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F: FPK

Laudo Bancada Testes Componentes Elétricos

Laudo de Bancada de Testes de Componentes Elétricos O intuito do Laudo de Inspeção Técnica e Conformidade NR-10 de Bancada de Testes de Componentes Elétricos é verificar o bom funcionamento e isolamento elétrico da bancada de testes, atestando a conformidade com a Norma Regulamentadora NR-10, para evitar acidentes e maximizar a segurança na operação.

Nome Técnico: ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO BANCADA DE TESTES E COMPONENTES ELÉTRICOS NR 10 + EMISSÃO DE ART

Referência: 65964

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.

O Laudo de Bancada de Testes de Componentes Elétricos é fundamental para garantir que a bancada esteja funcionando adequadamente, bem como que todos os sistemas de isolamento elétrico estejam em conformidade. Esse laudo atesta, portanto, que a bancada segue as diretrizes estabelecidas pela Norma Regulamentadora NR-10, que trata da segurança em instalações e serviços em eletricidade.

A NR-10 tem como objetivo garantir a segurança de trabalhadores e equipamentos, minimizando, assim, os riscos de acidentes elétricos. Um Laudo de Bancada de Testes de Componentes Elétricos não só assegura que a bancada está em conformidade com essa norma, mas também proporciona confiança aos operadores, garantindo que o ambiente de teste é seguro para a realização das atividades.

Dessa maneira, o laudo serve como um registro formal que pode ser exigido em auditorias, inspeções regulatórias e avaliações de segurança, demonstrando o compromisso da empresa com a segurança e a qualidade operacional.

O que é uma Bancada de Testes?

A Bancada de Testes de Componentes Elétricos é um equipamento essencial utilizado para verificar o desempenho, bem como a integridade de diversos componentes e circuitos elétricos. Ela contém instrumentos que realizam, desse modo, uma série de testes específicos, como medição de resistência, continuidade e isolamento elétrico, garantindo a segurança e eficiência dos componentes antes de sua aplicação em sistemas maiores.

Para que serve a Bancada de Testes de Componentes Elétricos?

A Bancada de Testes proporciona um ambiente seguro e controlado para avaliar componentes elétricos, identificando falhas e garantindo conformidade com as normas regulamentadoras, minimizando, desse modo, riscos de acidentes elétricos.

Colaboradores Operando Bancada de Testes - Laudo de Bancada de Testes de Componentes Elétricos
Colaboradores Operando Bancada de Testes

Quais os tipos de Bancadas de Testes?

Existem vários tipos de bancadas, como:

  • Bancadas manuais: usadas para testes simples, como medição de tensão e corrente.
  • Bancadas automáticas: executam uma série de testes programados, agilizando, assim, o processo.
  • Bancadas personalizadas: desenvolvidas para necessidades específicas com equipamentos especializados.

Onde são utilizadas as Bancadas de Teste?

A utilização das Bancadas de Testes é ampla e essencial em vários setores. São alguns exemplos:

Laboratórios de eletrônica: Usam bancadas para desenvolver e testar novos circuitos e componentes eletrônicos, garantindo, assim, que atendam aos padrões de desempenho e segurança.

Centros de pesquisa e desenvolvimento: Realizam testes avançados em protótipos de novos dispositivos elétricos e eletrônicos.

Indústrias de manufatura: Avaliam a qualidade, bem como a confiabilidade de componentes antes de serem incorporados a produtos finais.

Laboratórios de manutenção e reparo: Diagnóstico e reparo de equipamentos elétricos e eletrônicos para garantir, desse modo, seu funcionamento adequado.

Empresas de engenharia elétrica: Realizam testes de sistemas complexos e componentes críticos para garantir que atendam aos requisitos técnicos, bem como os de segurança.

Quais os principais exemplos de instrumentos de medição?

Uma Bancada de Testes é, portanto, equipada com diversos instrumentos de medição que desempenham papéis cruciais na análise de componentes elétricos. Esses instrumentos podem ser analógicos ou digitais, e variam em precisão e funcionalidade. Alguns exemplos incluem:

  • Multímetro: Mede várias grandezas elétricas, como tensão, corrente e resistência.
  • Alicate amperímetro: Realiza medições de corrente, todavia, sem a necessidade de interromper o circuito.
  • Osciloscópio: Analisa sinais elétricos variáveis ao longo do tempo.
  • Voltímetro: Mede a tensão elétrica entre dois pontos de um circuito.
  • Wattímetro: Mede a potência elétrica consumida em um circuito.
  • Terrômetro: Testa a resistência de aterramento.
  • Frequencímetro: Mede a frequência de sinais elétricos.

