Nome Técnico: EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO DE ARMAZENAMENTO EM SILOS – INSTRUÇÃO TÉCNICA DO CORPO DE BOMBEIROS Nº 27, ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Referência: 76521
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O Laudo de Armazenamento em Silos é um documento técnico que avalia as condições de silos destinados ao armazenamento de materiais, como grãos ou produtos químicos. Ele é elaborado por profissionais especializados e tem como objetivo garantir que as estruturas estão seguras e adequadas para o uso, seguindo normas e regulamentações específicas.
No Brasil, a Instrução Técnica 27 (IT 27), do Corpo de Bombeiros, é uma das principais referências que orientam a elaboração desses documentos, garantindo a conformidade com requisitos de segurança contra incêndios e explosões.
A função do parecer é verificar se os silos estão em condições apropriadas para o armazenamento seguro, considerando fatores como ventilação, capacidade estrutural, sistemas de segurança contra incêndio, e os materiais armazenados.
Dessa maneira, o documento avalia possíveis riscos que podem comprometer a segurança dos trabalhadores e o correto funcionamento do silo, prevenindo acidentes e perdas.
Em conformidade com a IT 27, o Laudo de Armazenamento em Silos é uma ferramenta essencial para a gestão de riscos, já que garante que os equipamentos e instalações atendem aos padrões de segurança.
A IT 27 estabelece critérios técnicos, como sistemas de controle de incêndios e medidas preventivas, que precisam ser seguidos para evitar incidentes. Dessa forma, o documento funciona como um certificado de que o silo está apto para uso, protegendo tanto os trabalhadores quanto o material armazenado.
Esse tipo de inspeção periódica é fundamental para garantir a segurança do local, ajudando a identificar e corrigir problemas antes que se tornem graves. Com isso, o Laudo de Armazenamento em Silos torna-se uma peça essencial na segurança e no bom funcionamento de qualquer instalação que dependa desse tipo de estrutura.
Como funciona a IT Nº 27 dentro do Laudo de Armazenamento de Silos?

A Instrução Técnica Nº 27 (IT 27), emitida pelo Corpo de Bombeiros, estabelece diretrizes essenciais para garantir a segurança no armazenamento de materiais em silos.
Essa norma tem como objetivo prevenir incêndios e explosões, abordando as melhores práticas e procedimentos a serem seguidos para evitar acidentes em ambientes que armazenam grandes volumes de produtos, como cereais, farinhas, sementes e outros materiais inflamáveis ou combustíveis.
O Laudo de Armazenamento em Silos é parte fundamental desse processo, uma vez que avalia se as medidas de proteção exigidas pela IT 27 estão sendo corretamente aplicadas.
A importância desse documento vai além da simples conformidade com as exigências legais; ele é crucial para a integridade do patrimônio das empresas e, principalmente, para a segurança dos trabalhadores envolvidos.
Ao garantir que os riscos de incêndios e explosões sejam minimizados, o laudo técnico oferece uma camada adicional de proteção, assegurando que o armazenamento seja feito de maneira segura e controlada.
Dessa forma, a IT 27 desempenha um papel vital na prevenção de acidentes graves, promovendo um ambiente mais seguro para todos os envolvidos.
Qual o objetivo da IT 27?
A Instrução Técnica (IT) 27, que trata da proteção contra incêndios e explosões, tem como principal objetivo prevenir acidentes em locais onde há armazenamento de materiais inflamáveis ou explosivos.
A regulamentação é fundamental para garantir a segurança de trabalhadores e do patrimônio, estabelecendo medidas para evitar a propagação de incêndios e explosões.
Entre as principais diretrizes estão a correta armazenagem e o distanciamento adequado entre os materiais, levando em conta suas características químicas e físicas.
O risco de acidentes aumenta conforme a inflamabilidade ou reatividade dos produtos armazenados, o que exige uma análise criteriosa para identificar potenciais fontes de ignição e minimizar os perigos.
A IT 27 também detalha procedimentos como o uso de sistemas de ventilação, detecção e supressão de chamas, além de exigir a sinalização clara dos locais de risco.
A escolha dos equipamentos de combate a incêndios deve adequar-se ao tipo de material presente, como extintores específicos para líquidos inflamáveis ou gases.
Assim sendo, a instrução orienta sobre a formação de brigadas de incêndio treinadas para agir rapidamente, minimizando os danos. O monitoramento constante e a manutenção dos equipamentos de segurança também destacam-se como medidas preventivas.
