Nome Técnico: EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA E ENSAIOS EM DISPOSITIVOS PARA A DETECÇÃO DE FALHAS POR ARCOS NBR IEC 62606 ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Referência: 144310
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O Laudo Dispositivos para Detecção de Falhas por Arcos NBR IEC 62606 é uma peça-chave para a segurança em sistemas elétricos, tanto em casas quanto em empresas. Os dispositivos conhecidos como AFDD (Arc Fault Detection Device) desempenham um papel importante na prevenção de incêndios e danos.
Quando um arco elétrico é detectado, esses dispositivos atuam rapidamente, desconectando o circuito e evitando consequências graves. A norma NBR IEC 62606 estabelece diretrizes rigorosas que garantem a eficácia e segurança desses dispositivos em circuitos de até 440 V e correntes de até 63 A.

O que são Dispositivos para Detecção de Falhas por Arcos?
Os dispositivos para detecção de falhas por arcos, ou AFDD, são equipamentos projetados para monitorar circuitos elétricos e identificar a presença de arcos elétricos perigosos. Esses arcos podem ocorrer por várias razões, como desgaste de cabos, conexões soltas ou isolamento danificado, por exemplo.
Ao detectar um arco, o dispositivo interrompe imediatamente o fluxo de eletricidade, prevenindo incêndios. A instalação de dispositivos AFDD é altamente recomendada em sistemas elétricos, pois aumenta significativamente a segurança e reduz os riscos de incêndios.
Esses dispositivos são especialmente importantes em locais onde a integridade dos cabos pode ser comprometida, como em construções mais antigas. A tecnologia utilizada nos AFDD permite uma vigilância constante do circuito, identificando variações que sinalizam a presença de arcos.
Dessa maneira, garantem um nível de proteção que não apenas atende às normas, mas também proporciona tranquilidade aos usuários.
Para que Servem os Dispositivos para Detecção de Falhas por Arcos?
Os dispositivos para detecção de falhas por arcos têm a função principal de prevenir danos causados por falhas elétricas. Sendo assim, eles são especialmente úteis em locais onde a integridade dos cabos pode estar em risco, como em edificações mais antigas.
Esses dispositivos monitoram continuamente o circuito, detectando variações que indicam a presença de arcos.
Ainda, a instalação desses dispositivos é fundamental para cumprir os critérios de segurança elétrica estabelecidos pela norma NBR IEC 62606.
Estar em conformidade com essa norma não só assegura que os dispositivos funcionem corretamente, mas também proporciona uma camada extra de segurança para todos os usuários do sistema elétrico.

Quais são os Tipos de Dispositivos AFDD?
Existem diferentes tipos de dispositivos para detecção de falhas por arcos, cada um adaptado a diferentes circuitos e aplicações. Entre os principais tipos, podemos destacar:
Os AFDD Integrados com Disjuntor combinam as funções de um interruptor e de um dispositivo de proteção contra falhas por arcos. Essa integração simplifica a instalação e oferece uma solução compacta e eficiente para a proteção do circuito.
Eles se dedicam exclusivamente ao monitoramento do arco, proporcionando uma camada adicional de segurança. Essa flexibilidade permite que os usuários escolham a melhor opção para suas necessidades específicas.
A escolha do tipo de dispositivo deve levar em consideração as características do sistema elétrico e as necessidades de segurança de cada instalação.
Como Funciona a Detecção de Falhas por Arcos?
Os dispositivos para detecção de falhas por arcos utilizam sensores avançados que monitoram a corrente elétrica no circuito. Esses sensores conseguem identificar sinais característicos de uma falha por arco, como pequenas variações na corrente que indicam que o isolamento do fio está sendo comprometido.
Esse processo ocorre de forma rápida e precisa, evitando que uma falha se agrave e cause danos maiores. A conformidade com a norma NBR IEC 62606 garante que o dispositivo opere corretamente, fornecendo proteção contínua.
Essa operação automática é fundamental, pois muitos incêndios elétricos começam com pequenas falhas que, se não tratadas, podem se transformar em situações perigosas.
Quais os Benefícios dos Dispositivos para Detecção de Falhas por Arcos?
Os dispositivos para detecção de falhas por arcos oferecem uma série de benefícios significativos para a segurança elétrica.
Primeiramente, eles atuam na prevenção de incêndios. Ao identificar e interromper o circuito antes que uma falha cause um incêndio, os AFDD desempenham um papel essencial na proteção de vidas e bens.
A instalação de AFDD em tais ambientes ajuda a mitigar riscos associados à deterioração dos sistemas elétricos.
Outro benefício importante é a conformidade com normas de segurança. A instalação desses dispositivos é fundamental para atender à norma NBR IEC 62606, garantindo que as instalações elétricas estejam em conformidade com os padrões exigidos.
Isso não apenas promove a segurança, mas também pode ser um requisito legal em algumas jurisdições.
Importância do Laudo para Dispositivos de Detecção de Falhas por Arcos
O Laudo Dispositivos para Detecção de Falhas por Arcos NBR IEC 62606 é essencial para validar a conformidade e segurança dos sistemas elétricos que utilizam dispositivos AFDD. Esse laudo certifica que os dispositivos estão instalados corretamente e funcionam em conformidade com as normas regulamentares.
Empresas e residências que buscam garantir a segurança de suas instalações devem, portanto, realizar inspeções regulares e solicitar a realização do laudo técnico.
O laudo técnico também inclui a emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica), que é um documento que atesta a responsabilidade do profissional que realizou a instalação e a verificação dos dispositivos.
Realizar esse laudo não apenas garante a segurança do sistema elétrico, mas também proporciona uma maior tranquilidade aos usuários, sabendo que suas instalações estão em conformidade com as normas de segurança elétrica.
Quem Deve Solicitar o Laudo de Dispositivos para Detecção de Falhas por Arcos?
Qualquer empresa ou residência que utilize dispositivos para detecção de falhas por arcos deve solicitar o Laudo Dispositivos para Detecção de Falhas por Arcos NBR IEC 62606.
