Nome Técnico: EXECUÇÃO DO TESTE HIDROSTÁTICO EM TUBULAÇÕES DE ÁGUA + ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO + EMISSÃO DA ART
Referência: 64711
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O Teste Hidrostático em Tubulações de Água é uma técnica essencial utilizada para avaliar a integridade e resistência dessas estruturas, sendo um procedimento fundamental em obras de instalações hidráulicas.
Realizar o procedimento corretamente, de acordo com normas técnicas específicas, reduz riscos e evita reparos caros e inconvenientes no futuro. Esse procedimento se torna imprescindível tanto em novas construções quanto em manutenções preventivas, garantindo que a infraestrutura hidráulica atenda aos mais altos padrões de confiabilidade.

O que são e quais os principais tipos de Tubulações de Água?
As Tubulações de Água são sistemas de encanamento responsáveis pelo transporte de água desde a sua fonte de captação até os pontos de consumo em residências, comércios e indústrias.
Elas desempenham um papel essencial no abastecimento de água potável, no sistema de esgoto, e na distribuição de água quente e fria dentro das edificações. Esses sistemas garantem o funcionamento adequado de torneiras, chuveiros, pias, máquinas de lavar, e outros aparelhos hidráulicos.
Existem diversos tipos dessas estruturas, e a escolha do material depende das necessidades de cada projeto, como pressão, temperatura e condições do ambiente. Abaixo estão os principais modelos utilizados em instalações hidráulicas:
Tubos de PVC (Policloreto de Vinila)
São os mais comuns em sistemas de água fria e esgoto. O PVC é um material resistente à corrosão, leve, fácil de instalar e possui um bom custo-benefício. Contudo, não suporta temperaturas elevadas, o que limita seu uso para água quente.
Tubos de CPVC (Cloreto de Polivinila Clorado)
Semelhantes ao PVC, contudo com maior resistência ao calor, são adequados tanto para água fria quanto para água quente. São amplamente usados em sistemas residenciais de distribuição de água quente.
Tubos de PPR (Polipropileno Copolímero Random)
Muito resistentes a altas temperaturas e pressões, são usados principalmente em sistemas de água quente e fria em edificações maiores, como edifícios comerciais e industriais.
Tubos de cobre
Tradicionalmente utilizados em instalações hidráulicas, são altamente duráveis e resistentes ao calor, tornando-se ideais para água quente. No entanto, o custo é mais elevado em comparação a outros materiais.
Esses diferentes tipos de tubulação garantem que cada instalação tenha o material ideal, assegurando durabilidade, eficiência e segurança no transporte de água.
Quais os benefícios do Teste Hidrostático em Tubulações de Água?
O Teste Hidrostático em Tubulações de Água é uma prática essencial para garantir a segurança e integridade dos sistemas de encanamento, especialmente em indústrias que seguem rigorosas normas regulamentadoras, como a NR-13.
Esse teste consiste na pressurização da tubulação com água para verificar se há vazamentos ou pontos fracos em sua estrutura, assegurando que o sistema opere dentro dos parâmetros de segurança exigidos.
Uma das principais vantagens dessa metodologia é identificar vazamentos, pois pressurizar a tubulação com água acima dos níveis normais permite detectar falhas no sistema com precisão.
Isso permite que se faça reparos antes que pequenos problemas se transformem em grandes danos, reduzindo assim custos com manutenções emergenciais.
Outro benefício importante é a prevenção de falhas estruturais. Essa técnica avalia a capacidade da tubulação de suportar pressões elevadas, garantindo que o material seja resistente e esteja apto para operar com segurança.
Visto que é especialmente relevante para indústrias que lidam com fluidos pressurizados, como petroquímica, alimentícia e farmacêutica, a NR-13 estabelece requisitos mínimos para a integridade estrutural de caldeiras, vasos de pressão e tubulações interligadas.
Ela exige a realização desses testes como parte do processo de manutenção preventiva. Dessa maneira, o mecanismo garante a conformidade com normas de segurança, como a própria NR-13, que abrange aspectos de instalação, inspeção e operação de sistemas pressurizados.
