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Laudo de Isolação do Cabo Laudo de Isolação do Cabo
F: FPK

Laudo de Isolação do Cabo

Nome Técnico: EXECUÇÃO DE VISITA TÉCNICA DA RESISTÊNCIA DA ISOLAÇÃO DO CABO DE BAIXA, MÉDIA OU ALTA TENSÃO, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART

Referência: 102716

Ministramos Cursos e Treinamentos em Idioma Técnico: Português, Inglês (Regional), Croata, Japonês, Espanhol, Francês, Chinês (Regional), Alemão, Índia (Regional), Árabe, Coreano, Russo, entre outros.

A realização do Laudo de Isolação do Cabo é fundamental para garantir a segurança das instalações elétricas. Isso porque esse documento certifica que os cabos estão em boas condições para suportar a corrente elétrica sem comprometer a integridade dos sistemas.

A aplicação desse laudo segue, portanto, rigorosamente normas técnicas, como a NBR 5410 por exemplo, e se aplica a cabos de baixa, média e alta tensão. Esses procedimentos evitam problemas como curtos-circuitos e falhas no isolamento, que podem representar riscos tanto para os equipamentos quanto para as pessoas.

Laudo Técnico de Isolação de Cabos: avaliação completa para garantir a integridade e a segurança dos cabos elétricos em diferentes aplicações - Laudo de Isolação do Cabo
Laudo Técnico de Isolação de Cabos: avaliação completa para garantir a integridade e a segurança dos cabos elétricos em diferentes aplicações

O que é a Isolação do Cabo?

A isolação do cabo refere-se, sobretudo, à camada de material isolante que cobre os condutores elétricos. Essa camada, por sua vez, protege contra choques elétricos e curtos-circuitos. Isso porque ela impede que a corrente elétrica saia do condutor, garantindo, desse modo, o fluxo seguro da eletricidade em sistemas de baixa, média e alta tensão.

A qualidade da isolação é fundamental para evitar riscos de acidentes e falhas no sistema elétrico, especialmente em indústrias e instalações de grande porte. Esses testes garantem que o sistema elétrico funcione corretamente, evitando, desse modo, problemas que poderiam levar a interrupções ou danos a equipamentos.

Para que serve o Laudo de Isolação do Cabo?

O Laudo de Isolação do Cabo é um documento técnico que atesta a integridade dos cabos elétricos em sistemas de controle, força e sinalização. Essa avaliação verifica, sobretudo, se os cabos estão aptos a funcionar de forma segura, sem riscos de curto-circuitos ou falhas elétricas.

Esse laudo é fundamental para garantir a segurança e o bom funcionamento das instalações elétricas, assegurando que estão de acordo com as normas vigentes, como a NBR 5410 para instalações de baixa tensão.

Empresas que seguem essas regulamentações evitam acidentes e paradas não planejadas, o que contribui diretamente para a eficiência e segurança dos sistemas elétricos.

Laudos técnicos especializados para assegurar proteção contra falhas e conformidade com normas de segurança elétrica - Laudo de Isolação do Cabo
Laudos técnicos especializados para assegurar proteção contra falhas e conformidade com normas de segurança elétrica

Quais os tipos de cabos avaliados no Laudo de Isolação?

O Laudo de Isolação do Cabo cobre a análise de cabos de diferentes categorias. Primeiramente, temos os cabos de baixa tensão, utilizados em instalações residenciais, bem como em pequenas indústrias. Esses cabos são comuns em aplicações cotidianas, como iluminação e tomadas.

Cada tipo de cabo exige critérios específicos de isolação e segurança, que são analisados no laudo. O objetivo é garantir que cada cabo funcione, sobretudo, de acordo com as normas exigidas e esteja seguro para o uso contínuo.

Benefícios de realizar o Laudo de Isolação do Cabo

A elaboração do Laudo de Isolação do Cabo oferece inúmeros benefícios. Um dos principais é a segurança elétrica. A avaliação detecta falhas que poderiam causar choques elétricos ou incêndios. Isso é especialmente importante em ambientes industriais, onde a segurança dos trabalhadores deve ser prioridade.

