Nome Técnico: Curso Capacitação de Análise de Trichinella
Referência: 144773
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.
Curso Análise de Trichinella
O objetivo do Curso visa as análises de Trichinella em carnes suínas através de testes de detecção para verificar a infecção da carne afim de evitar a triquinose transmitida de animais para pessoas, visando a saúde e segurança dos envolvidos.
O que é Trichinella?
A Trichinella são larvas nematodas fusiformes parasitas do intestino e músculos de diversos mamíferos, inclusive o do homem. As larvas causam a doença de Triquinelose, uma enfermidade zoonótica adquirida por meio da ingestão de carne infectada, geralmente suína.
Certificado de conclusão
Conteúdo Programático
Curso Análise de Trichinella
Definição de triquinelose e distribuição mundial;
Morfologia e fisiologia;
Hospedeiros e epidemiologia;
Espécies de trichinella e patogenia;
Transmissão e diagnóstico e prognóstico;
Identificação do agente e triquinoscópio ou método de compressão;
Método de digestão artificial e amostragem;
Digestão, recuperação e teste sorológicos;
Reação em cadeia de Polimerase PCR;
Profilaxia e tratamento em humanos;
Fêmea e macho adultos;
Larva encistada no músculo;
Ciclo biológico doméstico e ciclo de vida do trichinella;
Programas de treinamento;
Saúde, segurança e meio ambiente;
Recepção de suínos e necropsia;
Abate em zona suja e limpa;
Condução para o Abate e insensibilização;
Sangria, escaldagem e depilação;
Extração e oclusão do reto;
Desarticulação da cabeça e inspeção;
Evisceração e análise de vísceras;
Divisão longitudinal da carcaça e verificação;
Coleta para teste de trichinella spirallis;
Retirada de gordura em rama e miúdos externos;
Boletim sanitário, gás carbônico e gramas;
Departamento de inspeção de produtos de origem animal;
Trânsito animal, agricultura, pecuária e abastecimento;
Processo de Chamuscagem, para diminuir a contaminação bacteriana;
Ampola de Separação, para posterior análise de Trichinella spirallis;
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Curso Análise de Trichinella
Conteúdo Programático Normativo
Curso Análise de Trichinella
Definição de triquinelose e distribuição mundial;
Morfologia e fisiologia;
Hospedeiros e epidemiologia;
Espécies de trichinella e patogenia;
Transmissão e diagnóstico e prognóstico;
Identificação do agente e triquinoscópio ou método de compressão;
Método de digestão artificial e amostragem;
Digestão, recuperação e teste sorológicos;
Reação em cadeia de Polimerase PCR;
Profilaxia e tratamento em humanos;
Fêmea e macho adultos;
Larva encistada no músculo;
Ciclo biológico doméstico e ciclo de vida do trichinella;
Programas de treinamento;
Saúde, segurança e meio ambiente;
Recepção de suínos e necropsia;
Abate em zona suja e limpa;
Condução para o Abate e insensibilização;
Sangria, escaldagem e depilação;
Extração e oclusão do reto;
Desarticulação da cabeça e inspeção;
Evisceração e análise de vísceras;
Divisão longitudinal da carcaça e verificação;
Coleta para teste de trichinella spirallis;
Retirada de gordura em rama e miúdos externos;
Boletim sanitário, gás carbônico e gramas;
Departamento de inspeção de produtos de origem animal;
Trânsito animal, agricultura, pecuária e abastecimento;
Processo de Chamuscagem, para diminuir a contaminação bacteriana;
Ampola de Separação, para posterior análise de Trichinella spirallis;
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Curso Análise de Trichinella
Carga Horária
Curso Análise de Trichinella
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Curso Análise de Trichinella
Referências Normativas
Curso Análise de Trichinella
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 32 – Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde;
ABNT NBR 15532 – Suínos para abate – Terminologia;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Curso Análise de Trichinella
Complementos
Curso Análise de Trichinella
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção específicos das atividades que serão exercidas.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.
Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Curso Análise de Trichinella
Saiba Mais
Saiba Mais: Curso Análise de Trichinella
Triquinelose é uma enfermidade parasitária, causada pelo nematódeo Trichinella sp. Por ser uma enfermidade zoonótica, a triquinelose é uma doença parasitária de importância para a saúde pública. O homem adquire a infecção por meio da ingestão de carne infectada, insuficientemente cozida, geralmente de suíno, equino ou urso. Além do homem, suíno, equino e do urso, outros animais carnívoros, onívoros e roedores também são susceptíveis à infecção natural por Trichinella sp. Os mais acometidos são: homem, animais domésticos (suíno, cão, gato, roedores e equinos), animais selvagens (raposa, javali, lobo, urso, porco selvagem, hiena, chacal, leão, etc.). A Organização Mundial de Sanidade Animal — OIE classifica as enfermidades animais baseada na significância relativa socioeconômica ou de saúde pública. A OIE coloca a Triquinelose na Lista de Enfermidades de Declaração Obrigatória, o que significa dizer que os países que possuem esta enfermidade podem ter seus produtos rejeitados no comércio internacional. Segundo a 01E, os Países Membros podem declarar-se a si mesmos livres de enfermidades para as quais ainda não existe um procedimento especifico, para que a OIE faça um reconhecimento oficial do status do país membro com respeito a essa enfermidade. Neste caso, deve-se fazer chegar aos países importadores os dados epidemiológicos necessários para convencê-los da pertinência de sua posição. Para este efeito, o país interessado deve se apoiar nas disposições normativas que figuram o Código Sanitário para os Animais Terrestres, reconhecido pela Organização Mundial do Comercio — OMC. No Brasil, fazem-se constantes testes para detecção de Trichinella spiralis no rebanho suíno e não existem registros da presença deste nematódeo. E nunca foi registrado nenhum surto de tal enfermidade. A carne mais incriminada em casos de surtos é a carne equina. No entanto, muitos mercados dificultam as exportações brasileiras de carne suína, exigindo vários testes, o que aumenta o custo desta carne.
A saúde animal e a saúde humana estão intimamente interligadas em diferentes formas. Os animais podem transmitir direta ou indiretamente enfermidades para os seres humanos, e da mesma forma, existem enfermidades como a febre aftosa que pode ocasionar grandes perdas, reduzindo a disponibilidade de alimentos e culminando em grande prejuízo econômico. O Brasil é o quarto maior produtor e exportador de carne suína com 3,344 e 505 mil toneladas respectivamente. O estado de Santa Catarina é o maior produtor de carne suína correspondendo a 26,35 % do abate no Brasil. Estima-se que no ano 2023, o consumo mundial de carne suína seja de 129 milhões de toneladas e que a produção atinja 129,4 milhões de toneladas no mesmo ano. Esses valores representarão crescimento do setor em tomo de 12,2% durante o período. Com o aumento da renda per capita em vários países em desenvolvimento, observa-se um aumento pela busca de proteína de origem animal e, dentre elas, a carne suína. Em face ao aumento de consumo, o sistema de produção familiar foi substituído gradualmente (extensivo e intensivo com efetivos baixos), por sistemas de produção de animais confinados, apresentando uma densidade elevada de suínos em igual área disponível. O Serviço de Inspeção Federal, conhecido mundialmente pela sigla S.I.F. e vinculado ao Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal — DIPOA, é o responsável por assegurar a qualidade de produtos de origem animais comestíveis e não comestíveis destinados ao mercado interno e externo, bem como de produtos importados. O estágio curricular obrigatório realizado no SIF de uma agroindústria multinacional possibilita acompanhar a rotina de um grande abatedouro frigorífico e a rotina de fiscalização dos produtos, a fim de garantir produtos de excelência ao consumidor.
