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Laudo Pressurização Escada Segurança Laudo Pressurização Escada Segurança
F: FPK

IT 13 – Laudo de Pressurização de Escada de Segurança

O Laudo de Pressurização de Escada de Segurança atende a Instrução Técnica Nº 13 do Corpo de Bombeiros e visa verificar os requisitos mínimos necessários impostos pela IT, para o funcionamento adequado da pressurização de escadas de segurança em edificações.

Nome Técnico: ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO DE PRESSURIZAÇÃO DE ESCADA DE SEGURANÇA – INSTRUÇÃO TÉCNICA DO CORPO DE BOMBEIROS Nº 13

Referência: 77005

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Mandarim, Alemão, Hindi, Japonês, Árabe e outros consultar

O Laudo de Pressurização de Escada de Segurança é um documento essencial para garantir a conformidade com a Instrução Técnica Nº 13 (IT 13) do Corpo de Bombeiros. Esta instrução estabelece os requisitos mínimos necessários para o funcionamento adequado do sistema de pressurização de escadas de segurança em edificações, visando, assim, assegurar que essas áreas permaneçam livres de fumaça e proporcionem uma rota segura de evacuação em caso de emergência, como incêndios.

O que é Pressurização de Escadas?

A Pressurização de Escadas é um sistema que insufla ar puro na escada de emergência para manter a área livre de fumaça. Isso é, portanto, crucial para garantir visibilidade e permitir a evacuação segura dos ocupantes de uma edificação. O alarme de incêndio pode acionar automaticamente o sistema, ou ele pode operar continuamente com uma pressão leve, garantindo, dessa forma, que a escada esteja sempre pronta para uma emergência.

Sistema de Escadas de Segurança - IT 13 – Laudo de Pressurização de Escada de Segurança
Sistema de Escadas de Segurança

Quais os tipos de Escadas de Emergência?

Existem diversos tipos de escadas de emergência, cada uma com características específicas para atender às necessidades de diferentes tipos de edifícios:
Escada convencional: utilizada em prédios residenciais de até quatro andares, sem portas adicionais. É, portanto, adequada para áreas menores e oferece uma rota direta de evacuação;
Escada com porta resistente ao fogo: Possui portas permanentes que ajudam a conter a fumaça e o fogo. Indicada para prédios de cinco a oito andares, bem como outras edificações como escolas e hospitais;
Escadas com porta corta-fogo (enclausuradas): equipadas com portas de metal que impedem a propagação de fogo e fumaça. São necessárias em prédios maiores e devem, portanto, ser mantidas sempre fechadas, mas não trancadas;
Escadas com antecâmara (à prova de fumaça): incluem um sistema de ventilação adicional que remove a fumaça através de um duto. São indicadas, desse modo, para edificações com 19 a 40 andares;
Escadas externas: instaladas em edificações já concluídas, com acesso a partir de portas corta-fogo e materiais resistentes ao fogo. São uma solução adicional quando as escadas internas não podem ser, dessa maneira, modificadas.

Como são as Normas e Regulamentações relacionadas ao Laudo de Pressurização de Escada de Segurança?

Para garantir que o sistema de pressurização das escadas de segurança esteja em conformidade com as normas e leis vigentes, é fundamental, portanto, considerar as seguintes regulamentações e normas aos dispositivos aplicáveis quando necessário:

NBR 9050: Adequação das edificações e do mobiliário urbano à pessoa deficiente;
NBR 9077: Saídas de emergência em edifícios;
NBR 10898: Sistemas de iluminação de emergência;
NBR 11742: Porta corta-fogo para saída de emergência;
NBR 13768: Acessórios destinados à porta corta-fogo para saída de emergência;
NBR 14880: Escada de Segurança – Controle de fumaça por pressurização;
NBR 16401: Instalações de ar-condicionado – Sistemas centrais e unitários;
NBR 17240: Sistemas de detecção e alarme de incêndio;
BS-5588-4: Pressurização de escadas de segurança;
ASHRAE: Normas ANSI / ASHRAE e recomendações técnicas;
HVAC: Publicações e recomendações para dutos e sistemas de ventilação;
SMACNA: Construção de dutos HVAC e testes de desempenho;
AMCA: Medição de desempenho de sistemas de ventiladores;
ISO 6944: Testes de resistência ao fogo para dutos de ventilação.

Porta de Emergência - IT 13 – Laudo de Pressurização de Escada de Segurança
Porta de Emergência

Qual é a importância do Laudo de Pressurização de Escada de Segurança?

