Nome Técnico: ELABORAÇÃO DE PROJETO DE SILOS ARMAZENAMENTO E ESTOCAGEM DE PRODUTOS AGRÍCOLAS, MEMORIAL DE CÁLCULO E MEMORIAL DESCRITIVO COM A EMISSÃO DA ART
Referência: 232624
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.
Projeto Silos Armazenamento
O objetivo do Projeto Silos Armazenamento é planejar, dimensionar e implementar uma estrutura técnica segura, eficiente e normatizada para estocagem de produtos agrícolas, como grãos, sementes, farelos e subprodutos. Dessa forma, o projeto deve garantir preservação da qualidade física, química e microbiológica dos produtos estocados, reduzindo perdas pós-colheita, prevenindo contaminações e possibilitando controle efetivo de temperatura, umidade, ventilação e movimentação interna. Além disso, visa atender integralmente às normas técnicas, ambientais, sanitárias e de segurança operacional, com emissão da devida ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) vinculada ao engenheiro responsável.
Outro objetivo central é viabilizar a logística operacional, rastreabilidade comercial e sustentabilidade da produção agroindustrial, assegurando assim que os silos operem dentro dos padrões exigidos por financiadores, seguradoras, órgãos reguladores e clientes internacionais. Sendo assim, o Projeto Silos Armazenamento deve considerar variáveis como tipo de cultura, volume de estocagem, clima regional, integração com transportes e sistemas automatizados de controle. Portanto, um projeto bem elaborado permite redução de custos operacionais, ampliação da vida útil da estrutura e proteção jurídica do empreendimento frente a fiscalizações ou sinistros.
Tipos de Silos de Armazenamento
Os silos são classificados com base em forma construtiva, material, função operacional e sistema de descarga. Cada tipo atende a uma necessidade específica do agronegócio, variando conforme o volume, o tipo de produto, o tempo de armazenagem e a logística da fazenda ou unidade industrial.
Tipo de Silo | Características Técnicas | Aplicações Comuns |
---|---|---|
Silo Metálico Vertical | Fabricado em aço galvanizado, com fundação em concreto. Capacidade entre 100 e 5.000 toneladas. Permite instalação de sensores e automação. | Armazenagem de longo prazo, grãos secos e padronizados (milho, soja, arroz). |
Silo de Concreto | Construção civil in loco. Alta inércia térmica, ideal para climas extremos. Resistente a incêndio. | Armazenagem de grãos úmidos, farelados ou com maior densidade. Aplicações industriais. |
Silo Trincheira (ou Horizontal) | Escavado ou construído com paredes laterais de concreto. Utiliza lona como cobertura. | Armazenagem de silagem, massa verde, forragem fermentada para ração animal. |
Silo Bag (Bolsa Plástica) | Sistema flexível e móvel. Capacidade limitada, fácil manuseio. Baixo custo inicial. | Armazenagem temporária em pequenas propriedades ou áreas sem infraestrutura. |
Silo Aéreo Tipo Pulmão | Estrutura metálica menor, instalada sobre base. Rápida descarga e recirculação. | Armazenagem intermediária entre colheita e beneficiamento. Usado para secadores. |
Silo Torre (concreto ou metálico) | Alta verticalidade. Necessita fundações profundas. Ideal para armazenagem densa e automatizada. | Café, trigo, cevada, arroz com casca, sorgo. |
Silo Celular Modular | Construção segmentada e compartimentada. Permite segregação de diferentes produtos. | Armazenagem simultânea de diferentes tipos de grãos com controle individual. |
O que um projeto de silo deve contemplar tecnicamente para ser eficaz e validado com ART?
Um projeto de silo agrícola eficaz deve contemplar, obrigatoriamente, os sistemas estruturais (metálicos ou em concreto), cálculos de carga vertical e pressão lateral de grãos, fundações adequadas ao solo local, sistema de ventilação e aeração, proteção contra atmosferas explosivas (zonas classificadas), e além disso, sistemas de carregamento e descarregamento. Bem como, deve prever integração com sensores, automação, SPDA, acessos e sinalização de segurança, tudo conforme as normas da ABNT, NR’s e instruções técnicas dos Bombeiros.
A validação técnica ocorre por meio da emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) registrada por profissional habilitado, garantindo assim a responsabilidade legal e a rastreabilidade do projeto. Dessa forma, sem isso, o silo não se sustenta juridicamente nem perante órgãos financiadores ou fiscalizações sanitárias.
O que diferencia um projeto de silo comum de um projeto tecnicamente profissional com ART?
A verdadeira diferença entre um projeto de silo genérico e um projeto técnico-profissional com emissão de ART não está apenas no desenho ou na estrutura metálica, mas está no nível de engenharia aplicada, na rastreabilidade legal e no comprometimento com a segurança, eficiência e longevidade da operação agrícola. Portanto, projetos comuns são, via de regra, cópias mal adaptadas, elaboradas por empirismo, com ausência total de cálculo estruturado, integração sistêmica e validação normativa.
Por outro lado, um projeto profissional com ART é resultado de análise multidisciplinar, conhecimento normativo, responsabilidade técnica formalizada e visão sistêmica do agronegócio moderno. Dessa forma, ele transforma a armazenagem em um processo estratégico, auditável e conectado à sustentabilidade econômica da cadeia produtiva. A seguir, veja os pilares técnicos que sustentam um Projeto de Silos Armazenamento realmente diferenciado:
Cálculo técnico preciso
Aplicação de fórmulas específicas conforme o tipo de grão, garantindo segurança estrutural e desempenho operacional real.
Análise térmica e de riscos
Avaliação das cargas térmicas internas, pontos de fermentação e prevenção de falhas críticas assim como explosão e empedramento.
Integração elétrica e proteção EX
Sistemas elétricos projetados para zonas classificadas, com SPDA, aterramento e motores seguros contra poeira explosiva.
Conformidade legal e acesso a crédito
Documentação técnica validada por ART, essencial para licenças, financiamentos agrícolas e seguros operacionais.
Laudos e manutenção programada
Entrega de relatórios técnicos e plano de manutenção conforme normas (ISO 22000, NBR 15569, NR 12), assegurando rastreabilidade e longevidade da estrutura.
Onde as falhas mais críticas costumam ocorrer em silos mal projetados?
As falhas mais críticas surgem nas interfaces mal coordenadas conforme estrutura, ventilação e automação. Portanto, o dimensionamento incorreto da pressão lateral pode causar colapsos estruturais. Bem como, já a má distribuição da aeração favorece o empedramento e a fermentação localizada dos grãos, gerando focos de calor e infestação por fungos ou pragas.