Recepções de Suínos O descarregamento dos animais é realizado logo após a chegada por caminhões no pátio da empresa, evitando ao máximo a permanência dos mesmos dentro do caminhão. O local é coberto evitando o contato direto dos suínos com intempéries como sol forte e chuva, que podem leva-los a quadro de estresse agudo. Os animais somente são descarregados após a verificação rigorosa de Boletins Sanitários, Guia de Trânsito Animal (GTAs), e Declaração de Vacina para Castração Imunológica (Imunocastração). O caminhão aproxima-se da rampa de descarregamento e coloca-se uma espécie de “ponte” que liga o caminhão a rampa, para evitar uma possível contusão nos animais. Os animais são conduzidos através do uso de ar comprimido e com um remo de plástico que faz barulho, por dois ou três funcionários, ao entrar na balança o animal recebe um carimbo no lado direito que representa seu lote, e ao sair da balança recebe o mesmo carimbo no lado esquerdo, possibilitando a rastreabilidade do animal. Durante o transporte devido à alta densidade, ao estresse agudo, ao calor ou até mesmo alguma doença já existente no animal, eles podem vir a óbito caso isso aconteça os animais são levados por carrinhos hidráulicos até a sala de necropsia, exame realizado por um médico veterinário. O desembarque dos animais os auxiliares devem ficam atentos à possibilidade de haver animais contundidos, doentes, ou com alguma anormalidade e os direcionar a pocilga de sequestro. Os demais animais seguem as pocilgas de matança. Os animais permanecem nas pocilgas do frigorífico durante um período mínimo de descanso e dieta hídrica de 3 horas. A recomendação ao produtor é retirar a ração 6 horas antes do carregamento, somados com as horas de transporte, obtém-se um período de jejum e dieta hídrica no mínimo de 12 horas a 16 horas, ideal para uma evisceração sem contaminações, e bem como para diminuir o estresse do animal Caso ultrapasse as 24 horas de jejum, é ofertado alimento (ração) ao animal, que permanecerá mais 6 horas em jejum e será conduzido para o abate. Durante a permanência dos animais nas pocilgas, quando a temperatura ambiental excede 10 °C é autorizado o uso dos aspersores, no presente estabelecimento alguns lotes de suínos apresentam grande quantidade de matéria orgânica e o uso dos aspersores diminui a carga orgânica dos animais. Segundo a Portaria 711° uso dos aspersores tem como objetivo o conforto térmico dos animais. Os auxiliares de inspeção acompanham todos os desembarques na integra, avaliando as condições dos animais, caminhões e funcionários do frigorífico, além de avaliarem as documentações de cada lote. Um destes documentos de muita importância é o Guia de Trânsito Animal (GTA), documento oficial fornecido pela Defesa Agropecuária Estadual. Neste documento deve-se verificar nome do produtor, estabelecimento, origem, código da propriedade, quantidade de animais no caminhão, no caso da unidade em questão “suínos sem ractopamina” e o número do 5W. Em casos que o número de animais não condiz com o descrito no GTA, deve ser gerado um Registro de Ocorrência de Trânsito (ROT) para analisar se a propriedade possui saldo ou não de animais. Caso não possuir saldo, o abate não poderá ser autorizado.
Curso Análise de Trichinella: Consulte – nos.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
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Saiba Mais: Curso Análise de Trichinella
Triquinelose é uma enfermidade parasitária, causada pelo nematódeo Trichinella sp. Por ser uma enfermidade zoonótica, a triquinelose é uma doença parasitária de importância para a saúde pública. O homem adquire a infecção por meio da ingestão de carne infectada, insuficientemente cozida, geralmente de suíno, equino ou urso. Além do homem, suíno, equino e do urso, outros animais carnívoros, onívoros e roedores também são susceptíveis à infecção natural por Trichinella sp. Os mais acometidos são: homem, animais domésticos (suíno, cão, gato, roedores e equinos), animais selvagens (raposa, javali, lobo, urso, porco selvagem, hiena, chacal, leão, etc.). A Organização Mundial de Sanidade Animal — OIE classifica as enfermidades animais baseada na significância relativa socioeconômica ou de saúde pública. A OIE coloca a Triquinelose na Lista de Enfermidades de Declaração Obrigatória, o que significa dizer que os países que possuem esta enfermidade podem ter seus produtos rejeitados no comércio internacional. Segundo a 01E, os Países Membros podem declarar-se a si mesmos livres de enfermidades para as quais ainda não existe um procedimento especifico, para que a OIE faça um reconhecimento oficial do status do país membro com respeito a essa enfermidade. Neste caso, deve-se fazer chegar aos países importadores os dados epidemiológicos necessários para convencê-los da pertinência de sua posição. Para este efeito, o país interessado deve se apoiar nas disposições normativas que figuram o Código Sanitário para os Animais Terrestres, reconhecido pela Organização Mundial do Comercio — OMC. No Brasil, fazem-se constantes testes para detecção de Trichinella spiralis no rebanho suíno e não existem registros da presença deste nematódeo. E nunca foi registrado nenhum surto de tal enfermidade. A carne mais incriminada em casos de surtos é a carne equina. No entanto, muitos mercados dificultam as exportações brasileiras de carne suína, exigindo vários testes, o que aumenta o custo desta carne.
