Nome Técnico: ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO – SISTEMAS SOLARES TÉRMICOS E SEUS COMPONENTES – COLETORES SOLARES – REQUISITOS GERAIS E MÉTODOS DE ENSAIO – NBR 17003
Referência: 174852
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.
O Laudo Sistemas Solares Térmicos é fundamental para garantir que os sistemas de aquecimento solar atendam aos requisitos técnicos de segurança, eficiência e durabilidade, conforme a NBR 17003. Esses sistemas desempenham um papel crucial na sustentabilidade, pois proporcionam economia de energia e proteção ao meio ambiente.
A adoção de tecnologias solares reduz a dependência de fontes de energia não renováveis. Hoje, vamos conhecer as especificações e métodos de ensaio aplicados aos sistemas solares térmicos, destacando sua importância para a construção civil e para o futuro da energia limpa.
O que são Sistemas Solares Térmicos?
Os sistemas solares térmicos são dispositivos projetados para captar e utilizar a energia do sol para aquecer líquidos, principalmente água. Eles se destacam em aplicações como aquecimento de água em residências, indústrias e piscinas.
Esses sistemas são reconhecidos por sua eficiência e sustentabilidade, contribuindo para a redução de custos com energia elétrica. O Laudo Sistemas Solares Térmicos é um relatório técnico que atesta a qualidade e a conformidade dos coletores solares e outros componentes do sistema.
A operação desses sistemas depende da instalação correta e da seleção de componentes adequados. Os coletores solares, que captam a radiação solar, são essenciais para o funcionamento eficiente do sistema.
Em tempo, a manutenção regular garante que esses sistemas operem em condições ideais, maximizando sua eficiência e prolongando sua vida útil. Sendo assim, compreender o funcionamento e a importância dos sistemas solares térmicos é indispensável para qualquer projeto que busque implementar soluções sustentáveis.
Quais as Normas e Requisitos Técnicos?
A NBR 17003 estabelece os requisitos gerais e métodos de ensaio para coletores solares utilizados em sistemas térmicos. Essa norma é crucial, pois garante que os sistemas solares operem de forma segura e eficiente ao longo de sua vida útil.
O Laudo Sistemas Solares Térmicos assegura que todos os componentes estejam de acordo com essas diretrizes, protegendo tanto o consumidor quanto os instaladores. A conformidade com a NBR 17003 ajuda a evitar problemas legais e financeiros.
Sistemas que não atendem a essas normas podem resultar em penalidades e multas, além de comprometer a segurança das instalações. Dessa forma, é necessário que todos os envolvidos no projeto, desde engenheiros até instaladores, compreendam e sigam essas normas rigorosamente.
A norma abrange aspectos como a eficiência térmica dos coletores, a resistência a condições climáticas adversas e a durabilidade dos materiais.
Assim, ao garantir que os sistemas solares térmicos estejam em conformidade com a NBR 17003, os profissionais da construção civil podem oferecer soluções que não apenas atendam às expectativas dos clientes, mas também contribuam para um futuro mais sustentável.
Quais os Componentes dos Sistemas Solares Térmicos?
Os principais componentes avaliados no Laudo Sistemas Solares Térmicos incluem coletores solares, reservatórios térmicos e tubulações. Cada um desses elementos desempenha um papel fundamental na eficiência do sistema. Os coletores solares captam a energia solar e a convertem em calor.
Eles são projetados para maximizar a absorção da radiação solar, utilizando materiais que garantem alta eficiência térmica. O reservatório térmico, por sua vez, armazena o calor gerado, permitindo que o sistema forneça água aquecida mesmo quando a radiação solar não está disponível.
Por fim, as tubulações conduzem o fluido térmico pelo sistema, garantindo que a transferência de calor ocorra de maneira eficaz.
A qualidade e a eficiência de cada componente impactam diretamente no desempenho geral do sistema. Portanto, a avaliação rigorosa desses elementos no Laudo é essencial para garantir que o sistema opere de maneira eficiente e segura.
Como é a Execução do Ensaio sob Condições de Estagnação?
Para garantir a segurança e o desempenho dos sistemas solares térmicos, é essencial realizar ensaios específicos, como o ensaio sob condições de estagnação. Este teste verifica o comportamento dos coletores solares quando expostos à máxima radiação solar sem circulação de fluido, simulando uma situação de inatividade.
O objetivo é avaliar a resistência dos coletores a altas temperaturas, que podem ocorrer em dias ensolarados quando a demanda de aquecimento é baixa. Duran te o ensaio, os coletores são submetidos a temperaturas elevadas, e o Laudo Sistemas Solares Térmicos deve incluir os resultados desse teste para atestar a resistência dos coletores.