Isso garante a conformidade com as normas de segurança elétrica. A inspeção regular e a remessa do laudo técnico são indispensáveis para garantir que os sistemas elétricos estejam protegidos contra falhas.
Além disso, essa solicitação é uma exigência em alguns setores industriais e comerciais, onde a segurança de funcionários e clientes é uma prioridade. A realização do laudo não apenas atende a requisitos legais, mas também demonstra um compromisso com a segurança e a proteção de todos os envolvidos.
Conclusão
O Laudo Dispositivos para Detecção de Falhas por Arcos NBR IEC 62606 é, portanto, fundamental para garantir a proteção de sistemas elétricos em ambientes domésticos e comerciais.
Garantir a conformidade com essa norma técnica é extremamente importante para prevenir acidentes e proporcionar segurança. A instalação de dispositivos AFDD, acompanhada de um laudo técnico adequado, representa , desse modo, um passo significativo em direção à proteção contra incêndios elétricos e à segurança das instalações.
Solicite agora o Laudo Dispositivos para Detecção de Falhas por Arcos NBR IEC 62606 e assegure segurança, bem como conformidade do seu sistema elétrico! Proteger sua propriedade e as pessoas que nela habitam deve ser sempre uma prioridade, e a realização desse laudo é um passo essencial nessa direção.
Referências Normativas
ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ferramentas Necessárias para Manutenção
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;
Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.
Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.
Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);
Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.
Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.
Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba Mais
Saiba Mais: Dispositivos para Detecção de Falhas por Arcos NBR IEC 62606:
[… Visa fornecer os requisitos necessários e os procedimentos de ensaio para dispositivos a serem instalados por pessoal qualificado, destinados a uso doméstico e análogo. para mitigar o risco de incêndio de origem elétrica a jusante do dispositivo. A eficácia dos dispositivos a corrente diferencial-residual (dispositivo à corrente diferencial-residual), que detectam a corrente de fuga e produzem um arco elétrico à terra, devido à presença de corrente de trilha mento em uma instalação elétrica. é comprovada para atenuar o risco de incêndio. Entretanto, os dispositivos à corrente diferencial-residual. como fusíveis ou disjuntores, não são capazes de reduzir o risco de incêndio de origem elétrica devido à formação de arcos elétricos em série ou em paralelo entre os condutores vivos. Uma falha por arco em série não implica em fuga à terra. Por consequência, os dispositivos à corrente diferencial-residual podem não detectar este tipo de falha. Além disso, a impedância da falha por arco em série reduz a corrente de carga, o que mantém a corrente abaixo do limiar de disparo do disjuntor e do fusível. No caso do arco em paralelo entre a fase e o condutor de neutro. a corrente é limitada apenas pela impedância da instalação. Na pior das hipóteses. para os casos esporádicos de arcos. os disjuntores convencionais não foram projetados para essa finalidade. A experiência e as informações disponíveis confirmaram que o valor eficaz da corrente de falha à terra provocada por uma falha por arco, que é capaz de desencadear um incêndio. não é limitado à frequência de alimentação da potência nominal de 50/60 Hz. mas pode conter um espectro de frequência muito mais elevado que não é considerado para o ensaio dos dispositivos à corrente diferencial-residual. É reconhecido que uma sobretensão causada por uma ruptura do neutro em uma instalação trifásica pode provocar riscos de incêndio. Refere-se aos dispositivos projetados para serem instalados no quadro de distribuição de uma instalação fixa na origem de um ou mais circuitos terminais.
NOTA 1 Nos Estados Unidos. os interruptores de circuito de falha por arco (AFCI) são considerados semelhantes aos AFDD. Um AFDD é projetado pelo fabricante: como um dispositivo único munido de um sistema de abertura capaz de abrir o circuito protegido em condições especificadas: ou
como um dispositivo único munido de um dispositivo de proteção: ou como uma unidade separada, montado no local com um dispositivo de proteção especificado. O dispositivo de proteção integrado é um disjuntor ou um dispositivo corrente diferencial-residual. Estes dispositivos são destinados a atenuar os riscos de incêndio em um circuito terminal de uma instalação fixa. causados pela presença de correntes de falha por arco. De fato, essa falha comporta uni risco de início de incêndio, em certas condições, se o arco persiste. A proteção contra o início de incêndio. devido a uma sobretensão. em consequência de uma ruptura de neutro. em uma instalação trifásica. para integrar este tipo de equipamento como uma opção adicional, está sendo estudada. NOTA 2 Acorrente de trilha mento leva a formação de arcos elétricos e, em consequência pode causar um incêndio. Aplica-se aos dispositivos que realizam. simultaneamente. a detecção e o reconhecimento da corrente por arco no que se refere aos riscos de incêndio. e define os critérios de funcionamento. nas condições especificadas para a capacidade de abertura do circuito, quando a corrente por arco excede os valores-limites especificados nesta Norma. Os AFDD satisfazendo esta Norma. exceto aqueles sem interrupção do neutro, são apropriados para utilização em esquemas IT. Os AFDD alimentados por baterias, ou por um circuito diferente do circuito protegido. Os AFDD são providos de urna isolação. Eles são projetados para serem utilizados por pessoas não advertidas e não necessitam de manutenção alguma. Os requisitos específicos podem ser necessários para: os AFDD incorporados nos, ou destinados apenas a associação com, plugues e tomadas para uso domésticos e similares; os AFDD destinados a serem utilizados em frequências diferentes de 50 Hz ou 60 Hz. NOTA 3 Para os AFDD incorporados ou destinados apenas às tomadas, os requisitos desta Norma podem ser utilizados, tanto quanto possível ou com os requisitos nacionais do país onde o produto é colocado no mercado. Precauções especiais (por exemplo, os limitadores de sobretensão) podem ser necessárias quando as sobretensões excessivas forem suscetíveis de ocorrer na alimentação. Os requisitos se aplicam às condições normais de temperatura e ambiente. Eles se aplicam aos AFDD para utilização em ambientes com grau de poluição 2. Os requisitos adicionais podem ser necessários para os dispositivos utilizados em áreas com condições ambientais mais severas. NOTA 5 Os AFDD para aplicações em C.C, estão em estudo.