A saúde animal e a saúde humana estão intimamente interligadas em diferentes formas. Os animais podem transmitir direta ou indiretamente enfermidades para os seres humanos, e da mesma forma, existem enfermidades como a febre aftosa que pode ocasionar grandes perdas, reduzindo a disponibilidade de alimentos e culminando em grande prejuízo econômico. O Brasil é o quarto maior produtor e exportador de carne suína com 3,344 e 505 mil toneladas respectivamente. O estado de Santa Catarina é o maior produtor de carne suína correspondendo a 26,35 % do abate no Brasil. Estima-se que no ano 2023, o consumo mundial de carne suína seja de 129 milhões de toneladas e que a produção atinja 129,4 milhões de toneladas no mesmo ano. Esses valores representarão crescimento do setor em tomo de 12,2% durante o período. Com o aumento da renda per capita em vários países em desenvolvimento, observa-se um aumento pela busca de proteína de origem animal e, dentre elas, a carne suína. Em face ao aumento de consumo, o sistema de produção familiar foi substituído gradualmente (extensivo e intensivo com efetivos baixos), por sistemas de produção de animais confinados, apresentando uma densidade elevada de suínos em igual área disponível. O Serviço de Inspeção Federal, conhecido mundialmente pela sigla S.I.F. e vinculado ao Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal — DIPOA, é o responsável por assegurar a qualidade de produtos de origem animais comestíveis e não comestíveis destinados ao mercado interno e externo, bem como de produtos importados. O estágio curricular obrigatório realizado no SIF de uma agroindústria multinacional possibilita acompanhar a rotina de um grande abatedouro frigorífico e a rotina de fiscalização dos produtos, a fim de garantir produtos de excelência ao consumidor.
Recepções de Suínos O descarregamento dos animais é realizado logo após a chegada por caminhões no pátio da empresa, evitando ao máximo a permanência dos mesmos dentro do caminhão. O local é coberto evitando o contato direto dos suínos com intempéries como sol forte e chuva, que podem leva-los a quadro de estresse agudo. Os animais somente são descarregados após a verificação rigorosa de Boletins Sanitários, Guia de Trânsito Animal (GTAs), e Declaração de Vacina para Castração Imunológica (Imunocastração). O caminhão aproxima-se da rampa de descarregamento e coloca-se uma espécie de “ponte” que liga o caminhão a rampa, para evitar uma possível contusão nos animais. Os animais são conduzidos através do uso de ar comprimido e com um remo de plástico que faz barulho, por dois ou três funcionários, ao entrar na balança o animal recebe um carimbo no lado direito que representa seu lote, e ao sair da balança recebe o mesmo carimbo no lado esquerdo, possibilitando a rastreabilidade do animal. Durante o transporte devido à alta densidade, ao estresse agudo, ao calor ou até mesmo alguma doença já existente no animal, eles podem vir a óbito caso isso aconteça os animais são levados por carrinhos hidráulicos até a sala de necropsia, exame realizado por um médico veterinário. O desembarque dos animais os auxiliares devem ficam atentos à possibilidade de haver animais contundidos, doentes, ou com alguma anormalidade e os direcionar a pocilga de sequestro. Os demais animais seguem as pocilgas de matança. Os animais permanecem nas pocilgas do frigorífico durante um período mínimo de descanso e dieta hídrica de 3 horas. A recomendação ao produtor é retirar a ração 6 horas antes do carregamento, somados com as horas de transporte, obtém-se um período de jejum e dieta hídrica no mínimo de 12 horas a 16 