O Laudo de Pressurização é, portanto, fundamental para validar que o Sistema de Pressurização das escadas está de acordo com as exigências legais e técnicas. Ele é crucial para a obtenção ou renovação do Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB), certificando, dessa maneira, que todos os equipamentos e dispositivos, como geradores e ventiladores, estão funcionando corretamente. O responsável deve emitir o laudo após realizar uma vistoria detalhada para garantir a eficácia e a segurança do sistema.

Por que é importante investir em Corrimão e Acessibilidade?

Todos os tipos de escadas de emergência devem ter corrimãos instalados conforme a NBR 9050, que especifica, todavia, a altura e a distância dos corrimãos da parede. Corrimãos contínuos e bem posicionados são essenciais para a acessibilidade, bem como a segurança, especialmente em condições adversas, como baixa visibilidade devido à fumaça.
Nossa empresa está capacitada para fornecer o Laudo de Pressurização de Escada de Segurança conforme a Instrução Técnica Nº 13 do Corpo de Bombeiros de São Paulo e de outros estados brasileiros, garantindo a segurança e a conformidade das edificações com as regulamentações de segurança contra incêndio. A correta instalação e manutenção das escadas de emergência e do sistema de pressurização asseguram, assim, uma rota segura e eficaz para a evacuação dos ocupantes, protegendo vidas e patrimônios em situações de emergência.


Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.


Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;

ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;

ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT  NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

Ferramentas Necessárias para Manutenção 
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;

Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.

Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.

Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);

Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.

Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.

Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.

Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;

Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Atenção:
NR-12.1.16 Os equipamentos de guindar que receberem cestos acoplados para elevação de pessoas devem ser submetidos a ensaios e inspeções periódicas de forma a garantir seu bom funcionamento e sua integridade estrutural.
12.1.16.1 Devem ser realizados ensaios que comprovem a integridade estrutural, tais como ultrassom e/ou emissão acústica, conforme norma ABNT NBR 14768:2015.
12.3.17 É proibida a movimentação de cargas suspensas no gancho do equipamento de guindar simultaneamente à movimentação de pessoas dentro do cesto acoplado.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.

Saiba Mais

Saiba Mais:IT 13 – Laudo de Pressurização de Escada de Segurança3:

Instrução Técnica Nº 13 do Corpo de Bombeiros
“5 PROCEDIMENTOS
5.1 Conceitos básicos do sistema de pressurização
5.1.1 Princípio geral da pressurização
a. considera-se um espaço pressurizado quando este receber um suprimento contínuo de ar que possibilite manter um diferencial de pressão entre este espaço e os adjacentes, preservando-se um fluxo de ar através de uma ou várias trajetórias de escape que conduzem o ar para o exterior da edificação;
b. para a finalidade prevista nesta IT, o diferencial de pressão deve ser mantido em nível adequado para impedir a entrada de fumaça no interior da escada;
c. o método estabelecido nesta IT também se aplica às escadas de segurança com pavimentos abaixo do piso de descarga.
5.1.2 Pressurização de 1 ou 2 estágios
O sistema de pressurização pode ser projetado de duas formas:
5.1.2.1 Sistema de 1 estágio: para operar somente em situação de emergência;
5.1.2.2 Sistema de 2 estágios: incorporar um nível baixo de pressurização, para funcionamento contínuo, com previsão para um nível maior de pressurização que entra em funcionamento em uma situação de emergência.
5.1.2.3 Recomenda-se dar preferência para a opção do sistema de 2 estágios, para que se mantenha um nível mínimo de proteção em permanente operação, bem como propiciar a renovação de ar no volume da escada.
5.1.3 Elementos básicos de um sistema de pressurização
São elementos básicos de um sistema de pressurização:
a. sistema de acionamento e alarme;
b. ar externo suprido mecanicamente;
c. trajetória de escape do ar;
d. fonte de energia garantida.
5.1.4 Unidades adotadas
Toda e qualquer proposta de sistema de pressurização deve seguir os critérios de apresentação e desenvolvimento de acordo com o estabelecido abaixo:
Vazão ( Q ) = m3/s
Velocidade ( V ) = m/s
Área ( A ) = m2
Pressão ( P ) = Pa ( Pascal ), ou mmH2O (milímetro de coluna d’água)
Potência = CV (Cavalo Vapor) ou HP (Horse Power)
Temperatura em graus Celsius = ºC
Altura da edificação (h) = m
5.1.5 Níveis de pressurização adotados
5.1.5.1 O nível de pressurização utilizado para fins de projeto não deve ser menor que o apresentado na Tabela 1 do Anexo A desta IT e não deve ultrapassar o limite de 60 Pa, considerando-se todas as PCF (portas corta-fogo) de acesso à escada, na condição fechadas.
5.1.5.2 Os edifícios utilizados por crianças, idosos e ou pessoas incapacitadas precisam de considerações especiais, a fim de assegurar que as PCF possam ser abertas, apesar da força criada pelo diferencial de pressão.
5.1.5.3 Para obtenção dos níveis de pressurização, no interior dos espaços pressurizados, na determinação da capacidade de vazão e pressão dos motoventiladores, devem ser avaliadas as perdas de carga localizadas em todos os componentes de captação e distribuição do sistema (dutos, venezianas, grelhas, joelhos, dampers, saídas dos motoventiladores, rugosidades das superfícies internas dos dutos etc.) que devem constar de memorial de cálculo, atendendo as seguintes condições:
a. desenvolvimento do cálculo do suprimento de ar necessário considerando as duas situações previstas no item 5.1.6 abaixo: escape de ar com todas as portas do espaço pressurizado na condição fechadas (equação 2); e escape de ar considerando as portas na condição abertas, conforme a quantidade estipulada no Anexo B desta IT (equação 3);
b. desenvolvimento do cálculo das perdas de carga ao longo da rede de captação e distribuição ar, considerando todas as singularidades. Deve constar também a velocidade do fluxo de ar em todos os trechos e acessórios, que devem estar dentro dos limites estipulados nesta IT. Tabelas e ábacos de fabricantes de acessórios podem ser considerados para determinação das perdas de carga de singularidades, a partir da velocidade e vazão;
c. a velocidade do fluxo de ar em todo o trecho de captação deve ser de, no máximo, 8 m/s e, no trecho de distribuição: máximo de 10 m/s quando o duto for construído em alvenaria ou gesso acartonado e de 15 m/s quando o duto for construído em chapa metálica.
No dimensionamento, adotar parâmetros do manual da ASHRAE (American Society of Heating, Refrigerating and Air-Conditioning Engineers), podendo ser aceitas velocidades diferentes, quando se tratar de edificação existente, desde que não haja possibilidade técnica de adequação, devidamente justificada.”
F: Corpo de Bombeiros

