Laudo Vistoria de Centro de Usinagem Laudo Vistoria de Centro de Usinagem
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Laudo Vistoria de Centro de Usinagem

Laudo Vistoria de Centro de Usinagem O Laudo Técnico de Centro de Usinagem tem o intuito de verificar a conformidade da máquina com os parâmetros de segurança estabelecidos pelo fabricante e principalmente pelas Normas Regulamentadoras Aplicáveis, visando uma operação segura, livre de acidentes ou possíveis falhas mecânicas ou estruturais por parte do equipamento.

Nome Técnico: EXECUÇÃO DE VISITA TÉCNICA E VISTORIA DE CENTRO DE USINAGEM – NBR 6175, ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART

Referência: 56014

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar

O Laudo Técnico de Centro de Usinagem desempenha um papel fundamental na segurança e no funcionamento eficiente das máquinas industriais. 

Esse documento é responsável por atestar que o equipamento está em conformidade com todas as normas de segurança exigidas, sendo essencial para evitar acidentes e prevenir falhas mecânicas que possam comprometer a operação.

Ao realizar uma avaliação detalhada do estado da máquina, o documento identifica possíveis desgastes em componentes, falhas na lubrificação e problemas que, se não corrigidos, podem resultar em paralisações inesperadas ou até em danos irreversíveis. 

Dessa forma, a análise técnica oferece um diagnóstico preciso e confiável, permitindo a correção preventiva de irregularidades que poderiam colocar em risco tanto os operadores quanto a produtividade da empresa.

Dessa maneira, o parecer assegura que o centro de usinagem está operando dentro dos parâmetros estabelecidos pelos órgãos reguladores, o que é crucial para a conformidade legal da empresa. 

Equipamentos que não seguem as normas podem ser fontes de graves acidentes, além de implicar em multas e penalidades. Com a verificação constante, é possível aumentar a longevidade da máquina, reduzir custos com manutenção corretiva e garantir que a produção ocorra de forma contínua e segura.

Por fim, esse documento contribui para a cultura de segurança no ambiente de trabalho, uma vez que demonstra a preocupação da empresa com a integridade dos seus colaboradores e a eficiência dos processos industriais. 

Portanto, investir na realização periódica do Laudo Técnico de Centro de Usinagem é uma medida indispensável para a segurança, manutenção preventiva e o cumprimento das normas vigentes no setor.

Qual a importância do centro de usinagem?

Vista de um centro de usinagem - Laudo Técnico de Centro de Usinagem
Centro de usinagem

O centro de usinagem é uma máquina fundamental no setor industrial, projetada para realizar o processo de usinagem, que envolve a remoção controlada de material de uma peça bruta. 

Por meio do atrito entre a ferramenta de corte e o material a ser trabalhado, o equipamento transforma matérias-primas em peças acabadas, com precisão milimétrica. Sua eficiência depende diretamente da escolha correta das ferramentas, que precisam estar adequadas ao tipo de material a ser usinado. 

O uso inadequado, seja por ferramentas incompatíveis ou por configurações incorretas, pode resultar em erros na fabricação, perda de material e, em casos mais graves, acidentes de trabalho

A operação segura de um centro de usinagem exige conhecimento técnico e atenção rigorosa às normas de segurança, além da correta manutenção do equipamento. Essa combinação de tecnologia avançada e responsabilidade garante não apenas a produção de peças com qualidade, mas também a integridade dos profissionais envolvidos no processo.

Quais as normas regulamentadoras aplicáveis ao Laudo Técnico de Centro de Usinagem?

As normas regulamentadoras (NRs) são fundamentais para garantir a segurança e a eficiência no uso e na manutenção dos centros de usinagem, máquinas amplamente utilizadas na indústria metalomecânica para a fabricação de peças complexas. 

O cumprimento dessas normas assegura que o ambiente de trabalho seja seguro para os operadores e que os equipamentos funcionem de forma adequada, prevenindo acidentes e falhas técnicas.

Uma das normas mais relevantes é a NR-12, que trata da segurança no trabalho em máquinas e equipamentos. Ela estabelece requisitos mínimos para a instalação, operação e manutenção de máquinas, incluindo a obrigatoriedade de dispositivos de segurança, proteções mecânicas e procedimentos operacionais que minimizem os riscos de acidentes. 

No caso dos centros de usinagem, a NR-12 exige, por exemplo, a instalação de sistemas de bloqueio e travamento para evitar movimentações inesperadas.

Outro destaque é a NR-17, que aborda a ergonomia no ambiente de trabalho.