horas, ideal para uma evisceração sem contaminações, e bem como para diminuir o estresse do animal Caso ultrapasse as 24 horas de jejum, é ofertado alimento (ração) ao animal, que permanecerá mais 6 horas em jejum e será conduzido para o abate. Durante a permanência dos animais nas pocilgas, quando a temperatura ambiental excede 10 °C é autorizado o uso dos aspersores, no presente estabelecimento alguns lotes de suínos apresentam grande quantidade de matéria orgânica e o uso dos aspersores diminui a carga orgânica dos animais. Segundo a Portaria 711° uso dos aspersores tem como objetivo o conforto térmico dos animais. Os auxiliares de inspeção acompanham todos os desembarques na integra, avaliando as condições dos animais, caminhões e funcionários do frigorífico, além de avaliarem as documentações de cada lote. Um destes documentos de muita importância é o Guia de Trânsito Animal (GTA), documento oficial fornecido pela Defesa Agropecuária Estadual. Neste documento deve-se verificar nome do produtor, estabelecimento, origem, código da propriedade, quantidade de animais no caminhão, no caso da unidade em questão “suínos sem ractopamina” e o número do 5W. Em casos que o número de animais não condiz com o descrito no GTA, deve ser gerado um Registro de Ocorrência de Trânsito (ROT) para analisar se a propriedade possui saldo ou não de animais. Caso não possuir saldo, o abate não poderá ser autorizado.
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Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
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Saiba Mais: Curso Análise de Trichinella
Triquinelose é uma enfermidade parasitária, causada pelo nematódeo Trichinella sp. Por ser uma enfermidade zoonótica, a triquinelose é uma doença parasitária de importância para a saúde pública. O homem adquire a infecção por meio da ingestão de carne infectada, insuficientemente cozida, geralmente de suíno, equino ou urso. Além do homem, suíno, equino e do urso, outros animais carnívoros, onívoros e roedores também são susceptíveis à infecção natural por Trichinella sp. Os mais acometidos são: homem, animais domésticos (suíno, cão, gato, roedores e equinos), animais selvagens (raposa, javali, lobo, urso, porco selvagem, hiena, chacal, leão, etc.). A Organização Mundial de Sanidade Animal — OIE classifica as enfermidades animais baseada na significância relativa socioeconômica ou de saúde pública. A OIE coloca a Triquinelose na Lista de Enfermidades de Declaração Obrigatória, o que significa dizer que os países que possuem esta enfermidade podem ter seus produtos rejeitados no comércio internacional. Segundo a 01E, os Países Membros podem declarar-se a si mesmos livres de enfermidades para as quais ainda não existe um procedimento especifico, para que a OIE faça um reconhecimento oficial do status do país membro com respeito a essa enfermidade. Neste caso, deve-se fazer chegar aos países importadores os dados epidemiológicos necessários para convencê-los da pertinência de sua posição. Para este efeito, o país interessado deve se apoiar nas disposições normativas que figuram o Código Sanitário para os Animais Terrestres, reconhecido pela Organização Mundial do Comercio — OMC. No Brasil, fazem-se constantes testes para detecção de Trichinella spiralis no rebanho suíno e não existem registros da presença deste nematódeo. E nunca foi registrado nenhum surto de tal enfermidade. A carne mais incriminada em casos de surtos é a carne equina. No entanto, muitos mercados dificultam as exportações brasileiras de carne suína, exigindo vários testes, o que aumenta o custo desta carne.
