Nome Técnico: ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO DE CILINDROS E BANBURY + ART
Referência: 21305
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O Laudo de Inspeção Técnica de Cilindros e Banbury é um documento essencial para garantir o pleno funcionamento de equipamentos de laminação e mistura industrial.
A inspeção desses componentes, que são submetidos a condições extremas de operação, é crucial para identificar possíveis falhas estruturais e assegurar sua eficiência. No contexto industrial, a integridade desses equipamentos está diretamente ligada à segurança operacional, produtividade e longevidade dos processos.
Por meio de métodos avançados de inspeção, como ultrassom, partículas magnéticas e correntes parasitas, é possível detectar trincas e descontinuidades que comprometam a performance.
O Laudo de Inspeção Técnica de Cilindros e Banbury tem, portanto, como principal objetivo avaliar e certificar a integridade mecânica desses cilindros, prevenindo problemas que possam levar a paradas inesperadas, acidentes ou desgaste prematuro.
Com essa avaliação, a empresa garante não só a conformidade de seus equipamentos, mas também a continuidade dos processos com o mínimo de risco.
A inspeção técnica vai além de uma simples análise: trata-se de uma medida preventiva que reduz custos operacionais e aumenta a vida útil dos equipamentos, sendo fundamental para a segurança e eficiência nas operações industriais.
O que são cilindros e banbury?
Utilizam-se amplamente os Cilindros e Banbury na indústria de transformação de borracha e plásticos, especialmente para a mistura de componentes. Apesar de terem finalidades semelhantes, eles operam de maneiras distintas e são empregados em diferentes etapas da produção.
Os cilindros são dispositivos simples, formados por dois rolos paralelos que giram em direções opostas. Eles são responsáveis por amassar e misturar o material, como a borracha, até que ele atinja a consistência ideal para as próximas fases do processo produtivo.
Esses equipamentos permitem controlar a temperatura e a pressão exercida sobre o material, garantindo uma mistura mais uniforme. Dessa maneira, são muito eficazes em incorporar aditivos e pigmentos durante a fabricação.
O Banbury, por outro lado, é um misturador interno de maior complexidade. Criado para misturas mais rápidas e eficazes, ele utiliza dois rotores que giram em alta velocidade dentro de uma câmara fechada.
Esse movimento intenso promove a integração rápida dos ingredientes, sendo muito usado quando se busca eficiência em grande escala. A versatilidade do Banbury é uma de suas principais vantagens, pois ele consegue trabalhar com diversos tipos de polímeros e cargas, assegurando uma mistura homogênea e de alta qualidade.
A escolha entre cilindros e Banbury depende da natureza do material e da etapa de produção. Enquanto utilizam-se os cilindros frequentemente no início da preparação, o Banbury é preferido para misturas mais densas ou complexas.
Ambos os equipamentos têm papéis cruciais em processos industriais que demandam precisão e padronização de produtos finais, impactando diretamente na qualidade e desempenho dos materiais transformados.
Características das correntes parasitas, quais são?
As correntes parasitas são correntes elétricas indesejadas formam-se nos materiais condutores quando estes são expostos a um campo magnético variável. Esse fenômeno ocorre devido à indução eletromagnética, resultando na geração de calor e em perdas de energia.
Contudo, as correntes parasitas têm aplicações valiosas, especialmente em técnicas de inspeção de materiais.
Uma das principais utilizações das correntes parasitas é na detecção de descontinuidades em materiais ferromagnéticos, paramagnéticos e diamagnéticos.
Quando um material é submetido a um campo magnético, as correntes parasitas flui em círculos, concentrando-se nas regiões onde há falhas ou irregularidades. Equipamentos que medem essas correntes podem, assim, identificar áreas de comprometimento estrutural com alta precisão.
Nesse contexto, as sondas absolutas desempenham um papel crucial. Esses dispositivos são projetados para detectar as variações no fluxo magnético geradas pelas correntes parasitas, permitindo a análise detalhada das propriedades dos materiais inspecionados.
Ao aplicar essa tecnologia, é possível identificar fissuras, trincas e outros tipos de descontinuidades que poderiam passar despercebidas em uma inspeção visual convencional.
A eficácia das sondas absolutas na detecção de falhas em materiais é especialmente importante em setores como a indústria automobilística, de construção e de infraestrutura, onde a integridade dos componentes é vital para a segurança e a funcionalidade.
