Nome Técnico: EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA E ENSAIOS DOS SISTEMAS DE REFRIGERAÇÃO E BOMBAS DE CALOR – SISTEMAS DE REFRIGERAÇÃO E BOMBAS DE CALOR – SEGURANÇA E REQUISITOS AMBIENTAIS – PARTE 1: DEFINIÇÕES, CLASSIFICAÇÃO E CRITÉRIOS DE SELEÇÃO – NBR 5149-1, ELABORAÇÃO DE RELATORIO TÉCNICO COM EMISSÃO DA ART
Referência: 143114
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O Laudo de Sistemas de Refrigeração e Bombas de Calor é um documento técnico que avalia a segurança, eficiência e conformidade ambiental desses sistemas. Ele fornece uma análise detalhada dos equipamentos, verificando sua adequação às normas de segurança, como a NBR 5149-1, que define critérios de seleção, manutenção e reparo.
Este laudo assegura que o sistema opera com fluidos refrigerantes de forma segura e dentro dos limites ambientais estabelecidos.
A importância desse laudo não pode ser subestimada. Ele não apenas garante que os sistemas de refrigeração e bombas de calor funcionem de maneira eficiente, mas também protege a saúde das pessoas, a integridade dos bens e o meio ambiente.
Com a crescente preocupação sobre as questões ambientais, a conformidade com as regulamentações é indispensável. Portanto, um laudo bem elaborado serve como um guia prático para a operação e manutenção adequadas, minimizando riscos e maximizando a eficiência.

O que é uma Bomba de Calor?
Uma bomba de calor é um dispositivo que transfere energia térmica de um ambiente mais frio para um mais quente, utilizando trabalho mecânico e um fluido refrigerante. Este sistema é altamente eficiente porque aproveita a energia disponível no ambiente e a redistribui de maneira controlada.
As bombas de calor são, portanto, amplamente utilizadas tanto em aplicações comerciais quanto industriais para aquecimento de ambientes, água e outras substâncias.
Esses dispositivos funcionam de forma semelhante a um sistema de refrigeração, mas em vez de remover calor, eles o adicionam a um espaço. Por exemplo, em um sistema de aquecimento, a bomba de calor extrai calor do ar externo e o transfere para o interior de um edifício.
Essa eficiência energética torna as bombas de calor uma opção atraente para aquecimento e resfriamento, especialmente em climas moderados.
Além disso, as bombas de calor podem operar em modo reverso, permitindo que sejam utilizadas tanto para aquecer quanto para resfriar. Essa versatilidade é um dos principais motivos pelos quais elas estão se tornando cada vez mais populares em aplicações residenciais e comerciais.
O que são Sistemas de Refrigeração?
Os sistemas de refrigeração são responsáveis por retirar o calor de um ambiente ou processo, utilizando um circuito fechado onde circula um fluido refrigerante. Esse fluido absorve o calor, bem como o dissipa em um local de menor temperatura, mantendo a eficiência de máquinas e processos.
Esses sistemas são essenciais em diversos setores, como o automotivo, industrial, comercial e doméstico, garantindo que os equipamentos operem dentro das condições térmicas adequadas.
Os sistemas de refrigeração podem variar em complexidade, desde unidades simples, como refrigeradores domésticos, até sistemas industriais complexos que mantêm temperaturas controladas em grandes instalações.
A eficiência desses sistemas é fundamental não apenas para a operação adequada, mas também para a redução do consumo energético e a minimização do impacto ambiental.
A manutenção regular e a inspeção desses sistemas são cruciais para garantir seu funcionamento seguro e eficiente. Um sistema de refrigeração mal mantido pode levar a falhas operacionais, desperdício de energia e até mesmo riscos à saúde.

Quais são os Tipos de Sistemas de Refrigeração?
Existem diversos tipos de sistemas de refrigeração, cada um projetado para aplicações específicas. Aqui estão os principais:
- Refrigeração por Absorção: Este tipo utiliza calor para mover o fluido refrigerante e é comum em processos industriais. Ele é frequentemente alimentado por fontes de calor, como gás natural ou energia solar, tornando-o uma opção sustentável.
- Refrigeração por Compressão: É o sistema mais comum, utilizando compressores para forçar o fluido refrigerante a circular. Esse método é amplamente utilizado em aplicações comerciais e residenciais, como ar-condicionado e refrigeradores.
- Refrigeração Termoelétrica: Ideal para pequenas aplicações, como a refrigeração de componentes eletrônicos. Este sistema utiliza o efeito Peltier para transferir calor, sendo uma solução compacta e eficiente.
- Refrigeração Doméstica: Sistemas comuns em geladeiras e freezers residenciais.
- Refrigeração Marítima e de Transporte: Sistemas projetados para preservar produtos durante o transporte em navios e caminhões refrigerados, pois esses sistemas garantem que os produtos permaneçam em condições ideais durante o transporte.
Cada um desses sistemas requer uma avaliação técnica detalhada para garantir que esteja operando conforme as normas de segurança e eficiência energética. A escolha do sistema adequado depende de fatores como a aplicação específica, a capacidade necessária e as condições ambientais.
Critérios para Seleção de Sistemas de Refrigeração e Bombas de Calor
A escolha de um sistema de refrigeração ou bomba de calor depende de uma série de fatores, como o tipo de aplicação, capacidade térmica necessária, eficiência energética e o impacto ambiental.
