Nome Técnico: EXECUÇÃO INSPEÇÃO TÉCNICA PARA MAPEAMENTO DA ÁREA CLASSIFICADA E ATMOSFERAS EXPLOSIVAS, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Referência: 29615
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O Laudo de Atmosferas Explosivas, também conhecido como relatório de áreas classificadas, é essencial para garantir a segurança em ambientes onde há presença de substâncias inflamáveis ou combustíveis.
O principal objetivo desse documento é identificar e classificar áreas que apresentam riscos de explosão, orientando a adoção de medidas preventivas para minimizar possíveis acidentes.
Esse relatório inclui uma avaliação detalhada do ambiente, identificando fontes potenciais de ignição e analisando a presença de gases, vapores ou poeiras que possam gerar atmosferas explosivas.
Dessa maneira, são recomendadas medidas de controle, como a instalação de equipamentos adequados e a definição de procedimentos de segurança específicos para cada área. A classificação das zonas de risco também faz parte do relatório, com o intuito de garantir que todas as ações de prevenção estejam alinhadas com as normas vigentes.
Para as empresas, os benefícios de um Laudo de Atmosferas Explosivas são inúmeros. Em primeiro lugar, ele contribui para a prevenção de riscos, reduzindo significativamente a chance de explosões e incêndios, que podem causar danos materiais e à integridade física de trabalhadores.
O relatório ajuda a empresa a manter a conformidade com regulamentações de segurança, evitando penalidades legais e prejuízos financeiros decorrentes de multas ou interrupção das atividades.
Outro ponto importante é o aumento da confiança dos colaboradores e parceiros de negócios, uma vez que a empresa demonstra um compromisso claro com a segurança e a proteção de todos.
Assim, o Laudo de Atmosferas Explosivas se revela uma ferramenta estratégica tanto para a preservação de vidas quanto para a continuidade segura das operações.

O que seriam áreas classificadas?
Áreas classificadas são regiões onde a presença de substâncias inflamáveis, como gases, vapores ou poeiras, combinada com o oxigênio, pode formar uma atmosfera explosiva. Nessas áreas, há um alto risco de ignição e, por isso, requerem medidas especiais de controle e segurança.
A correta identificação e delimitação dessas zonas é crucial para evitar acidentes graves nas indústrias que manipulam combustíveis e inflamáveis, garantindo a proteção de pessoas, instalações e do meio ambiente.
No Brasil, as normas regulamentadoras NR-20 e NR-10 desempenham um papel essencial nesse processo. Na NR-20 estabelecem-se requisitos para a segurança em atividades que se envolvam líquidos e gases inflamáveis, enquanto a NR-10 regula a segurança em instalações elétricas, que podem ser fontes de ignição em áreas classificadas.
Juntas, essas normas orientam as empresas na implementação de medidas preventivas, como o mapeamento de áreas de risco, a sinalização adequada e o uso de equipamentos elétricos certificados.
Com o cumprimento dessas regulamentações, as indústrias conseguem minimizar o risco de explosões, protegendo tanto seus colaboradores quanto seus ativos, além de garantir conformidade com a legislação vigente.
Como realiza-se o mapeamento de áreas classificadas, através do Laudo de Atmosferas Explosivas?
O mapeamento de áreas classificadas é um processo essencial em instalações que lidam com substâncias inflamáveis, como gases, vapores ou poeiras combustíveis.
Esse procedimento tem como objetivo identificar, avaliar e delimitar zonas de risco onde podem ocorrer atmosferas explosivas, garantindo, assim, a segurança de pessoas, equipamentos e a continuidade das operações.
O trabalho começa com a análise detalhada dos ambientes e a avaliação das fontes de ignição e dos materiais inflamáveis presentes. Engenheiros especializados utilizam normas técnicas para definir os níveis de risco, dividindo as áreas em zonas classificadas. Em Zona 0, Zona 1 e Zona 2 para gases, e Zona 20, Zona 21 e Zona 22 para poeiras.