Assim, as correntes parasitas, muitas vezes vistas como um inconveniente, revelam-se essenciais para garantir a qualidade e a durabilidade dos materiais, destacando-se como uma ferramenta valiosa na manutenção preventiva e na garantia de eficiência em diversos processos industriais.
Quais são as características dos materiais ferromagnéticos, paramagnéticos e diamagnéticos?
Os materiais magnéticos classificam-se em três categorias principais: ferromagnéticos, paramagnéticos e diamagnéticos. Cada um apresenta propriedades distintas que influenciam diretamente seu comportamento em campos magnéticos e, consequentemente, afetam os processos de detecção e inspeção.
Os materiais ferromagnéticos, como o ferro e o níquel, são conhecidos por sua capacidade de serem magnetizados de forma permanente. Essa classe de materiais possui um alto nível de permeabilidade magnética, o que significa que se tornam fortemente magnetizados na presença de um campo magnético.
Essa característica é vantajosa em diversas aplicações, como em motores elétricos e transformadores, mas pode representar um desafio na inspeção, pois a saturação magnética pode dificultar a detecção de falhas internas.
Em contraste, os materiais paramagnéticos, como o alumínio, exibem uma resposta magnética fraca e temporária. Embora não se tornem permanentemente magnetizados, eles se alinham levemente com um campo magnético aplicado.
Essa propriedade os torna menos complexos em termos de inspeção, já que a variação em sua resposta magnética pode indicar anomalias. No entanto, sua baixa magnetização torna a detecção de defeitos mais sutil e, portanto, requer técnicas de inspeção mais sensíveis.
Por último, os materiais diamagnéticos, como o cobre e o grafite, apresentam uma resposta negativa a campos magnéticos, repelindo-os levemente. Essa propriedade pode dificultar a detecção em processos de inspeção, uma vez que não se espera que apresentem qualquer magnetização significativa.
Técnicas de inspeção adequadas aplicam-se para garantir que não haja falhas ocultas.
Quais os tipos de sondas e transdutores utilizados para detecção de trincas no Laudo de Inspeção Técnica de Cilindros e Banbury?
A detecção de trincas em cilindros de laminação é uma etapa crucial para garantir a integridade e segurança das operações industriais. Para isso, diversos tipos de sondas e transdutores empregam-se, cada um com características específicas que atendem a diferentes necessidades.
Utilizam-se sondas ultrassônicas devido à sua capacidade de identificar descontinuidades internas.
Funcionando com ondas sonoras de alta frequência, elas são eficazes na detecção de trincas em materiais metálicos, proporcionando imagens detalhadas que ajudam na análise da profundidade e extensão da falha. Este tipo de sonda é ideal para estruturas onde a integridade interna é essencial.
Outro dispositivo importante são os transdutores de correntes de Foucault, que detectam falhas superficiais e próximas à superfície do material.
A técnica baseia-se na indução de correntes elétricas no objeto testado, permitindo identificar trincas, corrosão e outros tipos de descontinuidades. Esses transdutores são particularmente úteis em cilindros que estão sujeitos a altos níveis de estresse mecânico.
Assim sendo, as câmeras térmicas têm ganhado espaço na inspeção de cilindros de laminação. Embora não sejam sondas no sentido tradicional, essas câmeras detectam variações de temperatura que podem indicar a presença de falhas.
Isso é especialmente útil em processos onde a temperatura é um fator crítico, pois as trincas podem causar alterações térmicas que revelam sua localização.
Cada tipo de sonda ou transdutor possui suas aplicações específicas, dependendo da natureza da trinca ou descontinuidade. As diferenças devem ser compreendidas para selecionar o método mais adequado de inspeção, garantindo não apenas a segurança dos equipamentos, mas também a eficiência dos processos industriais.
Quais as normas relacionadas ao Laudo de Inspeção Técnica de Cilindros e Banbury?
O Laudo de Inspeção Técnica de Cilindros e Banbury é um documento fundamental que garante a segurança e a eficiência no uso desses dispositivos. As normas que regem essa inspeção são estabelecidas por organismos como a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e as diretrizes internacionais, como a ISO.
Essas regulamentações visam assegurar que os cilindros e os sistemas Banbury atendam aos requisitos de segurança e desempenho, minimizando riscos operacionais.
A inspeção técnica inclui a avaliação de condições estruturais, verificações de pressão, e testes de funcionalidade. Os profissionais responsáveis devem seguir critérios rigorosos, documentando cada etapa do processo.
A conformidade com as normas não apenas assegura a integridade dos cilindros, mas também previne acidentes que podem ter consequências graves, tanto para os operadores quanto para o meio ambiente.