Realizar esse procedimento é uma forma de assegurar que a empresa está em conformidade com as regulamentações, protegendo não apenas os equipamentos, mas também a segurança dos trabalhadores.
Como se realiza o Teste Hidrostático de Tubulações de Água?
O Teste Hidrostático é um procedimento essencial para verificar a integridade de tubulações, vasos de pressão e outros equipamentos industriais que operam sob pressão. Seu objetivo é identificar possíveis falhas, como fissuras, vazamentos ou fragilidades que possam comprometer a segurança e o funcionamento do sistema.
O processo começa com a preparação, na qual o equipamento a ser testado é cuidadosamente isolado e limpo para evitar qualquer interferência durante o teste. Em seguida, os técnicos preenchem o sistema com água, que é o meio de teste mais utilizado devido à sua incompressibilidade e segurança.
Os profissionais injetam essa água sob pressão controlada, geralmente acima da pressão normal de operação, e simulam condições extremas para garantir que o equipamento possa suportá-las.
Durante o teste, sensores e instrumentos de monitoramento acompanham a pressão aplicada e possíveis variações no comportamento do equipamento, pois a ideia é observar se a estrutura mantém a pressão sem apresentar sinais de vazamento ou deformação.
Qualquer queda inesperada de pressão pode indicar a presença de falhas, como pequenos vazamentos ou fissuras ocultas.
A análise dos resultados é feita com base nos dados coletados durante o teste. Caso não ocorram anomalias, considera-se o equipamento apto para uso. Por outro lado, se detectam falhas, realizam as correções necessárias antes de qualquer nova tentativa ou colocação em operação.
O procedimento é uma etapa vital de manutenção e prevenção, garantindo que o sistema operará com segurança, evitando riscos tanto para a equipe quanto para o ambiente onde o equipamento está instalado.

Quais as normas e regulamentações para Teste Hidrostático em Tubulações de Água?
O Teste Hidrostático em Tubulações de Água é um procedimento essencial para garantir a integridade e segurança dos sistemas hidráulicos em construções. Esses testes, regulados por normas técnicas, têm como objetivo verificar a resistência e estanqueidade das tubulações sob pressão.
No Brasil, a NBR 8160, que trata das instalações de esgoto, e a NBR 5626, que aborda as instalações prediais de água fria, são referências fundamentais para a execução desses ensaios.
A ABNT NBR 5626 detalha os requisitos para a realização do procedimento em sistemas de água fria, enquanto esse processo envolve a aplicação de pressão superior à de trabalho da tubulação para identificar possíveis vazamentos ou falhas.
O cumprimento rigoroso dessa norma assegura que as instalações atendam aos padrões de segurança e funcionalidade e minimiza riscos futuros.
Assim sendo, é importante entender a relevância da NBR 8160, que regulamenta as instalações de esgoto. Embora não esteja diretamente relacionada ao Teste Hidrostático de Tubulações de Água, a norma contribui para a integração eficiente dos sistemas hidráulicos e de esgoto em edificações.
Ela define parâmetros para instalação de componentes, como caixas de gordura e coletores prediais, garantindo segurança estrutural e salubridade, evitando problemas e altos custos.
O uso de profissionais qualificados e o cumprimento das normas, como a ABNT NBR 5626, são cruciais para garantir a eficiência e a segurança das instalações hidráulicas.
Quais os materiais e equipamentos utilizados no Teste Hidrostático?
Soluções Personalizadas para Tubulações de Água
Portanto, realizar o Teste Hidrostático em Tubulações é essencial para assegurar a integridade e segurança do sistema hidráulico, prevenindo vazamentos, danos estruturais e desperdício.
Esse procedimento ajuda a identificar falhas e pontos de fragilidade, evitando problemas futuros e assegurando o funcionamento eficiente das instalações. Desse modo, a manutenção preventiva proporcionada pelo teste prolonga a vida útil das tubulações e reduz os custos com reparos emergenciais.
