Nome Técnico: EXECUÇÃO DE VISITA TÉCNICA E INSPEÇÃO DE CONTÊINER DE HABITAÇÃO E INFLAMABILIDADE NBR 15575, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Referência: 169089
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.
O Laudo de Contêiner de Habitação é um documento técnico essencial que assegura a segurança e a conformidade de contêineres utilizados como unidades habitacionais. Este laudo segue rigorosamente a NBR 15575, que define os requisitos de desempenho para edificações habitacionais, abrangendo aspectos como inflamabilidade, conforto térmico e acústico. Entender esses parâmetros é fundamental para garantir a qualidade e durabilidade de projetos habitacionais que utilizam contêineres como estrutura.
O que é o Laudo de Contêiner de Habitação?

O Laudo de Contêiner de Habitação é um relatório técnico elaborado para verificar o desempenho de contêineres usados em construções habitacionais. Ele avalia os requisitos estabelecidos pela NBR 15575, norma que regulamenta o desempenho de edificações habitacionais em diversos aspectos, como resistência ao fogo, desempenho acústico, térmico e lumínico.
A elaboração desse laudo é obrigatória antes do início de qualquer construção, pois permite a identificação de possíveis falhas ou riscos que possam comprometer a segurança e a habitabilidade do projeto. Este documento fornece uma análise detalhada das condições dos contêineres, considerando fatores como a integridade estrutural, a qualidade dos materiais utilizados e a adequação das instalações.
Assim, o laudo não apenas atesta a conformidade com as normas, mas também orienta os responsáveis sobre as melhores práticas de uso e manutenção dos contêineres.
Qual é a importância do Laudo de Inflamabilidade?
Um dos pontos mais relevantes avaliados no Laudo de Contêiner de Habitação é a questão da inflamabilidade. O laudo verifica se o contêiner atende aos requisitos de resistência ao fogo e se os materiais utilizados possuem certificação adequada para minimizar os riscos de incêndios. Essa avaliação é fundamental para garantir a segurança dos moradores e evitar danos materiais.
Dessa maneira, a análise de inflamabilidade se torna ainda mais crítica em áreas urbanas densamente povoadas, onde um incêndio pode se espalhar rapidamente e afetar não apenas a unidade habitacional, mas também as construções vizinhas. Portanto, a conformidade com os requisitos de segurança ao fogo é uma prioridade inegociável para qualquer projeto que utilize contêineres como habitação.
Como é feita a avaliação do Laudo de Contêiner de Habitação?
O processo de avaliação dos contêineres envolve diversas etapas essenciais a fim de garantir que os contêineres proporcionem um ambiente habitável e confortável. Os profissionais envolvidos utilizam equipamentos de alta precisão, como termômetros e medidores de som, para coletar dados relevantes. Esses dados são analisados cuidadosamente, resultando em um laudo final abrangente.
Este laudo não apenas documenta o desempenho dos contêineres, mas também inclui recomendações para adequações necessárias, caso o desempenho não atenda integralmente às normas estabelecidas.
Essa abordagem proativa é necessária, pois permite que os responsáveis pelo projeto implementem correções antes da ocupação. Assim, assegura-se não apenas a conformidade com as normas, mas também a segurança e o bem-estar dos futuros moradores. O compromisso com a qualidade e a segurança é evidente em cada etapa do processo, refletindo a importância de um controle rigoroso na construção e na adaptação de contêineres como espaços habitáveis.
Por que é necessário um plano de manutenção?
Além da elaboração do Laudo de Contêiner de Habitação, é necessário que haja um plano de manutenção preventivo para garantir a durabilidade da construção ao longo do tempo. O laudo técnico é o primeiro passo, seguido pela implementação de um Plano de Manutenção adequado. A manutenção preventiva ajuda a evitar o surgimento de problemas estruturais e reduz o risco de acidentes, garantindo maior segurança e conforto para os ocupantes da habitação.
Um plano de manutenção bem estruturado pode prolongar a vida útil do contêiner, resultando em economia de recursos a longo prazo. Assim, os proprietários não apenas preservam a integridade da estrutura, mas também garantem um ambiente seguro e confortável para seus moradores.
Como a NBR 15575 se aplica a edificações habitacionais?
A NBR 15575 abrange diferentes sistemas construtivos e é aplicável a edificações habitacionais de até cinco pavimentos. A conformidade com esses requisitos é fundamental para garantir que o contêiner ofereça um ambiente seguro e confortável para os moradores. A norma não apenas estabelece parâmetros técnicos, mas também promove a qualidade de vida dos ocupantes, assegurando que as construções habitacionais atendam a padrões adequados de segurança e conforto.
Quais são os desafios enfrentados na construção com contêineres?
Construir com contêineres apresenta desafios únicos que exigem atenção especial. Um dos principais desafios é garantir que a estrutura atenda a todas as normas de segurança e desempenho. O acompanhamento de profissionais qualificados é imprescindível. Outro desafio é a questão da impermeabilização e ventilação. A falta de ventilação adequada pode levar a um ambiente insalubre, tornando essencial a implementação de soluções que garantam a circulação de ar e a proteção contra infiltrações.
O que mais deve ser considerado ao utilizar contêineres como habitação?

Além dos aspectos técnicos já mencionados, é importante considerar, portanto, o impacto ambiental da construção com contêineres. A reutilização de contêineres para habitação contribui para a redução de resíduos e a promoção de práticas sustentáveis. No entanto, é fundamental que as adaptações realizadas respeitem as normas ambientais e garantam a eficiência energética da edificação.
Outro ponto a ser destacado é a aceitação social. Em algumas comunidades, a introdução de contêineres como unidades habitacionais pode gerar resistência. É essencial envolver a comunidade no processo de planejamento e construção para garantir que o projeto atenda às suas necessidades e expectativas.
Como o Laudo de Contêiner de Habitação garante segurança e conformidade?
O Laudo de Contêiner de Habitação é, portanto, uma ferramenta fundamental para garantir a segurança e a conformidade de projetos habitacionais que utilizam contêineres como estrutura. Através da avaliação rigorosa dos requisitos estabelecidos pela NBR 15575, é possível assegurar, desse modo, que os contêineres ofereçam um ambiente seguro e confortável para os moradores. A importância da avaliação de inflamabilidade, desempenho térmico e acústico, bem como a necessidade de um plano de manutenção, são aspectos que não podem ser negligenciados.
Ao solicitar um laudo técnico elaborado por profissionais qualificados, você investe na segurança, bem como na qualidade de vida dos ocupantes. Assim, não hesite em entrar em contato conosco a fim de garantir que seu projeto habitacional esteja em conformidade com as normas e regulamentos vigentes. A segurança e o conforto dos moradores devem sempre ser a prioridade em qualquer projeto de construção. Não corra riscos: entre em contato conosco e solicite seu laudo agora mesmo para assegurar que seu projeto esteja dentro das normas e regulamentações vigentes.
Conteúdo Programático
Substituir:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Conteúdo Programático Normativo
Substituir:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Carga Horária
Substituir 2:
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Referências Normativas
ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ferramentas Necessárias para Manutenção
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;
Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.
Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.
Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);
Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.
Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.
Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo de Contêiner de Habitação e Inflamabilidade NBR 15575
4 Requisitos do usuário
4.1 Generalidades
Para os efeitos desta parte da ABNT NBR 15575. apresenta-se uma lista geral de requisitos dos usuários, descrita em 4.2 a 4.4 e utilizada como referência para o estabelecimento dos requisitos e critérios. Sendo atendidos os requisitos e critérios estabelecidos nesta Norma, considera-se para todos os efeitos que estejam atendidos os requisitos do usuário.
4.2 Segurança
Os requisitos do usuário relativos à segurança são expressos pelos seguintes fatores:
segurança estrutural; segurança contra fogo;
segurança no uso e na operação.
4.3 Habitabilidade Os requisitos do usuário relativos à habitabilidade são expressos pelos seguintes fatores:
estanqueidade:
desempenho térmico:
desempenho acústico;
desempenho luminico;
saúde. higiene e qualidade do ar;
funcionalidade e acessibilidade:
conforto tátil e antropodinâmico.
4.4 Sustentabilidade Os requisitos do usuário relativos à sustentabilidade são expressos pelos seguintes fatores:
durabilidade:
manutenibilidade;
impacto ambiental. 4.5 Nível de desempenho
4.5.1 Em função das necessidades básicas de segurança, saúde, higiene e economia, são estabe-lecidos para os diferentes sistemas requisitos mínimos de desempenho (M) que devem ser considerados e atendidos.
4.5.2 As referencias informativas de valores relativos aos níveis intermediário (I) e superior (S) estão indicadas no Anexo E nesta parte da ABNT NBR 15575 e nas ABNT NBR 15575-2 e ABNT NBR 15575-3, no Anexo F da ABNT NBR 15575-4 e no Anexo Ida ABNT NBR 15575-5.
5 Incumbências dos intervenientes 5.1 Generalidades As incumbências técnicas de cada um dos intervenientes encontram-se estabelecidas em 5.2 a 5.5 e na ABNT NBR 5671. 5.2 Fornecedor de insumo, material, componente e/ou sistema Cabe ao fornecedor de sistemas caracterizar o desempenho de acordo com esta Norma.
Convém que fabricantes de produtos, sem normas brasileiras especificas ou que não tenham seus produtos com o desempenho caracterizado, forneçam resultados comprobatórios do desempenho de seus produtos com base nesta Norma ou em Normas especificas internacionais ou estrangeiras.
5.3 Projetista
Os projetistas devem estabelecer a vida útil de projeto (VUP) de cada sistema que compõe esta parte, com base na Seção 14. Cabe ao projetista o papel de especificar materiais, produtos e processos que atendam ao desempenho mínimo estabelecido nesta parte da ABNT NBR 15575 com base nas normas prescritivas e no desempenho declarado pelos fabricantes dos produtos a serem empregados em projeto.
Quando as normas específicas de produtos não caracterizam desempenho, ou quando não existem normas específicas, ou quando o fabricante não publica o desempenho de seu produto, é recomendável ao projetista solicitar informações ao fabricante para balizar as decisões de especificação.
Quando forem considerados valores de VUP maiores que os mínimos estabelecidos nesta Norma, estes devem constar nos projetos e/ou memorial de cálculo.
5.4 Construtor e incorporador
5.4.1 Salvo convenção escrita, é da incumbência do incorporador, de seus prepostos e/ou dos projetistas envolvidos, dentro de suas respectivas competências, e não da empresa construtora, a identificação dos riscos previsíveis na época do projeto. devendo o incorporador, neste caso, providenciar os estudos técnicos requeridos e prover aos diferentes projetistas as informações necessárias. Como riscos previsíveis, exemplifica-se: presença de aterro sanitário na área de implantação do empreendimento, contaminação do lençol freático, presença de agentes agressivos no solo e outros riscos ambientais.
5.4.2 Ao construtor ou incorporador cabe elaborar o manual de uso, o e manutenção, ou documento similar, conforme 3.26, atendendo à ABNT NBR 14037. O manual deve ser entregue ao proprietário da unidade quando da disponibilização da edificação para uso. Deve também ser elaborado o manual das áreas comuns, que deve ser entregue ao condomínio.
5.4.3 O manual de uso, operação e manutenção da edificação (3.26) deve atender ao disposto na ABNT NBR 14037, com explicitação pelo menos dos prazos de garantia aplicáveis ao caso, previstos pelo construtor ou pelo incorporador, e citados no Anexo D.
NOTA Recomenda-se que os prazos de garantia estabelecidos no manual de uso, operação e manutenção, ou documento similar. sejam iguais ou maiores aos apresentados no Anexo D.
Fonte: NBR 15575-1.
1. Lavar os Contêineres vazios (Parte Interna, Externa, Superior, Inferior e Laterais) aplicar nos locais o produto MASTER BAC HEALTH QA deixar agir p no máximo por 30 minutos (Observar atentamente, pois o produto é corrosivo), efetuar a lavagem completa com lavadora de alta pressão, remover com rodo de limpeza o excesso de água;
2. Deixar os Contêineres secarem naturalmente com as portas abertas, pois quando lava a contaminação da radiação vai para a água e evapora, eliminando a radiação;
Laudo de Contêiner de Habitação e Inflamabilidade NBR 15575: Consulte-nos.
1- URL FOTO: Licensor’s Author – Freepik.com
2- URL FOTO: Licensor’s Author – freepik – Premium Freepik.com
3- URL FOTO: Licensor’s Author – freepik – Premium Freepik.com
Escopo do Serviço
Laudo de Contêiner de Habitação e Inflamabilidade NBR 15575
Escopo dos Serviços:
Verificação e Inspeções pertinentes:
EXECUÇÃO DE VISITA TÉCNICA E INSPEÇÃO DE CONTÊINER DE HABITAÇÃO E INFLAMABILIDADE NBR 15575, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Objetivo:
Realizar visita técnica e inspeção em contêineres de habitação, com ênfase na análise de inflamabilidade, conforme a NBR 15575. Após a inspeção, será elaborado um relatório técnico detalhado com a emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica).
Atividades a Serem Desenvolvidas:
Planejamento da Visita Técnica:
Levantamento preliminar das condições do contêiner a ser inspecionado, com foco na sua estrutura, materiais utilizados e adequação aos requisitos de segurança contra incêndio e inflamabilidade.
Definição do cronograma de visita com base na quantidade de componentes a serem avaliados e na complexidade do processo, levando em consideração os diferentes aspectos a serem analisados de acordo com a NBR 15575.
Planejamento da metodologia de inspeção, incluindo a verificação de conformidade com os requisitos de inflamabilidade e segurança para ambientes habitacionais.
Execução da Visita Técnica:
Inspeção do Contêiner:
Avaliação das condições gerais do contêiner de habitação, como estrutura, acabamentos e materiais utilizados na construção, identificando potenciais riscos à segurança.
Verificação dos materiais empregados na construção do contêiner, especialmente os que impactam a inflamabilidade, como revestimentos e materiais isolantes, garantindo que atendem às exigências da NBR 15575.
Análise de Inflamabilidade:
Inspeção detalhada das características de inflamabilidade do contêiner, avaliando a resistência ao fogo dos materiais e componentes.