Além disso, silos com sistemas elétricos improvisados, sem SPDA ou proteção EX, ficam vulneráveis a explosões por acúmulo de poeira. O projeto precisa prever isso desde a planta inicial. Dessa forma, a ausência de ensaios e avaliação quantitativa cria um risco invisível, até que se torne incontrolável.
Produtos Armazenados em Silos Agrícolas
Os silos são projetados para armazenar uma ampla variedade de produtos vegetais e subprodutos do agronegócio. Portanto, cada produto exige cuidados técnicos específicos quanto à umidade, temperatura, ventilação e movimentação interna.
Produto Armazenado | Observações Técnicas |
---|---|
Milho | Altamente higroscópico. Risco de empedramento. Exige ventilação intensa e sensores de temperatura. |
Soja | Sensível à quebra. Deve ser armazenada com até 13% de umidade. Pouco tolerante à compactação. |
Arroz com casca | Libera calor e umidade. Requer silos com exaustão eficiente e base inclinada. |
Trigo | Sensível à umidade e à infestação por ácaros. Recomendado uso de atmosfera controlada. |
Café em coco ou beneficiado | Necessita controle térmico rigoroso. A estrutura não pode ter flutuação de temperatura. |
Sorgo, cevada, aveia | Grãos pequenos exigem menor vazão nos canais de descarga. Baixa tolerância a fungos. |
Silagem de milho ou capim | Fermentação controlada. Armazenado em silo trincheira ou bolsa (Silo Bag). |
Farelos e ração | Alta densidade e tendência à compactação. Silos com sistema vibratório são recomendados. |
Subprodutos agroindustriais (casca, torta de filtro, bagaço) | Exigem silo fechado e vedado. Potencial de liberação de gases e autoaquecimento. |
Para que serve o sistema de ventilação e termometria em silos agrícolas?
Serve para controlar as variáveis invisíveis que destroem o produto armazenado. Sendo assim, a ventilação impede o acúmulo de umidade e calor, evitando fermentação, infestação de insetos e surgimento de micotoxinas. Já a termometria possibilita a leitura contínua da temperatura interna, permitindo o acionamento automático de exaustores ou alertas de risco.
Sem esses sistemas, os grãos se deterioram silenciosamente. O silo pode parecer íntegro por fora, mas conter uma carga inviável comercialmente recusada por compradores, seguradoras ou exportadores.
Como a automação industrial se integra ao projeto de silos?
A automação permite a criação de silos inteligentes, com monitoramento em tempo real e respostas automáticas a variações de temperatura, umidade e nível de carga. Dessa forma, isso é feito por meio de sensores distribuídos, CLPs, sistemas SCADA e conexões com IoT e nuvem. Portanto, o produtor ou operador pode visualizar os dados pelo celular e tomar decisões instantâneas.
Além do controle de perdas, a automação reduz consumo energético, otimiza a ventilação e eleva a rastreabilidade do processo.
Impacto financeiro de um Projeto de Silos Armazenamento mal dimensionado
O impacto direto pode variar de 10% a 30% de perda da safra armazenada por umidade, fungos, infestação, colapsos ou quebra de grãos. Portanto, considerando a cotação média de grãos, isso representa prejuízos de centenas de milhares de reais por ciclo. Além disso, há impactos indiretos: recusa da carga, perda de certificações e inabilitação para acesso a linhas de crédito agrícola.
Em contrapartida, o investimento em projeto técnico representa menos de 5% do custo total de um silo e é diluído ao longo de décadas. A escolha, portanto, não é entre “economizar ou não”, mas entre proteger o patrimônio ou apostar no risco irreversível.
Conteúdo Programático
Substituir:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Conteúdo Programático Normativo
Substituir:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Carga Horária
Substituir 2:
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Referências Normativas
ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ferramentas Necessárias para Manutenção
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;
Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.
Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.
Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);
Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.
Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.
Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba Mais
Saiba Mais: Projeto Silos Armazenamento:
Durante o uso
Os seguintes pontos devem ser considerados durante o uso do silo:
a) assegurar que apenas profissionais capacitados, conhecedores dos perigos e procedimentos de segurança adequados, intervenham no silo;
b) manter os acessos do silo trancados, a fim de impedir o acesso de pessoas não autorizadas;
c) armazenar apenas produtos para o qual o silo foi projetado;
d) respeitar os teores de umidade recomendados para a armazenagem dos grãos;
NOTA Grãos úmidos levam a problemas de qualidade que dificultam a descarga, favorecem a formação de pontes e crosta, podendo resultar em acidentes.
e) respeitar os teores de impureza recomendados a armazenagem do grão.
A presença de palha e vagem pode resultar na obstrução da descarga, podendo resultar em acidentes;
f) observar o nível máximo de enchimento para o qual o silo foi projetado;
Recomenda-se que sistemas automáticos de controle de nível, que interrompem o carregamento de forma automática, sejam privilegiados na instalação do silo.
g) realizar a carga do silo apenas pela parte central;
h) respeitar o procedimento de descarga determinado pelo fabricante.
NOTA 1 Realizar descarga excêntrica em silo não projetado para esta finalidade pode resultar no colapso do mesmo.
NOTA 2 Sempre que possível, dar preferência aos sistemas automáticos para abertura e fechamento dos registros; além de reduzir a necessidade de acesso ao túnel, esta solução permite intertravar a lógica de funcionamento, elevando o nível de segurança.
i) realizar a aeração do modo determinado pelo fabricante;
NOTA Recomenda-se sistemas automáticos que monitoram a temperatura da massa dos grãos e acionam os ventiladores automaticamente na instalação do silo, pois asseguram maior qualidade dos grãos e reduzem o risco de acidentes associados a problemas de conservação.
j) realizar a limpeza de acordo com a forma e frequência determinada pelo fabricante;
k) realizar inspeções estruturais de acordo com a forma e frequência determinada pelo fabricante. Recomenda-se que estas inspeções ocorram a intervalos máximos de 12 meses;
l) não realizar modificações ou instalar qualquer acessório sem autorização formal do fabricante;
m) não colocar a rosca varredora em marcha enquanto houverem trabalhadores no interior do silo.
F: NBR 17066
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Projeto Silos Armazenamento: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Projeto Silos Armazenamento
ELABORAÇÃO DE PROJETO DE SILOS ARMAZENAMENTO E ESTOCAGEM DE PRODUTOS AGRÍCOLAS, MEMORIAL DE CÁLCULO E MEMORIAL DESCRITIVO COM A EMISSÃO DA ART
OBJETIVO
Definir os critérios técnicos, estruturais, operacionais e normativos para elaboração de projeto completo de silos destinados ao armazenamento e estocagem de produtos agrícolas, com a devida emissão de Anotação de Responsabilidade Técnica (ART). O escopo considera diretrizes para segurança estrutural, controle ambiental, preservação da qualidade dos grãos e conformidade legal e sanitária.