De acordo com o método de montagem e de conexão: O AFDD do tipo para montagem em quadro. também chamado de tipo AFDD para quadro de distribuição. pode ser conectado como a seguir: AFDD onde as conexões não estão associadas a um sistema de fixação mecânica; AFDD onde as conexões estão associadas a um sistema de fixação mecânica, por exemplo: tipo alugável; tipo com fixação por parafusos. NOTA Certos AFDD são do tipo plugáveis ou do tipo com fixação por parafusos do lado da alimentação somente. sendo os bornes de saída os bornes normalmente utilizados para a conexão dos circuitos.
Coordenação com os dispositivos de proteção contra os curtos-circuitos (DPCC): Os AFDD devem ser protegidos contra os curtos-circuitos por meio de disjuntores ou de fusíveis que atendam às suas próprias normas e de acordo com as normas de instalação da série. A coordenação entre os AFDD e o DPCC deve ser verificada nas condições gerais para verificar se a proteção dos AFDD contra as correntes de curto-circuito é adequada até a corrente condicional de curto-circuito Inc.
Corrente condicional de curto-circuito nominal (fnc) e corrente condicional de curto-circuito em um polo: Valor eficaz da corrente presumida, atribuído pelo fabricante, que um AFDD protegido por um DPCC pode suportar. nas condições especificadas. sem sofrer alterações irreversíveis que possam comprometer o seu funcionamento….]
F: ABNT NBR IEC 62606.
Dispositivos para Detecção de Falhas por Arcos NBR IEC 62606: Consulte – nos.
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Escopo do Serviço
Dispositivos para Detecção de Falhas por Arcos NBR IEC 62606
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO INSPEÇÃO TÉCNICA E ENSAIOS EM DISPOSITIVOS PARA DETECÇÃO DE FALHAS POR ARCOS NBR IEC 62606
Objetivo do Serviço:
Realizar a inspeção técnica detalhada e os ensaios necessários para avaliar a conformidade de dispositivos de detecção de falhas por arcos (AFDD) conforme os requisitos estabelecidos pela norma NBR IEC 62606, garantindo a qualidade, segurança e desempenho do equipamento. A análise inclui a elaboração de relatório técnico detalhado com emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).
Inspeção Técnica:
Avaliação das Características Construtivas e Funcionais:
Classificação dos dispositivos: método de construção, montagem, conexão e número de polos.
Verificação das características elétricas e mecânicas:
Tensão, corrente e frequência nominais.
Capacidade de interrupção e estabelecimento de corrente.
Coordenação com dispositivos de proteção contra curto-circuito (DPCC).
Verificação de Conformidade com Requisitos Normativos:
Condições normais de funcionamento e instalação: grau de poluição, temperatura ambiente e elevação de temperatura.
Resistência a choques mecânicos, impactos, calor anormal e fogo.
Marcação e identificação do produto, incluindo instruções de montagem e operação.
Avaliação de Desempenho em Condições Extremas:
Ensaios de corrente de curto-circuito e comportamento sob surtos de tensão.
Compatibilidade eletromagnética (EMC): funcionamento correto na presença de interferências externas.
Testes de confiabilidade: durabilidade mecânica e elétrica.
Ensaios Técnicos:
Ensaios Elétricos e de Segurança:
Propriedades dielétricas: resistência de isolamento e rigidez elétrica.
Tensão de impulso suportável (UIMP).
Verificação da proteção contra choques elétricos.
Ensaios de Desempenho Funcional:
Funcionamento correto em falhas por arcos em série e paralelo.
Ensaios de disparo indesejável e confiabilidade do mecanismo de disparo livre.
Ensaios de resistência a temperaturas elevadas e vibrações mecânicas.
Ensaios Climáticos e de Envelhecimento:
Resistência à umidade e ao calor.
Ensaios de envelhecimento de componentes eletrônicos.
Ensaios Mecânicos e Construtivos:
Verificação de distâncias de isolamento no ar e escoamento.
Ensaios de confiabilidade de conexões e bornes para condutores externos.
Resistência a choques mecânicos e impactos.
Documentação e Relatório Técnico:
Elaboração de Relatório Técnico Detalhado:
Registro dos procedimentos de inspeção e ensaios realizados.
Conclusões sobre a conformidade do dispositivo com a NBR IEC 62606.
Recomendações de melhoria ou adequações, se aplicável.
Emissão da ART:
Responsabilização técnica formal pelo serviço executado.
Recursos Técnicos e Equipe:
Utilização de equipamentos calibrados e certificados conforme as normas aplicáveis.
Equipe multidisciplinar composta por engenheiros especializados em sistemas elétricos e eletrônicos.
Referências Normativas:
NBR IEC 62606 – Requisitos para dispositivos de proteção contra falhas por arcos.
Normas complementares aplicáveis a instalações elétricas e proteção contra curto-circuito.
TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADO:
Testes, ensaios e a avaliação quantitativa são pertinentes quando se trata de dispositivos de detecção de falhas por arcos elétricos (AFDD), especialmente considerando os requisitos estabelecidos pela NBR IEC 62606. Abaixo está uma descrição detalhada de cada um desses aspectos:
Testes
Os testes verificam a funcionalidade e o desempenho básico do dispositivo AFDD. Eles devem incluir:
Simulação de falhas por arco elétrico: Criação de condições reais ou controladas que reproduzam as características de um arco elétrico (seriais ou paralelos) para verificar a capacidade do AFDD de identificar e interromper o circuito de forma segura.
Resistência elétrica e térmica: Testes para determinar como o AFDD se comporta sob diferentes condições de carga elétrica e variações térmicas.
Teste de operação em sobrecargas e curto-circuitos: Para garantir que o dispositivo responde adequadamente em situações críticas.