Testes de inflamabilidade, quando necessário, para garantir que o contêiner cumpre os critérios de segurança exigidos pela norma.
Verificação do cumprimento das medidas de segurança, como a presença de equipamentos de combate a incêndio adequados, sinalização e acessibilidade para evacuação.
Elaboração do Relatório Técnico:
Redação de um relatório técnico detalhado sobre as condições encontradas na inspeção, com ênfase na análise de inflamabilidade e segurança do contêiner.
Descrição de eventuais não conformidades, com a recomendação de medidas corretivas, caso necessário, para garantir a segurança contra incêndio e a adequação aos requisitos da NBR 15575.
Identificação de possíveis melhorias para atender às exigências da norma e aprimorar a segurança do ambiente habitacional.
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica):
Emissão da ART, formalizando a responsabilidade técnica pelos serviços executados, conforme as exigências da legislação vigente e as atividades realizadas durante a visita técnica.
Cronograma e Prazo de Entrega:
O cronograma de definição será acordado com o contratante com base na quantidade de componentes a serem revisados e na complexidade do processo. A previsão de entrega final do relatório técnico e da ART será determinada conforme o número de contêineres a serem analisados e a complexidade da inspeção necessária para a elaboração do documento final.
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Procedimentos e Equipamentos:
Será utilizado aparelho para teste de radiações elétricas, eletromagnéticas e ionizantes.
Se Contratado Teste de Carga o conteiner deverá estar com carga dentro do mesmo com 100% da capacidade e só será efetuado se o conteiner passar na inspeção visual de soldas, etc.
Na maioria dos casos não é utilizado trabalho em altura.
Todos os Conteineres deverão estar com Aterramento SPDA (Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas)
Laudo de Contêiner de Habitação e Inflamabilidade NBR 15575
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo Normativo do Serviço
Laudo de Contêiner de Habitação e Inflamabilidade NBR 15575
Escopo dos Serviços:
Verificação e Inspeções pertinentes:
EXECUÇÃO DE VISITA TÉCNICA E INSPEÇÃO DE CONTÊINER DE HABITAÇÃO E INFLAMABILIDADE NBR 15575, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Objetivo:
Realizar visita técnica e inspeção em contêineres de habitação, com ênfase na análise de inflamabilidade, conforme a NBR 15575. Após a inspeção, será elaborado um relatório técnico detalhado com a emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica).
Atividades a Serem Desenvolvidas:
Planejamento da Visita Técnica:
Levantamento preliminar das condições do contêiner a ser inspecionado, com foco na sua estrutura, materiais utilizados e adequação aos requisitos de segurança contra incêndio e inflamabilidade.
Definição do cronograma de visita com base na quantidade de componentes a serem avaliados e na complexidade do processo, levando em consideração os diferentes aspectos a serem analisados de acordo com a NBR 15575.
Planejamento da metodologia de inspeção, incluindo a verificação de conformidade com os requisitos de inflamabilidade e segurança para ambientes habitacionais.
Execução da Visita Técnica:
Inspeção do Contêiner:
Avaliação das condições gerais do contêiner de habitação, como estrutura, acabamentos e materiais utilizados na construção, identificando potenciais riscos à segurança.
Verificação dos materiais empregados na construção do contêiner, especialmente os que impactam a inflamabilidade, como revestimentos e materiais isolantes, garantindo que atendem às exigências da NBR 15575.
Análise de Inflamabilidade:
Inspeção detalhada das características de inflamabilidade do contêiner, avaliando a resistência ao fogo dos materiais e componentes.
Testes de inflamabilidade, quando necessário, para garantir que o contêiner cumpre os critérios de segurança exigidos pela norma.
Verificação do cumprimento das medidas de segurança, como a presença de equipamentos de combate a incêndio adequados, sinalização e acessibilidade para evacuação.
Elaboração do Relatório Técnico:
Redação de um relatório técnico detalhado sobre as condições encontradas na inspeção, com ênfase na análise de inflamabilidade e segurança do contêiner.
Descrição de eventuais não conformidades, com a recomendação de medidas corretivas, caso necessário, para garantir a segurança contra incêndio e a adequação aos requisitos da NBR 15575.
Identificação de possíveis melhorias para atender às exigências da norma e aprimorar a segurança do ambiente habitacional.
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica):
Emissão da ART, formalizando a responsabilidade técnica pelos serviços executados, conforme as exigências da legislação vigente e as atividades realizadas durante a visita técnica.
Cronograma e Prazo de Entrega:
O cronograma de definição será acordado com o contratante com base na quantidade de componentes a serem revisados e na complexidade do processo. A previsão de entrega final do relatório técnico e da ART será determinada conforme o número de contêineres a serem analisados e a complexidade da inspeção necessária para a elaboração do documento final.
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Procedimentos e Equipamentos:
Será utilizado aparelho para teste de radiações elétricas, eletromagnéticas e ionizantes.
Se Contratado Teste de Carga o conteiner deverá estar com carga dentro do mesmo com 100% da capacidade e só será efetuado se o conteiner passar na inspeção visual de soldas, etc.
Na maioria dos casos não é utilizado trabalho em altura.
