Nome Técnico: EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA EM SISTEMA DE AQUECIMENTO SOLAR DE ÁGUA EM CIRCUITO DIRETO, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DA ART
Referência: 142891
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O Laudo de Sistema de Aquecimento Solar é, sem dúvida, um documento essencial que assegura a qualidade e a eficiência dos sistemas.
Este relatório estabelece requisitos cruciais para a instalação do sistema, levando em consideração aspectos como concepção, dimensionamento, arranjo hidráulico, instalação e manutenção.
O sistema de aquecimento solar em circuito direto, por exemplo, utiliza coletores solares para aquecer a água, que, por sua vez, é armazenada em um reservatório térmico. Assim, para os dias em que a energia solar não é suficiente, é fundamental contar com uma fonte de calor adicional, como gás ou energia elétrica.
Neste texto, exploraremos, portanto, as funções, tipos e benefícios dos sistemas de aquecimento solar, destacando a importância de cada um desses elementos para a eficiência energética e a sustentabilidade. Além disso, abordaremos como a adoção desses sistemas pode contribuir para a redução de custos e a preservação ambiental.

O que é um Sistema de Aquecimento Solar?
Um sistema de aquecimento solar é, sem dúvida, uma solução sustentável e eficiente para aquecer água. Em um sistema de circuito direto, a água passa diretamente pelos coletores solares, onde é aquecida pela radiação solar. Esse aquecimento solar, portanto, proporciona benefícios significativos, como:
- Redução de custos: O uso de energia solar, além disso, diminui consideravelmente a conta de energia elétrica, resultando em economia a longo prazo.
- Sustentabilidade: Utiliza uma fonte de energia renovável, contribuindo assim para a preservação do meio ambiente.
- Eficiência: Garante água aquecida de forma constante, mesmo em dias nublados, desde que haja uma fonte de calor adicional disponível.
O sistema, por sua vez, conta com um reservatório térmico que armazena a água aquecida, permitindo o uso contínuo. Assim, em dias nublados ou chuvosos, a fonte de calor adicional, como gás ou energia elétrica, garante a temperatura desejada.
Portanto, o sistema de aquecimento solar proporciona conforto e economia, tornando-se uma opção cada vez mais popular em residências e estabelecimentos comerciais.
Para que serve o Laudo de Sistema de Aquecimento Solar?
O Laudo de Sistema de Aquecimento Solar serve para garantir a conformidade técnica e a segurança da instalação. Ele aborda os seguintes aspectos:
- Concepção: Avalia o projeto e sua viabilidade, assegurando que o sistema atenda às necessidades específicas do usuário.
- Dimensionamento: Garante que o sistema tenha, desse modo, a capacidade adequada para atender à demanda de água quente, considerando o número de usuários e a frequência de uso.
- Arranjo hidráulico: Verifica se a instalação está adequada, prevenindo problemas como vazamentos e ineficiências.
- Instalação: Certifica que a execução segue as normas e regulamentos técnicos, garantindo a segurança e a eficácia do sistema.
- Manutenção: Indica as melhores práticas para prolongar a vida útil do sistema, assegurando que ele funcione de maneira otimizada ao longo do tempo.
Com um laudo bem elaborado, o proprietário tem a segurança de que o sistema funcionará de maneira eficiente e segura. Esse documento, portanto, é indispensável para prevenir problemas futuros e garantir a durabilidade do sistema, além de ser um requisito importante para a obtenção de financiamentos e incentivos fiscais.

Quais são os tipos de Sistemas de Aquecimento Solar?
Existem diferentes tipos de sistemas de aquecimento solar, cada um adequado a necessidades específicas. Os principais tipos incluem:
- Sistemas de circuito direto: A água circula diretamente pelos coletores, sendo ideal para climas quentes, onde o risco de congelamento é baixo. Esses sistemas são mais simples e menos custosos, facilitando a instalação e manutenção.
- Sistemas de circuito indireto: Utilizam um fluido térmico que aquece a água indiretamente. Esses sistemas são recomendados para regiões frias, onde o congelamento pode ser um problema. A água aquecida é transferida para o reservatório através de um trocador de calor, garantindo eficiência e segurança.
- Sistemas de aquecimento solar com suporte: Contam com fontes de aquecimento adicionais, como gás ou energia elétrica, para garantir água aquecida em qualquer condição climática. Esses sistemas são, portanto, ideais para locais onde a demanda por água quente é alta e a energia solar pode não ser suficiente durante todo o ano.
Cada tipo de sistema apresenta vantagens específicas. A escolha do sistema ideal depende das condições climáticas, das necessidades de aquecimento e do orçamento disponível. Ao considerar esses fatores, é possível maximizar a eficiência e a economia do sistema de aquecimento solar.
Onde usar o Sistema de Aquecimento Solar?
O sistema de aquecimento solar pode ser utilizado em diversas aplicações, tais como:
- Residências: Para aquecer água para chuveiros, torneiras e piscinas, proporcionando, desse modo, conforto e economia nas contas de energia.
- Comércios: Para fornecer água quente em restaurantes, hotéis e lavanderias, onde a demanda por água aquecida é constante.
- Indústrias: Para processos que requerem água aquecida, como na indústria alimentícia e de bebidas, onde a higiene e a eficiência são cruciais.
- Piscinas: Para aquecer a água e prolongar, dessa forma, a temporada de uso, aumentando o conforto dos usuários.
Essas aplicações demonstram a versatilidade do sistema de aquecimento solar.
Além de proporcionar economia, ele reduz o impacto ambiental, utilizando uma fonte de energia renovável. A implementação desses sistemas pode resultar em significativa redução de custos operacionais a longo prazo, além de aumentar a valorização do imóvel.
Benefícios do Laudo de Sistema de Aquecimento Solar
O Laudo de Sistema de Aquecimento Solar oferece diversos benefícios, incluindo:
- Conformidade: Garante que a instalação atende às normas vigentes, evitando problemas legais e garantindo a segurança dos usuários.
- Segurança: Minimiza, desse modo, riscos de falhas ou acidentes, assegurando que o sistema opere de maneira segura e eficiente.
- Eficiência: Assegura, assim, que o sistema funcione em sua capacidade máxima, maximizando o uso da energia solar e reduzindo custos.
- Valorização do imóvel: Um sistema bem documentado e certificado aumenta o valor de mercado da propriedade, tornando-a mais atrativa para potenciais compradores.
A elaboração do laudo é uma etapa fundamental que proporciona confiança aos proprietários.
Com um laudo técnico em mãos, é possível planejar, desse modo, a manutenção e as melhorias necessárias ao sistema. Isso resulta em maior durabilidade e eficiência do aquecimento solar, garantindo que o investimento realizado traga retornos a longo prazo.
Conclusão
O Laudo de Sistema de Aquecimento Solar é, portanto, essencial para garantir a qualidade e segurança das instalações.
Ele documenta todos os requisitos técnicos e assegura que o sistema funcionará de maneira eficiente.
Portanto, não deixe para depois! Solicite agora mesmo o seu laudo e assegure o melhor desempenho do seu sistema de aquecimento solar. Nossa equipe especializada está pronta para ajudar você a atender a todas as normas e requisitos necessários.
Ao garantir que seus sistemas de aquecimento solar estejam em conformidade com as normas e padrões de segurança, você não apenas protege o investimento feito, mas também assegura um ambiente confortável e eficiente para todos os usuários.
Não hesite em entrar em contato conosco para mais informações ou para agendar uma visita técnica. Estamos aqui para ajudar você a garantir a qualidade e a segurança de seus sistemas de aquecimento solar!
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Referências Normativas
ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ferramentas Necessárias para Manutenção
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;
Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.
Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.
Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);
Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.
Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.
Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo de Sistema de Aquecimento Solar:
4.1 Documentação do projeto:
A documentação do projeto deve contemplar no mínimo os seguintes elementos;
a) premissas de cálculo;
b) dimensionamento;
c) fração solar;
d) produção mensal especifica de energia (PMEe);
e) memorial descritivo;
f) volume de armazenamento;
g) pressão de trabalho;
h) fontes de abastecimento de água;
i) área coletora;
j) ângulos de orientação e de inclinação dos coletores solares;
k) estudo de sombreamento;
l) previsão de dispositivos de segurança;
m) massa dos principais componentes;
n) considerações a respeito de propriedades físico-químicas da água;
o) localização, incluindo endereço;
p) indicação do norte geográfico;
q) planta, corte, isométrico, vista, detalhe e diagrama esquemático necessários, para perfeita com-preensão das interligações hidráulicas e interfaces dos principais componentes;
r) esquema, detalhes e especificação para operação e controle de componentes elétricos (quando aplicável);
s) especificação dos coletores solares e reservatórios termossolares;
t) especificação de tubos. conexões, isolamento térmico, válvulas e motobomba;
u) tipos e localização de suportes e métodos de fixação de equipamentos. quando aplicável;
v) especificação do sistema de aquecimento auxiliar.
4.2 Manual de operação e manutenção
4.2.1 Geral
O profissional capacitado ou qualificado deve instruir o responsável pelo uso do SAS sobre o método de sua operação e entregar no mínimo a documentação contendo as seguintes informações:
a) contatos dos responsáveis técnicos pelo projeto. execução e entrega do SAS;
b) nome, telefone, endereço físico e eletrônico do fornecedor/ fabricante do produto;
c) modelo e características dos equipamentos contidos no SAS;
d) descrição do funcionamento do SAS;
e) procedimentos para operação e manutenção do SAS;
f) programa de manutenção do SAS;
g) garantias e condições de exclusão da garantia.
4.2.2 Detalhes de funcionamento do SAS
A descrição do funcionamento do SAS deve contemplar:
a) diagrama do SAS, mostrando seus componentes e suas inter-relações no sistema típico instalado;
b) diagramas elétricos e de fluxo (se aplicável).
4.2.3 Procedimentos de operação
Os procedimentos de operação devem contemplar:
a) procedimentos para partida do sistema;
b) rotinas de operação;
c) procedimentos de desligamento do SAS em situações de emergência e de segurança.
4.2.4 Programa de manutenção
O programa de manutenção deve contemplar no mínimo:
a) quadro sintomático com os problemas mais comuns, seus sintomas e soluções;
b) descritivo da limpeza periódica dos coletores solares e reservatórios termossolares indicando os materiais adequados a serem utilizados;
c) descritivo para drenagem e reabastecimento;
d) inspeção periódica de corrosão;
e) inspeção periódica dos elementos instalados contra corrosão (quando aplicável);
f) inspeção periódica do sistema de anticongelamento (quando aplicável);
g) inspeção dos componentes elétricos e cabos de interligação (quando aplicável);
h) inspeção periódica do sistema de fixação e suporte dos componentes do SAS;
i) inspeção periódica do sistema de aquecimento auxiliar (quando aplicável).
4.3 Documentação do SAS:
4.3.1 Geral
O responsável pelo uso do SAS deve solicitar e manter os seguintes documentos:
a) projeto;
b) manual de operação e manutenção;
c) documentação necessária para a análise e aprovação das autoridades competentes conforme legislações vigentes aplicáveis para elaboração do projeto e da instalação;
d) registros de manutenção. Recomenda-se que os documentos citados estejam sempre disponíveis e que sejam de fácil acesso para análise, no local da instalação.
4.3.2 Atribuições
O projeto do SAS deve ser elaborado por profissional habilitado, conforme legislação vigente.
O sistema de aquecimento solar deve ser executado em conformidade com o projeto. Qualquer alteração no projeto do SAS deve ser registrada e executada após aprovação do profissional habilitado responsável pelo projeto.
A instalação do SAS deve ser supervisionada por profissional habilitado e deve ser acompanhada da respectiva ART.
O profissional capacitado ou qualificado do SAS deve estar de posse dos procedimentos definidos e ser qualificado para execução dos serviços. bem como registros e evidências que possam comprovar tal capacitação.
A equipe responsável pela instalação do SAS deve possuir no mínimo as capacitações em:
a) instalações de sistemas de aquecimento solar;
b) instalações hidráulicas;
c) instalações elétricas em baixa tensão (quando aplicável);
d) instalações de redes internas de gases combustíveis (quando aplicável);
e) segurança na realização de serviços de instalações de SAS;
f) segurança de trabalhos em altura. A entrega do SAS deve ser realizada por profissional capacitado, qualificado ou habilitado.
4.3.3 Regulamentações legais e recomendações:
Recomenda-se a análise adequada dos materiais e equipamentos a serem utilizados, e dos serviços de projeto, de instalação e de manutenção, bem como o atendimento aos requisitos de projeto definidos para o funcionamento adequado do SAS.
Em relação aos materiais e equipamentos, deve-se assegurar de que eles atendam aos requisitos das normas de especificação aplicáveis.
Com relação à prestação de serviços, deve-se assegurar a capacidade e gestão organizacional das empresas. principalmente em relação aos requisitos de qualidade, de segurança e de meio ambiente. bem como a adequada capacitação da mão-de-obra empregada na realização de cada tipo de serviço executado.
5 Concepção do sistema de aquecimento solar (SAS):
5.1 Condições gerais O SAS é constituído basicamente por três elementos principais:
a) coletor(es) solar(es);
b) reservatório(s) termossolar(es);
c) sistema de aquecimento auxiliar.
O projeto do SAS deve considerar e especificar a vida útil projetada para cada um dos elementos principais. A transferência de energia entre cada um destes elementos é assegurada pelos seguintes circuitos:
a) primário (transferência de energia captada nos coletores para seu armazenamento);
b) secundário (abastecimento e distribuição da água na rede).
5.1.1 Materiais e componentes do SAS
Os materiais e componentes do SAS e suas interligações devem ser especificados de maneira que contemplem a dilatação térmica, característica de cada material em função da variação da temperatura do SAS. As medidas necessárias para acomodar as dilatações devem ser previstas em projeto.
Os componentes que contenham partes móveis, com manutenção adequada, devem ser capazes de cumprir a função para a qual tenham sido projetados sem desgaste ou deterioração excessiva.
Os coletores solares, reservatórios termossolares, motobombas, válvulas, tubulações e outros componentes devem operar corretamente dentro dos intervalos de pressão e temperatura de projeto e suportar as condições ambientais previstas para o funcionamento real sem a redução da vida útil projetada para o sistema.
Deve-se prever que o SAS resista a períodos sem consumo de água quente sem deterioração significativas do sistema e de seus componentes.
O SAS deve estar projetado de modo a suportar falhas no fornecimento de energia e de água evitando que haja danos aos seus componentes.
Os materiais incompatíveis do ponto de vista de corrosão, erosão e incrustação devem ser protegidos ou tratados para prevenir degradação dentro das condições de serviço.
5.1.2 Coletores solares:
Para o dimensionamento dos coletores solares deve-se considerar, entre outros aspectos, as características de consumo, as temperaturas de armazenamento. a pressão de trabalho e as características da água.
A seleção dos coletores solares deve considerar os seguintes parâmetros:
a) curva de eficiência térmica instantânea para a aplicação pretendida;
b) características de instalação do(s) coletor(es) como localidade, orientação, inclinação e sombreamento;
c) compatibilidade de uso.
5.1.3 Sistema de armazenamento:
Para o dimensionamento do sistema de armazenamento deve-se considerar entre outros aspectos, as características de consumo. as temperaturas de armazenamento. a pressão de trabalho e as características da água.
A seleção do sistema de armazenamento deve considerar os seguintes parâmetros;
a) as perdas térmicas;
b) a estratificação térmica;
c) a compatibilidade de uso.
Devem ser tomadas as precauções necessárias para prever as variações volumétricas e térmicas da água sem que a sua pressão supere as condições de trabalho do SAS.
