Nome Técnico: CURSO APRIMORAMENTO COMO ELABORAR PROJETO DE SISTEMAS DE VENTILAÇÃO MINAS SUBTERRÂNEAS E APLICAÇÕES DA NRM 06 E NR 22
Referência: 200507
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar
Curso NRM 06 Ventilação
O objetivo do Curso NRM 06 Ventilação é capacitar os profissionais para projetar, implementar e gerenciar sistemas de ventilação eficientes e seguros em ambientes subterrâneos, garantindo, assim, a saúde e segurança dos trabalhadores. Além disso, o curso busca atingir os seguintes objetivos específicos:
Compreensão das Normas Regulamentadoras (NRM 06 e NR 22): Ensinar a interpretação detalhada das exigências estabelecidas pela NRM 06 (Norma de Segurança para a Mineração) e NR 22 (Segurança e Saúde Ocupacional em Atividades de Mineração), focando não apenas na teoria, mas também na aplicação prática dessas normas na elaboração de projetos de ventilação.
Desenvolvimento de Habilidades Técnicas: Capacitar os participantes a fim de dimensionar e projetar sistemas de ventilação adequados para minas subterrâneas. Considerando assim, fatores como fluxo de ar, controle de poeira, temperaturas extremas e, além disso, a prevenção de gases tóxicos.
Avaliação de Riscos: Treinar profissionais para avaliar riscos de ventilação em minas subterrâneas, propondo soluções para mitigar problemas como asfixia, explosões e contaminação por gases.
Aplicação de Tecnologias e Inovações: Atualizar os conhecimentos sobre tecnologias e inovações nos sistemas de ventilação, como o uso de sistemas automatizados e monitoramento remoto.
Planejamento de Operações Seguras: Capacitar para planejar e implementar sistemas de ventilação alinhados às melhores práticas e requisitos legais, assegurando segurança e bem-estar.
Capacitação em Monitoramento e Manutenção: Ensinar monitoramento contínuo e manutenção de sistemas de ventilação para garantir segurança e desempenho conforme padrões durante as operações.
Curso NRM 06 Ventilação: Qual Público-Alvo do Curso?
O público-alvo do curso de aprimoramento sobre projetos de ventilação em minas subterrâneas, focado na NRM 06 e NR 22, inclui:
Engenheiros de Minas: Profissionais responsáveis pelo planejamento, projeto e supervisão das operações em minas subterrâneas, que precisam entender os requisitos de ventilação para garantir a segurança e o cumprimento das normas regulamentadoras.
Engenheiros de Segurança do Trabalho: Profissionais especializados em segurança e saúde no trabalho que atuam em minas subterrâneas, responsáveis por garantir que os projetos e sistemas de ventilação atendam aos padrões legais e, consequentemente, promovam ambientes seguros.
Técnicos e Técnicos de Segurança do Trabalho: Profissionais que atuam diretamente na implementação e fiscalização das medidas de segurança e ventilação em minas subterrâneas, e que necessitam de conhecimentos especializados para garantir a eficiência e segurança dos sistemas de ventilação.
Profissionais de Planejamento e Operação de Mineração: Aqueles envolvidos no gerenciamento e operação de minas subterrâneas. Necessitando assim, estar atualizados com as normas e práticas de ventilação exigidas pela legislação.
Consultores e Auditores de Segurança em Mineração: Profissionais que realizam auditorias, vistorias e consultorias em minas subterrâneas. que precisam estar atualizados com as normas e práticas de ventilação exigidas pela legislação.
Gestores e Supervisores de Operações em Mineração: Líderes e gestores responsáveis pela coordenação das atividades em minas subterrâneas, que devem garantir a implementação eficaz de sistemas de ventilação conforme as normativas de segurança.
Profissionais que atuam no desenvolvimento de projetos de ventilação em mineração: Aqueles que trabalham diretamente na concepção e implementação de projetos técnicos de ventilação em minas subterrâneas.
Esse curso é ideal para profissionais de diferentes níveis que desejam aprimorar seus conhecimentos sobre segurança, ventilação e conformidade normativa nas operações de mineração subterrânea.