Todos os Conteineres deverão estar com Aterramento SPDA (Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas)
Laudo de Contêiner de Habitação e Inflamabilidade NBR 15575
Referências Normativas
Laudo de Contêiner de Habitação e Inflamabilidade NBR 15575
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 15575-1 – Edificações habitacionais – Desempenho – Parte 1: Requisitos gerais –
ABNT NBR 15575-2 -Edificações habitacionais – Desempenho – Parte 2: Requisitos para os sistemas estruturais –
ABNT NBR 15575-3 – Edificações habitacionais – Desempenho – Parte 3: Requisitos para os sistemas de pisos –
ABNT NBR 15575-4 – Edificações habitacionais – Desempenho – Parte 4: Requisitos para os sistemas de vedações verticais internas e externas – SVVIE;
ABNT NBR 15575-5 – Edificações habitacionais – Desempenho – Parte 5 – Requisitos para os sistemas de coberturas;
ABNT NBR 15575-6 – Edificações habitacionais – Desempenho – Parte 6 – Requisitos para os sistemas hidrossanitários;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Laudo de Contêiner de Habitação e Inflamabilidade NBR 15575
Validade
Laudo de Contêiner de Habitação e Inflamabilidade NBR 15575
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo de Contêiner de Habitação e Inflamabilidade NBR 15575
Complementos
Laudo de Contêiner de Habitação e Inflamabilidade NBR 15575
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Escopo; Termos e definições;
Requisitos do usuário;
Generalidades; Segurança; Habitabilidade; Sustentabilidade; Nível de desempenho;
Incumbências dos intervenientes;
Generalidades; Fornecedor de insumo, material, componente e/ou sistema;
Projetista; Construtor e incorporador; Usuário;
Avaliação de desempenho; Generalidades ;
Diretrizes para implantação e entorno; Implantação; Entorno; Segurança e estabilidade;
Métodos de avaliação do desempenho; Amostragem Relação entre normas;
Documento com os resultados da avaliação do sistema;
Desempenho estrutural;
Segurança contra Incêndio;
Generalidades; Requisito;
Dificultar o princípio do Incêndio; Critérios para dificultar o princípio do incêndio Métodos de avaliação da segurança relativa ao princípio do incêndio Premissas de projeto Requisito – Facilitar a fuga em situação de Incêndio Critério – Rotas de fuga Métodos de avaliação Requisito – Dificultar a inflamação generalizada Critério – Propagação superficial de chamas Métodos de avaliação da segurança à inflamação generalizada de Incêndio Requisito – Dificultar a propagação do incêndio
Critérios Métodos de avaliação Requisito – Segurança estrutural em situação de Incêndio Critério Métodos de avaliação Requisito – Sistema de extinção e sinalização de incêndio Critério – Equipamentos de extinção, sinalização e iluminação de emergência Métodos de avaliação
Segurança no uso e na operação;
Generalidades; Requisito Segurança na utilização do imóvel;
Critério – Segurança na utilização dos sistemas;
Método de avaliação Premissas de projeto;
Requisito – Segurança das instalações;
Segurança na utilização das instalações; Método de avaliação;
Estanqueidade;
Generalidades;
Requisito – Estanqueidade a fontes de umidade externas à edificação;
Critério – Estanqueidade à água de chuva e à umidade do solo e do lençol freático;
Método de avaliação Premissas de projeto;
Requisito – Estanqueidade a fontes de umidade internas à edificação;
Critério – Estanqueidade à água utilizada na operação. uso e manutenção do imóvel;
Método de avaliação;
Desempenho térmico;
Generalidades; Métodos de medição de propriedades térmicas de materiais e elementos construtivos;
Procedimento simplificado; Procedimento de simulação computacional;
Características do programa de simulação computacional;
Características do arquivo climático;
Requisito – Desempenho térmico da envoltória;
Critério – Percentual de horas de ocupação da UH dentro da faixa de temperatura operativa (PHFTuH);
Critério – Temperaturas operativas anuais máxima e mínima da UH (TomáxuH e TominuH);
Critério – Carga térmica total da UH (CgTTuH) Método de avaliação;
Referências Normativas:
Edificações habitacionais – Desempenho – Parte 1: Requisitos gerais – NBR 15575-1;
Edificações habitacionais – Desempenho – Parte 2: Requisitos para os sistemas estruturais – NBR 15575-2;
Edificações habitacionais – Desempenho – Parte 3: Requisitos para os sistemas de pisos – NBR 15575-3;
Edificações habitacionais – Desempenho – Parte 4: Requisitos para os sistemas de vedações verticais internas e externas – SVVIE – NBR 15575-4;
Edificações habitacionais – Desempenho – Parte 5 – Requisitos para os sistemas de coberturas – NBR 15575-5;
Edificações habitacionais – Desempenho – Parte 6 – Requisitos para os sistemas hidrossanitários – NBR 15575-6
Desempenho acústico;
Requisito – Isolamento acústico de vedações externas;
Critério – Isolamento a ruído aéreo de sistemas de vedações externas;
Método de avaliação Requisito – Isolamento acústico entre ambientes;
Critério – Isolamento a ruido aéreo de sistemas de pisos e de vedações verticais internas;
Método de avaliação Requisito – Isolamento a ruídos de impactos;
Critério – Isolamento a ruídos de Impactos em sistemas de pisos;
Métodos de avaliação;
Desempenho lumínico;
Generalidades; Requisito – Iluminação natural;
Critério – Simulação: Níveis mínimos de Iluminância natural;
Método de avaliação Critério – Medição in loco: Fator de luz diurna (FLD);
Método de avaliação; Premissas de projeto; Comunicação com o exterior;
Requisito – Iluminação artificial;
Critério – Níveis mínimos de iluminação artificial; Método de avaliação;
Durabilidade e manutenibilidade;
Generalidades; Requisito – Vida útil de projeto do edifício e dos sistemas que o compõem;
Critério – Vida útil de projeto; Método de avaliação;
Critério – Durabilidade; Método de avaliação; Premissas Manutenibilidade ;
Requisito – Manutenibilidade do edifício e de seus sistemas;
Critério – Facilidade ou meios de acesso; Método de avaliação – Análise de projeto
Saúde, higiene e qualidade do ar;
Generalidades Requisito – Proliferação de micro-organismos Critério Método de avaliação;
Requisito – Poluentes na atmosfera Interna à habitação; Critério Método de avaliação;
Requisito – Poluentes no ambiente de garagem; Critério; Método de avaliação;
Funcionalidade e acessibilidade;
Requisito – Altura mínima de pé-direito; Critério – Altura mínima de pé-direito;
Método de avaliação Requisito – Disponibilidade mínima de espaços para uso e operação da habitação;
Critério – Disponibilidade mínima de espaços para uso e operação da habitação;
Método de avaliação Requisito – Adequação para pessoas com deficiências físicas ou pessoas com mobilidade reduzida
Critério – Adaptações de áreas comuns e privativas Método de avaliação Premissas de projeto Requisito – Possibilidade de ampliação da unidade habitacional Critério – Ampliação de unidades habitacionais evolutivas Método de avaliação
Conforto tátil e antropodinâmico;
Generalidades; Requisito – Conforto tátil e adaptação ergonômica;
Critério – Adequação ergonômica de dispositivos de manobra; Métodos de avaliação;
Requisito – Adequação antropodinâmica de dispositivos de manobra;
Critério – Força necessária para o acionamento de dispositivos de manobra;
Métodos de avaliação; Adequação ambiental; Generalidades;
Projeto e implantação de empreendimentos; Seleção e consumo de materiais;
Consumo de água e deposição de esgotos no uso e ocupação da habitação;
Requisito – Utilização e reuso de água Critério;
Requisito – Utilização e reuso de água;
Critério – Método de avaliação; Consumo de energia no uso e ocupação da habitação;
Estrutura, Parte externa e Parte interna:
Elementos pré-textuais e Elementos textuais;
Regras gerais de apresentação;
Paginação e Títulos;
Citações, notas de rodapé e Siglas;
Equações e fórmulas;
Ilustrações e Tabelas;
Parâmetros Informativos para a análise do desempenho térmico;
Degradação da absortância à radiação solar;