Por fim, a IT 27 reforça que a prevenção está diretamente relacionada ao conhecimento sobre o tipo de material armazenado e suas propriedades.
Produtos inflamáveis, como solventes e gases, exigem um tratamento especial, assim como substâncias que podem reagir violentamente com o calor. Portanto, o cumprimento rigoroso das orientações é essencial para reduzir os riscos e garantir um ambiente de trabalho mais seguro.
Onde se aplica a IT 27?
A Instrução Técnica (IT) 27 é um regulamento que visa garantir a segurança e a qualidade na armazenagem e manuseio de produtos alimentícios. Essa norma se aplica a uma ampla gama de produtos, incluindo cereais, sementes, açúcar e farinhas, entre outros.
A implementação da IT 27 é crucial para evitar contaminações e garantir que os alimentos cheguem ao consumidor final em condições adequadas.
Os silos, onde esses produtos são armazenados, devem seguir rigorosamente as diretrizes estabelecidas pela norma. Por exemplo, ao armazenar grãos como milho e soja, é essencial que o espaço mantenha-se livre de umidade e contaminantes.
A falta de cuidados pode levar a deterioração do produto e até mesmo a infestação por pragas, resultando em perdas significativas.
Existem diversas situações em que um laudo técnico se torna imprescindível para assegurar a operação segura e eficiente de silos. A realização de análises periódicas, como a verificação de umidade e temperatura, é um requisito fundamental.
Assim, a IT 27 não apenas regulamenta a prática de armazenagem, mas também serve como uma ferramenta de prevenção de riscos. Assim, promovendo um ambiente seguro tanto para os trabalhadores quanto para os consumidores.
O cumprimento dessa norma é, portanto, um passo essencial para a sustentabilidade e a integridade da indústria alimentícia. Dessa maneira, refletindo um compromisso com a qualidade e a segurança.
Como é o processo de elaboração do Laudo de Armazenamento de Silos?

A elaboração de um Laudo de Armazenamento em Silos é um procedimento fundamental para garantir a segurança e a eficiência das operações. O processo se inicia com uma análise detalhada das condições do silo, abrangendo sua estrutura, materiais armazenados e o ambiente circundante.
Profissionais especializados realizam inspeções minuciosas, verificando aspectos como integridade das paredes, estado do telhado e adequação das aberturas de ventilação.
Uma das etapas cruciais é a coleta de dados sobre o tipo e a quantidade de produto armazenado. Essa informação é vital, pois diferentes materiais têm características específicas que podem impactar a segurança do silo.
Com efeito, é necessário avaliar os sistemas de monitoramento e controle de temperatura e umidade, essenciais para evitar a deterioração do conteúdo armazenado.
Durante as inspeções, os especialistas também devem realizar verificações de segurança. Isso inclui a análise de dispositivos de segurança, como alarmes e sistemas de controle de acesso, que são essenciais para prevenir acidentes.
Os profissionais devem observar ainda a conformidade com as normas e regulamentações vigentes, assegurando que o armazenamento atenda aos padrões de segurança exigidos.
Após as inspeções e coletas de dados, a equipe técnica compila as informações em um relatório estruturado, que apresenta os achados, as recomendações e os possíveis riscos associados ao armazenamento em silos.
Assim, o laudo técnico se torna uma peça-chave na promoção de um ambiente seguro e eficiente para o armazenamento de produtos.
Referências Normativas
ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ferramentas Necessárias para Manutenção
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;
Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.
Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.
Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);
Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.
Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.
Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba Mais
Saiba Mais: IT 27 – Laudo de Armazenamento em Silos
5 PROCEDIMENTOS
5.1 Estrutura
5.1.1 O material de construção do silo deve ser incombustível.
5.1.2 A cobertura do silo deve ser dotada de vedação contra pós e contra água.
5.1.3 Não deve haver nenhuma abertura entre silos.
5.1.4 Cada silo deve ter um respiro na cobertura.
5.1.4.1 O respiro deve ser curvado ou inclinado para evitar a entrada de água e a cobertura deve ser vedada contra poeira e água.
5.1.4.2 O respiro deve ser dimensionado adequadamente, para atender à sua finalidade.
5.1.5 Silos metálicos devem ser construídos com a solda enfraquecida entre a cobertura e o corpo, de forma a permitir a separação neste ponto, em caso de explosão no seu interior.
5.2 Escadas e elevadores
5.2.1 Escadas internas devem ser do tipo enclausurada com acesso por meio de porta corta-fogo com resistência de 90 min (PCF P-90), não necessitando haver janelas de ventilação no corpo da escada, possuir largura mínima de 1 m, independente da altura do silo.