ESCOPO ESPECÍFICO DO PROJETO
O projeto técnico de silos agrícolas deverá contemplar, obrigatoriamente:
Tipologia e Estrutura
Silos verticais metálicos, horizontais tipo trincheira, silos pulmão ou silos de concreto armado;
Definição do sistema de sustentação (estrutura metálica ou em concreto protendido);
Dimensionamento da capacidade (m³/t), pressão lateral e cargas sobre fundação.
Sistema de Armazenagem
Projetos de sistemas de aeração, ventilação e termometria automatizada;
Controle de umidade e temperatura conforme limites de estabilidade dos produtos armazenados;
Previsão de mecanismos anti-entupimento e rotinas de esvaziamento seguro.
Logística Operacional
Sistema de carregamento e descarregamento (elevadores, redlers, correias transportadoras);
Planejamento de acesso de veículos e áreas de manobra;
Integração com balanças e sensores de volume/nível.
Infraestrutura Complementar
Fundações, drenagem, contenção de águas pluviais;
Reservatórios de emergência e área de contenção de resíduos sólidos e líquidos;
Sistema de combate a incêndio (hidrantes, extintores, detecção precoce de ignição espontânea).
Instalações Elétricas e Automação
Projeto elétrico conforme NBR 5410 e NBR 14039 (se média tensão);
Quadros de comando, automação industrial e integração com supervisório SCADA.
OBJETIVO
Definir os critérios técnicos, estruturais, operacionais e normativos para elaboração de projeto completo de silos destinados ao armazenamento e estocagem de produtos agrícolas, com a devida emissão de Anotação de Responsabilidade Técnica (ART). O escopo considera diretrizes para segurança estrutural, controle ambiental, preservação da qualidade dos grãos e conformidade legal e sanitária.
ESCOPO ESPECÍFICO DO PROJETO
O projeto técnico de silos agrícolas deverá contemplar, obrigatoriamente:
Tipologia e Estrutura
Silos verticais metálicos, horizontais tipo trincheira, silos pulmão ou silos de concreto armado;
Definição do sistema de sustentação (estrutura metálica ou em concreto protendido);
Dimensionamento da capacidade (m³/t), pressão lateral e cargas sobre fundação.
Sistema de Armazenagem
Projetos de sistemas de aeração, ventilação e termometria automatizada;
Controle de umidade e temperatura conforme limites de estabilidade dos produtos armazenados;
Previsão de mecanismos anti-entupimento e rotinas de esvaziamento seguro.
Logística Operacional
Sistema de carregamento e descarregamento (elevadores, redlers, correias transportadoras);
Planejamento de acesso de veículos e áreas de manobra;
Integração com balanças e sensores de volume/nível.
Infraestrutura Complementar
Fundações, drenagem, contenção de águas pluviais;
Reservatórios de emergência e área de contenção de resíduos sólidos e líquidos;
Sistema de combate a incêndio (hidrantes, extintores, detecção precoce de ignição espontânea).
Instalações Elétricas e Automação
Projeto elétrico conforme NBR 5410 e NBR 14039 (se média tensão);
Quadros de comando, automação industrial e integração com supervisório SCADA.
DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA ENTREGÁVEL
O projeto completo deverá conter:
Planta baixa, cortes e vistas isométricas dos silos e anexos;
Memorial descritivo com especificações técnicas;
Memorial de cálculo estrutural, térmico e de fundações;
Diagrama de automação e elétrico (unifilar, multifilar);
Plano de segurança operacional e controle de acesso;
Estudo de viabilidade técnica, logística e ambiental;
Laudo técnico de dimensionamento conforme produto armazenado (milho, soja, café, etc.);
ART registrada junto ao CREA/CONFEA com descrição completa dos serviços técnicos;
Cronograma físico-financeiro (quando solicitado pelo cliente);
Plano de manutenção preventiva da estrutura e dos sistemas embarcados.
DIFERENCIAIS ESTRATÉGICOS
Integração com blockchain agrícola para rastreabilidade e controle logístico do grão;
Previsão de captação de energia solar para sistemas auxiliares (ventilação/aeração);
Implementação de sensores IoT para telemetria remota dos parâmetros internos;
Uso de revestimentos internos com proteção antifúngica e anticorrosiva certificada;
Projeto voltado à segurança jurídica com comprovação documental para licenciamento, financiamentos agrícolas e certificações de exportação.
CONCLUSÃO
A elaboração de projeto de silos agrícolas com emissão de ART exige domínio técnico multidisciplinar e conformidade com normas estruturais, elétricas, sanitárias e ambientais. Não se trata apenas de desenhar estruturas: trata-se de garantir confiabilidade operacional, segurança patrimonial e sustentabilidade da cadeia agrícola.
TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
A execução de testes, ensaios e avaliações quantitativas em projetos de silos agrícolas para armazenamento e estocagem de produtos agroindustriais com emissão de ART é tecnicamente mandatória, especialmente em estruturas de alta capacidade estática e dinâmica. Tais processos constituem etapas integradas ao ciclo de engenharia diagnóstica, validação normativa e certificação operacional, servindo como base para análise de integridade, desempenho e confiabilidade da instalação.
ENSAIOS ESTRUTURAIS E DE MATERIAIS: VALIDAÇÃO MECÂNICA DO PROJETO
Objetivo técnico: Validar as propriedades físicas, resistência e comportamento estrutural dos materiais e conexões empregados, em função das cargas horizontais e verticais típicas da armazenagem de grãos.
Ensaios recomendados:
Ensaio de tração, compressão e flexão;
Ultrassom para verificação de descontinuidades em soldas e chapas metálicas;
Ensaio de dureza em componentes estruturais submetidos a abrasão interna;
Teste de galvanização (espessura do revestimento) para proteção anticorrosiva.
AVALIAÇÃO QUANTITATIVA AMBIENTAL INTERNA: PRESERVAÇÃO DA QUALIDADE DO PRODUTO
Objetivo técnico: Monitorar e controlar os parâmetros físico-químicos internos do silo que impactam diretamente a estabilidade microbiológica, respiratória e comercial dos grãos armazenados.
