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Termometria para trabalho a Frio Termometria para trabalho a Frio
F: FPK

Laudo de Termometria para Trabalho a Frio

Nome Técnico: EXECUÇÃO DE VISITA TÉCNICA PARA INSPEÇÃO DE TERMOMETRIA PARA TRABALHO A FRIO NR 15, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART

Referência: 58229

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.

O Laudo de Termometria para Trabalho a Frio é uma ferramenta que visa garantir a segurança dos trabalhadores expostos a baixas temperaturas. Este laudo, conforme estabelecido pela NR-15, assegura que as condições ambientais estejam adequadas para proteger a saúde dos colaboradores. Ele identifica riscos de insalubridade e propõe soluções de melhoria, visto que promove um ambiente de trabalho mais seguro e saudável.

O que é o Laudo de Termometria para Trabalho a Frio?

Foto em ambiente refrigerado - Laudo de Termometria para Trabalho a Frio
Ambiente refrigerado

O Laudo de Termometria para Trabalho a Frio é um documento que avalia as condições térmicas em ambientes de trabalho onde as temperaturas são muito baixas. Isso porque essas condições podem impactar diretamente a saúde dos colaboradores, expondo-os a doenças causadas pela exposição prolongada ao frio. A norma NR-15 define os parâmetros para essa avaliação, a fim de garantir que as medidas corretas sejam tomadas para proteger os trabalhadores.

Esse laudo não apenas mede a temperatura, mas também considera outros fatores, como a umidade e o tempo de exposição. É fundamental para empresas que operam em ambientes refrigerados, como câmaras frigoríficas, indústrias alimentícias e laboratórios, entre outros. Ao garantir que as condições de trabalho estejam dentro dos limites aceitáveis, o laudo ajuda a prevenir problemas de saúde e a manter a produtividade.

Para que serve o Laudo de Termometria para Trabalho a Frio?

O Laudo de Termometria para Trabalho a Frio serve para avaliar e garantir que os ambientes de trabalho com baixas temperaturas estejam dentro dos limites estabelecidos por normas reguladoras. O principal objetivo é identificar situações de insalubridade e garantir a conformidade legal da empresa, além de proteger os trabalhadores contra riscos à saúde.

Os principais benefícios desse laudo incluem:

  1. Garantir a segurança no ambiente de trabalho: O laudo ajuda a identificar e mitigar riscos, promovendo um ambiente mais seguro para todos.
  2. Evitar multas e penalidades por não conformidade: O cumprimento das normas evita sanções financeiras e administrativas, protegendo a reputação da empresa.
  3. Proteger a saúde e o bem-estar dos colaboradores: Ao monitorar as condições térmicas, a empresa demonstra seu compromisso com a saúde dos trabalhadores, contribuindo para um ambiente de trabalho mais saudável.

Dessa maneira, o laudo pode ser um diferencial competitivo, mostrando que a empresa se preocupa com a segurança e o bem-estar de sua equipe.

Como funciona a Termometria para Trabalho a Frio?

A termometria para trabalho a frio é o processo de medição das condições térmicas no ambiente de trabalho. Seguindo os critérios estabelecidos pela NR-15, a inspeção consiste nas seguintes etapas:

1. Avaliação do Ambiente

O profissional responsável realiza uma avaliação inicial das condições gerais do ambiente de trabalho. Essa etapa é crucial, pois permite identificar áreas que podem apresentar riscos maiores devido às baixas temperaturas.

2. Medição da Temperatura

Em seguida, utilizam-se instrumentos especializados para medir a temperatura em diferentes áreas do ambiente, incluindo os locais onde os trabalhadores permanecem por períodos mais longos. A precisão dessas medições é fundamental para garantir que os dados reflitam as condições reais de trabalho.

3. Análise dos Resultados

Os dados coletados são analisados para determinar se o ambiente está dentro dos parâmetros aceitáveis para o trabalho seguro. Essa análise deve considerar não apenas a temperatura, mas também outros fatores, como a umidade e o tempo de exposição ao frio.