Para garantir a qualidade e segurança da sua rede hidráulica, entre em contato com nossa equipe especializada e solicite uma consultoria, pois estamos prontos para oferecer soluções completas e personalizadas para atender às suas necessidades.
Referências Normativas
ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ferramentas Necessárias para Manutenção
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;
Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.
Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.
Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);
Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.
Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.
Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba Mais
Saiba Mais: Teste Hidrostático em Tubulações de Água:
O Teste Hidrostático serve para avaliar a resistência e identificar vazamentos em componentes de um sistema, como tubos e vasos de pressão, ainda que estes contenham instrumentos de medição de vazão instalados em sua composição. Para isso, os equipamentos são preenchidos com um líquido pressurizado. Vale ressaltar que, em tubulações que contém substâncias inflamáveis, o procedimento precisa ser realizado enquanto o sistema está fora de serviço, com óleos e gases devidamente purgados e a linha mecanicamente limpa.
O teste é importantíssimo, reforça e assegura o desempenho dos medidores de vazão, pois permite identificar:
– Falhas existentes no material
– Corrosão sob tensão e propriedades mecânicas reais
– Pontos duros que podem causar erros na presença de hidrogênio
Além disso, é útil para examinar uma variedade enorme de equipamentos, incluindo oleodutos, extintores de incêndio, vasos de pressão, caldeiras, mangueiras e cilindro de gás, entre muitos outros.
O primeiro passo do Teste Hidrostático é encher por completo o componente a ser testado com um líquido (geralmente, água), até que uma pressão pré-determinada seja atingida. Vale lembrar que, muitas vezes, a pressão de ensaio hidráulica excede consideravelmente a pressão de trabalho do equipamento, dependendo da NBR. Então, a pressão é exercida por um período específico de tempo, para verificar visualmente a existência de vazamentos que devem ser controlados através de instrumentos de medição. Essa inspeção pode ser auxiliada pela aplicação de marcadores ou cores fluorescentes para o líquido.
Antes de realizar o teste em questão, é importante avaliar a gravidade específica e a química do fluido de ensaio hidráulico, principalmente em termos de cargas e corrosividade (teor de cloreto de água, por exemplo), e como isso afeta o equipamento. Alguns equipamentos de fundações e suportes de tubulação, por exemplo, não suportam as cargas. Quando isso acontece, o recomendado é partir para métodos alternativos, como testes pneumáticos ou de vazamento de gás.
Por proporcionar muito mais segurança no trabalho, o Teste Hidrostático é essencial em incontáveis empresas, fábricas e indústrias. Principalmente, depois de reparos e manutenções no equipamento e/ou antes da instalação de medidores de vazão e configuração de seus parâmetros. Com ele, é possível identificar vazamentos e possíveis falhas, reduzindo assim, riscos de acidentes e garantindo muito mais tranquilidade para todos os colaboradores.
Nos últimos tempos temos notado muitas dúvidas com relação à execução do Teste Hidrostático (TH) diante da última revisão (abril de 2014) da Norma Regulamentadora NR-13 (Caldeiras, Vasos de Pressão e Tubulações).
Durante as reuniões da Comissão Tripartite (Governo, Empresas e Trabalhadores) foi definido que a execução do Teste Hidrostático nas inspeções periódicas não é mais requisito obrigatório da norma, sendo obrigatório apenas durante a fase de fabricação dos equipamentos. Na falta de comprovação documental de que o TH tenha sido realizado na fase de fabricação, se aplicará o disposto a seguir:
a. Para equipamentos fabricados ou importados a partir da vigência da revisão da NR-13, o TH deve ser feito durante a inspeção de segurança inicial;
b. Para equipamentos em operação antes da revisão da NR-13, a critério do Profissional Habilitado (PH), o TH deve ser realizado na próxima inspeção de segurança periódica.
As razões para essa revisão foram as seguintes:
1. Segundo os “Códigos de Construção” reconhecidos internacionalmente, o TH foi concebido para ser aplicado em equipamentos novos ao final de sua construção;
2. Os “Códigos de Inspeção” não recomendam o teste hidrostático como ferramenta para a verificação da integridade dos itens de retenção de pressão.