Parâmetros e métodos:
Temperatura e umidade relativa em múltiplos pontos (sensores distribuídos verticalmente);
CO₂ e O₂ – Indicadores de respiração e degradação do produto (detectores eletroquímicos);
Análise de partículas em suspensão: Poeiras combustíveis, conforme NHO-08 (FUNDACENTRO);
Análise de micotoxinas por cromatografia em pontos de ventilação e descarga;
ENSAIOS ELÉTRICOS, ATERRAMENTO E PROTEÇÃO ATMOSFÉRICA (SPDA)
Objetivo técnico: Validar a conformidade do sistema elétrico e de proteção contra descargas atmosféricas, em função da elevada inflamabilidade da poeira de grãos e da presença de atmosferas potencialmente explosivas (zonas classificadas).
Ensaios e testes normativos:
Teste de continuidade e resistência de aterramento (NBR 5419-1:2015);
Teste de tensão aplicada (Hi-pot) e resistência de isolação (NBR NM IEC 60270);
Verificação do desempenho do SPDA com base em medição de resistência ôhmica total;
Verificação de zonas EX conforme ABNT NBR IEC 60079-10-1 (atmosferas explosivas por poeira);
ENSAIOS FUNCIONAIS EM SISTEMAS MECÂNICOS DE OPERAÇÃO
Objetivo técnico: Avaliar o desempenho e a confiabilidade dos mecanismos responsáveis pela movimentação, aeração e descarga de grãos, simulando condições operacionais contínuas.
Ensaios aplicáveis:
Testes de carga dinâmica em elevadores de caneca e redlers;
Ensaios de torque, vibração e ruído em motores e rolamentos;
Teste funcional do sistema de aeração (CFM real vs. projetado);
Ensaios de resposta a falhas: simulação de pane e ativação de dispositivos de segurança.
ENSAIOS DE ESTANQUEIDADE E IMPERMEABILIZAÇÃO (SILOS CONCRETADOS)
Objetivo técnico: Garantir que o silo seja isolado contra infiltração externa ou exfiltração de resíduos agrícolas líquidos e vapores.
Procedimentos aplicáveis:
Ensaio de estanqueidade hidrostática em bacias de contenção (método da coluna d’água);
Teste com traçador fluorescente em juntas e canais de drenagem (ASTM D5095);
Verificação de eficiência de selagem em dutos de passagem com pressão negativa;
VALIAÇÃO QUANTITATIVA DE RISCO OPERACIONAL E DE PERDA
Objetivo técnico: Medir a exposição a falhas, perdas e sinistros por meio de técnicas de análise quantitativa de risco.
Ferramentas de engenharia aplicadas:
HAZOP – Hazard and Operability Study para análise de desvio funcional;
FMEA – Failure Mode and Effects Analysis para sistemas mecânicos e elétricos críticos;
Matriz de probabilidade X impacto (ISO 31010);
Quantificação da perda em função da umidade (curvas psicrométricas específicas por produto).
CONCLUSÃO TÉCNICA
A aplicação de testes, ensaios e avaliações quantitativas não é opcional, é determinante para assegurar a validação técnico-normativa, a viabilidade operacional e a rastreabilidade legal de qualquer projeto de silo agrícola com ART. Trata-se da fronteira entre um projeto tecnicamente sólido e uma estrutura vulnerável ao colapso físico, sanitário ou jurídico.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Projeto Silos Armazenamento
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo Normativo do Serviço
Projeto Silos Armazenamento
ELABORAÇÃO DE PROJETO DE SILOS ARMAZENAMENTO E ESTOCAGEM DE PRODUTOS AGRÍCOLAS, MEMORIAL DE CÁLCULO E MEMORIAL DESCRITIVO COM A EMISSÃO DA ART
OBJETIVO
Definir os critérios técnicos, estruturais, operacionais e normativos para elaboração de projeto completo de silos destinados ao armazenamento e estocagem de produtos agrícolas, com a devida emissão de Anotação de Responsabilidade Técnica (ART). O escopo considera diretrizes para segurança estrutural, controle ambiental, preservação da qualidade dos grãos e conformidade legal e sanitária.
ESCOPO ESPECÍFICO DO PROJETO
O projeto técnico de silos agrícolas deverá contemplar, obrigatoriamente:
Tipologia e Estrutura
Silos verticais metálicos, horizontais tipo trincheira, silos pulmão ou silos de concreto armado;
Definição do sistema de sustentação (estrutura metálica ou em concreto protendido);
Dimensionamento da capacidade (m³/t), pressão lateral e cargas sobre fundação.
Sistema de Armazenagem
Projetos de sistemas de aeração, ventilação e termometria automatizada;
Controle de umidade e temperatura conforme limites de estabilidade dos produtos armazenados;
Previsão de mecanismos anti-entupimento e rotinas de esvaziamento seguro.
Logística Operacional
Sistema de carregamento e descarregamento (elevadores, redlers, correias transportadoras);
Planejamento de acesso de veículos e áreas de manobra;
Integração com balanças e sensores de volume/nível.
Infraestrutura Complementar
Fundações, drenagem, contenção de águas pluviais;
Reservatórios de emergência e área de contenção de resíduos sólidos e líquidos;
Sistema de combate a incêndio (hidrantes, extintores, detecção precoce de ignição espontânea).
Instalações Elétricas e Automação
Projeto elétrico conforme NBR 5410 e NBR 14039 (se média tensão);
Quadros de comando, automação industrial e integração com supervisório SCADA.
OBJETIVO
Definir os critérios técnicos, estruturais, operacionais e normativos para elaboração de projeto completo de silos destinados ao armazenamento e estocagem de produtos agrícolas, com a devida emissão de Anotação de Responsabilidade Técnica (ART). O escopo considera diretrizes para segurança estrutural, controle ambiental, preservação da qualidade dos grãos e conformidade legal e sanitária.
ESCOPO ESPECÍFICO DO PROJETO
O projeto técnico de silos agrícolas deverá contemplar, obrigatoriamente:
Tipologia e Estrutura
Silos verticais metálicos, horizontais tipo trincheira, silos pulmão ou silos de concreto armado;
Definição do sistema de sustentação (estrutura metálica ou em concreto protendido);
Dimensionamento da capacidade (m³/t), pressão lateral e cargas sobre fundação.
Sistema de Armazenagem
Projetos de sistemas de aeração, ventilação e termometria automatizada;
Controle de umidade e temperatura conforme limites de estabilidade dos produtos armazenados;
Previsão de mecanismos anti-entupimento e rotinas de esvaziamento seguro.
Logística Operacional
Sistema de carregamento e descarregamento (elevadores, redlers, correias transportadoras);
Planejamento de acesso de veículos e áreas de manobra;
Integração com balanças e sensores de volume/nível.