Um sistema de ventilação é um conjunto de dispositivos e técnicas que permite a troca de ar em um ambiente, garantindo, assim, a ventilação adequada para a manutenção da qualidade do ar e a segurança dos ocupantes. No contexto de ventiladores pulmonares, o sistema auxilia diretamente na respiração dos pacientes, controla a pressão e o volume do ar entregue aos pulmões. Além disso, seu objetivo principal é renovar o ar no interior desses ambientes, garantindo a entrada de ar fresco e a remoção de contaminantes, como poeira, gases tóxicos, calor excessivo e vapores nocivos à saúde dos trabalhadores e ao meio ambiente. Em minas subterrâneas, o sistema de ventilação é essencial para a segurança e saúde dos trabalhadores.
Componentes principais de um sistema de ventilação:
Condutores de Ar: São as vias por onde o ar é conduzido para diferentes áreas. Esses condutores podem ser dutos, túneis, ou mesmo corredores ventilados, que direcionam o ar fresco para as zonas de trabalho e retiram o ar contaminado.
Exaustores e Ventiladores: Equipamentos utilizados para forçar a circulação do ar, garantindo que ele flua de forma controlada. Os ventiladores injetam ar fresco ou expelem o ar viciado, dependendo do tipo de ventilação.
Dutos e Tubulações: Esses canais distribuem o ar e podem ser metálicos, plásticos ou fabricados com materiais resistentes ao desgaste e aos impactos.
Sistemas de Controle: Ferramentas e dispositivos usados para monitorar e ajustar a circulação do ar, como sensores de gás, temperatura e umidade, bem como válvulas e controles automáticos para regular a ventilação conforme necessário.
Sistemas de Monitoramento: Dispositivos que verificam qualidade do ar, níveis de gás e parâmetros ambientais para assegurar condições seguras de trabalho.
Funções principais de um sistema de ventilação em minas subterrâneas:
A função de um sistema de ventilação em ambientes como minas subterrâneas vai além de simplesmente fornecer ar fresco. De fato, ele desempenha um papel crucial para a saúde e segurança dos trabalhadores, eficácia operacional e cumprimento das normas de segurança. Entre as principais funções, destaca-se a seguinte:
Fornecer ar fresco: Garantir que os trabalhadores tenham acesso a ar livre de contaminantes e adequado à respiração.
Remover contaminantes: Elimina ou dilui gases tóxicos, como CO e CO2, além de poeira e vapores nocivos gerados na mineração.
Controlar a temperatura: Ajudar a manter uma temperatura estável e confortável no ambiente de trabalho, evitando o superaquecimento. Nesse contexto, o sistema de ventilação ajuda ainda a controlar esses fatores, proporcionando um ambiente mais confortável e seguro para os trabalhadores.
Prevenir explosões: Reduzir a concentração de gases inflamáveis e controlar a propagação de fogo ou explosões. Um sistema de ventilação eficiente ajuda a reduzir a concentração desses gases e poeiras a níveis seguros, impedindo assim que uma faísca ou chama acenda uma explosão, reduzindo a concentração de gases inflamáveis e controlando a propagação de fogo ou explosões.
Garantir a segurança: Manter condições ambientais que atendam às normas de segurança, protegendo a saúde dos trabalhadores e garantindo a conformidade com as regulamentações.
Curso NRM 06 Ventilação: Quais tipos de contaminantes?
Em um sistema de ventilação, especialmente em ambientes industriais ou subterrâneos como minas, diversos tipos de contaminantes podem existir no ar. Dessa forma, representando riscos à saúde dos trabalhadores e à segurança do ambiente, o sistema de ventilação elimina ou dilui gases tóxicos, como monóxido de carbono (CO) e dióxido de carbono (CO2), além de poeira e vapores nocivos gerados durante a mineração.
Contaminantes Físicos:
Estes são materiais particulados que permanecem suspensos no ar e podem ser inalados, prejudicando o sistema respiratório.