3. O API STD 510 (Código de Inspeção) recomenda que o TH seja realizado após a execução de alterações e/ou reparos, porém a critério do PH.
4. O National Board Inspection Code cita que um teste de pressão não fornece qualquer indicação sobre a vida residual ou a confiabilidade futura de um vaso de pressão. O teste de pressão, neste caso, só serve para determinar se o equipamento contém defeitos que não vão permitir que o item mantenha a pressão. Em certos casos, os testes de pressão de componentes em serviço pode reduzir sua vida útil, se causar deformação permanente no item.
F: Hidrogrange
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Escopo do Serviço
Teste Hidrostático em Tubulações de Água
Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DO TESTE HIDROSTÁTICO EM TUBULAÇÕES DE ÁGUA + ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO + EMISSÃO DA ART
Objetivo
Realizar o teste hidrostático nas tubulações de água, visando verificar sua integridade e conformidade com as especificações técnicas e normas vigentes. Em seguida, será elaborado o relatório técnico detalhado do teste, com a emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) conforme a legislação vigente.
Descrição das Atividades
Planejamento e Preparação
Análise dos projetos e especificações das tubulações de água.
Definição do local de execução do teste hidrostático.
Verificação do sistema de pressurização adequado para o teste.
Preparação e inspeção dos instrumentos de medição (manômetro, válvulas, conexões, etc.).
Execução do Teste Hidrostático
Enchimento das tubulações com água, garantindo a ausência de ar no sistema.
Aumento gradual da pressão de acordo com as especificações técnicas (geralmente 1,5 vezes a pressão de operação).
Manutenção da pressão por um período mínimo determinado para observar vazamentos ou deformações.
Registro das pressões aplicadas durante o teste e as condições observadas.
Análise e Verificação
Monitoramento constante durante o teste para garantir a estabilidade e segurança.
Identificação e correção de possíveis falhas ou vazamentos, caso ocorram.
Verificação dos resultados e confirmação da conformidade com as normas técnicas.
Elaboração do Relatório Técnico
Descrição detalhada do processo de execução do teste.
Resultados obtidos durante o teste, com os dados de pressão, tempo e temperatura, se aplicável.
Avaliação das condições da tubulação, com identificação de qualquer anomalia encontrada.
Conclusão sobre a conformidade da tubulação após o teste hidrostático.
Fotos e diagramas ilustrativos (se necessário).
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica)
Elaboração e emissão da ART, atestando a responsabilidade técnica do engenheiro responsável pela execução do teste.
Registro e envio da ART ao Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA).
Responsabilidade Técnica
O engenheiro responsável pela execução e supervisão do teste hidrostático será o responsável pela análise técnica, elaboração do relatório e emissão da ART, conforme as exigências do CREA.
Segurança e Precauções
Uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) durante a execução do teste.
Monitoramento constante para garantir a integridade do sistema e segurança das operações.
Garantir que o local de execução do teste esteja sinalizado e livre de acessos indevidos.
Documentação Final
Relatório técnico detalhado.
ART registrada no CREA.
Registros fotográficos e outros documentos de apoio, se necessário.
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
NOTA: É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Teste Hidrostático em Tubulações de Água
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo Normativo do Serviço
Teste Hidrostático em Tubulações de Água
Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DO TESTE HIDROSTÁTICO EM TUBULAÇÕES DE ÁGUA + ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO + EMISSÃO DA ART
Objetivo
Realizar o teste hidrostático nas tubulações de água, visando verificar sua integridade e conformidade com as especificações técnicas e normas vigentes. Em seguida, será elaborado o relatório técnico detalhado do teste, com a emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) conforme a legislação vigente.
Descrição das Atividades
Planejamento e Preparação
Análise dos projetos e especificações das tubulações de água.
Definição do local de execução do teste hidrostático.
Verificação do sistema de pressurização adequado para o teste.