Verificação de seletividade: Para assegurar que o AFDD opera de forma coordenada com outros dispositivos de proteção elétrica do circuito.
Ensaios
Os ensaios são mais aprofundados e técnicos, avaliando o desempenho em condições específicas, como:
Ensaios de arco elétrico padrão:
Gerar arcos simulados conforme parâmetros definidos na norma (ex.: frequência, intensidade, duração).
Medir a sensibilidade do AFDD para detectar falhas pequenas ou incipientes.
Ensaios de compatibilidade eletromagnética (EMC): Avaliar se o dispositivo é resistente a interferências externas e não causa interferência nos sistemas próximos.
Ensaios mecânicos e ambientais:
Verificação de resistência mecânica (ex.: vibração, impacto).
Testes de durabilidade em ambientes agressivos (temperaturas extremas, umidade, poeira).
Ensaios de resposta temporizada: Analisar o tempo de reação do AFDD ao identificar um arco elétrico, garantindo que atue dentro dos limites especificados.
Ensaios de falha funcional: Verificar se o dispositivo permanece seguro em caso de defeitos internos ou externos.
Avaliação Quantitativa
A avaliação quantitativa é essencial para quantificar os parâmetros críticos do desempenho do AFDD. Inclui:
Medição da corrente mínima detectada pelo AFDD: Determinação da menor intensidade de corrente capaz de gerar um arco detectado pelo dispositivo.
Tempo de atuação: Avaliação do tempo médio necessário para o AFDD interromper o circuito após a detecção do arco.
Taxa de detecção: Percentual de acerto do dispositivo ao ser submetido a diferentes condições de arcos elétricos.
Análise de falhas falsas positivas: Número de ocorrências em que o AFDD atua sem a presença de falhas reais, avaliando a precisão do dispositivo.
Ciclos de operação: Quantificação da durabilidade em ciclos de operação sucessivos, considerando os desgastes normais.
Esses procedimentos garantem que o dispositivo cumpre os requisitos normativos e proporciona segurança ao sistema elétrico, prevenindo incêndios ou danos causados por falhas de arco. Caso necessite de uma abordagem específica para algum desses pontos, posso aprofundar ou ajustar o texto.
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Dispositivos para Detecção de Falhas por Arcos NBR IEC 62606
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo Normativo do Serviço
Dispositivos para Detecção de Falhas por Arcos NBR IEC 62606
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO INSPEÇÃO TÉCNICA E ENSAIOS EM DISPOSITIVOS PARA DETECÇÃO DE FALHAS POR ARCOS NBR IEC 62606
Objetivo do Serviço:
Realizar a inspeção técnica detalhada e os ensaios necessários para avaliar a conformidade de dispositivos de detecção de falhas por arcos (AFDD) conforme os requisitos estabelecidos pela norma NBR IEC 62606, garantindo a qualidade, segurança e desempenho do equipamento. A análise inclui a elaboração de relatório técnico detalhado com emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).
Inspeção Técnica:
Avaliação das Características Construtivas e Funcionais:
Classificação dos dispositivos: método de construção, montagem, conexão e número de polos.
Verificação das características elétricas e mecânicas:
Tensão, corrente e frequência nominais.
Capacidade de interrupção e estabelecimento de corrente.
Coordenação com dispositivos de proteção contra curto-circuito (DPCC).
Verificação de Conformidade com Requisitos Normativos:
Condições normais de funcionamento e instalação: grau de poluição, temperatura ambiente e elevação de temperatura.
Resistência a choques mecânicos, impactos, calor anormal e fogo.
Marcação e identificação do produto, incluindo instruções de montagem e operação.
Avaliação de Desempenho em Condições Extremas:
Ensaios de corrente de curto-circuito e comportamento sob surtos de tensão.
Compatibilidade eletromagnética (EMC): funcionamento correto na presença de interferências externas.
Testes de confiabilidade: durabilidade mecânica e elétrica.
Ensaios Técnicos:
Ensaios Elétricos e de Segurança:
Propriedades dielétricas: resistência de isolamento e rigidez elétrica.
Tensão de impulso suportável (UIMP).
Verificação da proteção contra choques elétricos.
Ensaios de Desempenho Funcional:
Funcionamento correto em falhas por arcos em série e paralelo.
Ensaios de disparo indesejável e confiabilidade do mecanismo de disparo livre.
Ensaios de resistência a temperaturas elevadas e vibrações mecânicas.
Ensaios Climáticos e de Envelhecimento:
Resistência à umidade e ao calor.
Ensaios de envelhecimento de componentes eletrônicos.
Ensaios Mecânicos e Construtivos:
Verificação de distâncias de isolamento no ar e escoamento.
Ensaios de confiabilidade de conexões e bornes para condutores externos.
Resistência a choques mecânicos e impactos.
Documentação e Relatório Técnico:
Elaboração de Relatório Técnico Detalhado:
Registro dos procedimentos de inspeção e ensaios realizados.
Conclusões sobre a conformidade do dispositivo com a NBR IEC 62606.
Recomendações de melhoria ou adequações, se aplicável.
Emissão da ART:
Responsabilização técnica formal pelo serviço executado.
Recursos Técnicos e Equipe:
Utilização de equipamentos calibrados e certificados conforme as normas aplicáveis.
Equipe multidisciplinar composta por engenheiros especializados em sistemas elétricos e eletrônicos.
Referências Normativas:
NBR IEC 62606 – Requisitos para dispositivos de proteção contra falhas por arcos.
Normas complementares aplicáveis a instalações elétricas e proteção contra curto-circuito.
TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADO:
Testes, ensaios e a avaliação quantitativa são pertinentes quando se trata de dispositivos de detecção de falhas por arcos elétricos (AFDD), especialmente considerando os requisitos estabelecidos pela NBR IEC 62606. Abaixo está uma descrição detalhada de cada um desses aspectos:
Testes
Os testes verificam a funcionalidade e o desempenho básico do dispositivo AFDD. Eles devem incluir:
Simulação de falhas por arco elétrico: Criação de condições reais ou controladas que reproduzam as características de um arco elétrico (seriais ou paralelos) para verificar a capacidade do AFDD de identificar e interromper o circuito de forma segura.