Poeira: Em minas subterrâneas, a poeira é um dos contaminantes mais comuns. Aliás, atividades como perfuração, escavação, desmonte de rochas e manuseio de materiais são as principais fontes dessa contaminação. Entre as poeiras minerais, destaca-se a sílica, que é especialmente perigosa, pois pode causar silicose.
Fumaça: Pode ser gerada por incêndios, processos de soldagem ou combustão de materiais. A inalação de fumaça pode levar a sérios problemas respiratórios, além de ser tóxica.
Partículas de metais pesados: Em ambientes industriais, partículas de metais como chumbo, cádmio e mercúrio podem estar presentes no ar, principalmente em locais onde há processos de soldagem, fundição ou desgaste de equipamentos.
Contaminantes Químicos:
Esses contaminantes são substâncias químicas que, se inaladas ou absorvidas pela pele, podem causar danos à saúde.
Gases Tóxicos:
Monóxido de Carbono (CO): Um gás altamente tóxico que pode ser liberado em atividades de combustão (por exemplo, em motores de máquinas). Sua inalação pode causar asfixia e morte em concentrações elevadas.
Dióxido de Carbono (CO2): Embora não seja tóxico em baixas concentrações, o aumento dos níveis de CO2 pode levar à asfixia, especialmente em ambientes confinados.
Metano (CH4): Um gás inflamável presente em minas de carvão e outras minas subterrâneas. Em concentrações elevadas, pode criar ambientes explosivos.
Amônia (NH3): Pode ser liberada durante o uso de produtos químicos ou em locais onde há reações com substâncias nitrogenadas. A amônia pode irritar os olhos e o trato respiratório.
Ácido Sulfídrico (H2S): Liberado durante atividades que envolvem a decomposição de matéria orgânica ou certos processos químicos. É altamente tóxico e pode causar morte em concentrações elevadas.
Vapores Voláteis: São liberados por solventes, tintas, produtos químicos industriais e até mesmo combustíveis. Exemplos incluem:
Benzeno, tolueno, xileno (BTX): Vapores desses compostos podem causar problemas no sistema nervoso, problemas respiratórios e até câncer.
Vapores de solventes: Presentes em processos de limpeza, pintura, fundição, esses vapores podem afetar o sistema nervoso central e causar danos ao fígado e rins.
Contaminantes Biológicos:
São organismos ou substâncias derivadas de seres vivos, que, por conseguinte, podem contaminar o ar e colocar em risco a saúde humana.
Bactérias e Vírus: Em alguns ambientes, especialmente em indústrias de alimentos, hospitais ou ambientes fechados com pouca ventilação, bactérias e vírus, por sua vez, podem se proliferar e se espalhar pelo ar, causando doenças respiratórias e infecções.
Esporos de Fungos: Fungos e bolores podem se desenvolver em ambientes úmidos e mal ventilados, liberando, assim, esporos no ar. Consequentemente, esses esporos podem causar problemas respiratórios, como asma e outras doenças pulmonares.
Poeira Biológica: A poeira orgânica, como esporos de fungos, células vegetais, pelos de animais e outras partículas biológicas, por conseguinte, pode ser um contaminante em locais como armazéns de grãos ou minas de carvão.
Curso NRM 06 Ventilação: Qual a Importância do Sistema de Ventilação?
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Treinamento Livre Profissionalizante Noções Básicas (Não substitui Formação Acadêmica ou Ensino Técnico)Certificado de conclusão
Conteúdo Programático
Curso NRM 06 Ventilação:
Conteúdo Programático Normativo:
CURSO APRIMORAMENTO COMO ELABORAR PROJETO DE SISTEMAS DE VENTILAÇÃO MINAS SUBTERRÂNEAS E APLICAÇÕES DA NRM 06 E NR 22
Carga Horária Total: 40 horas
Módulo 1: Introdução à Ventilação em Minas Subterrâneas
Carga Horária: 6 horas
Importância da ventilação para a saúde e segurança dos trabalhadores.
Princípios básicos de ventilação em minas subterrâneas.
Tipos de contaminantes: gases, poeiras, e outros riscos associados.