5.2.2 Para escadas externas o acesso deve ser por meio de porta corta-fogo com resistência de 90 min (PCF P-90) e possuir largura mínima de 1 m, independente da altura do silo.
5.2.3 Elevadores internos devem ser fechados em poços estanques com paredes resistentes ao fogo por 2 h e dotados de portas corta-fogo (PCF) do tipo P-90, com fecho automático, em todas as aberturas.
5.2.4 Não se aplicam as exigências do item 5.2.3 no caso de elevadores externos.
5.3 Medidas de segurança contra incêndios
5.3.1 Rotas de fuga e saídas de emergência, de acordo com a IT 11/11 – Saídas de emergência e com o item 5.2 desta IT.
5.3.2 Brigada de incêndio de acordo com a IT 17/11 – Brigada de incêndio.
5.3.3 Sistema de iluminação de emergência, de acordo com a IT 18/11 – Iluminação de emergência.
5.3.4 Sistema de alarme, de acordo com a IT 19/11 – Sistema de detecção e alarme de incêndio.
5.3.5 Sinalização de acordo com a IT 20/11 – Sinalização de emergência.
5.3.6 Extintores portáteis do tipo adequado aos riscos a proteger, atendendo a IT 21/11 – Sistema de proteção por extintores de incêndio.
5.3.7 Sistema de proteção por hidrantes, de acordo com a IT 22/11 – Sistema de hidrantes e de mangotinhos para combate a incêndio, independente das áreas de construção e de apoio serem inferiores a 750 m²:
5.3.7.1 O tipo do sistema de hidrantes para qualquer tipo e tamanho de silo será o tipo 4 especificado na IT 22/11, obrigatoriamente com esguicho regulável;
5.3.7.2 A reserva de incêndio será proporcional às áreas de apoio construídas, devendo seguir os valores de referência para as indicações do grupo J4;
5.3.7.3 Para as áreas de apoio inferiores a 750 m², deve ser adotado sempre o valor mínimo previsto para o grupo J4 (até 2500 m²), conforme tabela específica da IT 22/11;
5.3.7.4 Preferencialmente os pontos de hidrantes devem ser posicionados de acordo com o conceito de hidrantes externos;
5.3.7.5 É vedada a instalação de sistema de hidrantes no interior dos silos.
5.3.8 Sistema de chuveiros automáticos (do tipo dilúvio), conforme a IT 23/11 – Sistema de chuveiros automáticos, somente no interior dos seguintes locais:
a. nas áreas de túneis de ar quente dos secadores de grãos;
b. túneis de serviço de quaisquer natureza e/ou locais confinados.
5.3.8.1 Para túneis de serviços não subterrâneos e com portas de acesso fácil ao seu interior, o sistema de chuveiros automáticos será dispensado desde que este tipo de túnel seja atendido pelo sistema de hidrantes.
5.3.8.2 É vedada a instalação de sistema de chuveiros
automáticos no interior dos silos e nas fornalhas dos secadores de grãos.
5.3.8.3 O sistema de chuveiros automáticos pode ser conectado ao sistema de hidrantes, desde que ambos os sistemas sejam dimensionados para atuar simultaneamente.
5.3.8.4 O sistema de chuveiros automático do tipo dilúvio pode ser acionado automaticamente ou sob comando.
5.4 Instalações elétricas
5.4.1 As instalações elétricas devem atender à NBR 5410/04 e NBR IEC 60079-14/2009.
5.4.2 Todas as luminárias da área de risco, inclusive as de emergência, devem ser à prova de explosão e de pó.
5.5 Proteção contra descargas atmosféricas
5.5.1 As unidades armazenadoras devem dispor de proteção contra descargas elétricas atmosféricas, dimensionadas e instaladas de acordo com as normas técnicas.
5.5.2 Os silos e estruturas metálicas devem ser convenientemente aterrados.
5.6 Sensor de temperatura
5.6.1 Um sensor de temperatura deve ser localizado entre os dispositivos de produção de calor e o secador.
5.6.2 Os secadores devem ter um sensor de temperatura regulado para limitar o ar introduzido no secador a uma temperatura segura. Tal controle deve cortar todo calor que está sendo fornecido ao secador e deve permitir a continuação do movimento de ar não aquecido através do secador.
