×

Solicitar Orçamento

Atendimento Imediato
(horário comercial)

Estamos enviando sua solicitação.
Por favor, aguarde...
Recebemos sua solicitação.
Logo entraremos em contato.
Ops.
Os dados do formulário estão incorretos.
Ocorreu um erro na solicitação.
Recarregue a página e tente novamente ou entre em contato com nosso suporte.
BUSQUE AQUI
Laudo Transformador de Potencial Indutivo Laudo Transformador de Potencial Indutivo
f: siemens

Laudo de Transformador de Potencial Indutivo NBR 6855

O Laudo especifica as características de desempenho de transformadores de potencial indutivos (TPI) destinados aos serviços de medição, controle e proteção, com tensão máximas iguais ou inferiores a 52 kV, com isolamento sólido.

Nome Técnico: Elaboração do Relatório Técnico de Transformador de potencial indutivo com isolação sólida para tensão máxima igual ou inferior a 52 kV – Especificação e ensaios – ABNT NBR 6855

Referência: 167955

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Italiano, Mandarim, Alemão, Francês, Hindi, Japonês e outros consultar.

Laudo de Transformador de Potencial Indutivo NBR 6855
O Laudo especifica as características de desempenho de transformadores de potencial indutivos (TPI) destinados aos serviços de medição, controle e proteção, com tensão máximas iguais ou inferiores a 52 kV, com isolamento sólido.

O que são Transformadores de Potencial Indutivo?
São equipamentos utilizados para reduzir as tensões para valores tratáveis e proporcionais as tensões primarias. Sendo dispersados os aparelhos de medição, circuitos, contadores e relés.

Quais as Vantagens do Transformador de Potencial Indutivo?
Para fins em frequência, com o monitoramento da qualidade de onda e medida de harmônicos.
Pontos de Medição por sua alta exatidão;
Descarga de linhas de alta tensão e bancos.


Levantamento de Diagnóstico Análise Qualitativa e Quantitativa Registro de Evidências Conclusão e Proposta de Melhorias Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.

Conteúdo Programático

Substituir:

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)

Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter  emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100%  EAD  (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a  Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019  –   NR 01 –  Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. 
Clique aqui

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Conteudo Programatico Normativo

Substituir:

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)

Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter  emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100%  EAD  (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a  Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019  –   NR 01 –  Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. 
Clique aqui

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Carga Horária

Substituir:

Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula

Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula

Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;

ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;

ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT  NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

Ferramentas Necessárias para Manutenção 
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;

Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.

Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.

Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);

Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.

Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.

Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.

Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;

Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Atenção:
NR-12.1.16 Os equipamentos de guindar que receberem cestos acoplados para elevação de pessoas devem ser submetidos a ensaios e inspeções periódicas de forma a garantir seu bom funcionamento e sua integridade estrutural.
12.1.16.1 Devem ser realizados ensaios que comprovem a integridade estrutural, tais como ultrassom e/ou emissão acústica, conforme norma ABNT NBR 14768:2015.
12.3.17 É proibida a movimentação de cargas suspensas no gancho do equipamento de guindar simultaneamente à movimentação de pessoas dentro do cesto acoplado.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo de Transformador de Potencial Indutivo NBR 6855

4 Condições de serviço
4.1 Generalidades As condições especificadas em
4.2 devem ser consideradas condições normais de serviço, transporte e instalação.
Devem ser consideradas condições especiais as que podem exigir construção especial e/ou revisão de algum valor nominal e/ou cuidados especiais no transporte, instalação ou funcionamento do TPI, e que devem ser levadas ao conhecimento do fabricante. Ver condições especiais especificadas em 4.3.
4.2 Condições normais de serviço
4.2.1 Temperatura do ar ambiente
Os transformadores de potencial devem ser projetados para operar nas condições de temperatura indicadas na Tabela 1.
Tabela 1 — Condições de temperatura
Temperatura mínima °C Temperatura máxima °C —10 40
4.2.2 Altitude A altitude não pode exceder 1 000 m acima do nível do mar (m.a.n.m.).
4.2.3 Condições normais de serviço para transformadores de potencial indutivo de uso interno São consideradas condições normais de serviço para transformadores de potencial indutivo de uso interno:
a) influência de radiação solar desprezível:
b) ar ambiente não significativamente poluído com poeira. fuligem. gases corrosivos. vapores ou sal;
c) condições de umidade, como a seguir: — o valor médio da umidade relativa, medido durante um período de 24 h, não pode exceder 95 %;
4.2.5 Frequência O valor da frequência nominal é de 60 Hz. 4.3 Condições especiais de serviço 4.3.1 Geral
Quando os transformadores de potencial indutivo forem utilizados em condições diferentes das especificadas para as condições normais de serviço dadas em 4.2, as especificações dos compradores devem ser baseadas em 4.3.2 a 4.3.6.
4.3.2 Altitude
4.3.2.1 Influência da altitude no isolamento externo
Para a instalação a uma altitude maior que 1 000 m, a distância de arco externo sob condições atmosféricas normalizadas deve ser determinada multiplicando as tensões suportáveis requeridas no local de serviço por um fator k, conforme a Figura 1.
NOTA Para o isolamento interno, a rigidez dielétrica não é afetada pela altitude. Recomenda-se que o método para verificar o isolamento externo seja acordado entre o fabricante e o comprador.
4.3.2.2 Influência da altitude na elevação de temperatura
O desempenho térmico do TPI é afetado para altitudes superiores a 1 000 m, devido à redução da densidade do ar.
Se um TPI for especificado para condições de serviço acima de 1 000 m e ensaiado abaixo de 1 000 m. os limites de elevação de temperatura dados na Tabela 9 devem ser corrigidos. conforme especificado em 5.4.
4.3.3 Temperatura ambiente
Para a instalação em lugares onde a temperatura ambiente pode estar significativamente fora da faixa das condições de serviço normais indicadas em 4.2.1. as temperaturas mínimas e máximas devem ser especificadas pelo comprador.
Em certas regiões com ocorrência frequente de ventos quentes e úmidos. mudanças súbitas de temperatura podem resultar em condensação, mesmo em lugar fechado.
NOTA Sob certas condições de radiação solar, podem ser necessárias medidas apropriadas. como. por exemplo, telhado. ventilação forçada etc.. para não exceder as elevações de temperatura especificadas.
4.3.4 Frequência
Podem ser especificados valores diferentes de 60 Hz.
Fonte: NBR 6855.