Desse modo, a regularidade nas inspeções é uma exigência legal. A cada período estabelecido, os cilindros devem passar por avaliações para certificar sua condição e adequação ao uso. Essa prática não apenas garante a segurança, mas também contribui para a durabilidade dos equipamentos, reduzindo custos com manutenção e reparos.
A importância do Laudo de Inspeção Técnica de Cilindros e Banbury transcende a questão da conformidade legal; ele é um indicativo do compromisso das empresas com a segurança e a qualidade. Ao priorizar a realização dessas inspeções, as organizações demonstram responsabilidade e respeito pela saúde de seus colaboradores e pela integridade dos processos produtivos.
Em um cenário em que a segurança no ambiente de trabalho é essencial, estar em conformidade com as normas se torna um diferencial competitivo e uma demonstração de ética empresarial.
Referências Normativas
ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ferramentas Necessárias para Manutenção
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;
Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.
Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.
Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);
Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.
Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.
Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba Mais
Saiba Mais: Inspeção Técnica de Cilindros e Banbury
12.16 Capacitação.
12.16.1 A operação, manutenção, inspeção e demais intervenções em máquinas e equipamentos devem ser realizadas por trabalhadores habilitados ou qualificados ou capacitados, e autorizados para este fim.
12.16.2 Os trabalhadores envolvidos na operação, manutenção, inspeção e demais intervenções em máquinas e equipamentos devem receber capacitação providenciada pelo empregador e compatível com suas funções, que aborde os riscos a que estão expostos e as medidas de proteção existentes e necessárias, nos termos desta NR, para a prevenção de acidentes e doenças.
12.16.3 A capacitação deve:
a) ocorrer antes que o trabalhador assuma a sua função;
b) ser realizada sem ônus para o trabalhador;
c) ter carga horária mínima, definida pelo empregador, que garanta aos trabalhadoresexecutarem suas atividades com segurança, sendo realizada durante a jornada de trabalho;
d) ter conteúdo programático conforme o estabelecido no Anexo II desta NR; e
e) ser ministrada por trabalhadores ou profissionais ou qualificados para este fim, com supervisão de profissional legalmente habilitado que se responsabilizará pela adequação do conteúdo, forma, carga horária, qualificação dos instrutores e avaliação dos capacitados.
12.16.3.1 A capacitação dos trabalhadores de microempresas e empresas de pequeno porte poderá ser ministrada por trabalhador da própria empresa que tenha sido
capacitado nos termos do subitem 12.16.3 em entidade oficial de ensino de educação profissional.
12.16.3.1.1 O empregador é responsável pela capacitação realizada nos termos do subitem 12.16.3.1.
12.16.3.1.2 A capacitação dos trabalhadores de microempresas e empresas de pequeno porte, prevista no subitem 12.16.3.1, deve contemplar o disposto no subitem
12.16.3, exceto a alínea “e”.
12.16.3.2 É considerado capacitado o trabalhador de microempresa e empresa de pequeno porte que apresentar declaração ou certificado emitido por entidade oficial
de ensino de educação profissional, desde que atenda o disposto no subitem 12.16.3.
12.16.4 O material didático escrito ou audiovisual utilizado no treinamento, fornecido aos participantes, deve ser produzido em linguagem adequada aos trabalhadores.
Fonte: NR 12.
Requisitos de segurança:
4.1 Requisitos gerais;
4.1.1 A função parada de emergência deve estar disponível e operacional a qualquer tempo, independentemente do modo de operação;
NOTA – Quando os dispositivos de controle de parada de emergência podem ser desconectados (por exemplo, unidades pendentes remotas) ou quando a máquina pode ser parcialmente isolada, cuidados devem ser tomados, para evitar confusão entre dispositivos de controle ativos e inativos;
4.1.2 O dispositivo de controle e seu acionador devem aplicar o princípio da ação mecânica positiva;
NOTA – Uma chave de controle com operação positiva de abertura é um exemplo de um dispositivo de controle adequado. De acordo com EN 60947-5-1:1992 (3a parte, subitem 2.2), operação positiva de abertura (de um elemento de contato) é a obtenção da separação do contato, como resultado direto de um movimento específico da chave acionadora, através de partes não resilientes (por exemplo, não dependentes de mola);
4.1.3 O equipamento de parada de emergência não deve ser usado como alternativa a medidas adequadas de proteção ou a dispositivos automáticos de segurança, devendo ser usado como uma medida auxiliar;
4.1.4 Após a ativação do acionador, o equipamento de parada de emergência deve operar de tal forma que o risco seja eliminado ou reduzido automaticamente, da melhor maneira possível;
NOTAS – 1 A expressão “da melhor maneira possível” inclui entre outros:
Seleção da razão de desaceleração ótima;
Seleção da categoria de parada (ver 4.1.5), de acordo com a probabilidade do risco;
2 “Automaticamente” significa que, após a ativação do equipamento de parada de emergência, a efetiva obtenção da função parada de emergência é resultado de uma sequência predeterminada de funções internas.