5.6.3 Indicadores de pontos aquecidos devem ser instalados em todos os silos.
5.6.4 O número e a localização dos detectores devem estar de acordo com as especificações do fabricante.
F: Corpo de Bombeiros
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Escopo do Serviço
IT 27 – Laudo de Armazenamento em Silos
Escopo dos Serviços:
Verificação e Inspeções pertinentes:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO DE ARMAZENAMENTO EM SILOS – INSTRUÇÃO TÉCNICA DO CORPO DE BOMBEIROS Nº 27, ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Objetivo
Realizar a inspeção técnica em instalações de armazenamento em silos, verificando a conformidade com a Instrução Técnica do Corpo de Bombeiros Nº 27. O trabalho inclui a identificação de não conformidades, análise de riscos, proposição de adequações e elaboração de relatório técnico detalhado com a emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).
Escopo do Serviço
Levantamento de Dados Preliminares
Identificação e mapeamento dos silos e áreas de armazenamento a serem inspecionados.
Coleta de documentos técnicos, como projetos, plantas, esquemas elétricos e hidráulicos, e manuais de operação.
Levantamento do histórico de manutenção, inspeções e adequações realizadas previamente.
Inspeção Técnica
Conformidade com a IT Nº 27:
Verificação da compatibilidade do armazenamento com a classificação de risco do material estocado.
Análise da ventilação e sistemas de controle de atmosfera para evitar a formação de atmosferas explosivas.
Inspeção de barreiras físicas, sistemas de contenção e medidas de proteção contra incêndios.
Sistemas de Prevenção e Combate a Incêndio:
Inspeção de sistemas de detecção, alarme e combate a incêndios instalados nos silos.
Verificação da acessibilidade e funcionalidade de dispositivos de combate a incêndio, como sprinklers, hidrantes e extintores.
Avaliação das rotas de fuga e sinalização de emergência.
Estrutura dos Silos:
Inspeção estrutural quanto à integridade física, corrosão e desgastes mecânicos.
Verificação dos sistemas de carga e descarga, incluindo transportadores, elevadores e válvulas.
Condições de Segurança:
Avaliação da conformidade dos sistemas elétricos, aterramentos e dispositivos contra descargas atmosféricas.
Inspeção de procedimentos operacionais e uso de equipamentos de proteção individual (EPIs) e coletiva (EPCs).
Elaboração do Relatório Técnico
Descrição detalhada dos silos inspecionados, incluindo fotografias e registros técnicos.
Identificação de conformidades e não conformidades, com análise de impactos e riscos associados.
Proposta de medidas corretivas e preventivas, com base na IT Nº 27 e normas correlatas.
Cronograma sugerido para implementação das recomendações.
Emissão da ART
Registro da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) no sistema do CREA, abrangendo todas as atividades descritas neste escopo técnico.
Metodologia
Utilização de checklists específicos baseados na IT Nº 27 e em normas técnicas aplicáveis.
Inspeção visual e operacional, com uso de equipamentos de medição certificados.
Aplicação de boas práticas de engenharia e segurança do trabalho.
Prazos e Entregas
O cronograma será definido de acordo com a complexidade do serviço e as condições identificadas durante a inspeção. O prazo para entrega do relatório técnico e da ART será acordado com o contratante, levando em conta o tempo necessário para a análise técnica e elaboração detalhada do documento final.
Considerações Finais
A inspeção será conduzida por profissionais habilitados e registrados no CREA, com experiência comprovada na área.
O objetivo principal é assegurar a conformidade normativa e minimizar riscos associados ao armazenamento em silos, contribuindo para a segurança operacional e patrimonial.
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
IT 27 – Laudo de Armazenamento em Silos
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo Normativo do Serviço
IT 27 – Laudo de Armazenamento em Silos
Escopo dos Serviços:
Verificação e Inspeções pertinentes:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO DE ARMAZENAMENTO EM SILOS – INSTRUÇÃO TÉCNICA DO CORPO DE BOMBEIROS Nº 27, ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Objetivo
Realizar a inspeção técnica em instalações de armazenamento em silos, verificando a conformidade com a Instrução Técnica do Corpo de Bombeiros Nº 27. O trabalho inclui a identificação de não conformidades, análise de riscos, proposição de adequações e elaboração de relatório técnico detalhado com a emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).
Escopo do Serviço
Levantamento de Dados Preliminares
Identificação e mapeamento dos silos e áreas de armazenamento a serem inspecionados.
Coleta de documentos técnicos, como projetos, plantas, esquemas elétricos e hidráulicos, e manuais de operação.
Levantamento do histórico de manutenção, inspeções e adequações realizadas previamente.
Inspeção Técnica
Conformidade com a IT Nº 27:
Verificação da compatibilidade do armazenamento com a classificação de risco do material estocado.
