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Curso Válvulas Redutoras de Pressão Curso Válvulas Redutoras de Pressão
f: covnavalve

Curso Válvulas Redutoras de Pressão

O Curso estabelece especificações técnica e de segurança e demais características que devem estar presentes nas Válvulas Redutoras de Pressão. Assim como os requisitos para projeto, execução, calibração e manutenção das mesmas.

Nome Técnico: Curso Capacitação Segurança na Operação e Manutenção de Válvulas Redutoras de Pressão

Referência:143093

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar

Curso Válvulas Redutoras de Pressão
O Curso estabelece especificações técnica e de segurança e demais características que devem estar presentes nas Válvulas Redutoras de Pressão. Assim como os requisitos para projeto, execução, calibração e manutenção das mesmas.

O que são Válvulas Redutoras de Pressão?
Uma válvula redutora de pressão ou reguladores de pressão, são aparelhos que controlam o fluxo de um gás ou um líquido assim reduzindo o fluxo de uma vez até que um nível de pressão marcado seja atingido.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Treinamento Livre Profissionalizante Noções Básicas (Não substitui Formação Acadêmica ou Ensino Técnico)

Carga horária: 40 Horas

Certificado de conclusão

Pré-Requesito: Alfabetização


Conteúdo Programático

Curso Válvulas Redutoras de Pressão
Termos e definições;

Características construtivas;
Material do corpo e dos componentes;
Efeitos sobre a água e pressões nominais de serviço;
Temperatura de operação e coeficiente de vazão mínimo;
Vazão mínima, planges e circuito de comando;
Velocidade interna de escoamento e relação entre as pressões de jusante e montante e cavitação;
Variação na redução de pressão e espessura do corpo;
Identificação da VRP, manutenção, embalagem e características funcionais;
Coeficiente de perda de carga, estanqueidade e verificação da espessura do corpo;
Acabamento superficial, resistência à flexão e redução de pressão;
Estanqueidade do corpo da válvula, da sede e das vedações;
Coeficiente de vazão (KV) e vazão mínima;
Funcionamento e operação do conjunto de pilotagem;
Eficiência de redução de pressão, revestimento e teste de ciclo;
Estado dos componentes, diagramas e caracterização da matéria prima;
Qualificação do produto, recebimento e folha de dados – VRP;
Zona de cavitação e requisitos para elastômero;
Documentação do projeto, operação e manutenção;
Projeto, elaboração e requisitos sobre projetos;
Alimentador predial, materiais e componentes;
Sistemas de recalque e pressurização;
Tubulações, vazões e pontos de utilização;
Limitação de temperatura e prevenção contra escaldamento;
Temperatura nas superfícies e proteção de componentes;
Prevenção de acidentes com temperaturas elevadas;
Isolamento térmico e dilatação térmica;
Especificação e dimensionamento;
Interação com elementos construtivos e estruturais;
Tubulação instalada dentro de paredes ou pisos;
Execução, verificação e armazenamento;
Tubulação aparente e enterrada;
Extremidade de tubulação de extravasão e de aviso de extravasão com tela.
Fonte: SABESP NTS 299

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;

Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

É facultado à  nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

Curso Válvulas Redutoras de Pressão:

Conteúdo Programático Normativo

Curso Válvulas Redutoras de Pressão
Termos e definições;

