso de um planejamento completo.
Carga: O primeiro passo é estudar a carga a ser movimentada, conhecer detalhes como: peso, forma, centro de gravidade, tamanho, se existe ponto de fixação ou algo que pode ser um elemento de risco para os meios de Elevação, como os cantos vivos, pontiagudos, etc.
Meios: Após um estudo minucioso da carga, podemos através destes dados selecionar e providenciar um meio de elevação com o tamanho, capacidade, modelo e as proteções adequadas para efetuar a movimentação com segurança. Mas ainda não é suficiente para iniciar o trabalho.
Trajeto: Determinar o trajeto do percurso é fundamental. Temos de ter a certeza que o material içado não encontrará nenhum obstáculo durante o trajeto, causando um risco eminente para resolver o problema com a carga pendurada oferecendo riscos desnecessários. O trajeto deve ter espaço para a passagem do material. Verificar se o pé direito tem altura compatível e principalmente se há trabalhadores no local do trajeto para que a área seja evacuada no momento da movimentação. Importante: É absolutamente proibida a movimentação de cargas sobre vidas.
Destino: Outro fator importante é verificar o local de destino do material. Saber se ele está preparado para receber a carga, como por exemplo: assentos, paletes, ou outros objetos onde a carga será baixada. Obs.: Este é um erro muito comum e grave na movimentação de carga. Somente quando a carga chega ao destino vem a preocupação com a preparação do local e corre-se novamente um risco do material ficar suspenso até a preparação do local, muitas vezes se arriscando e passando por baixo da carga içada.
Remoção: Uma atenção especial deve ser levada em consideração: Nunca se deve baixar a carga em cima dos meios de elevação, podendo deixá-los presos e até colocar a carga em desequilíbrio, dependendo do material de elevação que estiver usando. Outro risco é o de tentar retirar este material de elevação que está preso e causar acidentes de rompimento e chicoteamento, atingindo pessoas ou outros materiais próximos, ou até causar desequilíbrio no material que já se encontrava seguro no solo, podendo tombar, escorregar etc, além de danificar os materiais de elevação de carga.
Centro de Gravidade: Colocar o gancho de elevação perpendicular ao centro de gravidade da carga. Obs.: Se a carga pender abaixe imediatamente e recalcule o centro de gravidade corretamente.
Gancho: Verificar também a capacidade do gancho de elevação, saber se o mesmo é compatível com a carga e somente com uma elaboração completa e um estudo minucioso de todo o trabalho e que deve ser feito com todas as garantias de segurança é indicado o início da movimentação.
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