Ao ser aplicada ao centro de usinagem, essa norma exige que a equipe adapte o espaço de operação e as condições de trabalho para garantir o conforto e a segurança do operador, prevenindo doenças ocupacionais e fadiga.

No que diz respeito às normas técnicas, a ABNT NBR 13759 é essencial, pois especifica os requisitos para a segurança de máquinas-ferramenta. Ela orienta sobre procedimentos de inspeção, testes de segurança e instruções para o uso correto dos centros de usinagem.

Assim sendo, a NR-6 assegura que o operador tenha acesso a equipamentos de proteção individual (EPIs) adequados, como óculos de proteção, luvas e protetores auriculares, fundamentais para resguardá-lo de riscos mecânicos e acústicos.

Seguir essas normas e regulamentações é vital para garantir que os centros de usinagem operem de maneira segura, eficiente e dentro dos padrões legais.

Quais as principais etapas da elaboração do Laudo Técnico de Centro de Usinagem?

A elaboração de um Laudo Técnico de Centro de Usinagem segue etapas essenciais que garantem o pleno funcionamento e segurança dos equipamentos. O primeiro passo é a inspeção detalhada. 

Nessa fase, técnicos especializados examinam cada componente da máquina, desde peças estruturais até sistemas eletrônicos, buscando desgastes, falhas ou anomalias. Essa análise cuidadosa permite identificar problemas que possam comprometer a eficiência ou a segurança operacional.

Em seguida, ocorre a análise de conformidade com as normas técnicas vigentes. Nesse processo, comparam-se o equipamento aos parâmetros exigidos por órgãos regulamentadores, como a ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). Além disso, verifica-se se ele atende às exigências de segurança, desempenho e sustentabilidade.

Essa etapa é crucial para assegurar que o centro de usinagem opere dentro dos padrões estabelecidos pela legislação.

A avaliação de segurança operacional também desempenha um papel central. Aqui, são verificados os dispositivos de segurança, sistemas de parada emergencial e outras proteções para evitar acidentes. 

Esse diagnóstico é indispensável para garantir que a operação do centro de usinagem ocorra de maneira segura tanto para os operadores quanto para o ambiente ao redor.

Por fim, o documento influencia diretamente os planos de manutenção. A partir dos resultados obtidos, traçamos as estratégias de correções necessárias, sejam elas preventivas ou corretivas.

O documento orienta os gestores a programar paradas para revisões periódicas e ajustar o calendário de inspeções futuras. Além disso, prolonga a vida útil dos equipamentos e evitando falhas inesperadas que possam gerar prejuízos.

Manutenção preventiva, preditiva, corretiva e detectiva

Centro de usinagem - Laudo Técnico de Centro de Usinagem
Vista de um centro de usinagem

A manutenção industrial desempenha um papel crucial na garantia do desempenho e da longevidade dos equipamentos, como centros de usinagem. Existem quatro tipos principais de manutenção: preventiva, preditiva, corretiva e detectiva, cada uma com suas especificidades e importância para o funcionamento contínuo dos maquinários. 

O laudo técnico, elaborado por especialistas, é o documento essencial que orienta a aplicação dessas práticas.

A manutenção preventiva é focada em evitar falhas antes que ocorram. Através de revisões periódicas e inspeções regulares, o parecer especifica as ações necessárias para manter o centro de usinagem em boas condições operacionais. 

Dessa forma, identificamos possíveis desgastes com antecedência, evitamos paradas inesperadas e aumentamos a vida útil do equipamento.

Já a manutenção preditiva se baseia em monitoramentos contínuos e análises de dados para prever quando uma falha poderá ocorrer. O documento, neste contexto, utiliza informações de sensores e sistemas de monitoramento para indicar quando uma intervenção será necessária, evitando danos graves e custos excessivos.

Por outro lado, a manutenção corretiva é acionada após a falha do equipamento. Aqui, o laudo aponta os problemas identificados e recomenda as ações de reparo ou substituição. Embora seja indispensável em casos de emergência, este tipo de manutenção geralmente é o mais custoso, pois implica na interrupção inesperada das operações.

Por fim, a manutenção detectiva visa identificar falhas que ainda não são perceptíveis ou não interferem diretamente no funcionamento imediato do equipamento.

O laudo técnico orienta essa abordagem e garante que problemas ocultos sejam solucionados antes de se tornarem críticos.

O Laudo Técnico de Centro de Usinagem, portanto, é essencial para guiar todas essas práticas. Assegurando, assim, que o centro de usinagem opere de forma eficiente e sem interrupções inesperadas.


Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.