Infraestrutura Complementar
Fundações, drenagem, contenção de águas pluviais;
Reservatórios de emergência e área de contenção de resíduos sólidos e líquidos;
Sistema de combate a incêndio (hidrantes, extintores, detecção precoce de ignição espontânea).
Instalações Elétricas e Automação
Projeto elétrico conforme NBR 5410 e NBR 14039 (se média tensão);
Quadros de comando, automação industrial e integração com supervisório SCADA.
DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA ENTREGÁVEL
O projeto completo deverá conter:
Planta baixa, cortes e vistas isométricas dos silos e anexos;
Memorial descritivo com especificações técnicas;
Memorial de cálculo estrutural, térmico e de fundações;
Diagrama de automação e elétrico (unifilar, multifilar);
Plano de segurança operacional e controle de acesso;
Estudo de viabilidade técnica, logística e ambiental;
Laudo técnico de dimensionamento conforme produto armazenado (milho, soja, café, etc.);
ART registrada junto ao CREA/CONFEA com descrição completa dos serviços técnicos;
Cronograma físico-financeiro (quando solicitado pelo cliente);
Plano de manutenção preventiva da estrutura e dos sistemas embarcados.
DIFERENCIAIS ESTRATÉGICOS
Integração com blockchain agrícola para rastreabilidade e controle logístico do grão;
Previsão de captação de energia solar para sistemas auxiliares (ventilação/aeração);
Implementação de sensores IoT para telemetria remota dos parâmetros internos;
Uso de revestimentos internos com proteção antifúngica e anticorrosiva certificada;
Projeto voltado à segurança jurídica com comprovação documental para licenciamento, financiamentos agrícolas e certificações de exportação.
CONCLUSÃO
A elaboração de projeto de silos agrícolas com emissão de ART exige domínio técnico multidisciplinar e conformidade com normas estruturais, elétricas, sanitárias e ambientais. Não se trata apenas de desenhar estruturas: trata-se de garantir confiabilidade operacional, segurança patrimonial e sustentabilidade da cadeia agrícola.
TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
A execução de testes, ensaios e avaliações quantitativas em projetos de silos agrícolas para armazenamento e estocagem de produtos agroindustriais com emissão de ART é tecnicamente mandatória, especialmente em estruturas de alta capacidade estática e dinâmica. Tais processos constituem etapas integradas ao ciclo de engenharia diagnóstica, validação normativa e certificação operacional, servindo como base para análise de integridade, desempenho e confiabilidade da instalação.
ENSAIOS ESTRUTURAIS E DE MATERIAIS: VALIDAÇÃO MECÂNICA DO PROJETO
Objetivo técnico: Validar as propriedades físicas, resistência e comportamento estrutural dos materiais e conexões empregados, em função das cargas horizontais e verticais típicas da armazenagem de grãos.
Ensaios recomendados:
Ensaio de tração, compressão e flexão;
Ultrassom para verificação de descontinuidades em soldas e chapas metálicas;
Ensaio de dureza em componentes estruturais submetidos a abrasão interna;
Teste de galvanização (espessura do revestimento) para proteção anticorrosiva.
AVALIAÇÃO QUANTITATIVA AMBIENTAL INTERNA: PRESERVAÇÃO DA QUALIDADE DO PRODUTO
Objetivo técnico: Monitorar e controlar os parâmetros físico-químicos internos do silo que impactam diretamente a estabilidade microbiológica, respiratória e comercial dos grãos armazenados.
Parâmetros e métodos:
Temperatura e umidade relativa em múltiplos pontos (sensores distribuídos verticalmente);
CO₂ e O₂ – Indicadores de respiração e degradação do produto (detectores eletroquímicos);
Análise de partículas em suspensão: Poeiras combustíveis, conforme NHO-08 (FUNDACENTRO);
Análise de micotoxinas por cromatografia em pontos de ventilação e descarga;
ENSAIOS ELÉTRICOS, ATERRAMENTO E PROTEÇÃO ATMOSFÉRICA (SPDA)
Objetivo técnico: Validar a conformidade do sistema elétrico e de proteção contra descargas atmosféricas, em função da elevada inflamabilidade da poeira de grãos e da presença de atmosferas potencialmente explosivas (zonas classificadas).
Ensaios e testes normativos:
Teste de continuidade e resistência de aterramento (NBR 5419-1:2015);
Teste de tensão aplicada (Hi-pot) e resistência de isolação (NBR NM IEC 60270);
Verificação do desempenho do SPDA com base em medição de resistência ôhmica total;
Verificação de zonas EX conforme ABNT NBR IEC 60079-10-1 (atmosferas explosivas por poeira);
ENSAIOS FUNCIONAIS EM SISTEMAS MECÂNICOS DE OPERAÇÃO
Objetivo técnico: Avaliar o desempenho e a confiabilidade dos mecanismos responsáveis pela movimentação, aeração e descarga de grãos, simulando condições operacionais contínuas.
Ensaios aplicáveis:
Testes de carga dinâmica em elevadores de caneca e redlers;
Ensaios de torque, vibração e ruído em motores e rolamentos;
Teste funcional do sistema de aeração (CFM real vs. projetado);
Ensaios de resposta a falhas: simulação de pane e ativação de dispositivos de segurança.
ENSAIOS DE ESTANQUEIDADE E IMPERMEABILIZAÇÃO (SILOS CONCRETADOS)
Objetivo técnico: Garantir que o silo seja isolado contra infiltração externa ou exfiltração de resíduos agrícolas líquidos e vapores.
Procedimentos aplicáveis:
Ensaio de estanqueidade hidrostática em bacias de contenção (método da coluna d’água);
Teste com traçador fluorescente em juntas e canais de drenagem (ASTM D5095);
Verificação de eficiência de selagem em dutos de passagem com pressão negativa;
VALIAÇÃO QUANTITATIVA DE RISCO OPERACIONAL E DE PERDA
Objetivo técnico: Medir a exposição a falhas, perdas e sinistros por meio de técnicas de análise quantitativa de risco.
Ferramentas de engenharia aplicadas:
HAZOP – Hazard and Operability Study para análise de desvio funcional;
FMEA – Failure Mode and Effects Analysis para sistemas mecânicos e elétricos críticos;
Matriz de probabilidade X impacto (ISO 31010);
Quantificação da perda em função da umidade (curvas psicrométricas específicas por produto).