Análise de requisitos de ventilação conforme NRM 06 e NR 22.
Módulo 2: Normas Regulamentadoras e Obrigações Legais
Carga Horária: 6 horas
Aplicação da NRM 06 – Ventilação em Minas Subterrâneas.
Requisitos mínimos para os sistemas de ventilação.
Procedimentos de controle de qualidade do ar.
Aplicação da NR 22 – Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração.
Monitoramento ambiental e limites de tolerância.
Responsabilidades legais do projetista e da empresa.
Interpretação técnica das normas e articulação com outras legislações aplicáveis.
Módulo 3: Planejamento e Dimensionamento de Sistemas de Ventilação
Carga Horária: 8 horas
Princípios de fluxo de ar e dinâmica em minas subterrâneas.
Métodos de cálculo para dimensionamento de ventiladores e dutos.
Análise de carga térmica e necessidade de ventilação.
Estudos de caso sobre dimensionamento eficiente.
Tecnologias e equipamentos utilizados em sistemas de ventilação.
Módulo 4: Elaboração de Projetos Técnicos
Carga Horária: 10 horas
Estrutura e organização de projetos técnicos para ventilação.
Ferramentas e softwares aplicados (AutoCAD, VentSim, entre outros).
Desenvolvimento de projetos com base em estudos geológicos e topográficos.
Planejamento de sistemas auxiliares e de emergência.
Documentação técnica e elaboração de relatórios detalhados.
Módulo 5: Manutenção e Monitoramento dos Sistemas de Ventilação
Carga Horária: 6 horas
Planejamento de manutenção preventiva e corretiva.
Monitoramento contínuo da qualidade do ar e desempenho do sistema.
Diagnóstico e solução de problemas comuns em ventilação.
Análise de custos e eficiência energética.
Módulo 6: Estudos de Caso e Prática Supervisionada
Carga Horária: 4 horas
Discussão de estudos de caso reais em ventilação de minas subterrâneas.
Aplicação prática de cálculos e projetos.
Simulações e exercícios em grupo.
Avaliação final e feedback personalizado.
Metodologia do Curso:
Aulas expositivas com recursos multimídia.
Discussões interativas sobre as normas.
Estudos de caso práticos e resolução de problemas.
Exercícios práticos com supervisão do instrutor.
Material Fornecido:
Apostila digital completa.
Modelos de relatórios técnicos.
Softwares e ferramentas práticas de apoio.
Público-Alvo:
Engenheiros, técnicos de mineração, gestores de segurança e saúde ocupacional e profissionais envolvidos no planejamento e operação de minas subterrâneas.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Curso NRM 06 Ventilação:
Conteúdo Programático Normativo
Curso NRM 06 Ventilação:
Conteúdo Programático Normativo:
CURSO APRIMORAMENTO COMO ELABORAR PROJETO DE SISTEMAS DE VENTILAÇÃO MINAS SUBTERRÂNEAS E APLICAÇÕES DA NRM 06 E NR 22
Carga Horária Total: 40 horas
Módulo 1: Introdução à Ventilação em Minas Subterrâneas
Carga Horária: 6 horas
Importância da ventilação para a saúde e segurança dos trabalhadores.
Princípios básicos de ventilação em minas subterrâneas.
Tipos de contaminantes: gases, poeiras, e outros riscos associados.
Análise de requisitos de ventilação conforme NRM 06 e NR 22.
Módulo 2: Normas Regulamentadoras e Obrigações Legais
Carga Horária: 6 horas
Aplicação da NRM 06 – Ventilação em Minas Subterrâneas.
Requisitos mínimos para os sistemas de ventilação.
Procedimentos de controle de qualidade do ar.
Aplicação da NR 22 – Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração.
Monitoramento ambiental e limites de tolerância.
Responsabilidades legais do projetista e da empresa.
Interpretação técnica das normas e articulação com outras legislações aplicáveis.
Módulo 3: Planejamento e Dimensionamento de Sistemas de Ventilação
Carga Horária: 8 horas
Princípios de fluxo de ar e dinâmica em minas subterrâneas.