Cada uma dessas zonas reflete a probabilidade e a duração da presença de uma atmosfera explosiva. Dessa forma, o mapeamento permite que medidas preventivas, como a utilização de equipamentos certificados e adequados, implementem-se de forma direcionada.
Além de identificar os perigos potenciais, o mapeamento ajuda a mitigar os riscos, prevenindo acidentes que podem ter consequências graves, como explosões ou incêndios. O processo também auxilia no cumprimento de normas regulatórias, evitando multas e interrupções nas operações.
A importância do mapeamento de áreas classificadas vai além da prevenção de acidentes. Ele contribui para a segurança dos trabalhadores, promovendo um ambiente de trabalho mais seguro e confiável.
Ao identificar e gerenciar os riscos de explosão, as empresas demonstram seu compromisso com a segurança e a sustentabilidade, preservando vidas e bens materiais. Em um setor onde a segurança deve ser prioridade, esse tipo de mapeamento se torna indispensável.
Atmosfera explosiva: definição e principais fatores de risco
Uma atmosfera explosiva caracteriza-se pela presença de substâncias inflamáveis, como gases, vapores ou poeiras, que, quando misturadas ao oxigênio do ar em determinadas proporções.
Esse tipo de ambiente representa um grande risco em diversas indústrias, como a petroquímica, a mineração e a agricultura, exigindo atenção redobrada para evitar acidentes graves.
Entre as substâncias mais comuns que podem gerar atmosferas explosivas estão os gases inflamáveis, como metano e hidrogênio, além de vapores de solventes e combustíveis líquidos.
A poeira gerada por materiais como grãos, carvão ou metais também pode, em certas condições, formar misturas explosivas no ar. Principalmente, quando presente em grande quantidade e em locais pouco ventilados.
Os principais fatores que podem provocar uma explosão incluem a combinação entre a substância inflamável e o ar, a concentração suficiente da substância, e a presença de uma fonte de ignição, que pode ser uma faísca, calor excessivo ou até mesmo descargas eletrostáticas.
A gravidade dos danos de uma explosão depende tanto do tipo quanto da quantidade de material envolvido, bem como das condições ambientais do local.
Para evitar esse tipo de acidente, é essencial a adoção de medidas preventivas, como a ventilação adequada dos ambientes, o controle de fontes de ignição e o monitoramento constante das concentrações de substâncias inflamáveis no ar. A implementação de normas de segurança e a capacitação de funcionários também são fundamentais para mitigar os riscos. Garantindo, desse modo, a proteção tanto das instalações quanto das pessoas que trabalham em locais suscetíveis a atmosferas explosivas.

Quais as normas e regulamentações aplicáveis ao Laudo de Atmosferas Explosivas?
As áreas que classificam-se com atmosferas explosivas são, portanto, locais com grande risco de acidentes devido à presença de substâncias inflamáveis ou explosivas. Para garantir, desse modo, a segurança nesses ambientes, é fundamental seguir normas e regulamentações rigorosas. A NR-20, a NR-10 e o Decreto do Corpo de Bombeiros N. 56.809/2011 garantem isso.
A NR-20, Norma Regulamentadora que trata da Segurança e Saúde no Trabalho com Inflamáveis e Combustíveis, estabelece diretrizes para a prevenção de acidentes.
Essa norma abrange a manipulação, armazenamento, bem como transporte de substâncias perigosas. Além disso, exige o treinamento adequado dos trabalhadores para o reconhecimento dos riscos envolvidos.
Já a NR-10 é voltada para a segurança em instalações elétricas e serviços com eletricidade. Em áreas classificadas, essa norma é essencial, pois assegura que os equipamentos elétricos são apropriados para atmosferas explosivas. Evitando-se, desse modo, faíscas ou descargas que possam causar explosões.
