Nome Técnico: EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA EM TRANSPORTE REFRIGERADO – EQUIPAMENTO DE REFRIGERAÇÃO MECÂNICA – PARTE 2: MÉTODOS DE ENSAIO NBR 15772, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DE ART
Referência: 164145
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Mandarim, Alemão, Hindi, Japonês, Árabe e outros consultar.
O Laudo de Equipamento de Refrigeração Mecânica NBR 15772-2 é um documento técnico fundamental que assegura a conformidade dos sistemas de refrigeração com as normas estabelecidas no Brasil.
Neste texto, abordaremos a importância do laudo, os componentes dos sistemas de refrigeração, as normas que regem esses equipamentos, a manutenção necessária, os impactos ambientais e as tendências futuras na área.

Qual a importância do Laudo Equipamento Refrigeração Mecânica?
A realização do laudo de refrigeração é essencial para garantir que os equipamentos estejam operando dentro dos parâmetros exigidos pela NBR 15772-2, afinal, este documento fornece uma análise detalhada do sistema, identificando possíveis falhas e sugerindo melhorias.
Portanto, o laudo é uma exigência para empresas que desejam manter a qualidade dos produtos, especialmente aqueles que necessitam de controle rigoroso de temperatura, como alimentos perecíveis e medicamentos.
A conformidade com as normas não é apenas uma questão legal, mas também uma estratégia de negócios. Empresas que investem em laudos e manutenção de seus sistemas de refrigeração tendem a ter menos perdas de produtos, maior eficiência energética e uma imagem de marca mais positiva junto aos consumidores.
Quais os Componentes do Sistema de Refrigeração avaliados no Laudo Equipamento Refrigeração Mecânica?
Vamos explorar cada um dos principais componentes:
- Compressor: O compressor é o coração do sistema de refrigeração, ou seja, ele tem a função de aumentar a pressão do refrigerante, transformando-o de gás em líquido. Existem diferentes tipos de compressores, como os de pistão, scroll e parafuso, cada um com suas características e aplicações específicas;
- Condensador: Após ser comprimido, o refrigerante quente passa pelo condensador, onde libera calor para o ambiente externo e se transforma novamente em líquido. O tipo de condensador pode variar entre ar, água ou evaporativo, visto que vai depender da aplicação e do projeto do sistema;
- Evaporador: O evaporador é onde ocorre a absorção de calor, isto é, o refrigerante líquido entra no evaporador e, ao absorver calor do ambiente interno, se transforma em gás;
- Dispositivo de Expansão: Este componente controla a quantidade de refrigerante que entra no evaporador, isto é, permite que a pressão e a temperatura sejam adequadas para o processo de resfriamento. O dispositivo de expansão pode ser um termostático, eletrônico ou capilar;
- Refrigerante: O refrigerante é a substância que circula pelo sistema, absorvendo e liberando calor. A escolha do refrigerante é muito importante, pois ele deve atender a critérios de eficiência energética e impacto ambiental.

Quais as Normas Técnicas para Estabelecer o Laudo Equipamento Refrigeração Mecânica?
As normas técnicas, como a NBR 15772-2, estabelecem diretrizes para a instalação, operação e manutenção de sistemas de refrigeração. Essas normas são essenciais para garantir a segurança e a eficiência dos equipamentos. O laudo deve considerar diversos aspectos, como:
- Eficiência Energética: A norma prevê critérios de desempenho que os sistemas devem atender para garantir a eficiência energética, contribuindo para a redução de custos operacionais;
- Segurança: A conformidade com as normas de segurança é fundamental para evitar acidentes e garantir a integridade dos trabalhadores e dos produtos;
- Qualidade do Refrigerante:
- Qualidade do Refrigerante: Incentivamos o uso de refrigerantes com baixo potencial de aquecimento global (GWP), promovendo práticas mais sustentáveis.
Como é o Processo de Manutenção?