Um dos principais aspectos a considerar é a eficiência energética.
Sistemas que consomem menos energia não apenas reduzem os custos operacionais, mas também têm um impacto ambiental menor. Além disso, a conformidade com as normas de segurança, como a NBR 5149-1, é essencial para garantir a segurança do sistema e a proteção do meio ambiente.
Outro critério importante é a capacidade de manutenção.
Sistemas que são fáceis de manter e reparar garantem uma vida útil mais longa e um desempenho mais confiável. Portanto, ao selecionar um sistema, é crucial considerar a disponibilidade de peças de reposição e a facilidade de acesso para manutenção.
Manutenção e Recuperação de Fluídos Refrigerantes
A manutenção adequada e a recuperação de fluidos refrigerantes são aspectos críticos para prolongar a vida útil dos sistemas de refrigeração e bombas de calor.
O Laudo de Sistemas de Refrigeração e Bombas de Calor assegura que os procedimentos de manutenção seguem as diretrizes ambientais, pois evita vazamentos de fluidos e outros problemas que possam comprometer o desempenho do sistema.
A recuperação de fluidos refrigerantes é fundamental para reduzir o impacto ambiental e atender às regulamentações.
Fluidos refrigerantes, como os hidrofluorocarbonetos (HFCs), têm potencial de aquecimento global significativo. Portanto, a recuperação e o descarte adequados desses fluidos são essenciais para minimizar os danos ambientais.
Além disso, a manutenção regular, que inclui a verificação de vazamentos, a limpeza de componentes e a troca de filtros, é vital para garantir que os sistemas operem de forma eficiente.
A falta de manutenção pode levar a falhas dispendiosas e aumentar o consumo de energia, resultando em custos operacionais mais altos.
Segurança em Sistemas de Refrigeração e Bombas de Calor
A segurança é um dos principais aspectos abordados no Laudo de Sistemas de Refrigeração e Bombas de Calor. Sistemas de refrigeração, quando mal mantidos ou operados, podem apresentar riscos, como vazamentos de fluidos tóxicos ou inflamáveis.
Este laudo avalia, portanto, todos os aspectos de segurança, incluindo o estado das tubulações, o funcionamento dos compressores e a integridade dos fluidos refrigerantes.
Garantir a segurança desses sistemas envolve a implementação de práticas de operação seguras e a realização de inspeções regulares. A identificação precoce de problemas pode evitar acidentes graves e proteger a saúde dos operadores e usuários.
Além disso, a conformidade com as normas de segurança ajuda a minimizar os riscos associados à operação de sistemas de refrigeração.
A formação e a conscientização dos operadores também são essenciais. Treinamentos regulares sobre práticas seguras de operação e manutenção ajudam a garantir que todos os envolvidos estejam cientes dos riscos e saibam como mitigá-los.
Por que Solicitar o Laudo Sistemas de Refrigeração e Bombas de Calor?
Solicitar o Laudo de Sistemas de Refrigeração e Bombas de Calor é essencial para garantir que os sistemas estejam operando de maneira eficiente, segura e em conformidade com as normas vigentes.
Este laudo assegura, acima de tudo, a proteção do meio ambiente, a segurança das pessoas e dos bens, além de evitar problemas operacionais que possam resultar em altos custos de manutenção ou falhas catastróficas.
A realização desse laudo demonstra o compromisso da empresa com a segurança e a sustentabilidade. Em um mundo onde as regulamentações ambientais estão se tornando cada vez mais rigorosas, ter um laudo atualizado pode ser um diferencial competitivo.
Por fim, o laudo proporciona uma visão clara do estado do sistema, permitindo que as empresas planejem manutenções e investimentos futuros de forma mais eficaz. Isso não apenas otimiza os recursos, mas também garante a continuidade das operações.
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Confira também: Laudo técnico de ar interno
Referências Normativas
ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ferramentas Necessárias para Manutenção
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;
Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.
Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.
Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);
Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.
Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.
Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo Sistemas de Refrigeração e Bombas de Calor:
3.1.1 sistema de absorção sistema de refrigeração em que o efeito de refrigeração é obtido pela evaporação de um fluido refrigerante, sendo o vapor então absorvido ou adsorvido por um meio absorvente ou adsorvente, respectivamente, do qual é subsequentemente expelido a uma maior pressão parcial de vapor por aquecimento e depois liquefeito por arrefecimento
3.1.2 sistema em cascata dois ou mais circuitos independentes de refrigeração no qual o condensador de um sistema rejeita calor diretamente para o evaporador do outro
3.1.3 sistema de liberação direta sistema com um grau de separação entre o fluido refrigerante e o espaço ocupado
Nota 1 de entrada: Sistemas em que o fluido secundário está em contato com o ar ou bens para ser resfriado ou aquecido (por exemplo, sistema de pulverização) são sistemas de liberação direta.
Nota 2 de entrada: Para os fins desta Parte da ABNT NBR ISO 5149. os sistemas diretos e indiretos são definidos em relação ao potencial de vazamento de fluido refrigerante para um espaço ocupado. Quando o sistema não atende a um espaço ocupado. este pode ser classificado como liberação direta ou indireta conforme o projeto do sistema.