Resistência elétrica e térmica: Testes para determinar como o AFDD se comporta sob diferentes condições de carga elétrica e variações térmicas.
Teste de operação em sobrecargas e curto-circuitos: Para garantir que o dispositivo responde adequadamente em situações críticas.
Verificação de seletividade: Para assegurar que o AFDD opera de forma coordenada com outros dispositivos de proteção elétrica do circuito.
Ensaios
Os ensaios são mais aprofundados e técnicos, avaliando o desempenho em condições específicas, como:
Ensaios de arco elétrico padrão:
Gerar arcos simulados conforme parâmetros definidos na norma (ex.: frequência, intensidade, duração).
Medir a sensibilidade do AFDD para detectar falhas pequenas ou incipientes.
Ensaios de compatibilidade eletromagnética (EMC): Avaliar se o dispositivo é resistente a interferências externas e não causa interferência nos sistemas próximos.
Ensaios mecânicos e ambientais:
Verificação de resistência mecânica (ex.: vibração, impacto).
Testes de durabilidade em ambientes agressivos (temperaturas extremas, umidade, poeira).
Ensaios de resposta temporizada: Analisar o tempo de reação do AFDD ao identificar um arco elétrico, garantindo que atue dentro dos limites especificados.
Ensaios de falha funcional: Verificar se o dispositivo permanece seguro em caso de defeitos internos ou externos.
Avaliação Quantitativa
A avaliação quantitativa é essencial para quantificar os parâmetros críticos do desempenho do AFDD. Inclui:
Medição da corrente mínima detectada pelo AFDD: Determinação da menor intensidade de corrente capaz de gerar um arco detectado pelo dispositivo.
Tempo de atuação: Avaliação do tempo médio necessário para o AFDD interromper o circuito após a detecção do arco.
Taxa de detecção: Percentual de acerto do dispositivo ao ser submetido a diferentes condições de arcos elétricos.
Análise de falhas falsas positivas: Número de ocorrências em que o AFDD atua sem a presença de falhas reais, avaliando a precisão do dispositivo.
Ciclos de operação: Quantificação da durabilidade em ciclos de operação sucessivos, considerando os desgastes normais.
Esses procedimentos garantem que o dispositivo cumpre os requisitos normativos e proporciona segurança ao sistema elétrico, prevenindo incêndios ou danos causados por falhas de arco. Caso necessite de uma abordagem específica para algum desses pontos, posso aprofundar ou ajustar o texto.
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
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Referências Normativas
Dispositivos para Detecção de Falhas por Arcos NBR IEC 62606
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 10 – Segurança Em Instalações E Serviços Em Eletricidade;
ABNT NBR IEC 62606 – Requisitos gerais dos dispositivos para a detecção de falhas por arcos;
ABNT NBR IEC 60068-2-30 – Ensaios climáticos – Parte 2-30: Ensaios – Ensaio Db: Calor úmido. cíclico (ciclol2 h + 12 h);
ABNT NBR NM280 – 60228 – Condutores de cabos isolados (IEC 60228, MOD);
ABNT NBR IEC 60529 – Graus de proteção providos por invólucros (Códigos IP);
ABNT NBR IEC 60695-2-10 – Ensaios relativos aos riscos de fogo – Parte 2-10: Ensaio de fio incandescente/aquecido – Aparelhagem e método comum de ensaio;
ABNT NBR IEC 61543 – Dispositivos de proteção à corrente diferencial-residual para uso doméstico e similar — Compatibilidade eletromagnética;
ABNT NBR IEC 62423 – Dispositivos a corrente diferencial residual do tipo B e do tipo F com e sem proteção contra as sobrecorrentes incorporada para utilização doméstica e análoga;
ABNT NBR IEC/CISPR 14-1 – Compatibilidade eletromagnética – Requisitos para eletrodomésticos, ferramentas elétricas e aparelhos similares – Parte 1: Emissão;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
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Validade
Dispositivos para Detecção de Falhas por Arcos NBR IEC 62606
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
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Complementos
Dispositivos para Detecção de Falhas por Arcos NBR IEC 62606
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Dispositivos para Detecção de Falhas por Arcos NBR IEC 62606
Saiba Mais
Saiba Mais: Dispositivos para Detecção de Falhas por Arcos NBR IEC 62606:
[… Visa fornecer os requisitos necessários e os procedimentos de ensaio para dispositivos a serem instalados por pessoal qualificado, destinados a uso doméstico e análogo. para mitigar o risco de incêndio de origem elétrica a jusante do dispositivo. A eficácia dos dispositivos a corrente diferencial-residual (dispositivo à corrente diferencial-residual), que detectam a corrente de fuga e produzem um arco elétrico à terra, devido à presença de corrente de trilha mento em uma instalação elétrica. é comprovada para atenuar o risco de incêndio. Entretanto, os dispositivos à corrente diferencial-residual. como fusíveis ou disjuntores, não são capazes de reduzir o risco de incêndio de origem elétrica devido à formação de arcos elétricos em série ou em paralelo entre os condutores vivos. Uma falha por arco em série não implica em fuga à terra. Por consequência, os dispositivos à corrente diferencial-residual podem não detectar este tipo de falha. Além disso, a impedância da falha por arco em série reduz a corrente de carga, o que mantém a corrente abaixo do limiar de disparo do disjuntor e do fusível. No caso do arco em paralelo entre a fase e o condutor de neutro. a corrente é limitada apenas pela impedância da instalação. Na pior das hipóteses. para os casos esporádicos de arcos. os disjuntores convencionais não foram projetados para essa finalidade. A experiência e as informações disponíveis confirmaram que o valor eficaz da corrente de falha à terra provocada por uma falha por arco, que é capaz de desencadear um incêndio. não é limitado à frequência de alimentação da potência nominal de 50/60 Hz. mas pode conter um espectro de frequência muito mais elevado que não é considerado para o ensaio dos dispositivos à corrente diferencial-residual. É reconhecido que uma sobretensão causada por uma ruptura do neutro em uma instalação trifásica pode provocar riscos de incêndio. Refere-se aos dispositivos projetados para serem instalados no quadro de distribuição de uma instalação fixa na origem de um ou mais circuitos terminais.