Laudo de Transformador de Potencial Indutivo NBR 6855: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Laudo de Transformador de Potencial Indutivo NBR 6855

Escopo dos Serviços:
Verificação e Inspeções pertinentes:

Verificações quando pertinentes:
Termos, definições e abreviaturas;
Condições de serviço;  Generalidades;
Condições normais de serviço;
Temperatura do ar ambiente;  Altitude ;
Condições normais de serviço para interno ;
Condições normais de serviço para externo:  Frequência;
Condições especiais de serviço;
Temperatura ambiente Frequência  Vibrações ou tremores;
Outros fatores a serem considerados condições especiais de serviço;
Sistemas de aterramento;
Valores nominais;  Valores padronizados de tensões nominais;
Tensões primárias nominais;
Tensões secundárias nominais;
Valores normalizados de potências e cargas nominais;
Valores padronizados para o fator de tensão nominal;
Limites de elevação de temperatura;
Requisitos de projeto;
Requisitos de isolamento;
Níveis de isolamento nominais para enrolamentos primários;
Outros requisitos para isolamento do enrolamento primário;
Requisitos de isolamento entre seções;
Requisitos de isolamento para enrolamentos secundários;
Exposição a poluição;
Capacidade de suportar curto-circuito;
Requisitos de exatidão para TPI;
Classes de exatidão padronizadas para TPI para serviços de medição;
Classes de exatidão padronizadas para tpi\ para serviços de proteção;
Tensões nominais para enrolamentos secundários destinados a produzir tensões residuais;
Capacidade de carga dos enrolamentos secundários destinados a produzir tensão residual;
Capacidade de carga nominal;
Potência térmica limite;
Classe de exatidão para enrolamentos destinados a produzir tensão residual;
Requisitos gerais;  Materiais isolantes;
Generalidades;  Requisitos para materiais sólidos utilizados em equipamentos;
Tratamento e acabamento das partes metálicas;
Aterramento; Polaridade;
Características para especificação; Marcações;
Gravação da placa de identificação;  Marcação dos terminais; Identificadores de terminais;
Gravação da classe de exatidão;
Classificação de ensaios;
Elevação de temperatura;
Método de ensaio; Critério de aprovação;
Suportabilidade a curto-circuito;  Procedimento;
Critério de aprovação;  Impulso atmosférico ;
Procedimento  Método de ensaio  Critérios de aprovação;
Tensão suportável à frequência Industrial sob chuva para transformadores de uso externo;
Critérios de aprovação;  Resistência 6hmica dos enrolamentos;
Procedimento  Método de ensaio  Critério de aprovação;
Exatidão;  Objetivo;
Procedimento  Método de ensaio:
Critério de aprovação;  Medição de corrente de excitação e perdas em vazio;
Objetivo  Procedimento;  Método de ensaio;
Critério de aprovação;  Determinação da impedância de curto-circuito;
Procedimento;  Método de ensaio;
Critério de aprovação;  Verificação de marcação dos terminais e polaridade;
Objetivo  Procedimento;  Método de ensaio  Critério de aprovação;
Tensão suportável à frequência industrial nos enrolamentos primários;
Objetivo  Procedimento e método de ensaio;
Critério de aprovação  Medição de descargas parciais;
Objetivo  Procedimento  Método de ensaio  Critério de aprovação;
Tensão suportável à frequência Industrial nos enrolamentos secundários e entre seções;
Objetivo  Procedimento  Método de ensaio, Critério de aprovação;
Exatidão;  Objetivo  Procedimento  Método de ensaio:
Critérios de aprovação
Exemplo de dados técnicos garantidos;
Guia para especificação de cargas nominais para transformadores de potencial;
Objetivo;  Valores de entrada;
Estimativa da carga secundária Imposta ao TPI;
Exemplos  TPI com tensão secundária nominal de 115 V, com dois enrolamentos, sendo um c medição e um de proteção (exemplo com utilização de três reles);
Circuito de medição  Circuito de proteção  TPI com tensão secundária nominal de 115 V, com dois enrolamentos, sendo um c medição e um de proteção (exemplo com utilização de 20 relés);
Circuito de medição  (informativo) Conexões delta aberto e delta quebrado  rafia;
Fator de correção da altitude;
Fator de correção da elevação de temperatura em relação à altitude para os transformadores com isolamento sólido;
Paralelogramos para classes 0,3, 0,6 e 1,2  1-
Exemplo da placa de identificação;
Determinação da temperatura dos enrolamentos pela medição da resistência;
Verificação da tensão suportável de impulso atmosférico (TPI aterrado);
Verificação da tensão suportável de impulso atmosférico (carcaça do TPI Isolado);
Esquema de ligação para medição da resistência ôhmica dos enrolamentos por meio do método de queda de tensão;
Determinação das perdas em vazio e da corrente de excitação;
Medição da impedância de curto-circuito (método da tensão de curto-circuito);
Medição da impedância de curto-circuito (método dos três voltímetros)
Circuito de ensaio para tensão aplicada;
Circuito de ensaio para tensão induzida alimentado pelo secundário;
Circuito de ensaio para tensão induzida alimentado pelo primário;
Circuito para calibração para o ensaio de descargas parciais;
Circuito de ensaio para medição de descargas parciais tipo A (impedância de medição em série com o equipamento sob ensaio);
Circuito de ensaio para medição de descargas parciais tipo B (impedância de medição em série com o capacitor de acoplamento);
Circuito de ensaio para medição de descargas parciais tipo C (circuito balanceado);
Circuito de ensaio para tensão suportável à frequência industrial entre os secundários ou entre as seções;
Determinação do fator de correção da relação e defasagem angular;
Conexões delta aberto e delta quebrado;
Condições de temperatura;
Tensões primárias e secundárias nominais;
Sinais para representação de tensões nominais e relações nominais;
Características a 60 Hz e 120 V;
Características a 60 Hz e 69,3 V;
Características a 60 Hz e 120 V;
Características a 60 Hz e 69,3 V;
Valores padronizados para o fator de tensão nominal;
Limites do elevação de temperatura;
Níveis de isolamento nominal para equipamento com Um s’ 52 kV
Tensões para ensaio de descargas parciais e respectivos níveis permissíveis aplicáveis ao TPI com isolamento sólido, com tensão máxima;
Limites para erro de relação e defasagem angular para transformadores de potencial para proteção;
Tensões nominais de enrolamentos secundários destinados a produzir tensão residual proteção;
Classes de temperatura de materiais isolantes  – Condições de precipitação para o ensaio sob chuva à frequência industrial;
Transformadores de potencial indutivo.
Fonte: NBR 6855.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco).