4. Relatório Técnico

Após a análise, é elaborado um relatório técnico que apresenta as medições e eventuais recomendações para garantir a conformidade com a norma NR-15. Esse relatório deve ser claro e acessível, a fim de permitir que gestores e trabalhadores compreendam as informações apresentadas. Seguir as diretrizes da norma NBR 12550 durante todo o processo é essencial para garantir a qualidade do laudo. Essa norma estabelece padrões que ajudam a assegurar que as medições sejam feitas de maneira correta e precisa.

Quais as principais Normas relacionadas ao Laudo de Termometria para Trabalho a Frio?

A NR-15 estabelece os critérios para avaliar e determinar a insalubridade em ambientes de trabalho. No anexo 09, a norma especifica os parâmetros de exposição ao frio, incluindo situações que envolvem câmaras frigoríficas e outros ambientes que apresentam condições similares.

Diretrizes do Anexo 09 da NR-15

  1. Monitoramento Regular: A exposição ao frio deve ser monitorada regularmente para garantir que os trabalhadores não estejam expostos a condições prejudiciais.
  2. Equipamentos de Proteção Individual (EPIs): Ambientes que apresentam baixas temperaturas requerem EPIs adequados, como luvas térmicas e roupas apropriadas, para proteger os trabalhadores.
  3. Laudo Técnico Elaborado por Profissional Habilitado: O laudo deve ser elaborado por um profissional qualificado, garantindo a precisão das medições e a validade das informações.

Cumprir essas diretrizes é fundamental para garantir um ambiente de trabalho seguro e saudável. A NR-15 não é apenas uma exigência legal; ela representa um compromisso com a saúde e o bem-estar dos trabalhadores.

Quais os riscos de não realizar o Laudo de Termometria?

A ausência do Laudo de Termometria para Trabalho a Frio pode resultar em sérias consequências para a empresa e para os trabalhadores. Os principais riscos incluem:

  1. Multas e Penalidades: O não cumprimento das exigências legais pode acarretar sanções financeiras, bem como administrativas. Isso pode impactar diretamente o orçamento da empresa e sua reputação no mercado.
  2. Riscos à Saúde: Trabalhadores expostos ao frio sem as devidas precauções podem desenvolver doenças ocupacionais, como hipotermia, problemas respiratórios, bem como lesões articulares. Essas condições podem levar a afastamentos e aumentar o absenteísmo.
  3. Baixa Produtividade: Um ambiente inadequado pode comprometer o rendimento dos colaboradores. Quando os trabalhadores não se sentem confortáveis, sua eficiência tende a cair, resultando, desse modo, em perdas para a empresa.

Assim sendo, a falta de um laudo pode prejudicar a imagem da empresa, mostrando que ela não prioriza a segurança e a saúde de seus colaboradores. Isso pode afetar a motivação da equipe e a atração de novos talentos.

Quando solicitar o Laudo de Termometria para Trabalho a Frio?

Máquina de processamento de alimentos - Laudo de Termometria para Trabalho a Frio
Processamento de alimentos em ambiente refrigerado

O Laudo de Termometria deve ser solicitado sempre que houver exposição prolongada ao frio em ambientes como:

  1. Câmaras Frigoríficas: Esses ambientes exigem monitoramento constante para garantir, desse modo, que as temperaturas permaneçam dentro dos limites seguros.
  2. Ambientes Industriais com Baixas Temperaturas: Indústrias que operam em condições frias devem, portanto, realizar o laudo regularmente para proteger seus trabalhadores.
  3. Áreas Externas com Temperaturas Muito Baixas: Durante o inverno ou em regiões frias, é importante monitorar as condições térmicas para garantir, dessa forma, a segurança dos colaboradores.

Empresas que lidam com alimentos, medicamentos ou produtos que requerem armazenamento em baixas temperaturas devem realizar esse laudo regularmente. Isso garante não apenas a segurança dos trabalhadores, mas também a qualidade dos produtos.

Por que realizar o Laudo?

O Laudo de Termometria para Trabalho a Frio é, portanto, fundamental para assegurar a saúde dos colaboradores e garantir que a empresa esteja em conformidade com as normas regulamentadoras. Proteja a sua equipe e evite riscos desnecessários, investindo na segurança térmica do ambiente de trabalho. A saúde e o bem-estar dos trabalhadores devem sempre estar em primeiro lugar.