Parâmetros informativos do procedimento de simulação computacional;
Diagnóstico de desempenho térmico da unidade habitacional de acordo com o procedimento de simulação computacional;
Procedimento de avaliação do desempenho lumínico;
Generalidades; Medição In loco para Iluminação artificial;
Método de cálculo para iluminação artificial;
Considerações sobre durabilidade e vida útil;
Conceituação; Determinação da vida útil de projeto;
Diretrizes para o estabelecimento de prazos de garantia;
Introdução; Diretrizes; Instruções; Generalidades; Prazos;
Níveis de desempenho;
Generalidades; Desempenho lumínico;
Iluminação natural; Iluminação artificial; Durabilidade e manutenibilidade; Generalidades;
Procedimento de avaliação do desempenho lumínico artificial;
Generalidades; Medição In loco para Iluminação artificial;
Método de cálculo para iluminação artificial;
Considerações sobre durabilidade e vida útil;
Conceituação; Determinação da vida útil de projeto;
Diretrizes para o estabelecimento de prazos de garantia;
Introdução; Diretrizes; Instruções; Generalidades;
Prazos; Níveis de desempenho; Generalidades;
Desempenho lumínico; Iluminação natural; Iluminação artificial;
Durabilidade e manutenibilidade; Generalidades;
Desempenho acústico;
Ruídos gerados por equipamentos prediais e medidos nos dormitórios de unidades habitacionais autônomas; Parâmetros de avaliação; Níveis de desempenho; Critérios e níveis de desempenho;
Critérios e níveis de desempenho, LAsmax.wr, para ruído de equipamentos prediais;
Métodos de avaliação; Generalidades; Operação do equipamento;
Condições de medição; Dimensões mínimas e organização funcional dos espaços;
Procedimentos de avaliação de desempenho térmico;
Delimitação dos pavimentos a serem representados no modelo computacional;
Ilustração esquemática da análise horária dos dados de saída dos modelos com e sem o uso da ventilação natural, para o cálculo do PHFTApp, da CgTRApp e da CgTAApp;
Ábaco e equações para a obtenção do APFIFT min quando o PHF7uHaf for inferior 70 %;
Alturas de janelas; Desempenho ao longo do tempo;
Métodos de medição de propriedades térmicas de materiais e elementos construtivos;
Critério de avaliação de desempenho térmico para condições de verão;
Critério de avaliação de desempenho térmico para condições de inverno;
Níveis de iluminância geral para iluminação natural;
Fator de luz diurna para os diferentes ambientes da habitação;
Níveis de iluminamento geral para iluminação artificial;
Vida útil de projeto (VUP)*;
Parâmetros de qualidade de água para usos restritivos não potáveis;
Dados de algumas cidades brasileiras;
Dados de dias típicos de verão de algumas cidades brasileiras;
Dados de dias típicos de inverno de algumas cidades brasileiras;
Efeito das falhas no desempenho; Categoria de vida útil de projeto para partes do edifício;
Custo de manutenção e reposição ao longo da vida útil;
Critérios para o estabelecimento da VUP das partes do edifício;
Vida útil de projeto mínima e superior (VUP)”;
Critério de avaliação de desempenho térmico para condições de verão;
Critério de avaliação de desempenho térmico para condições de inverno;
Níveis de iluminamento natural;
Fator de luz diurna para os diferentes ambientes da habitação;
Níveis de iluminamento geral para iluminação artificial;
Parâmetros acústicos de verificação;
Valores máximos do nível de pressão sonora continuo equivalente;
Valores máximos do nível de pressão sonora máximo;
Parâmetros acústicos de verificação;
Valores máximos do nível de pressão sonora contínuo equivalente, LAeq,nT, medido em dormitórios;
Valores máximos do nível de pressão sonora máximo LAsmáx.,nT, medido em dormitórios;
Móveis e equipamentos padrão;
Dimensões mínimas de mobiliário e circulação;
Fonte: NBR 15575 Parte 01 a 06.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor).
Laudo de Contêiner de Habitação e Inflamabilidade NBR 15575
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo de Contêiner de Habitação e Inflamabilidade NBR 15575
4 Requisitos do usuário
4.1 Generalidades
Para os efeitos desta parte da ABNT NBR 15575. apresenta-se uma lista geral de requisitos dos usuários, descrita em 4.2 a 4.4 e utilizada como referência para o estabelecimento dos requisitos e critérios. Sendo atendidos os requisitos e critérios estabelecidos nesta Norma, considera-se para todos os efeitos que estejam atendidos os requisitos do usuário.
4.2 Segurança
Os requisitos do usuário relativos à segurança são expressos pelos seguintes fatores:
segurança estrutural; segurança contra fogo;
segurança no uso e na operação.
4.3 Habitabilidade Os requisitos do usuário relativos à habitabilidade são expressos pelos seguintes fatores:
estanqueidade:
desempenho térmico:
desempenho acústico;
desempenho luminico;
saúde. higiene e qualidade do ar;
funcionalidade e acessibilidade:
conforto tátil e antropodinâmico.
4.4 Sustentabilidade Os requisitos do usuário relativos à sustentabilidade são expressos pelos seguintes fatores:
durabilidade:
manutenibilidade;
impacto ambiental. 4.5 Nível de desempenho
4.5.1 Em função das necessidades básicas de segurança, saúde, higiene e economia, são estabe-lecidos para os diferentes sistemas requisitos mínimos de desempenho (M) que devem ser considerados e atendidos.
4.5.2 As referencias informativas de valores relativos aos níveis intermediário (I) e superior (S) estão indicadas no Anexo E nesta parte da ABNT NBR 15575 e nas ABNT NBR 15575-2 e ABNT NBR 15575-3, no Anexo F da ABNT NBR 15575-4 e no Anexo Ida ABNT NBR 15575-5.
5 Incumbências dos intervenientes 5.1 Generalidades As incumbências técnicas de cada um dos intervenientes encontram-se estabelecidas em 5.2 a 5.5 e na ABNT NBR 5671. 5.2 Fornecedor de insumo, material, componente e/ou sistema Cabe ao fornecedor de sistemas caracterizar o desempenho de acordo com esta Norma.
Convém que fabricantes de produtos, sem normas brasileiras especificas ou que não tenham seus produtos com o desempenho caracterizado, forneçam resultados comprobatórios do desempenho de seus produtos com base nesta Norma ou em Normas especificas internacionais ou estrangeiras.
5.3 Projetista
Os projetistas devem estabelecer a vida útil de projeto (VUP) de cada sistema que compõe esta parte, com base na Seção 14. Cabe ao projetista o papel de especificar materiais, produtos e processos que atendam ao desempenho mínimo estabelecido nesta parte da ABNT NBR 15575 com base nas normas prescritivas e no desempenho declarado pelos fabricantes dos produtos a serem empregados em projeto.
Quando as normas específicas de produtos não caracterizam desempenho, ou quando não existem normas específicas, ou quando o fabricante não publica o desempenho de seu produto, é recomendável ao projetista solicitar informações ao fabricante para balizar as decisões de especificação.
Quando forem considerados valores de VUP maiores que os mínimos estabelecidos nesta Norma, estes devem constar nos projetos e/ou memorial de cálculo.
5.4 Construtor e incorporador
5.4.1 Salvo convenção escrita, é da incumbência do incorporador, de seus prepostos e/ou dos projetistas envolvidos, dentro de suas respectivas competências, e não da empresa construtora, a identificação dos riscos previsíveis na época do projeto. devendo o incorporador, neste caso, providenciar os estudos técnicos requeridos e prover aos diferentes projetistas as informações necessárias. Como riscos previsíveis, exemplifica-se: presença de aterro sanitário na área de implantação do empreendimento, contaminação do lençol freático, presença de agentes agressivos no solo e outros riscos ambientais.
5.4.2 Ao construtor ou incorporador cabe elaborar o manual de uso, o e manutenção, ou documento similar, conforme 3.26, atendendo à ABNT NBR 14037. O manual deve ser entregue ao proprietário da unidade quando da disponibilização da edificação para uso. Deve também ser elaborado o manual das áreas comuns, que deve ser entregue ao condomínio.