Análise da ventilação e sistemas de controle de atmosfera para evitar a formação de atmosferas explosivas.
Inspeção de barreiras físicas, sistemas de contenção e medidas de proteção contra incêndios.
Sistemas de Prevenção e Combate a Incêndio:
Inspeção de sistemas de detecção, alarme e combate a incêndios instalados nos silos.
Verificação da acessibilidade e funcionalidade de dispositivos de combate a incêndio, como sprinklers, hidrantes e extintores.
Avaliação das rotas de fuga e sinalização de emergência.
Estrutura dos Silos:
Inspeção estrutural quanto à integridade física, corrosão e desgastes mecânicos.
Verificação dos sistemas de carga e descarga, incluindo transportadores, elevadores e válvulas.
Condições de Segurança:
Avaliação da conformidade dos sistemas elétricos, aterramentos e dispositivos contra descargas atmosféricas.
Inspeção de procedimentos operacionais e uso de equipamentos de proteção individual (EPIs) e coletiva (EPCs).
Elaboração do Relatório Técnico
Descrição detalhada dos silos inspecionados, incluindo fotografias e registros técnicos.
Identificação de conformidades e não conformidades, com análise de impactos e riscos associados.
Proposta de medidas corretivas e preventivas, com base na IT Nº 27 e normas correlatas.
Cronograma sugerido para implementação das recomendações.
Emissão da ART
Registro da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) no sistema do CREA, abrangendo todas as atividades descritas neste escopo técnico.
Metodologia
Utilização de checklists específicos baseados na IT Nº 27 e em normas técnicas aplicáveis.
Inspeção visual e operacional, com uso de equipamentos de medição certificados.
Aplicação de boas práticas de engenharia e segurança do trabalho.
Prazos e Entregas
O cronograma será definido de acordo com a complexidade do serviço e as condições identificadas durante a inspeção. O prazo para entrega do relatório técnico e da ART será acordado com o contratante, levando em conta o tempo necessário para a análise técnica e elaboração detalhada do documento final.
Considerações Finais
A inspeção será conduzida por profissionais habilitados e registrados no CREA, com experiência comprovada na área.
O objetivo principal é assegurar a conformidade normativa e minimizar riscos associados ao armazenamento em silos, contribuindo para a segurança operacional e patrimonial.
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
IT 27 – Laudo de Armazenamento em Silos
Referências Normativas
IT 27 – Laudo de Armazenamento em Silos
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR – 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR – 31 – Segurança e Saúde no Trabalho na Agricultura, Pecuária, Silvicultura, Exploração, Florestal e Aquicultura)
Instrução Técnica do Corpo de Bombeiros Nº 27 – Armazenamento em Silos;
ABNT NBR 5410 – Instalações elétricas de baixa tensão;
ABNT NBR IEC 60079-14 – Atmosferas explosivas – parte 14;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
IT 27 – Laudo de Armazenamento em Silos
Validade
IT 27 – Laudo de Armazenamento em Silos
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
IT 27 – Laudo de Armazenamento em Silos
Complementos
IT 27 – Laudo de Armazenamento em Silos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
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Saiba Mais
Saiba Mais: IT 27 – Laudo de Armazenamento em Silos
5 PROCEDIMENTOS
5.1 Estrutura
5.1.1 O material de construção do silo deve ser incombustível.
5.1.2 A cobertura do silo deve ser dotada de vedação contra pós e contra água.
5.1.3 Não deve haver nenhuma abertura entre silos.
5.1.4 Cada silo deve ter um respiro na cobertura.
5.1.4.1 O respiro deve ser curvado ou inclinado para evitar a entrada de água e a cobertura deve ser vedada contra poeira e água.
5.1.4.2 O respiro deve ser dimensionado adequadamente, para atender à sua finalidade.
5.1.5 Silos metálicos devem ser construídos com a solda enfraquecida entre a cobertura e o corpo, de forma a permitir a separação neste ponto, em caso de explosão no seu interior.
5.2 Escadas e elevadores
5.2.1 Escadas internas devem ser do tipo enclausurada com acesso por meio de porta corta-fogo com resistência de 90 min (PCF P-90), não necessitando haver janelas de ventilação no corpo da escada, possuir largura mínima de 1 m, independente da altura do silo.
5.2.2 Para escadas externas o acesso deve ser por meio de porta corta-fogo com resistência de 90 min (PCF P-90) e possuir largura mínima de 1 m, independente da altura do silo.