F: NBR13759-4.
Inspeção Técnica de Cilindros e Banbury: Consulte-nos.
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Escopo do Serviço
Inspeção Técnica de Cilindros e Banbury
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:
Analisar a condição operacional do equipamento:
Verificar o projeto de Instalação,
Instalações e dispositivos elétricos;
Dispositivos de partida, acionamento e parada;
Sistema de Segurança;
Componentes pressurizados;
Transportadores de materiais;
Detecção de trincas em cilindros com as técnicas de ondas superficiais;
Líquido penetrante colorido e partículas magnéticas fluorescentes;
Aspectos ergonômicos;
Riscos adicionais;
Verificar as placas de identificação do equipamento quando for o caso cálculo de PMTA (Pressão Máxima de Trabalho Admissível);
Manutenção, inspeção, preparação, ajuste, reparo e limpeza;
Sinalização;
Procedimentos de trabalho e segurança;
Sistema de qualificação;
Segurança nas operações de trabalho;
Ensaios não destrutivos básicos;
Processos de fabricação;
Requisitos de segurança;
Equipamento de parada de emergência;
Procedimentos de ensaios;
Prática em cilindros de laminação quando for o caso;
Relatórios de ensaio;
Projeto, fabricação, importação, cessão a qualquer título e exposição.
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Inspeção Técnica de Cilindros e Banbury
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Inspeção Técnica de Cilindros e Banbury
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:
Analisar a condição operacional do equipamento:
Verificar o projeto de Instalação,
Instalações e dispositivos elétricos;
Dispositivos de partida, acionamento e parada;
Sistema de Segurança;
Componentes pressurizados;
Transportadores de materiais;
Detecção de trincas em cilindros com as técnicas de ondas superficiais;
Líquido penetrante colorido e partículas magnéticas fluorescentes;
Aspectos ergonômicos;
Riscos adicionais;
Verificar as placas de identificação do equipamento quando for o caso cálculo de PMTA (Pressão Máxima de Trabalho Admissível);
Manutenção, inspeção, preparação, ajuste, reparo e limpeza;
Sinalização;
Procedimentos de trabalho e segurança;
Sistema de qualificação;
Segurança nas operações de trabalho;
Ensaios não destrutivos básicos;
Processos de fabricação;
Requisitos de segurança;
Equipamento de parada de emergência;
Procedimentos de ensaios;
Prática em cilindros de laminação quando for o caso;
Relatórios de ensaio;
Projeto, fabricação, importação, cessão a qualquer título e exposição.
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Inspeção Técnica de Cilindros e Banbury
Referências Normativas
Inspeção Técnica de Cilindros e Banbury
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
ABNT NBR 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Inspeção Técnica de Cilindros e Banbury
Validade
Inspeção Técnica de Cilindros e Banbury
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Inspeção Técnica de Cilindros e Banbury
Complementos
Inspeção Técnica de Cilindros e Banbury
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Inspeção Técnica de Cilindros e Banbury
Saiba Mais
Saiba Mais: Inspeção Técnica de Cilindros e Banbury
12.16 Capacitação.
12.16.1 A operação, manutenção, inspeção e demais intervenções em máquinas e equipamentos devem ser realizadas por trabalhadores habilitados ou qualificados ou capacitados, e autorizados para este fim.
12.16.2 Os trabalhadores envolvidos na operação, manutenção, inspeção e demais intervenções em máquinas e equipamentos devem receber capacitação providenciada pelo empregador e compatível com suas funções, que aborde os riscos a que estão expostos e as medidas de proteção existentes e necessárias, nos termos desta NR, para a prevenção de acidentes e doenças.