Outro benefício é a conformidade normativa. Seguir as exigências da NBR 5410 e outras normas aplicáveis evita multas e sanções. O laudo também contribui para a durabilidade dos cabos. Ao identificar e corrigir problemas no isolamento, o laudo ajuda a prolongar a vida útil dos cabos e equipamentos.

Além disso, a manutenção preventiva evita paradas inesperadas nos sistemas e danos a equipamentos, o que pode gerar economia a longo prazo. Um sistema bem isolado minimiza perdas de energia, resultando em uma operação mais eficiente e econômica. Esses benefícios fazem do laudo uma medida imprescindível para qualquer instalação elétrica de médio a grande porte.

Qual o papel da NBR 5410 no Laudo de Isolação do Cabo?

A NBR 5410 é a norma que regula as instalações elétricas de baixa tensão no Brasil. Ela define os parâmetros que devem ser seguidos para garantir a segurança das instalações. No caso do Laudo de Isolação do Cabo, essa norma estabelece os requisitos de isolação, proteção contra choques elétricos e segurança operacional.

O objetivo da norma é garantir que todos os cabos utilizados em instalações elétricas estejam de acordo com padrões de qualidade e segurança. Isso evita acidentes e garante a confiabilidade do sistema. Empresas que seguem a NBR 5410 no desenvolvimento de seus laudos mostram comprometimento com a segurança e eficiência de suas operações.

A conformidade com essa norma não apenas protege os usuários, mas também fortalece a imagem da empresa perante clientes e parceiros. Isso se traduz em um ambiente de trabalho mais seguro e produtivo.

O que a NR 10 preconiza no Laudo de Isolação do Cabo?

A NR 10 é a norma regulamentadora que trata da segurança em instalações e serviços em eletricidade. Para o Laudo de Isolação do Cabo, a NR 10 preconiza uma série de cuidados a serem seguidos.

A proteção contra choques elétricos e queimaduras é fundamental. Os cabos devem ter isolação adequada para evitar contato acidental com a corrente elétrica. A sinalização dos dispositivos de manobra é outra diretriz importante. A identificação correta dos circuitos e dispositivos de controle é essencial para garantir operações seguras.

O acesso restrito também deve ser considerado, pois deve haver advertências e limitações de acesso a áreas com equipamentos de alta tensão. Os dispositivos de proteção são outro aspecto relevante.

O laudo deve incluir uma descrição detalhada dos sistemas de proteção instalados, como disjuntores e fusíveis, que ajudam a prevenir acidentes. A NR 10 destaca a importância de seguir procedimentos rigorosos de segurança para garantir a integridade dos trabalhadores e evitar acidentes em instalações elétricas.

Como solicitar um Laudo?

Solicitar o Laudo de Isolação do Cabo é, portanto, um passo fundamental para garantir que seus sistemas elétricos estejam em conformidade com as normas de segurança. Nossa equipe de engenheiros especializados realiza uma análise completa de seus cabos, emitindo um laudo técnico detalhado que segue as exigências da NBR 5410 e NR 10.

Com vasta experiência em instalações elétricas de baixa, média e alta tensão, garantimos resultados confiáveis e de alta qualidade. Entre em contato conosco para agendar uma inspeção e assegurar que seus sistemas estão protegidos contra falhas elétricas e acidentes.

Essa iniciativa não só melhora a segurança das instalações, mas também otimiza a operação elétrica como um todo.

Conclusão

O Laudo de Isolação do Cabo é, portanto, uma medida essencial para manter a segurança e eficiência de sistemas elétricos em diversos setores. Garantir que seus cabos estejam devidamente isolados não apenas aumenta a longevidade dos equipamentos, mas também previne acidentes graves.

Além disso, essa prática se torna ainda mais relevante em ambientes industriais, onde os riscos são elevados. Portanto, não deixe a segurança de suas instalações ao acaso. Solicite agora seu laudo e proteja seu patrimônio.

Investir em um Laudo de Isolação do Cabo é investir na segurança e na continuidade das operações, assegurando, desse modo, que todos possam trabalhar em um ambiente seguro e confiável.


Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.


Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;

ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;

ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT  NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

Ferramentas Necessárias para Manutenção 
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;

Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.

Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.

Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);

Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.

Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.

Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.

Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;

Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Atenção:
NR-12.1.16 Os equipamentos de guindar que receberem cestos acoplados para elevação de pessoas devem ser submetidos a ensaios e inspeções periódicas de forma a garantir seu bom funcionamento e sua integridade estrutural.
12.1.16.1 Devem ser realizados ensaios que comprovem a integridade estrutural, tais como ultrassom e/ou emissão acústica, conforme norma ABNT NBR 14768:2015.
12.3.17 É proibida a movimentação de cargas suspensas no gancho do equipamento de guindar simultaneamente à movimentação de pessoas dentro do cesto acoplado.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo de Isolação do Cabo

A camada isolante (também designada por “isolação”), é constituída por compostos dielétricos sólidos, na maioria dos casos aplicados por extrusão. Aspectos como a espessura, marcação dos condutores, ou cores de fabrico, são determinados por normas próprias.
Atualmente usamos exclusivamente isolantes sintéticos (isolantes secos); no entanto, merece referência, pela sua importância histórica, a utilização, no passado, do “papel impregnado a óleo”, para as tensões mais elevadas.
Os diferentes isolantes sintéticos correntemente usados poderão ser agrupados, fundamentalmente, em duas grandes famílias:
Materiais Termoplásticos;
Elastômeros e Polímeros Reticuláveis.
Nos materiais termoplásticos a temperatura provoca, de um modo reversível, uma variação na plasticidade. Os mais usados são:
Policloreto de Vinilo – conhecido pela sigla PVC;
Polietileno – conhecido pela sigla PE.
Os Elastômeros e Polímeros reticuláveis apresentam uma grande aptidão para a deformação.
Necessitam, depois de extrudidos, de uma operação de vulcanização ou de reticulação, com o fim de lhes estabelecer, de forma irreversível, ligações suplementares entre as cadeias moleculares. Alguns exemplos deste tipo de materiais:
Polietileno Reticulado – conhecido pela sigla PEX;
Borracha Etil-Propílica – conhecida pela sigla EPM;
Borracha de Silicone;
Outros.
Os conceitos de extrusão, vulcanização e reticulação, por serem menos conhecidos, são esclarecidos de seguida:
Extrusão: Operação que consiste em forçar a saída por um orifício, sob a ação de forças de pressão, de um metal ou de um plástico sob a forma de fio.
Vulcanização: Combinação da borracha com o enxofre para a tornar resistente ao calor e ao frio, sem perda das propriedades elásticas.
Reticulado: Diz-se do órgão com elementos distribuídos em rede.

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Laudo de Isolação do Cabo: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Laudo de Isolação do Cabo

Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

EXECUÇÃO DE VISITA TÉCNICA DA RESISTÊNCIA DA ISOLAÇÃO DO CABO DE BAIXA, MÉDIA OU ALTA TENSÃO, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART

Objetivo:
Realizar uma visita técnica para avaliar a resistência de isolamento de cabos de baixa, média ou alta tensão, visando garantir a segurança e confiabilidade do sistema elétrico, com a elaboração de relatório técnico e emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).

Descrição das Atividades:

Planejamento:
Análise preliminar dos cabos a serem avaliados, incluindo tipo, especificações e histórico de manutenção.
Planejamento dos procedimentos de teste, incluindo escolha dos equipamentos adequados para medições de resistência de isolamento.

Execução da Visita Técnica:
Inspeção visual dos cabos, verificando sua integridade física, conexões, pontos de entrada e saída e presença de desgastes ou danos visíveis.
Realização de medições da resistência de isolamento utilizando megômetro (ou equipamento equivalente), em conformidade com as boas práticas de segurança e normas técnicas aplicáveis.
Avaliação das condições ambientais, como umidade e temperatura, que possam impactar o desempenho do isolamento.
Registro fotográfico e documental de todas as condições observadas e das medições realizadas.

Análise Técnica:
Análise dos resultados das medições de resistência de isolamento, comparando com os valores normativos e as especificações do fabricante.
Identificação de possíveis falhas no isolamento, como pontos de baixa resistência que possam comprometer a segurança do sistema.
Elaboração de recomendações para a correção de não conformidades, como substituição de cabos, reparos ou melhoria das condições de operação.