5.2.3 Elevadores internos devem ser fechados em poços estanques com paredes resistentes ao fogo por 2 h e dotados de portas corta-fogo (PCF) do tipo P-90, com fecho automático, em todas as aberturas.
5.2.4 Não se aplicam as exigências do item 5.2.3 no caso de elevadores externos.
5.3 Medidas de segurança contra incêndios
5.3.1 Rotas de fuga e saídas de emergência, de acordo com a IT 11/11 – Saídas de emergência e com o item 5.2 desta IT.
5.3.2 Brigada de incêndio de acordo com a IT 17/11 – Brigada de incêndio.
5.3.3 Sistema de iluminação de emergência, de acordo com a IT 18/11 – Iluminação de emergência.
5.3.4 Sistema de alarme, de acordo com a IT 19/11 – Sistema de detecção e alarme de incêndio.
5.3.5 Sinalização de acordo com a IT 20/11 – Sinalização de emergência.
5.3.6 Extintores portáteis do tipo adequado aos riscos a proteger, atendendo a IT 21/11 – Sistema de proteção por extintores de incêndio.
5.3.7 Sistema de proteção por hidrantes, de acordo com a IT 22/11 – Sistema de hidrantes e de mangotinhos para combate a incêndio, independente das áreas de construção e de apoio serem inferiores a 750 m²:
5.3.7.1 O tipo do sistema de hidrantes para qualquer tipo e tamanho de silo será o tipo 4 especificado na IT 22/11, obrigatoriamente com esguicho regulável;
5.3.7.2 A reserva de incêndio será proporcional às áreas de apoio construídas, devendo seguir os valores de referência para as indicações do grupo J4;
5.3.7.3 Para as áreas de apoio inferiores a 750 m², deve ser adotado sempre o valor mínimo previsto para o grupo J4 (até 2500 m²), conforme tabela específica da IT 22/11;
5.3.7.4 Preferencialmente os pontos de hidrantes devem ser posicionados de acordo com o conceito de hidrantes externos;
5.3.7.5 É vedada a instalação de sistema de hidrantes no interior dos silos.
5.3.8 Sistema de chuveiros automáticos (do tipo dilúvio), conforme a IT 23/11 – Sistema de chuveiros automáticos, somente no interior dos seguintes locais:
a. nas áreas de túneis de ar quente dos secadores de grãos;
b. túneis de serviço de quaisquer natureza e/ou locais confinados.
5.3.8.1 Para túneis de serviços não subterrâneos e com portas de acesso fácil ao seu interior, o sistema de chuveiros automáticos será dispensado desde que este tipo de túnel seja atendido pelo sistema de hidrantes.
5.3.8.2 É vedada a instalação de sistema de chuveiros
automáticos no interior dos silos e nas fornalhas dos secadores de grãos.
5.3.8.3 O sistema de chuveiros automáticos pode ser conectado ao sistema de hidrantes, desde que ambos os sistemas sejam dimensionados para atuar simultaneamente.
5.3.8.4 O sistema de chuveiros automático do tipo dilúvio pode ser acionado automaticamente ou sob comando.
5.4 Instalações elétricas
5.4.1 As instalações elétricas devem atender à NBR 5410/04 e NBR IEC 60079-14/2009.
5.4.2 Todas as luminárias da área de risco, inclusive as de emergência, devem ser à prova de explosão e de pó.
5.5 Proteção contra descargas atmosféricas
5.5.1 As unidades armazenadoras devem dispor de proteção contra descargas elétricas atmosféricas, dimensionadas e instaladas de acordo com as normas técnicas.
5.5.2 Os silos e estruturas metálicas devem ser convenientemente aterrados.
5.6 Sensor de temperatura
5.6.1 Um sensor de temperatura deve ser localizado entre os dispositivos de produção de calor e o secador.
5.6.2 Os secadores devem ter um sensor de temperatura regulado para limitar o ar introduzido no secador a uma temperatura segura. Tal controle deve cortar todo calor que está sendo fornecido ao secador e deve permitir a continuação do movimento de ar não aquecido através do secador.
5.6.3 Indicadores de pontos aquecidos devem ser instalados em todos os silos.
5.6.4 O número e a localização dos detectores devem estar de acordo com as especificações do fabricante.
F: Corpo de Bombeiros
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Escopo do Serviço
IT 27 – Laudo de Armazenamento em Silos
Escopo dos Serviços:
Verificação e Inspeções pertinentes:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO DE ARMAZENAMENTO EM SILOS – INSTRUÇÃO TÉCNICA DO CORPO DE BOMBEIROS Nº 27, ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Objetivo
Realizar a inspeção técnica em instalações de armazenamento em silos, verificando a conformidade com a Instrução Técnica do Corpo de Bombeiros Nº 27. O trabalho inclui a identificação de não conformidades, análise de riscos, proposição de adequações e elaboração de relatório técnico detalhado com a emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).