A manutenção regular dos equipamentos de refrigeração visa garantir sua eficiência e prolongar sua vida útil. As práticas recomendadas incluem:
- Manutenção Preventiva: Deve ser realizada periodicamente e inclui a limpeza dos componentes, verificação de vazamentos e testes de desempenho, por exemplo. Um cronograma de manutenção deve ser estabelecido para cada tipo de equipamento;
- Manutenção Corretiva: Envolve reparos realizados após a identificação de falhas. Ou seja, é importante que as empresas mantenham registros detalhados de todas as manutenções realizadas, facilitando a identificação de padrões de falhas e a análise de custos;
- Treinamento de Funcionários: Garantimos que os operadores e técnicos sejam treinados nas melhores práticas de operação e manutenção, visto que isso impacta na autoridade da empresa.
Há Impactos Ambientais e na Sustentabilidade?
Os sistemas de refrigeração têm um impacto significativo no meio ambiente, sobretudo devido ao uso de refrigerantes que podem ser prejudiciais à camada de ozônio e contribuir para o aquecimento global.
A transição para refrigerantes ecológicos, como os hidrofluorocarbonetos (HFCs) de baixo potencial de aquecimento global, portanto, é uma tendência crescente.
Em tempo, a implementação de sistemas mais eficientes pode reduzir o consumo de energia, contribuindo para a sustentabilidade.
Quais os Desafios e Oportunidades?
As empresas enfrentam vários desafios ao tentar cumprir as normas de refrigeração.
Isso inclui custos elevados de instalação e manutenção, falta de treinamento adequado para os funcionários e resistência à mudança.
No entanto, essas barreiras também apresentam oportunidades para inovação e melhoria contínua. Investir em tecnologia e treinamento pode resultar em economias a longo prazo e em um ambiente de trabalho mais seguro.
Qual será o futuro da Refrigeração Mecânica?
O futuro dos sistemas de refrigeração está se movendo em direção a soluções mais eficientes e sustentáveis. Tecnologias emergentes, como a refrigeração magnética e os sistemas de controle inteligente, prometem otimizar ainda mais o desempenho.
A conscientização crescente sobre as questões ambientais também está impulsionando a pesquisa e o desenvolvimento de refrigerantes menos prejudiciais.
Conclusão
O Laudo Equipamento Refrigeração Mecânica NBR 15772-2 não é apenas uma exigência regulatória, mas uma ferramenta. Ferramenta, essa, que é estratégica e que pode ajudar as empresas a operar de maneira mais eficiente e sustentável.
Ao garantir que seus equipamentos estejam em conformidade com as normas, as empresas não apenas protegem a saúde pública, mas também melhoram sua eficiência operacional e reduzem custos.
Dessa forma, não deixe de solicitar seu laudo conosco. Será um prazer atendê-lo!
Conteúdo Programático
Substituir:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Conteúdo Programático Normativo
Substituir:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Carga Horária
Substituir 2:
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Referências Normativas
ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ferramentas Necessárias para Manutenção
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;
Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.
Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.
Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);
Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.
Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.
Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo Equipamento Refrigeração Mecânica NBR 15772-2
NBR 15772-2 7 Requisitos operacionais para ensaios
7.1 Ensaio de partida
É obrigatória a realização deste ensaio antes da condução dos demais ensaios.
Este ensaio deve ser realizado utilizando-se os componentes regularmente fornecidos pelo fabricante. A unidade deve operar no seu modo normal durante todo o ensaio. Todos os componentes do sistema devem ser mantidos a 38 `C ± 1 °C por pelo menos 2 h. Então a unidade deve ser acionada por um período de 1 h e, após. a unidade deve ser desligada por 5 min. sendo a seguir acionada novamente. Durante o ensaio a temperatura de entrada do ar no condensador deve ser mantida a 38 °C ± 1 `C e a temperatura do ar de retorno pode ser reduzida até 27′ C ± 1 ‘C e então deve ser mantida, mas não pode ser inferior a 27 °C ± 1 ‘C ao religar o sistema de refrigeração.
Em unidades de refrigeração mecânica para transporte com acionamento elétrico de reserva e em unidades elétricas, o ensaio de partida deve ser realizado com a tensão elétrica de alimentação igual a 90 % da tensão especificada na placa de identificação da unidade.