Os dados obtidos permitem verificar se os materiais utilizados suportam as condições extremas sem comprometer a integridade do sistema.
O ensaio sob condições de estagnação ajuda a identificar possíveis falhas nos componentes e permite que os fabricantes realizem ajustes antes da instalação final.
Isso não apenas assegura a segurança dos usuários, mas também contribui para a longevidade do sistema. Assim sendo, a realização desse ensaio é uma etapa crucial no processo de certificação dos sistemas solares térmicos.
Quais os Benefícios de Conformidade com a NBR 17003?
A conformidade com a NBR 17003 garante que os sistemas solares térmicos atendam aos mais altos padrões de qualidade e eficiência.
Isso se traduz em economia de energia, aumento da vida útil dos sistemas e redução de emissões de carbono. O Laudo Sistemas Solares Térmicos também ajuda a evitar multas e sanções por não conformidade com as regulamentações ambientais e de segurança.
Seguir as diretrizes dessa norma proporciona aos consumidores maior confiança na qualidade dos produtos adquiridos. Quando os sistemas são instalados por profissionais que seguem as normas, a probabilidade de falhas e manutenções inesperadas diminui significativamente.
Isso resulta em um retorno sobre o investimento mais favorável para os proprietários. Em suma, a conformidade com a NBR 17003 não apenas beneficia os usuários finais, mas também promove práticas sustentáveis na indústria da construção civil.
Para mais informações sobre a importância da conformidade em sistemas de energia renovável, você pode acessar o site da International Renewable Energy Agency (IRENA).
Qual a Importância da Manutenção dos Sistemas Solares Térmicos?
Manter os sistemas solares térmicos em boas condições é fundamental para prolongar sua vida útil e garantir seu desempenho. A manutenção regular, juntamente com o Laudo Sistemas Solares Térmicos, assegura que os sistemas continuem operando de maneira eficiente e segura.
Isso evita falhas e maximiza o retorno sobre o investimento. A manutenção preventiva pode identificar problemas antes que se tornem sérios, evitando custos elevados com reparos. É recomendável que os proprietários programem inspeções regulares e sigam as orientações dos fabricantes para garantir que os sistemas funcionem adequadamente.
Conclusão
Portanto, o Laudo Sistemas Solares Térmicos é uma ferramenta indispensável para garantir a conformidade e a eficiência dos sistemas de aquecimento solar. Seguir as diretrizes da NBR 17003 é essencial para a segurança, durabilidade e desempenho dos sistemas solares térmicos, pois beneficia tanto os usuários quanto o meio ambiente.
Ao investir em sistemas que atendem a essas normas, os consumidores não apenas economizam energia, mas também contribuem para um futuro mais sustentável.
Ao considerar a instalação de sistemas solares térmicos, é crucial buscar profissionais qualificados que garantam a conformidade com as normas e realizem a manutenção adequada. E além disso, assegure que os sistemas operem em seu máximo potencial, promovendo benefícios econômicos e ambientais. Não deixe de solicitar o Laudo de Sistemas Solares Térmicos com nossa empresa!
Conteúdo Programático
Substituir:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Conteúdo Programático Normativo
Substituir:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Carga Horária
Substituir 2:
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Referências Normativas
ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ferramentas Necessárias para Manutenção
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;
Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.
Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.
Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);
Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.
Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.
Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo Sistemas Solares Térmicos
Relatórios de ensaio;
Descrição do coletor; Informações gerais para Identificação da amostra;
Mecanismos de proteção; Faixa operacional; Dimensões e informações gerais;
Estrutura, invólucro, caixa; Absorvedor; Sistema hidráulico;
Vidros/cobertura transparente; Isolamento; Tubos de calor; Refletor(es);
Informações adicionais; Sequência de ensaios e resumo dos principais resultados;
Ensaio de pressão interna para tubos de fluido; Condições de ensaio; Resultados dos ensaios;
Ensaio de ruptura ou colapso; Condições de ensaio; Resultados do ensaio;
Determinação da temperatura de estagnação padrão; Condições de ensaio;
Resultados do ensaio;
Ensaio de exposição; Exposição inicial ao ar livre;
Condições de ensaio para o Método 1;
Condições de ensaio para o Método 2;
Condições de ensaio para o Método 3;
Resultados do ensaio;
Ensaio de choque térmico externo; Condições do ensaio; Resultados do ensaio;
Ensaio de choque térmico interno; Condições de ensaio; Resultados do ensaio;
Ensaio de penetração de chuva; Condições de ensaio; Resultados do ensaio;
Ensaio de resistência ao congelamento; Condições de ensaio; Resultados do ensaio;
Ensaio de carga mecânica; Ensaio de pressão positiva do coletor e das fixações;
Condições de ensaio 68 Resultados do ensaio; Ensaio de pressão negativa do coletor e fixações;
Condições de ensaio; Resultados do ensaio; Ensaio de resistência ao impacto;
Condições de ensaio; Resultados do ensaio;
Inspeção final; Resultados do ensaio de desempenho;
Coletores que usam fontes de energia externas;
Medições de potência térmica fornecida;
Condições do ensaio;
Exposição ao ar livre; Ensaio interno com simulador;
Relatórios de desempenho térmico;
Coeficientes medidos para o cálculo da saída térmica;
Saída de energia por unidade coletora;
Modificador de ângulo de incidência; Condições de ensaio; Resultados do ensaio.