NOTA 1 Nos Estados Unidos. os interruptores de circuito de falha por arco (AFCI) são considerados semelhantes aos AFDD. Um AFDD é projetado pelo fabricante: como um dispositivo único munido de um sistema de abertura capaz de abrir o circuito protegido em condições especificadas: ou
como um dispositivo único munido de um dispositivo de proteção: ou como uma unidade separada, montado no local com um dispositivo de proteção especificado. O dispositivo de proteção integrado é um disjuntor ou um dispositivo corrente diferencial-residual. Estes dispositivos são destinados a atenuar os riscos de incêndio em um circuito terminal de uma instalação fixa. causados pela presença de correntes de falha por arco. De fato, essa falha comporta uni risco de início de incêndio, em certas condições, se o arco persiste. A proteção contra o início de incêndio. devido a uma sobretensão. em consequência de uma ruptura de neutro. em uma instalação trifásica. para integrar este tipo de equipamento como uma opção adicional, está sendo estudada. NOTA 2 Acorrente de trilha mento leva a formação de arcos elétricos e, em consequência pode causar um incêndio. Aplica-se aos dispositivos que realizam. simultaneamente. a detecção e o reconhecimento da corrente por arco no que se refere aos riscos de incêndio. e define os critérios de funcionamento. nas condições especificadas para a capacidade de abertura do circuito, quando a corrente por arco excede os valores-limites especificados nesta Norma. Os AFDD satisfazendo esta Norma. exceto aqueles sem interrupção do neutro, são apropriados para utilização em esquemas IT. Os AFDD alimentados por baterias, ou por um circuito diferente do circuito protegido. Os AFDD são providos de urna isolação. Eles são projetados para serem utilizados por pessoas não advertidas e não necessitam de manutenção alguma. Os requisitos específicos podem ser necessários para: os AFDD incorporados nos, ou destinados apenas a associação com, plugues e tomadas para uso domésticos e similares; os AFDD destinados a serem utilizados em frequências diferentes de 50 Hz ou 60 Hz. NOTA 3 Para os AFDD incorporados ou destinados apenas às tomadas, os requisitos desta Norma podem ser utilizados, tanto quanto possível ou com os requisitos nacionais do país onde o produto é colocado no mercado. Precauções especiais (por exemplo, os limitadores de sobretensão) podem ser necessárias quando as sobretensões excessivas forem suscetíveis de ocorrer na alimentação. Os requisitos se aplicam às condições normais de temperatura e ambiente. Eles se aplicam aos AFDD para utilização em ambientes com grau de poluição 2. Os requisitos adicionais podem ser necessários para os dispositivos utilizados em áreas com condições ambientais mais severas. NOTA 5 Os AFDD para aplicações em C.C, estão em estudo.
De acordo com o método de montagem e de conexão: O AFDD do tipo para montagem em quadro. também chamado de tipo AFDD para quadro de distribuição. pode ser conectado como a seguir: AFDD onde as conexões não estão associadas a um sistema de fixação mecânica; AFDD onde as conexões estão associadas a um sistema de fixação mecânica, por exemplo: tipo alugável; tipo com fixação por parafusos. NOTA Certos AFDD são do tipo plugáveis ou do tipo com fixação por parafusos do lado da alimentação somente. sendo os bornes de saída os bornes normalmente utilizados para a conexão dos circuitos.
Coordenação com os dispositivos de proteção contra os curtos-circuitos (DPCC): Os AFDD devem ser protegidos contra os curtos-circuitos por meio de disjuntores ou de fusíveis que atendam às suas próprias normas e de acordo com as normas de instalação da série. A coordenação entre os AFDD e o DPCC deve ser verificada nas condições gerais para verificar se a proteção dos AFDD contra as correntes de curto-circuito é adequada até a corrente condicional de curto-circuito Inc.
Corrente condicional de curto-circuito nominal (fnc) e corrente condicional de curto-circuito em um polo: Valor eficaz da corrente presumida, atribuído pelo fabricante, que um AFDD protegido por um DPCC pode suportar. nas condições especificadas. sem sofrer alterações irreversíveis que possam comprometer o seu funcionamento….]
F: ABNT NBR IEC 62606.
Dispositivos para Detecção de Falhas por Arcos NBR IEC 62606: Consulte – nos.
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Escopo do Serviço
Dispositivos para Detecção de Falhas por Arcos NBR IEC 62606
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO INSPEÇÃO TÉCNICA E ENSAIOS EM DISPOSITIVOS PARA DETECÇÃO DE FALHAS POR ARCOS NBR IEC 62606
Objetivo do Serviço:
Realizar a inspeção técnica detalhada e os ensaios necessários para avaliar a conformidade de dispositivos de detecção de falhas por arcos (AFDD) conforme os requisitos estabelecidos pela norma NBR IEC 62606, garantindo a qualidade, segurança e desempenho do equipamento. A análise inclui a elaboração de relatório técnico detalhado com emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).
Inspeção Técnica:
Avaliação das Características Construtivas e Funcionais:
Classificação dos dispositivos: método de construção, montagem, conexão e número de polos.
Verificação das características elétricas e mecânicas:
Tensão, corrente e frequência nominais.
Capacidade de interrupção e estabelecimento de corrente.
Coordenação com dispositivos de proteção contra curto-circuito (DPCC).
Verificação de Conformidade com Requisitos Normativos:
Condições normais de funcionamento e instalação: grau de poluição, temperatura ambiente e elevação de temperatura.