Solicite agora o seu Laudo de Termometria para Trabalho a Frio com nossa equipe de especialistas. Garantimos uma inspeção completa e um relatório técnico detalhado, seguindo, desse modo, as normas estabelecidas pela NR-15. Entre em contato conosco e assegure a segurança de seus colaboradores. Não deixe para depois; a saúde da sua equipe é uma prioridade que não pode esperar!


Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.


Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;

ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;

ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT  NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

Ferramentas Necessárias para Manutenção 
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;

Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.

Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.

Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);

Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.

Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.

Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.

Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;

Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Atenção:
NR-12.1.16 Os equipamentos de guindar que receberem cestos acoplados para elevação de pessoas devem ser submetidos a ensaios e inspeções periódicas de forma a garantir seu bom funcionamento e sua integridade estrutural.
12.1.16.1 Devem ser realizados ensaios que comprovem a integridade estrutural, tais como ultrassom e/ou emissão acústica, conforme norma ABNT NBR 14768:2015.
12.3.17 É proibida a movimentação de cargas suspensas no gancho do equipamento de guindar simultaneamente à movimentação de pessoas dentro do cesto acoplado.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo de Termometria para Trabalho a Frio:

Anexo Nº 09 – FRIO
1. As atividades ou operações executadas no interior de câmaras frigoríficas, ou em locais que apresentem condições
similares, que exponham os trabalhadores ao frio, sem a proteção adequada, serão consideradas insalubres em
decorrência de laudo de inspeção realizada no local de trabalho.
Anexo Nº 10 – UMIDADE
1. As atividades ou operações executadas em locais alagados ou encharcados, com umidade excessiva, capazes de
produzir danos à saúde dos trabalhadores, serão consideradas insalubres em decorrência de laudo de inspeção
realizada no local de trabalho.

Insalubridade de grau máximo
Trabalho ou operações, em contato permanente com:
– pacientes em isolamento por doenças infecto-contagiosas, bem como objetos de seu uso, não previamente esterilizados;
– carnes, glândulas, vísceras, sangue, ossos, couros, pêlos e dejeções de animais portadores de doenças infecto-contagiosas (carbunculose, brucelose, tuberculose);
– esgotos (galerias e tanques);
– lixo urbano (coleta e industrialização).
Insalubridade de grau médio
Trabalhos e operações em contato permanente com pacientes, animais ou com material infecto-contagiante, em:
– hospitais, serviços de emergência, enfermarias, ambulatórios, postos de vacinação e outros estabelecimentos destinados aos cuidados da saúde humana (aplica-se unicamente ao pessoal que tenha contato com os pacientes, bem como aos que manuseiam objetos de uso
desses pacientes, não previamente esterilizados);
– hospitais, ambulatórios, postos de vacinação e outros estabelecimentos destinados ao atendimento e tratamento de animais (aplica-se apenas ao pessoal que tenha contato com tais animais);
– contato em laboratórios, com animais destinados ao preparo de soro, vacinas e outros produtos;
– laboratórios de análise clínica e histopatologia (aplica-se tão-só ao pessoal técnico);
– gabinetes de autópsias, de anatomia e histoanatomopatologia (aplica-se somente ao pessoal técnico);
– cemitérios (exumação de corpos);
– estábulos e cavalariças;
– resíduos de animais deteriorados.
F: NR 15.

Laudo de Termometria para Trabalho a Frio: Consulte-nos.

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Escopo do Serviço

Laudo de Termometria para Trabalho a Frio

Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

EXECUÇÃO DE VISITA TÉCNICA PARA INSPEÇÃO DE TERMOMETRIA PARA TRABALHO A FRIO NR 15, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART

Objetivo: Realizar uma inspeção técnica utilizando termometria para avaliar as condições de segurança em atividades de trabalho a frio, identificando possíveis riscos e condições inadequadas nos ambientes e equipamentos. O objetivo é garantir que o ambiente de trabalho atenda aos requisitos de segurança para atividades a frio, conforme a NR 15.

Atividades e Etapas:

Planejamento e Preparação:
Levantamento das áreas e equipamentos a serem inspecionados, com foco naquelas que envolvem atividades de trabalho a frio.
Definição do escopo da visita técnica com base nas necessidades específicas do cliente e nas condições do local de trabalho.
Planejamento da visita técnica, incluindo a definição do cronograma e dos recursos necessários para a execução.