Características construtivas;
Material do corpo e dos componentes;
Efeitos sobre a água e pressões nominais de serviço;
Temperatura de operação e coeficiente de vazão mínimo;
Vazão mínima, planges e circuito de comando;
Velocidade interna de escoamento e relação entre as pressões de jusante e montante e cavitação;
Variação na redução de pressão e espessura do corpo;
Identificação da VRP, manutenção, embalagem e características funcionais;
Coeficiente de perda de carga, estanqueidade e verificação da espessura do corpo;
Acabamento superficial, resistência à flexão e redução de pressão;
Estanqueidade do corpo da válvula, da sede e das vedações;
Coeficiente de vazão (KV) e vazão mínima;
Funcionamento e operação do conjunto de pilotagem;
Eficiência de redução de pressão, revestimento e teste de ciclo;
Estado dos componentes, diagramas e caracterização da matéria prima;
Qualificação do produto, recebimento e folha de dados – VRP;
Zona de cavitação e requisitos para elastômero;
Documentação do projeto, operação e manutenção;
Projeto, elaboração e requisitos sobre projetos;
Alimentador predial, materiais e componentes;
Sistemas de recalque e pressurização;
Tubulações, vazões e pontos de utilização;
Limitação de temperatura e prevenção contra escaldamento;
Temperatura nas superfícies e proteção de componentes;
Prevenção de acidentes com temperaturas elevadas;
Isolamento térmico e dilatação térmica;
Especificação e dimensionamento;
Interação com elementos construtivos e estruturais;
Tubulação instalada dentro de paredes ou pisos;
Execução, verificação e armazenamento;
Tubulação aparente e enterrada;
Extremidade de tubulação de extravasão e de aviso de extravasão com tela.
Fonte: SABESP NTS 299

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;

Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

É facultado à  nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

Curso Válvulas Redutoras de Pressão:

Carga Horária

Curso Válvulas Redutoras de Pressão:

Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula

Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 20 horas/aula

Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.

Curso Válvulas Redutoras de Pressão

Referências Normativas

Curso Válvulas Redutoras de Pressão

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais  e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
NR 13 – Caldeiras, Vasos de Pressão e Tubulações e Tanques Metálicos de Armazenamento;
Decreto n.° 15/2004 da República de Moçambique – Regulamento Dos Sistemas Prediais De Distribuição De Água E De Drenagem De Águas Residuais (Quando aplicável para Clientes de Moçambique);
SABESP NTS 299 – Válvula Redutora de Pressão Tipo Globo ou Membrana (DN 50 a 600) (27 Págs);
ABNT NBR 5626 – Sistemas prediais de água fria e água quente – Projeto, execução, operação e manutenção;
ABNT NBR 14968 – Válvula-gaveta de ferro fundido nodular com cunha emborrachada – Requisitos;
ABNT NBR 15768 – Válvulas borboleta de ferro fundido nodular para saneamento;
ABNT NBR 7588 – Anéis de borracha para juntas de tubos de ferro fundido centrifugado – Ensaios;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Curso Válvulas Redutoras de Pressão

Complementos

Curso Válvulas Redutoras de Pressão

Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção específicos das atividades que serão exercidas.

Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;

Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

Curso Válvulas Redutoras de Pressão

Saiba Mais

Saiba Mais: Curso Válvulas Redutoras de Pressão:

Um dos principais parâmetros para avaliação da eficiência operacional das empresas de saneamento é seu índice de perdas. Considerando que um dos fatores principais associados ao incremento perdas reais é a ocorrência de altas pressões ou de suas variações bruscas na rede de distribuição, a instalação nos sistemas de distribuição de Válvulas Redutoras de Pressão (VRP) é fundamental para redução dessas perdas. As VRP são equipamentos mecânicos, acionados hidraulicamente, que permitem regulara pressão à jusante proporcionando a redução de vazão dos vazamentos, sendo que sua utilização é recomendada em áreas onde as pressões médias estejam acima do estabelecido pela NBR 12218, entre 100 KPa (aproximadamente 10 mca) de pressão dinâmica e 500 KPa (aproximadamente 51 mca) de pressão estática. Uma das características mais marcantes da tecnologia que utiliza VRP é que sua implantação requer, obrigatoriamente, uma área de atuação bem definida na rede de distribuição de água, isolada por registros limítrofes, divisa natural (rio, fim de rede com descarga etc.) configurando um subsetor (zona de pressão) ou um Distrito de Medição e Controle (DMC).
Efeitos sobre a água
Todos componentes sujeitos a contato com a água para consumo, seus respectivos revestimentos e lubrificantes não podem:
interferir nos padrões de potabilidade da água;
produzir efeitos tóxicos;
propiciar o desenvolvimento de microrganismos;
transmitir gosto, odor ou opacidade à água.
Análises sensoriais para verificação do potencial do produto em conferir gosto e odor à água potável deve ser realizada via painel sensorial multiprodutos, dedicados ou ainda via sensores do tipo língua eletrônica. O fabricante deve apresentar cópia vigente de certificado, emitido com prazo de validade máximo de dois anos, atestando conformidade às exigências da Portaria de potabilidade da água, do Ministério da Saúde. Esse certificado deve ser fornecido por laboratório acreditado junto ao INMETRO. Essa conformidade deve ser verificada toda vez em que houver mudança do processo de fabricação dos componentes, seus revestimentos ou lubrificantes da VRP. Motivada por fato relevante, a Sabesp pode solicitar ao fabricante o refazimento dos testes de efeitos sobre a água. A metodologia de testes para verificar a conformidade às exigências da Portaria de potabilidade da água, do Ministério da Saúde, deve atender a norma ANSI/NSF 61 – Componentes do sistema de água potável – Efeitos na saúde. No caso de haver peças que contenham chumbo, há necessidade de avaliação segundo ANSI/NSF 372 – Componentes do sistema de água potável – Conteúdo de chumbo.
Pressões nominais de serviço
A VRP deve atender a pressão nominal de serviço na faixa de PN 10, PN 16 ou PN 25.
Temperatura de operação
A VRP deve operar em temperaturas na faixa entre 0 e 50ºC.
Flanges
A VRP deve apresentar distância entre flanges, conforme indicado no projeto do fabricante, devendo atender a dimensão especificada no item 2.3 da folha de dados dessa NTS. A tolerância para a distância entre flanges deve atender ao especificado na EN 558, tolerância na distância face a face do flange e tolerância ao Paralelismo e perpendicularidade do flange. O flange deve ter dimensões e furação conforme indicado na ABNT NBR 7675.
Circuito de comando
A VRP deve apresentar circuito de comando com filtro tipo “Y”, registro tipo agulha em aço inoxidável AISI 304 ou latão, registro esfera em aço inoxidável AISI 304 ou latão, piloto de controle de pressão em latão forjado ou aço inoxidável AISI 304 e dois pontos de tomada de pressão, um à montante e outro à jusante.
Velocidade interna de escoamento
A VRP deve permitir velocidade interna de escoamento de no mínimo 0,5 m/s.
Relação entre as pressões de jusante e montante e cavitação
O fabricante deve garantir que a VRP reduza em no mínimo 3 vezes a pressão de montante. O gráfico apresentado no Anexo B ilustra a região adequada para que a VRP funcione sem o fenômeno da cavitação.
Observação: Requisitar do fabricante da VRP gráfico similar ao, mas específico da válvula a ser adquirida.
Variação na redução de pressão
Variação na redução de pressão após calibração (valor pré-ajustado) deve ser de +/- 5%.
Espessura do corpo
No processo de qualificação da VRP a verificação se a espessura do corpo é adequada, deve ser por meio do ensaio de pressão hidrostática conforme item 5.4.1.3 da ABNT NBR 15768, exceto no que se refere à Máxima Pressão Hidrostática (PTA) que deve ser duas vezes superior à Pressão Nominal (PN), ou seja:
Para VRP com PN 10, deve – se adotar no ensaio a PTA = 2 Mpa e com PN 16, deve – se adotar no ensaio a PTA = 3,2 MPa;
Redução de pressão
A válvula deve ser instalada em bancada de teste equipada com instrumentos de monitoramento de pressão, calibrados, (Datalogger, manômetro, etc.,) conectados à montante e à jusante. Na sequência a válvula deve ser submetida à pressão nominal de operação à montante, para comprovação da queda de pressão, correspondente, entre a entrada e saída, indicada no item 6.11.
Ensaios e verificações
Deve ser permitido, a qualquer tempo, o livre acesso do inspetor a todos os locais onde se desenvolvam atividades relacionadas ao fornecimento, sendo de responsabilidade do fornecedor/fabricante proporcionar todas as condições adequadas para a inspeção e observação da realização dos testes/ensaios. A data de realização da inspeção deve ser informada à unidade da Sabesp responsável pela inspeção, com pelo menos dez dias de antecedência para fornecimento nacional. Para inspeção realizada no exterior, a Sabesp deve ser informada com, no mínimo, 60 dias de antecedência.
Estanqueidade do corpo da válvula
Para execução deste ensaio com a válvula montada e extremidades tamponadas, o corpo da válvula deve estar seco. A válvula deve ser completamente preenchida com água limpa e ensaiada hidrostaticamente a 1,5 vezes o valor da classe de pressão nominal da válvula por no mínimo, 120 segundos, não devendo apresentar ao final do ensaio, exsudações, queda de pressão ou sinais de vazamento, inclusive pelas juntas e guarnições da válvula. Também, qualquer componente da válvula não deve apresentar deformação permanente visível decorrente deste ensaio. Se a válvula estiver revestida, deverá ser ensaiada com pressão maior ou igual a 1,7 vezes o valor da classe de pressão nominal por, no mínimo, 240 segundos.
Estanqueidade da sede e das vedações
Com a válvula montada, o corpo revestido e uma das extremidades aberta à atmosfera, a estanqueidade deve ser testada hidrostaticamente com a pressão equivalente 1,1 vez a pressão de trabalho sobre a vedação por no mínimo 120 segundos, respeitando a direção do fluxo. Ao final do ensaio a válvula não deve apresentar qualquer sinal de vazamento ou gotejamento, inclusive pelas juntas e guarnições.
Fonte: SABESP NTS 299