Métodos de cálculo para dimensionamento de ventiladores e dutos.
Análise de carga térmica e necessidade de ventilação.
Estudos de caso sobre dimensionamento eficiente.
Tecnologias e equipamentos utilizados em sistemas de ventilação.
Módulo 4: Elaboração de Projetos Técnicos
Carga Horária: 10 horas
Estrutura e organização de projetos técnicos para ventilação.
Ferramentas e softwares aplicados (AutoCAD, VentSim, entre outros).
Desenvolvimento de projetos com base em estudos geológicos e topográficos.
Planejamento de sistemas auxiliares e de emergência.
Documentação técnica e elaboração de relatórios detalhados.
Módulo 5: Manutenção e Monitoramento dos Sistemas de Ventilação
Carga Horária: 6 horas
Planejamento de manutenção preventiva e corretiva.
Monitoramento contínuo da qualidade do ar e desempenho do sistema.
Diagnóstico e solução de problemas comuns em ventilação.
Análise de custos e eficiência energética.
Módulo 6: Estudos de Caso e Prática Supervisionada
Carga Horária: 4 horas
Discussão de estudos de caso reais em ventilação de minas subterrâneas.
Aplicação prática de cálculos e projetos.
Simulações e exercícios em grupo.
Avaliação final e feedback personalizado.
Metodologia do Curso:
Aulas expositivas com recursos multimídia.
Discussões interativas sobre as normas.
Estudos de caso práticos e resolução de problemas.
Exercícios práticos com supervisão do instrutor.
Material Fornecido:
Apostila digital completa.
Modelos de relatórios técnicos.
Softwares e ferramentas práticas de apoio.
Público-Alvo:
Engenheiros, técnicos de mineração, gestores de segurança e saúde ocupacional e profissionais envolvidos no planejamento e operação de minas subterrâneas.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Curso NRM 06 Ventilação:
Carga Horária
Curso NRM 06 Ventilação
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 20 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Curso NRM 06 Ventilação
Complementos
Curso NRM 06 Ventilação
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Generalidades;
Ar de adução, ar fresco, ar viciado;
Corrente principal, corrente secundária;
Frente de lavra, frente de serviço, frente de trabalho, painel de lavra;
Grisu, área, Operação unitária;
Elaboração de projeto de ventilação com fluxograma;
Localização, vazão e pressão dos ventiladores principais;
Direção e sentido do fluxo de ar, controle do fluxo de ventilação;
Sistema de ventilação mecânica;
Suprimento de ar, renovação contínua, Diluição eficaz de gases inflamáveis;
Temperatura e umidade adequadas ao trabalho;
Implantação de medidas preventivas, fluxograma de ventilação;
Ventilação por adução, adução tubuladas;
Contornos propriedades de execução;
Direção descendentemente ou ascendentemente;
Instalação de dispositivo para monitoramento de direção do ar;
Utilização de softwares na estratégia de ventilação;
Controle do ar e da qualidade do ar, cálculo do aumento na vazão de ar fresco;
Velocidade do Ar, velocidade do ar no subsolo;
Portas, Viadutos e Tapumes;
Portas em série, montagem e desmontagem das portas de ventilação, resistência e revestimento;
Instalação de Sistema de Ventilação, entradas aspirantes dos ventiladores;
Acúmulo de gases explosivos, falta de ventilação, Dispositivo de alerta de paralisação;
Ventilação Auxiliar, impedimento da recirculação de ar, descarga das perfuratrizes;
Controle da Ventilação, entrada da ventilação, medições de rotina, controle em minas grisutosas;
Fonte: NRM 06
Complementos da Atividade – Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate – NBR 16710;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios – NBR 14276;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança: Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade a fim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Entendimentos sobre Ergonomia, Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos.