Capacidade térmica efetiva; Condições de ensaio; Resultados dos ensaios; Constante de tempo;
Condições de ensaio; Resultados do ensaio; Medidas de perda de carga; Condições de ensaio;
Resultados do ensaio; Modelo de regime permanente e quasi-dinâmico;
Modelo de regime permanente e quasi-dinamico;
Massa especifica e capacidade térmica da água;
Avaliação da incerteza-padrão nos ensaios de coletores solares;
Medir incertezas em ensaios de eficiência de coletor solar;
Ajustes e incertezas nos resultados dos ensaios de eficiência;
Aspectos de eficiência do material;
Conversão de área para parâmetros de desempenho térmico;
Posicionamento dos bicos de pulverização para ensaio de penetração do chuva;
Áreas de pulverização de coletores solares planos (incluindo perfil separador de cobertura);
Áreas do pulverização dos coletores de tubos a vácuo;
Determinação da estrutura de fixação; Exemplo de circuito fechado do ensaio.
F: NBR 17003.
Laudo Sistemas Solares Térmicos: Consulte-nos.
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Escopo do Serviço
Laudo Sistemas Solares Térmicos
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:
Visão geral do ensaio Sequência de ensaios;
Ensaios de coletores com atributos específicos;
Coletores que usam fontes externas de energia e coletores com medidas ativas ou passivas para operação normal e dispositivos de proteção;
Coletores que usam fontes de energia externas para operação normal;
Coletores usando quaisquer medidas ativas ou passivas para autoproteção;
Relatório; Coletores cogerando energia térmica e elétrica 1 Geral 1 Relatório;
Coletores sensíveis ao vento e/ou infravermelho (WISC);
Geral; Coletores de fachadas;
Ensaios de pressão interna para canais de fluidos;
Objetivo; Canais de fluidos feitos de materiais não poliméricos;
Aparelho e procedimento; Condições de ensaio;
Canais de fluidos feitos de materiais poliméricos;
Aparelho e procedimento; Condições de ensaio; Resultados e relatórios;
Temperatura de estagnação padrão;
Objetivo; Ensaio sob condições de estagnação;
Medição e extrapolação da temperatura de estagnação padrão;
Determinação da temperatura de estagnação padrão usando parâmetros de eficiência;
Resultados e relatórios;
Ensaio de exposição e meia exposição;
Objetivo; Exposição inicial ao ar livre Método;
Método 1; Método 2, Método 3;
Condições de ensaio; Resultados e relatórios;
Choque térmico externo;
Objetivo; Aparelhos e procedimento; Condições de ensaio;
Resultados e relatórios;
Ensaio de choque térmico interno;
Objetivo; Aparelho e procedimento; Condições de ensaio;
Resultados e relatórios;
Ensaio de penetração de chuva;
Objetivo; Equipamento e procedimento; Condições de ensaio;
Os bicos de pulverização são especificados da seguinte forma:
Se aplicável, o posicionamento dos pulverizadores deve ser tal que:
Resultados o relatórios;
Ensaio de resistência ao congelamento;
Objetivo; Coletores resistentes a congelamento; Condições de ensaio;
Coletores de tubo a vácuo;
Geral; Condições do ensaio; Resultados e relatórios;
Ensaio de carga mecânica positiva; negativa;
Objetivo; Aparelhos e procedimentos; Montagem; Métodos para a aplicação das cargas;
Especificações particulares para coletores com sistemas de rastreamento ou outros tipos específicos de coletores;