Este ensaio deve ser realizado duas vezes com sucesso para que os demais ensaios a serem realizados possam ser considerados válidos.
7.2 Ensaio de operação contínua
Sob operação com acionamento primário e acionamento de reserva, a unidade deve ser capaz de prover uma hora de refrigeração continua com a temperatura de retomo de ar do resfriador de ar tipo circulação forçada mantida em 21 ‘C. O ar ambiente deve ser mantido em 49 `C. São permitidos métodos automáticos para limitar a potência elétrica de entrada sob esta condição.
8 Ensaios para a determinação da capacidade útil
A capacidade útil de sistemas de refrigeração mecânica para transporte deve ser determinada por meio da realização de ensaios laboratoriais segundo um dos dois métodos. a saber: a) método do calorímetro de paredes calibradas: ou b) método do calorímetro de paredes isotérmicas.
Nas Figuras A.1 e A.2 são apresentados croquis de calorímetro de paredes calibradas e de calorímetro de paredes isotérmicas nos quais há sistemas de aquecimento, por meio dos quais é transferida energia ao ar presente no seu interior, aquecendo-o. Recomenda-se que o ar seja aquecido imediatamente na saída do resfriador para minimizar a estratificação de temperaturas no interior do calorímetro. Este sistema de aquecimento será usado tanto em ensaios de calibração do calorímetro quanto em ensaios para a determinação da capacidade útil de refrigeração. Deve ser instalado de forma a evitar a transferência de calor por radiação para o evaporador da unidade em ensaio, para as paredes do calorímetro e para instrumentos de medida de temperatura.
8.1 Valores padronizados dos parâmetros de classificação
Independentemente do método a ser utilizado, os ensaios devem ser conduzidos e os seus resultados devem ser apresentados em conformidade com os valores padronizados dos parâmetros de classificação definidos na ABNT NBR 15772-1 e reproduzidos na Tabela 2.
Laudo Equipamento Refrigeração Mecânica NBR 15772-2: Consulte-nos.
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Escopo do Serviço
Laudo Equipamento Refrigeração Mecânica NBR 15772-2
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA EM TRANSPORTE REFRIGERADO – EQUIPAMENTO DE REFRIGERAÇÃO MECÂNICA – PARTE 2: MÉTODOS DE ENSAIO NBR 15772, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DE ART
Objetivo
Realizar a inspeção técnica e ensaios nos sistemas de transporte refrigerado, com base na NBR 15772 – Equipamento de Refrigeração Mecânica – Parte 2: Métodos de Ensaio, para garantir que o equipamento esteja operando conforme as normas estabelecidas para transporte de cargas refrigeradas. Elaborar relatório técnico com resultados, análises e recomendações, além da emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).
Serviços a Serem Executados
Planejamento da Inspeção e Ensaios
Levantamento das características do transporte refrigerado (tipo de carga, temperatura, modelo de equipamento, etc.).
Identificação do equipamento de refrigeração mecânica a ser inspecionado, com foco em componentes como compressores, evaporadores, condensadores e controles de temperatura.
Definição do cronograma para execução da inspeção e ensaios.
Planejamento dos ensaios conforme os requisitos da NBR 15772, incluindo condições operacionais específicas para o tipo de transporte refrigerado.
Execução da Inspeção Técnica
Inspeção Visual e Condição Operacional:
Verificação do estado geral do equipamento de refrigeração (compressor, evaporador, condutores, válvulas, etc.), procurando por vazamentos, desgastes, danos ou falhas nos componentes.
Inspeção do sistema de isolamento térmico do compartimento refrigerado, identificando possíveis falhas que possam comprometer a eficiência do sistema.
Avaliação da instalação elétrica e do painel de controle, verificando a conformidade com as especificações do fabricante e normas de segurança.
Verificação de Temperatura e Eficiência:
Medição das temperaturas internas do compartimento refrigerado durante o transporte, verificando a conformidade com os parâmetros exigidos para a carga.