5.4.3 O manual de uso, operação e manutenção da edificação (3.26) deve atender ao disposto na ABNT NBR 14037, com explicitação pelo menos dos prazos de garantia aplicáveis ao caso, previstos pelo construtor ou pelo incorporador, e citados no Anexo D.
NOTA Recomenda-se que os prazos de garantia estabelecidos no manual de uso, operação e manutenção, ou documento similar. sejam iguais ou maiores aos apresentados no Anexo D.
Fonte: NBR 15575-1.
1. Lavar os Contêineres vazios (Parte Interna, Externa, Superior, Inferior e Laterais) aplicar nos locais o produto MASTER BAC HEALTH QA deixar agir p no máximo por 30 minutos (Observar atentamente, pois o produto é corrosivo), efetuar a lavagem completa com lavadora de alta pressão, remover com rodo de limpeza o excesso de água;
2. Deixar os Contêineres secarem naturalmente com as portas abertas, pois quando lava a contaminação da radiação vai para a água e evapora, eliminando a radiação;
Laudo de Contêiner de Habitação e Inflamabilidade NBR 15575: Consulte-nos.
1- URL FOTO: Licensor’s Author – Freepik.com
2- URL FOTO: Licensor’s Author – freepik – Premium Freepik.com
3- URL FOTO: Licensor’s Author – freepik – Premium Freepik.com
Escopo do Serviço
Laudo de Contêiner de Habitação e Inflamabilidade NBR 15575
Escopo dos Serviços:
Verificação e Inspeções pertinentes:
EXECUÇÃO DE VISITA TÉCNICA E INSPEÇÃO DE CONTÊINER DE HABITAÇÃO E INFLAMABILIDADE NBR 15575, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Objetivo:
Realizar visita técnica e inspeção em contêineres de habitação, com ênfase na análise de inflamabilidade, conforme a NBR 15575. Após a inspeção, será elaborado um relatório técnico detalhado com a emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica).
Atividades a Serem Desenvolvidas:
Planejamento da Visita Técnica:
Levantamento preliminar das condições do contêiner a ser inspecionado, com foco na sua estrutura, materiais utilizados e adequação aos requisitos de segurança contra incêndio e inflamabilidade.
Definição do cronograma de visita com base na quantidade de componentes a serem avaliados e na complexidade do processo, levando em consideração os diferentes aspectos a serem analisados de acordo com a NBR 15575.
Planejamento da metodologia de inspeção, incluindo a verificação de conformidade com os requisitos de inflamabilidade e segurança para ambientes habitacionais.
Execução da Visita Técnica:
Inspeção do Contêiner:
Avaliação das condições gerais do contêiner de habitação, como estrutura, acabamentos e materiais utilizados na construção, identificando potenciais riscos à segurança.
Verificação dos materiais empregados na construção do contêiner, especialmente os que impactam a inflamabilidade, como revestimentos e materiais isolantes, garantindo que atendem às exigências da NBR 15575.
Análise de Inflamabilidade:
Inspeção detalhada das características de inflamabilidade do contêiner, avaliando a resistência ao fogo dos materiais e componentes.
Testes de inflamabilidade, quando necessário, para garantir que o contêiner cumpre os critérios de segurança exigidos pela norma.
Verificação do cumprimento das medidas de segurança, como a presença de equipamentos de combate a incêndio adequados, sinalização e acessibilidade para evacuação.
Elaboração do Relatório Técnico:
Redação de um relatório técnico detalhado sobre as condições encontradas na inspeção, com ênfase na análise de inflamabilidade e segurança do contêiner.
Descrição de eventuais não conformidades, com a recomendação de medidas corretivas, caso necessário, para garantir a segurança contra incêndio e a adequação aos requisitos da NBR 15575.
Identificação de possíveis melhorias para atender às exigências da norma e aprimorar a segurança do ambiente habitacional.
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica):
Emissão da ART, formalizando a responsabilidade técnica pelos serviços executados, conforme as exigências da legislação vigente e as atividades realizadas durante a visita técnica.
Cronograma e Prazo de Entrega:
O cronograma de definição será acordado com o contratante com base na quantidade de componentes a serem revisados e na complexidade do processo. A previsão de entrega final do relatório técnico e da ART será determinada conforme o número de contêineres a serem analisados e a complexidade da inspeção necessária para a elaboração do documento final.
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Procedimentos e Equipamentos:
Será utilizado aparelho para teste de radiações elétricas, eletromagnéticas e ionizantes.
Se Contratado Teste de Carga o conteiner deverá estar com carga dentro do mesmo com 100% da capacidade e só será efetuado se o conteiner passar na inspeção visual de soldas, etc.
Na maioria dos casos não é utilizado trabalho em altura.
Todos os Conteineres deverão estar com Aterramento SPDA (Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas)
Laudo de Contêiner de Habitação e Inflamabilidade NBR 15575
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Validade
Laudo de Contêiner de Habitação e Inflamabilidade NBR 15575
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo de Contêiner de Habitação e Inflamabilidade NBR 15575
Complementos
Laudo de Contêiner de Habitação e Inflamabilidade NBR 15575
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Escopo; Termos e definições;
Requisitos do usuário;
Generalidades; Segurança; Habitabilidade; Sustentabilidade; Nível de desempenho;
Incumbências dos intervenientes;
Generalidades; Fornecedor de insumo, material, componente e/ou sistema;
Projetista; Construtor e incorporador; Usuário;
Avaliação de desempenho; Generalidades ;
Diretrizes para implantação e entorno; Implantação; Entorno; Segurança e estabilidade;
Métodos de avaliação do desempenho; Amostragem Relação entre normas;
Documento com os resultados da avaliação do sistema;
Desempenho estrutural;
Segurança contra Incêndio;
Generalidades; Requisito;
Dificultar o princípio do Incêndio; Critérios para dificultar o princípio do incêndio Métodos de avaliação da segurança relativa ao princípio do incêndio Premissas de projeto Requisito – Facilitar a fuga em situação de Incêndio Critério – Rotas de fuga Métodos de avaliação Requisito – Dificultar a inflamação generalizada Critério – Propagação superficial de chamas Métodos de avaliação da segurança à inflamação generalizada de Incêndio Requisito – Dificultar a propagação do incêndio
Critérios Métodos de avaliação Requisito – Segurança estrutural em situação de Incêndio Critério Métodos de avaliação Requisito – Sistema de extinção e sinalização de incêndio Critério – Equipamentos de extinção, sinalização e iluminação de emergência Métodos de avaliação
Segurança no uso e na operação;
Generalidades; Requisito Segurança na utilização do imóvel;
Critério – Segurança na utilização dos sistemas;
Método de avaliação Premissas de projeto;
Requisito – Segurança das instalações;
Segurança na utilização das instalações; Método de avaliação;
Estanqueidade;
Generalidades;
Requisito – Estanqueidade a fontes de umidade externas à edificação;
Critério – Estanqueidade à água de chuva e à umidade do solo e do lençol freático;
Método de avaliação Premissas de projeto;
Requisito – Estanqueidade a fontes de umidade internas à edificação;
Critério – Estanqueidade à água utilizada na operação. uso e manutenção do imóvel;
Método de avaliação;
Desempenho térmico;
Generalidades; Métodos de medição de propriedades térmicas de materiais e elementos construtivos;
Procedimento simplificado; Procedimento de simulação computacional;
Características do programa de simulação computacional;
Características do arquivo climático;
Requisito – Desempenho térmico da envoltória;
Critério – Percentual de horas de ocupação da UH dentro da faixa de temperatura operativa (PHFTuH);