Condições de ensaio; Resultados e Relatórios;
Ensaio de Resistencia ao Impacto;
Objetivo; Procedimentos de Ensaio; Localização do impacto;
Coletores solares planos; Coletores de tubo a vácuo;
Coletores que não podem ser claramente classificados nas categorias de 14.3.1 e 14.3.2;
Método 1: Ensaio de resistência ao impacto usando esferas de gelo;
Aparelhagem; Esferas de gelo; Aspectos especifico do procedimento de ensaio utilizando esferas do gelo;
Método 2: Ensaio de resistência ao impacto usando esferas de aço;
Resultados e relatórios;
Inspeção final;
Objetivo; Procedimento de ensaio; “O” – Sem problema; “1” – Falha leve; “2”- Falha grave;
Resultados e relatórios; Relatório de ensaios;
Ensaio de desempenho térmico;
Geral; Ensaio de desempenho térmico utilizando simulador solar;
Simulador de irradiância solar para ensaios de desempenho;
Simulador de irradiância solar para a medição de modificadores de ângulo de incidência;
Localização e montagem do coletor;
Geral; Orientação do coletor ao ar livre; Sombreamento da irradiação solar direta;
Irradiância solar difusa e refletida; Irradiação térmica; Velocidade do ar ao redor;
Instrumentação;
Medição de radiação solar;
PIRANÔMETRO; Medição de radiação térmica; Geral;
Medição da irradiância térmica ao ar livre;
Medição da irradiância térmica em ambientes fechados;
Medições de temperatura; Geral; Temperaturas do fluído de transferência de calor;
Temperatura do ar ambiente;
Medição da vazão;
Medição da velocidade do ar sobre o coletor;
Geral; Acuracidade requerida; Montagem de sensores para a medição da velocidade do ar sobre o coletor;
Medição do tempo decorrido; Dimensões do coletor;
Instalação do ensaio;
Coletores de aquecimento de líquidos; Fluído de transferência de calor; Tubulações e conexões;
Dispositivos de Vazão de Bomba; Tubulações e conexões;
Dispositivos de controle de vazão e bomba;
Procedimentos de ensaio de desempenho térmico;
Precondicionamento do coletor; Condições de ensaio; Vazão;
Método de ensaio em regime permanente (stead-state);
Ensaio quasi-dinâmico; Procedimento de ensaio;
Ensaio do coletor de aquecimento de líquidos em regime permanente;
Ensaio quasi-dinamico; Medidas; Medições adicionais durante ensaios em simuladores de irradiação solar;
Requisitos de aquisição de dados; Período de ensaio; Ensaio em regime permanente;
Ensaio quasi-dinâmico;
Cálculo dos parâmetros do coletor;
Coletores de aquecimento de líquidos;
Método de ensaio em regime permanente;
Método de ensaio quasi-dinâmico; Análise de dados; Relatório de condições padronizadas;
Incertezas-padrão; Conversão de área de referência;
Determinação da capacidade térmica efetiva e da constante de tempo;
Medição da capacidade térmica efetiva com irradiância;
Medição da capacidade térmica efetiva usando o método quasi-dinâmico;
Método de cálculo para a determinação da capacidade térmica efetiva;
Determinação da constante de tempo do coletor;
Determinação do modificador do ângulo de incidência (IAM);
Modelagem; Estado estacionário; Quasi-dinâmico;
Procedimentos de ensaio; Coletores em estado estacionário;
Determinação da perda de carga;
Coletores de aquecimento de líquidos;
Aparelhos e procedimentos;
Perda de carga causada por conexões; Condições de ensaio;
Cálculo e apresentação de resultados.
