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Laudo Inspeção de Cilindros de Aço para Gases é, sobretudo, um procedimento essencial para garantir a segurança no armazenamento e transporte de gases comprimidos. Laudo Inspeção de Cilindros de Aço para Gases é, sobretudo, um procedimento essencial para garantir a segurança no armazenamento e transporte de gases comprimidos.
F: FPK

Laudo Inspeção de Cilindros de Aço para Gases

Laudo Inspeção de Cilindros de Aço para Gases é, sobretudo, um procedimento essencial para garantir a segurança no armazenamento e transporte de gases comprimidos.

Nome Técnico: EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA E ENSAIOS EM CILINDROS DE AÇO, SEM COSTURA, PARA GASES – NBR 12274, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART

Referência: 168257

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Italiano, Mandarim, Alemão, Francês, Hindi, Japonês e outros consultar.

Laudo Inspeção de Cilindros de Aço para Gases é, sobretudo, um procedimento essencial para garantir a segurança no armazenamento e transporte de gases comprimidos. Além disso, o laudo técnico gerado por essa inspeção avalia a integridade dos cilindros, verificando não apenas a presença de danos visíveis, mas também a resistência à pressão, possíveis vazamentos e a conformidade com as normas técnicas. Ademais, existem diferentes tipos de laudos, como a inspeção visual, teste hidrostático, verificação de vazamentos e medição da espessura das paredes, cada um com um objetivo específico, a fim de assegurar a segurança do cilindro.

A realização desse laudo é fundamental, pois os cilindros de aço, usados para armazenar gases industriais, médicos e combustíveis, precisam estar em perfeitas condições para evitar riscos como explosões ou vazamentos.

É necessário inspecionar os cilindros periodicamente, conforme as normas regulatórias, e sempre que apresentarem danos ou passarem por manutenção. O laudo de inspeção é essencial: ele garante o uso seguro dos cilindros, assegura o cumprimento dos requisitos legais e previne acidentes graves.

Armazenamento seguro de cilindros de aço para gases industriais, obedecendo a padrões rigorosos de qualidade e segurança.
Armazenamento seguro de cilindros de aço para gases industriais, obedecendo a padrões rigorosos de qualidade e segurança.

O que é Laudo Inspeção de Cilindros de Aço para Gases?

O Laudo de Inspeção de Cilindros de Aço para Gases é, acima de tudo, um documento técnico que avalia as condições de segurança e funcionamento de cilindros de aço usados para armazenar gases. Ademais, este laudo é fundamental para garantir que os cilindros atendem aos padrões de segurança exigidos pela legislação e pelas normas técnicas.

Por que é necessário fazer o Laudo Inspeção de Cilindros de Aço para Gases?

A inspeção é essencial para garantir a segurança no armazenamento e transporte de gases comprimidos, que são altamente voláteis e perigosos. Sem a inspeção, pode haver o risco de falhas nos cilindros, resultando em acidentes graves.

Qual a importância do Laudo Inspeção de Cilindros de Aço para Gases?

A importância desse laudo está na prevenção de acidentes. Cilindros de gás mal conservados ou danificados podem ser perigosos, representando riscos de vazamentos, explosões ou outros danos graves. A inspeção regular, registrada em um laudo técnico, confirma a aptidão do cilindro para uso seguro, em conformidade com as normas regulamentadoras de segurança e saúde no trabalho.

Equipamentos essenciais para a produção industrial: cilindros de aço sem costura para gases, fundamentais para processos como soldagem e corte.
Equipamentos essenciais para a produção industrial: cilindros de aço sem costura para gases, fundamentais para processos como soldagem e corte.

Quais os tipos de Laudo de Inspeção de Cilindros de Aço para Gases?

Visual: Verificação de possíveis danos visíveis como amassados, rachaduras ou corrosão.
Vazamento: Avalia a integridade das válvulas e conexões do cilindro.
Espessura de Parede: Mede a espessura da parede do cilindro para identificar desgaste.
Marcações e Certificações: Confere se o cilindro possui as marcações e certificações exigidas.
Teste Hidrostático: O cilindro é preenchido com água e submetido a pressão para verificar sua resistência.

Para que servem?

Esses laudos servem para garantir que os cilindros de aço para gases estejam em conformidade com as normas de segurança, evitando riscos de acidentes. O laudo garante o uso seguro do cilindro, eliminando o risco de rupturas, explosões ou vazamentos de gás.

Quando deve ser realizado este laudo?

É necessário realizar o laudo de inspeção periodicamente, conforme a frequência determinada pelas normas técnicas.
Também deve ser feito:
Após qualquer dano visível no cilindro.
Após a realização de manutenção no cilindro.
Antes de qualquer novo ciclo de uso, especialmente em ambientes críticos ou de risco.

Transporte de cilindros de oxigênio, garantindo uma entrega eficiente e segura para diversos setores, como saúde e indústria.
Transporte de cilindros de oxigênio, garantindo uma entrega eficiente e segura para diversos setores, como saúde e indústria.

O que são e quais os tipos de Cilindros de Aço para Gases?

São recipientes de alta pressão, geralmente feitos de aço ou alumínio, usados para armazenar e transportar gases comprimidos. Existem diferentes tipos de Cilindros de Aço de acordo com a sua utilização e o tipo de gás armazenado:
Industriais: Usados em indústrias, como para gases como oxigênio, nitrogênio e dióxido de carbono.
Medicinais: Utilizados em hospitais para armazenar gases como oxigênio medicinal.
Combustíveis: Usados para armazenar gases inflamáveis como o acetileno ou o gás LP.


Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.


Conteúdo Programático

Substituir:

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)

Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter  emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100%  EAD  (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a  Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019  –   NR 01 –  Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. 
Clique aqui

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Conteúdo Programático Normativo

Substituir:

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)

Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter  emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100%  EAD  (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a  Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019  –   NR 01 –  Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. 
Clique aqui

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Carga Horária

Substituir 2:

Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula

Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula

Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;

ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;

ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT  NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

Ferramentas Necessárias para Manutenção 
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;

Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.

Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.

Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);

Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.

Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.

Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.

Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;

Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Atenção:
NR-12.1.16 Os equipamentos de guindar que receberem cestos acoplados para elevação de pessoas devem ser submetidos a ensaios e inspeções periódicas de forma a garantir seu bom funcionamento e sua integridade estrutural.
12.1.16.1 Devem ser realizados ensaios que comprovem a integridade estrutural, tais como ultrassom e/ou emissão acústica, conforme norma ABNT NBR 14768:2015.
12.3.17 É proibida a movimentação de cargas suspensas no gancho do equipamento de guindar simultaneamente à movimentação de pessoas dentro do cesto acoplado.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo Inspeção de Cilindros de Aço para Gases

NBR 12274 Inspeção por ultrassom em cilindros de aço, sem costura, para gases
D.1 Histórico

A inspeção de cilindros por ultrassom. conforme descrita a seguir. baseia-se na inspeção de tubos por ultrassom. em conformidade com as ISO 9305 e ISO 10543. Foram levadas em consideração as características geométricas especiais dos cilindros e as condições-limite para inspeções periódicas.
D.2 Escopo A inspeção por ultrassom em cilindros de aço. sem costura. para gás (capacidade de água 2 L), dentro do contexto de inspeções periódicas, pode ser realizada em lugar dos ensaios hidrostáticos relacionados em 4.10.
D.3 Requisitos
D.3.1 Aspectos gerais
A parte cilíndrica do cilindro. na zona de transição para a calota, na zona de transição para a base e nas zonas críticas da base, deve ser inspecionada por ultrassom, por meio de um dispositivo de inspeção automático (ver Figura D.1). Quando esse dispositivo de inspeção não puder atuar fora da seção Cilíndrica, deve ser realizada uma inspeção manual suplementar.
Cilindros sobre os quais haja suspeita de dano por fogo ou exposição ao calor não podem ser inspecionados por ultrassom.
D.3.2 Equipamentos de inspeção
A instalação deve ser capaz de varrer toda a superfície da parte cilíndrica do cilindro, incluindo as transições adjacentes à base e à calota. O sistema de inspeção deve ter número e tipo de transdutores de diferentes direções de feixes, necessários para identificar todas as características de referência na peça de calibração. O sistema de inspeção deve ter cinco ou mais transdutores ultrassónicos adequadamente dispostos.
Outros arranjos de transdutores podem ser possíveis, desde que seja possível detectar defeitos longitudinais e transversais.
O método ultrassônico usado. por exemplo. pulso-eco e onda guiada, deve ser capaz de detectar defeitos e medir espessura de parede. As técnicas mais comuns atualmente usadas são as de contato ou imersão. Outras técnicas podem ser usadas.
Amplitude da inspeção de triagem
D.4.3 Espessura da parede

Para calibrar a medição manual e automática de espessura da parede, deve-se usar uma área fina local (Local Thin Area (LTA)) com um diâmetro igual a no mínimo duas vezes a largura efetiva do feixe. no ponto de entrada do corpo-de-prova da calibração. conhecendo-se a espessura exata da parede.
A espessura mínima de parede garantida conhecida do cilindro de gás do tipo aprovado é estabelecida como nível de alarme na unidade de avaliação do dispositivo ultrassônico de medição de espessura da parede.
D.4.4 Frequência da calibração
Os equipamentos de inspeção ultrassônica devem ser calibrados nó mínimo no início e no final de cada turno de operador, qualquer que seja sua duração, e sempre que os equipamentos de temporização forem alterados (por exemplo, mudança de transdutor). A calibração também deve ser realizada no final das operações que tenham duração menor do que um turno normal. Se, durante a calibração. não for detectada a presença do entalhe de referência específico, todos os cilindros inspecionados subsequentemente à última calibração devem ser inspecionados depois que o equipamento for recalibrado.
NOTA Esta subseção não é aplicável a equipamentos do tipo autocalibráveis que tenham essa condição validada pelo programa de inspeção próprio.
D3 Realização da inspeção D.5.1 Detecção de defeitos na seção cilíndrica (corpo) por instalação automática A seção cilíndrica (corpo) e as transições para a calota e para a base devem ser inspecionadas usando um dispositivo automático de inspeção. para detectar defeitos longitudinais e transversais.
A taxa de repetição de pulso dos transdutores. a velocidade rotacional do cilindro e a velocidade axial da cabeça de varredura devem ser mutuamente ajustadas de tal forma que o sistema seja capaz de localizar todas as falhas de calibração. Em nenhum momento a velocidade usada durante a calibração.
F: NBR 12274.

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Laudo Inspeção de Cilindros de Aço para Gases: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Laudo Inspeção de Cilindros de Aço para Gases

Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA E ENSAIOS EM CILINDROS DE AÇO, SEM COSTURA, PARA GASES – NBR 12274, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART

1.Escopo Este escopo abrange a execução da inspeção técnica de cilindros de aço, sem costura, destinada ao armazenamento de gases, conforme os requisitos estabelecidos pela NBR 12274. A inspeção envolverá tanto a análise visual quanto os ensaios complementares, incluindo o ensaio hidrostático e ultrassônico, para garantir a integridade e segurança dos cilindros.

2.Referências Normativas
NBR 12274: Inspeção Técnica de Cilindros de Aço para Gases
Outras normas pertinentes para procedimentos complementares.

3. Termos e Definições Definição dos termos usados ​​neste escopo, como cilindros de aço, inspeção periódica, ensaio ultrassônico, válvulas, entre outros.

4. Requisitos 4.1 Considerações Preliminares Antes da execução das inspeções, será realizada uma análise detalhada do cilindro, verificando o histórico de uso, armazenamento e transporte. Os cilindros serão avaliados de acordo com as seguintes parâmetros:

4.2 Inspeção a Cada Enchimento Inspeção visual externa, avaliação do peso vazio e condição geral, incluindo a rosca do gargalo e a válvula.

4.3 Inspeção Periódica Deve ser realizada conforme as disposições estipuladas pela norma, abrangendo as etapas de inspeção visual externa e interna, além de testes adicionais quando necessário.