Execução da Inspeção Termométrica:
Utilização de dispositivos de termometria adequados para avaliar as temperaturas em equipamentos e instalações que operam em condições de trabalho a frio.
Identificação de áreas com risco de temperaturas excessivamente baixas, que possam representar riscos para a saúde e segurança dos trabalhadores.
Inspeção dos sistemas e componentes que possam ser suscetíveis a falhas devido a temperaturas extremas, como equipamentos de refrigeração, tubulações e válvulas.
Análise da conformidade com as condições exigidas para a execução de atividades a frio, conforme os parâmetros de segurança estabelecidos pela NR 15.

Análise de Condições de Segurança:
Avaliação das condições térmicas observadas durante a inspeção, identificando pontos críticos que possam representar riscos à saúde dos trabalhadores.
Verificação das condições de uso de equipamentos de proteção e segurança, como luvas térmicas e roupas adequadas para ambientes de trabalho a frio.
Identificação de possíveis deficiências nos sistemas de controle de temperatura e recomendações de melhorias.

Elaboração do Relatório Técnico:
Preparação de um relatório técnico detalhado contendo:
Descrição das condições ambientais e dos equipamentos inspecionados.
Resultados da termometria, incluindo observações de áreas com temperaturas inadequadas ou com risco potencial.
Análise dos riscos relacionados ao trabalho a frio, com recomendações de medidas corretivas ou melhorias a serem implementadas.
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica), garantindo a validade da inspeção realizada e a conformidade com os requisitos de segurança.

Entrega e Aprovação do Relatório:
Apresentação do relatório técnico ao cliente, acompanhado da ART correspondente.
Ajustes no relatório, caso necessário, conforme feedback do cliente, até a aprovação final.

Cronograma e Prazo de Entrega:
O cronograma será definido conforme a complexidade e a quantidade de equipamentos e áreas a serem inspecionadas.
A previsão de entrega da ART e do relatório final será determinada conforme as etapas de execução da visita técnica, com o prazo final de entrega dependendo da revisão e aprovação do cliente.

Exclusões:
O escopo não inclui atividades adicionais como reparos nos sistemas, instalação de novos equipamentos ou treinamento de equipes, exceto a parte referente à inspeção técnica e elaboração do relatório com emissão da ART.

Este escopo assegura a realização de uma visita técnica detalhada e a elaboração de um relatório técnico completo, garantindo a segurança no ambiente de trabalho a frio e conformidade com os requisitos da NR 15.

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

É facultado à  nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

Laudo de Termometria para Trabalho a Frio

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.

Escopo Normativo do Serviço

Laudo de Termometria para Trabalho a Frio

Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

EXECUÇÃO DE VISITA TÉCNICA PARA INSPEÇÃO DE TERMOMETRIA PARA TRABALHO A FRIO NR 15, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART

Objetivo: Realizar uma inspeção técnica utilizando termometria para avaliar as condições de segurança em atividades de trabalho a frio, identificando possíveis riscos e condições inadequadas nos ambientes e equipamentos. O objetivo é garantir que o ambiente de trabalho atenda aos requisitos de segurança para atividades a frio, conforme a NR 15.

Atividades e Etapas:

Planejamento e Preparação:
Levantamento das áreas e equipamentos a serem inspecionados, com foco naquelas que envolvem atividades de trabalho a frio.
Definição do escopo da visita técnica com base nas necessidades específicas do cliente e nas condições do local de trabalho.
Planejamento da visita técnica, incluindo a definição do cronograma e dos recursos necessários para a execução.

Execução da Inspeção Termométrica:
Utilização de dispositivos de termometria adequados para avaliar as temperaturas em equipamentos e instalações que operam em condições de trabalho a frio.
Identificação de áreas com risco de temperaturas excessivamente baixas, que possam representar riscos para a saúde e segurança dos trabalhadores.
Inspeção dos sistemas e componentes que possam ser suscetíveis a falhas devido a temperaturas extremas, como equipamentos de refrigeração, tubulações e válvulas.
Análise da conformidade com as condições exigidas para a execução de atividades a frio, conforme os parâmetros de segurança estabelecidos pela NR 15.