Esses instrumentos garantem medições precisas e são, portanto, essenciais para identificar problemas, garantindo a qualidade e segurança dos componentes testados.

Teste de Componente Eletrônico com Multímetro - Laudo de Bancada de Testes de Componentes Elétricos
Teste de Componente Eletrônico com Multímetro

Como é o Laudo de Bancada de Testes de Componentes Elétricos?

Um laudo é um documento técnico que apresenta os resultados de uma inspeção ou teste realizado em um determinado equipamento ou sistema. Ele fornece, dessa forma, uma análise detalhada das condições de operação, conformidade com normas técnicas e regulatórias, e recomendações para manutenção ou correção de falhas.

Abaixo, estão os principais pontos abordados nesse laudo:

  • Referências normativas: Verificação de conformidade com normas regulatórias e técnicas, garantindo que os equipamentos estejam em conformidade.
  • Definições e componentes: Identificação dos componentes da instalação, como dispositivos de proteção, linhas elétricas e serviços de segurança.
  • Proteção contra choques elétricos: Medidas e dispositivos de segurança, como sistemas de aterramento e dispositivos de seccionamento automático.
  • Instalação e verificação dos componentes: Inspeção da instalação elétrica, verificando a conformidade dos dispositivos e linhas elétricas, e avaliando fatores como acessibilidade, compatibilidade eletromagnética e identificação dos componentes.
  • Proteção contra sobrecorrentes e sobretensões: Avaliação da capacidade de proteção da instalação contra curtos-circuitos e surtos de tensão, além de medidas para limitar danos aos equipamentos.
  • Verificação final: Inspeção visual e ensaios para garantir a continuidade dos condutores de proteção, resistência de isolamento e funcionamento adequado dos sistemas de segurança.
  • Manutenção preventiva e corretiva: Periodicidade de verificações e manutenções, com foco em equipamentos móveis, quadros de distribuição, bem como painéis, além de ensaios gerais.

Esses pontos garantem a segurança e o correto funcionamento da bancada, contribuindo, dessa maneira, para a integridade de componentes e operadores, além de prevenir falhas elétricas e acidentes.

Proposta de Melhorias: Com base nas análises, o laudo também pode incluir, todavia, sugestões de correções para melhorar o desempenho e a segurança da bancada.

Conclusão e ART: O laudo é finalizado com a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), que certifica a responsabilidade do profissional que realizou a inspeção.


Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.


Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;

ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;

ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT  NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

Ferramentas Necessárias para Manutenção 
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;

Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.

Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.

Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);

Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.

Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.

Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.

Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;

Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Atenção:
NR-12.1.16 Os equipamentos de guindar que receberem cestos acoplados para elevação de pessoas devem ser submetidos a ensaios e inspeções periódicas de forma a garantir seu bom funcionamento e sua integridade estrutural.
12.1.16.1 Devem ser realizados ensaios que comprovem a integridade estrutural, tais como ultrassom e/ou emissão acústica, conforme norma ABNT NBR 14768:2015.
12.3.17 É proibida a movimentação de cargas suspensas no gancho do equipamento de guindar simultaneamente à movimentação de pessoas dentro do cesto acoplado.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo de Bancada de Testes de Componentes Elétricos:
8.1 Periodicidade
A periodicidade da manutenção deve ser adequada a cada tipo de instalação. Por exemplo, essa periodicidade deve ser tanto menor quanto maior a complexidade da instalação (quantidade e diversidade de equipamentos), sua importância para as atividades desenvolvidas no local e a severidade das influências externas a que está sujeita.
8.2 Qualificação do pessoal
Verificações e intervenções nas instalações elétricas devem ser executadas somente por pessoas advertidas (BA4) ou qualificadas (BA5), conforme tabela 18.
8.3 Verificações de rotina – Manutenção preventiva
Sempre que possível, as verificações devem ser realizadas com a instalação desenergizada.
Invólucros, tampas e outros meios destinados a garantir proteção contra contatos com partes vivas podem ser removidos para fins de verificação ou manutenção, mas devem ser completa e prontamente restabelecidos ao término destes procedimentos.
8.3.1 Condutores
Deve ser inspecionado o estado da isolação dos condutores e de seus elementos de conexão, fixação e suporte, com vista a detectar sinais de aquecimento excessivo, rachaduras e ressecamentos, verificando-se também se a fixação, identificação e limpeza se encontram em boas condições.
8.3.2 Quadros de distribuição e painéis
8.3.2.1 Estrutura
Deve ser verificada a estrutura dos quadros e painéis, observando-se seu estado geral quanto a fixação, integridade mecânica, pintura, corrosão, fechaduras e dobradiças. Deve ser verificado o estado geral dos condutores e cordoalhas de aterramento.
8.3.2.2 Componentes
No caso de componentes com partes móveis, como contatores, relés, chaves seccionadoras, disjuntores etc., devem ser inspecionados, quando o componente permitir, o estado dos contatos e das câmaras de arco, sinais de aquecimento, limpeza, fixação, ajustes e calibrações. Se possível, o componente deve ser acionado umas tantas vezes, para se verificar suas condições de funcionamento.
No caso de componentes sem partes móveis, como fusíveis, condutores, barramentos, calhas, canaletas, conectores, terminais, transformadores, etc., deve ser inspecionado o estado geral, verificando-se a existência de sinais de aquecimento e de ressecamentos, além da fixação, identificação e limpeza.
No caso de sinalizadores, deve ser verificada a integridade das bases, fixação e limpeza interna e externa.
NOTA O reaperto das conexões deve ser feito no máximo 90 dias após a entrada em operação da instalação elétrica e repetido em intervalos regulares.
8.3.3 Equipamentos móveis
As linhas flexíveis que alimentam equipamentos móveis devem ser verificadas conforme 8.3.1, bem como a sua adequada articulação.
8.3.4 Ensaios
Devem ser efetuados os ensaios descritos em 7.3.2 a 7.3.5, além de 7.3.7, levando em consideração as prescrições de 7.3.1.1 e 7.3.1.2.
8.3.5 Ensaio geral
Ao término das verificações, deve ser efetuado um ensaio geral de funcionamento, simulando-se pelo menos as situações que poderiam resultar em maior perigo.
Deve ser verificado se os níveis da tensão de operação estão adequados.
8.4 Manutenção corretiva Toda instalação ou parte que, como resultado das verificações indicadas em 8.3, for considerada insegura deve ser imediatamente desenergizada, no todo ou na parte afetada, e somente deve ser recolocada em serviço após correção dos problemas detectados.
Toda falha ou anormalidade constatada no funcionamento da instalação ou em qualquer de seus componentes, sobretudo os casos de atuação dos dispositivos de proteção sem causa conhecida, deve ser comunicada a uma pessoa advertida (BA4) ou qualificada (BA5), providenciando-se a correção do problema.”
F: ABNT NBR 5410

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Laudo de Bancada de Testes de Componentes Elétricos: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Laudo de Bancada de Testes de Componentes Elétricos

Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Referencias normativas;
Definições:
Componentes da instalação;
Proteção contra choques elétricos e proteção contra sobre tensões e perturbações eletromagnéticas ;
Linhas elétricas Serviços de segurança;
Princípios fundamentais e determinação das características gerais:
Princípios fundamentais
Proteção contra choques elétricos Proteção contra efeitos térmicos Proteção contra sobrecorrentes Circulação de correntes de falta:
Proteção contra sobre tensões;
Serviços de segurança;
Desligamento de emergência;
Seccionamento;
Independência da instalação elétrica;
Acessibilidade dos componentes;
Seleção dos componentes;
Prevenção de efeitos danosos ou indesejados Instalação dos componentes;
Verificação da instalação;
Qualificação profissional;
Determinação das características geral:
Utilização e demanda – Potência de alimentação;
Esquema de distribuição;
Alimentações;
Serviços de segurança;
Divisão da instalação;
Classificação das influências externas;
Compatibilidade Manutenção;
Proteção para garantir segurança:
Proteção contra choques elétricos;
Introdução;
Medidas de proteção;
Proteção adicional;
Aplicação das medidas de proteção contra choques elétricos;
Proteção parcial contra choques elétricos Omissão da proteção contra choques elétricos;
Proteção contra efeitos térmicos:
Proteção contra incêndio;
Proteção contra queimaduras
Proteção contra sobrecorrentes:
Proteção de acordo com a natureza dos circuitos;
Natureza dos dispositivos de proteção;
Proteção contra correntes de sobrecarga;
Proteção contra correntes de curto-circuito;
Coordenação entre a proteção contra sobrecargas e a proteção contra curtos elétricos Limitação das sobrecorrentes através das características da alimentação;
Proteção contra sobre tensões e perturbações eletromagnéticas;
Prevenção de influências eletromagnéticas nas instalações e seus componentes;
Proteção contra quedas e faltas de tensão:
Seccionamento e comando;
Introdução;
Seccionamento para manutenção mecânica;
Seccionamento de emergência e parada de emergência;
Comando funcional;
Seleção e instalação dos componentes
Prescrições comuns a todos os componentes;
Conformidade com as normas;
Condições de serviço e Influências;
Acessibilidade;
Identificação dos componentes;
Compatibilidade eletromagnética;
Documentação da instalação;
Seleção e Instalação das Linhas elétricas;
Tipos de linhas elétricas;
Seleção e instalação em função das Influências externas;
Capacidades de condução de corrente Condutores de fase e condutor neutro:
Quedas de tensão Conexões;
Disposição dos condutores;
Prescrições para instalação;
Dispositivos de proteção, seccionamento e comando;
Prescrições comuns;
Dispositivos destinados a assegurar o seccionamento automático da alimentação visando proteção contra choques elétricos;
Dispositivos de proteção contra sobrecorrentes;
Dispositivos de proteção contra surtos (DPS);
Coordenação entre diferentes dispositivos de proteção;
Dispositivos de seccionamento e de comando;
Aterramento e equipotencialização;
Equipotencialização;
Condutores de proteção
Equipotencialização funcional;
Aterramento por razões funcionais;
Outros componentes;
Motores elétricos;
Bateria de acumuladores;
Tomadas de corrente e extensões;
Conjuntos de proteção, manobra e comando;
Equipamentos da utilização;
Serviços de segurança;
Circuitos do segurança;
Equipamentos de utilização;
Verificação final;
Prescrições gerais;
Inspeção visual;
Ensaios;
Prescrições gerais;
Continuidade dos condutores de proteção, Incluindo as equipotencialização principal e suplementares;
Resistência de isolamento da instalação;
Resistência de isolamento aplicável a SELV,PELV e separação elétrica;
Verificação das condições de proteção por equipotencialização e seccionamento automático da alimentação;
Ensaio de tensão aplicada;
Ensaios de funcionamento;
Manutenção
Periodicidade;
Verificações de rotina – Manutenção preventiva;
Quadros de distribuição e painéis;
Equipamentos móveis;
Ensaio geral ;
Manutenção corretiva;
Requisitos complementares para instalações ou locais específico:
Locais contendo banheira ou chuveiro;
Campo de aplicação;
Determinação das características gerais;
Proteção para garantir segurança;
Seleção e instalação dos componentes;
Piscinas;
Campo do aplicação;
Determinação das características geral;
Proteção para garantir segurança;
Seleção e instalação dos componentes;
Compartimentos condutivos;
Campo de aplicação Alimentação de ferramentas portáteis e de aparelhos de medição portáteis;
Alimentação dos equipamentos fixos;
SELV;
Separação elétrica individual;
Locais contendo aquecedores de sauna:
Campo de aplicação;
Classificação dos volumes;
Proteção para garantir segurança;
Seleção e instalação dos componentes
Locais de habitação:
Campo de aplicação;
Fonte: ABNT NBR 5410.

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

É facultado à  nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

Laudo de Bancada de Testes de Componentes Elétricos

 

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Laudo de Bancada de Testes de Componentes Elétricos

Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Referencias normativas;
Definições:
Componentes da instalação;
Proteção contra choques elétricos e proteção contra sobre tensões e perturbações eletromagnéticas ;
Linhas elétricas Serviços de segurança;
Princípios fundamentais e determinação das características gerais:
Princípios fundamentais
Proteção contra choques elétricos Proteção contra efeitos térmicos Proteção contra sobrecorrentes Circulação de correntes de falta:
Proteção contra sobre tensões;
Serviços de segurança;
Desligamento de emergência;
Seccionamento;
Independência da instalação elétrica;
Acessibilidade dos componentes;
Seleção dos componentes;
Prevenção de efeitos danosos ou indesejados Instalação dos componentes;
Verificação da instalação;
Qualificação profissional;
Determinação das características geral:
Utilização e demanda – Potência de alimentação;
Esquema de distribuição;
Alimentações;
Serviços de segurança;
Divisão da instalação;
Classificação das influências externas;
Compatibilidade Manutenção;
Proteção para garantir segurança:
Proteção contra choques elétricos;
Introdução;
Medidas de proteção;
Proteção adicional;
Aplicação das medidas de proteção contra choques elétricos;
Proteção parcial contra choques elétricos Omissão da proteção contra choques elétricos;
Proteção contra efeitos térmicos:
Proteção contra incêndio;
Proteção contra queimaduras
Proteção contra sobrecorrentes:
Proteção de acordo com a natureza dos circuitos;
Natureza dos dispositivos de proteção;
Proteção contra correntes de sobrecarga;
Proteção contra correntes de curto-circuito;
Coordenação entre a proteção contra sobrecargas e a proteção contra curtos elétricos Limitação das sobrecorrentes através das características da alimentação;
Proteção contra sobre tensões e perturbações eletromagnéticas;
Prevenção de influências eletromagnéticas nas instalações e seus componentes;
Proteção contra quedas e faltas de tensão:
Seccionamento e comando;
Introdução;
Seccionamento para manutenção mecânica;
Seccionamento de emergência e parada de emergência;
Comando funcional;
Seleção e instalação dos componentes
Prescrições comuns a todos os componentes;
Conformidade com as normas;
Condições de serviço e Influências;
Acessibilidade;
Identificação dos componentes;
Compatibilidade eletromagnética;
Documentação da instalação;
Seleção e Instalação das Linhas elétricas;
Tipos de linhas elétricas;
Seleção e instalação em função das Influências externas;
Capacidades de condução de corrente Condutores de fase e condutor neutro:
Quedas de tensão Conexões;
Disposição dos condutores;
Prescrições para instalação;
Dispositivos de proteção, seccionamento e comando;
Prescrições comuns;
Dispositivos destinados a assegurar o seccionamento automático da alimentação visando proteção contra choques elétricos;
Dispositivos de proteção contra sobrecorrentes;
Dispositivos de proteção contra surtos (DPS);
Coordenação entre diferentes dispositivos de proteção;
Dispositivos de seccionamento e de comando;
Aterramento e equipotencialização;
Equipotencialização;
Condutores de proteção
Equipotencialização funcional;
Aterramento por razões funcionais;
Outros componentes;
Motores elétricos;
Bateria de acumuladores;
Tomadas de corrente e extensões;
Conjuntos de proteção, manobra e comando;
Equipamentos da utilização;
Serviços de segurança;
Circuitos do segurança;
Equipamentos de utilização;
Verificação final;
Prescrições gerais;
Inspeção visual;
Ensaios;
Prescrições gerais;
Continuidade dos condutores de proteção, Incluindo as equipotencialização principal e suplementares;
Resistência de isolamento da instalação;
Resistência de isolamento aplicável a SELV,PELV e separação elétrica;
Verificação das condições de proteção por equipotencialização e seccionamento automático da alimentação;
Ensaio de tensão aplicada;
Ensaios de funcionamento;
Manutenção
Periodicidade;
Verificações de rotina – Manutenção preventiva;
Quadros de distribuição e painéis;
Equipamentos móveis;
Ensaio geral ;
Manutenção corretiva;
Requisitos complementares para instalações ou locais específico:
Locais contendo banheira ou chuveiro;
Campo de aplicação;
Determinação das características gerais;
Proteção para garantir segurança;
Seleção e instalação dos componentes;
Piscinas;
Campo do aplicação;
Determinação das características geral;
Proteção para garantir segurança;
Seleção e instalação dos componentes;
Compartimentos condutivos;
Campo de aplicação Alimentação de ferramentas portáteis e de aparelhos de medição portáteis;
Alimentação dos equipamentos fixos;
SELV;
Separação elétrica individual;
Locais contendo aquecedores de sauna:
Campo de aplicação;
Classificação dos volumes;
Proteção para garantir segurança;
Seleção e instalação dos componentes
Locais de habitação:
Campo de aplicação;
Fonte: ABNT NBR 5410.