12.16.3 A capacitação deve:
a) ocorrer antes que o trabalhador assuma a sua função;
b) ser realizada sem ônus para o trabalhador;
c) ter carga horária mínima, definida pelo empregador, que garanta aos trabalhadoresexecutarem suas atividades com segurança, sendo realizada durante a jornada de trabalho;
d) ter conteúdo programático conforme o estabelecido no Anexo II desta NR; e
e) ser ministrada por trabalhadores ou profissionais ou qualificados para este fim, com supervisão de profissional legalmente habilitado que se responsabilizará pela adequação do conteúdo, forma, carga horária, qualificação dos instrutores e avaliação dos capacitados.
12.16.3.1 A capacitação dos trabalhadores de microempresas e empresas de pequeno porte poderá ser ministrada por trabalhador da própria empresa que tenha sido
capacitado nos termos do subitem 12.16.3 em entidade oficial de ensino de educação profissional.
12.16.3.1.1 O empregador é responsável pela capacitação realizada nos termos do subitem 12.16.3.1.
12.16.3.1.2 A capacitação dos trabalhadores de microempresas e empresas de pequeno porte, prevista no subitem 12.16.3.1, deve contemplar o disposto no subitem
12.16.3, exceto a alínea “e”.
12.16.3.2 É considerado capacitado o trabalhador de microempresa e empresa de pequeno porte que apresentar declaração ou certificado emitido por entidade oficial
de ensino de educação profissional, desde que atenda o disposto no subitem 12.16.3.
12.16.4 O material didático escrito ou audiovisual utilizado no treinamento, fornecido aos participantes, deve ser produzido em linguagem adequada aos trabalhadores.
Fonte: NR 12.
Requisitos de segurança:
4.1 Requisitos gerais;
4.1.1 A função parada de emergência deve estar disponível e operacional a qualquer tempo, independentemente do modo de operação;
NOTA – Quando os dispositivos de controle de parada de emergência podem ser desconectados (por exemplo, unidades pendentes remotas) ou quando a máquina pode ser parcialmente isolada, cuidados devem ser tomados, para evitar confusão entre dispositivos de controle ativos e inativos;
4.1.2 O dispositivo de controle e seu acionador devem aplicar o princípio da ação mecânica positiva;
NOTA – Uma chave de controle com operação positiva de abertura é um exemplo de um dispositivo de controle adequado. De acordo com EN 60947-5-1:1992 (3a parte, subitem 2.2), operação positiva de abertura (de um elemento de contato) é a obtenção da separação do contato, como resultado direto de um movimento específico da chave acionadora, através de partes não resilientes (por exemplo, não dependentes de mola);
4.1.3 O equipamento de parada de emergência não deve ser usado como alternativa a medidas adequadas de proteção ou a dispositivos automáticos de segurança, devendo ser usado como uma medida auxiliar;
4.1.4 Após a ativação do acionador, o equipamento de parada de emergência deve operar de tal forma que o risco seja eliminado ou reduzido automaticamente, da melhor maneira possível;
NOTAS – 1 A expressão “da melhor maneira possível” inclui entre outros:
Seleção da razão de desaceleração ótima;
Seleção da categoria de parada (ver 4.1.5), de acordo com a probabilidade do risco;
2 “Automaticamente” significa que, após a ativação do equipamento de parada de emergência, a efetiva obtenção da função parada de emergência é resultado de uma sequência predeterminada de funções internas.
F: NBR13759-4.
Inspeção Técnica de Cilindros e Banbury: Consulte-nos.
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Escopo do Serviço
Inspeção Técnica de Cilindros e Banbury
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:
Analisar a condição operacional do equipamento:
Verificar o projeto de Instalação,
Instalações e dispositivos elétricos;
Dispositivos de partida, acionamento e parada;
Sistema de Segurança;
Componentes pressurizados;
Transportadores de materiais;
Detecção de trincas em cilindros com as técnicas de ondas superficiais;
Líquido penetrante colorido e partículas magnéticas fluorescentes;
Aspectos ergonômicos;
Riscos adicionais;
Verificar as placas de identificação do equipamento quando for o caso cálculo de PMTA (Pressão Máxima de Trabalho Admissível);
Manutenção, inspeção, preparação, ajuste, reparo e limpeza;
Sinalização;
Procedimentos de trabalho e segurança;
Sistema de qualificação;
Segurança nas operações de trabalho;
Ensaios não destrutivos básicos;
Processos de fabricação;
Requisitos de segurança;
Equipamento de parada de emergência;
Procedimentos de ensaios;
Prática em cilindros de laminação quando for o caso;
Relatórios de ensaio;
Projeto, fabricação, importação, cessão a qualquer título e exposição.