3.1.4 sistema indireto sistema com mais de um grau de separação entre o fluido refrigerante e o espaço ocupado
3.1.5 sistema duplo Indireto sistema indireto para o qual o meio de transferência de calor passa por um segundo trocador de calor localizado externamente ao espaço, e arrefece ou aquece um segundo fluido de transferência de calor, colocado em contato direto com a substância (por exemplo. por pulverização ou similar)
3.1.6 sistema de carga limitada sistema de refrigeração em que o volume interno total e a carga de fluido refrigerante são de tal ordem que, com o tempo ocioso do sistema, a pressão permitida não seja excedida quando ocorre a evapo-ração completa do fluido refrigerante
3.1.7 lado de alta pressão parte de um sistema de refrigeração operando aproximadamente na pressão de condensação
3.1.8 lado de baixa pressão parte de um sistema de refrigeração operando aproximadamente na pressão de evaporação
3.1.9 sistema de refrigeração (bomba de calor) combinação de peças interligadas que contenham fluido refrigerante e que constituem um circuito fechado em que o fluido referente é circulado com a finalidade de extrair e/ou rejeitar calor (isto é. resfriamento ou aquecimento)
Nota 1 de entrada. Refrigerar é usado para se referir ao processo em andamento enquanto a refrigeração é usada para se referir a algo que é concluído, como o equipamento (equipamento de refrigeração).
3.1.10 sistema autossuficiente (self-containod) sistema refrigerante montado em fabrica em uma estrutura e gabinete adequados, que é fabricado e transportado completo, ou em duas ou mais seções e no qual nenhuma parte contendo fluido refrigerante é conectada no local, exceto por válvulas de isolamento. como válvulas de bloqueio conjugadas
3.1.11 sistema selado sistema de refrigeração em que todas as peças contendo fluido refrigerante são conectadas de forma estanque por solda, brasagem ou processo similar permanente
F: NBR 5149-1
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Laudo Sistemas de Refrigeração e Bombas de Calor: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Laudo Sistemas de Refrigeração e Bombas de Calor
Escopo normativo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA E ENSAIOS DOS SISTEMAS DE REFRIGERAÇÃO E BOMBAS DE CALOR – SISTEMAS DE REFRIGERAÇÃO E BOMBAS DE CALOR – SEGURANÇA E REQUISITOS AMBIENTAIS – PARTE 1: DEFINIÇÕES, CLASSIFICAÇÃO E CRITÉRIOS DE SELEÇÃO – NBR 5149-1, ELABORAÇÃO DE RELATORIO TÉCNICO COM EMISSÃO DA ART
Objetivo
Realizar a inspeção técnica da iluminação em ambientes de trabalho para verificar a conformidade com as normas técnicas e regulamentações vigentes, incluindo NBR ISO/CIE 8995-1, NR 17, NHO 11 e DIN EN 12464-1, e elaborar o respectivo relatório técnico com a emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).
Etapas do Serviço
Planejamento
Levantamento preliminar das características do ambiente de trabalho.
Identificação dos pontos críticos e dos requisitos específicos de iluminação.
Definição do cronograma para a inspeção.
Execução da Inspeção Técnica
Equipamentos utilizados: Luxímetro calibrado e certificado conforme padrões metrológicos.
Medições de iluminância em diferentes pontos do ambiente, conforme critérios das normas aplicáveis.
Análise das condições de uniformidade, temperatura de cor, índice de reprodução de cor (IRC) e ausência de ofuscamento direto e indireto.
Avaliação da adequação da iluminação às tarefas realizadas em cada posto de trabalho, considerando os requisitos ergonômicos da NR 17.
Avaliação Comparativa e Diagnóstico
Comparação dos resultados obtidos com os limites normativos e regulamentares.
Identificação de não conformidades e potenciais riscos à saúde ocupacional e à produtividade.
Elaboração do Relatório Técnico
Descrição das condições existentes e dos métodos de medição.
Apresentação dos resultados quantitativos e qualitativos.
Identificação das não conformidades, quando aplicável, e recomendações técnicas para adequação.
Emissão da ART
Registro da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) junto ao conselho profissional, assegurando a rastreabilidade e a responsabilidade técnica do serviço.
Entregáveis
Relatório Técnico com:
Dados gerais do ambiente inspecionado.
Metodologia aplicada.
Resultados das medições.
Diagnóstico técnico.
Recomendações corretivas ou preventivas.
ART devidamente registrada.
Prazo de Execução
O prazo será definido conforme o porte do ambiente e a quantidade de postos de trabalho a serem inspecionados, estimando-se uma média de X dias úteis para ambientes padrão.
Considerações Finais
Este serviço será realizado por profissionais qualificados e com equipamentos calibrados, garantindo a conformidade técnica e a segurança ocupacional dos trabalhadores.
Nota: Caso necessite de mais informações ou adequações no escopo, entre em contato.
TESTE ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES
Testes, ensaios e avaliações quantitativas são pertinentes no contexto da inspeção técnica em iluminação de ambientes de trabalho. Abaixo, explicamos a relevância de cada um desses aspectos:
Testes
São procedimentos realizados para verificar o desempenho e as características dos sistemas de iluminação em condições reais de uso.
Exemplo: Testar a uniformidade da luz em diferentes pontos do ambiente ou verificar se a iluminação instalada atende às condições exigidas para tarefas específicas (como escritórios, linhas de produção ou áreas de leitura).
Importância: Garantir que os sistemas estão operando conforme especificado pelos fabricantes e atendem aos requisitos das normas.