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IT 13 – Laudo de Pressurização de Escada de Segurança: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

IT 13 – Laudo de Pressurização de Escada de Segurança

ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO DE PRESSURIZAÇÃO DE ESCADA DE SEGURANÇA – INSTRUÇÃO TÉCNICA DO CORPO DE BOMBEIROS Nº 13

Objetivo
O objetivo deste escopo técnico é a elaboração de um relatório técnico que detalha a análise da pressurização da escada de segurança de um edifício, conforme as diretrizes e requisitos estabelecidos na Instrução Técnica do Corpo de Bombeiros nº 13. Este relatório visa garantir que o sistema de pressurização atenda aos critérios de segurança, permitindo a evacuação segura em caso de incêndio, conforme as exigências legais e normativas.

Requisitos
Norma Aplicável: Instrução Técnica do Corpo de Bombeiros nº 13 – Pressurização de Escada de Segurança.
Objetivo do Relatório: Avaliar a eficácia do sistema de pressurização da escada de segurança, verificando se a instalação está de acordo com as normas de segurança contra incêndio e pânico.
Método de Verificação: Inspeção técnica, medições e testes relacionados à pressurização, com análise dos parâmetros exigidos pela Instrução Técnica nº 13.

Metodologia
Análise de Projeto:
Revisão dos projetos executivos de pressurização da escada de segurança, verificando conformidade com os requisitos da IT 13.
Avaliação da localização dos exaustores, dutos, ventilação e controles de pressão, conforme estabelecido na norma.

Testes de Pressurização:
Execução de testes no sistema de pressurização da escada de segurança para verificar os níveis de pressão em diferentes pontos da escada.
Medição da pressão nos patamares da escada e nos corredores de acesso, a fim de garantir a correta diferenciação de pressão entre a escada e os andares adjacentes.
Teste de funcionamento de alarmes e sistemas de controle de pressão.

Análise de Resultados:
Comparação dos valores medidos de pressão com os parâmetros exigidos pela IT 13.
Verificação da estabilidade do sistema de pressurização, incluindo resposta a falhas simuladas ou variações de pressão.

Conteúdo do Relatório Técnico
Introdução:
Explicação do contexto e importância da pressurização das escadas de segurança em edifícios.
Descrição dos objetivos do relatório, com foco na conformidade com a Instrução Técnica nº 13 do Corpo de Bombeiros.

Metodologia:
Descrição detalhada dos procedimentos adotados para a realização da análise do projeto e dos testes de pressurização.
Identificação dos parâmetros técnicos verificados durante os testes e a avaliação dos mesmos em conformidade com a norma.

