Nome Técnico: Elaboração do Relatório Técnico de Cintas Têxteis para Elevação de Cargas
Referência: 150181
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Mandarim, Alemão, Hindi, Japonês, Árabe e outros consultar
Inspeção Cinta Têxtil Elevação de Carga
O relatório visa os requisitos mínimos relacionados a inspeção, incluindo os métodos de classificação e ensaios para cintas com ou sem acessórios, manufaturadas, com fios sintéticos de alta tenacidade formados por multifilamentos, estabelecendo procedimentos técnicos para minimizar as situações de perigo passíveis que ocorre durante a movimentação de cargas no uso de cintas, visando a saúde e segurança dos envolvidos.
O que são Cintas Têxteis?
Uma cinta consiste em uma fita costurada, com ou sem acessórios, podendo ter acessórios, ser plana, plana sem fim e de várias camadas, utilizadas na movimentação e amarração de cargas.
Cinta Têxtil tem Validade?
A resposta é Cinta Têxtil NÃO tem validade, porém tem vida útil dentro do uso, se tiver qualquer avaria a mesma está reprovada.
A Elaboração do Relatório Técnico, obrigatoriamente, é o primeiro procedimento a ser realizado, porque determinará, juntamente com o Plano de Manutenção e Inspeção, os procedimentos de manutenção preventiva, preditiva, corretiva e detectiva, que deverão ser executados conforme determinam as normas técnicas e legislações pertinentes.
Conteúdo Programático
Substituir:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Conteúdo Programático Normativo
Substituir:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Carga Horária
Substituir 2:
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Referências Normativas
ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ferramentas Necessárias para Manutenção
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;
Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.
Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.
Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);
Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.
Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.
Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba Mais
Saiba Mais: Inspeção Cinta Têxtil Elevação de Carga:
Matéria-prima
Fios sintéticos
Os fios sintéticos de alta tenacidade empregados na fabricação das cintas devem ter uma declaração fornecida pelo fabricante para garantir a qualidade e as especificações técnicas, sobretudo, a tenacidade mínima de 60 cN/tex.
Fita plana
A fita deve ser produzida integralmente de fios sintéticos de multifilamentos de alta tenacidade de apenas uma das seguintes matérias-primas:
a) poliéster (PES);
b) poliamida (PA);
c) polipropileno (PP).
A fita plana deve ser confeccionada de modo que a sua superfície seja compactada, minimizando a abrasão e a penetração de partículas sólidas com potencial abrasivo.
O corte da fita deve ser cauterizado para evitar que ela desfie.
NOTA 1 A nomenclatura destas matérias-primas é encontrada na ISO 2076.
SNOTA 2 Recomenda-se dar atenção especial para cada tipo de fibra sintética, conforme C.6.
NOTA 3 Recomenda-se que o fabricante dê atenção especial à forma de armazenamento dos fios sintéticos de alta tenacidade. a fim de protegê-los da incidência de raios ultravioleta e demais fatores ambientais. como calor e umidade.
Linha de costura
Todas as costuras devem ser feitas com linha da mesma matéria-prima da fita (conforme 5.2.2).
NOTA Convém utilizar linhas de fechamento com cores diferentes do corpo da cinta, para facilitar a inspeção.
Costura A costura da cinta deve seguir padrões que garantam:
a) pontos de costura uniformes. nivelados e padronizados;
b) que as extremidades da fita cauterizada não possam receber costura.
Terminais
Olhais
As cintas devem ser fabricadas com proteção adicional nos olhais, como luva de tecido. lona emborrachada, luva de poliuretano ou ainda qualquer outro material durável.
Acessórios
Na fabricação de lingas, devem ser utilizados acessórios (ganchos, anel de carga. manilhas, conectores etc.) que não danifiquem a cinta (isentos de rebarbas, mossas ou outras irregularidades) e que atendam à recomendação de formação do ângulo interno, conforme 4.1.4.
Processo de validação
Dos fios sintéticos
A carga de ruptura e o alongamento à ruptura dos fios sintéticos devem ser avaliados, a fim de que o fabricante da cinta possa certificar as especificações registradas na declaração de conformidade do fornecedor da matéria-prima.