Ensaios
Os ensaios são procedimentos técnicos normatizados utilizados para medir e avaliar parâmetros específicos de desempenho, como:
Iluminância (lux): Medição da quantidade de luz que atinge uma superfície (avaliada por luxímetros).
Índice de Reprodução de Cor (IRC): Avalia a fidelidade com que as cores são percebidas sob determinada fonte de luz.
Temperatura de Cor (Kelvin): Determina se a luz é mais quente (amarelada) ou fria (branca/azulada).
Flicker (oscilações de luz): Avaliação de possíveis variações na intensidade luminosa que podem causar desconforto visual ou problemas de saúde.
Importância: Ensaios garantem que os parâmetros medidos sejam comparáveis com os padrões exigidos pelas normas técnicas, identificando possíveis não conformidades.
Avaliação Quantitativa
É a análise detalhada dos dados obtidos nos testes e ensaios, considerando métricas mensuráveis e comparando os resultados com os limites estabelecidos por normas técnicas e regulamentações.
Exemplo: Comparar os níveis de iluminância em lux obtidos na medição com os valores mínimos recomendados pela NBR ISO/CIE 8995-1 ou DIN EN 12464-1 para diferentes atividades.
Importância:
Garante uma abordagem objetiva e técnica, baseada em dados concretos.
Subsidia o diagnóstico de conformidade e a elaboração de recomendações práticas para ajustes e melhorias.
Por que são essenciais?
Esses processos são indispensáveis porque:
Normas e Regulamentações exigem medições precisas: As normas citadas (NBR ISO/CIE 8995-1, NHO 11, NR 17, etc.) especificam parâmetros técnicos e quantitativos para avaliar se a iluminação é adequada.
Segurança e Ergonomia: O desempenho inadequado do sistema de iluminação pode causar desconforto visual, fadiga, redução de produtividade e até acidentes de trabalho.
Registro técnico: Testes e ensaios normatizados são fundamentais para documentar resultados confiáveis no relatório técnico e na ART, demonstrando a conformidade com as exigências legais e de qualidade.
Conclusão: Testes, ensaios e avaliações quantitativas são práticas essenciais e diretamente relacionadas à execução e à validade de inspeções técnicas em iluminação de ambientes de trabalho.
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Laudo Sistemas de Refrigeração e Bombas de Calor
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo Normativo do Serviço
Laudo Sistemas de Refrigeração e Bombas de Calor
Escopo normativo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA E ENSAIOS DOS SISTEMAS DE REFRIGERAÇÃO E BOMBAS DE CALOR – SISTEMAS DE REFRIGERAÇÃO E BOMBAS DE CALOR – SEGURANÇA E REQUISITOS AMBIENTAIS – PARTE 1: DEFINIÇÕES, CLASSIFICAÇÃO E CRITÉRIOS DE SELEÇÃO – NBR 5149-1, ELABORAÇÃO DE RELATORIO TÉCNICO COM EMISSÃO DA ART
Objetivo
Realizar a inspeção técnica da iluminação em ambientes de trabalho para verificar a conformidade com as normas técnicas e regulamentações vigentes, incluindo NBR ISO/CIE 8995-1, NR 17, NHO 11 e DIN EN 12464-1, e elaborar o respectivo relatório técnico com a emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).
Etapas do Serviço
Planejamento
Levantamento preliminar das características do ambiente de trabalho.
Identificação dos pontos críticos e dos requisitos específicos de iluminação.
Definição do cronograma para a inspeção.
Execução da Inspeção Técnica
Equipamentos utilizados: Luxímetro calibrado e certificado conforme padrões metrológicos.
Medições de iluminância em diferentes pontos do ambiente, conforme critérios das normas aplicáveis.
Análise das condições de uniformidade, temperatura de cor, índice de reprodução de cor (IRC) e ausência de ofuscamento direto e indireto.
Avaliação da adequação da iluminação às tarefas realizadas em cada posto de trabalho, considerando os requisitos ergonômicos da NR 17.
Avaliação Comparativa e Diagnóstico
Comparação dos resultados obtidos com os limites normativos e regulamentares.
Identificação de não conformidades e potenciais riscos à saúde ocupacional e à produtividade.
Elaboração do Relatório Técnico
Descrição das condições existentes e dos métodos de medição.
Apresentação dos resultados quantitativos e qualitativos.
Identificação das não conformidades, quando aplicável, e recomendações técnicas para adequação.
Emissão da ART
Registro da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) junto ao conselho profissional, assegurando a rastreabilidade e a responsabilidade técnica do serviço.
Entregáveis
Relatório Técnico com:
Dados gerais do ambiente inspecionado.
Metodologia aplicada.
Resultados das medições.
Diagnóstico técnico.
Recomendações corretivas ou preventivas.
ART devidamente registrada.
Prazo de Execução
O prazo será definido conforme o porte do ambiente e a quantidade de postos de trabalho a serem inspecionados, estimando-se uma média de X dias úteis para ambientes padrão.
Considerações Finais
Este serviço será realizado por profissionais qualificados e com equipamentos calibrados, garantindo a conformidade técnica e a segurança ocupacional dos trabalhadores.
Nota: Caso necessite de mais informações ou adequações no escopo, entre em contato.