Disposições Finais:
Registro das Evidências;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Conclusão do PLH;
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Laudo Sistemas Solares Térmicos
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Laudo Sistemas Solares Térmicos
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:
Visão geral do ensaio Sequência de ensaios;
Ensaios de coletores com atributos específicos;
Coletores que usam fontes externas de energia e coletores com medidas ativas ou passivas para operação normal e dispositivos de proteção;
Coletores que usam fontes de energia externas para operação normal;
Coletores usando quaisquer medidas ativas ou passivas para autoproteção;
Relatório; Coletores cogerando energia térmica e elétrica 1 Geral 1 Relatório;
Coletores sensíveis ao vento e/ou infravermelho (WISC);
Geral; Coletores de fachadas;
Ensaios de pressão interna para canais de fluidos;
Objetivo; Canais de fluidos feitos de materiais não poliméricos;
Aparelho e procedimento; Condições de ensaio;
Canais de fluidos feitos de materiais poliméricos;
Aparelho e procedimento; Condições de ensaio; Resultados e relatórios;
Temperatura de estagnação padrão;
Objetivo; Ensaio sob condições de estagnação;
Medição e extrapolação da temperatura de estagnação padrão;
Determinação da temperatura de estagnação padrão usando parâmetros de eficiência;
Resultados e relatórios;
Ensaio de exposição e meia exposição;
Objetivo; Exposição inicial ao ar livre Método;
Método 1; Método 2, Método 3;
Condições de ensaio; Resultados e relatórios;
Choque térmico externo;
Objetivo; Aparelhos e procedimento; Condições de ensaio;
Resultados e relatórios;
Ensaio de choque térmico interno;
Objetivo; Aparelho e procedimento; Condições de ensaio;
Resultados e relatórios;
Ensaio de penetração de chuva;
Objetivo; Equipamento e procedimento; Condições de ensaio;
Os bicos de pulverização são especificados da seguinte forma:
Se aplicável, o posicionamento dos pulverizadores deve ser tal que:
Resultados o relatórios;
Ensaio de resistência ao congelamento;
Objetivo; Coletores resistentes a congelamento; Condições de ensaio;
Coletores de tubo a vácuo;
Geral; Condições do ensaio; Resultados e relatórios;
Ensaio de carga mecânica positiva; negativa;
Objetivo; Aparelhos e procedimentos; Montagem; Métodos para a aplicação das cargas;
Especificações particulares para coletores com sistemas de rastreamento ou outros tipos específicos de coletores;
Condições de ensaio; Resultados e Relatórios;
Ensaio de Resistencia ao Impacto;
Objetivo; Procedimentos de Ensaio; Localização do impacto;
Coletores solares planos; Coletores de tubo a vácuo;
Coletores que não podem ser claramente classificados nas categorias de 14.3.1 e 14.3.2;
Método 1: Ensaio de resistência ao impacto usando esferas de gelo;
Aparelhagem; Esferas de gelo; Aspectos especifico do procedimento de ensaio utilizando esferas do gelo;
Método 2: Ensaio de resistência ao impacto usando esferas de aço;
Resultados e relatórios;
Inspeção final;
Objetivo; Procedimento de ensaio; “O” – Sem problema; “1” – Falha leve; “2”- Falha grave;
Resultados e relatórios; Relatório de ensaios;
Ensaio de desempenho térmico;
Geral; Ensaio de desempenho térmico utilizando simulador solar;
Simulador de irradiância solar para ensaios de desempenho;
Simulador de irradiância solar para a medição de modificadores de ângulo de incidência;
Localização e montagem do coletor;
Geral; Orientação do coletor ao ar livre; Sombreamento da irradiação solar direta;
Irradiância solar difusa e refletida; Irradiação térmica; Velocidade do ar ao redor;
Instrumentação;
Medição de radiação solar;
PIRANÔMETRO; Medição de radiação térmica; Geral;
Medição da irradiância térmica ao ar livre;
Medição da irradiância térmica em ambientes fechados;
Medições de temperatura; Geral; Temperaturas do fluído de transferência de calor;
Temperatura do ar ambiente;
Medição da vazão;
Medição da velocidade do ar sobre o coletor;
Geral; Acuracidade requerida; Montagem de sensores para a medição da velocidade do ar sobre o coletor;
Medição do tempo decorrido; Dimensões do coletor;
Instalação do ensaio;
Coletores de aquecimento de líquidos; Fluído de transferência de calor; Tubulações e conexões;
Dispositivos de Vazão de Bomba; Tubulações e conexões;
Dispositivos de controle de vazão e bomba;
Procedimentos de ensaio de desempenho térmico;
Precondicionamento do coletor; Condições de ensaio; Vazão;
Método de ensaio em regime permanente (stead-state);
Ensaio quasi-dinâmico; Procedimento de ensaio;
Ensaio do coletor de aquecimento de líquidos em regime permanente;
Ensaio quasi-dinamico; Medidas; Medições adicionais durante ensaios em simuladores de irradiação solar;
Requisitos de aquisição de dados; Período de ensaio; Ensaio em regime permanente;
Ensaio quasi-dinâmico;
Cálculo dos parâmetros do coletor;
Coletores de aquecimento de líquidos;
Método de ensaio em regime permanente;
Método de ensaio quasi-dinâmico; Análise de dados; Relatório de condições padronizadas;
Incertezas-padrão; Conversão de área de referência;
Determinação da capacidade térmica efetiva e da constante de tempo;
Medição da capacidade térmica efetiva com irradiância;
Medição da capacidade térmica efetiva usando o método quasi-dinâmico;
Método de cálculo para a determinação da capacidade térmica efetiva;
Determinação da constante de tempo do coletor;
Determinação do modificador do ângulo de incidência (IAM);
Modelagem; Estado estacionário; Quasi-dinâmico;
Procedimentos de ensaio; Coletores em estado estacionário;
Determinação da perda de carga;
Coletores de aquecimento de líquidos;
Aparelhos e procedimentos;
Perda de carga causada por conexões; Condições de ensaio;
Cálculo e apresentação de resultados.