Noções básicas de:
HAZCOM – Hazard Communication Standard (Padrão de Comunicação de Perigo);
HAZMAT – Hazardous Materials (Materiais Perigosos);
HAZWOPER – Hazardous Waste Operations and Emergency Response (Operações de Resíduos Operações Perigosas e Resposta a Emergências);
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) – ISO 45001;
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha);
SFMEA – Service Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de serviços);
PFMEA – Process of Failure Mode and Effects Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Processos);
DFMEA – Design Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Design);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);
Ferramenta Bow Tie (Análise do Processo de Gerenciamento de Riscos);
Ferramenta de Análise de Acidentes – Método TRIPOD;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communication Standard) – OSHA;
Escala Hawkins (Escala da Consciência);
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Curso NRM 06 Ventilação
Saiba Mais
Saiba Mais: Curso NRM 06 Ventilação:
6.4 Portas, Viadutos e Tapumes
6.4.1 Sempre que a passagem por portas de ventilação acarretar riscos oriundos da diferença de pressão devem ser instaladas duas portas em série, de modo a permitir que uma permaneça fechada enquanto a outra estiver aberta, durante o trânsito de pessoas ou equipamentos.
6.4.1.1 A montagem e desmontagem das portas de ventilação só podem ser realizadas com autorização do responsável pela mina.
6.4.2 Na corrente principal, as estruturas utilizadas para a separação de ar fresco do ar viciado nos cruzamentos devem ser construídas com alvenaria ou material resistente à combustão ou revestido com material antichama.
6.4.2.1 Os tapumes de ventilação devem ser conservados em boas condições de vedação de forma a proporcionar um fluxo adequado de ar nas frentes de trabalho em atividade.
6.5 Instalação de Sistema de Ventilação
6.5.1 A instalação e as formas de operação do ventilador principal e de emergência devem ser definidas e estabelecidas no projeto de ventilação constante do Plano de Lavra.
6.5.2 O sistema de ventilação deve atender, no mínimo, aos seguintes requisitos:
a) possuir ventilador de emergência com capacidade que mantenha a direção do fluxo de ar de acordo com as atividades para este caso, previstas no projeto de ventilação;
b) as entradas aspirantes dos ventiladores devem ser protegidas;
c) o ventilador principal e o de emergência devem ser instalados de modo que não permitam a recirculação do ar e d) possuir sistema alternativo de alimentação de energia proveniente de fonte independente da alimentação principal para acionar o sistema de emergência nas seguintes situações:
I – minas sujeitas a acúmulo de gases explosivos, inflamáveis ou tóxicos e
II – minas em que a falta de ventilação coloque em risco a segurança das pessoas durante sua retirada.
6.5.2.1 Na falta de alimentação de energia e de fonte independente da alimentação principal, o responsável pela mina deve providenciar a retirada imediata e impedir o acesso de pessoas.
6.5.3 A estação onde estão localizados os ventiladores principais e de emergência deve estar equipada com instrumentos para medição da pressão do ar.
6.5.4 O ventilador principal deve ser dotado de dispositivo de alarme que indique a sua paralisação.
6.5.5 Os motores dos ventiladores a serem instalados nas frentes com presença de gases explosivos devem ser à prova de explosão.
6.6 Ventilação Auxiliar
6.6.1 Todas as galerias de desenvolvimento, após 10,0 m (dez metros) de avançamento, e obras subterrâneas sem comunicação ou em fundo-de-saco devem ser ventiladas através de sistema de ventilação auxiliar e o ventilador utilizado deve ser instalado em posição que impeça a recirculação de ar.
6.6.2 Em caso de utilização de ventiladores/exaustores auxiliares, o primeiro da série deve estar localizado na corrente principal de ar fresco e em posição que impeça a recirculação de ar.
6.6.2.1 A chave de partida de todos os ventiladores/exaustores deve estar na corrente de ar fresco.
6.6.3 Para cada instalação ou desinstalação de ventilação auxiliar deve ser elaborado um diagrama específico aprovado pelo responsável pela ventilação da mina.
6.6.4 A ventilação auxiliar não deve ser desligada enquanto houver pessoas trabalhando na frente de trabalho.
6.6.4.1 Em casos de manutenção do próprio sistema e após a retirada do pessoal é permitida apenas a presença da equipe de manutenção, seguindo procedimentos previstos para esta situação específica.