TESTE ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES
Testes, ensaios e avaliações quantitativas são pertinentes no contexto da inspeção técnica em iluminação de ambientes de trabalho. Abaixo, explicamos a relevância de cada um desses aspectos:
Testes
São procedimentos realizados para verificar o desempenho e as características dos sistemas de iluminação em condições reais de uso.
Exemplo: Testar a uniformidade da luz em diferentes pontos do ambiente ou verificar se a iluminação instalada atende às condições exigidas para tarefas específicas (como escritórios, linhas de produção ou áreas de leitura).
Importância: Garantir que os sistemas estão operando conforme especificado pelos fabricantes e atendem aos requisitos das normas.
Ensaios
Os ensaios são procedimentos técnicos normatizados utilizados para medir e avaliar parâmetros específicos de desempenho, como:
Iluminância (lux): Medição da quantidade de luz que atinge uma superfície (avaliada por luxímetros).
Índice de Reprodução de Cor (IRC): Avalia a fidelidade com que as cores são percebidas sob determinada fonte de luz.
Temperatura de Cor (Kelvin): Determina se a luz é mais quente (amarelada) ou fria (branca/azulada).
Flicker (oscilações de luz): Avaliação de possíveis variações na intensidade luminosa que podem causar desconforto visual ou problemas de saúde.
Importância: Ensaios garantem que os parâmetros medidos sejam comparáveis com os padrões exigidos pelas normas técnicas, identificando possíveis não conformidades.
Avaliação Quantitativa
É a análise detalhada dos dados obtidos nos testes e ensaios, considerando métricas mensuráveis e comparando os resultados com os limites estabelecidos por normas técnicas e regulamentações.
Exemplo: Comparar os níveis de iluminância em lux obtidos na medição com os valores mínimos recomendados pela NBR ISO/CIE 8995-1 ou DIN EN 12464-1 para diferentes atividades.
Importância:
Garante uma abordagem objetiva e técnica, baseada em dados concretos.
Subsidia o diagnóstico de conformidade e a elaboração de recomendações práticas para ajustes e melhorias.
Por que são essenciais?
Esses processos são indispensáveis porque:
Normas e Regulamentações exigem medições precisas: As normas citadas (NBR ISO/CIE 8995-1, NHO 11, NR 17, etc.) especificam parâmetros técnicos e quantitativos para avaliar se a iluminação é adequada.
Segurança e Ergonomia: O desempenho inadequado do sistema de iluminação pode causar desconforto visual, fadiga, redução de produtividade e até acidentes de trabalho.
Registro técnico: Testes e ensaios normatizados são fundamentais para documentar resultados confiáveis no relatório técnico e na ART, demonstrando a conformidade com as exigências legais e de qualidade.
Conclusão: Testes, ensaios e avaliações quantitativas são práticas essenciais e diretamente relacionadas à execução e à validade de inspeções técnicas em iluminação de ambientes de trabalho.
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Laudo Sistemas de Refrigeração e Bombas de Calor
Referências Normativas
Laudo Sistemas de Refrigeração e Bombas de Calor
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
NR 17: Ergonomia – Aspectos relacionados à iluminação nos postos de trabalho;
NBR 5149-1 – Sistema de Refrigeração – Segurança e requisitos ambientais – Parte 1: Definições, classificação e critérios de seleção (56 Págs);
NBR 5149-2 – Sistema de Refrigeração – Segurança e requisitos ambientais – Parte 2: Projeto, construção, ensaios, identificação e documentação (73 Págs);
NBR 5149-3 – Sistema de Refrigeração – Segurança e requisitos ambientais – Parte 3: Local de instalação (22 Págs);
NHO 11: Parâmetros de medição e avaliação de iluminância para a proteção da saúde ocupacional;
DIN EN 12464-1: Requisitos de iluminação para locais de trabalho internos;
ISO/CIE 8995-1: Diretrizes para iluminação de ambientes de trabalho;
ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Laudo Sistemas de Refrigeração e Bombas de Calor
Validade
Laudo Sistemas de Refrigeração e Bombas de Calor
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo Sistemas de Refrigeração e Bombas de Calor
Complementos
Laudo Sistemas de Refrigeração e Bombas de Calor
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor).