O Decreto N. 56.809/2011, do Corpo de Bombeiros, complementa essas normas ao definir os critérios para a segurança contra incêndios em locais com atmosferas explosivas. Ele exige que as empresas realizem, portanto, o mapeamento das áreas classificadas e promovam a sinalização adequada, alertando sobre os riscos presentes.
O Laudo de Atmosferas Explosivas identifica, sobretudo, as zonas onde há maior probabilidade de formação dessas áreas, orientando a implementação de medidas preventivas.
Essas regulamentações são essenciais para a segurança de trabalhadores e das próprias instalações. O cumprimento dessas normas garante que áreas classificadas estejam devidamente mapeadas, sinalizadas e que os profissionais envolvidos estejam cientes dos riscos e preparados para evitá-los.
A adoção de práticas de segurança baseadas nessas regulamentações não é apenas uma exigência legal, mas também uma responsabilidade para preservar vidas e patrimônios.
Referências Normativas
ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ferramentas Necessárias para Manutenção
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;
Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.
Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.
Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);
Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.
Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.
Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo Atmosferas Explosivas
Prontuário da Instalação:
Sistema organizado de forma a conter uma memória dinâmica das informações técnicas pertinentes às instalações, geradas desde a fase de projeto, operação, inspeção e manutenção, que registra, em meio físico ou eletrônico, todo o histórico da instalação ou contém indicações suficientes para a obtenção deste histórico.
Atmosferas propícias a uma explosão podem ser encontradas nos mais diversos segmentos da Indústria como o Petroquímico, Alimentício, Usinas de Açúcar e Etanol, Farmacêutico, Têxtil, Papel e Celulose entre tantos outros.
Zona 2 e 22 – área onde não é provável, em condições normais de funcionamento, a formação de uma atmosfera explosiva constituída por uma mistura com o ar, de substâncias inflamáveis sob a forma de gás, vapor, névoa ou poeira ou onde, caso se verifique, essa formação seja de curta duração. Utilizar equipamentos com EPL Gc ou Dc.
Zona 1 e 21 – área onde é provável, em condições normais de funcionamento, a formação ocasional de uma atmosfera explosiva constituída por uma mistura com o ar, de substâncias inflamáveis sob a forma de gás, vapor, névoa ou poeira. Utilizar equipamentos com EPL Gb ou Db.
Zona 0 e 20 – área onde existe permanentemente, durante longos períodos de tempo, ou frequentemente, uma atmosfera explosiva constituída por uma mistura com o ar de substâncias inflamáveis sob a forma de gás, vapor, névoa ou poeira. Utilizar equipamentos com EPL Ga ou Da.
Poeiras combustíveis:
Partículas sólidas muito finas, de tamanho nominal na ordem de 500 µm ou menos, podem estar a pairar no ar, podem ser depositadas devido ao seu próprio peso e que podem queimar ou incendiarem-se no ar e são susceptíveis de formar misturas explosivas com o ar em condições de pressão atmosférica e de temperatura normais.
Poeiras não condutoras: Poeiras combustíveis de resistividade eléctrica superior a 103 Ω.m
Poeiras condutoras: Poeiras combustíveis de resistividade eléctrica igual ou inferior a 103 Ω.m
F: NR 10 e NR 20
Laudo Atmosferas Explosivas: Consulte-nos.
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Escopo do Serviço
Laudo Atmosferas Explosivas
Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO INSPEÇÃO TÉCNICA PARA MAPEAMENTO DA ÁREA CLASSIFICADA E ATMOSFERAS EXPLOSIVAS, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Objetivo
Realizar o mapeamento de áreas classificadas e atmosferas explosivas, com base nas normas aplicáveis, garantindo segurança nas instalações e processos industriais. Elaborar um relatório técnico completo, incluindo zoneamento, análises de risco, recomendações e emissão da ART.