Avaliação da eficiência do sistema de refrigeração, incluindo a comparação entre a temperatura ambiente e a temperatura alcançada no interior do equipamento.
Medição do consumo de energia do sistema de refrigeração para avaliação de eficiência energética.
Ensaios de Desempenho de Refrigeração (de acordo com a NBR 15772)
Medição de Temperatura e Umidade:
Realização de medições de temperatura e umidade relativa dentro do compartimento refrigerado, considerando as condições de carga, como tipo e volume de produto transportado.
Realização de testes de estabilidade térmica, avaliando a capacidade do sistema de manter a temperatura constante ao longo do transporte.
Testes de Capacidade de Refrigeração:
Realização de testes de capacidade de refrigeração, conforme as diretrizes da NBR 15772, simulando as condições de operação típicas do transporte refrigerado.
Elaboração do Relatório Técnico
Compilação dos dados obtidos durante a inspeção e ensaios.
Análise da conformidade do equipamento de refrigeração mecânica com as exigências da NBR 15772.
Registro fotográfico das condições operacionais e dos componentes do equipamento.
Elaboração de recomendações técnicas para a manutenção, ajuste ou adequação do sistema de refrigeração, caso seja necessário.
Emissão da ART
Registro e emissão da ART no sistema do CREA, contemplando a responsabilidade técnica sobre a inspeção e os ensaios realizados.
Documentos Entregáveis
Relatório técnico contendo:
Descrição detalhada do processo de inspeção e ensaio.
Resultados das medições e análises de desempenho do sistema de refrigeração.
Fotografias e registros do processo de inspeção.
Recomendações para manutenção ou ajustes necessários.
ART devidamente assinada e registrada.
Considerações Gerais
A inspeção e os ensaios serão realizados conforme as condições operacionais do transporte refrigerado.
Os ensaios deverão ser conduzidos com equipamentos de medição calibrados e adequados às especificações da norma.
O contratante deverá garantir o acesso adequado ao transporte e equipamentos, bem como fornecer informações necessárias para a execução dos ensaios.
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Laudo Equipamento Refrigeração Mecânica NBR 15772-2
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo Normativo do Serviço
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Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA EM TRANSPORTE REFRIGERADO – EQUIPAMENTO DE REFRIGERAÇÃO MECÂNICA – PARTE 2: MÉTODOS DE ENSAIO NBR 15772, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DE ART
Objetivo
Realizar a inspeção técnica e ensaios nos sistemas de transporte refrigerado, com base na NBR 15772 – Equipamento de Refrigeração Mecânica – Parte 2: Métodos de Ensaio, para garantir que o equipamento esteja operando conforme as normas estabelecidas para transporte de cargas refrigeradas. Elaborar relatório técnico com resultados, análises e recomendações, além da emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).
Serviços a Serem Executados
Planejamento da Inspeção e Ensaios
Levantamento das características do transporte refrigerado (tipo de carga, temperatura, modelo de equipamento, etc.).
Identificação do equipamento de refrigeração mecânica a ser inspecionado, com foco em componentes como compressores, evaporadores, condensadores e controles de temperatura.
Definição do cronograma para execução da inspeção e ensaios.
Planejamento dos ensaios conforme os requisitos da NBR 15772, incluindo condições operacionais específicas para o tipo de transporte refrigerado.
Execução da Inspeção Técnica
Inspeção Visual e Condição Operacional:
Verificação do estado geral do equipamento de refrigeração (compressor, evaporador, condutores, válvulas, etc.), procurando por vazamentos, desgastes, danos ou falhas nos componentes.
Inspeção do sistema de isolamento térmico do compartimento refrigerado, identificando possíveis falhas que possam comprometer a eficiência do sistema.
Avaliação da instalação elétrica e do painel de controle, verificando a conformidade com as especificações do fabricante e normas de segurança.
Verificação de Temperatura e Eficiência:
Medição das temperaturas internas do compartimento refrigerado durante o transporte, verificando a conformidade com os parâmetros exigidos para a carga.
Avaliação da eficiência do sistema de refrigeração, incluindo a comparação entre a temperatura ambiente e a temperatura alcançada no interior do equipamento.