Tal avaliação, portanto, deve certificar que:
a) a carga de ruptura medida no ensaio não seja inferior à especificada;
b) o alongamento à ruptura medido no ensaio não seja superior ao especificado.
Das fitas
As fitas devem ser ensaiadas para comprovar o atendimento à CMR;
na implementação do modelo da fita;
quando houver alteração técnica no modelo de fabricação ou alteração de processo;
c) quando houver mudança nas especificações dos fios (conforme 5.5.1) empregados na fabricação das fitas.
Das cintas planas
As cintas planas devem ser ensaiadas para comprovar o atendimento à CMR:
a) na implementação do modelo de fabricação;
b) quando houver alteração técnica nos requisitos do produto (modelo de fabricação);
c) quando houver mudança nas especificações da fita (conforme 5.5.2) empregada na fabricação da cinta; d) nos intervalos mencionados na Tabela 3. dependendo do fabricante ser ou não certificado na ABNT NBR ISO 9001.
O ensaio de ruptura de cinta deve:
a) resultar em uma CMR maior ou igual a sete vezes a CMT para cintas planas sem acessórios;
b) resultar em uma CMR maior ou igual a quatro vezes a CMT para cintas planas com acessórios;
c) obedecer aos requisitos da Seção 7;
d) manter registro do relatório de ensaio que rastreie o modelo da cinta, o modelo de fabricação e o lote da matéria-prima. 5.5.4 Cintas com acessórios
Além dos requisitos de 5.5.3, os ensaios de cintas com acessórios (lingas), para cintas com uma ou mais de uma perna, devem ser executados com o conjunto devidamente montado/completo e com apenas uma perna na tração linear.
NOTA O ensaio de uma perna leva em consideração a capacidade na vertical (CMT). sendo a perna aprovada quando suportar o fator de segurança 4:1. conforme 5.5.3.
Para efeito do cálculo da CMTE do conjunto, deve-se utilizar o resultado de uma perna (vertical/CMT) e multiplicar pelo FU. conforme a Tabela 2. Por exemplo. para um conjunto de três ou quatro pernas. considerando CMT de 1 t por perna, a CMTE a 45′ do conjunto é de 2,1 t e a CMTE a 60° é de 1,5 t.
Rastreabilidade e identificação
Etiquetas de identificação
As cintas devem estar devidamente identificadas por meio de uma etiqueta. conforme requisitos estabelecidos nesta subseção. Cintas sem etiqueta devem ser retiradas de serviço devido aos riscos de segurança envolvidos.
A etiqueta deve:
ter fundo de cor conforme a matéria-prima:
poliéster (PES) – azul;
poliamida (PA) – verde;
3) polipropileno (PP) — marrom.
b) ter caracteres escritos com no mínimo 2 mm de altura;
c) ser composta de duas partes: exposta e oculta;
Informações mínimas — Parte oculta
A parte oculta deve conter no mínimo;
a) identificação do fabricante;
b) código de rastreabilidade que permita identificar o histórico de produção.
A parte oculta da etiqueta deve estar incluída em todas as pernas, no caso de lingas.
Informações mínimas — Parte exposta
A parte exposta deve conter no mínimo:
a) identificação da matéria-prima;
b) comprimento;
c) nome do fabricante, símbolo ou marca;
d) identificação do CNPJ do fabricante ou importador;
e) código de rastreabilidade que permita identificar o histórico de produção;
f) modelo da cinta;
g) CMT (vertical);
h) CMTE: enforcado, cesto, cesto até 45° e cesto até 60°;
i) data de fabricação;
j) número da peça em relação ao lote;
k) número desta Norma.
A parte exposta da etiqueta deve estar incluída em apenas uma perna, no caso cintas com acessórios.
NOTA 1 Convém não informar o fator de segurança na parte exposta. considerando-se possível má aplicação e uso indevido da cinta.
NOTA 2 Convém que a parte exposta da etiqueta de identificação tenha uma proteção contra abrasão e desgastes em sua superfície, de modo a aumentar a vida útil da mesma e da referida cinta.