6.6.5 É vedada a ventilação utilizando-se somente ar comprimido, salvo em situações de emergência ou se o mesmo for tratado para a retirada de impurezas.
6.6.5.1 O ar de descarga das perfuratrizes não é considerado ar de ventilação.
Fonte: NRM 06
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Curso NRM 06 Ventilação: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Procedimentos e Aparelhos utilizados:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo Normativo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Procedimentos e Aparelhos utilizados:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Curso NRM 06 Ventilação:
6.4 Portas, Viadutos e Tapumes
6.4.1 Sempre que a passagem por portas de ventilação acarretar riscos oriundos da diferença de pressão devem ser instaladas duas portas em série, de modo a permitir que uma permaneça fechada enquanto a outra estiver aberta, durante o trânsito de pessoas ou equipamentos.
6.4.1.1 A montagem e desmontagem das portas de ventilação só podem ser realizadas com autorização do responsável pela mina.
6.4.2 Na corrente principal, as estruturas utilizadas para a separação de ar fresco do ar viciado nos cruzamentos devem ser construídas com alvenaria ou material resistente à combustão ou revestido com material antichama.
6.4.2.1 Os tapumes de ventilação devem ser conservados em boas condições de vedação de forma a proporcionar um fluxo adequado de ar nas frentes de trabalho em atividade.
6.5 Instalação de Sistema de Ventilação
6.5.1 A instalação e as formas de operação do ventilador principal e de emergência devem ser definidas e estabelecidas no projeto de ventilação constante do Plano de Lavra.
6.5.2 O sistema de ventilação deve atender, no mínimo, aos seguintes requisitos:
a) possuir ventilador de emergência com capacidade que mantenha a direção do fluxo de ar de acordo com as atividades para este caso, previstas no projeto de ventilação;
b) as entradas aspirantes dos ventiladores devem ser protegidas;
c) o ventilador principal e o de emergência devem ser instalados de modo que não permitam a recirculação do ar e d) possuir sistema alternativo de alimentação de energia proveniente de fonte independente da alimentação principal para acionar o sistema de emergência nas seguintes situações:
I – minas sujeitas a acúmulo de gases explosivos, inflamáveis ou tóxicos e
II – minas em que a falta de ventilação coloque em risco a segurança das pessoas durante sua retirada.
6.5.2.1 Na falta de alimentação de energia e de fonte independente da alimentação principal, o responsável pela mina deve providenciar a retirada imediata e impedir o acesso de pessoas.
6.5.3 A estação onde estão localizados os ventiladores principais e de emergência deve estar equipada com instrumentos para medição da pressão do ar.
6.5.4 O ventilador principal deve ser dotado de dispositivo de alarme que indique a sua paralisação.
6.5.5 Os motores dos ventiladores a serem instalados nas frentes com presença de gases explosivos devem ser à prova de explosão.
6.6 Ventilação Auxiliar
6.6.1 Todas as galerias de desenvolvimento, após 10,0 m (dez metros) de avançamento, e obras subterrâneas sem comunicação ou em fundo-de-saco devem ser ventiladas através de sistema de ventilação auxiliar e o ventilador utilizado deve ser instalado em posição que impeça a recirculação de ar.
6.6.2 Em caso de utilização de ventiladores/exaustores auxiliares, o primeiro da série deve estar localizado na corrente principal de ar fresco e em posição que impeça a recirculação de ar.
6.6.2.1 A chave de partida de todos os ventiladores/exaustores deve estar na corrente de ar fresco.
6.6.3 Para cada instalação ou desinstalação de ventilação auxiliar deve ser elaborado um diagrama específico aprovado pelo responsável pela ventilação da mina.
6.6.4 A ventilação auxiliar não deve ser desligada enquanto houver pessoas trabalhando na frente de trabalho.
6.6.4.1 Em casos de manutenção do próprio sistema e após a retirada do pessoal é permitida apenas a presença da equipe de manutenção, seguindo procedimentos previstos para esta situação específica.
6.6.5 É vedada a ventilação utilizando-se somente ar comprimido, salvo em situações de emergência ou se o mesmo for tratado para a retirada de impurezas.