Medição do consumo de energia do sistema de refrigeração para avaliação de eficiência energética.
Ensaios de Desempenho de Refrigeração (de acordo com a NBR 15772)
Medição de Temperatura e Umidade:
Realização de medições de temperatura e umidade relativa dentro do compartimento refrigerado, considerando as condições de carga, como tipo e volume de produto transportado.
Realização de testes de estabilidade térmica, avaliando a capacidade do sistema de manter a temperatura constante ao longo do transporte.
Testes de Capacidade de Refrigeração:
Realização de testes de capacidade de refrigeração, conforme as diretrizes da NBR 15772, simulando as condições de operação típicas do transporte refrigerado.
Elaboração do Relatório Técnico
Compilação dos dados obtidos durante a inspeção e ensaios.
Análise da conformidade do equipamento de refrigeração mecânica com as exigências da NBR 15772.
Registro fotográfico das condições operacionais e dos componentes do equipamento.
Elaboração de recomendações técnicas para a manutenção, ajuste ou adequação do sistema de refrigeração, caso seja necessário.
Emissão da ART
Registro e emissão da ART no sistema do CREA, contemplando a responsabilidade técnica sobre a inspeção e os ensaios realizados.
Documentos Entregáveis
Relatório técnico contendo:
Descrição detalhada do processo de inspeção e ensaio.
Resultados das medições e análises de desempenho do sistema de refrigeração.
Fotografias e registros do processo de inspeção.
Recomendações para manutenção ou ajustes necessários.
ART devidamente assinada e registrada.
Considerações Gerais
A inspeção e os ensaios serão realizados conforme as condições operacionais do transporte refrigerado.
Os ensaios deverão ser conduzidos com equipamentos de medição calibrados e adequados às especificações da norma.
O contratante deverá garantir o acesso adequado ao transporte e equipamentos, bem como fornecer informações necessárias para a execução dos ensaios.
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
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Referências Normativas
Laudo Equipamento Refrigeração Mecânica NBR 15772-2
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
NR 36 – Segurança e Saúde no Trabalho em empresas de Abate e Processamento de Carnes e Derivados;
NBR15772-2 – Transporte refrigerado – Equipamento de refrigeração mecânica – Parte 2: Métodos de ensaio;
NBR15772-1 – Transporte refrigerado — Equipamento de refrigeração mecânica – Parte 1: Classificação e identificação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
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Validade
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Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
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Complementos
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Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Escopo e Requisitos para a realização de medidas e Simbologia;
Verificações quando pertinentes:
Medidas de temperatura;
Medidas de pressão e Medidas elétricas;
Medidas de tempo e Medidas de velocidade de rotação;
Requisitos para condução dos ensaios Compressor:
Requisitos operacionais para ensaios;
Ensaio de partida, Ensaio de operação continua;
Ensaios para a determinação da capacidade Útil
Valores padronizados dos parâmetros de classificação;
Informações gerais requeridas para os ensaios;
Ensaios de paredes calibradas polo método do calorímetro;
Calibração do calorímetro;
Preparação do calorímetro para a realização do ensaio de calibração;
Ensaio de calibração do calorímetro;
Procedimentos para realização do ensaio;
Instalação do sistema de refrigeração mecânica;
Aparatos para a realização do ensaio;
Condução do ensaio de capacidade;
Ajustes permitidos;
Cálculos para calorímetro de paredes calibradas;
Ensaios polo método do calorímetro de paredes isotérmicas;
Calibração do Calorímetro;
Preparação do calorímetro para a realização do ensaio de calibração Ensaio de calibração do calorímetro;
Procedimentos para a realização do ensaio;
Instalação do sistema de refrigeração mecânica;
Aparatos para a realização do ensaio;
Condução do ensaio de capacidade;
Ajustes permitidos; Cálculos para calorímetro de paredes isotérmicas ;
Cálculo do coeficiente de eficácia;
Flecha do ar frio;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
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Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo Equipamento Refrigeração Mecânica NBR 15772-2
NBR 15772-2 7 Requisitos operacionais para ensaios
7.1 Ensaio de partida
É obrigatória a realização deste ensaio antes da condução dos demais ensaios.