Resistência a choques mecânicos, impactos, calor anormal e fogo.
Marcação e identificação do produto, incluindo instruções de montagem e operação.
Avaliação de Desempenho em Condições Extremas:
Ensaios de corrente de curto-circuito e comportamento sob surtos de tensão.
Compatibilidade eletromagnética (EMC): funcionamento correto na presença de interferências externas.
Testes de confiabilidade: durabilidade mecânica e elétrica.
Ensaios Técnicos:
Ensaios Elétricos e de Segurança:
Propriedades dielétricas: resistência de isolamento e rigidez elétrica.
Tensão de impulso suportável (UIMP).
Verificação da proteção contra choques elétricos.
Ensaios de Desempenho Funcional:
Funcionamento correto em falhas por arcos em série e paralelo.
Ensaios de disparo indesejável e confiabilidade do mecanismo de disparo livre.
Ensaios de resistência a temperaturas elevadas e vibrações mecânicas.
Ensaios Climáticos e de Envelhecimento:
Resistência à umidade e ao calor.
Ensaios de envelhecimento de componentes eletrônicos.
Ensaios Mecânicos e Construtivos:
Verificação de distâncias de isolamento no ar e escoamento.
Ensaios de confiabilidade de conexões e bornes para condutores externos.
Resistência a choques mecânicos e impactos.
Documentação e Relatório Técnico:
Elaboração de Relatório Técnico Detalhado:
Registro dos procedimentos de inspeção e ensaios realizados.
Conclusões sobre a conformidade do dispositivo com a NBR IEC 62606.
Recomendações de melhoria ou adequações, se aplicável.
Emissão da ART:
Responsabilização técnica formal pelo serviço executado.
Recursos Técnicos e Equipe:
Utilização de equipamentos calibrados e certificados conforme as normas aplicáveis.
Equipe multidisciplinar composta por engenheiros especializados em sistemas elétricos e eletrônicos.
Referências Normativas:
NBR IEC 62606 – Requisitos para dispositivos de proteção contra falhas por arcos.
Normas complementares aplicáveis a instalações elétricas e proteção contra curto-circuito.
TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADO:
Testes, ensaios e a avaliação quantitativa são pertinentes quando se trata de dispositivos de detecção de falhas por arcos elétricos (AFDD), especialmente considerando os requisitos estabelecidos pela NBR IEC 62606. Abaixo está uma descrição detalhada de cada um desses aspectos:
Testes
Os testes verificam a funcionalidade e o desempenho básico do dispositivo AFDD. Eles devem incluir:
Simulação de falhas por arco elétrico: Criação de condições reais ou controladas que reproduzam as características de um arco elétrico (seriais ou paralelos) para verificar a capacidade do AFDD de identificar e interromper o circuito de forma segura.
Resistência elétrica e térmica: Testes para determinar como o AFDD se comporta sob diferentes condições de carga elétrica e variações térmicas.
Teste de operação em sobrecargas e curto-circuitos: Para garantir que o dispositivo responde adequadamente em situações críticas.
Verificação de seletividade: Para assegurar que o AFDD opera de forma coordenada com outros dispositivos de proteção elétrica do circuito.
Ensaios
Os ensaios são mais aprofundados e técnicos, avaliando o desempenho em condições específicas, como:
Ensaios de arco elétrico padrão:
Gerar arcos simulados conforme parâmetros definidos na norma (ex.: frequência, intensidade, duração).
Medir a sensibilidade do AFDD para detectar falhas pequenas ou incipientes.
Ensaios de compatibilidade eletromagnética (EMC): Avaliar se o dispositivo é resistente a interferências externas e não causa interferência nos sistemas próximos.
Ensaios mecânicos e ambientais:
Verificação de resistência mecânica (ex.: vibração, impacto).
Testes de durabilidade em ambientes agressivos (temperaturas extremas, umidade, poeira).
Ensaios de resposta temporizada: Analisar o tempo de reação do AFDD ao identificar um arco elétrico, garantindo que atue dentro dos limites especificados.
Ensaios de falha funcional: Verificar se o dispositivo permanece seguro em caso de defeitos internos ou externos.
Avaliação Quantitativa
A avaliação quantitativa é essencial para quantificar os parâmetros críticos do desempenho do AFDD. Inclui:
Medição da corrente mínima detectada pelo AFDD: Determinação da menor intensidade de corrente capaz de gerar um arco detectado pelo dispositivo.
Tempo de atuação: Avaliação do tempo médio necessário para o AFDD interromper o circuito após a detecção do arco.
Taxa de detecção: Percentual de acerto do dispositivo ao ser submetido a diferentes condições de arcos elétricos.
Análise de falhas falsas positivas: Número de ocorrências em que o AFDD atua sem a presença de falhas reais, avaliando a precisão do dispositivo.
Ciclos de operação: Quantificação da durabilidade em ciclos de operação sucessivos, considerando os desgastes normais.
Esses procedimentos garantem que o dispositivo cumpre os requisitos normativos e proporciona segurança ao sistema elétrico, prevenindo incêndios ou danos causados por falhas de arco. Caso necessite de uma abordagem específica para algum desses pontos, posso aprofundar ou ajustar o texto.