Curso Válvulas Redutoras de Pressão: Consulte-nos.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Curso Válvulas Redutoras de Pressão:

Um dos principais parâmetros para avaliação da eficiência operacional das empresas de saneamento é seu índice de perdas. Considerando que um dos fatores principais associados ao incremento perdas reais é a ocorrência de altas pressões ou de suas variações bruscas na rede de distribuição, a instalação nos sistemas de distribuição de Válvulas Redutoras de Pressão (VRP) é fundamental para redução dessas perdas. As VRP são equipamentos mecânicos, acionados hidraulicamente, que permitem regulara pressão à jusante proporcionando a redução de vazão dos vazamentos, sendo que sua utilização é recomendada em áreas onde as pressões médias estejam acima do estabelecido pela NBR 12218, entre 100 KPa (aproximadamente 10 mca) de pressão dinâmica e 500 KPa (aproximadamente 51 mca) de pressão estática. Uma das características mais marcantes da tecnologia que utiliza VRP é que sua implantação requer, obrigatoriamente, uma área de atuação bem definida na rede de distribuição de água, isolada por registros limítrofes, divisa natural (rio, fim de rede com descarga etc.) configurando um subsetor (zona de pressão) ou um Distrito de Medição e Controle (DMC).
Efeitos sobre a água
Todos componentes sujeitos a contato com a água para consumo, seus respectivos revestimentos e lubrificantes não podem:
interferir nos padrões de potabilidade da água;
produzir efeitos tóxicos;
propiciar o desenvolvimento de microrganismos;
transmitir gosto, odor ou opacidade à água.
Análises sensoriais para verificação do potencial do produto em conferir gosto e odor à água potável deve ser realizada via painel sensorial multiprodutos, dedicados ou ainda via sensores do tipo língua eletrônica. O fabricante deve apresentar cópia vigente de certificado, emitido com prazo de validade máximo de dois anos, atestando conformidade às exigências da Portaria de potabilidade da água, do Ministério da Saúde. Esse certificado deve ser fornecido por laboratório acreditado junto ao INMETRO. Essa conformidade deve ser verificada toda vez em que houver mudança do processo de fabricação dos componentes, seus revestimentos ou lubrificantes da VRP. Motivada por fato relevante, a Sabesp pode solicitar ao fabricante o refazimento dos testes de efeitos sobre a água. A metodologia de testes para verificar a conformidade às exigências da Portaria de potabilidade da água, do Ministério da Saúde, deve atender a norma ANSI/NSF 61 – Componentes do sistema de água potável – Efeitos na saúde. No caso de haver peças que contenham chumbo, há necessidade de avaliação segundo ANSI/NSF 372 – Componentes do sistema de água potável – Conteúdo de chumbo.
Pressões nominais de serviço
A VRP deve atender a pressão nominal de serviço na faixa de PN 10, PN 16 ou PN 25.
Temperatura de operação
A VRP deve operar em temperaturas na faixa entre 0 e 50ºC.
Flanges
A VRP deve apresentar distância entre flanges, conforme indicado no projeto do fabricante, devendo atender a dimensão especificada no item 2.3 da folha de dados dessa NTS. A tolerância para a distância entre flanges deve atender ao especificado na EN 558, tolerância na distância face a face do flange e tolerância ao Paralelismo e perpendicularidade do flange. O flange deve ter dimensões e furação conforme indicado na ABNT NBR 7675.
Circuito de comando