Termos e Definições
Definir termos técnicos, como Zonas 0, 1, 2, EPL, tipos de proteção (Ex d, Ex e), etc., baseados nas normas ABNT NBR IEC 60079.
Etapas do Serviço
Planejamento e Preparação
Levantamento de informações iniciais (fluxogramas, plantas, FISPQs).
Identificação de áreas e processos críticos.
Execução do Mapeamento
Identificação de atmosferas explosivas (gases, vapores, poeiras).
Classificação e zoneamento das áreas (Zonas 0, 1, 2; Zonas 20, 21, 22).
Inspeção de equipamentos e sistemas elétricos em áreas classificadas.
Procedimentos Ocupacionais
Avaliação de práticas operacionais e capacitação de trabalhadores (NR-20).
Verificação de manutenção e montagem de equipamentos.
Análise e Validação
Análise das condições físicas e documentais:
Documentação técnica e prontuários (NR-10, NR-12, NR-20).
Inspeção visual e funcional de sistemas e instalações.
Identificação de fontes de ignição e vulnerabilidades.
Entregáveis
Relatório técnico com análise detalhada, zoneamento e propostas de melhoria.
Registro fotográfico e caderno de evidências.
ART emitida pelo profissional responsável.
Documentação Necessária
Prontuário NR-20: Inclui projeto, plano de inspeção e manutenção, análise de riscos, FISPQs, certificados de capacitação, etc.
Prontuários NR-10 e NR-12 (quando aplicável).
Outros Documentos: AVCB, alvarás, plantas, listas de equipamentos.
Disposições Finais
Apresentação clara do relatório técnico, com citações e ilustrações bem estruturadas.
Propostas de adequação e melhorias baseadas na análise realizada.
TESTES E ENSAIOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Testes, ensaios e avaliações quantitativas são pertinentes na elaboração de um Laudo de Atmosfera Explosiva. Eles são fundamentais para identificar, classificar e mitigar os riscos associados a atmosferas potencialmente explosivas. Abaixo estão alguns dos principais procedimentos realizados:
Análise e Identificação de Riscos
Identificação de substâncias inflamáveis: Avaliação dos materiais presentes (gases, vapores, poeiras) e suas propriedades, como ponto de fulgor, limites de explosividade e densidade relativa ao ar.
Mapeamento de áreas: Determinação das zonas classificadas (Zonas 0, 1 e 2 para gases e vapores, e Zonas 20, 21 e 22 para poeiras).
Ensaios e Testes Pertinentes
Detecção de gases inflamáveis: Uso de detectores específicos para medir a concentração de gases ou vapores inflamáveis no ambiente.
Avaliação de poeiras combustíveis: Testes para determinar se as poeiras presentes são explosivas, incluindo:
Índice de explosividade.
Limite inferior de explosão (LIE).
Energia mínima de ignição (EMI).
Teste de ventilação: Avaliação da eficiência dos sistemas de exaustão para minimizar a concentração de substâncias inflamáveis.
Avaliação Quantitativa
Medição de concentrações: Quantificação de gases, vapores ou poeiras no ambiente e comparação com os limites explosivos (LEL e UEL – Limite Inferior e Superior de Explosividade).
Temperatura de superfície: Medição das temperaturas de equipamentos e superfícies para garantir que não excedam a classe de temperatura (T1 a T6) da atmosfera explosiva presente.
Análise de fontes de ignição: Inspeção de equipamentos elétricos e mecânicos para garantir conformidade com normas pertinentes.
Importância dos Ensaios
Esses ensaios ajudam a garantir:
A segurança operacional do ambiente.
A conformidade com regulamentos.
A proteção de trabalhadores e instalações.