Preparação e inspeção dos instrumentos de medição (manômetro, válvulas, conexões, etc.).
Execução do Teste Hidrostático
Enchimento das tubulações com água, garantindo a ausência de ar no sistema.
Aumento gradual da pressão de acordo com as especificações técnicas (geralmente 1,5 vezes a pressão de operação).
Manutenção da pressão por um período mínimo determinado para observar vazamentos ou deformações.
Registro das pressões aplicadas durante o teste e as condições observadas.
Análise e Verificação
Monitoramento constante durante o teste para garantir a estabilidade e segurança.
Identificação e correção de possíveis falhas ou vazamentos, caso ocorram.
Verificação dos resultados e confirmação da conformidade com as normas técnicas.
Elaboração do Relatório Técnico
Descrição detalhada do processo de execução do teste.
Resultados obtidos durante o teste, com os dados de pressão, tempo e temperatura, se aplicável.
Avaliação das condições da tubulação, com identificação de qualquer anomalia encontrada.
Conclusão sobre a conformidade da tubulação após o teste hidrostático.
Fotos e diagramas ilustrativos (se necessário).
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica)
Elaboração e emissão da ART, atestando a responsabilidade técnica do engenheiro responsável pela execução do teste.
Registro e envio da ART ao Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA).
Responsabilidade Técnica
O engenheiro responsável pela execução e supervisão do teste hidrostático será o responsável pela análise técnica, elaboração do relatório e emissão da ART, conforme as exigências do CREA.
Segurança e Precauções
Uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) durante a execução do teste.
Monitoramento constante para garantir a integridade do sistema e segurança das operações.
Garantir que o local de execução do teste esteja sinalizado e livre de acessos indevidos.
Documentação Final
Relatório técnico detalhado.
ART registrada no CREA.
Registros fotográficos e outros documentos de apoio, se necessário.
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
NOTA: É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Teste Hidrostático em Tubulações de Água
Referências Normativas
Teste Hidrostático em Tubulações de Água
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR – 13 – Caldeiras, Vasos de Pressão e Tubulações e Tanques Metálicos de Armazenamento;
NR – 23 – Proteção Contra Incêndio;
ABNT NBR 11185 – Projeto de tubulações de ferro fundido dúctil centrifugado, para condução de água sob pressão – Procedimento;
ABNT NBR 15280-2 -Dutos terrestres – Parte 2: Construção e montagem;
ABNT NBR 15813-1 – Sistemas de tubulações plásticas para instalações prediais de água quente e fria;
ABNT NBR 16165 – Curvas por indução para tubulações de processo – Requisitos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Teste Hidrostático em Tubulações de Água
Validade
Teste Hidrostático em Tubulações de Água
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Teste Hidrostático em Tubulações de Água
Complementos
Teste Hidrostático em Tubulações de Água: Consulte-nos.
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Ensaio Hidrostático;
Aplicação do líquido pressurizado;
Pressão pré-determinada;
Pressão de ensaio hidrostático;
Verificação do sistema de incêndio;
Aplicação da pressão por determinado período de tempo;
Identificação de falhas por instrumento de medição;
Leitura dos medidores de vazão;
Detecção de falhas no material da mangueira;
Identificação da corrosão do material;
Corrosão por propriedades mecânicas;
Pontos duros;
Verificação do rendimento das juntas e mangotinhos;
Erros advindos da presença de hidrogênio;
Verificação da resistência à pressão;
Pontos de vazamento;
Adequação às recomendações do fabricante;
Documentação referente ao sistema de combate a incêndio;
Histórico de laudos de conformidade;
Validade das vistorias, laudos, prontuários;
Checagem dos itens de segurança;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Saiba Mais
Saiba Mais: Teste Hidrostático em Tubulações de Água:
O Teste Hidrostático serve para avaliar a resistência e identificar vazamentos em componentes de um sistema, como tubos e vasos de pressão, ainda que estes contenham instrumentos de medição de vazão instalados em sua composição. Para isso, os equipamentos são preenchidos com um líquido pressurizado. Vale ressaltar que, em tubulações que contém substâncias inflamáveis, o procedimento precisa ser realizado enquanto o sistema está fora de serviço, com óleos e gases devidamente purgados e a linha mecanicamente limpa.