Resultados:
Apresentação dos dados de pressão obtidos nos testes, como gráficos ou tabelas.
Descrição de eventuais falhas ou não conformidades detectadas durante a avaliação.

Conclusões:
Análise sobre a conformidade do sistema de pressurização com os requisitos da Instrução Técnica nº 13.
Identificação de ajustes ou melhorias necessários no sistema de pressurização para garantir a segurança adequada.

Observações
Todos os testes devem ser realizados com equipamentos calibrados e certificados, garantindo a precisão das medições de pressão.
A segurança do local e dos profissionais envolvidos nos testes deve ser assegurada, conforme as normas de segurança do trabalho e do Corpo de Bombeiros.
O relatório final deve ser elaborado de forma clara, com todas as informações necessárias para que a conformidade com a Instrução Técnica nº 13 seja verificada de maneira precisa.

Este escopo técnico orienta a execução do trabalho de forma detalhada, assegurando que todas as etapas sejam cumpridas conforme as exigências da IT nº 13, com o objetivo de garantir a eficiência do sistema de pressurização e a segurança dos ocupantes do edifício.

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

IT 13 – Laudo de Pressurização de Escada de Segurança

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.

Escopo Normativo do Serviço

IT 13 – Laudo de Pressurização de Escada de Segurança

ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO DE PRESSURIZAÇÃO DE ESCADA DE SEGURANÇA – INSTRUÇÃO TÉCNICA DO CORPO DE BOMBEIROS Nº 13

Objetivo
O objetivo deste escopo técnico é a elaboração de um relatório técnico que detalha a análise da pressurização da escada de segurança de um edifício, conforme as diretrizes e requisitos estabelecidos na Instrução Técnica do Corpo de Bombeiros nº 13. Este relatório visa garantir que o sistema de pressurização atenda aos critérios de segurança, permitindo a evacuação segura em caso de incêndio, conforme as exigências legais e normativas.

Requisitos
Norma Aplicável: Instrução Técnica do Corpo de Bombeiros nº 13 – Pressurização de Escada de Segurança.
Objetivo do Relatório: Avaliar a eficácia do sistema de pressurização da escada de segurança, verificando se a instalação está de acordo com as normas de segurança contra incêndio e pânico.
Método de Verificação: Inspeção técnica, medições e testes relacionados à pressurização, com análise dos parâmetros exigidos pela Instrução Técnica nº 13.

Metodologia
Análise de Projeto:
Revisão dos projetos executivos de pressurização da escada de segurança, verificando conformidade com os requisitos da IT 13.
Avaliação da localização dos exaustores, dutos, ventilação e controles de pressão, conforme estabelecido na norma.

Testes de Pressurização:
Execução de testes no sistema de pressurização da escada de segurança para verificar os níveis de pressão em diferentes pontos da escada.
Medição da pressão nos patamares da escada e nos corredores de acesso, a fim de garantir a correta diferenciação de pressão entre a escada e os andares adjacentes.
Teste de funcionamento de alarmes e sistemas de controle de pressão.

Análise de Resultados:
Comparação dos valores medidos de pressão com os parâmetros exigidos pela IT 13.
Verificação da estabilidade do sistema de pressurização, incluindo resposta a falhas simuladas ou variações de pressão.

Conteúdo do Relatório Técnico
Introdução:
Explicação do contexto e importância da pressurização das escadas de segurança em edifícios.
Descrição dos objetivos do relatório, com foco na conformidade com a Instrução Técnica nº 13 do Corpo de Bombeiros.

Metodologia:
Descrição detalhada dos procedimentos adotados para a realização da análise do projeto e dos testes de pressurização.
Identificação dos parâmetros técnicos verificados durante os testes e a avaliação dos mesmos em conformidade com a norma.

Resultados:
Apresentação dos dados de pressão obtidos nos testes, como gráficos ou tabelas.
Descrição de eventuais falhas ou não conformidades detectadas durante a avaliação.

Conclusões:
Análise sobre a conformidade do sistema de pressurização com os requisitos da Instrução Técnica nº 13.
Identificação de ajustes ou melhorias necessários no sistema de pressurização para garantir a segurança adequada.

Observações
Todos os testes devem ser realizados com equipamentos calibrados e certificados, garantindo a precisão das medições de pressão.
A segurança do local e dos profissionais envolvidos nos testes deve ser assegurada, conforme as normas de segurança do trabalho e do Corpo de Bombeiros.
O relatório final deve ser elaborado de forma clara, com todas as informações necessárias para que a conformidade com a Instrução Técnica nº 13 seja verificada de maneira precisa.