5.1.4 Sistema de aquecimento auxiliar:
Quando aplicável, deve ser previsto um sistema de aquecimento auxiliar para complementar a demanda energética para o perfil de consumo previsto.
A especificação do sistema de aquecimento auxiliar e seu modo de funcionamento devem considerar a influência que esta causa no desempenho do SAS.
A especificação do sistema de aquecimento auxiliar, de qualquer tipo, deve priorizar o aquecimento solar. O sistema de aquecimento auxiliar pode ser utilizado em série ou em paralelo com o reservatório termossolar desde que seja compatível com as temperaturas do sistema, em relação ao circuito secundário.
6 Operação, segurança e proteção:
6.1 Considerações gerais
Quando da interligação do SAS com outros sistemas. o profissional capacitado ou qualificado deve tomar os devidos cuidados para que não comprometa a segurança do equipamento existente.
Nos sistemas projetados com drenagem automática, as válvulas devem estar conectadas a uma tubulação e a um dreno apropriados.
Controles, sensores, motobombas e válvulas devem ser identificados de acordo com sua função.
Qualquer controle para desligamento de emergência deve ser identificado de maneira indelével e permanente. A instalação de dispositivos elétricos deve atender à ABNT NBR 5410.
A instalação de sistemas de proteção contra descargas atmosféricas deve atender à ABNT NBR 5419 (todas as partes). A instalação de dispositivos a gás deve atender as ABNT NBR 15526 e ABNT NBR 13103. A alimentação e a distribuição hidráulica de água devem atender às ABNT NBR 7198 e ABNT NBR 5626.
O SAS deve ser provido de dispositivos de segurança e proteção aplicáveis e não podem causar danos estruturais, contaminar a água. criar risco de fogo e colocar em risco a saúde ou segurança.
6.9 Proteção contra corrosão:
Nos locais ou situações que apresentem condições de ocorrência de corrosão, deve-se prever a proteção e especificação adequada dos componentes do SAS.
Outros materiais incompatíveis do ponto de vista de corrosão, erosão e incrustação devem ser protegidos ou tratados para evitar degradação excessiva.
6.10 Proteção contra a pressão negativa, acúmulo de ar, excesso de pressão positiva e temperatura em reservatórios termossolares fechados.
6.10.1 Devem ser previstos meios de limitar a pressão no reservatório termossolar a valores que não ultrapassem os limites especificados pelo fabricante. Um dispositivo de alivio de pressão deve ser usado para este propósito; por exemplo, respiro, válvula de alivio, válvula quebra-vácuo e válvula eliminadora de ar.
6.10.2 Devem ser previstos meios para eliminar o vapor d’água e as bolhas de ar geradas no SAS. Um dispositivo de alivio de ar deve ser usado para este propósito; por exemplo, respiro ou válvula de alívio de ar.
6.10.3 O SAS que não possui em sua instalação um respiro deve ser provido de:
a) válvula de alivio de pressão regulada para a pressão de trabalho do equipamento;
b) dispositivo quebra-vácuo, com o objetivo de prevenir o colapso do reservatório termossolar em caso de redução interna de pressão do equipamento;
c) dispositivo capaz de eliminar ar e bolhas de vapor.
6.10.4 Os reservatórios termossolares fechados devem possuir na alimentação de água fria e antes da válvula de retenção um dispositivo que permita a absorção da expansão volumétrica térmica da água armazenada no tanque. variações de pressão e golpe de aríete.
EXCEÇÃO Aplicações com alimentação exclusiva de água fria e sem válvula de retenção nesta alimentação.
6.10.5 O dimensionamento desse dispositivo deve considerar a temperatura máxima. a pressão de trabalho e a pressão máxima admissível do sistema. O dispositivo deve ser calibrado adequadamente para o seu correto funcionamento. conforme especificação do fabricante.
Os reservatórios termossolares fechados devem ser providos de dispositivo de segurança atuado pela temperatura e pressão projetado para abrir automaticamente, quando um valor pré-ajustado for atingido. Os reservatórios termossolares fechados devem ser providos de dispositivos de segurança, conjugados ou não, que permitam:
a) a eliminação de vapor d’água e de bolhas geradas no SAS;
b) o alivio da pressão. caso exceda a pressão de trabalho do reservatório;
c) evitar seu colapso devido a pressões negativas.
6.10.6 O dispositivo deve ser provido de acionamento manual e/ou mecânico de abertura para ensaio de funcionamento e limpeza, devendo ter um valor fixo e não permitir ajuste. A especificação do dispositivo deve ser definida pelo fabricante do reservatório.
Laudo de Sistema de Aquecimento Solar: Consulte-nos.
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Escopo do Serviço
Laudo de Sistema de Aquecimento Solar:
Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA EM SISTEMA DE AQUECIMENTO SOLAR DE ÁGUA EM CIRCUITO DIRETO E ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DE ART
Objetivo
Realizar a inspeção técnica em sistemas de aquecimento solar de água em circuito direto, avaliando seu desempenho, conformidade com normas técnicas aplicáveis e condições de segurança. Elaborar relatório técnico detalhado com a emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).
Descrição dos Serviços
Planejamento
Identificação do local e levantamento das especificações do sistema.
Revisão de documentos técnicos, incluindo manuais do fabricante, especificações do projeto e histórico de manutenção.
Análise das normas aplicáveis, como a ABNT NBR 15569 (Sistemas de Aquecimento Solar de Água – Projeto e Instalação) e correlatas.
Inspeção Técnica
Avaliação visual:
Verificar a integridade estrutural dos coletores solares e reservatórios térmicos.
Inspeção das conexões hidráulicas, tubulações e suportes de fixação.
Teste funcional:
Avaliação do desempenho térmico e eficiência energética do sistema.
Verificação do fluxo hidráulico em condições normais de operação.
Análise de segurança:
Identificação de possíveis vazamentos, corrosões ou falhas que comprometam o funcionamento do sistema.
Verificação da presença e funcionalidade de válvulas de segurança e dispositivos de proteção contra sobreaquecimento.
Ensaios Técnicos
Medição da temperatura de entrada e saída da água nos coletores solares.
TESTES ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADO:
A obrigatoriedade de testes, ensaios e avaliação quantitativa em uma inspeção técnica de sistemas de aquecimento solar de água em circuito direto depende de diversos fatores, como:
Normas Técnicas Aplicáveis:
A ABNT NBR 15569 é a principal norma para sistemas de aquecimento solar. Ela recomenda a realização de testes de desempenho térmico, estanqueidade, eficiência e segurança para garantir que o sistema funcione adequadamente e esteja em conformidade.
Contrato ou Escopo Definido com o Cliente:
O cliente ou órgão contratante pode exigir explicitamente a execução de testes quantitativos para validar a conformidade do sistema com os parâmetros técnicos projetados.
Requisitos Legais e Regulatórios:
Em algumas jurisdições ou projetos específicos, os testes e ensaios quantitativos podem ser obrigatórios, especialmente em projetos de maior complexidade ou financiados por programas públicos ou privados.
Estado do Sistema Avaliado:
Sistemas novos: Podem demandar ensaios para verificar a instalação conforme o projeto.
Sistemas em uso: Avaliações quantitativas podem ser necessárias para detectar perdas de eficiência, vazamentos ou desgaste dos componentes.
Riscos e Finalidade da Inspeção:
Se o foco é segurança ou eficiência energética, os ensaios quantitativos se tornam essenciais para diagnosticar problemas de desempenho e evitar falhas.
Exemplos de Testes e Ensaios Comuns
Teste de eficiência térmica: Medir o desempenho do sistema sob condições reais de operação.
Teste de estanqueidade: Verificar se não há vazamentos em tubulações e reservatórios.
Avaliação de qualidade da água: Determinar possíveis incrustações ou corrosão.
Ensaios de pressão: Garantir a integridade dos componentes sob pressão de operação.