O teste é importantíssimo, reforça e assegura o desempenho dos medidores de vazão, pois permite identificar:
– Falhas existentes no material
– Corrosão sob tensão e propriedades mecânicas reais
– Pontos duros que podem causar erros na presença de hidrogênio
Além disso, é útil para examinar uma variedade enorme de equipamentos, incluindo oleodutos, extintores de incêndio, vasos de pressão, caldeiras, mangueiras e cilindro de gás, entre muitos outros.
O primeiro passo do Teste Hidrostático é encher por completo o componente a ser testado com um líquido (geralmente, água), até que uma pressão pré-determinada seja atingida. Vale lembrar que, muitas vezes, a pressão de ensaio hidráulica excede consideravelmente a pressão de trabalho do equipamento, dependendo da NBR. Então, a pressão é exercida por um período específico de tempo, para verificar visualmente a existência de vazamentos que devem ser controlados através de instrumentos de medição. Essa inspeção pode ser auxiliada pela aplicação de marcadores ou cores fluorescentes para o líquido.
Antes de realizar o teste em questão, é importante avaliar a gravidade específica e a química do fluido de ensaio hidráulico, principalmente em termos de cargas e corrosividade (teor de cloreto de água, por exemplo), e como isso afeta o equipamento. Alguns equipamentos de fundações e suportes de tubulação, por exemplo, não suportam as cargas. Quando isso acontece, o recomendado é partir para métodos alternativos, como testes pneumáticos ou de vazamento de gás.
Por proporcionar muito mais segurança no trabalho, o Teste Hidrostático é essencial em incontáveis empresas, fábricas e indústrias. Principalmente, depois de reparos e manutenções no equipamento e/ou antes da instalação de medidores de vazão e configuração de seus parâmetros. Com ele, é possível identificar vazamentos e possíveis falhas, reduzindo assim, riscos de acidentes e garantindo muito mais tranquilidade para todos os colaboradores.
Nos últimos tempos temos notado muitas dúvidas com relação à execução do Teste Hidrostático (TH) diante da última revisão (abril de 2014) da Norma Regulamentadora NR-13 (Caldeiras, Vasos de Pressão e Tubulações).
Durante as reuniões da Comissão Tripartite (Governo, Empresas e Trabalhadores) foi definido que a execução do Teste Hidrostático nas inspeções periódicas não é mais requisito obrigatório da norma, sendo obrigatório apenas durante a fase de fabricação dos equipamentos. Na falta de comprovação documental de que o TH tenha sido realizado na fase de fabricação, se aplicará o disposto a seguir:
a. Para equipamentos fabricados ou importados a partir da vigência da revisão da NR-13, o TH deve ser feito durante a inspeção de segurança inicial;
b. Para equipamentos em operação antes da revisão da NR-13, a critério do Profissional Habilitado (PH), o TH deve ser realizado na próxima inspeção de segurança periódica.
As razões para essa revisão foram as seguintes:
1. Segundo os “Códigos de Construção” reconhecidos internacionalmente, o TH foi concebido para ser aplicado em equipamentos novos ao final de sua construção;
2. Os “Códigos de Inspeção” não recomendam o teste hidrostático como ferramenta para a verificação da integridade dos itens de retenção de pressão.
3. O API STD 510 (Código de Inspeção) recomenda que o TH seja realizado após a execução de alterações e/ou reparos, porém a critério do PH.
4. O National Board Inspection Code cita que um teste de pressão não fornece qualquer indicação sobre a vida residual ou a confiabilidade futura de um vaso de pressão. O teste de pressão, neste caso, só serve para determinar se o equipamento contém defeitos que não vão permitir que o item mantenha a pressão. Em certos casos, os testes de pressão de componentes em serviço pode reduzir sua vida útil, se causar deformação permanente no item.