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

Laudo de Transformador de Potencial Indutivo NBR 6855

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Laudo de Transformador de Potencial Indutivo NBR 6855

Escopo dos Serviços:
Verificação e Inspeções pertinentes:

Verificações quando pertinentes:
Termos, definições e abreviaturas;
Condições de serviço;  Generalidades;
Condições normais de serviço;
Temperatura do ar ambiente;  Altitude ;
Condições normais de serviço para interno ;
Condições normais de serviço para externo:  Frequência;
Condições especiais de serviço;
Temperatura ambiente Frequência  Vibrações ou tremores;
Outros fatores a serem considerados condições especiais de serviço;
Sistemas de aterramento;
Valores nominais;  Valores padronizados de tensões nominais;
Tensões primárias nominais;
Tensões secundárias nominais;
Valores normalizados de potências e cargas nominais;
Valores padronizados para o fator de tensão nominal;
Limites de elevação de temperatura;
Requisitos de projeto;
Requisitos de isolamento;
Níveis de isolamento nominais para enrolamentos primários;
Outros requisitos para isolamento do enrolamento primário;
Requisitos de isolamento entre seções;
Requisitos de isolamento para enrolamentos secundários;
Exposição a poluição;
Capacidade de suportar curto-circuito;
Requisitos de exatidão para TPI;
Classes de exatidão padronizadas para TPI para serviços de medição;
Classes de exatidão padronizadas para tpi\ para serviços de proteção;
Tensões nominais para enrolamentos secundários destinados a produzir tensões residuais;
Capacidade de carga dos enrolamentos secundários destinados a produzir tensão residual;
Capacidade de carga nominal;
Potência térmica limite;
Classe de exatidão para enrolamentos destinados a produzir tensão residual;
Requisitos gerais;  Materiais isolantes;
Generalidades;  Requisitos para materiais sólidos utilizados em equipamentos;
Tratamento e acabamento das partes metálicas;
Aterramento; Polaridade;
Características para especificação; Marcações;
Gravação da placa de identificação;  Marcação dos terminais; Identificadores de terminais;
Gravação da classe de exatidão;
Classificação de ensaios;
Elevação de temperatura;
Método de ensaio; Critério de aprovação;
Suportabilidade a curto-circuito;  Procedimento;
Critério de aprovação;  Impulso atmosférico ;
Procedimento  Método de ensaio  Critérios de aprovação;
Tensão suportável à frequência Industrial sob chuva para transformadores de uso externo;
Critérios de aprovação;  Resistência 6hmica dos enrolamentos;
Procedimento  Método de ensaio  Critério de aprovação;
Exatidão;  Objetivo;
Procedimento  Método de ensaio:
Critério de aprovação;  Medição de corrente de excitação e perdas em vazio;
Objetivo  Procedimento;  Método de ensaio;
Critério de aprovação;  Determinação da impedância de curto-circuito;
Procedimento;  Método de ensaio;
Critério de aprovação;  Verificação de marcação dos terminais e polaridade;
Objetivo  Procedimento;  Método de ensaio  Critério de aprovação;
Tensão suportável à frequência industrial nos enrolamentos primários;
Objetivo  Procedimento e método de ensaio;
Critério de aprovação  Medição de descargas parciais;
Objetivo  Procedimento  Método de ensaio  Critério de aprovação;
Tensão suportável à frequência Industrial nos enrolamentos secundários e entre seções;
Objetivo  Procedimento  Método de ensaio, Critério de aprovação;
Exatidão;  Objetivo  Procedimento  Método de ensaio:
Critérios de aprovação
Exemplo de dados técnicos garantidos;
Guia para especificação de cargas nominais para transformadores de potencial;
Objetivo;  Valores de entrada;
Estimativa da carga secundária Imposta ao TPI;
Exemplos  TPI com tensão secundária nominal de 115 V, com dois enrolamentos, sendo um c medição e um de proteção (exemplo com utilização de três reles);
Circuito de medição  Circuito de proteção  TPI com tensão secundária nominal de 115 V, com dois enrolamentos, sendo um c medição e um de proteção (exemplo com utilização de 20 relés);