Critério – Temperaturas operativas anuais máxima e mínima da UH (TomáxuH e TominuH);
Critério – Carga térmica total da UH (CgTTuH) Método de avaliação;
Referências Normativas:
Edificações habitacionais – Desempenho – Parte 1: Requisitos gerais – NBR 15575-1;
Edificações habitacionais – Desempenho – Parte 2: Requisitos para os sistemas estruturais – NBR 15575-2;
Edificações habitacionais – Desempenho – Parte 3: Requisitos para os sistemas de pisos – NBR 15575-3;
Edificações habitacionais – Desempenho – Parte 4: Requisitos para os sistemas de vedações verticais internas e externas – SVVIE – NBR 15575-4;
Edificações habitacionais – Desempenho – Parte 5 – Requisitos para os sistemas de coberturas – NBR 15575-5;
Edificações habitacionais – Desempenho – Parte 6 – Requisitos para os sistemas hidrossanitários – NBR 15575-6
Desempenho acústico;
Requisito – Isolamento acústico de vedações externas;
Critério – Isolamento a ruído aéreo de sistemas de vedações externas;
Método de avaliação Requisito – Isolamento acústico entre ambientes;
Critério – Isolamento a ruido aéreo de sistemas de pisos e de vedações verticais internas;
Método de avaliação Requisito – Isolamento a ruídos de impactos;
Critério – Isolamento a ruídos de Impactos em sistemas de pisos;
Métodos de avaliação;
Desempenho lumínico;
Generalidades; Requisito – Iluminação natural;
Critério – Simulação: Níveis mínimos de Iluminância natural;
Método de avaliação Critério – Medição in loco: Fator de luz diurna (FLD);
Método de avaliação; Premissas de projeto; Comunicação com o exterior;
Requisito – Iluminação artificial;
Critério – Níveis mínimos de iluminação artificial; Método de avaliação;
Durabilidade e manutenibilidade;
Generalidades; Requisito – Vida útil de projeto do edifício e dos sistemas que o compõem;
Critério – Vida útil de projeto; Método de avaliação;
Critério – Durabilidade; Método de avaliação; Premissas Manutenibilidade ;
Requisito – Manutenibilidade do edifício e de seus sistemas;
Critério – Facilidade ou meios de acesso; Método de avaliação – Análise de projeto
Saúde, higiene e qualidade do ar;
Generalidades Requisito – Proliferação de micro-organismos Critério Método de avaliação;
Requisito – Poluentes na atmosfera Interna à habitação; Critério Método de avaliação;
Requisito – Poluentes no ambiente de garagem; Critério; Método de avaliação;
Funcionalidade e acessibilidade;
Requisito – Altura mínima de pé-direito; Critério – Altura mínima de pé-direito;
Método de avaliação Requisito – Disponibilidade mínima de espaços para uso e operação da habitação;
Critério – Disponibilidade mínima de espaços para uso e operação da habitação;
Método de avaliação Requisito – Adequação para pessoas com deficiências físicas ou pessoas com mobilidade reduzida
Critério – Adaptações de áreas comuns e privativas Método de avaliação Premissas de projeto Requisito – Possibilidade de ampliação da unidade habitacional Critério – Ampliação de unidades habitacionais evolutivas Método de avaliação
Conforto tátil e antropodinâmico;
Generalidades; Requisito – Conforto tátil e adaptação ergonômica;
Critério – Adequação ergonômica de dispositivos de manobra; Métodos de avaliação;
Requisito – Adequação antropodinâmica de dispositivos de manobra;
Critério – Força necessária para o acionamento de dispositivos de manobra;
Métodos de avaliação; Adequação ambiental; Generalidades;
Projeto e implantação de empreendimentos; Seleção e consumo de materiais;
Consumo de água e deposição de esgotos no uso e ocupação da habitação;
Requisito – Utilização e reuso de água Critério;
Requisito – Utilização e reuso de água;
Critério – Método de avaliação; Consumo de energia no uso e ocupação da habitação;
Estrutura, Parte externa e Parte interna:
Elementos pré-textuais e Elementos textuais;
Regras gerais de apresentação;
Paginação e Títulos;
Citações, notas de rodapé e Siglas;
Equações e fórmulas;
Ilustrações e Tabelas;
Parâmetros Informativos para a análise do desempenho térmico;
Degradação da absortância à radiação solar;
Parâmetros informativos do procedimento de simulação computacional;
Diagnóstico de desempenho térmico da unidade habitacional de acordo com o procedimento de simulação computacional;
Procedimento de avaliação do desempenho lumínico;
Generalidades; Medição In loco para Iluminação artificial;
Método de cálculo para iluminação artificial;
Considerações sobre durabilidade e vida útil;
Conceituação; Determinação da vida útil de projeto;
Diretrizes para o estabelecimento de prazos de garantia;
Introdução; Diretrizes; Instruções; Generalidades; Prazos;
Níveis de desempenho;
Generalidades; Desempenho lumínico;
Iluminação natural; Iluminação artificial; Durabilidade e manutenibilidade; Generalidades;
Procedimento de avaliação do desempenho lumínico artificial;
Generalidades; Medição In loco para Iluminação artificial;
Método de cálculo para iluminação artificial;
Considerações sobre durabilidade e vida útil;
Conceituação; Determinação da vida útil de projeto;
Diretrizes para o estabelecimento de prazos de garantia;
Introdução; Diretrizes; Instruções; Generalidades;
Prazos; Níveis de desempenho; Generalidades;
Desempenho lumínico; Iluminação natural; Iluminação artificial;
Durabilidade e manutenibilidade; Generalidades;
Desempenho acústico;
Ruídos gerados por equipamentos prediais e medidos nos dormitórios de unidades habitacionais autônomas; Parâmetros de avaliação; Níveis de desempenho; Critérios e níveis de desempenho;
Critérios e níveis de desempenho, LAsmax.wr, para ruído de equipamentos prediais;
Métodos de avaliação; Generalidades; Operação do equipamento;
Condições de medição; Dimensões mínimas e organização funcional dos espaços;
Procedimentos de avaliação de desempenho térmico;
Delimitação dos pavimentos a serem representados no modelo computacional;
Ilustração esquemática da análise horária dos dados de saída dos modelos com e sem o uso da ventilação natural, para o cálculo do PHFTApp, da CgTRApp e da CgTAApp;
Ábaco e equações para a obtenção do APFIFT min quando o PHF7uHaf for inferior 70 %;
Alturas de janelas; Desempenho ao longo do tempo;
Métodos de medição de propriedades térmicas de materiais e elementos construtivos;
Critério de avaliação de desempenho térmico para condições de verão;
Critério de avaliação de desempenho térmico para condições de inverno;
Níveis de iluminância geral para iluminação natural;
Fator de luz diurna para os diferentes ambientes da habitação;
Níveis de iluminamento geral para iluminação artificial;
Vida útil de projeto (VUP)*;
Parâmetros de qualidade de água para usos restritivos não potáveis;
Dados de algumas cidades brasileiras;
Dados de dias típicos de verão de algumas cidades brasileiras;
Dados de dias típicos de inverno de algumas cidades brasileiras;
Efeito das falhas no desempenho; Categoria de vida útil de projeto para partes do edifício;
Custo de manutenção e reposição ao longo da vida útil;
Critérios para o estabelecimento da VUP das partes do edifício;
Vida útil de projeto mínima e superior (VUP)”;
Critério de avaliação de desempenho térmico para condições de verão;
Critério de avaliação de desempenho térmico para condições de inverno;
Níveis de iluminamento natural;
Fator de luz diurna para os diferentes ambientes da habitação;
Níveis de iluminamento geral para iluminação artificial;
Parâmetros acústicos de verificação;
Valores máximos do nível de pressão sonora continuo equivalente;
Valores máximos do nível de pressão sonora máximo;
Parâmetros acústicos de verificação;
Valores máximos do nível de pressão sonora contínuo equivalente, LAeq,nT, medido em dormitórios;
Valores máximos do nível de pressão sonora máximo LAsmáx.,nT, medido em dormitórios;
Móveis e equipamentos padrão;
Dimensões mínimas de mobiliário e circulação;
Fonte: NBR 15575 Parte 01 a 06.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor).