Conclusão
Embora nem sempre obrigatório, realizar testes, ensaios e avaliações quantitativas agrega valor ao serviço de inspeção técnica, fornece dados confiáveis para o cliente e assegura conformidade com normas. Caso a emissão de ART esteja vinculada a laudos completos e detalhados, a execução desses ensaios pode ser imprescindível.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
NOTA: É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Laudo de Sistema de Aquecimento Solar
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo Normativo do Serviço
Laudo de Sistema de Aquecimento Solar:
Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA EM SISTEMA DE AQUECIMENTO SOLAR DE ÁGUA EM CIRCUITO DIRETO E ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DE ART
Objetivo
Realizar a inspeção técnica em sistemas de aquecimento solar de água em circuito direto, avaliando seu desempenho, conformidade com normas técnicas aplicáveis e condições de segurança. Elaborar relatório técnico detalhado com a emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).
Descrição dos Serviços
Planejamento
Identificação do local e levantamento das especificações do sistema.
Revisão de documentos técnicos, incluindo manuais do fabricante, especificações do projeto e histórico de manutenção.
Análise das normas aplicáveis, como a ABNT NBR 15569 (Sistemas de Aquecimento Solar de Água – Projeto e Instalação) e correlatas.
Inspeção Técnica
Avaliação visual:
Verificar a integridade estrutural dos coletores solares e reservatórios térmicos.
Inspeção das conexões hidráulicas, tubulações e suportes de fixação.
Teste funcional:
Avaliação do desempenho térmico e eficiência energética do sistema.
Verificação do fluxo hidráulico em condições normais de operação.
Análise de segurança:
Identificação de possíveis vazamentos, corrosões ou falhas que comprometam o funcionamento do sistema.
Verificação da presença e funcionalidade de válvulas de segurança e dispositivos de proteção contra sobreaquecimento.
Ensaios Técnicos
Medição da temperatura de entrada e saída da água nos coletores solares.
TESTES ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADO:
A obrigatoriedade de testes, ensaios e avaliação quantitativa em uma inspeção técnica de sistemas de aquecimento solar de água em circuito direto depende de diversos fatores, como:
Normas Técnicas Aplicáveis:
A ABNT NBR 15569 é a principal norma para sistemas de aquecimento solar. Ela recomenda a realização de testes de desempenho térmico, estanqueidade, eficiência e segurança para garantir que o sistema funcione adequadamente e esteja em conformidade.
Contrato ou Escopo Definido com o Cliente:
O cliente ou órgão contratante pode exigir explicitamente a execução de testes quantitativos para validar a conformidade do sistema com os parâmetros técnicos projetados.
Requisitos Legais e Regulatórios:
Em algumas jurisdições ou projetos específicos, os testes e ensaios quantitativos podem ser obrigatórios, especialmente em projetos de maior complexidade ou financiados por programas públicos ou privados.
Estado do Sistema Avaliado:
Sistemas novos: Podem demandar ensaios para verificar a instalação conforme o projeto.
Sistemas em uso: Avaliações quantitativas podem ser necessárias para detectar perdas de eficiência, vazamentos ou desgaste dos componentes.
Riscos e Finalidade da Inspeção:
Se o foco é segurança ou eficiência energética, os ensaios quantitativos se tornam essenciais para diagnosticar problemas de desempenho e evitar falhas.
Exemplos de Testes e Ensaios Comuns
Teste de eficiência térmica: Medir o desempenho do sistema sob condições reais de operação.
Teste de estanqueidade: Verificar se não há vazamentos em tubulações e reservatórios.
Avaliação de qualidade da água: Determinar possíveis incrustações ou corrosão.
Ensaios de pressão: Garantir a integridade dos componentes sob pressão de operação.
Conclusão
Embora nem sempre obrigatório, realizar testes, ensaios e avaliações quantitativas agrega valor ao serviço de inspeção técnica, fornece dados confiáveis para o cliente e assegura conformidade com normas. Caso a emissão de ART esteja vinculada a laudos completos e detalhados, a execução desses ensaios pode ser imprescindível.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
NOTA: É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Laudo de Sistema de Aquecimento Solar
Referências Normativas
Laudo de Sistema de Aquecimento Solar
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
NBR 15569 – Sistema de aquecimento solar de água em circuito direto — Requisitos de projeto e instalação;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Laudo de Sistema de Aquecimento Solar
Validade
Laudo de Sistema de Aquecimento Solar
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo de Sistema de Aquecimento Solar
Complementos
Laudo de Sistema de Aquecimento Solar
Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Outros elementos quando pertinentes e contratados:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Requisitos gerais e documentação do projeto e detalhes SAS:
Procedimentos de operação, Programa de manutenção;
Documentação necessária do SAS, Regulamentações legais e recomendações;
Concepção do sistema de aquecimento solar (SAS);
Condições gerais e atribuições, Materiais e componentes do SAS;
Coletores solares, Sistema de armazenamento;
Classificação do arranjo, circulação, regime, armazenamento e alimentação SAS;
Alivio de pressão, Operação, segurança e proteção;
Liberação de fluidos quentes, Queda de objetos;
Risco de fogo, pressão e temperatura;
Estagnação ou falta de energia elétrica, Livre acesso;
Drenagem, recirculação, aquecimento;
Materiais tolerantes ao congelamento;
Proteção contra corrosão, pressão negativa, acúmulo de ar, excesso de pressão positiva e temperatura em reservatórios termossolares fechados;
Qualidade e disponibilidade da água;
Resistência do SAS e componentes;
Materiais, equipamentos e estruturas;
Coletor solar e sistema de armazenamento;
Tubulações e motobomba, Dispositivos de segurança;
Isolamento térmico e instrumentos;
Circuito primário, secundário, hidráulico e termossifão;
Circulação forçada, Dimensionamento e instalação;
Análise preliminar dos requisitos gerais, Vazamentos do sistema;
Integridade dos coletores solares, Materiais e equipamentos;
Orientação geográfica, Ângulo de inclinação, reservatório termossolar, Local da instalação;
Alimentação de água fria; Proteção contra retomo de água quente;
Instalação dos reservatórios termossolares;
Proteção contrapressão negativa, acúmulo de ar, excesso de pressão positiva e temperatura;
Respiro, válvula de segurança, Tubulação Geral e conexões de serviço;
Perfuração de coberturas e suportes do SAS;
Isolamento térmico, filtro, componentes e acessórios;
Controles e dispositivos de segurança;
Sensores Instrumentos e manutenção do SAS;
Armazenamento, transporte e comissionamento;
Verificação visual e estanqueidade;
Verificação de fluxo de água e proteção ao congelamento;
Esquema evidenciando os circuitos primário e secundário do SAS;
Metodologia de cálculo de fração solar;
Calculo de volume de consumo de água quente;
Calculo de volume do sistema de armazenamento;
Calculo de demanda de energia útil;
Calculo de área coletora;
Valores sugeridos para consumo diário de água quente;
Irradiação global média anual diária nas regiões brasileiras;
Roteiro de verificações preliminares para avaliação de viabilidade para instalação do SAS;
Reservatório termossolar fechado para atmosfera;
Esquema de circuito para termossifão e circulação forçada;
Orientação geográfica dos coletores solares;
Ângulo de inclinação dos coletores solares;
Exemplos de sifão;
Esquema dos circuitos primário e secundário do SAS;
Classificação e componentes do SAS;
Consumo dos pontos de utilização de água quente;
Irradiação global média anual diária e temperatura média ambiente.
