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Teste de Estanqueidade em Tubulação de Água Teste de Estanqueidade em Tubulação de Água
F: FPK

Teste de Estanqueidade em Tubulação de Água

O teste de estanqueidade em tubulação de água é um procedimento importante para garantir a segurança e eficiência do sistema hidráulico. Esse teste consiste em verificar se a tubulação está livre de vazamentos ou fissuras que possam comprometer o fluxo de água e causar danos ao imóvel.

Nome Técnico: EXECUÇÃO INSPEÇÃO TÉCNICA  E TESTE DE ESTANQUEIDADE EM TUBULAÇÃO DE ÁGUA , ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DA ART

Referência: 64690

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Mandarim, Alemão, Hindi, Japonês, Árabe e outros consultar

O teste de estanqueidade em tubulação de água é um procedimento crucial para assegurar que o sistema hidráulico não possui vazamentos ou fissuras que possam comprometer sua integridade.

Além disso, esse teste é essencial para evitar prejuízos financeiros, danos estruturais e riscos à saúde pública. Durante o teste, a tubulação é pressurizada com água e monitorada para detectar possíveis falhas.

Esse processo, portanto, é particularmente importante em grandes redes de distribuição, edifícios, indústrias e condomínios, onde a complexidade do sistema torna a detecção de problemas mais difícil.

O teste de estanqueidade evita prejuízos com vazamentos - Teste de Estanqueidade em Tubulação de Água
O teste de estanqueidade evita prejuízos com vazamentos

Qual a Importância do Teste de Estanqueidade?

  1. Prevenção de Vazamentos: Vazamentos em sistemas hidráulicos podem causar grandes prejuízos financeiros e comprometer a segurança estrutural dos edifícios. Ao realizar o teste de estanqueidade, é possível identificar e corrigir esses problemas antes que se agravem.
  2. Conformidade com Normas: O teste de estanqueidade é uma exigência de normas brasileiras como a ABNT NBR 15575 e a ABNT NBR 9650. Cumprir essas normas é fundamental para evitar penalidades legais e assegurar a qualidade das construções.
  3. Economia de Recursos: Identificar e corrigir vazamentos não só previne desperdícios de água como também reduz os custos operacionais, contribuindo para a sustentabilidade e a preservação do meio ambiente.
  4. Segurança e Saúde: Por fim, Vazamentos não detectados podem levar à contaminação da água potável e colocar em risco a saúde dos usuários. O teste de estanqueidade garante que a água fornecida está segura para consumo.

Como é Realizado o Teste de Estanqueidade?

O procedimento de teste de estanqueidade envolve várias etapas:

Preparação: Antes do início do teste, é essencial realizar uma inspeção visual da tubulação para identificar quaisquer vazamentos visíveis. Além disso, a tubulação deve estar completamente preenchida com água, e todas as válvulas devem estar fechadas.

Pressurização: Em seguida, utilizando equipamentos específicos como manômetros e bombas de pressão, a tubulação é pressurizada. A pressão aplicada geralmente é 1,5 vezes a pressão de trabalho máxima da tubulação. Esse procedimento é conhecido como teste hidrostático.

Monitoramento: Após a pressurização, o sistema é monitorado por um período de 48 a 72 horas. Durante esse tempo, verifica-se se há alguma queda de pressão ou vazamentos visíveis.

Inspeção Final: Ao término do período de teste, realiza-se uma inspeção final para confirmar a ausência de vazamentos. Por fim, nos casos de ambientes impermeabilizados, verifica-se se o nível da lâmina de água se manteve constante.

Teste de Estanqueidade: Verificação de vazamentos e falhas na tubulação de água para garantir a segurança e eficiência do sistema - Teste de Estanqueidade em Tubulação de Água
Teste de Estanqueidade: Verificação de vazamentos e falhas na tubulação de água para garantir a segurança e eficiência do sistema.

Vantagens do Teste de Estanqueidade em Tubulação de Água

  1. Garantia de Qualidade: Primeiramente, o teste assegura que a instalação hidráulica está conforme os padrões de qualidade exigidos pelas normas brasileiras, evitando futuros problemas estruturais.
  2. Redução de Custos: Identificar e corrigir vazamentos antes de colocar o sistema em operação reduz os custos de manutenção corretiva e aumenta a vida útil do sistema.

  3. Eficiência Operacional: Um sistema hidráulico livre de vazamentos opera com maior eficiência, otimizando o consumo de água e energia.
  4. Segurança do Ambiente: Por fim, realizar o teste de estanqueidade contribui para a segurança dos ocupantes do edifício, prevenindo danos estruturais e riscos à saúde causados por vazamentos.

O teste de estanqueidade em tubulação de água é um procedimento preventivo indispensável para garantir a segurança, eficiência e durabilidade dos sistemas hidráulicos.

Realizado por profissionais capacitados, esse teste assegura estar em conforme com as normas regulamentadoras, prevenindo prejuízos financeiros e garantindo a segurança e o bem-estar dos usuários.

Então, invista em testes de estanqueidade regulares para manter seu sistema hidráulico em perfeito funcionamento e evitar problemas futuros.

Especializados em Teste de Estanqueidade!

Então garanta a segurança e eficiência do seu sistema hidráulico com nosso serviço especializado de teste de estanqueidade. Detecte vazamentos antes que eles se tornem um problema e economize com manutenção corretiva. Entre em contato conosco e proteja seu investimento com a certeza de um serviço profissional e confiável!


Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.


Carga Horária

Teste de Estanqueidade em Tubulação de Água

Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula

Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula

Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
NR 18.14.2.1 Os operadores devem ter ensino fundamental completo e devem receber qualificação e treinamento específico no equipamento, com carga horária mínima de dezesseis horas e atualização anual com carga horária mínima de quatro horas.

Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.

Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam DVD contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

 

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;

ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;

ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT  NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

Ferramentas Necessárias para Manutenção 
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;

Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.

Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.

Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);

Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.

Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.

Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.

Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;

Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Atenção:
NR-12.1.16 Os equipamentos de guindar que receberem cestos acoplados para elevação de pessoas devem ser submetidos a ensaios e inspeções periódicas de forma a garantir seu bom funcionamento e sua integridade estrutural.
12.1.16.1 Devem ser realizados ensaios que comprovem a integridade estrutural, tais como ultrassom e/ou emissão acústica, conforme norma ABNT NBR 14768:2015.
12.3.17 É proibida a movimentação de cargas suspensas no gancho do equipamento de guindar simultaneamente à movimentação de pessoas dentro do cesto acoplado.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.

Saiba Mais

Saiba Mais: Teste de Estanqueidade em Tubulação de Água

3 Condições gerais
3.1 O ensaio de verificação da estanqueidade durante o assentamento de tubulações destinadas à adução de água sob pressão deve ser feito em três etapas:
a) etapa preparatória;
b) etapa principal;
c) etapa final.
3.2 Toda a tubulação deve ser ensaiada, podendo o ensaio ser realizado por trechos, em função de condições específicas.
3.2.1 Nos casos de ensaios por trechos o projeto de execução da tubulação deve prever sua execução com base nas seguintes recomendações:
a) adotar trechos com extensão entre 500 a 1500 m;
b) a preessão de ensaio resultante no ponto mais elevado de cada trecho não deve ser inferior a 1,1 vez a pressão de serviço do trecho;
c) as condições topográficas do perfil da tubulação devem ser levadas em conta na definição da extensão de cada trecho.
3.3 Preparação do ensaio
3.3.1 Equipamentos
São necessários os seguintes:
a) bomba de pressão;
b) tanque de água munido de dispositivo de medição de volume com precisão de centésimo de litro;
c) manômetro registrador, com precisão de leitura de 0,01 MPa, sendo recomendável a utilização de dois manômetros;
d) termômetros para medições simultâneas de temperatura ambiente e da água na tubulação;
e) válvula de retenção para a bomba da alínea a);
f) registro;
g) dispositivos de eliminação do ar da tubulação.
Nota: Os equipamentos de medição deverão ser previamente aferidos.
3.3.2 Limpeza e tamponamento dos trechos a serem ensaiados.
3.3.2.1 A tubulação deve ser limpa e lavada, para remover corpos estranhos, que possam danificar equipamentos e prejudicar o ensaio.
3.3.2.2 O projeto de execução da tubulação deve indicar as características do tamponamento do trecho com suas respectivas ancoragens, quer sejam definitivas, quer sejam provisórias.
3.3.3 Ancoragem da tubulação e dos tampões
3.3.3.1 O projeto das ancoragens da tubulação e dos tampões deve levar em conta as pressões de ensaio da tubulação.
3.3.3.2 Os ensaios de estanqueidade somente podem ser iniciados após a completa execução de todas as ancoragens do trecho, quer sejam definitivas, quer sejam
provisórias.
3.3.4 Reaterro da vala
3.3.4.1 Os tubos devem ser cobertos por um reaterro parcial da vala, executado de acordo com as recomendações para cada tipo de tubulação, com altura suficiente para evitar qualquer deslocamento durante o ensaio, bem como para atenuar os efeitos de eventuais alterações da temperatura.
3.3.5 Juntas
3.3.5.1 As juntas dos tubos, conexões e aparelhos devem permanecer descobertas para permitir a inspeção visual de eventuais vazamentos.
3.3.5.2 Excepcionalmente as juntas poderão ser cobertas, devendo-se, neste caso, substituir a inspeção visual pelo emprego de equipamentos apropriados à detecção de
vazamentos, em comum acordo com a fiscalização.
3.3.6 Eliminação do ar da tubulação
3.3.6.1 Deve ser verificada a correta aplicação e o bom funcionamento dos dispositivos de eliminação do ar, definitivos ou provisórios, em obediência às especificações do projeto.
3.4 Etapa preparatória
3.4.1 Nesta etapa procuram-se eliminar os efeitos de:
a) eventuais vazamentos;
b) eventuais acomodações da tubulação e das suas ancoragens;
c) absorção de água pelas paredes internas dos tubos ou por seus revestimentos;
d) possíveis variações de volume da tubulação em função de diferenças de temperatura e de pressão interna.”
Fonte: NBR 9650

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Teste de Estanqueidade em Tubulação de Água: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Teste de Estanqueidade em Tubulação de Água

Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

Objetivo
Realizar inspeção técnica e teste de estanqueidade em tubulação de água, com a finalidade de avaliar a integridade do sistema e identificar possíveis vazamentos. Emitir relatório técnico detalhado contendo os resultados das inspeções e testes, assim como a emissão de uma ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) para formalizar os serviços executados.