4.4 Identificação Verificação da integridade das identificações do cilindro, incluindo marcações e etiquetas, conforme especificações da NBR 12274.

4.5 Inspeção Visual Externa Exame da parte externa do cilindro, incluindo avaliação de danos, corrosão, amassados ​​e outros defeitos físicos.

4.6 Inspeção da Válvula Avaliação da válvula, incluindo o funcionamento, integridade e possíveis defeitos ou falhas operacionais.

4.7 Inspeção Visual Interna Após a despressurização do cilindro, realize a inspeção interna para identificar defeitos como corrosão ou trincas, utilizando métodos de inspeção adequados, como ultrassom, quando necessário.

4.8 Avaliação do Peso Vazio do Cilindro Medição e verificação do peso vazio do cilindro, comparando com as parâmetros de previsão.

4.9 Taxa de Enchimento de Gases Liquefeitos CO2 e N2O Análise informativa sobre a taxa de enchimento de gases, conforme especificações da NBR 12274.

4.10 Inspeção da Rosca do Gargalo Verificação da integridade da rosca do gargalo do cilindro, garantindo que não haja danos que possam comprometer a especificação da válvula.

4.11 Relatório de Inspeção Periódica Elaboração de relatório técnico detalhado, com a emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica), contendo as informações coletadas durante a inspeção, incluindo condições do cilindro e ações corretivas de fiscalização, se houver.

4.12 Operações Finais Após a inspeção, serão realizadas as operações finais, como recolocação da válvula, pintura e marcação do cilindro.

4.13 Recolocação da Válvula Reinstalação da válvula após a inspeção, respeitando as normas e procedimentos de segurança.

4.14 Pintura e Identificação Os cilindros que atendem aos requisitos de segurança terão sua pintura e renovadas identificações, conforme as normas aplicáveis.

4.15 Destinação do Cilindro Condenado Cilindros que não atendam aos requisitos de segurança ou que apresentem defeitos irreparáveis ​​serão destinados de acordo com as normas vigentes.

Anexos
Anexo A: Inspeções Periódicas
Anexo B: Procedimento a ser adotado em caso de válvula inoperante
Anexo C: Descrição e avaliação de defeitos e condições para destruição de cilindros
Anexo D: Inspeção por ultrassom (UT) em cilindros de aço
Anexo E: Modelo de formulário para relatório de inspeção periódica/ensaio hidrostático
Anexo F: Modelo de formulário para relatório de inspeção periódica/inspeção ultrassônica
Anexo G: Exemplos de métodos para despressurização de cilindros de gás com válvula inoperante

5. Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) Ao final da inspeção e elaboração do relatório técnico, será emitida a ART, garantindo que todas as etapas do procedimento foram cumpridas em conformidade com a legislação e normas vigentes.

6. Considerações Finais O processo de inspeção será conduzido por profissionais especializados, respeitando todas as normas de segurança e técnicas específicas. O objetivo é garantir a integridade dos cilindros e a segurança no armazenamento de gases, garantindo sua conformidade com a NBR 12274.

TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

Testes, ensaios e avaliações quantitativas são pertinentes para a execução de inspeção técnica em cilindros de aço sem costura para gases, de acordo com a NBR 12274, para garantir a integridade dos cilindros e a segurança nas operações de enchimento e transporte de gases. Abaixo os pontos onde esses testes e ensaios podem ser aplicados:

Ensaios Hidrostáticos : São fundamentais para avaliar a resistência à pressão interna dos cilindros. Realizados em trechos específicos, esses ensaios permitem verificar se os cilindros podem suportar as pressões de operação sem risco de falha. A pressão é aplicada de forma controlada para simular as condições operacionais e garantir que o cilindro não apresente vazamentos ou deformações.

Inspeção Ultrassônica (UT) : É um método eficiente para avaliar a espessura da parede do cilindro e detectar possíveis defeitos internos, como trincas, corrosão localizada e danos na estrutura. Este tipo de ensaio é necessário especialmente em áreas de maior desgaste, como a base e a seção cilíndrica.

Ensaios Visuais e Avaliação de Defeitos : A inspeção visual é um procedimento crítico para verificar a presença de danos superficiais como corrosão, amassados, trincas ou deformações. Os ensaios qualitativos ajudam a identificar defeitos que possam comprometer a segurança, e devem ser seguidos de uma avaliação quantitativa das dimensões dos danos, como o tamanho de uma trinca ou a profundidade de corrosão.

Medição do Peso Vazio do Cilindro : Uma avaliação quantitativa do peso vazio do cilindro pode ser uma forma de detectar irregularidades, como perda de material devido à corrosão ou outros danos, que podem afetar sua capacidade de contenção.

Avaliação da Taxa de Enchimento : Para cilindros que armazenam gases liquefeitos (como CO2 ou N2O), a taxa de enchimento é uma variável importante a ser controlada e monitorada. A avaliação quantitativa das taxas de carregamento ajuda a garantir que o cilindro não fique sobrecarregado, evitando o risco de falhas durante a operação.

Esses testes e ensaios quantitativos são essenciais para garantir a conformidade com os requisitos de segurança e a integridade dos cilindros. Além disso, são fundamentais para a elaboração do relatório técnico final e para garantir a emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) conforme exigido pela legislação.

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

Procedimentos e Aparelhos utilizados:
Medidor de Ultrassom

NOTA: É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Laudo Inspeção de Cilindros de Aço para Gases

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Escopo Normativo do Serviço

Laudo Inspeção de Cilindros de Aço para Gases

Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA E ENSAIOS EM CILINDROS DE AÇO, SEM COSTURA, PARA GASES – NBR 12274, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART

1.Escopo Este escopo abrange a execução da inspeção técnica de cilindros de aço, sem costura, destinada ao armazenamento de gases, conforme os requisitos estabelecidos pela NBR 12274. A inspeção envolverá tanto a análise visual quanto os ensaios complementares, incluindo o ensaio hidrostático e ultrassônico, para garantir a integridade e segurança dos cilindros.

2.Referências Normativas
NBR 12274: Inspeção Técnica de Cilindros de Aço para Gases
Outras normas pertinentes para procedimentos complementares.