Disposições Finais:
Registro das Evidências;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Conclusão do PLH;
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
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Referências Normativas
Laudo Sistemas Solares Térmicos
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;
NBR 17003 – Sistemas solares térmicos e seus componentes — Coletores solares — Requisitos gerais e métodos de ensaio;
NBR 15747-1 – Sistemas solares térmicos e seus componentes – Coletores solares – Parte 1: Requisitos Gerais;
NBR 15747-2 – Sistemas solares térmicos e seus componentes – Coletores solares – Parte 2: Métodos de ensaio;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Laudo Sistemas Solares Térmicos
Validade
Laudo Sistemas Solares Térmicos
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo Sistemas Solares Térmicos
Complementos
Laudo Sistemas Solares Térmicos
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
Elaboração de Projeto de Instalação;*
Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
Elaboração do Memorial de Cálculo*
Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor).
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica;
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
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Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo Sistemas Solares Térmicos
Relatórios de ensaio;
Descrição do coletor; Informações gerais para Identificação da amostra;
Mecanismos de proteção; Faixa operacional; Dimensões e informações gerais;
Estrutura, invólucro, caixa; Absorvedor; Sistema hidráulico;
Vidros/cobertura transparente; Isolamento; Tubos de calor; Refletor(es);
Informações adicionais; Sequência de ensaios e resumo dos principais resultados;
Ensaio de pressão interna para tubos de fluido; Condições de ensaio; Resultados dos ensaios;
Ensaio de ruptura ou colapso; Condições de ensaio; Resultados do ensaio;
Determinação da temperatura de estagnação padrão; Condições de ensaio;
Resultados do ensaio;
Ensaio de exposição; Exposição inicial ao ar livre;
Condições de ensaio para o Método 1;
Condições de ensaio para o Método 2;
Condições de ensaio para o Método 3;
Resultados do ensaio;
Ensaio de choque térmico externo; Condições do ensaio; Resultados do ensaio;
Ensaio de choque térmico interno; Condições de ensaio; Resultados do ensaio;
Ensaio de penetração de chuva; Condições de ensaio; Resultados do ensaio;
Ensaio de resistência ao congelamento; Condições de ensaio; Resultados do ensaio;
Ensaio de carga mecânica; Ensaio de pressão positiva do coletor e das fixações;
Condições de ensaio 68 Resultados do ensaio; Ensaio de pressão negativa do coletor e fixações;
Condições de ensaio; Resultados do ensaio; Ensaio de resistência ao impacto;
Condições de ensaio; Resultados do ensaio;
Inspeção final; Resultados do ensaio de desempenho;
Coletores que usam fontes de energia externas;
Medições de potência térmica fornecida;
Condições do ensaio;
Exposição ao ar livre; Ensaio interno com simulador;
Relatórios de desempenho térmico;
Coeficientes medidos para o cálculo da saída térmica;
Saída de energia por unidade coletora;
Modificador de ângulo de incidência; Condições de ensaio; Resultados do ensaio.
Capacidade térmica efetiva; Condições de ensaio; Resultados dos ensaios; Constante de tempo;
Condições de ensaio; Resultados do ensaio; Medidas de perda de carga; Condições de ensaio;
Resultados do ensaio; Modelo de regime permanente e quasi-dinâmico;
Modelo de regime permanente e quasi-dinamico;
Massa especifica e capacidade térmica da água;
Avaliação da incerteza-padrão nos ensaios de coletores solares;
Medir incertezas em ensaios de eficiência de coletor solar;
Ajustes e incertezas nos resultados dos ensaios de eficiência;
Aspectos de eficiência do material;
Conversão de área para parâmetros de desempenho térmico;
Posicionamento dos bicos de pulverização para ensaio de penetração do chuva;
Áreas de pulverização de coletores solares planos (incluindo perfil separador de cobertura);
Áreas do pulverização dos coletores de tubos a vácuo;
Determinação da estrutura de fixação; Exemplo de circuito fechado do ensaio.
F: NBR 17003.
Laudo Sistemas Solares Térmicos: Consulte-nos.