Atividades a Serem Realizadas
Preparação e Planejamento
Análise preliminar da área
: Estudo das condições da tubulação e revisão dos projetos e documentação disponíveis.
Planejamento de segurança: Identificação e implementação de medidas de segurança para a realização da inspeção e do teste de estanqueidade.
Desenvolvimento de um plano de inspeção e teste: Definição dos parâmetros de teste, métodos e procedimentos a serem utilizados.

Inspeção Técnica
Inspeção visual e dimensional
: Avaliação visual e verificação de integridade física das tubulações, conexões e suportes.
Inspeção de corrosão: Identificação de possíveis pontos de corrosão e desgaste.
Inspeção de juntas e soldas: Verificação da condição das juntas e soldas, buscando por trincas, falhas ou desgastes.
Registro fotográfico e documental: Realização de fotos e anotações detalhadas das condições encontradas durante a inspeção.

Teste de Estanqueidade
Preparação para o teste
: Verificação de que o sistema está isolado e apto para o teste.
Execução do teste de estanqueidade: Aplicação de pressão de teste de acordo com normas técnicas aplicáveis, acompanhando os seguintes pontos:
Manutenção da pressão pelo tempo recomendado;
Identificação de eventuais quedas de pressão que possam indicar vazamentos;
Medição e registro dos parâmetros de teste (pressão, tempo, temperatura, etc.).
Avaliação dos resultados do teste: Determinação da conformidade do sistema com base nos resultados.

Elaboração do Relatório Técnico
Documentação dos procedimentos
: Detalhamento de todos os procedimentos de inspeção e teste realizados.
Descrição das condições encontradas: Relato das condições da tubulação, pontos críticos e observações feitas durante a inspeção.
Resultados dos testes: Apresentação dos dados obtidos no teste de estanqueidade, incluindo gráficos de pressão x tempo (se aplicável).
Recomendações técnicas: Indicação de reparos, trocas ou melhorias, caso sejam identificadas necessidades.
Conclusões: Sumário dos achados e parecer técnico sobre a integridade do sistema.

Emissão da ART
Registro da ART
: Elaboração e emissão da ART pelo responsável técnico, formalizando a responsabilidade sobre as atividades de inspeção e teste de estanqueidade.

Normas Técnicas e Referências
Normas aplicáveis: ABNT NBR 15526, NBR 5590 (ou outras normas específicas para teste de estanqueidade e inspeção de tubulações de água).
Referências adicionais: Procedimentos de segurança e manuais técnicos fornecidos pelo fabricante da tubulação.

Equipamentos Necessários
Bomba de teste para aplicação de pressão;
Manômetro calibrado;
Ferramentas de inspeção visual (lentes, lanterna, etc.);
Equipamento fotográfico para registro;
Equipamentos de segurança (EPIs e EPCs) adequados ao ambiente.

Considerações Finais
A execução da inspeção técnica e do teste de estanqueidade deve ser realizada por profissionais capacitados e com experiência comprovada, a fim de garantir a confiabilidade dos resultados e a segurança do sistema.

Testes, Ensaios e Análises Quantitativas quando pertinentes e contratado:
Os
testes, ensaios e análises quantitativas são necessários e desempenham um papel fundamental para garantir a integridade, a segurança e a conformidade da tubulação de água. Abaixo, detalho cada um desses aspectos:

Testes
Os testes são processos práticos de verificação e têm o objetivo de identificar a condição de operação da tubulação. Um dos principais testes aplicáveis em tubulações de água é o teste de estanqueidade, que é necessário para detectar vazamentos e avaliar a capacidade do sistema em manter pressão sem perdas. Esse teste consiste em:
Aplicação de pressão interna superior à pressão de operação, seguindo normas específicas, para verificar se o sistema mantém essa pressão ao longo do tempo sem quedas significativas.
Observação do comportamento da pressão durante um intervalo específico para garantir que não há vazamentos.

Este teste é fundamental para a certificação da estanqueidade do sistema e deve ser documentado em detalhes, registrando os valores de pressão, tempo de teste e possíveis quedas de pressão.

Ensaios
Os ensaios têm o objetivo de caracterizar propriedades específicas dos materiais e das juntas das tubulações, verificando sua conformidade com as normas. Os principais ensaios aplicáveis incluem:

Ensaio de Corrosão
: Utilizado para avaliar o estado do material em termos de resistência à corrosão, considerando o tempo de operação e o ambiente da tubulação. É importante para prever a vida útil e identificar áreas com desgaste prematuro.

Ensaio de Solda e Conexões
: Verifica a qualidade das soldas e conexões para garantir que não haja trincas, falhas ou outros defeitos que possam comprometer a integridade da tubulação. Este ensaio é feito com técnicas como radiografia, ultrassom ou líquidos penetrantes, dependendo da acessibilidade e dos requisitos de segurança.

Esses ensaios fornecem uma visão detalhada da integridade estrutural e são importantes para uma avaliação completa da tubulação.

Análises Quantitativas
As análises quantitativas fornecem dados numéricos e mensuráveis, sendo essenciais para uma avaliação criteriosa dos resultados obtidos nos testes e ensaios. Para a tubulação de água, as principais análises incluem:
Análise de Pressão x Tempo: Avalia a variação da pressão interna da tubulação ao longo do tempo durante o teste de estanqueidade. A análise quantitativa desses dados ajuda a detectar microvazamentos que não são perceptíveis a olho nu ou em inspeções visuais simples.