Declaração de conformidade
O produto deve ser acompanhado de uma declaração de conformidade com os requisitos desta Norma, contendo no mínimo as seguintes informações:
a) nome, símbolo ou marca do fabricante;
endereço do fabricante;
c) identificação, com CNPJ do fabricante ou importador;
d) CMT e CMTE para as formas de utilização previstas na Tabela 2;
e) descrição do modelo da cinta;
f) comprimento;
g) matéria-prima da cinta;}
h) orientações sobre os cuidados quanto a cantos vivos e cortantes;
i) número desta Norma;
j) código de rastreabilidade;
k) fator de segurança:
l) faixa de temperatura de uso.
Inspeção Cinta Têxtil Elevação de Carga: Consulte – nos.
Escopo do Serviço
Inspeção Cinta Têxtil Elevação de Carga
Análise dos requisitos do produto e dimensões;
Avaliação de tolerâncias do CET;
Inspeção da largura e espessura da fita plana;
Verificação do comprimento dos olhais flexíveis;
Inspeção da capacidade e carga máxima de trabalho nominal (CMT);
Verificação da carga máxima de trabalho efetiva (CMTE);
Inspeção da carga mínima de ruptura (CMR);
Análise dos requisitos de fabricação;
Avaliação do fabricante, matéria-prima e fios sintéticos;
Verificação da fita plana e da linha de costura;
Inspeção da costura, terminais, olhais e acessórios;
Análise do processo de validação;
Inspeção das cintas com acessórios, rastreabilidade e identificação;
Verificação das etiquetas de identificação;
Avaliação das informações mínimas de Parte oculta e exposta;
Análise da declaração de conformidade e do método de ensaio de tração;
Inspeção de procedimento e relatório de ensaio;
Análise dos requisitos de inspeção;
Verificação inicial de conformidade e antes do uso;
Inspeção completa (periódica) frequência de inspeção completa;
Análise dos requisitos mínimos de segurança;
Avaliação do responsável qualificado;
Verificação das instruções para a movimentação da carga;
Inspeção da seleção e uso correto de cintas planas;
Análise das restrições e instruções básicas;
Inspeção da união de cintas;
Verificação de descarte e destinação;
Avaliação da acomodação da cinta;
Análise de recomendações de uso e orientações gerais;
Verificação da conscientização e do fator de uso;
Análise do modelo de ficha de inspeção;
Avaliação do exemplo de determinação de grau de risco;
Verificação das definições dos parâmetros;
Inspeção de operação, aplicação e frequência;
Avaliação das características das fibras;
Inspeção da cinta plana com olhais, sem-fim e com acessórios;
Verificação da largura e espessura da fita;
Análise do ângulo interno do olhai CET e comprimento dos olhais;
Inspeção dos tipos de olhais;
Análise da aplicação da etiqueta e posicionamento correto (esquerda) x incorreto (direita)da cinta para ensaio;
Análise de sobreposição dos olhais sobre o dispositivo de elevação;
Avaliação da utilização do cesto invertido;
Inspeção da torção da cinta e união por meio nós ou laços entre as cintas;
Verificação da união por meio do uso de manilhas ou conectores;
Análise da ilustração da área de contato da cinta em uma manilha;
Avaliação da ilustração correta e incorreta aplicação em ambos os lados da manilha;
Inspeção dos modos de uso duplo, enforcado e cesto;
Verificação das tolerâncias para o comprimento efetivo de trabalho;
Análise das referências de carga máxima de trabalho efetiva (CMTE);
Inspeção da quantidade máxima por lote entre os ensaios de ruptura;
Análise do cálculo do diâmetro do pino para ensaio;
Parâmetros e resultados da análise;
Avaliação da sugestão de periodicidade de inspeção;
Inspeção das faixas de Temperatura;
Avaliação qualitativa e quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Inspeção Cinta Têxtil Elevação de Carga
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo Normativo do Serviço
Inspeção Cinta Têxtil Elevação de Carga
Análise dos requisitos do produto e dimensões;
Avaliação de tolerâncias do CET;
Inspeção da largura e espessura da fita plana;
Verificação do comprimento dos olhais flexíveis;
Inspeção da capacidade e carga máxima de trabalho nominal (CMT);