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Inspeção Técnica de Cilindros e Banbury
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Validade
Inspeção Técnica de Cilindros e Banbury
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Inspeção Técnica de Cilindros e Banbury
Complementos
Inspeção Técnica de Cilindros e Banbury
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Inspeção Técnica de Cilindros e Banbury
Saiba Mais
Saiba Mais: Inspeção Técnica de Cilindros e Banbury
12.16 Capacitação.
12.16.1 A operação, manutenção, inspeção e demais intervenções em máquinas e equipamentos devem ser realizadas por trabalhadores habilitados ou qualificados ou capacitados, e autorizados para este fim.
12.16.2 Os trabalhadores envolvidos na operação, manutenção, inspeção e demais intervenções em máquinas e equipamentos devem receber capacitação providenciada pelo empregador e compatível com suas funções, que aborde os riscos a que estão expostos e as medidas de proteção existentes e necessárias, nos termos desta NR, para a prevenção de acidentes e doenças.
12.16.3 A capacitação deve:
a) ocorrer antes que o trabalhador assuma a sua função;
b) ser realizada sem ônus para o trabalhador;
c) ter carga horária mínima, definida pelo empregador, que garanta aos trabalhadoresexecutarem suas atividades com segurança, sendo realizada durante a jornada de trabalho;
d) ter conteúdo programático conforme o estabelecido no Anexo II desta NR; e
e) ser ministrada por trabalhadores ou profissionais ou qualificados para este fim, com supervisão de profissional legalmente habilitado que se responsabilizará pela adequação do conteúdo, forma, carga horária, qualificação dos instrutores e avaliação dos capacitados.
12.16.3.1 A capacitação dos trabalhadores de microempresas e empresas de pequeno porte poderá ser ministrada por trabalhador da própria empresa que tenha sido
capacitado nos termos do subitem 12.16.3 em entidade oficial de ensino de educação profissional.
12.16.3.1.1 O empregador é responsável pela capacitação realizada nos termos do subitem 12.16.3.1.
12.16.3.1.2 A capacitação dos trabalhadores de microempresas e empresas de pequeno porte, prevista no subitem 12.16.3.1, deve contemplar o disposto no subitem
12.16.3, exceto a alínea “e”.
12.16.3.2 É considerado capacitado o trabalhador de microempresa e empresa de pequeno porte que apresentar declaração ou certificado emitido por entidade oficial
de ensino de educação profissional, desde que atenda o disposto no subitem 12.16.3.
12.16.4 O material didático escrito ou audiovisual utilizado no treinamento, fornecido aos participantes, deve ser produzido em linguagem adequada aos trabalhadores.
Fonte: NR 12.
Requisitos de segurança:
4.1 Requisitos gerais;
4.1.1 A função parada de emergência deve estar disponível e operacional a qualquer tempo, independentemente do modo de operação;
NOTA – Quando os dispositivos de controle de parada de emergência podem ser desconectados (por exemplo, unidades pendentes remotas) ou quando a máquina pode ser parcialmente isolada, cuidados devem ser tomados, para evitar confusão entre dispositivos de controle ativos e inativos;
4.1.2 O dispositivo de controle e seu acionador devem aplicar o princípio da ação mecânica positiva;
NOTA – Uma chave de controle com operação positiva de abertura é um exemplo de um dispositivo de controle adequado. De acordo com EN 60947-5-1:1992 (3a parte, subitem 2.2), operação positiva de abertura (de um elemento de contato) é a obtenção da separação do contato, como resultado direto de um movimento específico da chave acionadora, através de partes não resilientes (por exemplo, não dependentes de mola);
4.1.3 O equipamento de parada de emergência não deve ser usado como alternativa a medidas adequadas de proteção ou a dispositivos automáticos de segurança, devendo ser usado como uma medida auxiliar;
4.1.4 Após a ativação do acionador, o equipamento de parada de emergência deve operar de tal forma que o risco seja eliminado ou reduzido automaticamente, da melhor maneira possível;
NOTAS – 1 A expressão “da melhor maneira possível” inclui entre outros:
Seleção da razão de desaceleração ótima;
Seleção da categoria de parada (ver 4.1.5), de acordo com a probabilidade do risco;
2 “Automaticamente” significa que, após a ativação do equipamento de parada de emergência, a efetiva obtenção da função parada de emergência é resultado de uma sequência predeterminada de funções internas.
F: NBR13759-4.
Inspeção Técnica de Cilindros e Banbury: Consulte-nos.
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