3. Termos e Definições Definição dos termos usados ​​neste escopo, como cilindros de aço, inspeção periódica, ensaio ultrassônico, válvulas, entre outros.

4. Requisitos 4.1 Considerações Preliminares Antes da execução das inspeções, será realizada uma análise detalhada do cilindro, verificando o histórico de uso, armazenamento e transporte. Os cilindros serão avaliados de acordo com as seguintes parâmetros:

4.2 Inspeção a Cada Enchimento Inspeção visual externa, avaliação do peso vazio e condição geral, incluindo a rosca do gargalo e a válvula.

4.3 Inspeção Periódica Deve ser realizada conforme as disposições estipuladas pela norma, abrangendo as etapas de inspeção visual externa e interna, além de testes adicionais quando necessário.

4.4 Identificação Verificação da integridade das identificações do cilindro, incluindo marcações e etiquetas, conforme especificações da NBR 12274.

4.5 Inspeção Visual Externa Exame da parte externa do cilindro, incluindo avaliação de danos, corrosão, amassados ​​e outros defeitos físicos.

4.6 Inspeção da Válvula Avaliação da válvula, incluindo o funcionamento, integridade e possíveis defeitos ou falhas operacionais.

4.7 Inspeção Visual Interna Após a despressurização do cilindro, realize a inspeção interna para identificar defeitos como corrosão ou trincas, utilizando métodos de inspeção adequados, como ultrassom, quando necessário.

4.8 Avaliação do Peso Vazio do Cilindro Medição e verificação do peso vazio do cilindro, comparando com as parâmetros de previsão.

4.9 Taxa de Enchimento de Gases Liquefeitos CO2 e N2O Análise informativa sobre a taxa de enchimento de gases, conforme especificações da NBR 12274.

4.10 Inspeção da Rosca do Gargalo Verificação da integridade da rosca do gargalo do cilindro, garantindo que não haja danos que possam comprometer a especificação da válvula.

4.11 Relatório de Inspeção Periódica Elaboração de relatório técnico detalhado, com a emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica), contendo as informações coletadas durante a inspeção, incluindo condições do cilindro e ações corretivas de fiscalização, se houver.

4.12 Operações Finais Após a inspeção, serão realizadas as operações finais, como recolocação da válvula, pintura e marcação do cilindro.

4.13 Recolocação da Válvula Reinstalação da válvula após a inspeção, respeitando as normas e procedimentos de segurança.

4.14 Pintura e Identificação Os cilindros que atendem aos requisitos de segurança terão sua pintura e renovadas identificações, conforme as normas aplicáveis.

4.15 Destinação do Cilindro Condenado Cilindros que não atendam aos requisitos de segurança ou que apresentem defeitos irreparáveis ​​serão destinados de acordo com as normas vigentes.

Anexos
Anexo A: Inspeções Periódicas
Anexo B: Procedimento a ser adotado em caso de válvula inoperante
Anexo C: Descrição e avaliação de defeitos e condições para destruição de cilindros
Anexo D: Inspeção por ultrassom (UT) em cilindros de aço
Anexo E: Modelo de formulário para relatório de inspeção periódica/ensaio hidrostático
Anexo F: Modelo de formulário para relatório de inspeção periódica/inspeção ultrassônica
Anexo G: Exemplos de métodos para despressurização de cilindros de gás com válvula inoperante

5. Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) Ao final da inspeção e elaboração do relatório técnico, será emitida a ART, garantindo que todas as etapas do procedimento foram cumpridas em conformidade com a legislação e normas vigentes.

6. Considerações Finais O processo de inspeção será conduzido por profissionais especializados, respeitando todas as normas de segurança e técnicas específicas. O objetivo é garantir a integridade dos cilindros e a segurança no armazenamento de gases, garantindo sua conformidade com a NBR 12274.

TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

Testes, ensaios e avaliações quantitativas são pertinentes para a execução de inspeção técnica em cilindros de aço sem costura para gases, de acordo com a NBR 12274, para garantir a integridade dos cilindros e a segurança nas operações de enchimento e transporte de gases. Abaixo os pontos onde esses testes e ensaios podem ser aplicados:

Ensaios Hidrostáticos : São fundamentais para avaliar a resistência à pressão interna dos cilindros. Realizados em trechos específicos, esses ensaios permitem verificar se os cilindros podem suportar as pressões de operação sem risco de falha. A pressão é aplicada de forma controlada para simular as condições operacionais e garantir que o cilindro não apresente vazamentos ou deformações.

Inspeção Ultrassônica (UT) : É um método eficiente para avaliar a espessura da parede do cilindro e detectar possíveis defeitos internos, como trincas, corrosão localizada e danos na estrutura. Este tipo de ensaio é necessário especialmente em áreas de maior desgaste, como a base e a seção cilíndrica.

Ensaios Visuais e Avaliação de Defeitos : A inspeção visual é um procedimento crítico para verificar a presença de danos superficiais como corrosão, amassados, trincas ou deformações. Os ensaios qualitativos ajudam a identificar defeitos que possam comprometer a segurança, e devem ser seguidos de uma avaliação quantitativa das dimensões dos danos, como o tamanho de uma trinca ou a profundidade de corrosão.

Medição do Peso Vazio do Cilindro : Uma avaliação quantitativa do peso vazio do cilindro pode ser uma forma de detectar irregularidades, como perda de material devido à corrosão ou outros danos, que podem afetar sua capacidade de contenção.

Avaliação da Taxa de Enchimento : Para cilindros que armazenam gases liquefeitos (como CO2 ou N2O), a taxa de enchimento é uma variável importante a ser controlada e monitorada. A avaliação quantitativa das taxas de carregamento ajuda a garantir que o cilindro não fique sobrecarregado, evitando o risco de falhas durante a operação.

Esses testes e ensaios quantitativos são essenciais para garantir a conformidade com os requisitos de segurança e a integridade dos cilindros. Além disso, são fundamentais para a elaboração do relatório técnico final e para garantir a emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) conforme exigido pela legislação.