A VRP deve apresentar circuito de comando com filtro tipo “Y”, registro tipo agulha em aço inoxidável AISI 304 ou latão, registro esfera em aço inoxidável AISI 304 ou latão, piloto de controle de pressão em latão forjado ou aço inoxidável AISI 304 e dois pontos de tomada de pressão, um à montante e outro à jusante.
Velocidade interna de escoamento
A VRP deve permitir velocidade interna de escoamento de no mínimo 0,5 m/s.
Relação entre as pressões de jusante e montante e cavitação
O fabricante deve garantir que a VRP reduza em no mínimo 3 vezes a pressão de montante. O gráfico apresentado no Anexo B ilustra a região adequada para que a VRP funcione sem o fenômeno da cavitação.
Observação: Requisitar do fabricante da VRP gráfico similar ao, mas específico da válvula a ser adquirida.
Variação na redução de pressão
Variação na redução de pressão após calibração (valor pré-ajustado) deve ser de +/- 5%.
Espessura do corpo
No processo de qualificação da VRP a verificação se a espessura do corpo é adequada, deve ser por meio do ensaio de pressão hidrostática conforme item 5.4.1.3 da ABNT NBR 15768, exceto no que se refere à Máxima Pressão Hidrostática (PTA) que deve ser duas vezes superior à Pressão Nominal (PN), ou seja:
Para VRP com PN 10, deve – se adotar no ensaio a PTA = 2 Mpa e com PN 16, deve – se adotar no ensaio a PTA = 3,2 MPa;
Redução de pressão
A válvula deve ser instalada em bancada de teste equipada com instrumentos de monitoramento de pressão, calibrados, (Datalogger, manômetro, etc.,) conectados à montante e à jusante. Na sequência a válvula deve ser submetida à pressão nominal de operação à montante, para comprovação da queda de pressão, correspondente, entre a entrada e saída, indicada no item 6.11.
Ensaios e verificações
Deve ser permitido, a qualquer tempo, o livre acesso do inspetor a todos os locais onde se desenvolvam atividades relacionadas ao fornecimento, sendo de responsabilidade do fornecedor/fabricante proporcionar todas as condições adequadas para a inspeção e observação da realização dos testes/ensaios. A data de realização da inspeção deve ser informada à unidade da Sabesp responsável pela inspeção, com pelo menos dez dias de antecedência para fornecimento nacional. Para inspeção realizada no exterior, a Sabesp deve ser informada com, no mínimo, 60 dias de antecedência.
Estanqueidade do corpo da válvula
Para execução deste ensaio com a válvula montada e extremidades tamponadas, o corpo da válvula deve estar seco. A válvula deve ser completamente preenchida com água limpa e ensaiada hidrostaticamente a 1,5 vezes o valor da classe de pressão nominal da válvula por no mínimo, 120 segundos, não devendo apresentar ao final do ensaio, exsudações, queda de pressão ou sinais de vazamento, inclusive pelas juntas e guarnições da válvula. Também, qualquer componente da válvula não deve apresentar deformação permanente visível decorrente deste ensaio. Se a válvula estiver revestida, deverá ser ensaiada com pressão maior ou igual a 1,7 vezes o valor da classe de pressão nominal por, no mínimo, 240 segundos.
Estanqueidade da sede e das vedações
Com a válvula montada, o corpo revestido e uma das extremidades aberta à atmosfera, a estanqueidade deve ser testada hidrostaticamente com a pressão equivalente 1,1 vez a pressão de trabalho sobre a vedação por no mínimo 120 segundos, respeitando a direção do fluxo. Ao final do ensaio a válvula não deve apresentar qualquer sinal de vazamento ou gotejamento, inclusive pelas juntas e guarnições.
Fonte: SABESP NTS 299