Verificação da carga máxima de trabalho efetiva (CMTE);
Inspeção da carga mínima de ruptura (CMR);
Análise dos requisitos de fabricação;
Avaliação do fabricante, matéria-prima e fios sintéticos;
Verificação da fita plana e da linha de costura;
Inspeção da costura, terminais, olhais e acessórios;
Análise do processo de validação;
Inspeção das cintas com acessórios, rastreabilidade e identificação;
Verificação das etiquetas de identificação;
Avaliação das informações mínimas de Parte oculta e exposta;
Análise da declaração de conformidade e do método de ensaio de tração;
Inspeção de procedimento e relatório de ensaio;
Análise dos requisitos de inspeção;
Verificação inicial de conformidade e antes do uso;
Inspeção completa (periódica) frequência de inspeção completa;
Análise dos requisitos mínimos de segurança;
Avaliação do responsável qualificado;
Verificação das instruções para a movimentação da carga;
Inspeção da seleção e uso correto de cintas planas;
Análise das restrições e instruções básicas;
Inspeção da união de cintas;
Verificação de descarte e destinação;
Avaliação da acomodação da cinta;
Análise de recomendações de uso e orientações gerais;
Verificação da conscientização e do fator de uso;
Análise do modelo de ficha de inspeção;
Avaliação do exemplo de determinação de grau de risco;
Verificação das definições dos parâmetros;
Inspeção de operação, aplicação e frequência;
Avaliação das características das fibras;
Inspeção da cinta plana com olhais, sem-fim e com acessórios;
Verificação da largura e espessura da fita;
Análise do ângulo interno do olhai CET e comprimento dos olhais;
Inspeção dos tipos de olhais;
Análise da aplicação da etiqueta e posicionamento correto (esquerda) x incorreto (direita)da cinta para ensaio;
Análise de sobreposição dos olhais sobre o dispositivo de elevação;
Avaliação da utilização do cesto invertido;
Inspeção da torção da cinta e união por meio nós ou laços entre as cintas;
Verificação da união por meio do uso de manilhas ou conectores;
Análise da ilustração da área de contato da cinta em uma manilha;
Avaliação da ilustração correta e incorreta aplicação em ambos os lados da manilha;
Inspeção dos modos de uso duplo, enforcado e cesto;
Verificação das tolerâncias para o comprimento efetivo de trabalho;
Análise das referências de carga máxima de trabalho efetiva (CMTE);
Inspeção da quantidade máxima por lote entre os ensaios de ruptura;
Análise do cálculo do diâmetro do pino para ensaio;
Parâmetros e resultados da análise;
Avaliação da sugestão de periodicidade de inspeção;
Inspeção das faixas de Temperatura;
Avaliação qualitativa e quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Inspeção Cinta Têxtil Elevação de Carga
Referências Normativas
Inspeção Cinta Têxtil Elevação de Carga
Inspeção Cinta Têxtil Elevação de Carga
Validade
Inspeção Cinta Têxtil Elevação de Carga
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Inspeção Cinta Têxtil Elevação de Carga
Complementos
Inspeção Cinta Têxtil Elevação de Carga
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Inspeção Cinta Têxtil Elevação de Carga
Saiba Mais
Saiba Mais: Inspeção Cinta Têxtil Elevação de Carga:
Matéria-prima
Fios sintéticos
Os fios sintéticos de alta tenacidade empregados na fabricação das cintas devem ter uma declaração fornecida pelo fabricante para garantir a qualidade e as especificações técnicas, sobretudo, a tenacidade mínima de 60 cN/tex.
Fita plana
A fita deve ser produzida integralmente de fios sintéticos de multifilamentos de alta tenacidade de apenas uma das seguintes matérias-primas:
a) poliéster (PES);
b) poliamida (PA);
c) polipropileno (PP).
A fita plana deve ser confeccionada de modo que a sua superfície seja compactada, minimizando a abrasão e a penetração de partículas sólidas com potencial abrasivo.
O corte da fita deve ser cauterizado para evitar que ela desfie.
NOTA 1 A nomenclatura destas matérias-primas é encontrada na ISO 2076.
SNOTA 2 Recomenda-se dar atenção especial para cada tipo de fibra sintética, conforme C.6.