CONCLUSÃO TÉCNICA
A aplicação de testes, ensaios e avaliações quantitativas não é opcional, é determinante para assegurar a validação técnico-normativa, a viabilidade operacional e a rastreabilidade legal de qualquer projeto de silo agrícola com ART. Trata-se da fronteira entre um projeto tecnicamente sólido e uma estrutura vulnerável ao colapso físico, sanitário ou jurídico.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Projeto Silos Armazenamento
Referências Normativas
Projeto Silos Armazenamento
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 31 – Segurança e Saúde no Trabalho na Agricultura, Pecuária, Silvicultura, Exploração, Florestal e Aquicultura);
Instrução Técnica do Corpo de Bombeiros Nº 27 – Armazenamento em Silos;
ABNT NBR 6118 – Projeto de estruturas de concreto – Procedimento;
ABNT NBR 8800 – Projeto de estruturas de aço e de estruturas mistas de aço e concreto;
ABNT NBR 17066 – Silos metálicos de chapas corrugadas;
NHO 06 (FUNDACENTRO) – Avaliação de exposição ao calor (aeração e ventilação dos silos);
NHO 08 (FUNDACENTRO) Poeiras vegetais e partículas em suspensão – avaliação quantitativa;
Guia da FAO – Armazenamento de grãos a granel: Ventilação e controle pós-colheita;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system.
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Projeto Silos Armazenamento
Validade
Projeto Silos Armazenamento
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Projeto Silos Armazenamento
Complementos
CURIOSIDADES TÉCNICAS PROJETOS DE SILOS DE ARMAZENAMENTO AGRÍCOLA:O grão “respira” mesmo depois de colhido
Mesmo após a colheita, os grãos continuam com atividade metabólica, liberando calor, CO₂ e umidade. Por isso, o silo precisa ser tratado como um organismo vivo, com ventilação e termometria ativa, ou o grão “fermenta” e apodrece, silenciosamente.
Poeira de grãos acumulada e sem controle de ventilação cria atmosferas explosivas tipo Zona 21/22 (conforme IEC 60079-10). Várias explosões em silos no mundo foram causadas por centelhas elétricas mal aterradas ou falhas em motores.
Nos silos verticais, o carregamento interno gera o chamado “efeito de funil”, concentrando grande parte da pressão nas paredes e no fundo do silo. Por isso, o cálculo estrutural exige fórmulas específicas (Janssen, Walker ou Reimbert).
Existe vida útil calculada para o silo
Silenciosamente, muitos silos operam além da vida útil do projeto original. Projetos bem feitos preveem até 20 a 30 anos de uso contínuo, desde que respeitado o plano de manutenção preventiva que ninguém faz até a estrutura dar sinais de fadiga.
Armazenagem mal projetada pode causar perdas de até 20% do volume total da safra, por fungos, micotoxinas ou umidade. Só que o impacto real aparece na recusa da carga pelo comprador, principalmente em contratos de exportação.Silo não é só obra, é documento técnico
Sem ART, memorial de cálculo, projeto elétrico, laudos de aterramento e relatório técnico, o silo sequer pode ser legalmente operado, e perde acesso a financiamentos rurais, seguros agrícolas e exportação certificada.
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Projeto Silos Armazenamento
Saiba Mais
Saiba Mais: Projeto Silos Armazenamento:
Durante o uso
Os seguintes pontos devem ser considerados durante o uso do silo:
a) assegurar que apenas profissionais capacitados, conhecedores dos perigos e procedimentos de segurança adequados, intervenham no silo;
b) manter os acessos do silo trancados, a fim de impedir o acesso de pessoas não autorizadas;
c) armazenar apenas produtos para o qual o silo foi projetado;
d) respeitar os teores de umidade recomendados para a armazenagem dos grãos;
NOTA Grãos úmidos levam a problemas de qualidade que dificultam a descarga, favorecem a formação de pontes e crosta, podendo resultar em acidentes.
e) respeitar os teores de impureza recomendados a armazenagem do grão.
A presença de palha e vagem pode resultar na obstrução da descarga, podendo resultar em acidentes;
f) observar o nível máximo de enchimento para o qual o silo foi projetado;
Recomenda-se que sistemas automáticos de controle de nível, que interrompem o carregamento de forma automática, sejam privilegiados na instalação do silo.
g) realizar a carga do silo apenas pela parte central;
h) respeitar o procedimento de descarga determinado pelo fabricante.
NOTA 1 Realizar descarga excêntrica em silo não projetado para esta finalidade pode resultar no colapso do mesmo.
NOTA 2 Sempre que possível, dar preferência aos sistemas automáticos para abertura e fechamento dos registros; além de reduzir a necessidade de acesso ao túnel, esta solução permite intertravar a lógica de funcionamento, elevando o nível de segurança.
i) realizar a aeração do modo determinado pelo fabricante;
NOTA Recomenda-se sistemas automáticos que monitoram a temperatura da massa dos grãos e acionam os ventiladores automaticamente na instalação do silo, pois asseguram maior qualidade dos grãos e reduzem o risco de acidentes associados a problemas de conservação.
j) realizar a limpeza de acordo com a forma e frequência determinada pelo fabricante;
k) realizar inspeções estruturais de acordo com a forma e frequência determinada pelo fabricante. Recomenda-se que estas inspeções ocorram a intervalos máximos de 12 meses;
l) não realizar modificações ou instalar qualquer acessório sem autorização formal do fabricante;
m) não colocar a rosca varredora em marcha enquanto houverem trabalhadores no interior do silo.
F: NBR 17066
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Projeto Silos Armazenamento: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Projeto Silos Armazenamento
ELABORAÇÃO DE PROJETO DE SILOS ARMAZENAMENTO E ESTOCAGEM DE PRODUTOS AGRÍCOLAS, MEMORIAL DE CÁLCULO E MEMORIAL DESCRITIVO COM A EMISSÃO DA ART
OBJETIVO
Definir os critérios técnicos, estruturais, operacionais e normativos para elaboração de projeto completo de silos destinados ao armazenamento e estocagem de produtos agrícolas, com a devida emissão de Anotação de Responsabilidade Técnica (ART). O escopo considera diretrizes para segurança estrutural, controle ambiental, preservação da qualidade dos grãos e conformidade legal e sanitária.
ESCOPO ESPECÍFICO DO PROJETO
O projeto técnico de silos agrícolas deverá contemplar, obrigatoriamente:
Tipologia e Estrutura
Silos verticais metálicos, horizontais tipo trincheira, silos pulmão ou silos de concreto armado;
Definição do sistema de sustentação (estrutura metálica ou em concreto protendido);
Dimensionamento da capacidade (m³/t), pressão lateral e cargas sobre fundação.