Circuito de medição  (informativo) Conexões delta aberto e delta quebrado  rafia;
Fator de correção da altitude;
Fator de correção da elevação de temperatura em relação à altitude para os transformadores com isolamento sólido;
Paralelogramos para classes 0,3, 0,6 e 1,2  1-
Exemplo da placa de identificação;
Determinação da temperatura dos enrolamentos pela medição da resistência;
Verificação da tensão suportável de impulso atmosférico (TPI aterrado);
Verificação da tensão suportável de impulso atmosférico (carcaça do TPI Isolado);
Esquema de ligação para medição da resistência ôhmica dos enrolamentos por meio do método de queda de tensão;
Determinação das perdas em vazio e da corrente de excitação;
Medição da impedância de curto-circuito (método da tensão de curto-circuito);
Medição da impedância de curto-circuito (método dos três voltímetros)
Circuito de ensaio para tensão aplicada;
Circuito de ensaio para tensão induzida alimentado pelo secundário;
Circuito de ensaio para tensão induzida alimentado pelo primário;
Circuito para calibração para o ensaio de descargas parciais;
Circuito de ensaio para medição de descargas parciais tipo A (impedância de medição em série com o equipamento sob ensaio);
Circuito de ensaio para medição de descargas parciais tipo B (impedância de medição em série com o capacitor de acoplamento);
Circuito de ensaio para medição de descargas parciais tipo C (circuito balanceado);
Circuito de ensaio para tensão suportável à frequência industrial entre os secundários ou entre as seções;
Determinação do fator de correção da relação e defasagem angular;
Conexões delta aberto e delta quebrado;
Condições de temperatura;
Tensões primárias e secundárias nominais;
Sinais para representação de tensões nominais e relações nominais;
Características a 60 Hz e 120 V;
Características a 60 Hz e 69,3 V;
Características a 60 Hz e 120 V;
Características a 60 Hz e 69,3 V;
Valores padronizados para o fator de tensão nominal;
Limites do elevação de temperatura;
Níveis de isolamento nominal para equipamento com Um s’ 52 kV
Tensões para ensaio de descargas parciais e respectivos níveis permissíveis aplicáveis ao TPI com isolamento sólido, com tensão máxima;
Limites para erro de relação e defasagem angular para transformadores de potencial para proteção;
Tensões nominais de enrolamentos secundários destinados a produzir tensão residual proteção;
Classes de temperatura de materiais isolantes  – Condições de precipitação para o ensaio sob chuva à frequência industrial;
Transformadores de potencial indutivo.
Fonte: NBR 6855.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco).

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

Laudo de Transformador de Potencial Indutivo NBR 6855

Referencias Normativas

Laudo de Transformador de Potencial Indutivo NBR 6855

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;
NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
ABNT NBR 6855 – Transformador de potencial indutivo com isolação para tensão máxima igual ou inferior a 52 kV – Especificação e ensaios;
NBR IEC 61869-3 – Transformadores para instrumento – Parte 3: Requisitos adicionais para transformadores de potencial indutivos;
ABNT NBR 9368 – Transformadores de potência de tensões máximas até 145 kV – Características elétricas e mecânicas;
ABNT NBR 10020 – Transformadores de potencial de tensão máxima de 15 kV, 24,2 kV e 36,2 kV – Características elétricas e construtivas;

ABNT NBR 10021 – Transformador de corrente de tensão máxima de 15 kV, 24,2 kV e 36,2 kV – Características elétricas e construtivas;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Laudo de Transformador de Potencial Indutivo NBR 6855

Validade

Laudo de Transformador de Potencial Indutivo NBR 6855

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Laudo de Transformador de Potencial Indutivo NBR 6855

Complementos

Laudo de Transformador de Potencial Indutivo NBR 6855

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor).