Curso Válvulas Redutoras de Pressão: Consulte-nos.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Curso Válvulas Redutoras de Pressão:

Um dos principais parâmetros para avaliação da eficiência operacional das empresas de saneamento é seu índice de perdas. Considerando que um dos fatores principais associados ao incremento perdas reais é a ocorrência de altas pressões ou de suas variações bruscas na rede de distribuição, a instalação nos sistemas de distribuição de Válvulas Redutoras de Pressão (VRP) é fundamental para redução dessas perdas. As VRP são equipamentos mecânicos, acionados hidraulicamente, que permitem regulara pressão à jusante proporcionando a redução de vazão dos vazamentos, sendo que sua utilização é recomendada em áreas onde as pressões médias estejam acima do estabelecido pela NBR 12218, entre 100 KPa (aproximadamente 10 mca) de pressão dinâmica e 500 KPa (aproximadamente 51 mca) de pressão estática. Uma das características mais marcantes da tecnologia que utiliza VRP é que sua implantação requer, obrigatoriamente, uma área de atuação bem definida na rede de distribuição de água, isolada por registros limítrofes, divisa natural (rio, fim de rede com descarga etc.) configurando um subsetor (zona de pressão) ou um Distrito de Medição e Controle (DMC).
Efeitos sobre a água
Todos componentes sujeitos a contato com a água para consumo, seus respectivos revestimentos e lubrificantes não podem:
interferir nos padrões de potabilidade da água;
produzir efeitos tóxicos;
propiciar o desenvolvimento de microrganismos;
transmitir gosto, odor ou opacidade à água.
Análises sensoriais para verificação do potencial do produto em conferir gosto e odor à água potável deve ser realizada via painel sensorial multiprodutos, dedicados ou ainda via sensores do tipo língua eletrônica. O fabricante deve apresentar cópia vigente de certificado, emitido com prazo de validade máximo de dois anos, atestando conformidade às exigências da Portaria de potabilidade da água, do Ministério da Saúde. Esse certificado deve ser fornecido por laboratório acreditado junto ao INMETRO. Essa conformidade deve ser verificada toda vez em que houver mudança do processo de fabricação dos componentes, seus revestimentos ou lubrificantes da VRP. Motivada por fato relevante, a Sabesp pode solicitar ao fabricante o refazimento dos testes de efeitos sobre a água. A metodologia de testes para verificar a conformidade às exigências da Portaria de potabilidade da água, do Ministério da Saúde, deve atender a norma ANSI/NSF 61 – Componentes do sistema de água potável – Efeitos na saúde. No caso de haver peças que contenham chumbo, há necessidade de avaliação segundo ANSI/NSF 372 – Componentes do sistema de água potável – Conteúdo de chumbo.
Pressões nominais de serviço
A VRP deve atender a pressão nominal de serviço na faixa de PN 10, PN 16 ou PN 25.
Temperatura de operação
A VRP deve operar em temperaturas na faixa entre 0 e 50ºC.
Flanges
A VRP deve apresentar distância entre flanges, conforme indicado no projeto do fabricante, devendo atender a dimensão especificada no item 2.3 da folha de dados dessa NTS. A tolerância para a distância entre flanges deve atender ao especificado na EN 558, tolerância na distância face a face do flange e tolerância ao Paralelismo e perpendicularidade do flange. O flange deve ter dimensões e furação conforme indicado na ABNT NBR 7675.
Circuito de comando