A saúde animal e a saúde humana estão intimamente interligadas em diferentes formas. Os animais podem transmitir direta ou indiretamente enfermidades para os seres humanos, e da mesma forma, existem enfermidades como a febre aftosa que pode ocasionar grandes perdas, reduzindo a disponibilidade de alimentos e culminando em grande prejuízo econômico. O Brasil é o quarto maior produtor e exportador de carne suína com 3,344 e 505 mil toneladas respectivamente. O estado de Santa Catarina é o maior produtor de carne suína correspondendo a 26,35 % do abate no Brasil. Estima-se que no ano 2023, o consumo mundial de carne suína seja de 129 milhões de toneladas e que a produção atinja 129,4 milhões de toneladas no mesmo ano. Esses valores representarão crescimento do setor em tomo de 12,2% durante o período. Com o aumento da renda per capita em vários países em desenvolvimento, observa-se um aumento pela busca de proteína de origem animal e, dentre elas, a carne suína. Em face ao aumento de consumo, o sistema de produção familiar foi substituído gradualmente (extensivo e intensivo com efetivos baixos), por sistemas de produção de animais confinados, apresentando uma densidade elevada de suínos em igual área disponível. O Serviço de Inspeção Federal, conhecido mundialmente pela sigla S.I.F. e vinculado ao Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal — DIPOA, é o responsável por assegurar a qualidade de produtos de origem animais comestíveis e não comestíveis destinados ao mercado interno e externo, bem como de produtos importados. O estágio curricular obrigatório realizado no SIF de uma agroindústria multinacional possibilita acompanhar a rotina de um grande abatedouro frigorífico e a rotina de fiscalização dos produtos, a fim de garantir produtos de excelência ao consumidor.
Recepções de Suínos O descarregamento dos animais é realizado logo após a chegada por caminhões no pátio da empresa, evitando ao máximo a permanência dos mesmos dentro do caminhão. O local é coberto evitando o contato direto dos suínos com intempéries como sol forte e chuva, que podem leva-los a quadro de estresse agudo. Os animais somente são descarregados após a verificação rigorosa de Boletins Sanitários, Guia de Trânsito Animal (GTAs), e Declaração de Vacina para Castração Imunológica (Imunocastração). O caminhão aproxima-se da rampa de descarregamento e coloca-se uma espécie de “ponte” que liga o caminhão a rampa, para evitar uma possível contusão nos animais. Os animais são conduzidos através do uso de ar comprimido e com um remo de plástico que faz barulho, por dois ou três funcionários, ao entrar na balança o animal recebe um carimbo no lado direito que representa seu lote, e ao sair da balança recebe o mesmo carimbo no lado esquerdo, possibilitando a rastreabilidade do animal. Durante o transporte devido à alta densidade, ao estresse agudo, ao calor ou até mesmo alguma doença já existente no animal, eles podem vir a óbito caso isso aconteça os animais são levados por carrinhos hidráulicos até a sala de necropsia, exame realizado por um médico veterinário. O desembarque dos animais os auxiliares devem ficam atentos à possibilidade de haver animais contundidos, doentes, ou com alguma anormalidade e os direcionar a pocilga de sequestro. Os demais animais seguem as pocilgas de matança. Os animais permanecem nas pocilgas do frigorífico durante um período mínimo de descanso e dieta hídrica de 3 horas. A recomendação ao produtor é retirar a ração 6 horas antes do carregamento, somados com as horas de transporte, obtém-se um período de jejum e dieta hídrica no mínimo de 12 horas a 16 horas, ideal para uma evisceração sem contaminações, e bem como para diminuir o estresse do animal Caso ultrapasse as 24 horas de jejum, é ofertado alimento (ração) ao animal, que permanecerá mais 6 horas em jejum e será conduzido para o abate. Durante a permanência dos animais nas pocilgas, quando a temperatura ambiental excede 10 °C é autorizado o uso dos aspersores, no presente estabelecimento alguns lotes de suínos apresentam grande quantidade de matéria orgânica e o uso dos aspersores diminui a carga orgânica dos animais. Segundo a Portaria 711° uso dos aspersores tem como objetivo o conforto térmico dos animais. Os auxiliares de inspeção acompanham todos os desembarques na integra, avaliando as condições dos animais, caminhões e funcionários do frigorífico, além de avaliarem as documentações de cada lote. Um destes documentos de muita importância é o Guia de Trânsito Animal (GTA), documento oficial fornecido pela Defesa Agropecuária Estadual. Neste documento deve-se verificar nome do produtor, estabelecimento, origem, código da propriedade, quantidade de animais no caminhão, no caso da unidade em questão “suínos sem ractopamina” e o número do 5W. Em casos que o número de animais não condiz com o descrito no GTA, deve ser gerado um Registro de Ocorrência de Trânsito (ROT) para analisar se a propriedade possui saldo ou não de animais. Caso não possuir saldo, o abate não poderá ser autorizado.
Curso Análise de Trichinella: Consulte – nos.