Análise de Espessura e Desgaste: Utilizando equipamentos como ultrassom para medir a espessura da parede da tubulação em diferentes pontos, é possível verificar se há áreas com desgaste excessivo ou deformações. Estes dados podem ser comparados com os valores originais de projeto para determinar a integridade da tubulação.

Cálculo de Fatores de Segurança e Vida Útil Remanescente: Baseando-se nos resultados de corrosão, pressão e espessura, é possível calcular o fator de segurança atual e prever a vida útil remanescente da tubulação, permitindo uma análise preditiva para futuras manutenções.

Importância dos Testes, Ensaios e Análises Quantitativas
Essas verificações garantem que a tubulação de água atende aos padrões de segurança e desempenho e ajudam a evitar falhas no sistema que poderiam resultar em vazamentos, interrupções no fornecimento ou até mesmo riscos à segurança. A combinação dessas três práticas oferece uma visão completa da integridade da tubulação e fornece uma base sólida para o relatório técnico e para recomendações futuras.

Outros elementos quando Contratado e pertinentes:
Porte das instalações;

Verificação da conformidade do sistema;
Elaboração e qualificação do procedimento;
Supervisão do ensaio;
Aplicação do teste de estanqueidade;
Aplicação de pressão sobre o equipamento;
Regulador de pressão;
Válvula de segurança;
Válvula de alívio;
Medidor de pressão;
Projeto do sistema do teste de estanqueidade;
Memória de cálculo do projeto do sistema;
Procedimentos Ocupacionais;
Juntas de expansão;
Pressão de abertura ajustada;
Despressurização por válvula de alívio;
Identificação de vazamentos no sistema;
Vazamentos nas tubulações;
Adequação às recomendações do fabricante;
Documentação referente;
Histórico de laudos de conformidade;
Validade das vistorias, laudos, prontuários;
Aptidão dos profissionais;
Checagem dos itens de segurança;
Avaliação qualitativa;

Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Fonte: NBR 15571

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Teste de Estanqueidade em Tubulação de Água

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Teste de Estanqueidade em Tubulação de Água

Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

Objetivo
Realizar inspeção técnica e teste de estanqueidade em tubulação de água, com a finalidade de avaliar a integridade do sistema e identificar possíveis vazamentos. Emitir relatório técnico detalhado contendo os resultados das inspeções e testes, assim como a emissão de uma ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) para formalizar os serviços executados.

Atividades a Serem Realizadas
Preparação e Planejamento
Análise preliminar da área
: Estudo das condições da tubulação e revisão dos projetos e documentação disponíveis.
Planejamento de segurança: Identificação e implementação de medidas de segurança para a realização da inspeção e do teste de estanqueidade.
Desenvolvimento de um plano de inspeção e teste: Definição dos parâmetros de teste, métodos e procedimentos a serem utilizados.

Inspeção Técnica
Inspeção visual e dimensional
: Avaliação visual e verificação de integridade física das tubulações, conexões e suportes.
Inspeção de corrosão: Identificação de possíveis pontos de corrosão e desgaste.
Inspeção de juntas e soldas: Verificação da condição das juntas e soldas, buscando por trincas, falhas ou desgastes.
Registro fotográfico e documental: Realização de fotos e anotações detalhadas das condições encontradas durante a inspeção.

Teste de Estanqueidade
Preparação para o teste
: Verificação de que o sistema está isolado e apto para o teste.
Execução do teste de estanqueidade: Aplicação de pressão de teste de acordo com normas técnicas aplicáveis, acompanhando os seguintes pontos:
Manutenção da pressão pelo tempo recomendado;
Identificação de eventuais quedas de pressão que possam indicar vazamentos;
Medição e registro dos parâmetros de teste (pressão, tempo, temperatura, etc.).
Avaliação dos resultados do teste: Determinação da conformidade do sistema com base nos resultados.

Elaboração do Relatório Técnico
Documentação dos procedimentos
: Detalhamento de todos os procedimentos de inspeção e teste realizados.
Descrição das condições encontradas: Relato das condições da tubulação, pontos críticos e observações feitas durante a inspeção.
Resultados dos testes: Apresentação dos dados obtidos no teste de estanqueidade, incluindo gráficos de pressão x tempo (se aplicável).
Recomendações técnicas: Indicação de reparos, trocas ou melhorias, caso sejam identificadas necessidades.
Conclusões: Sumário dos achados e parecer técnico sobre a integridade do sistema.

Emissão da ART
Registro da ART
: Elaboração e emissão da ART pelo responsável técnico, formalizando a responsabilidade sobre as atividades de inspeção e teste de estanqueidade.

Normas Técnicas e Referências
Normas aplicáveis: ABNT NBR 15526, NBR 5590 (ou outras normas específicas para teste de estanqueidade e inspeção de tubulações de água).
Referências adicionais: Procedimentos de segurança e manuais técnicos fornecidos pelo fabricante da tubulação.

Equipamentos Necessários
Bomba de teste para aplicação de pressão;
Manômetro calibrado;
Ferramentas de inspeção visual (lentes, lanterna, etc.);
Equipamento fotográfico para registro;
Equipamentos de segurança (EPIs e EPCs) adequados ao ambiente.