Elaboração do Relatório Técnico:
Descrição detalhada dos procedimentos adotados, dos resultados obtidos e da análise técnica realizada.
Inclusão de tabelas, gráficos e imagens que ilustram as condições dos cabos e os resultados das medições.
Propostas de ações corretivas ou preventivas, conforme necessário.

Emissão da ART:
Emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), formalizando as atividades realizadas e garantindo a rastreabilidade do processo.
Entrega da ART juntamente com o relatório técnico.

Entrega Final:
Organização e entrega do relatório técnico completo e da ART à contratante.
Disponibilidade para esclarecimentos adicionais ou discussões técnicas, se solicitado.

Cronograma e Prazo de Entrega:
O cronograma de execução será determinado conforme a complexidade e a quantidade de cabos a serem analisados.
A previsão de entrega final da ART e do relatório técnico será conforme o andamento das etapas descritas acima.

Conclusão:
Este escopo técnico assegura uma análise completa e detalhada da resistência de isolamento dos cabos, promovendo a segurança e o desempenho do sistema elétrico, com a emissão do relatório técnico e ART como garantias formais das atividades realizadas.

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.

Laudo de Isolação do Cabo

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.

Escopo Normativo do Serviço

Laudo de Isolação do Cabo

Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

EXECUÇÃO DE VISITA TÉCNICA DA RESISTÊNCIA DA ISOLAÇÃO DO CABO DE BAIXA, MÉDIA OU ALTA TENSÃO, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART

Objetivo:
Realizar uma visita técnica para avaliar a resistência de isolamento de cabos de baixa, média ou alta tensão, visando garantir a segurança e confiabilidade do sistema elétrico, com a elaboração de relatório técnico e emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).

Descrição das Atividades:

Planejamento:
Análise preliminar dos cabos a serem avaliados, incluindo tipo, especificações e histórico de manutenção.
Planejamento dos procedimentos de teste, incluindo escolha dos equipamentos adequados para medições de resistência de isolamento.

Execução da Visita Técnica:
Inspeção visual dos cabos, verificando sua integridade física, conexões, pontos de entrada e saída e presença de desgastes ou danos visíveis.
Realização de medições da resistência de isolamento utilizando megômetro (ou equipamento equivalente), em conformidade com as boas práticas de segurança e normas técnicas aplicáveis.
Avaliação das condições ambientais, como umidade e temperatura, que possam impactar o desempenho do isolamento.
Registro fotográfico e documental de todas as condições observadas e das medições realizadas.

Análise Técnica:
Análise dos resultados das medições de resistência de isolamento, comparando com os valores normativos e as especificações do fabricante.
Identificação de possíveis falhas no isolamento, como pontos de baixa resistência que possam comprometer a segurança do sistema.
Elaboração de recomendações para a correção de não conformidades, como substituição de cabos, reparos ou melhoria das condições de operação.

Elaboração do Relatório Técnico:
Descrição detalhada dos procedimentos adotados, dos resultados obtidos e da análise técnica realizada.
Inclusão de tabelas, gráficos e imagens que ilustram as condições dos cabos e os resultados das medições.
Propostas de ações corretivas ou preventivas, conforme necessário.

Emissão da ART:
Emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), formalizando as atividades realizadas e garantindo a rastreabilidade do processo.
Entrega da ART juntamente com o relatório técnico.

Entrega Final:
Organização e entrega do relatório técnico completo e da ART à contratante.
Disponibilidade para esclarecimentos adicionais ou discussões técnicas, se solicitado.

Cronograma e Prazo de Entrega:
O cronograma de execução será determinado conforme a complexidade e a quantidade de cabos a serem analisados.
A previsão de entrega final da ART e do relatório técnico será conforme o andamento das etapas descritas acima.

Conclusão:
Este escopo técnico assegura uma análise completa e detalhada da resistência de isolamento dos cabos, promovendo a segurança e o desempenho do sistema elétrico, com a emissão do relatório técnico e ART como garantias formais das atividades realizadas.

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.