Laudo de Contêiner de Habitação e Inflamabilidade NBR 15575
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo de Contêiner de Habitação e Inflamabilidade NBR 15575
4 Requisitos do usuário
4.1 Generalidades
Para os efeitos desta parte da ABNT NBR 15575. apresenta-se uma lista geral de requisitos dos usuários, descrita em 4.2 a 4.4 e utilizada como referência para o estabelecimento dos requisitos e critérios. Sendo atendidos os requisitos e critérios estabelecidos nesta Norma, considera-se para todos os efeitos que estejam atendidos os requisitos do usuário.
4.2 Segurança
Os requisitos do usuário relativos à segurança são expressos pelos seguintes fatores:
segurança estrutural; segurança contra fogo;
segurança no uso e na operação.
4.3 Habitabilidade Os requisitos do usuário relativos à habitabilidade são expressos pelos seguintes fatores:
estanqueidade:
desempenho térmico:
desempenho acústico;
desempenho luminico;
saúde. higiene e qualidade do ar;
funcionalidade e acessibilidade:
conforto tátil e antropodinâmico.
4.4 Sustentabilidade Os requisitos do usuário relativos à sustentabilidade são expressos pelos seguintes fatores:
durabilidade:
manutenibilidade;
impacto ambiental. 4.5 Nível de desempenho
4.5.1 Em função das necessidades básicas de segurança, saúde, higiene e economia, são estabe-lecidos para os diferentes sistemas requisitos mínimos de desempenho (M) que devem ser considerados e atendidos.
4.5.2 As referencias informativas de valores relativos aos níveis intermediário (I) e superior (S) estão indicadas no Anexo E nesta parte da ABNT NBR 15575 e nas ABNT NBR 15575-2 e ABNT NBR 15575-3, no Anexo F da ABNT NBR 15575-4 e no Anexo Ida ABNT NBR 15575-5.
5 Incumbências dos intervenientes 5.1 Generalidades As incumbências técnicas de cada um dos intervenientes encontram-se estabelecidas em 5.2 a 5.5 e na ABNT NBR 5671. 5.2 Fornecedor de insumo, material, componente e/ou sistema Cabe ao fornecedor de sistemas caracterizar o desempenho de acordo com esta Norma.
Convém que fabricantes de produtos, sem normas brasileiras especificas ou que não tenham seus produtos com o desempenho caracterizado, forneçam resultados comprobatórios do desempenho de seus produtos com base nesta Norma ou em Normas especificas internacionais ou estrangeiras.
5.3 Projetista
Os projetistas devem estabelecer a vida útil de projeto (VUP) de cada sistema que compõe esta parte, com base na Seção 14. Cabe ao projetista o papel de especificar materiais, produtos e processos que atendam ao desempenho mínimo estabelecido nesta parte da ABNT NBR 15575 com base nas normas prescritivas e no desempenho declarado pelos fabricantes dos produtos a serem empregados em projeto.
Quando as normas específicas de produtos não caracterizam desempenho, ou quando não existem normas específicas, ou quando o fabricante não publica o desempenho de seu produto, é recomendável ao projetista solicitar informações ao fabricante para balizar as decisões de especificação.
Quando forem considerados valores de VUP maiores que os mínimos estabelecidos nesta Norma, estes devem constar nos projetos e/ou memorial de cálculo.
5.4 Construtor e incorporador
5.4.1 Salvo convenção escrita, é da incumbência do incorporador, de seus prepostos e/ou dos projetistas envolvidos, dentro de suas respectivas competências, e não da empresa construtora, a identificação dos riscos previsíveis na época do projeto. devendo o incorporador, neste caso, providenciar os estudos técnicos requeridos e prover aos diferentes projetistas as informações necessárias. Como riscos previsíveis, exemplifica-se: presença de aterro sanitário na área de implantação do empreendimento, contaminação do lençol freático, presença de agentes agressivos no solo e outros riscos ambientais.
5.4.2 Ao construtor ou incorporador cabe elaborar o manual de uso, o e manutenção, ou documento similar, conforme 3.26, atendendo à ABNT NBR 14037. O manual deve ser entregue ao proprietário da unidade quando da disponibilização da edificação para uso. Deve também ser elaborado o manual das áreas comuns, que deve ser entregue ao condomínio.
5.4.3 O manual de uso, operação e manutenção da edificação (3.26) deve atender ao disposto na ABNT NBR 14037, com explicitação pelo menos dos prazos de garantia aplicáveis ao caso, previstos pelo construtor ou pelo incorporador, e citados no Anexo D.
NOTA Recomenda-se que os prazos de garantia estabelecidos no manual de uso, operação e manutenção, ou documento similar. sejam iguais ou maiores aos apresentados no Anexo D.
Fonte: NBR 15575-1.
1. Lavar os Contêineres vazios (Parte Interna, Externa, Superior, Inferior e Laterais) aplicar nos locais o produto MASTER BAC HEALTH QA deixar agir p no máximo por 30 minutos (Observar atentamente, pois o produto é corrosivo), efetuar a lavagem completa com lavadora de alta pressão, remover com rodo de limpeza o excesso de água;
2. Deixar os Contêineres secarem naturalmente com as portas abertas, pois quando lava a contaminação da radiação vai para a água e evapora, eliminando a radiação;
Laudo de Contêiner de Habitação e Inflamabilidade NBR 15575: Consulte-nos.
1- URL FOTO: Licensor’s Author – Freepik.com
2- URL FOTO: Licensor’s Author – freepik – Premium Freepik.com
3- URL FOTO: Licensor’s Author – freepik – Premium Freepik.com
Escopo do Serviço
Substituir:
Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:
Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.