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Laudo de Sistema de Aquecimento Solar
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo de Sistema de Aquecimento Solar:
4.1 Documentação do projeto:
A documentação do projeto deve contemplar no mínimo os seguintes elementos;
a) premissas de cálculo;
b) dimensionamento;
c) fração solar;
d) produção mensal especifica de energia (PMEe);
e) memorial descritivo;
f) volume de armazenamento;
g) pressão de trabalho;
h) fontes de abastecimento de água;
i) área coletora;
j) ângulos de orientação e de inclinação dos coletores solares;
k) estudo de sombreamento;
l) previsão de dispositivos de segurança;
m) massa dos principais componentes;
n) considerações a respeito de propriedades físico-químicas da água;
o) localização, incluindo endereço;
p) indicação do norte geográfico;
q) planta, corte, isométrico, vista, detalhe e diagrama esquemático necessários, para perfeita com-preensão das interligações hidráulicas e interfaces dos principais componentes;
r) esquema, detalhes e especificação para operação e controle de componentes elétricos (quando aplicável);
s) especificação dos coletores solares e reservatórios termossolares;
t) especificação de tubos. conexões, isolamento térmico, válvulas e motobomba;
u) tipos e localização de suportes e métodos de fixação de equipamentos. quando aplicável;
v) especificação do sistema de aquecimento auxiliar.
4.2 Manual de operação e manutenção
4.2.1 Geral
O profissional capacitado ou qualificado deve instruir o responsável pelo uso do SAS sobre o método de sua operação e entregar no mínimo a documentação contendo as seguintes informações:
a) contatos dos responsáveis técnicos pelo projeto. execução e entrega do SAS;
b) nome, telefone, endereço físico e eletrônico do fornecedor/ fabricante do produto;
c) modelo e características dos equipamentos contidos no SAS;
d) descrição do funcionamento do SAS;
e) procedimentos para operação e manutenção do SAS;
f) programa de manutenção do SAS;
g) garantias e condições de exclusão da garantia.
4.2.2 Detalhes de funcionamento do SAS
A descrição do funcionamento do SAS deve contemplar:
a) diagrama do SAS, mostrando seus componentes e suas inter-relações no sistema típico instalado;
b) diagramas elétricos e de fluxo (se aplicável).
4.2.3 Procedimentos de operação
Os procedimentos de operação devem contemplar:
a) procedimentos para partida do sistema;
b) rotinas de operação;
c) procedimentos de desligamento do SAS em situações de emergência e de segurança.
4.2.4 Programa de manutenção
O programa de manutenção deve contemplar no mínimo:
a) quadro sintomático com os problemas mais comuns, seus sintomas e soluções;
b) descritivo da limpeza periódica dos coletores solares e reservatórios termossolares indicando os materiais adequados a serem utilizados;
c) descritivo para drenagem e reabastecimento;
d) inspeção periódica de corrosão;
e) inspeção periódica dos elementos instalados contra corrosão (quando aplicável);
f) inspeção periódica do sistema de anticongelamento (quando aplicável);
g) inspeção dos componentes elétricos e cabos de interligação (quando aplicável);
h) inspeção periódica do sistema de fixação e suporte dos componentes do SAS;
i) inspeção periódica do sistema de aquecimento auxiliar (quando aplicável).
4.3 Documentação do SAS:
4.3.1 Geral
O responsável pelo uso do SAS deve solicitar e manter os seguintes documentos:
a) projeto;
b) manual de operação e manutenção;
c) documentação necessária para a análise e aprovação das autoridades competentes conforme legislações vigentes aplicáveis para elaboração do projeto e da instalação;
d) registros de manutenção. Recomenda-se que os documentos citados estejam sempre disponíveis e que sejam de fácil acesso para análise, no local da instalação.
4.3.2 Atribuições
O projeto do SAS deve ser elaborado por profissional habilitado, conforme legislação vigente.
O sistema de aquecimento solar deve ser executado em conformidade com o projeto. Qualquer alteração no projeto do SAS deve ser registrada e executada após aprovação do profissional habilitado responsável pelo projeto.
A instalação do SAS deve ser supervisionada por profissional habilitado e deve ser acompanhada da respectiva ART.
O profissional capacitado ou qualificado do SAS deve estar de posse dos procedimentos definidos e ser qualificado para execução dos serviços. bem como registros e evidências que possam comprovar tal capacitação.
A equipe responsável pela instalação do SAS deve possuir no mínimo as capacitações em:
a) instalações de sistemas de aquecimento solar;
b) instalações hidráulicas;
c) instalações elétricas em baixa tensão (quando aplicável);
d) instalações de redes internas de gases combustíveis (quando aplicável);
e) segurança na realização de serviços de instalações de SAS;
f) segurança de trabalhos em altura. A entrega do SAS deve ser realizada por profissional capacitado, qualificado ou habilitado.
4.3.3 Regulamentações legais e recomendações:
Recomenda-se a análise adequada dos materiais e equipamentos a serem utilizados, e dos serviços de projeto, de instalação e de manutenção, bem como o atendimento aos requisitos de projeto definidos para o funcionamento adequado do SAS.
Em relação aos materiais e equipamentos, deve-se assegurar de que eles atendam aos requisitos das normas de especificação aplicáveis.
Com relação à prestação de serviços, deve-se assegurar a capacidade e gestão organizacional das empresas. principalmente em relação aos requisitos de qualidade, de segurança e de meio ambiente. bem como a adequada capacitação da mão-de-obra empregada na realização de cada tipo de serviço executado.
5 Concepção do sistema de aquecimento solar (SAS):
5.1 Condições gerais O SAS é constituído basicamente por três elementos principais:
a) coletor(es) solar(es);
b) reservatório(s) termossolar(es);
c) sistema de aquecimento auxiliar.
O projeto do SAS deve considerar e especificar a vida útil projetada para cada um dos elementos principais. A transferência de energia entre cada um destes elementos é assegurada pelos seguintes circuitos:
a) primário (transferência de energia captada nos coletores para seu armazenamento);
b) secundário (abastecimento e distribuição da água na rede).
5.1.1 Materiais e componentes do SAS
Os materiais e componentes do SAS e suas interligações devem ser especificados de maneira que contemplem a dilatação térmica, característica de cada material em função da variação da temperatura do SAS. As medidas necessárias para acomodar as dilatações devem ser previstas em projeto.
Os componentes que contenham partes móveis, com manutenção adequada, devem ser capazes de cumprir a função para a qual tenham sido projetados sem desgaste ou deterioração excessiva.
Os coletores solares, reservatórios termossolares, motobombas, válvulas, tubulações e outros componentes devem operar corretamente dentro dos intervalos de pressão e temperatura de projeto e suportar as condições ambientais previstas para o funcionamento real sem a redução da vida útil projetada para o sistema.
Deve-se prever que o SAS resista a períodos sem consumo de água quente sem deterioração significativas do sistema e de seus componentes.
O SAS deve estar projetado de modo a suportar falhas no fornecimento de energia e de água evitando que haja danos aos seus componentes.
Os materiais incompatíveis do ponto de vista de corrosão, erosão e incrustação devem ser protegidos ou tratados para prevenir degradação dentro das condições de serviço.
5.1.2 Coletores solares:
Para o dimensionamento dos coletores solares deve-se considerar, entre outros aspectos, as características de consumo, as temperaturas de armazenamento. a pressão de trabalho e as características da água.
A seleção dos coletores solares deve considerar os seguintes parâmetros:
a) curva de eficiência térmica instantânea para a aplicação pretendida;
b) características de instalação do(s) coletor(es) como localidade, orientação, inclinação e sombreamento;
c) compatibilidade de uso.
5.1.3 Sistema de armazenamento:
Para o dimensionamento do sistema de armazenamento deve-se considerar entre outros aspectos, as características de consumo. as temperaturas de armazenamento. a pressão de trabalho e as características da água.
A seleção do sistema de armazenamento deve considerar os seguintes parâmetros;
a) as perdas térmicas;
b) a estratificação térmica;
c) a compatibilidade de uso.
Devem ser tomadas as precauções necessárias para prever as variações volumétricas e térmicas da água sem que a sua pressão supere as condições de trabalho do SAS.
5.1.4 Sistema de aquecimento auxiliar:
Quando aplicável, deve ser previsto um sistema de aquecimento auxiliar para complementar a demanda energética para o perfil de consumo previsto.
A especificação do sistema de aquecimento auxiliar e seu modo de funcionamento devem considerar a influência que esta causa no desempenho do SAS.