NOTA 3 Recomenda-se que o fabricante dê atenção especial à forma de armazenamento dos fios sintéticos de alta tenacidade. a fim de protegê-los da incidência de raios ultravioleta e demais fatores ambientais. como calor e umidade.
Linha de costura
Todas as costuras devem ser feitas com linha da mesma matéria-prima da fita (conforme 5.2.2).
NOTA Convém utilizar linhas de fechamento com cores diferentes do corpo da cinta, para facilitar a inspeção.
Costura A costura da cinta deve seguir padrões que garantam:
a) pontos de costura uniformes. nivelados e padronizados;
b) que as extremidades da fita cauterizada não possam receber costura.
Terminais
Olhais
As cintas devem ser fabricadas com proteção adicional nos olhais, como luva de tecido. lona emborrachada, luva de poliuretano ou ainda qualquer outro material durável.
Acessórios
Na fabricação de lingas, devem ser utilizados acessórios (ganchos, anel de carga. manilhas, conectores etc.) que não danifiquem a cinta (isentos de rebarbas, mossas ou outras irregularidades) e que atendam à recomendação de formação do ângulo interno, conforme 4.1.4.
Processo de validação
Dos fios sintéticos
A carga de ruptura e o alongamento à ruptura dos fios sintéticos devem ser avaliados, a fim de que o fabricante da cinta possa certificar as especificações registradas na declaração de conformidade do fornecedor da matéria-prima.
Tal avaliação, portanto, deve certificar que:
a) a carga de ruptura medida no ensaio não seja inferior à especificada;
b) o alongamento à ruptura medido no ensaio não seja superior ao especificado.
Das fitas
As fitas devem ser ensaiadas para comprovar o atendimento à CMR;
na implementação do modelo da fita;
quando houver alteração técnica no modelo de fabricação ou alteração de processo;
c) quando houver mudança nas especificações dos fios (conforme 5.5.1) empregados na fabricação das fitas.
Das cintas planas
As cintas planas devem ser ensaiadas para comprovar o atendimento à CMR:
a) na implementação do modelo de fabricação;
b) quando houver alteração técnica nos requisitos do produto (modelo de fabricação);
c) quando houver mudança nas especificações da fita (conforme 5.5.2) empregada na fabricação da cinta; d) nos intervalos mencionados na Tabela 3. dependendo do fabricante ser ou não certificado na ABNT NBR ISO 9001.
O ensaio de ruptura de cinta deve:
a) resultar em uma CMR maior ou igual a sete vezes a CMT para cintas planas sem acessórios;
b) resultar em uma CMR maior ou igual a quatro vezes a CMT para cintas planas com acessórios;
c) obedecer aos requisitos da Seção 7;
d) manter registro do relatório de ensaio que rastreie o modelo da cinta, o modelo de fabricação e o lote da matéria-prima. 5.5.4 Cintas com acessórios
Além dos requisitos de 5.5.3, os ensaios de cintas com acessórios (lingas), para cintas com uma ou mais de uma perna, devem ser executados com o conjunto devidamente montado/completo e com apenas uma perna na tração linear.
NOTA O ensaio de uma perna leva em consideração a capacidade na vertical (CMT). sendo a perna aprovada quando suportar o fator de segurança 4:1. conforme 5.5.3.
Para efeito do cálculo da CMTE do conjunto, deve-se utilizar o resultado de uma perna (vertical/CMT) e multiplicar pelo FU. conforme a Tabela 2. Por exemplo. para um conjunto de três ou quatro pernas. considerando CMT de 1 t por perna, a CMTE a 45′ do conjunto é de 2,1 t e a CMTE a 60° é de 1,5 t.
Rastreabilidade e identificação
Etiquetas de identificação
As cintas devem estar devidamente identificadas por meio de uma etiqueta. conforme requisitos estabelecidos nesta subseção. Cintas sem etiqueta devem ser retiradas de serviço devido aos riscos de segurança envolvidos.
A etiqueta deve:
ter fundo de cor conforme a matéria-prima:
poliéster (PES) – azul;
poliamida (PA) – verde;
3) polipropileno (PP) — marrom.
b) ter caracteres escritos com no mínimo 2 mm de altura;
c) ser composta de duas partes: exposta e oculta;
Informações mínimas — Parte oculta
A parte oculta deve conter no mínimo;
a) identificação do fabricante;
b) código de rastreabilidade que permita identificar o histórico de produção.