Laudo de Isolação do Cabo

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR-10 – Segurança nos Serviços em Eletricidade;
NBR 5410 – Instalações Elétricas de Baixa Tensão;
NBR 14039 – Instalações Elétricas de Média Tensão;
NBR 5444 – Símbolos gráficos para instalações elétricas prediais;
NBR 5419 – Proteção de Estruturas contra descargas atmosféricas;
NBR 6813 – Fios e Cabos Elétricos – Ensaio de Resistência de Isolamento;
NBR 7289 – Cabos de controle com isolação extrudada de PE ou PVC para tensões;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos gerais para a competência de laboratórios de ensaio e calibração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas — Apreciação de riscos;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management — Innovation management system.
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Laudo de Isolação do Cabo

Validade

Laudo de Isolação do Cabo

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;

Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Laudo de Isolação do Cabo

Complementos

Laudo de Isolação do Cabo

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

Teste de Isolação de Cabos de motores;
Análise de Circuitos de comando;
Inspeção de Circuitos de sinalização;
Estudo de Cabos de potência;
Avaliação de Circuitos de proteção;
Isolamento do Condutor;
Ensaio em Teste Isolado;
Identificação dos Condutores nos Cabos;
Avaliação de Resistência Térmica;
Análise de Fator de Perdas;
Permitividade e Constante de Isolamento;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco).

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

Laudo de Isolação do Cabo

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo de Isolação do Cabo

A camada isolante (também designada por “isolação”), é constituída por compostos dielétricos sólidos, na maioria dos casos aplicados por extrusão. Aspectos como a espessura, marcação dos condutores, ou cores de fabrico, são determinados por normas próprias.
Atualmente usamos exclusivamente isolantes sintéticos (isolantes secos); no entanto, merece referência, pela sua importância histórica, a utilização, no passado, do “papel impregnado a óleo”, para as tensões mais elevadas.
Os diferentes isolantes sintéticos correntemente usados poderão ser agrupados, fundamentalmente, em duas grandes famílias:
Materiais Termoplásticos;
Elastômeros e Polímeros Reticuláveis.
Nos materiais termoplásticos a temperatura provoca, de um modo reversível, uma variação na plasticidade. Os mais usados são:
Policloreto de Vinilo – conhecido pela sigla PVC;
Polietileno – conhecido pela sigla PE.
Os Elastômeros e Polímeros reticuláveis apresentam uma grande aptidão para a deformação.
Necessitam, depois de extrudidos, de uma operação de vulcanização ou de reticulação, com o fim de lhes estabelecer, de forma irreversível, ligações suplementares entre as cadeias moleculares. Alguns exemplos deste tipo de materiais:
Polietileno Reticulado – conhecido pela sigla PEX;
Borracha Etil-Propílica – conhecida pela sigla EPM;
Borracha de Silicone;
Outros.
Os conceitos de extrusão, vulcanização e reticulação, por serem menos conhecidos, são esclarecidos de seguida:
Extrusão: Operação que consiste em forçar a saída por um orifício, sob a ação de forças de pressão, de um metal ou de um plástico sob a forma de fio.
Vulcanização: Combinação da borracha com o enxofre para a tornar resistente ao calor e ao frio, sem perda das propriedades elásticas.
Reticulado: Diz-se do órgão com elementos distribuídos em rede.

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2 – URL FOTO: Licensor’s Author: pvproductions – Freepik.com
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Laudo de Isolação do Cabo: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Laudo de Isolação do Cabo

Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

EXECUÇÃO DE VISITA TÉCNICA DA RESISTÊNCIA DA ISOLAÇÃO DO CABO DE BAIXA, MÉDIA OU ALTA TENSÃO, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART

Objetivo:
Realizar uma visita técnica para avaliar a resistência de isolamento de cabos de baixa, média ou alta tensão, visando garantir a segurança e confiabilidade do sistema elétrico, com a elaboração de relatório técnico e emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).

Descrição das Atividades:

Planejamento:
Análise preliminar dos cabos a serem avaliados, incluindo tipo, especificações e histórico de manutenção.
Planejamento dos procedimentos de teste, incluindo escolha dos equipamentos adequados para medições de resistência de isolamento.

Execução da Visita Técnica:
Inspeção visual dos cabos, verificando sua integridade física, conexões, pontos de entrada e saída e presença de desgastes ou danos visíveis.
Realização de medições da resistência de isolamento utilizando megômetro (ou equipamento equivalente), em conformidade com as boas práticas de segurança e normas técnicas aplicáveis.
Avaliação das condições ambientais, como umidade e temperatura, que possam impactar o desempenho do isolamento.
Registro fotográfico e documental de todas as condições observadas e das medições realizadas.