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Laudo de Transformador de Potencial Indutivo NBR 6855

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo de Transformador de Potencial Indutivo NBR 6855

4 Condições de serviço
4.1 Generalidades As condições especificadas em
4.2 devem ser consideradas condições normais de serviço, transporte e instalação.
Devem ser consideradas condições especiais as que podem exigir construção especial e/ou revisão de algum valor nominal e/ou cuidados especiais no transporte, instalação ou funcionamento do TPI, e que devem ser levadas ao conhecimento do fabricante. Ver condições especiais especificadas em 4.3.
4.2 Condições normais de serviço
4.2.1 Temperatura do ar ambiente
Os transformadores de potencial devem ser projetados para operar nas condições de temperatura indicadas na Tabela 1.
Tabela 1 — Condições de temperatura
Temperatura mínima °C Temperatura máxima °C —10 40
4.2.2 Altitude A altitude não pode exceder 1 000 m acima do nível do mar (m.a.n.m.).
4.2.3 Condições normais de serviço para transformadores de potencial indutivo de uso interno São consideradas condições normais de serviço para transformadores de potencial indutivo de uso interno:
a) influência de radiação solar desprezível:
b) ar ambiente não significativamente poluído com poeira. fuligem. gases corrosivos. vapores ou sal;
c) condições de umidade, como a seguir: — o valor médio da umidade relativa, medido durante um período de 24 h, não pode exceder 95 %;
4.2.5 Frequência O valor da frequência nominal é de 60 Hz. 4.3 Condições especiais de serviço 4.3.1 Geral
Quando os transformadores de potencial indutivo forem utilizados em condições diferentes das especificadas para as condições normais de serviço dadas em 4.2, as especificações dos compradores devem ser baseadas em 4.3.2 a 4.3.6.
4.3.2 Altitude
4.3.2.1 Influência da altitude no isolamento externo
Para a instalação a uma altitude maior que 1 000 m, a distância de arco externo sob condições atmosféricas normalizadas deve ser determinada multiplicando as tensões suportáveis requeridas no local de serviço por um fator k, conforme a Figura 1.
NOTA Para o isolamento interno, a rigidez dielétrica não é afetada pela altitude. Recomenda-se que o método para verificar o isolamento externo seja acordado entre o fabricante e o comprador.
4.3.2.2 Influência da altitude na elevação de temperatura
O desempenho térmico do TPI é afetado para altitudes superiores a 1 000 m, devido à redução da densidade do ar.
Se um TPI for especificado para condições de serviço acima de 1 000 m e ensaiado abaixo de 1 000 m. os limites de elevação de temperatura dados na Tabela 9 devem ser corrigidos. conforme especificado em 5.4.
4.3.3 Temperatura ambiente
Para a instalação em lugares onde a temperatura ambiente pode estar significativamente fora da faixa das condições de serviço normais indicadas em 4.2.1. as temperaturas mínimas e máximas devem ser especificadas pelo comprador.
Em certas regiões com ocorrência frequente de ventos quentes e úmidos. mudanças súbitas de temperatura podem resultar em condensação, mesmo em lugar fechado.
NOTA Sob certas condições de radiação solar, podem ser necessárias medidas apropriadas. como. por exemplo, telhado. ventilação forçada etc.. para não exceder as elevações de temperatura especificadas.
4.3.4 Frequência
Podem ser especificados valores diferentes de 60 Hz.
Fonte: NBR 6855.

Laudo de Transformador de Potencial Indutivo NBR 6855: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Laudo de Transformador de Potencial Indutivo NBR 6855

Escopo dos Serviços:
Verificação e Inspeções pertinentes:

Verificações quando pertinentes:
Termos, definições e abreviaturas;
Condições de serviço;  Generalidades;
Condições normais de serviço;
Temperatura do ar ambiente;  Altitude ;
Condições normais de serviço para interno ;
Condições normais de serviço para externo:  Frequência;
Condições especiais de serviço;
Temperatura ambiente Frequência  Vibrações ou tremores;
Outros fatores a serem considerados condições especiais de serviço;
Sistemas de aterramento;
Valores nominais;  Valores padronizados de tensões nominais;
Tensões primárias nominais;
Tensões secundárias nominais;
Valores normalizados de potências e cargas nominais;
Valores padronizados para o fator de tensão nominal;
Limites de elevação de temperatura;
Requisitos de projeto;
Requisitos de isolamento;
Níveis de isolamento nominais para enrolamentos primários;
Outros requisitos para isolamento do enrolamento primário;
Requisitos de isolamento entre seções;
Requisitos de isolamento para enrolamentos secundários;
Exposição a poluição;
Capacidade de suportar curto-circuito;
Requisitos de exatidão para TPI;
Classes de exatidão padronizadas para TPI para serviços de medição;
Classes de exatidão padronizadas para tpi\ para serviços de proteção;
Tensões nominais para enrolamentos secundários destinados a produzir tensões residuais;
Capacidade de carga dos enrolamentos secundários destinados a produzir tensão residual;
Capacidade de carga nominal;
Potência térmica limite;
Classe de exatidão para enrolamentos destinados a produzir tensão residual;
Requisitos gerais;  Materiais isolantes;
Generalidades;  Requisitos para materiais sólidos utilizados em equipamentos;
Tratamento e acabamento das partes metálicas;
Aterramento; Polaridade;
Características para especificação; Marcações;
Gravação da placa de identificação;  Marcação dos terminais; Identificadores de terminais;
Gravação da classe de exatidão;
Classificação de ensaios;
Elevação de temperatura;
Método de ensaio; Critério de aprovação;
Suportabilidade a curto-circuito;  Procedimento;
Critério de aprovação;  Impulso atmosférico ;
Procedimento  Método de ensaio  Critérios de aprovação;
Tensão suportável à frequência Industrial sob chuva para transformadores de uso externo;
Critérios de aprovação;  Resistência 6hmica dos enrolamentos;
Procedimento  Método de ensaio  Critério de aprovação;
Exatidão;  Objetivo;
Procedimento  Método de ensaio:
Critério de aprovação;  Medição de corrente de excitação e perdas em vazio;
Objetivo  Procedimento;  Método de ensaio;
Critério de aprovação;  Determinação da impedância de curto-circuito;
Procedimento;  Método de ensaio;
Critério de aprovação;  Verificação de marcação dos terminais e polaridade;
Objetivo  Procedimento;  Método de ensaio  Critério de aprovação;
Tensão suportável à frequência industrial nos enrolamentos primários;
Objetivo  Procedimento e método de ensaio;
Critério de aprovação  Medição de descargas parciais;
Objetivo  Procedimento  Método de ensaio  Critério de aprovação;
Tensão suportável à frequência Industrial nos enrolamentos secundários e entre seções;
Objetivo  Procedimento  Método de ensaio, Critério de aprovação;
Exatidão;  Objetivo  Procedimento  Método de ensaio:
Critérios de aprovação
Exemplo de dados técnicos garantidos;
Guia para especificação de cargas nominais para transformadores de potencial;
Objetivo;  Valores de entrada;
Estimativa da carga secundária Imposta ao TPI;
Exemplos  TPI com tensão secundária nominal de 115 V, com dois enrolamentos, sendo um c medição e um de proteção (exemplo com utilização de três reles);
Circuito de medição  Circuito de proteção  TPI com tensão secundária nominal de 115 V, com dois enrolamentos, sendo um c medição e um de proteção (exemplo com utilização de 20 relés);
Circuito de medição  (informativo) Conexões delta aberto e delta quebrado  rafia;
Fator de correção da altitude;
Fator de correção da elevação de temperatura em relação à altitude para os transformadores com isolamento sólido;
Paralelogramos para classes 0,3, 0,6 e 1,2  1-
Exemplo da placa de identificação;
Determinação da temperatura dos enrolamentos pela medição da resistência;
Verificação da tensão suportável de impulso atmosférico (TPI aterrado);
Verificação da tensão suportável de impulso atmosférico (carcaça do TPI Isolado);
Esquema de ligação para medição da resistência ôhmica dos enrolamentos por meio do método de queda de tensão;
Determinação das perdas em vazio e da corrente de excitação;
Medição da impedância de curto-circuito (método da tensão de curto-circuito);
Medição da impedância de curto-circuito (método dos três voltímetros)
Circuito de ensaio para tensão aplicada;
Circuito de ensaio para tensão induzida alimentado pelo secundário;
Circuito de ensaio para tensão induzida alimentado pelo primário;
Circuito para calibração para o ensaio de descargas parciais;
Circuito de ensaio para medição de descargas parciais tipo A (impedância de medição em série com o equipamento sob ensaio);
Circuito de ensaio para medição de descargas parciais tipo B (impedância de medição em série com o capacitor de acoplamento);
Circuito de ensaio para medição de descargas parciais tipo C (circuito balanceado);
Circuito de ensaio para tensão suportável à frequência industrial entre os secundários ou entre as seções;
Determinação do fator de correção da relação e defasagem angular;
Conexões delta aberto e delta quebrado;
Condições de temperatura;
Tensões primárias e secundárias nominais;
Sinais para representação de tensões nominais e relações nominais;
Características a 60 Hz e 120 V;
Características a 60 Hz e 69,3 V;
Características a 60 Hz e 120 V;
Características a 60 Hz e 69,3 V;
Valores padronizados para o fator de tensão nominal;
Limites do elevação de temperatura;
Níveis de isolamento nominal para equipamento com Um s’ 52 kV
Tensões para ensaio de descargas parciais e respectivos níveis permissíveis aplicáveis ao TPI com isolamento sólido, com tensão máxima;
Limites para erro de relação e defasagem angular para transformadores de potencial para proteção;
Tensões nominais de enrolamentos secundários destinados a produzir tensão residual proteção;
Classes de temperatura de materiais isolantes  – Condições de precipitação para o ensaio sob chuva à frequência industrial;
Transformadores de potencial indutivo.
Fonte: NBR 6855.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco).