Este ensaio deve ser realizado utilizando-se os componentes regularmente fornecidos pelo fabricante. A unidade deve operar no seu modo normal durante todo o ensaio. Todos os componentes do sistema devem ser mantidos a 38 `C ± 1 °C por pelo menos 2 h. Então a unidade deve ser acionada por um período de 1 h e, após. a unidade deve ser desligada por 5 min. sendo a seguir acionada novamente. Durante o ensaio a temperatura de entrada do ar no condensador deve ser mantida a 38 °C ± 1 `C e a temperatura do ar de retorno pode ser reduzida até 27′ C ± 1 ‘C e então deve ser mantida, mas não pode ser inferior a 27 °C ± 1 ‘C ao religar o sistema de refrigeração.
Em unidades de refrigeração mecânica para transporte com acionamento elétrico de reserva e em unidades elétricas, o ensaio de partida deve ser realizado com a tensão elétrica de alimentação igual a 90 % da tensão especificada na placa de identificação da unidade.
Este ensaio deve ser realizado duas vezes com sucesso para que os demais ensaios a serem realizados possam ser considerados válidos.
7.2 Ensaio de operação contínua
Sob operação com acionamento primário e acionamento de reserva, a unidade deve ser capaz de prover uma hora de refrigeração continua com a temperatura de retomo de ar do resfriador de ar tipo circulação forçada mantida em 21 ‘C. O ar ambiente deve ser mantido em 49 `C. São permitidos métodos automáticos para limitar a potência elétrica de entrada sob esta condição.
8 Ensaios para a determinação da capacidade útil
A capacidade útil de sistemas de refrigeração mecânica para transporte deve ser determinada por meio da realização de ensaios laboratoriais segundo um dos dois métodos. a saber: a) método do calorímetro de paredes calibradas: ou b) método do calorímetro de paredes isotérmicas.
Nas Figuras A.1 e A.2 são apresentados croquis de calorímetro de paredes calibradas e de calorímetro de paredes isotérmicas nos quais há sistemas de aquecimento, por meio dos quais é transferida energia ao ar presente no seu interior, aquecendo-o. Recomenda-se que o ar seja aquecido imediatamente na saída do resfriador para minimizar a estratificação de temperaturas no interior do calorímetro. Este sistema de aquecimento será usado tanto em ensaios de calibração do calorímetro quanto em ensaios para a determinação da capacidade útil de refrigeração. Deve ser instalado de forma a evitar a transferência de calor por radiação para o evaporador da unidade em ensaio, para as paredes do calorímetro e para instrumentos de medida de temperatura.
8.1 Valores padronizados dos parâmetros de classificação
Independentemente do método a ser utilizado, os ensaios devem ser conduzidos e os seus resultados devem ser apresentados em conformidade com os valores padronizados dos parâmetros de classificação definidos na ABNT NBR 15772-1 e reproduzidos na Tabela 2.
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Escopo do Serviço
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Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA EM TRANSPORTE REFRIGERADO – EQUIPAMENTO DE REFRIGERAÇÃO MECÂNICA – PARTE 2: MÉTODOS DE ENSAIO NBR 15772, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DE ART
Objetivo
Realizar a inspeção técnica e ensaios nos sistemas de transporte refrigerado, com base na NBR 15772 – Equipamento de Refrigeração Mecânica – Parte 2: Métodos de Ensaio, para garantir que o equipamento esteja operando conforme as normas estabelecidas para transporte de cargas refrigeradas. Elaborar relatório técnico com resultados, análises e recomendações, além da emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).
Serviços a Serem Executados
Planejamento da Inspeção e Ensaios
Levantamento das características do transporte refrigerado (tipo de carga, temperatura, modelo de equipamento, etc.).
Identificação do equipamento de refrigeração mecânica a ser inspecionado, com foco em componentes como compressores, evaporadores, condensadores e controles de temperatura.