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Escopo do Serviço
Laudo Sistemas Solares Térmicos
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:
Visão geral do ensaio Sequência de ensaios;
Ensaios de coletores com atributos específicos;
Coletores que usam fontes externas de energia e coletores com medidas ativas ou passivas para operação normal e dispositivos de proteção;
Coletores que usam fontes de energia externas para operação normal;
Coletores usando quaisquer medidas ativas ou passivas para autoproteção;
Relatório; Coletores cogerando energia térmica e elétrica 1 Geral 1 Relatório;
Coletores sensíveis ao vento e/ou infravermelho (WISC);
Geral; Coletores de fachadas;
Ensaios de pressão interna para canais de fluidos;
Objetivo; Canais de fluidos feitos de materiais não poliméricos;
Aparelho e procedimento; Condições de ensaio;
Canais de fluidos feitos de materiais poliméricos;
Aparelho e procedimento; Condições de ensaio; Resultados e relatórios;
Temperatura de estagnação padrão;
Objetivo; Ensaio sob condições de estagnação;
Medição e extrapolação da temperatura de estagnação padrão;
Determinação da temperatura de estagnação padrão usando parâmetros de eficiência;
Resultados e relatórios;
Ensaio de exposição e meia exposição;
Objetivo; Exposição inicial ao ar livre Método;
Método 1; Método 2, Método 3;
Condições de ensaio; Resultados e relatórios;
Choque térmico externo;
Objetivo; Aparelhos e procedimento; Condições de ensaio;
Resultados e relatórios;
Ensaio de choque térmico interno;
Objetivo; Aparelho e procedimento; Condições de ensaio;
Resultados e relatórios;
Ensaio de penetração de chuva;
Objetivo; Equipamento e procedimento; Condições de ensaio;
Os bicos de pulverização são especificados da seguinte forma:
Se aplicável, o posicionamento dos pulverizadores deve ser tal que:
Resultados o relatórios;
Ensaio de resistência ao congelamento;
Objetivo; Coletores resistentes a congelamento; Condições de ensaio;
Coletores de tubo a vácuo;
Geral; Condições do ensaio; Resultados e relatórios;
Ensaio de carga mecânica positiva; negativa;
Objetivo; Aparelhos e procedimentos; Montagem; Métodos para a aplicação das cargas;
Especificações particulares para coletores com sistemas de rastreamento ou outros tipos específicos de coletores;
Condições de ensaio; Resultados e Relatórios;
Ensaio de Resistencia ao Impacto;
Objetivo; Procedimentos de Ensaio; Localização do impacto;
Coletores solares planos; Coletores de tubo a vácuo;
Coletores que não podem ser claramente classificados nas categorias de 14.3.1 e 14.3.2;
Método 1: Ensaio de resistência ao impacto usando esferas de gelo;
Aparelhagem; Esferas de gelo; Aspectos especifico do procedimento de ensaio utilizando esferas do gelo;
Método 2: Ensaio de resistência ao impacto usando esferas de aço;
Resultados e relatórios;
Inspeção final;
Objetivo; Procedimento de ensaio; “O” – Sem problema; “1” – Falha leve; “2”- Falha grave;
Resultados e relatórios; Relatório de ensaios;
Ensaio de desempenho térmico;
Geral; Ensaio de desempenho térmico utilizando simulador solar;
Simulador de irradiância solar para ensaios de desempenho;
Simulador de irradiância solar para a medição de modificadores de ângulo de incidência;
Localização e montagem do coletor;
Geral; Orientação do coletor ao ar livre; Sombreamento da irradiação solar direta;
Irradiância solar difusa e refletida; Irradiação térmica; Velocidade do ar ao redor;
Instrumentação;
Medição de radiação solar;
PIRANÔMETRO; Medição de radiação térmica; Geral;
Medição da irradiância térmica ao ar livre;
Medição da irradiância térmica em ambientes fechados;
Medições de temperatura; Geral; Temperaturas do fluído de transferência de calor;
Temperatura do ar ambiente;
Medição da vazão;
Medição da velocidade do ar sobre o coletor;
Geral; Acuracidade requerida; Montagem de sensores para a medição da velocidade do ar sobre o coletor;
Medição do tempo decorrido; Dimensões do coletor;
Instalação do ensaio;
Coletores de aquecimento de líquidos; Fluído de transferência de calor; Tubulações e conexões;
Dispositivos de Vazão de Bomba; Tubulações e conexões;
Dispositivos de controle de vazão e bomba;
Procedimentos de ensaio de desempenho térmico;
Precondicionamento do coletor; Condições de ensaio; Vazão;
Método de ensaio em regime permanente (stead-state);
Ensaio quasi-dinâmico; Procedimento de ensaio;
Ensaio do coletor de aquecimento de líquidos em regime permanente;
Ensaio quasi-dinamico; Medidas; Medições adicionais durante ensaios em simuladores de irradiação solar;
Requisitos de aquisição de dados; Período de ensaio; Ensaio em regime permanente;
Ensaio quasi-dinâmico;
Cálculo dos parâmetros do coletor;
Coletores de aquecimento de líquidos;
Método de ensaio em regime permanente;
Método de ensaio quasi-dinâmico; Análise de dados; Relatório de condições padronizadas;
Incertezas-padrão; Conversão de área de referência;
Determinação da capacidade térmica efetiva e da constante de tempo;
Medição da capacidade térmica efetiva com irradiância;
Medição da capacidade térmica efetiva usando o método quasi-dinâmico;
Método de cálculo para a determinação da capacidade térmica efetiva;
Determinação da constante de tempo do coletor;
Determinação do modificador do ângulo de incidência (IAM);
Modelagem; Estado estacionário; Quasi-dinâmico;
Procedimentos de ensaio; Coletores em estado estacionário;
Determinação da perda de carga;
Coletores de aquecimento de líquidos;
Aparelhos e procedimentos;
Perda de carga causada por conexões; Condições de ensaio;
Cálculo e apresentação de resultados.