Outros elementos quando pertinentes e contratado:
Termos e abreviaturas;
Classificação;
Classificação de ocupações; Classificação dos sistemas;
Sistema de liberação direta; Sistema indireto;
Classificação da localização dos sistemas de refrigeração;
Classe IV: espaços ventilados;
Classe casa de máquinas ou ao ar livre;
Classe II: Compressores na casa de máquinas ou ao ar livre;
Classe I: equipamentos mecânicos localizados dentro do espaço ocupado;
Classificação do fluido refrigerante;
Quantidade de fluido refrigerante por espaço ocupado;
Cálculos do volume do ambiente;
Fluido de transferência de calor;
Ingestão; Exposição pessoal (toxicidade);
Pressão; Identificação;
Ponto de congelamento; Ponto de decomposição; Ponto de fulgor;
Temperatura de autoignição; Expansão térmica; Proteção contra corrosão;
Localização dos sistemas de refrigeração;
Requisitos de limite de carga de fluido refrigerante para sistemas de refrigeração;
Equipamentos selados de fábrica com uma carga de menos de 0,15 kg de refrigerantes A3;
Alternativas para gerenciamento de risco de sistemas de refrigeração em espaços ocupados;
Carga permitida; Ocupações exceto aquelas no último andar subterrâneo da edificação;
Ocupações no andar subterrâneo mais inferior do prédio; Efeito de fluxo para baixo;
Classificação e informações sobre segurança de fluidos refrigerantes;
Perigos potenciais para os sistemas de refrigeração;
Termos equivalentes em inglês e francês;
Sistema direto;
Sistema aberto de pulverização; Sistema direto com dutos; Sistema aberto de pulverização com respiro;
Sistema fechado indireto; Sistema indireto ventilado; Sistema indireto fechado ventilado;
Sistema indireto duplo; Sistema indireto de alta pressão;
Categorias de ocupação;
Carga-limite definida para sistemas com base na toxicidade do fluido refrigerante;
Carga-limite definida para sistemas de refrigeração com base na inflamabilidade;
Concentração de fluido refrigerante permitida;
Tabela de Interpolação para calcular QLMV;
Designação dos fluidos refrigerantes;
Designações de misturas de fluidos refrigerantes azeotrópicos (série R-400);
Termos equivalentes em Português, inglês e Francês;
Fonte NBR 5149-1.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Laudo Sistemas de Refrigeração e Bombas de Calor
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo Sistemas de Refrigeração e Bombas de Calor:
3.1.1 sistema de absorção sistema de refrigeração em que o efeito de refrigeração é obtido pela evaporação de um fluido refrigerante, sendo o vapor então absorvido ou adsorvido por um meio absorvente ou adsorvente, respectivamente, do qual é subsequentemente expelido a uma maior pressão parcial de vapor por aquecimento e depois liquefeito por arrefecimento
3.1.2 sistema em cascata dois ou mais circuitos independentes de refrigeração no qual o condensador de um sistema rejeita calor diretamente para o evaporador do outro
3.1.3 sistema de liberação direta sistema com um grau de separação entre o fluido refrigerante e o espaço ocupado
Nota 1 de entrada: Sistemas em que o fluido secundário está em contato com o ar ou bens para ser resfriado ou aquecido (por exemplo, sistema de pulverização) são sistemas de liberação direta.
Nota 2 de entrada: Para os fins desta Parte da ABNT NBR ISO 5149. os sistemas diretos e indiretos são definidos em relação ao potencial de vazamento de fluido refrigerante para um espaço ocupado. Quando o sistema não atende a um espaço ocupado. este pode ser classificado como liberação direta ou indireta conforme o projeto do sistema.
3.1.4 sistema indireto sistema com mais de um grau de separação entre o fluido refrigerante e o espaço ocupado
3.1.5 sistema duplo Indireto sistema indireto para o qual o meio de transferência de calor passa por um segundo trocador de calor localizado externamente ao espaço, e arrefece ou aquece um segundo fluido de transferência de calor, colocado em contato direto com a substância (por exemplo. por pulverização ou similar)
3.1.6 sistema de carga limitada sistema de refrigeração em que o volume interno total e a carga de fluido refrigerante são de tal ordem que, com o tempo ocioso do sistema, a pressão permitida não seja excedida quando ocorre a evapo-ração completa do fluido refrigerante
3.1.7 lado de alta pressão parte de um sistema de refrigeração operando aproximadamente na pressão de condensação
3.1.8 lado de baixa pressão parte de um sistema de refrigeração operando aproximadamente na pressão de evaporação
3.1.9 sistema de refrigeração (bomba de calor) combinação de peças interligadas que contenham fluido refrigerante e que constituem um circuito fechado em que o fluido referente é circulado com a finalidade de extrair e/ou rejeitar calor (isto é. resfriamento ou aquecimento)
Nota 1 de entrada. Refrigerar é usado para se referir ao processo em andamento enquanto a refrigeração é usada para se referir a algo que é concluído, como o equipamento (equipamento de refrigeração).
3.1.10 sistema autossuficiente (self-containod) sistema refrigerante montado em fabrica em uma estrutura e gabinete adequados, que é fabricado e transportado completo, ou em duas ou mais seções e no qual nenhuma parte contendo fluido refrigerante é conectada no local, exceto por válvulas de isolamento. como válvulas de bloqueio conjugadas
3.1.11 sistema selado sistema de refrigeração em que todas as peças contendo fluido refrigerante são conectadas de forma estanque por solda, brasagem ou processo similar permanente
F: NBR 5149-1
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Laudo Sistemas de Refrigeração e Bombas de Calor: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Laudo Sistemas de Refrigeração e Bombas de Calor
Escopo normativo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA E ENSAIOS DOS SISTEMAS DE REFRIGERAÇÃO E BOMBAS DE CALOR – SISTEMAS DE REFRIGERAÇÃO E BOMBAS DE CALOR – SEGURANÇA E REQUISITOS AMBIENTAIS – PARTE 1: DEFINIÇÕES, CLASSIFICAÇÃO E CRITÉRIOS DE SELEÇÃO – NBR 5149-1, ELABORAÇÃO DE RELATORIO TÉCNICO COM EMISSÃO DA ART
Objetivo
Realizar a inspeção técnica da iluminação em ambientes de trabalho para verificar a conformidade com as normas técnicas e regulamentações vigentes, incluindo NBR ISO/CIE 8995-1, NR 17, NHO 11 e DIN EN 12464-1, e elaborar o respectivo relatório técnico com a emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).
Etapas do Serviço
Planejamento
Levantamento preliminar das características do ambiente de trabalho.