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Laudo Atmosferas Explosivas
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo Normativo do Serviço
Laudo Atmosferas Explosivas
Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO INSPEÇÃO TÉCNICA PARA MAPEAMENTO DA ÁREA CLASSIFICADA E ATMOSFERAS EXPLOSIVAS, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Objetivo
Realizar o mapeamento de áreas classificadas e atmosferas explosivas, com base nas normas aplicáveis, garantindo segurança nas instalações e processos industriais. Elaborar um relatório técnico completo, incluindo zoneamento, análises de risco, recomendações e emissão da ART.
Termos e Definições
Definir termos técnicos, como Zonas 0, 1, 2, EPL, tipos de proteção (Ex d, Ex e), etc., baseados nas normas ABNT NBR IEC 60079.
Etapas do Serviço
Planejamento e Preparação
Levantamento de informações iniciais (fluxogramas, plantas, FISPQs).
Identificação de áreas e processos críticos.
Execução do Mapeamento
Identificação de atmosferas explosivas (gases, vapores, poeiras).
Classificação e zoneamento das áreas (Zonas 0, 1, 2; Zonas 20, 21, 22).
Inspeção de equipamentos e sistemas elétricos em áreas classificadas.
Procedimentos Ocupacionais
Avaliação de práticas operacionais e capacitação de trabalhadores (NR-20).
Verificação de manutenção e montagem de equipamentos.
Análise e Validação
Análise das condições físicas e documentais:
Documentação técnica e prontuários (NR-10, NR-12, NR-20).
Inspeção visual e funcional de sistemas e instalações.
Identificação de fontes de ignição e vulnerabilidades.
Entregáveis
Relatório técnico com análise detalhada, zoneamento e propostas de melhoria.
Registro fotográfico e caderno de evidências.
ART emitida pelo profissional responsável.
Documentação Necessária
Prontuário NR-20: Inclui projeto, plano de inspeção e manutenção, análise de riscos, FISPQs, certificados de capacitação, etc.
Prontuários NR-10 e NR-12 (quando aplicável).
Outros Documentos: AVCB, alvarás, plantas, listas de equipamentos.
Disposições Finais
Apresentação clara do relatório técnico, com citações e ilustrações bem estruturadas.
Propostas de adequação e melhorias baseadas na análise realizada.
TESTES E ENSAIOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Testes, ensaios e avaliações quantitativas são pertinentes na elaboração de um Laudo de Atmosfera Explosiva. Eles são fundamentais para identificar, classificar e mitigar os riscos associados a atmosferas potencialmente explosivas. Abaixo estão alguns dos principais procedimentos realizados:
Análise e Identificação de Riscos
Identificação de substâncias inflamáveis: Avaliação dos materiais presentes (gases, vapores, poeiras) e suas propriedades, como ponto de fulgor, limites de explosividade e densidade relativa ao ar.
Mapeamento de áreas: Determinação das zonas classificadas (Zonas 0, 1 e 2 para gases e vapores, e Zonas 20, 21 e 22 para poeiras).
Ensaios e Testes Pertinentes
Detecção de gases inflamáveis: Uso de detectores específicos para medir a concentração de gases ou vapores inflamáveis no ambiente.
Avaliação de poeiras combustíveis: Testes para determinar se as poeiras presentes são explosivas, incluindo:
Índice de explosividade.
Limite inferior de explosão (LIE).
Energia mínima de ignição (EMI).
Teste de ventilação: Avaliação da eficiência dos sistemas de exaustão para minimizar a concentração de substâncias inflamáveis.
Avaliação Quantitativa
Medição de concentrações: Quantificação de gases, vapores ou poeiras no ambiente e comparação com os limites explosivos (LEL e UEL – Limite Inferior e Superior de Explosividade).
Temperatura de superfície: Medição das temperaturas de equipamentos e superfícies para garantir que não excedam a classe de temperatura (T1 a T6) da atmosfera explosiva presente.
Análise de fontes de ignição: Inspeção de equipamentos elétricos e mecânicos para garantir conformidade com normas pertinentes.
Importância dos Ensaios
Esses ensaios ajudam a garantir:
A segurança operacional do ambiente.