F: Hidrogrange
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Escopo do Serviço
Teste Hidrostático em Tubulações de Água
Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DO TESTE HIDROSTÁTICO EM TUBULAÇÕES DE ÁGUA + ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO + EMISSÃO DA ART
Objetivo
Realizar o teste hidrostático nas tubulações de água, visando verificar sua integridade e conformidade com as especificações técnicas e normas vigentes. Em seguida, será elaborado o relatório técnico detalhado do teste, com a emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) conforme a legislação vigente.
Descrição das Atividades
Planejamento e Preparação
Análise dos projetos e especificações das tubulações de água.
Definição do local de execução do teste hidrostático.
Verificação do sistema de pressurização adequado para o teste.
Preparação e inspeção dos instrumentos de medição (manômetro, válvulas, conexões, etc.).
Execução do Teste Hidrostático
Enchimento das tubulações com água, garantindo a ausência de ar no sistema.
Aumento gradual da pressão de acordo com as especificações técnicas (geralmente 1,5 vezes a pressão de operação).
Manutenção da pressão por um período mínimo determinado para observar vazamentos ou deformações.
Registro das pressões aplicadas durante o teste e as condições observadas.
Análise e Verificação
Monitoramento constante durante o teste para garantir a estabilidade e segurança.
Identificação e correção de possíveis falhas ou vazamentos, caso ocorram.
Verificação dos resultados e confirmação da conformidade com as normas técnicas.
Elaboração do Relatório Técnico
Descrição detalhada do processo de execução do teste.
Resultados obtidos durante o teste, com os dados de pressão, tempo e temperatura, se aplicável.
Avaliação das condições da tubulação, com identificação de qualquer anomalia encontrada.
Conclusão sobre a conformidade da tubulação após o teste hidrostático.
Fotos e diagramas ilustrativos (se necessário).
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica)
Elaboração e emissão da ART, atestando a responsabilidade técnica do engenheiro responsável pela execução do teste.
Registro e envio da ART ao Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA).
Responsabilidade Técnica
O engenheiro responsável pela execução e supervisão do teste hidrostático será o responsável pela análise técnica, elaboração do relatório e emissão da ART, conforme as exigências do CREA.
Segurança e Precauções
Uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) durante a execução do teste.
Monitoramento constante para garantir a integridade do sistema e segurança das operações.
Garantir que o local de execução do teste esteja sinalizado e livre de acessos indevidos.
Documentação Final
Relatório técnico detalhado.
ART registrada no CREA.
Registros fotográficos e outros documentos de apoio, se necessário.
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
NOTA: É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Teste Hidrostático em Tubulações de Água
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Validade
Teste Hidrostático em Tubulações de Água
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Teste Hidrostático em Tubulações de Água
Complementos
Teste Hidrostático em Tubulações de Água: Consulte-nos.
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Ensaio Hidrostático;
Aplicação do líquido pressurizado;
Pressão pré-determinada;
Pressão de ensaio hidrostático;
Verificação do sistema de incêndio;
Aplicação da pressão por determinado período de tempo;
Identificação de falhas por instrumento de medição;
Leitura dos medidores de vazão;
Detecção de falhas no material da mangueira;
Identificação da corrosão do material;
Corrosão por propriedades mecânicas;
Pontos duros;
Verificação do rendimento das juntas e mangotinhos;
Erros advindos da presença de hidrogênio;
Verificação da resistência à pressão;
Pontos de vazamento;
Adequação às recomendações do fabricante;
Documentação referente ao sistema de combate a incêndio;
Histórico de laudos de conformidade;
Validade das vistorias, laudos, prontuários;
Checagem dos itens de segurança;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Saiba Mais
Saiba Mais: Teste Hidrostático em Tubulações de Água:
O Teste Hidrostático serve para avaliar a resistência e identificar vazamentos em componentes de um sistema, como tubos e vasos de pressão, ainda que estes contenham instrumentos de medição de vazão instalados em sua composição. Para isso, os equipamentos são preenchidos com um líquido pressurizado. Vale ressaltar que, em tubulações que contém substâncias inflamáveis, o procedimento precisa ser realizado enquanto o sistema está fora de serviço, com óleos e gases devidamente purgados e a linha mecanicamente limpa.