A parte oculta da etiqueta deve estar incluída em todas as pernas, no caso de lingas.
Informações mínimas — Parte exposta
A parte exposta deve conter no mínimo:
a) identificação da matéria-prima;
b) comprimento;
c) nome do fabricante, símbolo ou marca;
d) identificação do CNPJ do fabricante ou importador;
e) código de rastreabilidade que permita identificar o histórico de produção;
f) modelo da cinta;
g) CMT (vertical);
h) CMTE: enforcado, cesto, cesto até 45° e cesto até 60°;
i) data de fabricação;
j) número da peça em relação ao lote;
k) número desta Norma.
A parte exposta da etiqueta deve estar incluída em apenas uma perna, no caso cintas com acessórios.
NOTA 1 Convém não informar o fator de segurança na parte exposta. considerando-se possível má aplicação e uso indevido da cinta.
NOTA 2 Convém que a parte exposta da etiqueta de identificação tenha uma proteção contra abrasão e desgastes em sua superfície, de modo a aumentar a vida útil da mesma e da referida cinta.
Declaração de conformidade
O produto deve ser acompanhado de uma declaração de conformidade com os requisitos desta Norma, contendo no mínimo as seguintes informações:
a) nome, símbolo ou marca do fabricante;
endereço do fabricante;
c) identificação, com CNPJ do fabricante ou importador;
d) CMT e CMTE para as formas de utilização previstas na Tabela 2;
e) descrição do modelo da cinta;
f) comprimento;
g) matéria-prima da cinta;}
h) orientações sobre os cuidados quanto a cantos vivos e cortantes;
i) número desta Norma;
j) código de rastreabilidade;
k) fator de segurança:
l) faixa de temperatura de uso.
Inspeção Cinta Têxtil Elevação de Carga: Consulte – nos.
Escopo do Serviço
Inspeção Cinta Têxtil Elevação de Carga
Análise dos requisitos do produto e dimensões;
Avaliação de tolerâncias do CET;
Inspeção da largura e espessura da fita plana;
Verificação do comprimento dos olhais flexíveis;
Inspeção da capacidade e carga máxima de trabalho nominal (CMT);
Verificação da carga máxima de trabalho efetiva (CMTE);
Inspeção da carga mínima de ruptura (CMR);
Análise dos requisitos de fabricação;
Avaliação do fabricante, matéria-prima e fios sintéticos;
Verificação da fita plana e da linha de costura;
Inspeção da costura, terminais, olhais e acessórios;
Análise do processo de validação;
Inspeção das cintas com acessórios, rastreabilidade e identificação;
Verificação das etiquetas de identificação;
Avaliação das informações mínimas de Parte oculta e exposta;
Análise da declaração de conformidade e do método de ensaio de tração;
Inspeção de procedimento e relatório de ensaio;
Análise dos requisitos de inspeção;
Verificação inicial de conformidade e antes do uso;
Inspeção completa (periódica) frequência de inspeção completa;
Análise dos requisitos mínimos de segurança;
Avaliação do responsável qualificado;
Verificação das instruções para a movimentação da carga;
Inspeção da seleção e uso correto de cintas planas;
Análise das restrições e instruções básicas;
Inspeção da união de cintas;
Verificação de descarte e destinação;
Avaliação da acomodação da cinta;
Análise de recomendações de uso e orientações gerais;
Verificação da conscientização e do fator de uso;
Análise do modelo de ficha de inspeção;
Avaliação do exemplo de determinação de grau de risco;
Verificação das definições dos parâmetros;
Inspeção de operação, aplicação e frequência;
Avaliação das características das fibras;
Inspeção da cinta plana com olhais, sem-fim e com acessórios;
Verificação da largura e espessura da fita;
Análise do ângulo interno do olhai CET e comprimento dos olhais;
Inspeção dos tipos de olhais;
Análise da aplicação da etiqueta e posicionamento correto (esquerda) x incorreto (direita)da cinta para ensaio;
Análise de sobreposição dos olhais sobre o dispositivo de elevação;
Avaliação da utilização do cesto invertido;
Inspeção da torção da cinta e união por meio nós ou laços entre as cintas;