Definição do cronograma para execução da inspeção e ensaios.
Planejamento dos ensaios conforme os requisitos da NBR 15772, incluindo condições operacionais específicas para o tipo de transporte refrigerado.
Execução da Inspeção Técnica
Inspeção Visual e Condição Operacional:
Verificação do estado geral do equipamento de refrigeração (compressor, evaporador, condutores, válvulas, etc.), procurando por vazamentos, desgastes, danos ou falhas nos componentes.
Inspeção do sistema de isolamento térmico do compartimento refrigerado, identificando possíveis falhas que possam comprometer a eficiência do sistema.
Avaliação da instalação elétrica e do painel de controle, verificando a conformidade com as especificações do fabricante e normas de segurança.
Verificação de Temperatura e Eficiência:
Medição das temperaturas internas do compartimento refrigerado durante o transporte, verificando a conformidade com os parâmetros exigidos para a carga.
Avaliação da eficiência do sistema de refrigeração, incluindo a comparação entre a temperatura ambiente e a temperatura alcançada no interior do equipamento.
Medição do consumo de energia do sistema de refrigeração para avaliação de eficiência energética.
Ensaios de Desempenho de Refrigeração (de acordo com a NBR 15772)
Medição de Temperatura e Umidade:
Realização de medições de temperatura e umidade relativa dentro do compartimento refrigerado, considerando as condições de carga, como tipo e volume de produto transportado.
Realização de testes de estabilidade térmica, avaliando a capacidade do sistema de manter a temperatura constante ao longo do transporte.
Testes de Capacidade de Refrigeração:
Realização de testes de capacidade de refrigeração, conforme as diretrizes da NBR 15772, simulando as condições de operação típicas do transporte refrigerado.
Elaboração do Relatório Técnico
Compilação dos dados obtidos durante a inspeção e ensaios.
Análise da conformidade do equipamento de refrigeração mecânica com as exigências da NBR 15772.
Registro fotográfico das condições operacionais e dos componentes do equipamento.
Elaboração de recomendações técnicas para a manutenção, ajuste ou adequação do sistema de refrigeração, caso seja necessário.
Emissão da ART
Registro e emissão da ART no sistema do CREA, contemplando a responsabilidade técnica sobre a inspeção e os ensaios realizados.
Documentos Entregáveis
Relatório técnico contendo:
Descrição detalhada do processo de inspeção e ensaio.
Resultados das medições e análises de desempenho do sistema de refrigeração.
Fotografias e registros do processo de inspeção.
Recomendações para manutenção ou ajustes necessários.
ART devidamente assinada e registrada.
Considerações Gerais
A inspeção e os ensaios serão realizados conforme as condições operacionais do transporte refrigerado.
Os ensaios deverão ser conduzidos com equipamentos de medição calibrados e adequados às especificações da norma.
O contratante deverá garantir o acesso adequado ao transporte e equipamentos, bem como fornecer informações necessárias para a execução dos ensaios.
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Laudo Equipamento Refrigeração Mecânica NBR 15772-2
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Validade
Laudo Equipamento Refrigeração Mecânica NBR 15772-2
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo Equipamento Refrigeração Mecânica NBR 15772-2
Complementos
Laudo Equipamento Refrigeração Mecânica NBR 15772-2
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Escopo e Requisitos para a realização de medidas e Simbologia;
Verificações quando pertinentes:
Medidas de temperatura;
Medidas de pressão e Medidas elétricas;
Medidas de tempo e Medidas de velocidade de rotação;
Requisitos para condução dos ensaios Compressor:
Requisitos operacionais para ensaios;
Ensaio de partida, Ensaio de operação continua;
Ensaios para a determinação da capacidade Útil
Valores padronizados dos parâmetros de classificação;
Informações gerais requeridas para os ensaios;
Ensaios de paredes calibradas polo método do calorímetro;
Calibração do calorímetro;
Preparação do calorímetro para a realização do ensaio de calibração;
Ensaio de calibração do calorímetro;
Procedimentos para realização do ensaio;
Instalação do sistema de refrigeração mecânica;
Aparatos para a realização do ensaio;
Condução do ensaio de capacidade;
Ajustes permitidos;
Cálculos para calorímetro de paredes calibradas;
Ensaios polo método do calorímetro de paredes isotérmicas;
Calibração do Calorímetro;
Preparação do calorímetro para a realização do ensaio de calibração Ensaio de calibração do calorímetro;
Procedimentos para a realização do ensaio;
Instalação do sistema de refrigeração mecânica;
Aparatos para a realização do ensaio;
Condução do ensaio de capacidade;
Ajustes permitidos; Cálculos para calorímetro de paredes isotérmicas ;
Cálculo do coeficiente de eficácia;
Flecha do ar frio;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Laudo Equipamento Refrigeração Mecânica NBR 15772-2
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo Equipamento Refrigeração Mecânica NBR 15772-2
NBR 15772-2 7 Requisitos operacionais para ensaios
7.1 Ensaio de partida
É obrigatória a realização deste ensaio antes da condução dos demais ensaios.