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

Laudo de Transformador de Potencial Indutivo NBR 6855

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Laudo de Transformador de Potencial Indutivo NBR 6855

Escopo dos Serviços:
Verificação e Inspeções pertinentes:

Verificações quando pertinentes:
Termos, definições e abreviaturas;
Condições de serviço;  Generalidades;
Condições normais de serviço;
Temperatura do ar ambiente;  Altitude ;
Condições normais de serviço para interno ;
Condições normais de serviço para externo:  Frequência;
Condições especiais de serviço;
Temperatura ambiente Frequência  Vibrações ou tremores;
Outros fatores a serem considerados condições especiais de serviço;
Sistemas de aterramento;
Valores nominais;  Valores padronizados de tensões nominais;
Tensões primárias nominais;
Tensões secundárias nominais;
Valores normalizados de potências e cargas nominais;
Valores padronizados para o fator de tensão nominal;
Limites de elevação de temperatura;
Requisitos de projeto;
Requisitos de isolamento;
Níveis de isolamento nominais para enrolamentos primários;
Outros requisitos para isolamento do enrolamento primário;
Requisitos de isolamento entre seções;
Requisitos de isolamento para enrolamentos secundários;
Exposição a poluição;
Capacidade de suportar curto-circuito;
Requisitos de exatidão para TPI;
Classes de exatidão padronizadas para TPI para serviços de medição;
Classes de exatidão padronizadas para tpi\ para serviços de proteção;
Tensões nominais para enrolamentos secundários destinados a produzir tensões residuais;
Capacidade de carga dos enrolamentos secundários destinados a produzir tensão residual;
Capacidade de carga nominal;
Potência térmica limite;
Classe de exatidão para enrolamentos destinados a produzir tensão residual;
Requisitos gerais;  Materiais isolantes;
Generalidades;  Requisitos para materiais sólidos utilizados em equipamentos;
Tratamento e acabamento das partes metálicas;
Aterramento; Polaridade;
Características para especificação; Marcações;
Gravação da placa de identificação;  Marcação dos terminais; Identificadores de terminais;
Gravação da classe de exatidão;
Classificação de ensaios;
Elevação de temperatura;
Método de ensaio; Critério de aprovação;
Suportabilidade a curto-circuito;  Procedimento;
Critério de aprovação;  Impulso atmosférico ;
Procedimento  Método de ensaio  Critérios de aprovação;
Tensão suportável à frequência Industrial sob chuva para transformadores de uso externo;
Critérios de aprovação;  Resistência 6hmica dos enrolamentos;
Procedimento  Método de ensaio  Critério de aprovação;
Exatidão;  Objetivo;
Procedimento  Método de ensaio:
Critério de aprovação;  Medição de corrente de excitação e perdas em vazio;
Objetivo  Procedimento;  Método de ensaio;
Critério de aprovação;  Determinação da impedância de curto-circuito;
Procedimento;  Método de ensaio;
Critério de aprovação;  Verificação de marcação dos terminais e polaridade;
Objetivo  Procedimento;  Método de ensaio  Critério de aprovação;
Tensão suportável à frequência industrial nos enrolamentos primários;
Objetivo  Procedimento e método de ensaio;
Critério de aprovação  Medição de descargas parciais;
Objetivo  Procedimento  Método de ensaio  Critério de aprovação;
Tensão suportável à frequência Industrial nos enrolamentos secundários e entre seções;
Objetivo  Procedimento  Método de ensaio, Critério de aprovação;
Exatidão;  Objetivo  Procedimento  Método de ensaio:
Critérios de aprovação
Exemplo de dados técnicos garantidos;
Guia para especificação de cargas nominais para transformadores de potencial;
Objetivo;  Valores de entrada;
Estimativa da carga secundária Imposta ao TPI;
Exemplos  TPI com tensão secundária nominal de 115 V, com dois enrolamentos, sendo um c medição e um de proteção (exemplo com utilização de três reles);
Circuito de medição  Circuito de proteção  TPI com tensão secundária nominal de 115 V, com dois enrolamentos, sendo um c medição e um de proteção (exemplo com utilização de 20 relés);
Circuito de medição  (informativo) Conexões delta aberto e delta quebrado  rafia;
Fator de correção da altitude;
Fator de correção da elevação de temperatura em relação à altitude para os transformadores com isolamento sólido;
Paralelogramos para classes 0,3, 0,6 e 1,2  1-
Exemplo da placa de identificação;
Determinação da temperatura dos enrolamentos pela medição da resistência;
Verificação da tensão suportável de impulso atmosférico (TPI aterrado);
Verificação da tensão suportável de impulso atmosférico (carcaça do TPI Isolado);
Esquema de ligação para medição da resistência ôhmica dos enrolamentos por meio do método de queda de tensão;
Determinação das perdas em vazio e da corrente de excitação;
Medição da impedância de curto-circuito (método da tensão de curto-circuito);
Medição da impedância de curto-circuito (método dos três voltímetros)
Circuito de ensaio para tensão aplicada;
Circuito de ensaio para tensão induzida alimentado pelo secundário;
Circuito de ensaio para tensão induzida alimentado pelo primário;
Circuito para calibração para o ensaio de descargas parciais;
Circuito de ensaio para medição de descargas parciais tipo A (impedância de medição em série com o equipamento sob ensaio);
Circuito de ensaio para medição de descargas parciais tipo B (impedância de medição em série com o capacitor de acoplamento);
Circuito de ensaio para medição de descargas parciais tipo C (circuito balanceado);
Circuito de ensaio para tensão suportável à frequência industrial entre os secundários ou entre as seções;
Determinação do fator de correção da relação e defasagem angular;
Conexões delta aberto e delta quebrado;
Condições de temperatura;
Tensões primárias e secundárias nominais;
Sinais para representação de tensões nominais e relações nominais;
Características a 60 Hz e 120 V;
Características a 60 Hz e 69,3 V;
Características a 60 Hz e 120 V;
Características a 60 Hz e 69,3 V;
Valores padronizados para o fator de tensão nominal;
Limites do elevação de temperatura;
Níveis de isolamento nominal para equipamento com Um s’ 52 kV
Tensões para ensaio de descargas parciais e respectivos níveis permissíveis aplicáveis ao TPI com isolamento sólido, com tensão máxima;
Limites para erro de relação e defasagem angular para transformadores de potencial para proteção;
Tensões nominais de enrolamentos secundários destinados a produzir tensão residual proteção;
Classes de temperatura de materiais isolantes  – Condições de precipitação para o ensaio sob chuva à frequência industrial;
Transformadores de potencial indutivo.
Fonte: NBR 6855.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco).