A conformidade com regulamentos.
A proteção de trabalhadores e instalações.
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Laudo Atmosferas Explosivas
Referências Normativas
Laudo Atmosferas Explosivas
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR – 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;
NR – 20 – Segurança e Saúde no Trabalho com Inflamáveis e Combustíveis;
ABNR NBR 60079-0 – Atmosferas Explosivas – Parte 0: Equipamentos – Requisitos Gerais;
ABNT NBR IEC 60079-1 – Atmosferas Explosivas – Parte 1: Proteção de equipamento por invólucro à prova de explosão “d”;
ABNT NBR IEC 60079-14 – Para instalações em atmosferas explosivas;
ABNT NBR IEC 60079-15 – Sistemas “não acendíveis” Ex-n; ITEM 22.4;
ABNT NBR IEC 60079-17 – Inspeção e Manutenção em atmosferas explosivas;
ABNT NBR IEC 60079-18 – Sistemas “encapsulados” Ex-m;
ABNT NBR IEC 60079-19 – Recuperação e Reparos em atmosferas explosivas;
NBRISO/IEC80079-20-1 – Atmosferas explosivas – Parte 20-1: Características de substâncias para classificação de gases e vapores — Métodos de ensaios e dados;
NBRISO/IEC80079-20-2 – Atmosferas explosivas – Parte 20-2: Características dos materiais – Métodos de ensaio de poeiras combustíveis;
NBRISO80079-36 – Atmosferas explosivas – Parte 36: Equipamentos não elétricos para atmosferas explosivas – Métodos e requisitos básicos;
NBRISO80079-37 – Atmosferas explosivas – Parte 37: Equipamentos não elétricos para atmosferas explosivas – Tipos de proteção não elétricos: segurança construtiva “c”, controle de ignição de fontes “b” e imersão em líquido “k”;
NBRISO/IEC80079-34 – Atmosferas explosivas – Parte 34: Aplicação de sistemas de gestão da qualidade para a fabricação de produtos “Ex”;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Laudo Atmosferas Explosivas
Validade
Laudo Atmosferas Explosivas
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Laudo Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Laudo Atmosferas Explosivas
Complementos
Laudo Atmosferas Explosivas
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
OUTROS ELEMENTOS QUANDO CONTRATADOS E PERTINENTES:
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
RETROFIT – Processo de Modernização;
APR (Análise Preliminar de Risco);
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Laudo Atmosferas Explosivas
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo Atmosferas Explosivas
Prontuário da Instalação:
Sistema organizado de forma a conter uma memória dinâmica das informações técnicas pertinentes às instalações, geradas desde a fase de projeto, operação, inspeção e manutenção, que registra, em meio físico ou eletrônico, todo o histórico da instalação ou contém indicações suficientes para a obtenção deste histórico.
Atmosferas propícias a uma explosão podem ser encontradas nos mais diversos segmentos da Indústria como o Petroquímico, Alimentício, Usinas de Açúcar e Etanol, Farmacêutico, Têxtil, Papel e Celulose entre tantos outros.
Zona 2 e 22 – área onde não é provável, em condições normais de funcionamento, a formação de uma atmosfera explosiva constituída por uma mistura com o ar, de substâncias inflamáveis sob a forma de gás, vapor, névoa ou poeira ou onde, caso se verifique, essa formação seja de curta duração. Utilizar equipamentos com EPL Gc ou Dc.
Zona 1 e 21 – área onde é provável, em condições normais de funcionamento, a formação ocasional de uma atmosfera explosiva constituída por uma mistura com o ar, de substâncias inflamáveis sob a forma de gás, vapor, névoa ou poeira. Utilizar equipamentos com EPL Gb ou Db.
Zona 0 e 20 – área onde existe permanentemente, durante longos períodos de tempo, ou frequentemente, uma atmosfera explosiva constituída por uma mistura com o ar de substâncias inflamáveis sob a forma de gás, vapor, névoa ou poeira. Utilizar equipamentos com EPL Ga ou Da.