Laudo Vistoria de Centro de Usinagem

Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:

EXECUÇÃO DE VISITA TÉCNICA E VISTORIA DE CENTRO DE USINAGEM – NBR 6175, ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART

Objetivo:
Realizar a vistoria e inspeção técnica de um Centro de Usinagem, verificando a conformidade com os requisitos da NBR 6175, que estabelece os critérios para a segurança e operação das máquinas e equipamentos de usinagem. O processo inclui a elaboração de relatório técnico detalhado e a emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica).

Atividades a Serem Desenvolvidas:
Planejamento da Inspeção:
Levantamento dos componentes do Centro de Usinagem a serem inspecionados, incluindo os sistemas de controle, dispositivos de segurança, sistemas de lubrificação, entre outros.
Definição dos pontos críticos de avaliação com base nas especificidades do equipamento e nas exigências da NBR 6175.
Programação da visita técnica com a definição das etapas da inspeção, horários e recursos necessários.

Execução da Visita Técnica e Vistoria:
Inspeção visual detalhada do Centro de Usinagem, incluindo verificação de peças móveis, sistemas de alimentação, controles operacionais e dispositivos de segurança.
Verificação da conformidade dos dispositivos de segurança, como paradas de emergência, barreiras de proteção, alarmes, sinalização e sistemas de monitoramento.
Análise do estado geral da máquina, incluindo a verificação de ruídos, vibrações, aquecimento excessivo e outros sinais que possam indicar falhas ou necessidade de manutenção.
Avaliação dos sistemas de controle e automação, garantindo que operem dentro dos padrões de segurança e eficiência previstos.
Verificação das condições de operação do equipamento, com análise do ciclo de usinagem e sua adequação aos parâmetros recomendados pela NBR 6175.

Análise e Avaliação dos Resultados:
Comparação das condições encontradas com os requisitos da NBR 6175 e outras normas pertinentes, se aplicáveis.
Identificação de não conformidades e falhas que possam comprometer a operação segura do equipamento, com recomendações para ajustes e melhorias.
Elaboração de um plano de ação para correção das não conformidades encontradas, com prazos para execução das ações corretivas.

Elaboração do Relatório Técnico:
Relatório técnico detalhado contendo a descrição dos procedimentos realizados durante a visita, dos componentes inspecionados e das condições observadas.
Relato das não conformidades e falhas encontradas, com uma análise crítica e as recomendações de adequações necessárias para a conformidade com a NBR 6175.
Inclusão de fotografias, diagramas e outros materiais que auxiliem na compreensão do estado atual do Centro de Usinagem e das melhorias necessárias.

Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica):
Emissão da ART, formalizando a responsabilidade técnica pela vistoria, análise e relatório elaborado, com a descrição das atividades e equipamentos inspecionados.

Cronograma e Prazo de Entrega:
O cronograma será definido conforme a quantidade de componentes do Centro de Usinagem a serem revisados e a complexidade dos sistemas envolvidos. O prazo para entrega final do relatório técnico e da ART será acordado de acordo com a análise da quantidade de equipamentos e a complexidade do processo de vistoria.

Observações Adicionais:
Caso necessário, o contratante pode fornecer detalhes adicionais sobre o Centro de Usinagem e seus sistemas, o que ajudará na antecipação das áreas críticas a serem avaliadas.
O escopo poderá ser ajustado ao longo do processo, caso sejam identificadas questões técnicas adicionais que demandem mais tempo ou recursos para análise.

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

É facultado à  nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

Laudo Vistoria de Centro de Usinagem

Laudo Vistoria de Centro de Usinagem

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;

NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;
NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
ABNT NBR 6175 – Usinagem – Processos mecânicos;
ABNT NBR 11406 – Ferramentas de corte para usinagem – Terminologia;
ABNT NBR 12545 – Conceitos da técnica de usinagem – Forças, energia, trabalho e potências – Terminologia;
ABNT NBR ISO 15641 – Fresas para usinagem em alta velocidade — Requisitos de segurança;
ABNT NBR ISO 3002-1 – Grandezas básicas em usinagem e retificação – Parte 1: Geometria da parte cortante das ferramentas de corte – Termos gerais, sistemas de referência, ângulos da ferramenta e de trabalho quebra-cavacos;
ABNT NBR ISO 513 – Classificação e aplicação de metais duros para a usinagem com arestas de corte definidas — Denminação dos grupos principais e grupos de aplicação;

NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Laudo Vistoria de Centro de Usinagem

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Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Laudo Vistoria de Centro de Usinagem

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Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