Análise de Condições de Segurança:
Avaliação das condições térmicas observadas durante a inspeção, identificando pontos críticos que possam representar riscos à saúde dos trabalhadores.
Verificação das condições de uso de equipamentos de proteção e segurança, como luvas térmicas e roupas adequadas para ambientes de trabalho a frio.
Identificação de possíveis deficiências nos sistemas de controle de temperatura e recomendações de melhorias.

Elaboração do Relatório Técnico:
Preparação de um relatório técnico detalhado contendo:
Descrição das condições ambientais e dos equipamentos inspecionados.
Resultados da termometria, incluindo observações de áreas com temperaturas inadequadas ou com risco potencial.
Análise dos riscos relacionados ao trabalho a frio, com recomendações de medidas corretivas ou melhorias a serem implementadas.
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica), garantindo a validade da inspeção realizada e a conformidade com os requisitos de segurança.

Entrega e Aprovação do Relatório:
Apresentação do relatório técnico ao cliente, acompanhado da ART correspondente.
Ajustes no relatório, caso necessário, conforme feedback do cliente, até a aprovação final.

Cronograma e Prazo de Entrega:
O cronograma será definido conforme a complexidade e a quantidade de equipamentos e áreas a serem inspecionadas.
A previsão de entrega da ART e do relatório final será determinada conforme as etapas de execução da visita técnica, com o prazo final de entrega dependendo da revisão e aprovação do cliente.

Exclusões:
O escopo não inclui atividades adicionais como reparos nos sistemas, instalação de novos equipamentos ou treinamento de equipes, exceto a parte referente à inspeção técnica e elaboração do relatório com emissão da ART.

Este escopo assegura a realização de uma visita técnica detalhada e a elaboração de um relatório técnico completo, garantindo a segurança no ambiente de trabalho a frio e conformidade com os requisitos da NR 15.

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

É facultado à  nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

Laudo de Termometria para Trabalho a Frio

Referências Normativas

Laudo de Termometria para Trabalho a Frio

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
NR 15 – Atividades e Operações Insalubres;
ABNT NBR 12550 – Termometria – Terminologia;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Laudo de Termometria para Trabalho a Frio

Validade

Laudo de Termometria para Trabalho a Frio

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Laudo de Termometria para Trabalho a Frio

Complementos

Laudo de Termometria para Trabalho a Frio

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

Termos e Definições
Alvo;
Autoaquecimento;
bainha
Banho de Leito Fluidizado, Liquido, Sais e Ponto de Gelo;
Bloco de Equalização e Ligação;
Borne de Ligação;
Bulbo;
Cabeçote;
Cabo Frio de Compensação e Extensão
Isolação, Caixa;
Campo de visão;
Condições de operação:
Corrente de Coluna Emergente;
Estabilidade Térmica:
Estado super-resfriado;
Graus Celsius (ºC) e (ºF);
Indicador de Temperatura:
Infravermelho:
Medição de Resistencia de Fios;
Meio Térmico:
Sensor de Temperatura;
Sensor Biométrico;
Simulação Elétrica;
Sobretemperatura e Subtemperatura:
Temperatura a Corpo Negro;
Termômetro Clinico:
Valor de uma Divisão;
Fonte: ABNT NBR 12550.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

Laudo de Termometria para Trabalho a Frio

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo de Termometria para Trabalho a Frio:

Anexo Nº 09 – FRIO
1. As atividades ou operações executadas no interior de câmaras frigoríficas, ou em locais que apresentem condições
similares, que exponham os trabalhadores ao frio, sem a proteção adequada, serão consideradas insalubres em
decorrência de laudo de inspeção realizada no local de trabalho.
Anexo Nº 10 – UMIDADE
1. As atividades ou operações executadas em locais alagados ou encharcados, com umidade excessiva, capazes de
produzir danos à saúde dos trabalhadores, serão consideradas insalubres em decorrência de laudo de inspeção
realizada no local de trabalho.