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

Procedimentos e Aparelhos utilizados:
Medidor de Ultrassom

NOTA: É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Laudo Inspeção de Cilindros de Aço para Gases

Complementos

Laudo Inspeção de Cilindros de Aço para Gases

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:

Fornecimento de informações técnicas relacionadas aos cilindros , como as especificações dos próprios cilindros de aço, que devem ser fornecidos, caso sejam necessários, para a execução dos ensaios (como pressão, capacidade de armazenamento, etc.).
Detalhamento de procedimentos específicos para inspeção de cilindros , como ensaios hidrostáticos , inspeção visual , inspeção ultrassônica , em conformidade com a exigência da NBR 12274.
Elaboração de relatório técnico que inclui os resultados dos ensaios realizados, as condições dos cilindros, e a emissão da ART , o que implica a responsabilidade técnica de execução e análise dos procedimentos de inspeção.
Referências a outros documentos necessários, como relatórios de inspeção periódica ou histórico de manutenção , que podem ser necessários durante a inspeção, mas que devem ser detalhados de forma a atender a normatização da NBR 12274.
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

Não estão incluídos no escopo do serviço:
Elaboração de projetos desenvolvidos;

Elaboração de projetos de instalação;
Elaboração de memorial de projeto estrutural ou operacional;
Elaboração de memorial de projeto de suporte;
Elaboração de manual de instruções técnicas operacionais e de manutenção.
(Valores sob consulta) .

Verificações pertinentes ao escopo da inspeção de cilindros de aço para gases:
Manual de Instrução de Operação e Manutenção do cilindro;

Plano de Inspeção e Manutenção do cilindro, conforme requisitos específicos da NBR 12274;
Relatório Técnico com ART da inspeção do cilindro, conforme exigido pela NBR 12274;
Ensaios Não Destrutivos (END) aplicáveis ​​aos cilindros de aço, conforme especificações da NBR 12274;
Inspeção de carga e pressão conforme requisitos da NBR 12274, com emissão de ART, se necessário.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Escopo;
Referências Normativas;
Termos  e Definições;
Estrutura;
Parte externa;
Parte interna;
Elementos pré-textuais;
Elementos textuais;
Regras gerais de apresentação;
Paginação;
Títulos;
Citações e notas de rodapé;
Siglas;
Equações e fórmulas;
Ilustrações;
Tabelas;
Termos, definições,
Requisitos;
Considerações preliminar;
Inspeção a cada enchimento;
Inspeção periódica;
Identificação;
Inspeção visual externa;
Inspeção da válvula;
Inspeção visual interna;
Despressurização do cilindro;
Inspeção;
Avaliação da massa do cilindro;
Inspeção da rosca do gargalo do cilindro;
Ensaio hidrostático ou inspeção por ultrassom;
Relatório de inspeção periódica;
Operações finais;
Secagem e limpeza;
Recolocação da válvula;
Marcação;
Pintura e identificação;
Destinação do cilindro condenado;
Inspeções periódicas;
Procedimento a ser adotado em caso de suspeita de obstrução da válvula; Procedimento geral;
Procedimentos particulares;
Válvula com haste separada do assento;
Válvula com dispositivo de segurança;
Válvulas sem recursos para alivio de pressão;
Válvula de pressão residual mínima ;
Descrição e avaliação de defeitos e condições para rejeição de cilindros de aço, sem costura, quando da inspeção visual;
Condições gerais;
Corrosão:
Condições gerais;
Avaliação da corrosão;
Inspeção por ultrassom em cilindros de aço, sem costura, para gases;
Equipamentos de inspeção;
Unidade ultrassónica manual;
Cilindros, Calibração;
Detecção de defeitos;
Requisitos e dimensões do entalhe de Inspeção ultrassônica;
Requisitos de entalhes de inspeção Interna;
Procedimentos de calibração;
Espessura da parede;
Frequência da calibração;
Realização da inspeção;
Detecção de defeitos na seção cilíndrica (corpo) por instalação automática;
Detecção de defeitos no fundo de cilindros com pé;
Medição da espessura da parede por instalação automática;
Medição de espessura do fundo por teste manual;
relatório de Inspeção;
Ensaio hidrostático em cilindros de aço, sem costura, para gases;
Modelo de formulário para relatório de inspeção periódica
Inspeção ultrassônica em cilindros de aço, sem costura, para gases;
Dispositivo para verificação da obstrução das válvulas em cilindros de gases;
Válvula com haste;
Mossa com corte; Trinca;
Dobra de laminação;
Arco elétrico;
Corrosões localizadas;
Corrosão em linha;
Corrosão Isolada;
Tipos de dispositivos de inspeção por ultrassom para cilindros;
Detecção de defeito no fundo de cilindro provido de pé (aro de base);
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Laudo Inspeção de Cilindros de Aço para Gases

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo Inspeção de Cilindros de Aço para Gases

NBR 12274 Inspeção por ultrassom em cilindros de aço, sem costura, para gases
D.1 Histórico

A inspeção de cilindros por ultrassom. conforme descrita a seguir. baseia-se na inspeção de tubos por ultrassom. em conformidade com as ISO 9305 e ISO 10543. Foram levadas em consideração as características geométricas especiais dos cilindros e as condições-limite para inspeções periódicas.
D.2 Escopo A inspeção por ultrassom em cilindros de aço. sem costura. para gás (capacidade de água 2 L), dentro do contexto de inspeções periódicas, pode ser realizada em lugar dos ensaios hidrostáticos relacionados em 4.10.
D.3 Requisitos
D.3.1 Aspectos gerais
A parte cilíndrica do cilindro. na zona de transição para a calota, na zona de transição para a base e nas zonas críticas da base, deve ser inspecionada por ultrassom, por meio de um dispositivo de inspeção automático (ver Figura D.1). Quando esse dispositivo de inspeção não puder atuar fora da seção Cilíndrica, deve ser realizada uma inspeção manual suplementar.
Cilindros sobre os quais haja suspeita de dano por fogo ou exposição ao calor não podem ser inspecionados por ultrassom.
D.3.2 Equipamentos de inspeção
A instalação deve ser capaz de varrer toda a superfície da parte cilíndrica do cilindro, incluindo as transições adjacentes à base e à calota. O sistema de inspeção deve ter número e tipo de transdutores de diferentes direções de feixes, necessários para identificar todas as características de referência na peça de calibração. O sistema de inspeção deve ter cinco ou mais transdutores ultrassónicos adequadamente dispostos.
Outros arranjos de transdutores podem ser possíveis, desde que seja possível detectar defeitos longitudinais e transversais.
O método ultrassônico usado. por exemplo. pulso-eco e onda guiada, deve ser capaz de detectar defeitos e medir espessura de parede. As técnicas mais comuns atualmente usadas são as de contato ou imersão. Outras técnicas podem ser usadas.
Amplitude da inspeção de triagem
D.4.3 Espessura da parede