Considerações Finais
A execução da inspeção técnica e do teste de estanqueidade deve ser realizada por profissionais capacitados e com experiência comprovada, a fim de garantir a confiabilidade dos resultados e a segurança do sistema.

Testes, Ensaios e Análises Quantitativas quando pertinentes e contratado:
Os
testes, ensaios e análises quantitativas são necessários e desempenham um papel fundamental para garantir a integridade, a segurança e a conformidade da tubulação de água. Abaixo, detalho cada um desses aspectos:

Testes
Os testes são processos práticos de verificação e têm o objetivo de identificar a condição de operação da tubulação. Um dos principais testes aplicáveis em tubulações de água é o teste de estanqueidade, que é necessário para detectar vazamentos e avaliar a capacidade do sistema em manter pressão sem perdas. Esse teste consiste em:
Aplicação de pressão interna superior à pressão de operação, seguindo normas específicas, para verificar se o sistema mantém essa pressão ao longo do tempo sem quedas significativas.
Observação do comportamento da pressão durante um intervalo específico para garantir que não há vazamentos.

Este teste é fundamental para a certificação da estanqueidade do sistema e deve ser documentado em detalhes, registrando os valores de pressão, tempo de teste e possíveis quedas de pressão.

Ensaios
Os ensaios têm o objetivo de caracterizar propriedades específicas dos materiais e das juntas das tubulações, verificando sua conformidade com as normas. Os principais ensaios aplicáveis incluem:

Ensaio de Corrosão
: Utilizado para avaliar o estado do material em termos de resistência à corrosão, considerando o tempo de operação e o ambiente da tubulação. É importante para prever a vida útil e identificar áreas com desgaste prematuro.

Ensaio de Solda e Conexões
: Verifica a qualidade das soldas e conexões para garantir que não haja trincas, falhas ou outros defeitos que possam comprometer a integridade da tubulação. Este ensaio é feito com técnicas como radiografia, ultrassom ou líquidos penetrantes, dependendo da acessibilidade e dos requisitos de segurança.

Esses ensaios fornecem uma visão detalhada da integridade estrutural e são importantes para uma avaliação completa da tubulação.

Análises Quantitativas
As análises quantitativas fornecem dados numéricos e mensuráveis, sendo essenciais para uma avaliação criteriosa dos resultados obtidos nos testes e ensaios. Para a tubulação de água, as principais análises incluem:
Análise de Pressão x Tempo: Avalia a variação da pressão interna da tubulação ao longo do tempo durante o teste de estanqueidade. A análise quantitativa desses dados ajuda a detectar microvazamentos que não são perceptíveis a olho nu ou em inspeções visuais simples.

Análise de Espessura e Desgaste: Utilizando equipamentos como ultrassom para medir a espessura da parede da tubulação em diferentes pontos, é possível verificar se há áreas com desgaste excessivo ou deformações. Estes dados podem ser comparados com os valores originais de projeto para determinar a integridade da tubulação.

Cálculo de Fatores de Segurança e Vida Útil Remanescente: Baseando-se nos resultados de corrosão, pressão e espessura, é possível calcular o fator de segurança atual e prever a vida útil remanescente da tubulação, permitindo uma análise preditiva para futuras manutenções.

Importância dos Testes, Ensaios e Análises Quantitativas
Essas verificações garantem que a tubulação de água atende aos padrões de segurança e desempenho e ajudam a evitar falhas no sistema que poderiam resultar em vazamentos, interrupções no fornecimento ou até mesmo riscos à segurança. A combinação dessas três práticas oferece uma visão completa da integridade da tubulação e fornece uma base sólida para o relatório técnico e para recomendações futuras.

Outros elementos quando Contratado e pertinentes:
Porte das instalações;

Verificação da conformidade do sistema;
Elaboração e qualificação do procedimento;
Supervisão do ensaio;
Aplicação do teste de estanqueidade;
Aplicação de pressão sobre o equipamento;
Regulador de pressão;
Válvula de segurança;
Válvula de alívio;
Medidor de pressão;
Projeto do sistema do teste de estanqueidade;
Memória de cálculo do projeto do sistema;
Procedimentos Ocupacionais;
Juntas de expansão;
Pressão de abertura ajustada;
Despressurização por válvula de alívio;
Identificação de vazamentos no sistema;
Vazamentos nas tubulações;
Adequação às recomendações do fabricante;
Documentação referente;
Histórico de laudos de conformidade;
Validade das vistorias, laudos, prontuários;
Aptidão dos profissionais;
Checagem dos itens de segurança;
Avaliação qualitativa;

Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Fonte: NBR 15571

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Teste de Estanqueidade em Tubulação de Água

Referências Normativas

Teste de Estanqueidade em Tubulação de Água

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 13 – Caldeiras, Vasos De Pressão E Tubulações E Tanques Metálicos De Armazenamento
NR 18 –  Condições e Maio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção;
ABNT NBR 9650 – Verificação da estanqueidade no assentamento de adutoras e redes de água;
ABNT NBR 15571 – Ensaios não destrutivos — Estanqueidade — Detecção de vazamentos;
ABNT NBR 15952 – Sistemas para redes de distribuição e adução de água e transporte de esgotos sob pressão — Verificação da estanqueidade hidrostática em tubulações de polietileno;
ASME – Tubulação de processo B31.3 (Process Piping B31.3)
N 2555 – (Petrobras) Inspeção em Serviço de Tubulações
API 570 – INSPEÇÃO DE TUBULAÇÕES /PIPING INSPECTION

Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Teste de Estanqueidade em Tubulação de Água

Validade

Teste de Estanqueidade em Tubulação de Água

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;

Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Teste de Estanqueidade em Tubulação de Água

Complementos

Teste de Estanqueidade em Tubulação de Água

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Teste de Estanqueidade em Tubulação de Água

Saiba Mais

Saiba Mais: Teste de Estanqueidade em Tubulação de Água

3 Condições gerais
3.1 O ensaio de verificação da estanqueidade durante o assentamento de tubulações destinadas à adução de água sob pressão deve ser feito em três etapas:
a) etapa preparatória;
b) etapa principal;
c) etapa final.
3.2 Toda a tubulação deve ser ensaiada, podendo o ensaio ser realizado por trechos, em função de condições específicas.
3.2.1 Nos casos de ensaios por trechos o projeto de execução da tubulação deve prever sua execução com base nas seguintes recomendações:
a) adotar trechos com extensão entre 500 a 1500 m;
b) a preessão de ensaio resultante no ponto mais elevado de cada trecho não deve ser inferior a 1,1 vez a pressão de serviço do trecho;
c) as condições topográficas do perfil da tubulação devem ser levadas em conta na definição da extensão de cada trecho.
3.3 Preparação do ensaio
3.3.1 Equipamentos
São necessários os seguintes:
a) bomba de pressão;
b) tanque de água munido de dispositivo de medição de volume com precisão de centésimo de litro;
c) manômetro registrador, com precisão de leitura de 0,01 MPa, sendo recomendável a utilização de dois manômetros;
d) termômetros para medições simultâneas de temperatura ambiente e da água na tubulação;
e) válvula de retenção para a bomba da alínea a);
f) registro;
g) dispositivos de eliminação do ar da tubulação.
Nota: Os equipamentos de medição deverão ser previamente aferidos.
3.3.2 Limpeza e tamponamento dos trechos a serem ensaiados.
3.3.2.1 A tubulação deve ser limpa e lavada, para remover corpos estranhos, que possam danificar equipamentos e prejudicar o ensaio.
3.3.2.2 O projeto de execução da tubulação deve indicar as características do tamponamento do trecho com suas respectivas ancoragens, quer sejam definitivas, quer sejam provisórias.
3.3.3 Ancoragem da tubulação e dos tampões
3.3.3.1 O projeto das ancoragens da tubulação e dos tampões deve levar em conta as pressões de ensaio da tubulação.
3.3.3.2 Os ensaios de estanqueidade somente podem ser iniciados após a completa execução de todas as ancoragens do trecho, quer sejam definitivas, quer sejam
provisórias.
3.3.4 Reaterro da vala
3.3.4.1 Os tubos devem ser cobertos por um reaterro parcial da vala, executado de acordo com as recomendações para cada tipo de tubulação, com altura suficiente para evitar qualquer deslocamento durante o ensaio, bem como para atenuar os efeitos de eventuais alterações da temperatura.
3.3.5 Juntas
3.3.5.1 As juntas dos tubos, conexões e aparelhos devem permanecer descobertas para permitir a inspeção visual de eventuais vazamentos.
3.3.5.2 Excepcionalmente as juntas poderão ser cobertas, devendo-se, neste caso, substituir a inspeção visual pelo emprego de equipamentos apropriados à detecção de
vazamentos, em comum acordo com a fiscalização.
3.3.6 Eliminação do ar da tubulação
3.3.6.1 Deve ser verificada a correta aplicação e o bom funcionamento dos dispositivos de eliminação do ar, definitivos ou provisórios, em obediência às especificações do projeto.
3.4 Etapa preparatória
3.4.1 Nesta etapa procuram-se eliminar os efeitos de:
a) eventuais vazamentos;
b) eventuais acomodações da tubulação e das suas ancoragens;
c) absorção de água pelas paredes internas dos tubos ou por seus revestimentos;
d) possíveis variações de volume da tubulação em função de diferenças de temperatura e de pressão interna.”
Fonte: NBR 9650

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Teste de Estanqueidade em Tubulação de Água: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Teste de Estanqueidade em Tubulação de Água

Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

Objetivo
Realizar inspeção técnica e teste de estanqueidade em tubulação de água, com a finalidade de avaliar a integridade do sistema e identificar possíveis vazamentos. Emitir relatório técnico detalhado contendo os resultados das inspeções e testes, assim como a emissão de uma ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) para formalizar os serviços executados.

Atividades a Serem Realizadas
Preparação e Planejamento
Análise preliminar da área
: Estudo das condições da tubulação e revisão dos projetos e documentação disponíveis.
Planejamento de segurança: Identificação e implementação de medidas de segurança para a realização da inspeção e do teste de estanqueidade.
Desenvolvimento de um plano de inspeção e teste: Definição dos parâmetros de teste, métodos e procedimentos a serem utilizados.

Inspeção Técnica
Inspeção visual e dimensional
: Avaliação visual e verificação de integridade física das tubulações, conexões e suportes.
Inspeção de corrosão: Identificação de possíveis pontos de corrosão e desgaste.
Inspeção de juntas e soldas: Verificação da condição das juntas e soldas, buscando por trincas, falhas ou desgastes.
Registro fotográfico e documental: Realização de fotos e anotações detalhadas das condições encontradas durante a inspeção.