Disposições Finais:
Registro das Evidências;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Conclusão do PLH;
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Laudo Sistemas Solares Térmicos
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Validade
Laudo Sistemas Solares Térmicos
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo Sistemas Solares Térmicos
Complementos
Laudo Sistemas Solares Térmicos
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
Elaboração de Projeto de Instalação;*
Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
Elaboração do Memorial de Cálculo*
Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor).
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica;
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Laudo Sistemas Solares Térmicos
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo Sistemas Solares Térmicos
Relatórios de ensaio;
Descrição do coletor; Informações gerais para Identificação da amostra;
Mecanismos de proteção; Faixa operacional; Dimensões e informações gerais;
Estrutura, invólucro, caixa; Absorvedor; Sistema hidráulico;
Vidros/cobertura transparente; Isolamento; Tubos de calor; Refletor(es);
Informações adicionais; Sequência de ensaios e resumo dos principais resultados;
Ensaio de pressão interna para tubos de fluido; Condições de ensaio; Resultados dos ensaios;
Ensaio de ruptura ou colapso; Condições de ensaio; Resultados do ensaio;
Determinação da temperatura de estagnação padrão; Condições de ensaio;
Resultados do ensaio;
Ensaio de exposição; Exposição inicial ao ar livre;
Condições de ensaio para o Método 1;
Condições de ensaio para o Método 2;
Condições de ensaio para o Método 3;
Resultados do ensaio;
Ensaio de choque térmico externo; Condições do ensaio; Resultados do ensaio;
Ensaio de choque térmico interno; Condições de ensaio; Resultados do ensaio;
Ensaio de penetração de chuva; Condições de ensaio; Resultados do ensaio;
Ensaio de resistência ao congelamento; Condições de ensaio; Resultados do ensaio;
Ensaio de carga mecânica; Ensaio de pressão positiva do coletor e das fixações;
Condições de ensaio 68 Resultados do ensaio; Ensaio de pressão negativa do coletor e fixações;
Condições de ensaio; Resultados do ensaio; Ensaio de resistência ao impacto;
Condições de ensaio; Resultados do ensaio;
Inspeção final; Resultados do ensaio de desempenho;
Coletores que usam fontes de energia externas;
Medições de potência térmica fornecida;
Condições do ensaio;
Exposição ao ar livre; Ensaio interno com simulador;
Relatórios de desempenho térmico;
Coeficientes medidos para o cálculo da saída térmica;
Saída de energia por unidade coletora;
Modificador de ângulo de incidência; Condições de ensaio; Resultados do ensaio.
Capacidade térmica efetiva; Condições de ensaio; Resultados dos ensaios; Constante de tempo;
Condições de ensaio; Resultados do ensaio; Medidas de perda de carga; Condições de ensaio;
Resultados do ensaio; Modelo de regime permanente e quasi-dinâmico;
Modelo de regime permanente e quasi-dinamico;
Massa especifica e capacidade térmica da água;
Avaliação da incerteza-padrão nos ensaios de coletores solares;
Medir incertezas em ensaios de eficiência de coletor solar;
Ajustes e incertezas nos resultados dos ensaios de eficiência;
Aspectos de eficiência do material;
Conversão de área para parâmetros de desempenho térmico;
Posicionamento dos bicos de pulverização para ensaio de penetração do chuva;
Áreas de pulverização de coletores solares planos (incluindo perfil separador de cobertura);
Áreas do pulverização dos coletores de tubos a vácuo;
Determinação da estrutura de fixação; Exemplo de circuito fechado do ensaio.
F: NBR 17003.
Laudo Sistemas Solares Térmicos: Consulte-nos.
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