A especificação do sistema de aquecimento auxiliar, de qualquer tipo, deve priorizar o aquecimento solar. O sistema de aquecimento auxiliar pode ser utilizado em série ou em paralelo com o reservatório termossolar desde que seja compatível com as temperaturas do sistema, em relação ao circuito secundário.
6 Operação, segurança e proteção:
6.1 Considerações gerais
Quando da interligação do SAS com outros sistemas. o profissional capacitado ou qualificado deve tomar os devidos cuidados para que não comprometa a segurança do equipamento existente.
Nos sistemas projetados com drenagem automática, as válvulas devem estar conectadas a uma tubulação e a um dreno apropriados.
Controles, sensores, motobombas e válvulas devem ser identificados de acordo com sua função.
Qualquer controle para desligamento de emergência deve ser identificado de maneira indelével e permanente. A instalação de dispositivos elétricos deve atender à ABNT NBR 5410.
A instalação de sistemas de proteção contra descargas atmosféricas deve atender à ABNT NBR 5419 (todas as partes). A instalação de dispositivos a gás deve atender as ABNT NBR 15526 e ABNT NBR 13103. A alimentação e a distribuição hidráulica de água devem atender às ABNT NBR 7198 e ABNT NBR 5626.
O SAS deve ser provido de dispositivos de segurança e proteção aplicáveis e não podem causar danos estruturais, contaminar a água. criar risco de fogo e colocar em risco a saúde ou segurança.
6.9 Proteção contra corrosão:
Nos locais ou situações que apresentem condições de ocorrência de corrosão, deve-se prever a proteção e especificação adequada dos componentes do SAS.
Outros materiais incompatíveis do ponto de vista de corrosão, erosão e incrustação devem ser protegidos ou tratados para evitar degradação excessiva.
6.10 Proteção contra a pressão negativa, acúmulo de ar, excesso de pressão positiva e temperatura em reservatórios termossolares fechados.
6.10.1 Devem ser previstos meios de limitar a pressão no reservatório termossolar a valores que não ultrapassem os limites especificados pelo fabricante. Um dispositivo de alivio de pressão deve ser usado para este propósito; por exemplo, respiro, válvula de alivio, válvula quebra-vácuo e válvula eliminadora de ar.
6.10.2 Devem ser previstos meios para eliminar o vapor d’água e as bolhas de ar geradas no SAS. Um dispositivo de alivio de ar deve ser usado para este propósito; por exemplo, respiro ou válvula de alívio de ar.
6.10.3 O SAS que não possui em sua instalação um respiro deve ser provido de:
a) válvula de alivio de pressão regulada para a pressão de trabalho do equipamento;
b) dispositivo quebra-vácuo, com o objetivo de prevenir o colapso do reservatório termossolar em caso de redução interna de pressão do equipamento;
c) dispositivo capaz de eliminar ar e bolhas de vapor.
6.10.4 Os reservatórios termossolares fechados devem possuir na alimentação de água fria e antes da válvula de retenção um dispositivo que permita a absorção da expansão volumétrica térmica da água armazenada no tanque. variações de pressão e golpe de aríete.
EXCEÇÃO Aplicações com alimentação exclusiva de água fria e sem válvula de retenção nesta alimentação.
6.10.5 O dimensionamento desse dispositivo deve considerar a temperatura máxima. a pressão de trabalho e a pressão máxima admissível do sistema. O dispositivo deve ser calibrado adequadamente para o seu correto funcionamento. conforme especificação do fabricante.
Os reservatórios termossolares fechados devem ser providos de dispositivo de segurança atuado pela temperatura e pressão projetado para abrir automaticamente, quando um valor pré-ajustado for atingido. Os reservatórios termossolares fechados devem ser providos de dispositivos de segurança, conjugados ou não, que permitam:
a) a eliminação de vapor d’água e de bolhas geradas no SAS;
b) o alivio da pressão. caso exceda a pressão de trabalho do reservatório;
c) evitar seu colapso devido a pressões negativas.
6.10.6 O dispositivo deve ser provido de acionamento manual e/ou mecânico de abertura para ensaio de funcionamento e limpeza, devendo ter um valor fixo e não permitir ajuste. A especificação do dispositivo deve ser definida pelo fabricante do reservatório.
Laudo de Sistema de Aquecimento Solar: Consulte-nos.
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Escopo do Serviço
Laudo de Sistema de Aquecimento Solar:
Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA EM SISTEMA DE AQUECIMENTO SOLAR DE ÁGUA EM CIRCUITO DIRETO E ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DE ART
Objetivo
Realizar a inspeção técnica em sistemas de aquecimento solar de água em circuito direto, avaliando seu desempenho, conformidade com normas técnicas aplicáveis e condições de segurança. Elaborar relatório técnico detalhado com a emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).
Descrição dos Serviços
Planejamento
Identificação do local e levantamento das especificações do sistema.
Revisão de documentos técnicos, incluindo manuais do fabricante, especificações do projeto e histórico de manutenção.
Análise das normas aplicáveis, como a ABNT NBR 15569 (Sistemas de Aquecimento Solar de Água – Projeto e Instalação) e correlatas.
Inspeção Técnica
Avaliação visual:
Verificar a integridade estrutural dos coletores solares e reservatórios térmicos.
Inspeção das conexões hidráulicas, tubulações e suportes de fixação.
Teste funcional:
Avaliação do desempenho térmico e eficiência energética do sistema.
Verificação do fluxo hidráulico em condições normais de operação.
Análise de segurança:
Identificação de possíveis vazamentos, corrosões ou falhas que comprometam o funcionamento do sistema.
Verificação da presença e funcionalidade de válvulas de segurança e dispositivos de proteção contra sobreaquecimento.
Ensaios Técnicos
Medição da temperatura de entrada e saída da água nos coletores solares.
TESTES ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADO:
A obrigatoriedade de testes, ensaios e avaliação quantitativa em uma inspeção técnica de sistemas de aquecimento solar de água em circuito direto depende de diversos fatores, como:
Normas Técnicas Aplicáveis:
A ABNT NBR 15569 é a principal norma para sistemas de aquecimento solar. Ela recomenda a realização de testes de desempenho térmico, estanqueidade, eficiência e segurança para garantir que o sistema funcione adequadamente e esteja em conformidade.
Contrato ou Escopo Definido com o Cliente:
O cliente ou órgão contratante pode exigir explicitamente a execução de testes quantitativos para validar a conformidade do sistema com os parâmetros técnicos projetados.
Requisitos Legais e Regulatórios:
Em algumas jurisdições ou projetos específicos, os testes e ensaios quantitativos podem ser obrigatórios, especialmente em projetos de maior complexidade ou financiados por programas públicos ou privados.
Estado do Sistema Avaliado:
Sistemas novos: Podem demandar ensaios para verificar a instalação conforme o projeto.
Sistemas em uso: Avaliações quantitativas podem ser necessárias para detectar perdas de eficiência, vazamentos ou desgaste dos componentes.
Riscos e Finalidade da Inspeção:
Se o foco é segurança ou eficiência energética, os ensaios quantitativos se tornam essenciais para diagnosticar problemas de desempenho e evitar falhas.
Exemplos de Testes e Ensaios Comuns
Teste de eficiência térmica: Medir o desempenho do sistema sob condições reais de operação.
Teste de estanqueidade: Verificar se não há vazamentos em tubulações e reservatórios.
Avaliação de qualidade da água: Determinar possíveis incrustações ou corrosão.
Ensaios de pressão: Garantir a integridade dos componentes sob pressão de operação.