Este escopo técnico orienta a execução do trabalho de forma detalhada, assegurando que todas as etapas sejam cumpridas conforme as exigências da IT nº 13, com o objetivo de garantir a eficiência do sistema de pressurização e a segurança dos ocupantes do edifício.

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

IT 13 – Laudo de Pressurização de Escada de Segurança

Referências Normativas

IT 13 – Laudo de Pressurização de Escada de Segurança

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR – 23 – Proteção Contra Incêndio;
Instrução Técnica do Corpo de Bombeiros Nº13 – Pressurização de Escada de Segurança;
IEC 60079-13: Explosive atmospheres – Part 13: Equipment protection by pressurized room “p” and artificially ventilated room “v”;
ABNT NBR 9077 – Saídas de emergência em edifícios;
ABNT NBR 10898 – Sistemas de iluminação de emergência;

ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
NBR 9050: Adequação das edificações e do mobiliário urbano à pessoa deficiente;
NBR 9077: Saídas de emergência em edifícios;
NBR 10898: Sistemas de iluminação de emergência;
NBR 11742: Porta corta-fogo para saída de emergência;
NBR 13768: Acessórios destinados à porta corta-fogo para saída de emergência;
NBR 14880: Escada de Segurança – Controle de fumaça por pressurização;
NBR 16401: Instalações de ar-condicionado – Sistemas centrais e unitários;
NBR 17240: Sistemas de detecção e alarme de incêndio;
BS-5588-4: Pressurização de escadas de segurança;
ASHRAE: Normas ANSI / ASHRAE e recomendações técnicas;
HVAC: Publicações e recomendações para dutos e sistemas de ventilação;
SMACNA: Construção de dutos HVAC e testes de desempenho;
AMCA: Medição de desempenho de sistemas de ventiladores;
ISO 6944: Testes de resistência ao fogo para dutos de ventilação;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

IT 13 – Laudo de Pressurização de Escada de Segurança

Validade

IT 13 – Laudo de Pressurização de Escada de Segurança

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;

Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

IT 13 – Laudo de Pressurização de Escada de Segurança

Complementos

IT 13 – Laudo de Pressurização de Escada de Segurança

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

Verificação Inicial de funcionamento do sistema de pressurização;
Máquinas e Equipamentos presentes no ambiente avaliado;
Verificação do Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;
Adequação às recomendações do fabricante;
Segurança nas instalações pressurizadas para casos de incêndio;
Conformidade com os Requisitos impostos pela IT nº13 do Corpo de Bombeiros;
Verificação da instalação adequada do sistema de pressurização;
Trajetórias de escape em série e paralelo;
Cálculo do suprimento de ar;
Pressurização de 1 ou 2 estágios;
Níveis de pressurização relativamente adequada ao local;
Suprimento de ar necessário;
Checagem dos itens de segurança;
Velocidade de saída do ar através da Porta Corta Fogo aberta;
Antecâmara de segurança de escada pressurizada;
Edifícios com múltiplas escadas;
Estruturas de proteção e garantias de funcionamento do sistema de pressurização;
Relação entre a pressurização e o sistema de ar-condicionado;
Sistema de distribuição de ar;
Documentação referente ao sistema de pressurização;
Histórico de laudos de conformidade;
Validade das vistorias, laudos, prontuários;
Cumprimento dos Requisitos de funcionamento do sistema de pressurização;
Elementos básicos de um sistema de pressurização;
Unidades de medida adotadas para a operação do sistema;
Vazamentos em dutos e vazamentos não identificados;
Antecâmara do elevador de emergência; Portas corta-fogo abertas e outras aberturas;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

IT 13 – Laudo de Pressurização de Escada de Segurança

Saiba Mais

Saiba Mais:IT 13 – Laudo de Pressurização de Escada de Segurança3:

Instrução Técnica Nº 13 do Corpo de Bombeiros
“5 PROCEDIMENTOS
5.1 Conceitos básicos do sistema de pressurização
5.1.1 Princípio geral da pressurização
a. considera-se um espaço pressurizado quando este receber um suprimento contínuo de ar que possibilite manter um diferencial de pressão entre este espaço e os adjacentes, preservando-se um fluxo de ar através de uma ou várias trajetórias de escape que conduzem o ar para o exterior da edificação;
b. para a finalidade prevista nesta IT, o diferencial de pressão deve ser mantido em nível adequado para impedir a entrada de fumaça no interior da escada;
c. o método estabelecido nesta IT também se aplica às escadas de segurança com pavimentos abaixo do piso de descarga.
5.1.2 Pressurização de 1 ou 2 estágios
O sistema de pressurização pode ser projetado de duas formas:
5.1.2.1 Sistema de 1 estágio: para operar somente em situação de emergência;
5.1.2.2 Sistema de 2 estágios: incorporar um nível baixo de pressurização, para funcionamento contínuo, com previsão para um nível maior de pressurização que entra em funcionamento em uma situação de emergência.
5.1.2.3 Recomenda-se dar preferência para a opção do sistema de 2 estágios, para que se mantenha um nível mínimo de proteção em permanente operação, bem como propiciar a renovação de ar no volume da escada.
5.1.3 Elementos básicos de um sistema de pressurização
São elementos básicos de um sistema de pressurização:
a. sistema de acionamento e alarme;
b. ar externo suprido mecanicamente;
c. trajetória de escape do ar;
d. fonte de energia garantida.
5.1.4 Unidades adotadas
Toda e qualquer proposta de sistema de pressurização deve seguir os critérios de apresentação e desenvolvimento de acordo com o estabelecido abaixo:
Vazão ( Q ) = m3/s
Velocidade ( V ) = m/s
Área ( A ) = m2
Pressão ( P ) = Pa ( Pascal ), ou mmH2O (milímetro de coluna d’água)
Potência = CV (Cavalo Vapor) ou HP (Horse Power)
Temperatura em graus Celsius = ºC
Altura da edificação (h) = m
5.1.5 Níveis de pressurização adotados
5.1.5.1 O nível de pressurização utilizado para fins de projeto não deve ser menor que o apresentado na Tabela 1 do Anexo A desta IT e não deve ultrapassar o limite de 60 Pa, considerando-se todas as PCF (portas corta-fogo) de acesso à escada, na condição fechadas.
5.1.5.2 Os edifícios utilizados por crianças, idosos e ou pessoas incapacitadas precisam de considerações especiais, a fim de assegurar que as PCF possam ser abertas, apesar da força criada pelo diferencial de pressão.
5.1.5.3 Para obtenção dos níveis de pressurização, no interior dos espaços pressurizados, na determinação da capacidade de vazão e pressão dos motoventiladores, devem ser avaliadas as perdas de carga localizadas em todos os componentes de captação e distribuição do sistema (dutos, venezianas, grelhas, joelhos, dampers, saídas dos motoventiladores, rugosidades das superfícies internas dos dutos etc.) que devem constar de memorial de cálculo, atendendo as seguintes condições:
a. desenvolvimento do cálculo do suprimento de ar necessário considerando as duas situações previstas no item 5.1.6 abaixo: escape de ar com todas as portas do espaço pressurizado na condição fechadas (equação 2); e escape de ar considerando as portas na condição abertas, conforme a quantidade estipulada no Anexo B desta IT (equação 3);
b. desenvolvimento do cálculo das perdas de carga ao longo da rede de captação e distribuição ar, considerando todas as singularidades. Deve constar também a velocidade do fluxo de ar em todos os trechos e acessórios, que devem estar dentro dos limites estipulados nesta IT. Tabelas e ábacos de fabricantes de acessórios podem ser considerados para determinação das perdas de carga de singularidades, a partir da velocidade e vazão;
c. a velocidade do fluxo de ar em todo o trecho de captação deve ser de, no máximo, 8 m/s e, no trecho de distribuição: máximo de 10 m/s quando o duto for construído em alvenaria ou gesso acartonado e de 15 m/s quando o duto for construído em chapa metálica.
No dimensionamento, adotar parâmetros do manual da ASHRAE (American Society of Heating, Refrigerating and Air-Conditioning Engineers), podendo ser aceitas velocidades diferentes, quando se tratar de edificação existente, desde que não haja possibilidade técnica de adequação, devidamente justificada.”
F: Corpo de Bombeiros

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IT 13 – Laudo de Pressurização de Escada de Segurança: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

IT 13 – Laudo de Pressurização de Escada de Segurança

ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO DE PRESSURIZAÇÃO DE ESCADA DE SEGURANÇA – INSTRUÇÃO TÉCNICA DO CORPO DE BOMBEIROS Nº 13

Objetivo
O objetivo deste escopo técnico é a elaboração de um relatório técnico que detalha a análise da pressurização da escada de segurança de um edifício, conforme as diretrizes e requisitos estabelecidos na Instrução Técnica do Corpo de Bombeiros nº 13. Este relatório visa garantir que o sistema de pressurização atenda aos critérios de segurança, permitindo a evacuação segura em caso de incêndio, conforme as exigências legais e normativas.