Para calibrar a medição manual e automática de espessura da parede, deve-se usar uma área fina local (Local Thin Area (LTA)) com um diâmetro igual a no mínimo duas vezes a largura efetiva do feixe. no ponto de entrada do corpo-de-prova da calibração. conhecendo-se a espessura exata da parede.
A espessura mínima de parede garantida conhecida do cilindro de gás do tipo aprovado é estabelecida como nível de alarme na unidade de avaliação do dispositivo ultrassônico de medição de espessura da parede.
D.4.4 Frequência da calibração
Os equipamentos de inspeção ultrassônica devem ser calibrados nó mínimo no início e no final de cada turno de operador, qualquer que seja sua duração, e sempre que os equipamentos de temporização forem alterados (por exemplo, mudança de transdutor). A calibração também deve ser realizada no final das operações que tenham duração menor do que um turno normal. Se, durante a calibração. não for detectada a presença do entalhe de referência específico, todos os cilindros inspecionados subsequentemente à última calibração devem ser inspecionados depois que o equipamento for recalibrado.
NOTA Esta subseção não é aplicável a equipamentos do tipo autocalibráveis que tenham essa condição validada pelo programa de inspeção próprio.
D3 Realização da inspeção D.5.1 Detecção de defeitos na seção cilíndrica (corpo) por instalação automática A seção cilíndrica (corpo) e as transições para a calota e para a base devem ser inspecionadas usando um dispositivo automático de inspeção. para detectar defeitos longitudinais e transversais.
A taxa de repetição de pulso dos transdutores. a velocidade rotacional do cilindro e a velocidade axial da cabeça de varredura devem ser mutuamente ajustadas de tal forma que o sistema seja capaz de localizar todas as falhas de calibração. Em nenhum momento a velocidade usada durante a calibração.
F: NBR 12274.

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Laudo Inspeção de Cilindros de Aço para Gases: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Laudo Inspeção de Cilindros de Aço para Gases

Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA E ENSAIOS EM CILINDROS DE AÇO, SEM COSTURA, PARA GASES – NBR 12274, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART

1.Escopo Este escopo abrange a execução da inspeção técnica de cilindros de aço, sem costura, destinada ao armazenamento de gases, conforme os requisitos estabelecidos pela NBR 12274. A inspeção envolverá tanto a análise visual quanto os ensaios complementares, incluindo o ensaio hidrostático e ultrassônico, para garantir a integridade e segurança dos cilindros.

2.Referências Normativas
NBR 12274: Inspeção Técnica de Cilindros de Aço para Gases
Outras normas pertinentes para procedimentos complementares.

3. Termos e Definições Definição dos termos usados ​​neste escopo, como cilindros de aço, inspeção periódica, ensaio ultrassônico, válvulas, entre outros.

4. Requisitos 4.1 Considerações Preliminares Antes da execução das inspeções, será realizada uma análise detalhada do cilindro, verificando o histórico de uso, armazenamento e transporte. Os cilindros serão avaliados de acordo com as seguintes parâmetros:

4.2 Inspeção a Cada Enchimento Inspeção visual externa, avaliação do peso vazio e condição geral, incluindo a rosca do gargalo e a válvula.

4.3 Inspeção Periódica Deve ser realizada conforme as disposições estipuladas pela norma, abrangendo as etapas de inspeção visual externa e interna, além de testes adicionais quando necessário.

4.4 Identificação Verificação da integridade das identificações do cilindro, incluindo marcações e etiquetas, conforme especificações da NBR 12274.

4.5 Inspeção Visual Externa Exame da parte externa do cilindro, incluindo avaliação de danos, corrosão, amassados ​​e outros defeitos físicos.

4.6 Inspeção da Válvula Avaliação da válvula, incluindo o funcionamento, integridade e possíveis defeitos ou falhas operacionais.

4.7 Inspeção Visual Interna Após a despressurização do cilindro, realize a inspeção interna para identificar defeitos como corrosão ou trincas, utilizando métodos de inspeção adequados, como ultrassom, quando necessário.

4.8 Avaliação do Peso Vazio do Cilindro Medição e verificação do peso vazio do cilindro, comparando com as parâmetros de previsão.

4.9 Taxa de Enchimento de Gases Liquefeitos CO2 e N2O Análise informativa sobre a taxa de enchimento de gases, conforme especificações da NBR 12274.

4.10 Inspeção da Rosca do Gargalo Verificação da integridade da rosca do gargalo do cilindro, garantindo que não haja danos que possam comprometer a especificação da válvula.

4.11 Relatório de Inspeção Periódica Elaboração de relatório técnico detalhado, com a emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica), contendo as informações coletadas durante a inspeção, incluindo condições do cilindro e ações corretivas de fiscalização, se houver.

4.12 Operações Finais Após a inspeção, serão realizadas as operações finais, como recolocação da válvula, pintura e marcação do cilindro.

4.13 Recolocação da Válvula Reinstalação da válvula após a inspeção, respeitando as normas e procedimentos de segurança.

4.14 Pintura e Identificação Os cilindros que atendem aos requisitos de segurança terão sua pintura e renovadas identificações, conforme as normas aplicáveis.

4.15 Destinação do Cilindro Condenado Cilindros que não atendam aos requisitos de segurança ou que apresentem defeitos irreparáveis ​​serão destinados de acordo com as normas vigentes.