A VRP deve apresentar circuito de comando com filtro tipo “Y”, registro tipo agulha em aço inoxidável AISI 304 ou latão, registro esfera em aço inoxidável AISI 304 ou latão, piloto de controle de pressão em latão forjado ou aço inoxidável AISI 304 e dois pontos de tomada de pressão, um à montante e outro à jusante.
Velocidade interna de escoamento
A VRP deve permitir velocidade interna de escoamento de no mínimo 0,5 m/s.
Relação entre as pressões de jusante e montante e cavitação
O fabricante deve garantir que a VRP reduza em no mínimo 3 vezes a pressão de montante. O gráfico apresentado no Anexo B ilustra a região adequada para que a VRP funcione sem o fenômeno da cavitação.
Observação: Requisitar do fabricante da VRP gráfico similar ao, mas específico da válvula a ser adquirida.
Variação na redução de pressão
Variação na redução de pressão após calibração (valor pré-ajustado) deve ser de +/- 5%.
Espessura do corpo
No processo de qualificação da VRP a verificação se a espessura do corpo é adequada, deve ser por meio do ensaio de pressão hidrostática conforme item 5.4.1.3 da ABNT NBR 15768, exceto no que se refere à Máxima Pressão Hidrostática (PTA) que deve ser duas vezes superior à Pressão Nominal (PN), ou seja:
Para VRP com PN 10, deve – se adotar no ensaio a PTA = 2 Mpa e com PN 16, deve – se adotar no ensaio a PTA = 3,2 MPa;
Redução de pressão
A válvula deve ser instalada em bancada de teste equipada com instrumentos de monitoramento de pressão, calibrados, (Datalogger, manômetro, etc.,) conectados à montante e à jusante. Na sequência a válvula deve ser submetida à pressão nominal de operação à montante, para comprovação da queda de pressão, correspondente, entre a entrada e saída, indicada no item 6.11.
Ensaios e verificações
Deve ser permitido, a qualquer tempo, o livre acesso do inspetor a todos os locais onde se desenvolvam atividades relacionadas ao fornecimento, sendo de responsabilidade do fornecedor/fabricante proporcionar todas as condições adequadas para a inspeção e observação da realização dos testes/ensaios. A data de realização da inspeção deve ser informada à unidade da Sabesp responsável pela inspeção, com pelo menos dez dias de antecedência para fornecimento nacional. Para inspeção realizada no exterior, a Sabesp deve ser informada com, no mínimo, 60 dias de antecedência.
Estanqueidade do corpo da válvula
Para execução deste ensaio com a válvula montada e extremidades tamponadas, o corpo da válvula deve estar seco. A válvula deve ser completamente preenchida com água limpa e ensaiada hidrostaticamente a 1,5 vezes o valor da classe de pressão nominal da válvula por no mínimo, 120 segundos, não devendo apresentar ao final do ensaio, exsudações, queda de pressão ou sinais de vazamento, inclusive pelas juntas e guarnições da válvula. Também, qualquer componente da válvula não deve apresentar deformação permanente visível decorrente deste ensaio. Se a válvula estiver revestida, deverá ser ensaiada com pressão maior ou igual a 1,7 vezes o valor da classe de pressão nominal por, no mínimo, 240 segundos.
Estanqueidade da sede e das vedações
Com a válvula montada, o corpo revestido e uma das extremidades aberta à atmosfera, a estanqueidade deve ser testada hidrostaticamente com a pressão equivalente 1,1 vez a pressão de trabalho sobre a vedação por no mínimo 120 segundos, respeitando a direção do fluxo. Ao final do ensaio a válvula não deve apresentar qualquer sinal de vazamento ou gotejamento, inclusive pelas juntas e guarnições.
Fonte: SABESP NTS 299

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