Análise Técnica:
Análise dos resultados das medições de resistência de isolamento, comparando com os valores normativos e as especificações do fabricante.
Identificação de possíveis falhas no isolamento, como pontos de baixa resistência que possam comprometer a segurança do sistema.
Elaboração de recomendações para a correção de não conformidades, como substituição de cabos, reparos ou melhoria das condições de operação.

Elaboração do Relatório Técnico:
Descrição detalhada dos procedimentos adotados, dos resultados obtidos e da análise técnica realizada.
Inclusão de tabelas, gráficos e imagens que ilustram as condições dos cabos e os resultados das medições.
Propostas de ações corretivas ou preventivas, conforme necessário.

Emissão da ART:
Emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), formalizando as atividades realizadas e garantindo a rastreabilidade do processo.
Entrega da ART juntamente com o relatório técnico.

Entrega Final:
Organização e entrega do relatório técnico completo e da ART à contratante.
Disponibilidade para esclarecimentos adicionais ou discussões técnicas, se solicitado.

Cronograma e Prazo de Entrega:
O cronograma de execução será determinado conforme a complexidade e a quantidade de cabos a serem analisados.
A previsão de entrega final da ART e do relatório técnico será conforme o andamento das etapas descritas acima.

Conclusão:
Este escopo técnico assegura uma análise completa e detalhada da resistência de isolamento dos cabos, promovendo a segurança e o desempenho do sistema elétrico, com a emissão do relatório técnico e ART como garantias formais das atividades realizadas.

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.

Laudo de Isolação do Cabo

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Laudo de Isolação do Cabo

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;

Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Laudo de Isolação do Cabo

Complementos

Laudo de Isolação do Cabo

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

Teste de Isolação de Cabos de motores;
Análise de Circuitos de comando;
Inspeção de Circuitos de sinalização;
Estudo de Cabos de potência;
Avaliação de Circuitos de proteção;
Isolamento do Condutor;
Ensaio em Teste Isolado;
Identificação dos Condutores nos Cabos;
Avaliação de Resistência Térmica;
Análise de Fator de Perdas;
Permitividade e Constante de Isolamento;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco).

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

Laudo de Isolação do Cabo

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo de Isolação do Cabo

A camada isolante (também designada por “isolação”), é constituída por compostos dielétricos sólidos, na maioria dos casos aplicados por extrusão. Aspectos como a espessura, marcação dos condutores, ou cores de fabrico, são determinados por normas próprias.
Atualmente usamos exclusivamente isolantes sintéticos (isolantes secos); no entanto, merece referência, pela sua importância histórica, a utilização, no passado, do “papel impregnado a óleo”, para as tensões mais elevadas.
Os diferentes isolantes sintéticos correntemente usados poderão ser agrupados, fundamentalmente, em duas grandes famílias:
Materiais Termoplásticos;
Elastômeros e Polímeros Reticuláveis.
Nos materiais termoplásticos a temperatura provoca, de um modo reversível, uma variação na plasticidade. Os mais usados são:
Policloreto de Vinilo – conhecido pela sigla PVC;
Polietileno – conhecido pela sigla PE.
Os Elastômeros e Polímeros reticuláveis apresentam uma grande aptidão para a deformação.
Necessitam, depois de extrudidos, de uma operação de vulcanização ou de reticulação, com o fim de lhes estabelecer, de forma irreversível, ligações suplementares entre as cadeias moleculares. Alguns exemplos deste tipo de materiais:
Polietileno Reticulado – conhecido pela sigla PEX;
Borracha Etil-Propílica – conhecida pela sigla EPM;
Borracha de Silicone;
Outros.
Os conceitos de extrusão, vulcanização e reticulação, por serem menos conhecidos, são esclarecidos de seguida:
Extrusão: Operação que consiste em forçar a saída por um orifício, sob a ação de forças de pressão, de um metal ou de um plástico sob a forma de fio.
Vulcanização: Combinação da borracha com o enxofre para a tornar resistente ao calor e ao frio, sem perda das propriedades elásticas.
Reticulado: Diz-se do órgão com elementos distribuídos em rede.

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