Anexos
Anexo A: Inspeções Periódicas
Anexo B: Procedimento a ser adotado em caso de válvula inoperante
Anexo C: Descrição e avaliação de defeitos e condições para destruição de cilindros
Anexo D: Inspeção por ultrassom (UT) em cilindros de aço
Anexo E: Modelo de formulário para relatório de inspeção periódica/ensaio hidrostático
Anexo F: Modelo de formulário para relatório de inspeção periódica/inspeção ultrassônica
Anexo G: Exemplos de métodos para despressurização de cilindros de gás com válvula inoperante

5. Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) Ao final da inspeção e elaboração do relatório técnico, será emitida a ART, garantindo que todas as etapas do procedimento foram cumpridas em conformidade com a legislação e normas vigentes.

6. Considerações Finais O processo de inspeção será conduzido por profissionais especializados, respeitando todas as normas de segurança e técnicas específicas. O objetivo é garantir a integridade dos cilindros e a segurança no armazenamento de gases, garantindo sua conformidade com a NBR 12274.

TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

Testes, ensaios e avaliações quantitativas são pertinentes para a execução de inspeção técnica em cilindros de aço sem costura para gases, de acordo com a NBR 12274, para garantir a integridade dos cilindros e a segurança nas operações de enchimento e transporte de gases. Abaixo os pontos onde esses testes e ensaios podem ser aplicados:

Ensaios Hidrostáticos : São fundamentais para avaliar a resistência à pressão interna dos cilindros. Realizados em trechos específicos, esses ensaios permitem verificar se os cilindros podem suportar as pressões de operação sem risco de falha. A pressão é aplicada de forma controlada para simular as condições operacionais e garantir que o cilindro não apresente vazamentos ou deformações.

Inspeção Ultrassônica (UT) : É um método eficiente para avaliar a espessura da parede do cilindro e detectar possíveis defeitos internos, como trincas, corrosão localizada e danos na estrutura. Este tipo de ensaio é necessário especialmente em áreas de maior desgaste, como a base e a seção cilíndrica.

Ensaios Visuais e Avaliação de Defeitos : A inspeção visual é um procedimento crítico para verificar a presença de danos superficiais como corrosão, amassados, trincas ou deformações. Os ensaios qualitativos ajudam a identificar defeitos que possam comprometer a segurança, e devem ser seguidos de uma avaliação quantitativa das dimensões dos danos, como o tamanho de uma trinca ou a profundidade de corrosão.

Medição do Peso Vazio do Cilindro : Uma avaliação quantitativa do peso vazio do cilindro pode ser uma forma de detectar irregularidades, como perda de material devido à corrosão ou outros danos, que podem afetar sua capacidade de contenção.

Avaliação da Taxa de Enchimento : Para cilindros que armazenam gases liquefeitos (como CO2 ou N2O), a taxa de enchimento é uma variável importante a ser controlada e monitorada. A avaliação quantitativa das taxas de carregamento ajuda a garantir que o cilindro não fique sobrecarregado, evitando o risco de falhas durante a operação.

Esses testes e ensaios quantitativos são essenciais para garantir a conformidade com os requisitos de segurança e a integridade dos cilindros. Além disso, são fundamentais para a elaboração do relatório técnico final e para garantir a emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) conforme exigido pela legislação.

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

Procedimentos e Aparelhos utilizados:
Medidor de Ultrassom

NOTA: É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Laudo Inspeção de Cilindros de Aço para Gases

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Laudo Inspeção de Cilindros de Aço para Gases

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Laudo Inspeção de Cilindros de Aço para Gases

Complementos

Laudo Inspeção de Cilindros de Aço para Gases

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:

Fornecimento de informações técnicas relacionadas aos cilindros , como as especificações dos próprios cilindros de aço, que devem ser fornecidos, caso sejam necessários, para a execução dos ensaios (como pressão, capacidade de armazenamento, etc.).
Detalhamento de procedimentos específicos para inspeção de cilindros , como ensaios hidrostáticos , inspeção visual , inspeção ultrassônica , em conformidade com a exigência da NBR 12274.
Elaboração de relatório técnico que inclui os resultados dos ensaios realizados, as condições dos cilindros, e a emissão da ART , o que implica a responsabilidade técnica de execução e análise dos procedimentos de inspeção.
Referências a outros documentos necessários, como relatórios de inspeção periódica ou histórico de manutenção , que podem ser necessários durante a inspeção, mas que devem ser detalhados de forma a atender a normatização da NBR 12274.
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

Não estão incluídos no escopo do serviço:
Elaboração de projetos desenvolvidos;

Elaboração de projetos de instalação;
Elaboração de memorial de projeto estrutural ou operacional;
Elaboração de memorial de projeto de suporte;
Elaboração de manual de instruções técnicas operacionais e de manutenção.
(Valores sob consulta) .

Verificações pertinentes ao escopo da inspeção de cilindros de aço para gases:
Manual de Instrução de Operação e Manutenção do cilindro;