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Dispositivos para Detecção de Falhas por Arcos NBR IEC 62606
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Validade
Dispositivos para Detecção de Falhas por Arcos NBR IEC 62606
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Dispositivos para Detecção de Falhas por Arcos NBR IEC 62606
Complementos
Dispositivos para Detecção de Falhas por Arcos NBR IEC 62606
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Dispositivos para Detecção de Falhas por Arcos NBR IEC 62606
Saiba Mais
Saiba Mais: Dispositivos para Detecção de Falhas por Arcos NBR IEC 62606:
[… Visa fornecer os requisitos necessários e os procedimentos de ensaio para dispositivos a serem instalados por pessoal qualificado, destinados a uso doméstico e análogo. para mitigar o risco de incêndio de origem elétrica a jusante do dispositivo. A eficácia dos dispositivos a corrente diferencial-residual (dispositivo à corrente diferencial-residual), que detectam a corrente de fuga e produzem um arco elétrico à terra, devido à presença de corrente de trilha mento em uma instalação elétrica. é comprovada para atenuar o risco de incêndio. Entretanto, os dispositivos à corrente diferencial-residual. como fusíveis ou disjuntores, não são capazes de reduzir o risco de incêndio de origem elétrica devido à formação de arcos elétricos em série ou em paralelo entre os condutores vivos. Uma falha por arco em série não implica em fuga à terra. Por consequência, os dispositivos à corrente diferencial-residual podem não detectar este tipo de falha. Além disso, a impedância da falha por arco em série reduz a corrente de carga, o que mantém a corrente abaixo do limiar de disparo do disjuntor e do fusível. No caso do arco em paralelo entre a fase e o condutor de neutro. a corrente é limitada apenas pela impedância da instalação. Na pior das hipóteses. para os casos esporádicos de arcos. os disjuntores convencionais não foram projetados para essa finalidade. A experiência e as informações disponíveis confirmaram que o valor eficaz da corrente de falha à terra provocada por uma falha por arco, que é capaz de desencadear um incêndio. não é limitado à frequência de alimentação da potência nominal de 50/60 Hz. mas pode conter um espectro de frequência muito mais elevado que não é considerado para o ensaio dos dispositivos à corrente diferencial-residual. É reconhecido que uma sobretensão causada por uma ruptura do neutro em uma instalação trifásica pode provocar riscos de incêndio. Refere-se aos dispositivos projetados para serem instalados no quadro de distribuição de uma instalação fixa na origem de um ou mais circuitos terminais.
NOTA 1 Nos Estados Unidos. os interruptores de circuito de falha por arco (AFCI) são considerados semelhantes aos AFDD. Um AFDD é projetado pelo fabricante: como um dispositivo único munido de um sistema de abertura capaz de abrir o circuito protegido em condições especificadas: ou
como um dispositivo único munido de um dispositivo de proteção: ou como uma unidade separada, montado no local com um dispositivo de proteção especificado. O dispositivo de proteção integrado é um disjuntor ou um dispositivo corrente diferencial-residual. Estes dispositivos são destinados a atenuar os riscos de incêndio em um circuito terminal de uma instalação fixa. causados pela presença de correntes de falha por arco. De fato, essa falha comporta uni risco de início de incêndio, em certas condições, se o arco persiste. A proteção contra o início de incêndio. devido a uma sobretensão. em consequência de uma ruptura de neutro. em uma instalação trifásica. para integrar este tipo de equipamento como uma opção adicional, está sendo estudada. NOTA 2 Acorrente de trilha mento leva a formação de arcos elétricos e, em consequência pode causar um incêndio. Aplica-se aos dispositivos que realizam. simultaneamente. a detecção e o reconhecimento da corrente por arco no que se refere aos riscos de incêndio. e define os critérios de funcionamento. nas condições especificadas para a capacidade de abertura do circuito, quando a corrente por arco excede os valores-limites especificados nesta Norma. Os AFDD satisfazendo esta Norma. exceto aqueles sem interrupção do neutro, são apropriados para utilização em esquemas IT. Os AFDD alimentados por baterias, ou por um circuito diferente do circuito protegido. Os AFDD são providos de urna isolação. Eles são projetados para serem utilizados por pessoas não advertidas e não necessitam de manutenção alguma. Os requisitos específicos podem ser necessários para: os AFDD incorporados nos, ou destinados apenas a associação com, plugues e tomadas para uso domésticos e similares; os AFDD destinados a serem utilizados em frequências diferentes de 50 Hz ou 60 Hz. NOTA 3 Para os AFDD incorporados ou destinados apenas às tomadas, os requisitos desta Norma podem ser utilizados, tanto quanto possível ou com os requisitos nacionais do país onde o produto é colocado no mercado. Precauções especiais (por exemplo, os limitadores de sobretensão) podem ser necessárias quando as sobretensões excessivas forem suscetíveis de ocorrer na alimentação. Os requisitos se aplicam às condições normais de temperatura e ambiente. Eles se aplicam aos AFDD para utilização em ambientes com grau de poluição 2. Os requisitos adicionais podem ser necessários para os dispositivos utilizados em áreas com condições ambientais mais severas. NOTA 5 Os AFDD para aplicações em C.C, estão em estudo.
De acordo com o método de montagem e de conexão: O AFDD do tipo para montagem em quadro. também chamado de tipo AFDD para quadro de distribuição. pode ser conectado como a seguir: AFDD onde as conexões não estão associadas a um sistema de fixação mecânica; AFDD onde as conexões estão associadas a um sistema de fixação mecânica, por exemplo: tipo alugável; tipo com fixação por parafusos. NOTA Certos AFDD são do tipo plugáveis ou do tipo com fixação por parafusos do lado da alimentação somente. sendo os bornes de saída os bornes normalmente utilizados para a conexão dos circuitos.
Coordenação com os dispositivos de proteção contra os curtos-circuitos (DPCC): Os AFDD devem ser protegidos contra os curtos-circuitos por meio de disjuntores ou de fusíveis que atendam às suas próprias normas e de acordo com as normas de instalação da série. A coordenação entre os AFDD e o DPCC deve ser verificada nas condições gerais para verificar se a proteção dos AFDD contra as correntes de curto-circuito é adequada até a corrente condicional de curto-circuito Inc.
Corrente condicional de curto-circuito nominal (fnc) e corrente condicional de curto-circuito em um polo: Valor eficaz da corrente presumida, atribuído pelo fabricante, que um AFDD protegido por um DPCC pode suportar. nas condições especificadas. sem sofrer alterações irreversíveis que possam comprometer o seu funcionamento….]
F: ABNT NBR IEC 62606.
Dispositivos para Detecção de Falhas por Arcos NBR IEC 62606: Consulte – nos.
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Escopo do Serviço
Substituir:
Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:
Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.