Insalubridade de grau máximo
Trabalho ou operações, em contato permanente com:
– pacientes em isolamento por doenças infecto-contagiosas, bem como objetos de seu uso, não previamente esterilizados;
– carnes, glândulas, vísceras, sangue, ossos, couros, pêlos e dejeções de animais portadores de doenças infecto-contagiosas (carbunculose, brucelose, tuberculose);
– esgotos (galerias e tanques);
– lixo urbano (coleta e industrialização).
Insalubridade de grau médio
Trabalhos e operações em contato permanente com pacientes, animais ou com material infecto-contagiante, em:
– hospitais, serviços de emergência, enfermarias, ambulatórios, postos de vacinação e outros estabelecimentos destinados aos cuidados da saúde humana (aplica-se unicamente ao pessoal que tenha contato com os pacientes, bem como aos que manuseiam objetos de uso
desses pacientes, não previamente esterilizados);
– hospitais, ambulatórios, postos de vacinação e outros estabelecimentos destinados ao atendimento e tratamento de animais (aplica-se apenas ao pessoal que tenha contato com tais animais);
– contato em laboratórios, com animais destinados ao preparo de soro, vacinas e outros produtos;
– laboratórios de análise clínica e histopatologia (aplica-se tão-só ao pessoal técnico);
– gabinetes de autópsias, de anatomia e histoanatomopatologia (aplica-se somente ao pessoal técnico);
– cemitérios (exumação de corpos);
– estábulos e cavalariças;
– resíduos de animais deteriorados.
F: NR 15.

Laudo de Termometria para Trabalho a Frio: Consulte-nos.

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Escopo do Serviço

Laudo de Termometria para Trabalho a Frio

Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

EXECUÇÃO DE VISITA TÉCNICA PARA INSPEÇÃO DE TERMOMETRIA PARA TRABALHO A FRIO NR 15, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART

Objetivo: Realizar uma inspeção técnica utilizando termometria para avaliar as condições de segurança em atividades de trabalho a frio, identificando possíveis riscos e condições inadequadas nos ambientes e equipamentos. O objetivo é garantir que o ambiente de trabalho atenda aos requisitos de segurança para atividades a frio, conforme a NR 15.

Atividades e Etapas:

Planejamento e Preparação:
Levantamento das áreas e equipamentos a serem inspecionados, com foco naquelas que envolvem atividades de trabalho a frio.
Definição do escopo da visita técnica com base nas necessidades específicas do cliente e nas condições do local de trabalho.
Planejamento da visita técnica, incluindo a definição do cronograma e dos recursos necessários para a execução.

Execução da Inspeção Termométrica:
Utilização de dispositivos de termometria adequados para avaliar as temperaturas em equipamentos e instalações que operam em condições de trabalho a frio.
Identificação de áreas com risco de temperaturas excessivamente baixas, que possam representar riscos para a saúde e segurança dos trabalhadores.
Inspeção dos sistemas e componentes que possam ser suscetíveis a falhas devido a temperaturas extremas, como equipamentos de refrigeração, tubulações e válvulas.
Análise da conformidade com as condições exigidas para a execução de atividades a frio, conforme os parâmetros de segurança estabelecidos pela NR 15.

Análise de Condições de Segurança:
Avaliação das condições térmicas observadas durante a inspeção, identificando pontos críticos que possam representar riscos à saúde dos trabalhadores.
Verificação das condições de uso de equipamentos de proteção e segurança, como luvas térmicas e roupas adequadas para ambientes de trabalho a frio.
Identificação de possíveis deficiências nos sistemas de controle de temperatura e recomendações de melhorias.

Elaboração do Relatório Técnico:
Preparação de um relatório técnico detalhado contendo:
Descrição das condições ambientais e dos equipamentos inspecionados.
Resultados da termometria, incluindo observações de áreas com temperaturas inadequadas ou com risco potencial.
Análise dos riscos relacionados ao trabalho a frio, com recomendações de medidas corretivas ou melhorias a serem implementadas.
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica), garantindo a validade da inspeção realizada e a conformidade com os requisitos de segurança.

Entrega e Aprovação do Relatório:
Apresentação do relatório técnico ao cliente, acompanhado da ART correspondente.
Ajustes no relatório, caso necessário, conforme feedback do cliente, até a aprovação final.