Sistema de Armazenagem
Projetos de sistemas de aeração, ventilação e termometria automatizada;
Controle de umidade e temperatura conforme limites de estabilidade dos produtos armazenados;
Previsão de mecanismos anti-entupimento e rotinas de esvaziamento seguro.
Logística Operacional
Sistema de carregamento e descarregamento (elevadores, redlers, correias transportadoras);
Planejamento de acesso de veículos e áreas de manobra;
Integração com balanças e sensores de volume/nível.
Infraestrutura Complementar
Fundações, drenagem, contenção de águas pluviais;
Reservatórios de emergência e área de contenção de resíduos sólidos e líquidos;
Sistema de combate a incêndio (hidrantes, extintores, detecção precoce de ignição espontânea).
Instalações Elétricas e Automação
Projeto elétrico conforme NBR 5410 e NBR 14039 (se média tensão);
Quadros de comando, automação industrial e integração com supervisório SCADA.
OBJETIVO
Definir os critérios técnicos, estruturais, operacionais e normativos para elaboração de projeto completo de silos destinados ao armazenamento e estocagem de produtos agrícolas, com a devida emissão de Anotação de Responsabilidade Técnica (ART). O escopo considera diretrizes para segurança estrutural, controle ambiental, preservação da qualidade dos grãos e conformidade legal e sanitária.
ESCOPO ESPECÍFICO DO PROJETO
O projeto técnico de silos agrícolas deverá contemplar, obrigatoriamente:
Tipologia e Estrutura
Silos verticais metálicos, horizontais tipo trincheira, silos pulmão ou silos de concreto armado;
Definição do sistema de sustentação (estrutura metálica ou em concreto protendido);
Dimensionamento da capacidade (m³/t), pressão lateral e cargas sobre fundação.
Sistema de Armazenagem
Projetos de sistemas de aeração, ventilação e termometria automatizada;
Controle de umidade e temperatura conforme limites de estabilidade dos produtos armazenados;
Previsão de mecanismos anti-entupimento e rotinas de esvaziamento seguro.
Logística Operacional
Sistema de carregamento e descarregamento (elevadores, redlers, correias transportadoras);
Planejamento de acesso de veículos e áreas de manobra;
Integração com balanças e sensores de volume/nível.
Infraestrutura Complementar
Fundações, drenagem, contenção de águas pluviais;
Reservatórios de emergência e área de contenção de resíduos sólidos e líquidos;
Sistema de combate a incêndio (hidrantes, extintores, detecção precoce de ignição espontânea).
Instalações Elétricas e Automação
Projeto elétrico conforme NBR 5410 e NBR 14039 (se média tensão);
Quadros de comando, automação industrial e integração com supervisório SCADA.
DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA ENTREGÁVEL
O projeto completo deverá conter:
Planta baixa, cortes e vistas isométricas dos silos e anexos;
Memorial descritivo com especificações técnicas;
Memorial de cálculo estrutural, térmico e de fundações;
Diagrama de automação e elétrico (unifilar, multifilar);
Plano de segurança operacional e controle de acesso;
Estudo de viabilidade técnica, logística e ambiental;
Laudo técnico de dimensionamento conforme produto armazenado (milho, soja, café, etc.);
ART registrada junto ao CREA/CONFEA com descrição completa dos serviços técnicos;
Cronograma físico-financeiro (quando solicitado pelo cliente);
Plano de manutenção preventiva da estrutura e dos sistemas embarcados.
DIFERENCIAIS ESTRATÉGICOS
Integração com blockchain agrícola para rastreabilidade e controle logístico do grão;
Previsão de captação de energia solar para sistemas auxiliares (ventilação/aeração);
Implementação de sensores IoT para telemetria remota dos parâmetros internos;
Uso de revestimentos internos com proteção antifúngica e anticorrosiva certificada;
Projeto voltado à segurança jurídica com comprovação documental para licenciamento, financiamentos agrícolas e certificações de exportação.
CONCLUSÃO
A elaboração de projeto de silos agrícolas com emissão de ART exige domínio técnico multidisciplinar e conformidade com normas estruturais, elétricas, sanitárias e ambientais. Não se trata apenas de desenhar estruturas: trata-se de garantir confiabilidade operacional, segurança patrimonial e sustentabilidade da cadeia agrícola.
TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
A execução de testes, ensaios e avaliações quantitativas em projetos de silos agrícolas para armazenamento e estocagem de produtos agroindustriais com emissão de ART é tecnicamente mandatória, especialmente em estruturas de alta capacidade estática e dinâmica. Tais processos constituem etapas integradas ao ciclo de engenharia diagnóstica, validação normativa e certificação operacional, servindo como base para análise de integridade, desempenho e confiabilidade da instalação.
ENSAIOS ESTRUTURAIS E DE MATERIAIS: VALIDAÇÃO MECÂNICA DO PROJETO
Objetivo técnico: Validar as propriedades físicas, resistência e comportamento estrutural dos materiais e conexões empregados, em função das cargas horizontais e verticais típicas da armazenagem de grãos.
Ensaios recomendados:
Ensaio de tração, compressão e flexão;
Ultrassom para verificação de descontinuidades em soldas e chapas metálicas;
Ensaio de dureza em componentes estruturais submetidos a abrasão interna;
Teste de galvanização (espessura do revestimento) para proteção anticorrosiva.
AVALIAÇÃO QUANTITATIVA AMBIENTAL INTERNA: PRESERVAÇÃO DA QUALIDADE DO PRODUTO
Objetivo técnico: Monitorar e controlar os parâmetros físico-químicos internos do silo que impactam diretamente a estabilidade microbiológica, respiratória e comercial dos grãos armazenados.
Parâmetros e métodos:
Temperatura e umidade relativa em múltiplos pontos (sensores distribuídos verticalmente);
CO₂ e O₂ – Indicadores de respiração e degradação do produto (detectores eletroquímicos);
Análise de partículas em suspensão: Poeiras combustíveis, conforme NHO-08 (FUNDACENTRO);
Análise de micotoxinas por cromatografia em pontos de ventilação e descarga;
ENSAIOS ELÉTRICOS, ATERRAMENTO E PROTEÇÃO ATMOSFÉRICA (SPDA)
Objetivo técnico: Validar a conformidade do sistema elétrico e de proteção contra descargas atmosféricas, em função da elevada inflamabilidade da poeira de grãos e da presença de atmosferas potencialmente explosivas (zonas classificadas).