6.6.5.1 O ar de descarga das perfuratrizes não é considerado ar de ventilação.
Fonte: NRM 06
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Curso NRM 06 Ventilação: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Procedimentos e Aparelhos utilizados:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
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Saiba Mais: Curso NRM 06 Ventilação:
6.4 Portas, Viadutos e Tapumes
6.4.1 Sempre que a passagem por portas de ventilação acarretar riscos oriundos da diferença de pressão devem ser instaladas duas portas em série, de modo a permitir que uma permaneça fechada enquanto a outra estiver aberta, durante o trânsito de pessoas ou equipamentos.
6.4.1.1 A montagem e desmontagem das portas de ventilação só podem ser realizadas com autorização do responsável pela mina.
6.4.2 Na corrente principal, as estruturas utilizadas para a separação de ar fresco do ar viciado nos cruzamentos devem ser construídas com alvenaria ou material resistente à combustão ou revestido com material antichama.
6.4.2.1 Os tapumes de ventilação devem ser conservados em boas condições de vedação de forma a proporcionar um fluxo adequado de ar nas frentes de trabalho em atividade.
6.5 Instalação de Sistema de Ventilação
6.5.1 A instalação e as formas de operação do ventilador principal e de emergência devem ser definidas e estabelecidas no projeto de ventilação constante do Plano de Lavra.
6.5.2 O sistema de ventilação deve atender, no mínimo, aos seguintes requisitos:
a) possuir ventilador de emergência com capacidade que mantenha a direção do fluxo de ar de acordo com as atividades para este caso, previstas no projeto de ventilação;
b) as entradas aspirantes dos ventiladores devem ser protegidas;
c) o ventilador principal e o de emergência devem ser instalados de modo que não permitam a recirculação do ar e d) possuir sistema alternativo de alimentação de energia proveniente de fonte independente da alimentação principal para acionar o sistema de emergência nas seguintes situações:
I – minas sujeitas a acúmulo de gases explosivos, inflamáveis ou tóxicos e
II – minas em que a falta de ventilação coloque em risco a segurança das pessoas durante sua retirada.
6.5.2.1 Na falta de alimentação de energia e de fonte independente da alimentação principal, o responsável pela mina deve providenciar a retirada imediata e impedir o acesso de pessoas.
6.5.3 A estação onde estão localizados os ventiladores principais e de emergência deve estar equipada com instrumentos para medição da pressão do ar.
6.5.4 O ventilador principal deve ser dotado de dispositivo de alarme que indique a sua paralisação.
6.5.5 Os motores dos ventiladores a serem instalados nas frentes com presença de gases explosivos devem ser à prova de explosão.
6.6 Ventilação Auxiliar
6.6.1 Todas as galerias de desenvolvimento, após 10,0 m (dez metros) de avançamento, e obras subterrâneas sem comunicação ou em fundo-de-saco devem ser ventiladas através de sistema de ventilação auxiliar e o ventilador utilizado deve ser instalado em posição que impeça a recirculação de ar.
6.6.2 Em caso de utilização de ventiladores/exaustores auxiliares, o primeiro da série deve estar localizado na corrente principal de ar fresco e em posição que impeça a recirculação de ar.
6.6.2.1 A chave de partida de todos os ventiladores/exaustores deve estar na corrente de ar fresco.
6.6.3 Para cada instalação ou desinstalação de ventilação auxiliar deve ser elaborado um diagrama específico aprovado pelo responsável pela ventilação da mina.
6.6.4 A ventilação auxiliar não deve ser desligada enquanto houver pessoas trabalhando na frente de trabalho.
6.6.4.1 Em casos de manutenção do próprio sistema e após a retirada do pessoal é permitida apenas a presença da equipe de manutenção, seguindo procedimentos previstos para esta situação específica.
6.6.5 É vedada a ventilação utilizando-se somente ar comprimido, salvo em situações de emergência ou se o mesmo for tratado para a retirada de impurezas.
6.6.5.1 O ar de descarga das perfuratrizes não é considerado ar de ventilação.
Fonte: NRM 06
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