Requisitos
Norma Aplicável: Instrução Técnica do Corpo de Bombeiros nº 13 – Pressurização de Escada de Segurança.
Objetivo do Relatório: Avaliar a eficácia do sistema de pressurização da escada de segurança, verificando se a instalação está de acordo com as normas de segurança contra incêndio e pânico.
Método de Verificação: Inspeção técnica, medições e testes relacionados à pressurização, com análise dos parâmetros exigidos pela Instrução Técnica nº 13.

Metodologia
Análise de Projeto:
Revisão dos projetos executivos de pressurização da escada de segurança, verificando conformidade com os requisitos da IT 13.
Avaliação da localização dos exaustores, dutos, ventilação e controles de pressão, conforme estabelecido na norma.

Testes de Pressurização:
Execução de testes no sistema de pressurização da escada de segurança para verificar os níveis de pressão em diferentes pontos da escada.
Medição da pressão nos patamares da escada e nos corredores de acesso, a fim de garantir a correta diferenciação de pressão entre a escada e os andares adjacentes.
Teste de funcionamento de alarmes e sistemas de controle de pressão.

Análise de Resultados:
Comparação dos valores medidos de pressão com os parâmetros exigidos pela IT 13.
Verificação da estabilidade do sistema de pressurização, incluindo resposta a falhas simuladas ou variações de pressão.

Conteúdo do Relatório Técnico
Introdução:
Explicação do contexto e importância da pressurização das escadas de segurança em edifícios.
Descrição dos objetivos do relatório, com foco na conformidade com a Instrução Técnica nº 13 do Corpo de Bombeiros.

Metodologia:
Descrição detalhada dos procedimentos adotados para a realização da análise do projeto e dos testes de pressurização.
Identificação dos parâmetros técnicos verificados durante os testes e a avaliação dos mesmos em conformidade com a norma.

Resultados:
Apresentação dos dados de pressão obtidos nos testes, como gráficos ou tabelas.
Descrição de eventuais falhas ou não conformidades detectadas durante a avaliação.

Conclusões:
Análise sobre a conformidade do sistema de pressurização com os requisitos da Instrução Técnica nº 13.
Identificação de ajustes ou melhorias necessários no sistema de pressurização para garantir a segurança adequada.

Observações
Todos os testes devem ser realizados com equipamentos calibrados e certificados, garantindo a precisão das medições de pressão.
A segurança do local e dos profissionais envolvidos nos testes deve ser assegurada, conforme as normas de segurança do trabalho e do Corpo de Bombeiros.
O relatório final deve ser elaborado de forma clara, com todas as informações necessárias para que a conformidade com a Instrução Técnica nº 13 seja verificada de maneira precisa.

Este escopo técnico orienta a execução do trabalho de forma detalhada, assegurando que todas as etapas sejam cumpridas conforme as exigências da IT nº 13, com o objetivo de garantir a eficiência do sistema de pressurização e a segurança dos ocupantes do edifício.

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

IT 13 – Laudo de Pressurização de Escada de Segurança

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

IT 13 – Laudo de Pressurização de Escada de Segurança

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;

Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

IT 13 – Laudo de Pressurização de Escada de Segurança

Complementos

IT 13 – Laudo de Pressurização de Escada de Segurança

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

Verificação Inicial de funcionamento do sistema de pressurização;
Máquinas e Equipamentos presentes no ambiente avaliado;
Verificação do Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;
Adequação às recomendações do fabricante;
Segurança nas instalações pressurizadas para casos de incêndio;
Conformidade com os Requisitos impostos pela IT nº13 do Corpo de Bombeiros;
Verificação da instalação adequada do sistema de pressurização;
Trajetórias de escape em série e paralelo;
Cálculo do suprimento de ar;
Pressurização de 1 ou 2 estágios;
Níveis de pressurização relativamente adequada ao local;
Suprimento de ar necessário;
Checagem dos itens de segurança;
Velocidade de saída do ar através da Porta Corta Fogo aberta;
Antecâmara de segurança de escada pressurizada;
Edifícios com múltiplas escadas;
Estruturas de proteção e garantias de funcionamento do sistema de pressurização;
Relação entre a pressurização e o sistema de ar-condicionado;
Sistema de distribuição de ar;
Documentação referente ao sistema de pressurização;
Histórico de laudos de conformidade;
Validade das vistorias, laudos, prontuários;
Cumprimento dos Requisitos de funcionamento do sistema de pressurização;
Elementos básicos de um sistema de pressurização;
Unidades de medida adotadas para a operação do sistema;
Vazamentos em dutos e vazamentos não identificados;
Antecâmara do elevador de emergência; Portas corta-fogo abertas e outras aberturas;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

IT 13 – Laudo de Pressurização de Escada de Segurança

Saiba Mais

Saiba Mais:IT 13 – Laudo de Pressurização de Escada de Segurança3:

Instrução Técnica Nº 13 do Corpo de Bombeiros
“5 PROCEDIMENTOS
5.1 Conceitos básicos do sistema de pressurização
5.1.1 Princípio geral da pressurização
a. considera-se um espaço pressurizado quando este receber um suprimento contínuo de ar que possibilite manter um diferencial de pressão entre este espaço e os adjacentes, preservando-se um fluxo de ar através de uma ou várias trajetórias de escape que conduzem o ar para o exterior da edificação;
b. para a finalidade prevista nesta IT, o diferencial de pressão deve ser mantido em nível adequado para impedir a entrada de fumaça no interior da escada;
c. o método estabelecido nesta IT também se aplica às escadas de segurança com pavimentos abaixo do piso de descarga.
5.1.2 Pressurização de 1 ou 2 estágios
O sistema de pressurização pode ser projetado de duas formas:
5.1.2.1 Sistema de 1 estágio: para operar somente em situação de emergência;
5.1.2.2 Sistema de 2 estágios: incorporar um nível baixo de pressurização, para funcionamento contínuo, com previsão para um nível maior de pressurização que entra em funcionamento em uma situação de emergência.
5.1.2.3 Recomenda-se dar preferência para a opção do sistema de 2 estágios, para que se mantenha um nível mínimo de proteção em permanente operação, bem como propiciar a renovação de ar no volume da escada.
5.1.3 Elementos básicos de um sistema de pressurização
São elementos básicos de um sistema de pressurização:
a. sistema de acionamento e alarme;
b. ar externo suprido mecanicamente;
c. trajetória de escape do ar;
d. fonte de energia garantida.
5.1.4 Unidades adotadas
Toda e qualquer proposta de sistema de pressurização deve seguir os critérios de apresentação e desenvolvimento de acordo com o estabelecido abaixo:
Vazão ( Q ) = m3/s
Velocidade ( V ) = m/s
Área ( A ) = m2
Pressão ( P ) = Pa ( Pascal ), ou mmH2O (milímetro de coluna d’água)
Potência = CV (Cavalo Vapor) ou HP (Horse Power)
Temperatura em graus Celsius = ºC
Altura da edificação (h) = m
5.1.5 Níveis de pressurização adotados
5.1.5.1 O nível de pressurização utilizado para fins de projeto não deve ser menor que o apresentado na Tabela 1 do Anexo A desta IT e não deve ultrapassar o limite de 60 Pa, considerando-se todas as PCF (portas corta-fogo) de acesso à escada, na condição fechadas.
5.1.5.2 Os edifícios utilizados por crianças, idosos e ou pessoas incapacitadas precisam de considerações especiais, a fim de assegurar que as PCF possam ser abertas, apesar da força criada pelo diferencial de pressão.
5.1.5.3 Para obtenção dos níveis de pressurização, no interior dos espaços pressurizados, na determinação da capacidade de vazão e pressão dos motoventiladores, devem ser avaliadas as perdas de carga localizadas em todos os componentes de captação e distribuição do sistema (dutos, venezianas, grelhas, joelhos, dampers, saídas dos motoventiladores, rugosidades das superfícies internas dos dutos etc.) que devem constar de memorial de cálculo, atendendo as seguintes condições:
a. desenvolvimento do cálculo do suprimento de ar necessário considerando as duas situações previstas no item 5.1.6 abaixo: escape de ar com todas as portas do espaço pressurizado na condição fechadas (equação 2); e escape de ar considerando as portas na condição abertas, conforme a quantidade estipulada no Anexo B desta IT (equação 3);
b. desenvolvimento do cálculo das perdas de carga ao longo da rede de captação e distribuição ar, considerando todas as singularidades. Deve constar também a velocidade do fluxo de ar em todos os trechos e acessórios, que devem estar dentro dos limites estipulados nesta IT. Tabelas e ábacos de fabricantes de acessórios podem ser considerados para determinação das perdas de carga de singularidades, a partir da velocidade e vazão;
c. a velocidade do fluxo de ar em todo o trecho de captação deve ser de, no máximo, 8 m/s e, no trecho de distribuição: máximo de 10 m/s quando o duto for construído em alvenaria ou gesso acartonado e de 15 m/s quando o duto for construído em chapa metálica.
No dimensionamento, adotar parâmetros do manual da ASHRAE (American Society of Heating, Refrigerating and Air-Conditioning Engineers), podendo ser aceitas velocidades diferentes, quando se tratar de edificação existente, desde que não haja possibilidade técnica de adequação, devidamente justificada.”
F: Corpo de Bombeiros

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