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

Laudo de Transformador de Potencial Indutivo NBR 6855

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Laudo de Transformador de Potencial Indutivo NBR 6855

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Laudo de Transformador de Potencial Indutivo NBR 6855

Complementos

Laudo de Transformador de Potencial Indutivo NBR 6855

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor).

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Laudo de Transformador de Potencial Indutivo NBR 6855

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo de Transformador de Potencial Indutivo NBR 6855

4 Condições de serviço
4.1 Generalidades As condições especificadas em
4.2 devem ser consideradas condições normais de serviço, transporte e instalação.
Devem ser consideradas condições especiais as que podem exigir construção especial e/ou revisão de algum valor nominal e/ou cuidados especiais no transporte, instalação ou funcionamento do TPI, e que devem ser levadas ao conhecimento do fabricante. Ver condições especiais especificadas em 4.3.
4.2 Condições normais de serviço
4.2.1 Temperatura do ar ambiente
Os transformadores de potencial devem ser projetados para operar nas condições de temperatura indicadas na Tabela 1.
Tabela 1 — Condições de temperatura
Temperatura mínima °C Temperatura máxima °C —10 40
4.2.2 Altitude A altitude não pode exceder 1 000 m acima do nível do mar (m.a.n.m.).
4.2.3 Condições normais de serviço para transformadores de potencial indutivo de uso interno São consideradas condições normais de serviço para transformadores de potencial indutivo de uso interno:
a) influência de radiação solar desprezível:
b) ar ambiente não significativamente poluído com poeira. fuligem. gases corrosivos. vapores ou sal;
c) condições de umidade, como a seguir: — o valor médio da umidade relativa, medido durante um período de 24 h, não pode exceder 95 %;
4.2.5 Frequência O valor da frequência nominal é de 60 Hz. 4.3 Condições especiais de serviço 4.3.1 Geral
Quando os transformadores de potencial indutivo forem utilizados em condições diferentes das especificadas para as condições normais de serviço dadas em 4.2, as especificações dos compradores devem ser baseadas em 4.3.2 a 4.3.6.
4.3.2 Altitude
4.3.2.1 Influência da altitude no isolamento externo
Para a instalação a uma altitude maior que 1 000 m, a distância de arco externo sob condições atmosféricas normalizadas deve ser determinada multiplicando as tensões suportáveis requeridas no local de serviço por um fator k, conforme a Figura 1.
NOTA Para o isolamento interno, a rigidez dielétrica não é afetada pela altitude. Recomenda-se que o método para verificar o isolamento externo seja acordado entre o fabricante e o comprador.
4.3.2.2 Influência da altitude na elevação de temperatura
O desempenho térmico do TPI é afetado para altitudes superiores a 1 000 m, devido à redução da densidade do ar.
Se um TPI for especificado para condições de serviço acima de 1 000 m e ensaiado abaixo de 1 000 m. os limites de elevação de temperatura dados na Tabela 9 devem ser corrigidos. conforme especificado em 5.4.
4.3.3 Temperatura ambiente
Para a instalação em lugares onde a temperatura ambiente pode estar significativamente fora da faixa das condições de serviço normais indicadas em 4.2.1. as temperaturas mínimas e máximas devem ser especificadas pelo comprador.
Em certas regiões com ocorrência frequente de ventos quentes e úmidos. mudanças súbitas de temperatura podem resultar em condensação, mesmo em lugar fechado.
NOTA Sob certas condições de radiação solar, podem ser necessárias medidas apropriadas. como. por exemplo, telhado. ventilação forçada etc.. para não exceder as elevações de temperatura especificadas.
4.3.4 Frequência
Podem ser especificados valores diferentes de 60 Hz.
Fonte: NBR 6855.

Laudo de Transformador de Potencial Indutivo NBR 6855: Consulte-nos.