O teste é importantíssimo, reforça e assegura o desempenho dos medidores de vazão, pois permite identificar:
– Falhas existentes no material
– Corrosão sob tensão e propriedades mecânicas reais
– Pontos duros que podem causar erros na presença de hidrogênio
Além disso, é útil para examinar uma variedade enorme de equipamentos, incluindo oleodutos, extintores de incêndio, vasos de pressão, caldeiras, mangueiras e cilindro de gás, entre muitos outros.
O primeiro passo do Teste Hidrostático é encher por completo o componente a ser testado com um líquido (geralmente, água), até que uma pressão pré-determinada seja atingida. Vale lembrar que, muitas vezes, a pressão de ensaio hidráulica excede consideravelmente a pressão de trabalho do equipamento, dependendo da NBR. Então, a pressão é exercida por um período específico de tempo, para verificar visualmente a existência de vazamentos que devem ser controlados através de instrumentos de medição. Essa inspeção pode ser auxiliada pela aplicação de marcadores ou cores fluorescentes para o líquido.
Antes de realizar o teste em questão, é importante avaliar a gravidade específica e a química do fluido de ensaio hidráulico, principalmente em termos de cargas e corrosividade (teor de cloreto de água, por exemplo), e como isso afeta o equipamento. Alguns equipamentos de fundações e suportes de tubulação, por exemplo, não suportam as cargas. Quando isso acontece, o recomendado é partir para métodos alternativos, como testes pneumáticos ou de vazamento de gás.
Por proporcionar muito mais segurança no trabalho, o Teste Hidrostático é essencial em incontáveis empresas, fábricas e indústrias. Principalmente, depois de reparos e manutenções no equipamento e/ou antes da instalação de medidores de vazão e configuração de seus parâmetros. Com ele, é possível identificar vazamentos e possíveis falhas, reduzindo assim, riscos de acidentes e garantindo muito mais tranquilidade para todos os colaboradores.
Nos últimos tempos temos notado muitas dúvidas com relação à execução do Teste Hidrostático (TH) diante da última revisão (abril de 2014) da Norma Regulamentadora NR-13 (Caldeiras, Vasos de Pressão e Tubulações).
Durante as reuniões da Comissão Tripartite (Governo, Empresas e Trabalhadores) foi definido que a execução do Teste Hidrostático nas inspeções periódicas não é mais requisito obrigatório da norma, sendo obrigatório apenas durante a fase de fabricação dos equipamentos. Na falta de comprovação documental de que o TH tenha sido realizado na fase de fabricação, se aplicará o disposto a seguir:
a. Para equipamentos fabricados ou importados a partir da vigência da revisão da NR-13, o TH deve ser feito durante a inspeção de segurança inicial;
b. Para equipamentos em operação antes da revisão da NR-13, a critério do Profissional Habilitado (PH), o TH deve ser realizado na próxima inspeção de segurança periódica.
As razões para essa revisão foram as seguintes:
1. Segundo os “Códigos de Construção” reconhecidos internacionalmente, o TH foi concebido para ser aplicado em equipamentos novos ao final de sua construção;
2. Os “Códigos de Inspeção” não recomendam o teste hidrostático como ferramenta para a verificação da integridade dos itens de retenção de pressão.
3. O API STD 510 (Código de Inspeção) recomenda que o TH seja realizado após a execução de alterações e/ou reparos, porém a critério do PH.
4. O National Board Inspection Code cita que um teste de pressão não fornece qualquer indicação sobre a vida residual ou a confiabilidade futura de um vaso de pressão. O teste de pressão, neste caso, só serve para determinar se o equipamento contém defeitos que não vão permitir que o item mantenha a pressão. Em certos casos, os testes de pressão de componentes em serviço pode reduzir sua vida útil, se causar deformação permanente no item.
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Escopo do Serviço
Substituir:
Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:
Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.