Escopo do Serviço
Levantamento de Dados Preliminares
Identificação e mapeamento dos silos e áreas de armazenamento a serem inspecionados.
Coleta de documentos técnicos, como projetos, plantas, esquemas elétricos e hidráulicos, e manuais de operação.
Levantamento do histórico de manutenção, inspeções e adequações realizadas previamente.
Inspeção Técnica
Conformidade com a IT Nº 27:
Verificação da compatibilidade do armazenamento com a classificação de risco do material estocado.
Análise da ventilação e sistemas de controle de atmosfera para evitar a formação de atmosferas explosivas.
Inspeção de barreiras físicas, sistemas de contenção e medidas de proteção contra incêndios.
Sistemas de Prevenção e Combate a Incêndio:
Inspeção de sistemas de detecção, alarme e combate a incêndios instalados nos silos.
Verificação da acessibilidade e funcionalidade de dispositivos de combate a incêndio, como sprinklers, hidrantes e extintores.
Avaliação das rotas de fuga e sinalização de emergência.
Estrutura dos Silos:
Inspeção estrutural quanto à integridade física, corrosão e desgastes mecânicos.
Verificação dos sistemas de carga e descarga, incluindo transportadores, elevadores e válvulas.
Condições de Segurança:
Avaliação da conformidade dos sistemas elétricos, aterramentos e dispositivos contra descargas atmosféricas.
Inspeção de procedimentos operacionais e uso de equipamentos de proteção individual (EPIs) e coletiva (EPCs).
Elaboração do Relatório Técnico
Descrição detalhada dos silos inspecionados, incluindo fotografias e registros técnicos.
Identificação de conformidades e não conformidades, com análise de impactos e riscos associados.
Proposta de medidas corretivas e preventivas, com base na IT Nº 27 e normas correlatas.
Cronograma sugerido para implementação das recomendações.
Emissão da ART
Registro da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) no sistema do CREA, abrangendo todas as atividades descritas neste escopo técnico.
Metodologia
Utilização de checklists específicos baseados na IT Nº 27 e em normas técnicas aplicáveis.
Inspeção visual e operacional, com uso de equipamentos de medição certificados.
Aplicação de boas práticas de engenharia e segurança do trabalho.
Prazos e Entregas
O cronograma será definido de acordo com a complexidade do serviço e as condições identificadas durante a inspeção. O prazo para entrega do relatório técnico e da ART será acordado com o contratante, levando em conta o tempo necessário para a análise técnica e elaboração detalhada do documento final.
Considerações Finais
A inspeção será conduzida por profissionais habilitados e registrados no CREA, com experiência comprovada na área.
O objetivo principal é assegurar a conformidade normativa e minimizar riscos associados ao armazenamento em silos, contribuindo para a segurança operacional e patrimonial.
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
IT 27 – Laudo de Armazenamento em Silos
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Validade
IT 27 – Laudo de Armazenamento em Silos
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
IT 27 – Laudo de Armazenamento em Silos
Complementos
IT 27 – Laudo de Armazenamento em Silos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
IT 27 – Laudo de Armazenamento em Silos
Saiba Mais
Saiba Mais: IT 27 – Laudo de Armazenamento em Silos
5 PROCEDIMENTOS
5.1 Estrutura
5.1.1 O material de construção do silo deve ser incombustível.
5.1.2 A cobertura do silo deve ser dotada de vedação contra pós e contra água.
5.1.3 Não deve haver nenhuma abertura entre silos.
5.1.4 Cada silo deve ter um respiro na cobertura.
5.1.4.1 O respiro deve ser curvado ou inclinado para evitar a entrada de água e a cobertura deve ser vedada contra poeira e água.
5.1.4.2 O respiro deve ser dimensionado adequadamente, para atender à sua finalidade.
5.1.5 Silos metálicos devem ser construídos com a solda enfraquecida entre a cobertura e o corpo, de forma a permitir a separação neste ponto, em caso de explosão no seu interior.
5.2 Escadas e elevadores
5.2.1 Escadas internas devem ser do tipo enclausurada com acesso por meio de porta corta-fogo com resistência de 90 min (PCF P-90), não necessitando haver janelas de ventilação no corpo da escada, possuir largura mínima de 1 m, independente da altura do silo.