Capacidade de Usinagem;
Potência de extração de matéria;
Verificação de danos ao equipamento;
Verificação do Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;
Adequação às recomendações do fabricante;
Histórico de laudos de conformidade;
Validade das vistorias, laudos, prontuários;
Instalações e dispositivos elétricos;
Checagem dos itens de segurança;
Aptidão dos profissionais operadores;
Proteções Individuais;
Aterramento;
Alinhamento das fresas;
Precisão de corte;
Dispositivos de parada de emergência;
Dispositivos de partida, acionamento e parada;
Sistemas de segurança;
Proteções contra projeção de peças;
Sistema de tolerância ao erro;
Nivelamento;
Sistemas de segurança;
Distância de segurança da área de corte;
Ferramentas adequadas de corte;
Dispositivos de parada de emergência;
Integridade das ferramentas de corte;
Acessórios de corte;
Zona de perigo;
Componentes pressurizados.
Transportadores de materiais.
Aspectos ergonômicos
Riscos adicionais.
Avaliação qualitativa e quantitativa.
Fonte: NR 12 e NBR 6175.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Laudo Vistoria de Centro de Usinagem

Saiba Mais: Laudo Vistoria de Centro de Usinagem

Norma Regulamentadora NR 12
Item – Manutenção, inspeção, preparação, ajuste, reparo e limpeza.
12.111 As máquinas e equipamentos devem ser submetidos à manutenção preventiva e corretiva, na forma e periodicidade determinada pelo fabricante, conforme as normas técnicas oficiais nacionais vigentes e, na falta destas, as normas técnicas internacionais.
12.111.1 As manutenções preventivas com potencial de causar acidentes do trabalho devem ser objeto de planejamento e gerenciamento efetuado por profissional legalmente habilitado.
12.112 As manutenções preventivas e corretivas devem ser registradas em livro próprio, ficha ou sistema informatizado, com os seguintes dados:
a) cronograma de manutenção;
b) intervenções realizadas;
c) data da realização de cada intervenção;
d) serviço realizado;
e) peças reparadas ou substituídas;
f) condições de segurança do equipamento;
g) indicação conclusiva quanto às condições de segurança da máquina;
h) nome do responsável pela execução das intervenções.
12.112.1 O registro das manutenções deve ficar disponível aos trabalhadores envolvidos na operação, manutenção e reparos, bem como à Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA, ao Serviço de Segurança e Medicina do Trabalho – SESMT e à fiscalização do Ministério do Trabalho e Emprego.
12.113 A manutenção, inspeção, reparos, limpeza, ajuste e outras intervenções que se fizerem necessárias devem ser executadas por profissionais capacitados, qualificados ou legalmente habilitados, formalmente autorizados pelo empregador, com as máquinas e equipamentos parados e adoção dos seguintes procedimentos:
a) isolamento e descarga de todas as fontes de energia das máquinas e equipamentos, de modo visível ou facilmente identificável por meio dos dispositivos de comando;
b) bloqueio mecânico e elétrico na posição “desligado” ou “fechado” de todos os dispositivos de corte de fontes de energia, a fim de impedir a reenergização, e sinalização com cartão ou etiqueta de bloqueio contendo o horário e a data do bloqueio, o motivo da manutenção e o nome do responsável;
c) medidas que garantam que à jusante dos pontos de corte de energia não exista possibilidade de gerar risco de acidentes;
d) medidas adicionais de segurança, quando for realizada manutenção, inspeção e reparos de equipamentos ou máquinas sustentados somente por sistemas hidráulicos e pneumáticos;
e) sistemas de retenção com trava mecânica, para evitar o movimento de retorno acidental de partes basculadas ou articuladas abertas das máquinas e equipamentos.
12.113.1 Para situações especiais de regulagem, ajuste, limpeza, pesquisa de defeitos e inconformidades, em que não seja possível o cumprimento das condições estabelecidas no item 12.113, e em outras situações que impliquem a redução do nível de segurança das máquinas e equipamentos e houver necessidade de acesso às zonas de perigo, deve ser possível selecionar um modo de operação que:
a) torne inoperante o modo de comando automático;
b) permita a realização dos serviços com o uso de dispositivo de acionamento de ação continuada associado à redução da velocidade, ou dispositivos de comando por movimento limitado;
c) impeça a mudança por trabalhadores não autorizados;
d) a seleção corresponda a um único modo de comando ou de funcionamento;
e) quando selecionado, tenha prioridade sobre todos os outros sistemas de comando, com exceção da parada de emergência;
f) torne a seleção visível, clara e facilmente identificável.
F: NR 12.

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Laudo Vistoria de Centro de Usinagem: Consulte-nos.

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