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

É facultado à  nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

Laudo de Bancada de Testes de Componentes Elétricos

 

Referências Normativas

Laudo de Bancada de Testes de Componentes Elétricos

Referências Normativas (Normas) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;
ABNT NBR 5410 – Instalações Elétricas de Baixa Tensão;
ABNT NBR 5361 – Disjuntores de baixa tensão;
NBR 5419-1 – Proteção contra descargas atmosféricas – Parte 1: Princípios gerais
NBR 5419-2 – Proteção contra descargas atmosféricas – Parte 2: Gerenciamento de risco
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Laudo de Bancada de Testes de Componentes Elétricos

Validade

Laudo de Bancada de Testes de Componentes Elétricos

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Laudo de Bancada de Testes de Componentes Elétricos

Complementos

Laudo de Bancada de Testes de Componentes Elétricos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Laudo de Bancada de Testes de Componentes Elétricos

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo de Bancada de Testes de Componentes Elétricos:
8.1 Periodicidade
A periodicidade da manutenção deve ser adequada a cada tipo de instalação. Por exemplo, essa periodicidade deve ser tanto menor quanto maior a complexidade da instalação (quantidade e diversidade de equipamentos), sua importância para as atividades desenvolvidas no local e a severidade das influências externas a que está sujeita.
8.2 Qualificação do pessoal
Verificações e intervenções nas instalações elétricas devem ser executadas somente por pessoas advertidas (BA4) ou qualificadas (BA5), conforme tabela 18.
8.3 Verificações de rotina – Manutenção preventiva
Sempre que possível, as verificações devem ser realizadas com a instalação desenergizada.
Invólucros, tampas e outros meios destinados a garantir proteção contra contatos com partes vivas podem ser removidos para fins de verificação ou manutenção, mas devem ser completa e prontamente restabelecidos ao término destes procedimentos.
8.3.1 Condutores
Deve ser inspecionado o estado da isolação dos condutores e de seus elementos de conexão, fixação e suporte, com vista a detectar sinais de aquecimento excessivo, rachaduras e ressecamentos, verificando-se também se a fixação, identificação e limpeza se encontram em boas condições.
8.3.2 Quadros de distribuição e painéis
8.3.2.1 Estrutura
Deve ser verificada a estrutura dos quadros e painéis, observando-se seu estado geral quanto a fixação, integridade mecânica, pintura, corrosão, fechaduras e dobradiças. Deve ser verificado o estado geral dos condutores e cordoalhas de aterramento.
8.3.2.2 Componentes
No caso de componentes com partes móveis, como contatores, relés, chaves seccionadoras, disjuntores etc., devem ser inspecionados, quando o componente permitir, o estado dos contatos e das câmaras de arco, sinais de aquecimento, limpeza, fixação, ajustes e calibrações. Se possível, o componente deve ser acionado umas tantas vezes, para se verificar suas condições de funcionamento.
No caso de componentes sem partes móveis, como fusíveis, condutores, barramentos, calhas, canaletas, conectores, terminais, transformadores, etc., deve ser inspecionado o estado geral, verificando-se a existência de sinais de aquecimento e de ressecamentos, além da fixação, identificação e limpeza.
No caso de sinalizadores, deve ser verificada a integridade das bases, fixação e limpeza interna e externa.
NOTA O reaperto das conexões deve ser feito no máximo 90 dias após a entrada em operação da instalação elétrica e repetido em intervalos regulares.
8.3.3 Equipamentos móveis
As linhas flexíveis que alimentam equipamentos móveis devem ser verificadas conforme 8.3.1, bem como a sua adequada articulação.
8.3.4 Ensaios
Devem ser efetuados os ensaios descritos em 7.3.2 a 7.3.5, além de 7.3.7, levando em consideração as prescrições de 7.3.1.1 e 7.3.1.2.
8.3.5 Ensaio geral
Ao término das verificações, deve ser efetuado um ensaio geral de funcionamento, simulando-se pelo menos as situações que poderiam resultar em maior perigo.
Deve ser verificado se os níveis da tensão de operação estão adequados.
8.4 Manutenção corretiva Toda instalação ou parte que, como resultado das verificações indicadas em 8.3, for considerada insegura deve ser imediatamente desenergizada, no todo ou na parte afetada, e somente deve ser recolocada em serviço após correção dos problemas detectados.
Toda falha ou anormalidade constatada no funcionamento da instalação ou em qualquer de seus componentes, sobretudo os casos de atuação dos dispositivos de proteção sem causa conhecida, deve ser comunicada a uma pessoa advertida (BA4) ou qualificada (BA5), providenciando-se a correção do problema.”
F: ABNT NBR 5410

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Laudo de Bancada de Testes de Componentes Elétricos: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Laudo de Bancada de Testes de Componentes Elétricos

Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Referencias normativas;
Definições:
Componentes da instalação;
Proteção contra choques elétricos e proteção contra sobre tensões e perturbações eletromagnéticas ;
Linhas elétricas Serviços de segurança;
Princípios fundamentais e determinação das características gerais:
Princípios fundamentais
Proteção contra choques elétricos Proteção contra efeitos térmicos Proteção contra sobrecorrentes Circulação de correntes de falta:
Proteção contra sobre tensões;
Serviços de segurança;
Desligamento de emergência;
Seccionamento;
Independência da instalação elétrica;
Acessibilidade dos componentes;
Seleção dos componentes;
Prevenção de efeitos danosos ou indesejados Instalação dos componentes;
Verificação da instalação;
Qualificação profissional;
Determinação das características geral:
Utilização e demanda – Potência de alimentação;
Esquema de distribuição;
Alimentações;
Serviços de segurança;
Divisão da instalação;
Classificação das influências externas;
Compatibilidade Manutenção;
Proteção para garantir segurança:
Proteção contra choques elétricos;
Introdução;
Medidas de proteção;
Proteção adicional;
Aplicação das medidas de proteção contra choques elétricos;
Proteção parcial contra choques elétricos Omissão da proteção contra choques elétricos;
Proteção contra efeitos térmicos:
Proteção contra incêndio;
Proteção contra queimaduras
Proteção contra sobrecorrentes:
Proteção de acordo com a natureza dos circuitos;
Natureza dos dispositivos de proteção;
Proteção contra correntes de sobrecarga;
Proteção contra correntes de curto-circuito;
Coordenação entre a proteção contra sobrecargas e a proteção contra curtos elétricos Limitação das sobrecorrentes através das características da alimentação;
Proteção contra sobre tensões e perturbações eletromagnéticas;
Prevenção de influências eletromagnéticas nas instalações e seus componentes;
Proteção contra quedas e faltas de tensão:
Seccionamento e comando;
Introdução;
Seccionamento para manutenção mecânica;
Seccionamento de emergência e parada de emergência;
Comando funcional;
Seleção e instalação dos componentes
Prescrições comuns a todos os componentes;
Conformidade com as normas;
Condições de serviço e Influências;
Acessibilidade;
Identificação dos componentes;
Compatibilidade eletromagnética;
Documentação da instalação;
Seleção e Instalação das Linhas elétricas;
Tipos de linhas elétricas;
Seleção e instalação em função das Influências externas;
Capacidades de condução de corrente Condutores de fase e condutor neutro:
Quedas de tensão Conexões;
Disposição dos condutores;
Prescrições para instalação;
Dispositivos de proteção, seccionamento e comando;
Prescrições comuns;
Dispositivos destinados a assegurar o seccionamento automático da alimentação visando proteção contra choques elétricos;
Dispositivos de proteção contra sobrecorrentes;
Dispositivos de proteção contra surtos (DPS);
Coordenação entre diferentes dispositivos de proteção;
Dispositivos de seccionamento e de comando;
Aterramento e equipotencialização;
Equipotencialização;
Condutores de proteção
Equipotencialização funcional;
Aterramento por razões funcionais;
Outros componentes;
Motores elétricos;
Bateria de acumuladores;
Tomadas de corrente e extensões;
Conjuntos de proteção, manobra e comando;
Equipamentos da utilização;
Serviços de segurança;
Circuitos do segurança;
Equipamentos de utilização;
Verificação final;
Prescrições gerais;
Inspeção visual;
Ensaios;
Prescrições gerais;
Continuidade dos condutores de proteção, Incluindo as equipotencialização principal e suplementares;
Resistência de isolamento da instalação;
Resistência de isolamento aplicável a SELV,PELV e separação elétrica;
Verificação das condições de proteção por equipotencialização e seccionamento automático da alimentação;
Ensaio de tensão aplicada;
Ensaios de funcionamento;
Manutenção
Periodicidade;
Verificações de rotina – Manutenção preventiva;
Quadros de distribuição e painéis;
Equipamentos móveis;
Ensaio geral ;
Manutenção corretiva;
Requisitos complementares para instalações ou locais específico:
Locais contendo banheira ou chuveiro;
Campo de aplicação;
Determinação das características gerais;
Proteção para garantir segurança;
Seleção e instalação dos componentes;
Piscinas;
Campo do aplicação;
Determinação das características geral;
Proteção para garantir segurança;
Seleção e instalação dos componentes;
Compartimentos condutivos;
Campo de aplicação Alimentação de ferramentas portáteis e de aparelhos de medição portáteis;
Alimentação dos equipamentos fixos;
SELV;
Separação elétrica individual;
Locais contendo aquecedores de sauna:
Campo de aplicação;
Classificação dos volumes;
Proteção para garantir segurança;
Seleção e instalação dos componentes
Locais de habitação:
Campo de aplicação;
Fonte: ABNT NBR 5410.