Teste de Estanqueidade
Preparação para o teste
: Verificação de que o sistema está isolado e apto para o teste.
Execução do teste de estanqueidade: Aplicação de pressão de teste de acordo com normas técnicas aplicáveis, acompanhando os seguintes pontos:
Manutenção da pressão pelo tempo recomendado;
Identificação de eventuais quedas de pressão que possam indicar vazamentos;
Medição e registro dos parâmetros de teste (pressão, tempo, temperatura, etc.).
Avaliação dos resultados do teste: Determinação da conformidade do sistema com base nos resultados.

Elaboração do Relatório Técnico
Documentação dos procedimentos
: Detalhamento de todos os procedimentos de inspeção e teste realizados.
Descrição das condições encontradas: Relato das condições da tubulação, pontos críticos e observações feitas durante a inspeção.
Resultados dos testes: Apresentação dos dados obtidos no teste de estanqueidade, incluindo gráficos de pressão x tempo (se aplicável).
Recomendações técnicas: Indicação de reparos, trocas ou melhorias, caso sejam identificadas necessidades.
Conclusões: Sumário dos achados e parecer técnico sobre a integridade do sistema.

Emissão da ART
Registro da ART
: Elaboração e emissão da ART pelo responsável técnico, formalizando a responsabilidade sobre as atividades de inspeção e teste de estanqueidade.

Normas Técnicas e Referências
Normas aplicáveis: ABNT NBR 15526, NBR 5590 (ou outras normas específicas para teste de estanqueidade e inspeção de tubulações de água).
Referências adicionais: Procedimentos de segurança e manuais técnicos fornecidos pelo fabricante da tubulação.

Equipamentos Necessários
Bomba de teste para aplicação de pressão;
Manômetro calibrado;
Ferramentas de inspeção visual (lentes, lanterna, etc.);
Equipamento fotográfico para registro;
Equipamentos de segurança (EPIs e EPCs) adequados ao ambiente.

Considerações Finais
A execução da inspeção técnica e do teste de estanqueidade deve ser realizada por profissionais capacitados e com experiência comprovada, a fim de garantir a confiabilidade dos resultados e a segurança do sistema.

Testes, Ensaios e Análises Quantitativas quando pertinentes e contratado:
Os
testes, ensaios e análises quantitativas são necessários e desempenham um papel fundamental para garantir a integridade, a segurança e a conformidade da tubulação de água. Abaixo, detalho cada um desses aspectos:

Testes
Os testes são processos práticos de verificação e têm o objetivo de identificar a condição de operação da tubulação. Um dos principais testes aplicáveis em tubulações de água é o teste de estanqueidade, que é necessário para detectar vazamentos e avaliar a capacidade do sistema em manter pressão sem perdas. Esse teste consiste em:
Aplicação de pressão interna superior à pressão de operação, seguindo normas específicas, para verificar se o sistema mantém essa pressão ao longo do tempo sem quedas significativas.
Observação do comportamento da pressão durante um intervalo específico para garantir que não há vazamentos.

Este teste é fundamental para a certificação da estanqueidade do sistema e deve ser documentado em detalhes, registrando os valores de pressão, tempo de teste e possíveis quedas de pressão.

Ensaios
Os ensaios têm o objetivo de caracterizar propriedades específicas dos materiais e das juntas das tubulações, verificando sua conformidade com as normas. Os principais ensaios aplicáveis incluem:

Ensaio de Corrosão
: Utilizado para avaliar o estado do material em termos de resistência à corrosão, considerando o tempo de operação e o ambiente da tubulação. É importante para prever a vida útil e identificar áreas com desgaste prematuro.

Ensaio de Solda e Conexões
: Verifica a qualidade das soldas e conexões para garantir que não haja trincas, falhas ou outros defeitos que possam comprometer a integridade da tubulação. Este ensaio é feito com técnicas como radiografia, ultrassom ou líquidos penetrantes, dependendo da acessibilidade e dos requisitos de segurança.

Esses ensaios fornecem uma visão detalhada da integridade estrutural e são importantes para uma avaliação completa da tubulação.

Análises Quantitativas
As análises quantitativas fornecem dados numéricos e mensuráveis, sendo essenciais para uma avaliação criteriosa dos resultados obtidos nos testes e ensaios. Para a tubulação de água, as principais análises incluem:
Análise de Pressão x Tempo: Avalia a variação da pressão interna da tubulação ao longo do tempo durante o teste de estanqueidade. A análise quantitativa desses dados ajuda a detectar microvazamentos que não são perceptíveis a olho nu ou em inspeções visuais simples.

Análise de Espessura e Desgaste: Utilizando equipamentos como ultrassom para medir a espessura da parede da tubulação em diferentes pontos, é possível verificar se há áreas com desgaste excessivo ou deformações. Estes dados podem ser comparados com os valores originais de projeto para determinar a integridade da tubulação.

Cálculo de Fatores de Segurança e Vida Útil Remanescente: Baseando-se nos resultados de corrosão, pressão e espessura, é possível calcular o fator de segurança atual e prever a vida útil remanescente da tubulação, permitindo uma análise preditiva para futuras manutenções.