Ensaios e testes normativos:
Teste de continuidade e resistência de aterramento (NBR 5419-1:2015);
Teste de tensão aplicada (Hi-pot) e resistência de isolação (NBR NM IEC 60270);
Verificação do desempenho do SPDA com base em medição de resistência ôhmica total;
Verificação de zonas EX conforme ABNT NBR IEC 60079-10-1 (atmosferas explosivas por poeira);
ENSAIOS FUNCIONAIS EM SISTEMAS MECÂNICOS DE OPERAÇÃO
Objetivo técnico: Avaliar o desempenho e a confiabilidade dos mecanismos responsáveis pela movimentação, aeração e descarga de grãos, simulando condições operacionais contínuas.
Ensaios aplicáveis:
Testes de carga dinâmica em elevadores de caneca e redlers;
Ensaios de torque, vibração e ruído em motores e rolamentos;
Teste funcional do sistema de aeração (CFM real vs. projetado);
Ensaios de resposta a falhas: simulação de pane e ativação de dispositivos de segurança.
ENSAIOS DE ESTANQUEIDADE E IMPERMEABILIZAÇÃO (SILOS CONCRETADOS)
Objetivo técnico: Garantir que o silo seja isolado contra infiltração externa ou exfiltração de resíduos agrícolas líquidos e vapores.
Procedimentos aplicáveis:
Ensaio de estanqueidade hidrostática em bacias de contenção (método da coluna d’água);
Teste com traçador fluorescente em juntas e canais de drenagem (ASTM D5095);
Verificação de eficiência de selagem em dutos de passagem com pressão negativa;
VALIAÇÃO QUANTITATIVA DE RISCO OPERACIONAL E DE PERDA
Objetivo técnico: Medir a exposição a falhas, perdas e sinistros por meio de técnicas de análise quantitativa de risco.
Ferramentas de engenharia aplicadas:
HAZOP – Hazard and Operability Study para análise de desvio funcional;
FMEA – Failure Mode and Effects Analysis para sistemas mecânicos e elétricos críticos;
Matriz de probabilidade X impacto (ISO 31010);
Quantificação da perda em função da umidade (curvas psicrométricas específicas por produto).
CONCLUSÃO TÉCNICA
A aplicação de testes, ensaios e avaliações quantitativas não é opcional, é determinante para assegurar a validação técnico-normativa, a viabilidade operacional e a rastreabilidade legal de qualquer projeto de silo agrícola com ART. Trata-se da fronteira entre um projeto tecnicamente sólido e uma estrutura vulnerável ao colapso físico, sanitário ou jurídico.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Projeto Silos Armazenamento
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Validade
Projeto Silos Armazenamento
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Projeto Silos Armazenamento
Complementos
CURIOSIDADES TÉCNICAS PROJETOS DE SILOS DE ARMAZENAMENTO AGRÍCOLA:O grão “respira” mesmo depois de colhido
Mesmo após a colheita, os grãos continuam com atividade metabólica, liberando calor, CO₂ e umidade. Por isso, o silo precisa ser tratado como um organismo vivo, com ventilação e termometria ativa, ou o grão “fermenta” e apodrece, silenciosamente.
Poeira de grãos acumulada e sem controle de ventilação cria atmosferas explosivas tipo Zona 21/22 (conforme IEC 60079-10). Várias explosões em silos no mundo foram causadas por centelhas elétricas mal aterradas ou falhas em motores.
Nos silos verticais, o carregamento interno gera o chamado “efeito de funil”, concentrando grande parte da pressão nas paredes e no fundo do silo. Por isso, o cálculo estrutural exige fórmulas específicas (Janssen, Walker ou Reimbert).
Existe vida útil calculada para o silo
Silenciosamente, muitos silos operam além da vida útil do projeto original. Projetos bem feitos preveem até 20 a 30 anos de uso contínuo, desde que respeitado o plano de manutenção preventiva que ninguém faz até a estrutura dar sinais de fadiga.
Armazenagem mal projetada pode causar perdas de até 20% do volume total da safra, por fungos, micotoxinas ou umidade. Só que o impacto real aparece na recusa da carga pelo comprador, principalmente em contratos de exportação.Silo não é só obra, é documento técnico
Sem ART, memorial de cálculo, projeto elétrico, laudos de aterramento e relatório técnico, o silo sequer pode ser legalmente operado, e perde acesso a financiamentos rurais, seguros agrícolas e exportação certificada.
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Projeto Silos Armazenamento
Saiba Mais
Saiba Mais: Projeto Silos Armazenamento:
Durante o uso
Os seguintes pontos devem ser considerados durante o uso do silo:
a) assegurar que apenas profissionais capacitados, conhecedores dos perigos e procedimentos de segurança adequados, intervenham no silo;
b) manter os acessos do silo trancados, a fim de impedir o acesso de pessoas não autorizadas;
c) armazenar apenas produtos para o qual o silo foi projetado;
d) respeitar os teores de umidade recomendados para a armazenagem dos grãos;
NOTA Grãos úmidos levam a problemas de qualidade que dificultam a descarga, favorecem a formação de pontes e crosta, podendo resultar em acidentes.
e) respeitar os teores de impureza recomendados a armazenagem do grão.
A presença de palha e vagem pode resultar na obstrução da descarga, podendo resultar em acidentes;
f) observar o nível máximo de enchimento para o qual o silo foi projetado;
Recomenda-se que sistemas automáticos de controle de nível, que interrompem o carregamento de forma automática, sejam privilegiados na instalação do silo.
g) realizar a carga do silo apenas pela parte central;
h) respeitar o procedimento de descarga determinado pelo fabricante.
NOTA 1 Realizar descarga excêntrica em silo não projetado para esta finalidade pode resultar no colapso do mesmo.
NOTA 2 Sempre que possível, dar preferência aos sistemas automáticos para abertura e fechamento dos registros; além de reduzir a necessidade de acesso ao túnel, esta solução permite intertravar a lógica de funcionamento, elevando o nível de segurança.
i) realizar a aeração do modo determinado pelo fabricante;
NOTA Recomenda-se sistemas automáticos que monitoram a temperatura da massa dos grãos e acionam os ventiladores automaticamente na instalação do silo, pois asseguram maior qualidade dos grãos e reduzem o risco de acidentes associados a problemas de conservação.
j) realizar a limpeza de acordo com a forma e frequência determinada pelo fabricante;
k) realizar inspeções estruturais de acordo com a forma e frequência determinada pelo fabricante. Recomenda-se que estas inspeções ocorram a intervalos máximos de 12 meses;
l) não realizar modificações ou instalar qualquer acessório sem autorização formal do fabricante;
m) não colocar a rosca varredora em marcha enquanto houverem trabalhadores no interior do silo.
F: NBR 17066
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Projeto Silos Armazenamento: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:
Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.