Identificação dos pontos críticos e dos requisitos específicos de iluminação.
Definição do cronograma para a inspeção.
Execução da Inspeção Técnica
Equipamentos utilizados: Luxímetro calibrado e certificado conforme padrões metrológicos.
Medições de iluminância em diferentes pontos do ambiente, conforme critérios das normas aplicáveis.
Análise das condições de uniformidade, temperatura de cor, índice de reprodução de cor (IRC) e ausência de ofuscamento direto e indireto.
Avaliação da adequação da iluminação às tarefas realizadas em cada posto de trabalho, considerando os requisitos ergonômicos da NR 17.
Avaliação Comparativa e Diagnóstico
Comparação dos resultados obtidos com os limites normativos e regulamentares.
Identificação de não conformidades e potenciais riscos à saúde ocupacional e à produtividade.
Elaboração do Relatório Técnico
Descrição das condições existentes e dos métodos de medição.
Apresentação dos resultados quantitativos e qualitativos.
Identificação das não conformidades, quando aplicável, e recomendações técnicas para adequação.
Emissão da ART
Registro da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) junto ao conselho profissional, assegurando a rastreabilidade e a responsabilidade técnica do serviço.
Entregáveis
Relatório Técnico com:
Dados gerais do ambiente inspecionado.
Metodologia aplicada.
Resultados das medições.
Diagnóstico técnico.
Recomendações corretivas ou preventivas.
ART devidamente registrada.
Prazo de Execução
O prazo será definido conforme o porte do ambiente e a quantidade de postos de trabalho a serem inspecionados, estimando-se uma média de X dias úteis para ambientes padrão.
Considerações Finais
Este serviço será realizado por profissionais qualificados e com equipamentos calibrados, garantindo a conformidade técnica e a segurança ocupacional dos trabalhadores.
Nota: Caso necessite de mais informações ou adequações no escopo, entre em contato.
TESTE ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES
Testes, ensaios e avaliações quantitativas são pertinentes no contexto da inspeção técnica em iluminação de ambientes de trabalho. Abaixo, explicamos a relevância de cada um desses aspectos:
Testes
São procedimentos realizados para verificar o desempenho e as características dos sistemas de iluminação em condições reais de uso.
Exemplo: Testar a uniformidade da luz em diferentes pontos do ambiente ou verificar se a iluminação instalada atende às condições exigidas para tarefas específicas (como escritórios, linhas de produção ou áreas de leitura).
Importância: Garantir que os sistemas estão operando conforme especificado pelos fabricantes e atendem aos requisitos das normas.
Ensaios
Os ensaios são procedimentos técnicos normatizados utilizados para medir e avaliar parâmetros específicos de desempenho, como:
Iluminância (lux): Medição da quantidade de luz que atinge uma superfície (avaliada por luxímetros).
Índice de Reprodução de Cor (IRC): Avalia a fidelidade com que as cores são percebidas sob determinada fonte de luz.
Temperatura de Cor (Kelvin): Determina se a luz é mais quente (amarelada) ou fria (branca/azulada).
Flicker (oscilações de luz): Avaliação de possíveis variações na intensidade luminosa que podem causar desconforto visual ou problemas de saúde.
Importância: Ensaios garantem que os parâmetros medidos sejam comparáveis com os padrões exigidos pelas normas técnicas, identificando possíveis não conformidades.
Avaliação Quantitativa
É a análise detalhada dos dados obtidos nos testes e ensaios, considerando métricas mensuráveis e comparando os resultados com os limites estabelecidos por normas técnicas e regulamentações.
Exemplo: Comparar os níveis de iluminância em lux obtidos na medição com os valores mínimos recomendados pela NBR ISO/CIE 8995-1 ou DIN EN 12464-1 para diferentes atividades.
Importância:
Garante uma abordagem objetiva e técnica, baseada em dados concretos.
Subsidia o diagnóstico de conformidade e a elaboração de recomendações práticas para ajustes e melhorias.
Por que são essenciais?
Esses processos são indispensáveis porque:
Normas e Regulamentações exigem medições precisas: As normas citadas (NBR ISO/CIE 8995-1, NHO 11, NR 17, etc.) especificam parâmetros técnicos e quantitativos para avaliar se a iluminação é adequada.
Segurança e Ergonomia: O desempenho inadequado do sistema de iluminação pode causar desconforto visual, fadiga, redução de produtividade e até acidentes de trabalho.
Registro técnico: Testes e ensaios normatizados são fundamentais para documentar resultados confiáveis no relatório técnico e na ART, demonstrando a conformidade com as exigências legais e de qualidade.
Conclusão: Testes, ensaios e avaliações quantitativas são práticas essenciais e diretamente relacionadas à execução e à validade de inspeções técnicas em iluminação de ambientes de trabalho.
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Laudo Sistemas de Refrigeração e Bombas de Calor
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Validade
Laudo Sistemas de Refrigeração e Bombas de Calor
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo Sistemas de Refrigeração e Bombas de Calor
Complementos
Laudo Sistemas de Refrigeração e Bombas de Calor
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor).