Importância dos Testes, Ensaios e Análises Quantitativas
Essas verificações garantem que a tubulação de água atende aos padrões de segurança e desempenho e ajudam a evitar falhas no sistema que poderiam resultar em vazamentos, interrupções no fornecimento ou até mesmo riscos à segurança. A combinação dessas três práticas oferece uma visão completa da integridade da tubulação e fornece uma base sólida para o relatório técnico e para recomendações futuras.

Outros elementos quando Contratado e pertinentes:
Porte das instalações;

Verificação da conformidade do sistema;
Elaboração e qualificação do procedimento;
Supervisão do ensaio;
Aplicação do teste de estanqueidade;
Aplicação de pressão sobre o equipamento;
Regulador de pressão;
Válvula de segurança;
Válvula de alívio;
Medidor de pressão;
Projeto do sistema do teste de estanqueidade;
Memória de cálculo do projeto do sistema;
Procedimentos Ocupacionais;
Juntas de expansão;
Pressão de abertura ajustada;
Despressurização por válvula de alívio;
Identificação de vazamentos no sistema;
Vazamentos nas tubulações;
Adequação às recomendações do fabricante;
Documentação referente;
Histórico de laudos de conformidade;
Validade das vistorias, laudos, prontuários;
Aptidão dos profissionais;
Checagem dos itens de segurança;
Avaliação qualitativa;

Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Fonte: NBR 15571

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Teste de Estanqueidade em Tubulação de Água

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Teste de Estanqueidade em Tubulação de Água

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;

Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Teste de Estanqueidade em Tubulação de Água

Complementos

Teste de Estanqueidade em Tubulação de Água

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Teste de Estanqueidade em Tubulação de Água

Saiba Mais

Saiba Mais: Teste de Estanqueidade em Tubulação de Água

3 Condições gerais
3.1 O ensaio de verificação da estanqueidade durante o assentamento de tubulações destinadas à adução de água sob pressão deve ser feito em três etapas:
a) etapa preparatória;
b) etapa principal;
c) etapa final.
3.2 Toda a tubulação deve ser ensaiada, podendo o ensaio ser realizado por trechos, em função de condições específicas.
3.2.1 Nos casos de ensaios por trechos o projeto de execução da tubulação deve prever sua execução com base nas seguintes recomendações:
a) adotar trechos com extensão entre 500 a 1500 m;
b) a preessão de ensaio resultante no ponto mais elevado de cada trecho não deve ser inferior a 1,1 vez a pressão de serviço do trecho;
c) as condições topográficas do perfil da tubulação devem ser levadas em conta na definição da extensão de cada trecho.
3.3 Preparação do ensaio
3.3.1 Equipamentos
São necessários os seguintes:
a) bomba de pressão;
b) tanque de água munido de dispositivo de medição de volume com precisão de centésimo de litro;
c) manômetro registrador, com precisão de leitura de 0,01 MPa, sendo recomendável a utilização de dois manômetros;
d) termômetros para medições simultâneas de temperatura ambiente e da água na tubulação;
e) válvula de retenção para a bomba da alínea a);
f) registro;
g) dispositivos de eliminação do ar da tubulação.
Nota: Os equipamentos de medição deverão ser previamente aferidos.
3.3.2 Limpeza e tamponamento dos trechos a serem ensaiados.
3.3.2.1 A tubulação deve ser limpa e lavada, para remover corpos estranhos, que possam danificar equipamentos e prejudicar o ensaio.
3.3.2.2 O projeto de execução da tubulação deve indicar as características do tamponamento do trecho com suas respectivas ancoragens, quer sejam definitivas, quer sejam provisórias.
3.3.3 Ancoragem da tubulação e dos tampões
3.3.3.1 O projeto das ancoragens da tubulação e dos tampões deve levar em conta as pressões de ensaio da tubulação.
3.3.3.2 Os ensaios de estanqueidade somente podem ser iniciados após a completa execução de todas as ancoragens do trecho, quer sejam definitivas, quer sejam
provisórias.
3.3.4 Reaterro da vala
3.3.4.1 Os tubos devem ser cobertos por um reaterro parcial da vala, executado de acordo com as recomendações para cada tipo de tubulação, com altura suficiente para evitar qualquer deslocamento durante o ensaio, bem como para atenuar os efeitos de eventuais alterações da temperatura.
3.3.5 Juntas
3.3.5.1 As juntas dos tubos, conexões e aparelhos devem permanecer descobertas para permitir a inspeção visual de eventuais vazamentos.
3.3.5.2 Excepcionalmente as juntas poderão ser cobertas, devendo-se, neste caso, substituir a inspeção visual pelo emprego de equipamentos apropriados à detecção de
vazamentos, em comum acordo com a fiscalização.
3.3.6 Eliminação do ar da tubulação
3.3.6.1 Deve ser verificada a correta aplicação e o bom funcionamento dos dispositivos de eliminação do ar, definitivos ou provisórios, em obediência às especificações do projeto.
3.4 Etapa preparatória
3.4.1 Nesta etapa procuram-se eliminar os efeitos de:
a) eventuais vazamentos;
b) eventuais acomodações da tubulação e das suas ancoragens;
c) absorção de água pelas paredes internas dos tubos ou por seus revestimentos;
d) possíveis variações de volume da tubulação em função de diferenças de temperatura e de pressão interna.”
Fonte: NBR 9650

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