Poeiras combustíveis:
Partículas sólidas muito finas, de tamanho nominal na ordem de 500 µm ou menos, podem estar a pairar no ar, podem ser depositadas devido ao seu próprio peso e que podem queimar ou incendiarem-se no ar e são susceptíveis de formar misturas explosivas com o ar em condições de pressão atmosférica e de temperatura normais.
Poeiras não condutoras: Poeiras combustíveis de resistividade eléctrica superior a 103 Ω.m
Poeiras condutoras: Poeiras combustíveis de resistividade eléctrica igual ou inferior a 103 Ω.m
F: NR 10 e NR 20
Laudo Atmosferas Explosivas: Consulte-nos.
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Escopo do Serviço
Laudo Atmosferas Explosivas
Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO INSPEÇÃO TÉCNICA PARA MAPEAMENTO DA ÁREA CLASSIFICADA E ATMOSFERAS EXPLOSIVAS, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Objetivo
Realizar o mapeamento de áreas classificadas e atmosferas explosivas, com base nas normas aplicáveis, garantindo segurança nas instalações e processos industriais. Elaborar um relatório técnico completo, incluindo zoneamento, análises de risco, recomendações e emissão da ART.
Termos e Definições
Definir termos técnicos, como Zonas 0, 1, 2, EPL, tipos de proteção (Ex d, Ex e), etc., baseados nas normas ABNT NBR IEC 60079.
Etapas do Serviço
Planejamento e Preparação
Levantamento de informações iniciais (fluxogramas, plantas, FISPQs).
Identificação de áreas e processos críticos.
Execução do Mapeamento
Identificação de atmosferas explosivas (gases, vapores, poeiras).
Classificação e zoneamento das áreas (Zonas 0, 1, 2; Zonas 20, 21, 22).
Inspeção de equipamentos e sistemas elétricos em áreas classificadas.
Procedimentos Ocupacionais
Avaliação de práticas operacionais e capacitação de trabalhadores (NR-20).
Verificação de manutenção e montagem de equipamentos.
Análise e Validação
Análise das condições físicas e documentais:
Documentação técnica e prontuários (NR-10, NR-12, NR-20).
Inspeção visual e funcional de sistemas e instalações.
Identificação de fontes de ignição e vulnerabilidades.
Entregáveis
Relatório técnico com análise detalhada, zoneamento e propostas de melhoria.
Registro fotográfico e caderno de evidências.
ART emitida pelo profissional responsável.
Documentação Necessária
Prontuário NR-20: Inclui projeto, plano de inspeção e manutenção, análise de riscos, FISPQs, certificados de capacitação, etc.
Prontuários NR-10 e NR-12 (quando aplicável).
Outros Documentos: AVCB, alvarás, plantas, listas de equipamentos.
Disposições Finais
Apresentação clara do relatório técnico, com citações e ilustrações bem estruturadas.
Propostas de adequação e melhorias baseadas na análise realizada.
TESTES E ENSAIOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Testes, ensaios e avaliações quantitativas são pertinentes na elaboração de um Laudo de Atmosfera Explosiva. Eles são fundamentais para identificar, classificar e mitigar os riscos associados a atmosferas potencialmente explosivas. Abaixo estão alguns dos principais procedimentos realizados:
Análise e Identificação de Riscos
Identificação de substâncias inflamáveis: Avaliação dos materiais presentes (gases, vapores, poeiras) e suas propriedades, como ponto de fulgor, limites de explosividade e densidade relativa ao ar.
Mapeamento de áreas: Determinação das zonas classificadas (Zonas 0, 1 e 2 para gases e vapores, e Zonas 20, 21 e 22 para poeiras).
Ensaios e Testes Pertinentes
Detecção de gases inflamáveis: Uso de detectores específicos para medir a concentração de gases ou vapores inflamáveis no ambiente.