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

É facultado à  nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

Laudo de Bancada de Testes de Componentes Elétricos

 

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Laudo de Bancada de Testes de Componentes Elétricos

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Laudo de Bancada de Testes de Componentes Elétricos

Complementos

Laudo de Bancada de Testes de Componentes Elétricos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Laudo de Bancada de Testes de Componentes Elétricos

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo de Bancada de Testes de Componentes Elétricos:
8.1 Periodicidade
A periodicidade da manutenção deve ser adequada a cada tipo de instalação. Por exemplo, essa periodicidade deve ser tanto menor quanto maior a complexidade da instalação (quantidade e diversidade de equipamentos), sua importância para as atividades desenvolvidas no local e a severidade das influências externas a que está sujeita.
8.2 Qualificação do pessoal
Verificações e intervenções nas instalações elétricas devem ser executadas somente por pessoas advertidas (BA4) ou qualificadas (BA5), conforme tabela 18.
8.3 Verificações de rotina – Manutenção preventiva
Sempre que possível, as verificações devem ser realizadas com a instalação desenergizada.
Invólucros, tampas e outros meios destinados a garantir proteção contra contatos com partes vivas podem ser removidos para fins de verificação ou manutenção, mas devem ser completa e prontamente restabelecidos ao término destes procedimentos.
8.3.1 Condutores
Deve ser inspecionado o estado da isolação dos condutores e de seus elementos de conexão, fixação e suporte, com vista a detectar sinais de aquecimento excessivo, rachaduras e ressecamentos, verificando-se também se a fixação, identificação e limpeza se encontram em boas condições.
8.3.2 Quadros de distribuição e painéis
8.3.2.1 Estrutura
Deve ser verificada a estrutura dos quadros e painéis, observando-se seu estado geral quanto a fixação, integridade mecânica, pintura, corrosão, fechaduras e dobradiças. Deve ser verificado o estado geral dos condutores e cordoalhas de aterramento.
8.3.2.2 Componentes
No caso de componentes com partes móveis, como contatores, relés, chaves seccionadoras, disjuntores etc., devem ser inspecionados, quando o componente permitir, o estado dos contatos e das câmaras de arco, sinais de aquecimento, limpeza, fixação, ajustes e calibrações. Se possível, o componente deve ser acionado umas tantas vezes, para se verificar suas condições de funcionamento.
No caso de componentes sem partes móveis, como fusíveis, condutores, barramentos, calhas, canaletas, conectores, terminais, transformadores, etc., deve ser inspecionado o estado geral, verificando-se a existência de sinais de aquecimento e de ressecamentos, além da fixação, identificação e limpeza.
No caso de sinalizadores, deve ser verificada a integridade das bases, fixação e limpeza interna e externa.
NOTA O reaperto das conexões deve ser feito no máximo 90 dias após a entrada em operação da instalação elétrica e repetido em intervalos regulares.
8.3.3 Equipamentos móveis
As linhas flexíveis que alimentam equipamentos móveis devem ser verificadas conforme 8.3.1, bem como a sua adequada articulação.
8.3.4 Ensaios
Devem ser efetuados os ensaios descritos em 7.3.2 a 7.3.5, além de 7.3.7, levando em consideração as prescrições de 7.3.1.1 e 7.3.1.2.
8.3.5 Ensaio geral
Ao término das verificações, deve ser efetuado um ensaio geral de funcionamento, simulando-se pelo menos as situações que poderiam resultar em maior perigo.
Deve ser verificado se os níveis da tensão de operação estão adequados.
8.4 Manutenção corretiva Toda instalação ou parte que, como resultado das verificações indicadas em 8.3, for considerada insegura deve ser imediatamente desenergizada, no todo ou na parte afetada, e somente deve ser recolocada em serviço após correção dos problemas detectados.
Toda falha ou anormalidade constatada no funcionamento da instalação ou em qualquer de seus componentes, sobretudo os casos de atuação dos dispositivos de proteção sem causa conhecida, deve ser comunicada a uma pessoa advertida (BA4) ou qualificada (BA5), providenciando-se a correção do problema.”
F: ABNT NBR 5410

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