Outros elementos quando pertinentes e contratado:
Termos e abreviaturas;
Classificação;
Classificação de ocupações; Classificação dos sistemas;
Sistema de liberação direta; Sistema indireto;
Classificação da localização dos sistemas de refrigeração;
Classe IV: espaços ventilados;
Classe casa de máquinas ou ao ar livre;
Classe II: Compressores na casa de máquinas ou ao ar livre;
Classe I: equipamentos mecânicos localizados dentro do espaço ocupado;
Classificação do fluido refrigerante;
Quantidade de fluido refrigerante por espaço ocupado;
Cálculos do volume do ambiente;
Fluido de transferência de calor;
Ingestão; Exposição pessoal (toxicidade);
Pressão; Identificação;
Ponto de congelamento; Ponto de decomposição; Ponto de fulgor;
Temperatura de autoignição; Expansão térmica; Proteção contra corrosão;
Localização dos sistemas de refrigeração;
Requisitos de limite de carga de fluido refrigerante para sistemas de refrigeração;
Equipamentos selados de fábrica com uma carga de menos de 0,15 kg de refrigerantes A3;
Alternativas para gerenciamento de risco de sistemas de refrigeração em espaços ocupados;
Carga permitida; Ocupações exceto aquelas no último andar subterrâneo da edificação;
Ocupações no andar subterrâneo mais inferior do prédio; Efeito de fluxo para baixo;
Classificação e informações sobre segurança de fluidos refrigerantes;
Perigos potenciais para os sistemas de refrigeração;
Termos equivalentes em inglês e francês;
Sistema direto;
Sistema aberto de pulverização; Sistema direto com dutos; Sistema aberto de pulverização com respiro;
Sistema fechado indireto; Sistema indireto ventilado; Sistema indireto fechado ventilado;
Sistema indireto duplo; Sistema indireto de alta pressão;
Categorias de ocupação;
Carga-limite definida para sistemas com base na toxicidade do fluido refrigerante;
Carga-limite definida para sistemas de refrigeração com base na inflamabilidade;
Concentração de fluido refrigerante permitida;
Tabela de Interpolação para calcular QLMV;
Designação dos fluidos refrigerantes;
Designações de misturas de fluidos refrigerantes azeotrópicos (série R-400);
Termos equivalentes em Português, inglês e Francês;
Fonte NBR 5149-1.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Laudo Sistemas de Refrigeração e Bombas de Calor
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo Sistemas de Refrigeração e Bombas de Calor:
3.1.1 sistema de absorção sistema de refrigeração em que o efeito de refrigeração é obtido pela evaporação de um fluido refrigerante, sendo o vapor então absorvido ou adsorvido por um meio absorvente ou adsorvente, respectivamente, do qual é subsequentemente expelido a uma maior pressão parcial de vapor por aquecimento e depois liquefeito por arrefecimento
3.1.2 sistema em cascata dois ou mais circuitos independentes de refrigeração no qual o condensador de um sistema rejeita calor diretamente para o evaporador do outro
3.1.3 sistema de liberação direta sistema com um grau de separação entre o fluido refrigerante e o espaço ocupado
Nota 1 de entrada: Sistemas em que o fluido secundário está em contato com o ar ou bens para ser resfriado ou aquecido (por exemplo, sistema de pulverização) são sistemas de liberação direta.
Nota 2 de entrada: Para os fins desta Parte da ABNT NBR ISO 5149. os sistemas diretos e indiretos são definidos em relação ao potencial de vazamento de fluido refrigerante para um espaço ocupado. Quando o sistema não atende a um espaço ocupado. este pode ser classificado como liberação direta ou indireta conforme o projeto do sistema.
3.1.4 sistema indireto sistema com mais de um grau de separação entre o fluido refrigerante e o espaço ocupado
3.1.5 sistema duplo Indireto sistema indireto para o qual o meio de transferência de calor passa por um segundo trocador de calor localizado externamente ao espaço, e arrefece ou aquece um segundo fluido de transferência de calor, colocado em contato direto com a substância (por exemplo. por pulverização ou similar)
3.1.6 sistema de carga limitada sistema de refrigeração em que o volume interno total e a carga de fluido refrigerante são de tal ordem que, com o tempo ocioso do sistema, a pressão permitida não seja excedida quando ocorre a evapo-ração completa do fluido refrigerante
3.1.7 lado de alta pressão parte de um sistema de refrigeração operando aproximadamente na pressão de condensação
3.1.8 lado de baixa pressão parte de um sistema de refrigeração operando aproximadamente na pressão de evaporação
3.1.9 sistema de refrigeração (bomba de calor) combinação de peças interligadas que contenham fluido refrigerante e que constituem um circuito fechado em que o fluido referente é circulado com a finalidade de extrair e/ou rejeitar calor (isto é. resfriamento ou aquecimento)
Nota 1 de entrada. Refrigerar é usado para se referir ao processo em andamento enquanto a refrigeração é usada para se referir a algo que é concluído, como o equipamento (equipamento de refrigeração).
3.1.10 sistema autossuficiente (self-containod) sistema refrigerante montado em fabrica em uma estrutura e gabinete adequados, que é fabricado e transportado completo, ou em duas ou mais seções e no qual nenhuma parte contendo fluido refrigerante é conectada no local, exceto por válvulas de isolamento. como válvulas de bloqueio conjugadas
3.1.11 sistema selado sistema de refrigeração em que todas as peças contendo fluido refrigerante são conectadas de forma estanque por solda, brasagem ou processo similar permanente
F: NBR 5149-1
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Laudo Sistemas de Refrigeração e Bombas de Calor: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:
Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.