Avaliação de poeiras combustíveis: Testes para determinar se as poeiras presentes são explosivas, incluindo:
Índice de explosividade.
Limite inferior de explosão (LIE).
Energia mínima de ignição (EMI).
Teste de ventilação: Avaliação da eficiência dos sistemas de exaustão para minimizar a concentração de substâncias inflamáveis.
Avaliação Quantitativa
Medição de concentrações: Quantificação de gases, vapores ou poeiras no ambiente e comparação com os limites explosivos (LEL e UEL – Limite Inferior e Superior de Explosividade).
Temperatura de superfície: Medição das temperaturas de equipamentos e superfícies para garantir que não excedam a classe de temperatura (T1 a T6) da atmosfera explosiva presente.
Análise de fontes de ignição: Inspeção de equipamentos elétricos e mecânicos para garantir conformidade com normas pertinentes.
Importância dos Ensaios
Esses ensaios ajudam a garantir:
A segurança operacional do ambiente.
A conformidade com regulamentos.
A proteção de trabalhadores e instalações.
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Laudo Atmosferas Explosivas
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Validade
Laudo Atmosferas Explosivas
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Laudo Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Laudo Atmosferas Explosivas
Complementos
Laudo Atmosferas Explosivas
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
OUTROS ELEMENTOS QUANDO CONTRATADOS E PERTINENTES:
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
RETROFIT – Processo de Modernização;
APR (Análise Preliminar de Risco);
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Laudo Atmosferas Explosivas
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo Atmosferas Explosivas
Prontuário da Instalação:
Sistema organizado de forma a conter uma memória dinâmica das informações técnicas pertinentes às instalações, geradas desde a fase de projeto, operação, inspeção e manutenção, que registra, em meio físico ou eletrônico, todo o histórico da instalação ou contém indicações suficientes para a obtenção deste histórico.
Atmosferas propícias a uma explosão podem ser encontradas nos mais diversos segmentos da Indústria como o Petroquímico, Alimentício, Usinas de Açúcar e Etanol, Farmacêutico, Têxtil, Papel e Celulose entre tantos outros.
Zona 2 e 22 – área onde não é provável, em condições normais de funcionamento, a formação de uma atmosfera explosiva constituída por uma mistura com o ar, de substâncias inflamáveis sob a forma de gás, vapor, névoa ou poeira ou onde, caso se verifique, essa formação seja de curta duração. Utilizar equipamentos com EPL Gc ou Dc.
Zona 1 e 21 – área onde é provável, em condições normais de funcionamento, a formação ocasional de uma atmosfera explosiva constituída por uma mistura com o ar, de substâncias inflamáveis sob a forma de gás, vapor, névoa ou poeira. Utilizar equipamentos com EPL Gb ou Db.
Zona 0 e 20 – área onde existe permanentemente, durante longos períodos de tempo, ou frequentemente, uma atmosfera explosiva constituída por uma mistura com o ar de substâncias inflamáveis sob a forma de gás, vapor, névoa ou poeira. Utilizar equipamentos com EPL Ga ou Da.
Poeiras combustíveis:
Partículas sólidas muito finas, de tamanho nominal na ordem de 500 µm ou menos, podem estar a pairar no ar, podem ser depositadas devido ao seu próprio peso e que podem queimar ou incendiarem-se no ar e são susceptíveis de formar misturas explosivas com o ar em condições de pressão atmosférica e de temperatura normais.
Poeiras não condutoras: Poeiras combustíveis de resistividade eléctrica superior a 103 Ω.m
Poeiras condutoras: Poeiras combustíveis de resistividade eléctrica igual ou inferior a 103 Ω.m
F: NR 10 e NR 20
Laudo Atmosferas Explosivas: Consulte-nos.
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Escopo do Serviço
Substituir:
Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:
Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
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*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.