Verificação da união por meio do uso de manilhas ou conectores;
Análise da ilustração da área de contato da cinta em uma manilha;
Avaliação da ilustração correta e incorreta aplicação em ambos os lados da manilha;
Inspeção dos modos de uso duplo, enforcado e cesto;
Verificação das tolerâncias para o comprimento efetivo de trabalho;
Análise das referências de carga máxima de trabalho efetiva (CMTE);
Inspeção da quantidade máxima por lote entre os ensaios de ruptura;
Análise do cálculo do diâmetro do pino para ensaio;
Parâmetros e resultados da análise;
Avaliação da sugestão de periodicidade de inspeção;
Inspeção das faixas de Temperatura;
Avaliação qualitativa e quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Inspeção Cinta Têxtil Elevação de Carga
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Validade
Inspeção Cinta Têxtil Elevação de Carga
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Inspeção Cinta Têxtil Elevação de Carga
Complementos
Inspeção Cinta Têxtil Elevação de Carga
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Inspeção Cinta Têxtil Elevação de Carga
Saiba Mais
Saiba Mais: Inspeção Cinta Têxtil Elevação de Carga:
Matéria-prima
Fios sintéticos
Os fios sintéticos de alta tenacidade empregados na fabricação das cintas devem ter uma declaração fornecida pelo fabricante para garantir a qualidade e as especificações técnicas, sobretudo, a tenacidade mínima de 60 cN/tex.
Fita plana
A fita deve ser produzida integralmente de fios sintéticos de multifilamentos de alta tenacidade de apenas uma das seguintes matérias-primas:
a) poliéster (PES);
b) poliamida (PA);
c) polipropileno (PP).
A fita plana deve ser confeccionada de modo que a sua superfície seja compactada, minimizando a abrasão e a penetração de partículas sólidas com potencial abrasivo.
O corte da fita deve ser cauterizado para evitar que ela desfie.
NOTA 1 A nomenclatura destas matérias-primas é encontrada na ISO 2076.
SNOTA 2 Recomenda-se dar atenção especial para cada tipo de fibra sintética, conforme C.6.
NOTA 3 Recomenda-se que o fabricante dê atenção especial à forma de armazenamento dos fios sintéticos de alta tenacidade. a fim de protegê-los da incidência de raios ultravioleta e demais fatores ambientais. como calor e umidade.
Linha de costura
Todas as costuras devem ser feitas com linha da mesma matéria-prima da fita (conforme 5.2.2).
NOTA Convém utilizar linhas de fechamento com cores diferentes do corpo da cinta, para facilitar a inspeção.
Costura A costura da cinta deve seguir padrões que garantam:
a) pontos de costura uniformes. nivelados e padronizados;
b) que as extremidades da fita cauterizada não possam receber costura.
Terminais
Olhais
As cintas devem ser fabricadas com proteção adicional nos olhais, como luva de tecido. lona emborrachada, luva de poliuretano ou ainda qualquer outro material durável.
Acessórios
Na fabricação de lingas, devem ser utilizados acessórios (ganchos, anel de carga. manilhas, conectores etc.) que não danifiquem a cinta (isentos de rebarbas, mossas ou outras irregularidades) e que atendam à recomendação de formação do ângulo interno, conforme 4.1.4.
Processo de validação
Dos fios sintéticos
A carga de ruptura e o alongamento à ruptura dos fios sintéticos devem ser avaliados, a fim de que o fabricante da cinta possa certificar as especificações registradas na declaração de conformidade do fornecedor da matéria-prima.
Tal avaliação, portanto, deve certificar que:
a) a carga de ruptura medida no ensaio não seja inferior à especificada;
b) o alongamento à ruptura medido no ensaio não seja superior ao especificado.
Das fitas
As fitas devem ser ensaiadas para comprovar o atendimento à CMR;
na implementação do modelo da fita;
quando houver alteração técnica no modelo de fabricação ou alteração de processo;
c) quando houver mudança nas especificações dos fios (conforme 5.5.1) empregados na fabricação das fitas.