Cronograma e Prazo de Entrega:
O cronograma será definido conforme a complexidade e a quantidade de equipamentos e áreas a serem inspecionadas.
A previsão de entrega da ART e do relatório final será determinada conforme as etapas de execução da visita técnica, com o prazo final de entrega dependendo da revisão e aprovação do cliente.

Exclusões:
O escopo não inclui atividades adicionais como reparos nos sistemas, instalação de novos equipamentos ou treinamento de equipes, exceto a parte referente à inspeção técnica e elaboração do relatório com emissão da ART.

Este escopo assegura a realização de uma visita técnica detalhada e a elaboração de um relatório técnico completo, garantindo a segurança no ambiente de trabalho a frio e conformidade com os requisitos da NR 15.

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

É facultado à  nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

Laudo de Termometria para Trabalho a Frio

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Laudo de Termometria para Trabalho a Frio

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Laudo de Termometria para Trabalho a Frio

Complementos

Laudo de Termometria para Trabalho a Frio

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

Termos e Definições
Alvo;
Autoaquecimento;
bainha
Banho de Leito Fluidizado, Liquido, Sais e Ponto de Gelo;
Bloco de Equalização e Ligação;
Borne de Ligação;
Bulbo;
Cabeçote;
Cabo Frio de Compensação e Extensão
Isolação, Caixa;
Campo de visão;
Condições de operação:
Corrente de Coluna Emergente;
Estabilidade Térmica:
Estado super-resfriado;
Graus Celsius (ºC) e (ºF);
Indicador de Temperatura:
Infravermelho:
Medição de Resistencia de Fios;
Meio Térmico:
Sensor de Temperatura;
Sensor Biométrico;
Simulação Elétrica;
Sobretemperatura e Subtemperatura:
Temperatura a Corpo Negro;
Termômetro Clinico:
Valor de uma Divisão;
Fonte: ABNT NBR 12550.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

Laudo de Termometria para Trabalho a Frio

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo de Termometria para Trabalho a Frio:

Anexo Nº 09 – FRIO
1. As atividades ou operações executadas no interior de câmaras frigoríficas, ou em locais que apresentem condições
similares, que exponham os trabalhadores ao frio, sem a proteção adequada, serão consideradas insalubres em
decorrência de laudo de inspeção realizada no local de trabalho.
Anexo Nº 10 – UMIDADE
1. As atividades ou operações executadas em locais alagados ou encharcados, com umidade excessiva, capazes de
produzir danos à saúde dos trabalhadores, serão consideradas insalubres em decorrência de laudo de inspeção
realizada no local de trabalho.

Insalubridade de grau máximo
Trabalho ou operações, em contato permanente com:
– pacientes em isolamento por doenças infecto-contagiosas, bem como objetos de seu uso, não previamente esterilizados;
– carnes, glândulas, vísceras, sangue, ossos, couros, pêlos e dejeções de animais portadores de doenças infecto-contagiosas (carbunculose, brucelose, tuberculose);
– esgotos (galerias e tanques);
– lixo urbano (coleta e industrialização).
Insalubridade de grau médio
Trabalhos e operações em contato permanente com pacientes, animais ou com material infecto-contagiante, em:
– hospitais, serviços de emergência, enfermarias, ambulatórios, postos de vacinação e outros estabelecimentos destinados aos cuidados da saúde humana (aplica-se unicamente ao pessoal que tenha contato com os pacientes, bem como aos que manuseiam objetos de uso
desses pacientes, não previamente esterilizados);
– hospitais, ambulatórios, postos de vacinação e outros estabelecimentos destinados ao atendimento e tratamento de animais (aplica-se apenas ao pessoal que tenha contato com tais animais);
– contato em laboratórios, com animais destinados ao preparo de soro, vacinas e outros produtos;
– laboratórios de análise clínica e histopatologia (aplica-se tão-só ao pessoal técnico);
– gabinetes de autópsias, de anatomia e histoanatomopatologia (aplica-se somente ao pessoal técnico);
– cemitérios (exumação de corpos);
– estábulos e cavalariças;
– resíduos de animais deteriorados.
F: NR 15.

Laudo de Termometria para Trabalho a Frio: Consulte-nos.

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