Plano de Inspeção e Manutenção do cilindro, conforme requisitos específicos da NBR 12274;
Relatório Técnico com ART da inspeção do cilindro, conforme exigido pela NBR 12274;
Ensaios Não Destrutivos (END) aplicáveis ​​aos cilindros de aço, conforme especificações da NBR 12274;
Inspeção de carga e pressão conforme requisitos da NBR 12274, com emissão de ART, se necessário.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Escopo;
Referências Normativas;
Termos  e Definições;
Estrutura;
Parte externa;
Parte interna;
Elementos pré-textuais;
Elementos textuais;
Regras gerais de apresentação;
Paginação;
Títulos;
Citações e notas de rodapé;
Siglas;
Equações e fórmulas;
Ilustrações;
Tabelas;
Termos, definições,
Requisitos;
Considerações preliminar;
Inspeção a cada enchimento;
Inspeção periódica;
Identificação;
Inspeção visual externa;
Inspeção da válvula;
Inspeção visual interna;
Despressurização do cilindro;
Inspeção;
Avaliação da massa do cilindro;
Inspeção da rosca do gargalo do cilindro;
Ensaio hidrostático ou inspeção por ultrassom;
Relatório de inspeção periódica;
Operações finais;
Secagem e limpeza;
Recolocação da válvula;
Marcação;
Pintura e identificação;
Destinação do cilindro condenado;
Inspeções periódicas;
Procedimento a ser adotado em caso de suspeita de obstrução da válvula; Procedimento geral;
Procedimentos particulares;
Válvula com haste separada do assento;
Válvula com dispositivo de segurança;
Válvulas sem recursos para alivio de pressão;
Válvula de pressão residual mínima ;
Descrição e avaliação de defeitos e condições para rejeição de cilindros de aço, sem costura, quando da inspeção visual;
Condições gerais;
Corrosão:
Condições gerais;
Avaliação da corrosão;
Inspeção por ultrassom em cilindros de aço, sem costura, para gases;
Equipamentos de inspeção;
Unidade ultrassónica manual;
Cilindros, Calibração;
Detecção de defeitos;
Requisitos e dimensões do entalhe de Inspeção ultrassônica;
Requisitos de entalhes de inspeção Interna;
Procedimentos de calibração;
Espessura da parede;
Frequência da calibração;
Realização da inspeção;
Detecção de defeitos na seção cilíndrica (corpo) por instalação automática;
Detecção de defeitos no fundo de cilindros com pé;
Medição da espessura da parede por instalação automática;
Medição de espessura do fundo por teste manual;
relatório de Inspeção;
Ensaio hidrostático em cilindros de aço, sem costura, para gases;
Modelo de formulário para relatório de inspeção periódica
Inspeção ultrassônica em cilindros de aço, sem costura, para gases;
Dispositivo para verificação da obstrução das válvulas em cilindros de gases;
Válvula com haste;
Mossa com corte; Trinca;
Dobra de laminação;
Arco elétrico;
Corrosões localizadas;
Corrosão em linha;
Corrosão Isolada;
Tipos de dispositivos de inspeção por ultrassom para cilindros;
Detecção de defeito no fundo de cilindro provido de pé (aro de base);
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Laudo Inspeção de Cilindros de Aço para Gases

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo Inspeção de Cilindros de Aço para Gases

NBR 12274 Inspeção por ultrassom em cilindros de aço, sem costura, para gases
D.1 Histórico

A inspeção de cilindros por ultrassom. conforme descrita a seguir. baseia-se na inspeção de tubos por ultrassom. em conformidade com as ISO 9305 e ISO 10543. Foram levadas em consideração as características geométricas especiais dos cilindros e as condições-limite para inspeções periódicas.
D.2 Escopo A inspeção por ultrassom em cilindros de aço. sem costura. para gás (capacidade de água 2 L), dentro do contexto de inspeções periódicas, pode ser realizada em lugar dos ensaios hidrostáticos relacionados em 4.10.
D.3 Requisitos
D.3.1 Aspectos gerais
A parte cilíndrica do cilindro. na zona de transição para a calota, na zona de transição para a base e nas zonas críticas da base, deve ser inspecionada por ultrassom, por meio de um dispositivo de inspeção automático (ver Figura D.1). Quando esse dispositivo de inspeção não puder atuar fora da seção Cilíndrica, deve ser realizada uma inspeção manual suplementar.
Cilindros sobre os quais haja suspeita de dano por fogo ou exposição ao calor não podem ser inspecionados por ultrassom.
D.3.2 Equipamentos de inspeção
A instalação deve ser capaz de varrer toda a superfície da parte cilíndrica do cilindro, incluindo as transições adjacentes à base e à calota. O sistema de inspeção deve ter número e tipo de transdutores de diferentes direções de feixes, necessários para identificar todas as características de referência na peça de calibração. O sistema de inspeção deve ter cinco ou mais transdutores ultrassónicos adequadamente dispostos.
Outros arranjos de transdutores podem ser possíveis, desde que seja possível detectar defeitos longitudinais e transversais.
O método ultrassônico usado. por exemplo. pulso-eco e onda guiada, deve ser capaz de detectar defeitos e medir espessura de parede. As técnicas mais comuns atualmente usadas são as de contato ou imersão. Outras técnicas podem ser usadas.
Amplitude da inspeção de triagem
D.4.3 Espessura da parede

Para calibrar a medição manual e automática de espessura da parede, deve-se usar uma área fina local (Local Thin Area (LTA)) com um diâmetro igual a no mínimo duas vezes a largura efetiva do feixe. no ponto de entrada do corpo-de-prova da calibração. conhecendo-se a espessura exata da parede.
A espessura mínima de parede garantida conhecida do cilindro de gás do tipo aprovado é estabelecida como nível de alarme na unidade de avaliação do dispositivo ultrassônico de medição de espessura da parede.
D.4.4 Frequência da calibração
Os equipamentos de inspeção ultrassônica devem ser calibrados nó mínimo no início e no final de cada turno de operador, qualquer que seja sua duração, e sempre que os equipamentos de temporização forem alterados (por exemplo, mudança de transdutor). A calibração também deve ser realizada no final das operações que tenham duração menor do que um turno normal. Se, durante a calibração. não for detectada a presença do entalhe de referência específico, todos os cilindros inspecionados subsequentemente à última calibração devem ser inspecionados depois que o equipamento for recalibrado.
NOTA Esta subseção não é aplicável a equipamentos do tipo autocalibráveis que tenham essa condição validada pelo programa de inspeção próprio.
D3 Realização da inspeção D.5.1 Detecção de defeitos na seção cilíndrica (corpo) por instalação automática A seção cilíndrica (corpo) e as transições para a calota e para a base devem ser inspecionadas usando um dispositivo automático de inspeção. para detectar defeitos longitudinais e transversais.
A taxa de repetição de pulso dos transdutores. a velocidade rotacional do cilindro e a velocidade axial da cabeça de varredura devem ser mutuamente ajustadas de tal forma que o sistema seja capaz de localizar todas as falhas de calibração. Em nenhum momento a velocidade usada durante a calibração.
F: NBR 12274.

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Laudo Inspeção de Cilindros de Aço para Gases: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Substituir:

Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:

Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Substituir:

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Complementos

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.