Este ensaio deve ser realizado utilizando-se os componentes regularmente fornecidos pelo fabricante. A unidade deve operar no seu modo normal durante todo o ensaio. Todos os componentes do sistema devem ser mantidos a 38 `C ± 1 °C por pelo menos 2 h. Então a unidade deve ser acionada por um período de 1 h e, após. a unidade deve ser desligada por 5 min. sendo a seguir acionada novamente. Durante o ensaio a temperatura de entrada do ar no condensador deve ser mantida a 38 °C ± 1 `C e a temperatura do ar de retorno pode ser reduzida até 27′ C ± 1 ‘C e então deve ser mantida, mas não pode ser inferior a 27 °C ± 1 ‘C ao religar o sistema de refrigeração.
Em unidades de refrigeração mecânica para transporte com acionamento elétrico de reserva e em unidades elétricas, o ensaio de partida deve ser realizado com a tensão elétrica de alimentação igual a 90 % da tensão especificada na placa de identificação da unidade.
Este ensaio deve ser realizado duas vezes com sucesso para que os demais ensaios a serem realizados possam ser considerados válidos.
7.2 Ensaio de operação contínua
Sob operação com acionamento primário e acionamento de reserva, a unidade deve ser capaz de prover uma hora de refrigeração continua com a temperatura de retomo de ar do resfriador de ar tipo circulação forçada mantida em 21 ‘C. O ar ambiente deve ser mantido em 49 `C. São permitidos métodos automáticos para limitar a potência elétrica de entrada sob esta condição.
8 Ensaios para a determinação da capacidade útil
A capacidade útil de sistemas de refrigeração mecânica para transporte deve ser determinada por meio da realização de ensaios laboratoriais segundo um dos dois métodos. a saber: a) método do calorímetro de paredes calibradas: ou b) método do calorímetro de paredes isotérmicas.
Nas Figuras A.1 e A.2 são apresentados croquis de calorímetro de paredes calibradas e de calorímetro de paredes isotérmicas nos quais há sistemas de aquecimento, por meio dos quais é transferida energia ao ar presente no seu interior, aquecendo-o. Recomenda-se que o ar seja aquecido imediatamente na saída do resfriador para minimizar a estratificação de temperaturas no interior do calorímetro. Este sistema de aquecimento será usado tanto em ensaios de calibração do calorímetro quanto em ensaios para a determinação da capacidade útil de refrigeração. Deve ser instalado de forma a evitar a transferência de calor por radiação para o evaporador da unidade em ensaio, para as paredes do calorímetro e para instrumentos de medida de temperatura.
8.1 Valores padronizados dos parâmetros de classificação
Independentemente do método a ser utilizado, os ensaios devem ser conduzidos e os seus resultados devem ser apresentados em conformidade com os valores padronizados dos parâmetros de classificação definidos na ABNT NBR 15772-1 e reproduzidos na Tabela 2.
Laudo Equipamento Refrigeração Mecânica NBR 15772-2: Consulte-nos.
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Escopo do Serviço
Substituir:
Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:
Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.