Das cintas planas
As cintas planas devem ser ensaiadas para comprovar o atendimento à CMR:
a) na implementação do modelo de fabricação;
b) quando houver alteração técnica nos requisitos do produto (modelo de fabricação);
c) quando houver mudança nas especificações da fita (conforme 5.5.2) empregada na fabricação da cinta; d) nos intervalos mencionados na Tabela 3. dependendo do fabricante ser ou não certificado na ABNT NBR ISO 9001.
O ensaio de ruptura de cinta deve:
a) resultar em uma CMR maior ou igual a sete vezes a CMT para cintas planas sem acessórios;
b) resultar em uma CMR maior ou igual a quatro vezes a CMT para cintas planas com acessórios;
c) obedecer aos requisitos da Seção 7;
d) manter registro do relatório de ensaio que rastreie o modelo da cinta, o modelo de fabricação e o lote da matéria-prima. 5.5.4 Cintas com acessórios
Além dos requisitos de 5.5.3, os ensaios de cintas com acessórios (lingas), para cintas com uma ou mais de uma perna, devem ser executados com o conjunto devidamente montado/completo e com apenas uma perna na tração linear.
NOTA O ensaio de uma perna leva em consideração a capacidade na vertical (CMT). sendo a perna aprovada quando suportar o fator de segurança 4:1. conforme 5.5.3.
Para efeito do cálculo da CMTE do conjunto, deve-se utilizar o resultado de uma perna (vertical/CMT) e multiplicar pelo FU. conforme a Tabela 2. Por exemplo. para um conjunto de três ou quatro pernas. considerando CMT de 1 t por perna, a CMTE a 45′ do conjunto é de 2,1 t e a CMTE a 60° é de 1,5 t.
Rastreabilidade e identificação
Etiquetas de identificação
As cintas devem estar devidamente identificadas por meio de uma etiqueta. conforme requisitos estabelecidos nesta subseção. Cintas sem etiqueta devem ser retiradas de serviço devido aos riscos de segurança envolvidos.
A etiqueta deve:
ter fundo de cor conforme a matéria-prima:
poliéster (PES) – azul;
poliamida (PA) – verde;
3) polipropileno (PP) — marrom.
b) ter caracteres escritos com no mínimo 2 mm de altura;
c) ser composta de duas partes: exposta e oculta;
Informações mínimas — Parte oculta
A parte oculta deve conter no mínimo;
a) identificação do fabricante;
b) código de rastreabilidade que permita identificar o histórico de produção.
A parte oculta da etiqueta deve estar incluída em todas as pernas, no caso de lingas.
Informações mínimas — Parte exposta
A parte exposta deve conter no mínimo:
a) identificação da matéria-prima;
b) comprimento;
c) nome do fabricante, símbolo ou marca;
d) identificação do CNPJ do fabricante ou importador;
e) código de rastreabilidade que permita identificar o histórico de produção;
f) modelo da cinta;
g) CMT (vertical);
h) CMTE: enforcado, cesto, cesto até 45° e cesto até 60°;
i) data de fabricação;
j) número da peça em relação ao lote;
k) número desta Norma.
A parte exposta da etiqueta deve estar incluída em apenas uma perna, no caso cintas com acessórios.
NOTA 1 Convém não informar o fator de segurança na parte exposta. considerando-se possível má aplicação e uso indevido da cinta.
NOTA 2 Convém que a parte exposta da etiqueta de identificação tenha uma proteção contra abrasão e desgastes em sua superfície, de modo a aumentar a vida útil da mesma e da referida cinta.
Declaração de conformidade
O produto deve ser acompanhado de uma declaração de conformidade com os requisitos desta Norma, contendo no mínimo as seguintes informações:
a) nome, símbolo ou marca do fabricante;
endereço do fabricante;
c) identificação, com CNPJ do fabricante ou importador;
d) CMT e CMTE para as formas de utilização previstas na Tabela 2;
e) descrição do modelo da cinta;
f) comprimento;
g) matéria-prima da cinta;}
h) orientações sobre os cuidados quanto a cantos vivos e cortantes;
i) número desta Norma;
j) código de rastreabilidade;
k) fator de segurança:
l) faixa de temperatura de uso.
Inspeção Cinta Têxtil Elevação de Carga: Consulte – nos.