5.2.2 Para escadas externas o acesso deve ser por meio de porta corta-fogo com resistência de 90 min (PCF P-90) e possuir largura mínima de 1 m, independente da altura do silo.
5.2.3 Elevadores internos devem ser fechados em poços estanques com paredes resistentes ao fogo por 2 h e dotados de portas corta-fogo (PCF) do tipo P-90, com fecho automático, em todas as aberturas.
5.2.4 Não se aplicam as exigências do item 5.2.3 no caso de elevadores externos.
5.3 Medidas de segurança contra incêndios
5.3.1 Rotas de fuga e saídas de emergência, de acordo com a IT 11/11 – Saídas de emergência e com o item 5.2 desta IT.
5.3.2 Brigada de incêndio de acordo com a IT 17/11 – Brigada de incêndio.
5.3.3 Sistema de iluminação de emergência, de acordo com a IT 18/11 – Iluminação de emergência.
5.3.4 Sistema de alarme, de acordo com a IT 19/11 – Sistema de detecção e alarme de incêndio.
5.3.5 Sinalização de acordo com a IT 20/11 – Sinalização de emergência.
5.3.6 Extintores portáteis do tipo adequado aos riscos a proteger, atendendo a IT 21/11 – Sistema de proteção por extintores de incêndio.
5.3.7 Sistema de proteção por hidrantes, de acordo com a IT 22/11 – Sistema de hidrantes e de mangotinhos para combate a incêndio, independente das áreas de construção e de apoio serem inferiores a 750 m²:
5.3.7.1 O tipo do sistema de hidrantes para qualquer tipo e tamanho de silo será o tipo 4 especificado na IT 22/11, obrigatoriamente com esguicho regulável;
5.3.7.2 A reserva de incêndio será proporcional às áreas de apoio construídas, devendo seguir os valores de referência para as indicações do grupo J4;
5.3.7.3 Para as áreas de apoio inferiores a 750 m², deve ser adotado sempre o valor mínimo previsto para o grupo J4 (até 2500 m²), conforme tabela específica da IT 22/11;
5.3.7.4 Preferencialmente os pontos de hidrantes devem ser posicionados de acordo com o conceito de hidrantes externos;
5.3.7.5 É vedada a instalação de sistema de hidrantes no interior dos silos.
5.3.8 Sistema de chuveiros automáticos (do tipo dilúvio), conforme a IT 23/11 – Sistema de chuveiros automáticos, somente no interior dos seguintes locais:
a. nas áreas de túneis de ar quente dos secadores de grãos;
b. túneis de serviço de quaisquer natureza e/ou locais confinados.
5.3.8.1 Para túneis de serviços não subterrâneos e com portas de acesso fácil ao seu interior, o sistema de chuveiros automáticos será dispensado desde que este tipo de túnel seja atendido pelo sistema de hidrantes.
5.3.8.2 É vedada a instalação de sistema de chuveiros
automáticos no interior dos silos e nas fornalhas dos secadores de grãos.
5.3.8.3 O sistema de chuveiros automáticos pode ser conectado ao sistema de hidrantes, desde que ambos os sistemas sejam dimensionados para atuar simultaneamente.
5.3.8.4 O sistema de chuveiros automático do tipo dilúvio pode ser acionado automaticamente ou sob comando.
5.4 Instalações elétricas
5.4.1 As instalações elétricas devem atender à NBR 5410/04 e NBR IEC 60079-14/2009.
5.4.2 Todas as luminárias da área de risco, inclusive as de emergência, devem ser à prova de explosão e de pó.
5.5 Proteção contra descargas atmosféricas
5.5.1 As unidades armazenadoras devem dispor de proteção contra descargas elétricas atmosféricas, dimensionadas e instaladas de acordo com as normas técnicas.
5.5.2 Os silos e estruturas metálicas devem ser convenientemente aterrados.
5.6 Sensor de temperatura
5.6.1 Um sensor de temperatura deve ser localizado entre os dispositivos de produção de calor e o secador.
5.6.2 Os secadores devem ter um sensor de temperatura regulado para limitar o ar introduzido no secador a uma temperatura segura. Tal controle deve cortar todo calor que está sendo fornecido ao secador e deve permitir a continuação do movimento de ar não aquecido através do secador.
5.6.3 Indicadores de pontos aquecidos devem ser instalados em todos os silos.
5.6.4 O número e a localização dos detectores devem estar de acordo com as especificações do fabricante.
F: Corpo de Bombeiros
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Escopo do Serviço
Substituir:
Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:
Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.