Conclusão
Embora nem sempre obrigatório, realizar testes, ensaios e avaliações quantitativas agrega valor ao serviço de inspeção técnica, fornece dados confiáveis para o cliente e assegura conformidade com normas. Caso a emissão de ART esteja vinculada a laudos completos e detalhados, a execução desses ensaios pode ser imprescindível.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
NOTA: É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Laudo de Sistema de Aquecimento Solar
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Validade
Laudo de Sistema de Aquecimento Solar
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo de Sistema de Aquecimento Solar
Complementos
Laudo de Sistema de Aquecimento Solar
Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Outros elementos quando pertinentes e contratados:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Requisitos gerais e documentação do projeto e detalhes SAS:
Procedimentos de operação, Programa de manutenção;
Documentação necessária do SAS, Regulamentações legais e recomendações;
Concepção do sistema de aquecimento solar (SAS);
Condições gerais e atribuições, Materiais e componentes do SAS;
Coletores solares, Sistema de armazenamento;
Classificação do arranjo, circulação, regime, armazenamento e alimentação SAS;
Alivio de pressão, Operação, segurança e proteção;
Liberação de fluidos quentes, Queda de objetos;
Risco de fogo, pressão e temperatura;
Estagnação ou falta de energia elétrica, Livre acesso;
Drenagem, recirculação, aquecimento;
Materiais tolerantes ao congelamento;
Proteção contra corrosão, pressão negativa, acúmulo de ar, excesso de pressão positiva e temperatura em reservatórios termossolares fechados;
Qualidade e disponibilidade da água;
Resistência do SAS e componentes;
Materiais, equipamentos e estruturas;
Coletor solar e sistema de armazenamento;
Tubulações e motobomba, Dispositivos de segurança;
Isolamento térmico e instrumentos;
Circuito primário, secundário, hidráulico e termossifão;
Circulação forçada, Dimensionamento e instalação;
Análise preliminar dos requisitos gerais, Vazamentos do sistema;
Integridade dos coletores solares, Materiais e equipamentos;
Orientação geográfica, Ângulo de inclinação, reservatório termossolar, Local da instalação;
Alimentação de água fria; Proteção contra retomo de água quente;
Instalação dos reservatórios termossolares;
Proteção contrapressão negativa, acúmulo de ar, excesso de pressão positiva e temperatura;
Respiro, válvula de segurança, Tubulação Geral e conexões de serviço;
Perfuração de coberturas e suportes do SAS;
Isolamento térmico, filtro, componentes e acessórios;
Controles e dispositivos de segurança;
Sensores Instrumentos e manutenção do SAS;
Armazenamento, transporte e comissionamento;
Verificação visual e estanqueidade;
Verificação de fluxo de água e proteção ao congelamento;
Esquema evidenciando os circuitos primário e secundário do SAS;
Metodologia de cálculo de fração solar;
Calculo de volume de consumo de água quente;
Calculo de volume do sistema de armazenamento;
Calculo de demanda de energia útil;
Calculo de área coletora;
Valores sugeridos para consumo diário de água quente;
Irradiação global média anual diária nas regiões brasileiras;
Roteiro de verificações preliminares para avaliação de viabilidade para instalação do SAS;
Reservatório termossolar fechado para atmosfera;
Esquema de circuito para termossifão e circulação forçada;
Orientação geográfica dos coletores solares;
Ângulo de inclinação dos coletores solares;
Exemplos de sifão;
Esquema dos circuitos primário e secundário do SAS;
Classificação e componentes do SAS;
Consumo dos pontos de utilização de água quente;
Irradiação global média anual diária e temperatura média ambiente.
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Laudo de Sistema de Aquecimento Solar
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo de Sistema de Aquecimento Solar:
4.1 Documentação do projeto:
A documentação do projeto deve contemplar no mínimo os seguintes elementos;
a) premissas de cálculo;
b) dimensionamento;
c) fração solar;
d) produção mensal especifica de energia (PMEe);
e) memorial descritivo;
f) volume de armazenamento;
g) pressão de trabalho;
h) fontes de abastecimento de água;
i) área coletora;
j) ângulos de orientação e de inclinação dos coletores solares;
k) estudo de sombreamento;
l) previsão de dispositivos de segurança;
m) massa dos principais componentes;
n) considerações a respeito de propriedades físico-químicas da água;
o) localização, incluindo endereço;
p) indicação do norte geográfico;
q) planta, corte, isométrico, vista, detalhe e diagrama esquemático necessários, para perfeita com-preensão das interligações hidráulicas e interfaces dos principais componentes;
r) esquema, detalhes e especificação para operação e controle de componentes elétricos (quando aplicável);
s) especificação dos coletores solares e reservatórios termossolares;
t) especificação de tubos. conexões, isolamento térmico, válvulas e motobomba;
u) tipos e localização de suportes e métodos de fixação de equipamentos. quando aplicável;
v) especificação do sistema de aquecimento auxiliar.
4.2 Manual de operação e manutenção
4.2.1 Geral
O profissional capacitado ou qualificado deve instruir o responsável pelo uso do SAS sobre o método de sua operação e entregar no mínimo a documentação contendo as seguintes informações:
a) contatos dos responsáveis técnicos pelo projeto. execução e entrega do SAS;
b) nome, telefone, endereço físico e eletrônico do fornecedor/ fabricante do produto;
c) modelo e características dos equipamentos contidos no SAS;
d) descrição do funcionamento do SAS;
e) procedimentos para operação e manutenção do SAS;
f) programa de manutenção do SAS;
g) garantias e condições de exclusão da garantia.
4.2.2 Detalhes de funcionamento do SAS
A descrição do funcionamento do SAS deve contemplar:
a) diagrama do SAS, mostrando seus componentes e suas inter-relações no sistema típico instalado;
b) diagramas elétricos e de fluxo (se aplicável).
4.2.3 Procedimentos de operação
Os procedimentos de operação devem contemplar:
a) procedimentos para partida do sistema;
b) rotinas de operação;
c) procedimentos de desligamento do SAS em situações de emergência e de segurança.
4.2.4 Programa de manutenção
O programa de manutenção deve contemplar no mínimo:
a) quadro sintomático com os problemas mais comuns, seus sintomas e soluções;
b) descritivo da limpeza periódica dos coletores solares e reservatórios termossolares indicando os materiais adequados a serem utilizados;
c) descritivo para drenagem e reabastecimento;
d) inspeção periódica de corrosão;
e) inspeção periódica dos elementos instalados contra corrosão (quando aplicável);
f) inspeção periódica do sistema de anticongelamento (quando aplicável);
g) inspeção dos componentes elétricos e cabos de interligação (quando aplicável);
h) inspeção periódica do sistema de fixação e suporte dos componentes do SAS;
i) inspeção periódica do sistema de aquecimento auxiliar (quando aplicável).
4.3 Documentação do SAS:
4.3.1 Geral
O responsável pelo uso do SAS deve solicitar e manter os seguintes documentos:
a) projeto;
b) manual de operação e manutenção;
c) documentação necessária para a análise e aprovação das autoridades competentes conforme legislações vigentes aplicáveis para elaboração do projeto e da instalação;
d) registros de manutenção. Recomenda-se que os documentos citados estejam sempre disponíveis e que sejam de fácil acesso para análise, no local da instalação.
4.3.2 Atribuições
O projeto do SAS deve ser elaborado por profissional habilitado, conforme legislação vigente.
O sistema de aquecimento solar deve ser executado em conformidade com o projeto. Qualquer alteração no projeto do SAS deve ser registrada e executada após aprovação do profissional habilitado responsável pelo projeto.
A instalação do SAS deve ser supervisionada por profissional habilitado e deve ser acompanhada da respectiva ART.
O profissional capacitado ou qualificado do SAS deve estar de posse dos procedimentos definidos e ser qualificado para execução dos serviços. bem como registros e evidências que possam comprovar tal capacitação.
A equipe responsável pela instalação do SAS deve possuir no mínimo as capacitações em:
a) instalações de sistemas de aquecimento solar;
b) instalações hidráulicas;
c) instalações elétricas em baixa tensão (quando aplicável);
d) instalações de redes internas de gases combustíveis (quando aplicável);
e) segurança na realização de serviços de instalações de SAS;
f) segurança de trabalhos em altura. A entrega do SAS deve ser realizada por profissional capacitado, qualificado ou habilitado.
4.3.3 Regulamentações legais e recomendações:
Recomenda-se a análise adequada dos materiais e equipamentos a serem utilizados, e dos serviços de projeto, de instalação e de manutenção, bem como o atendimento aos requisitos de projeto definidos para o funcionamento adequado do SAS.
Em relação aos materiais e equipamentos, deve-se assegurar de que eles atendam aos requisitos das normas de especificação aplicáveis.
Com relação à prestação de serviços, deve-se assegurar a capacidade e gestão organizacional das empresas. principalmente em relação aos requisitos de qualidade, de segurança e de meio ambiente. bem como a adequada capacitação da mão-de-obra empregada na realização de cada tipo de serviço executado.
5 Concepção do sistema de aquecimento solar (SAS):
5.1 Condições gerais O SAS é constituído basicamente por três elementos principais:
a) coletor(es) solar(es);
b) reservatório(s) termossolar(es);
c) sistema de aquecimento auxiliar.
O projeto do SAS deve considerar e especificar a vida útil projetada para cada um dos elementos principais. A transferência de energia entre cada um destes elementos é assegurada pelos seguintes circuitos:
a) primário (transferência de energia captada nos coletores para seu armazenamento);
b) secundário (abastecimento e distribuição da água na rede).
5.1.1 Materiais e componentes do SAS
Os materiais e componentes do SAS e suas interligações devem ser especificados de maneira que contemplem a dilatação térmica, característica de cada material em função da variação da temperatura do SAS. As medidas necessárias para acomodar as dilatações devem ser previstas em projeto.
Os componentes que contenham partes móveis, com manutenção adequada, devem ser capazes de cumprir a função para a qual tenham sido projetados sem desgaste ou deterioração excessiva.
Os coletores solares, reservatórios termossolares, motobombas, válvulas, tubulações e outros componentes devem operar corretamente dentro dos intervalos de pressão e temperatura de projeto e suportar as condições ambientais previstas para o funcionamento real sem a redução da vida útil projetada para o sistema.
Deve-se prever que o SAS resista a períodos sem consumo de água quente sem deterioração significativas do sistema e de seus componentes.
O SAS deve estar projetado de modo a suportar falhas no fornecimento de energia e de água evitando que haja danos aos seus componentes.
Os materiais incompatíveis do ponto de vista de corrosão, erosão e incrustação devem ser protegidos ou tratados para prevenir degradação dentro das condições de serviço.
5.1.2 Coletores solares:
Para o dimensionamento dos coletores solares deve-se considerar, entre outros aspectos, as características de consumo, as temperaturas de armazenamento. a pressão de trabalho e as características da água.
A seleção dos coletores solares deve considerar os seguintes parâmetros:
a) curva de eficiência térmica instantânea para a aplicação pretendida;
b) características de instalação do(s) coletor(es) como localidade, orientação, inclinação e sombreamento;
c) compatibilidade de uso.
5.1.3 Sistema de armazenamento:
Para o dimensionamento do sistema de armazenamento deve-se considerar entre outros aspectos, as características de consumo. as temperaturas de armazenamento. a pressão de trabalho e as características da água.
A seleção do sistema de armazenamento deve considerar os seguintes parâmetros;
a) as perdas térmicas;
b) a estratificação térmica;
c) a compatibilidade de uso.
Devem ser tomadas as precauções necessárias para prever as variações volumétricas e térmicas da água sem que a sua pressão supere as condições de trabalho do SAS.
5.1.4 Sistema de aquecimento auxiliar:
Quando aplicável, deve ser previsto um sistema de aquecimento auxiliar para complementar a demanda energética para o perfil de consumo previsto.
A especificação do sistema de aquecimento auxiliar e seu modo de funcionamento devem considerar a influência que esta causa no desempenho do SAS.
A especificação do sistema de aquecimento auxiliar, de qualquer tipo, deve priorizar o aquecimento solar. O sistema de aquecimento auxiliar pode ser utilizado em série ou em paralelo com o reservatório termossolar desde que seja compatível com as temperaturas do sistema, em relação ao circuito secundário.
6 Operação, segurança e proteção:
6.1 Considerações gerais
Quando da interligação do SAS com outros sistemas. o profissional capacitado ou qualificado deve tomar os devidos cuidados para que não comprometa a segurança do equipamento existente.
Nos sistemas projetados com drenagem automática, as válvulas devem estar conectadas a uma tubulação e a um dreno apropriados.
Controles, sensores, motobombas e válvulas devem ser identificados de acordo com sua função.
Qualquer controle para desligamento de emergência deve ser identificado de maneira indelével e permanente. A instalação de dispositivos elétricos deve atender à ABNT NBR 5410.
A instalação de sistemas de proteção contra descargas atmosféricas deve atender à ABNT NBR 5419 (todas as partes). A instalação de dispositivos a gás deve atender as ABNT NBR 15526 e ABNT NBR 13103. A alimentação e a distribuição hidráulica de água devem atender às ABNT NBR 7198 e ABNT NBR 5626.
O SAS deve ser provido de dispositivos de segurança e proteção aplicáveis e não podem causar danos estruturais, contaminar a água. criar risco de fogo e colocar em risco a saúde ou segurança.
6.9 Proteção contra corrosão:
Nos locais ou situações que apresentem condições de ocorrência de corrosão, deve-se prever a proteção e especificação adequada dos componentes do SAS.
Outros materiais incompatíveis do ponto de vista de corrosão, erosão e incrustação devem ser protegidos ou tratados para evitar degradação excessiva.
6.10 Proteção contra a pressão negativa, acúmulo de ar, excesso de pressão positiva e temperatura em reservatórios termossolares fechados.
6.10.1 Devem ser previstos meios de limitar a pressão no reservatório termossolar a valores que não ultrapassem os limites especificados pelo fabricante. Um dispositivo de alivio de pressão deve ser usado para este propósito; por exemplo, respiro, válvula de alivio, válvula quebra-vácuo e válvula eliminadora de ar.
6.10.2 Devem ser previstos meios para eliminar o vapor d’água e as bolhas de ar geradas no SAS. Um dispositivo de alivio de ar deve ser usado para este propósito; por exemplo, respiro ou válvula de alívio de ar.
6.10.3 O SAS que não possui em sua instalação um respiro deve ser provido de:
a) válvula de alivio de pressão regulada para a pressão de trabalho do equipamento;
b) dispositivo quebra-vácuo, com o objetivo de prevenir o colapso do reservatório termossolar em caso de redução interna de pressão do equipamento;
c) dispositivo capaz de eliminar ar e bolhas de vapor.
6.10.4 Os reservatórios termossolares fechados devem possuir na alimentação de água fria e antes da válvula de retenção um dispositivo que permita a absorção da expansão volumétrica térmica da água armazenada no tanque. variações de pressão e golpe de aríete.
EXCEÇÃO Aplicações com alimentação exclusiva de água fria e sem válvula de retenção nesta alimentação.
6.10.5 O dimensionamento desse dispositivo deve considerar a temperatura máxima. a pressão de trabalho e a pressão máxima admissível do sistema. O dispositivo deve ser calibrado adequadamente para o seu correto funcionamento. conforme especificação do fabricante.
Os reservatórios termossolares fechados devem ser providos de dispositivo de segurança atuado pela temperatura e pressão projetado para abrir automaticamente, quando um valor pré-ajustado for atingido. Os reservatórios termossolares fechados devem ser providos de dispositivos de segurança, conjugados ou não, que permitam:
a) a eliminação de vapor d’água e de bolhas geradas no SAS;
b) o alivio da pressão. caso exceda a pressão de trabalho do reservatório;
c) evitar seu colapso devido a pressões negativas.
6.10.6 O dispositivo deve ser provido de acionamento manual e/ou mecânico de abertura para ensaio de funcionamento e limpeza, devendo ter um valor fixo e não permitir ajuste. A especificação do dispositivo deve ser definida pelo fabricante do reservatório.
Laudo de Sistema de Aquecimento Solar: Consulte-nos.
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Escopo do Serviço
Substituir:
Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:
Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.