Nome Técnico: EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICADE E REQUISITOS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM CENTROS ESPORTIVOS E DE EXIBIÇÃO – INSTRUÇÃO TÉCNICA DO CORPO DE BOMBEIROS Nº 12, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Referência: 55051
Ministramos Cursos e Treinamentos em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Alemão, Hindi, Mandarim, Cantonês, Japonês, entre outros.
O Laudo de Requisitos de Segurança Contra Incêndio em Centros Esportivos e de Exibição é um documento fundamental que assegura a conformidade com a Instrução Técnica Nº 12 (IT 12) do Corpo de Bombeiros.
Este laudo desempenha um papel crucial ao verificar a adequação das saídas de emergência, o controle de pânico e a determinação correta da capacidade de público nesses locais.
Ao proteger tanto os frequentadores quanto os trabalhadores, esse documento se torna uma salvaguarda essencial em eventos que reúnem grandes multidões.
De fato, em espaços que recebem um grande número de pessoas, a segurança contra incêndios deve ser a prioridade máxima. A conformidade com as normas não apenas evita tragédias, mas também garante a segurança de todos os envolvidos.

O que são Centros Esportivos e de Exibição?
Os centros esportivos e de exibição são locais projetados para reunir grandes grupos de pessoas em eventos que variam de shows a competições esportivas e exibições públicas. Segundo a IT 12, esses locais são classificados em duas divisões principais:
F-3: Estádios e Arenas
Esta categoria abrange estádios, ginásios, arenas e outros locais permanentes ou temporários que são utilizados para esportes e eventos de grande porte. Esses espaços frequentemente possuem uma estrutura complexa, com várias áreas de acesso e diferentes tipos de ocupação, o que exige um planejamento de segurança robusto.
F-7: Estruturas Provisórias
Essa divisão inclui estruturas temporárias, como circos e arquibancadas, que também acomodam grandes públicos. Embora essas estruturas sejam provisórias, elas devem atender aos mesmos padrões rigorosos de segurança que os locais permanentes.
Portanto, é imprescindível que esses locais sejam projetados e mantidos com atenção especial às normas de segurança. Essas edificações, sejam cobertas ou ao ar livre, necessitam de um planejamento de segurança robusto para garantir a proteção de seus frequentadores em caso de incêndio ou emergência.
A segurança deve ser uma preocupação constante, e a implementação de medidas adequadas pode fazer toda a diferença em situações críticas.
Para que Serve o Laudo Requisitos de Segurança Contra Incêndio?
O Laudo de Requisitos de Segurança Contra Incêndio visa verificar se um centro esportivo ou de exibição cumpre as exigências da IT 12.
Essa verificação garante que todos os sistemas de segurança contra incêndios, como extintores, hidrantes e sprinklers, estejam funcionando corretamente e sejam suficientes para o tamanho e a ocupação do local.
Além disso, o laudo analisa as saídas de emergência, o controle de pânico e a evacuação adequada.
A principal finalidade desse laudo é preservar vidas. Em situações de emergência, é vital que o público consiga evacuar com segurança e rapidez.
A conformidade com a IT 12 é também uma exigência legal para o funcionamento dessas instalações. Portanto, a realização desse laudo não apenas atende a requisitos legais, mas também demonstra um compromisso com a segurança e o bem-estar dos frequentadores.
Além disso, o laudo pode servir como um guia para melhorias contínuas na segurança do local. Por exemplo, se forem identificados pontos vulneráveis durante a inspeção, as recomendações podem ajudar a implementar soluções eficazes.
Dessa forma, a segurança evolui constantemente, adaptando-se às novas necessidades e desafios.

Quais são os Requisitos de Segurança Contra Incêndio do IT 12 para Centros Esportivos e de Exibição?
A IT 12 detalha os requisitos específicos para a segurança contra incêndio em centros esportivos e de exibição, divididos em várias categorias:
Saídas de Emergência
O número de saídas de emergência deve ser suficiente para permitir uma evacuação rápida e segura. No mais, as saídas devem estar desobstruídas e em boas condições, garantindo que funcionem adequadamente quando necessário.
Controle de Pânico
O planejamento deve incluir mecanismos para evitar tumultos e descontrole em situações de emergência. Isso envolve a capacitação de pessoal treinado e a implementação de estratégias de gerenciamento de multidões. O controle de pânico é essencial para garantir que as evacuações ocorram de maneira ordenada e eficiente.
Determinação da População
Isso significa que a administração do local deve monitorar constantemente a ocupação e garantir que não haja superlotação.
Sistemas de Alarme e Detecção
Equipamentos de alarme devem estar instalados para alertar o público e os funcionários em caso de incêndio. Além disso, sistemas automáticos de detecção, como sprinklers, são essenciais para controlar o fogo antes que ele se espalhe.
Brigada de Incêndio
Deve haver equipes treinadas para atuar em caso de incêndio. Essas equipes são responsáveis por realizar evacuações, combater pequenos focos de incêndio e garantir a segurança até a chegada dos bombeiros. O treinamento contínuo e a simulação de situações de emergência são fundamentais para preparar a brigada. O cumprimento desses requisitos não apenas garante a segurança de todos, mas também é necessário para que o local receba a solicitação de funcionamento. Portanto, a atenção a cada um desses detalhes é essencial para a operação segura de centros esportivos e de exibição.
Qual a Importância da Conformidade com o Laudo Requisitos de Segurança Contra Incêndio?
Cumprir os requisitos de segurança contra incêndio estabelecidos pela IT 12 é essencial para a segurança pública. Qualquer falha no cumprimento dessas normas pode resultar em tragédias graves, além de sanções legais para os proprietários e operadores dos espaços. A conformidade com a IT 12 demonstra um compromisso com a responsabilidade e a segurança, o que gera confiança tanto no público quanto nas autoridades reguladoras. Empresas e organizações que atuam nesses setores devem manter seus certificados atualizados e garantir que seus sistemas de segurança estejam sempre em dia. Isso não apenas protege os frequentadores, mas também contribui para a reputação positiva do local. A segurança deve ser uma prioridade em todas as operações, e a conformidade com a IT 12 é um passo crítico nesse processo.
Por fim, a conformidade com as normas de segurança pode resultar em benefícios financeiros. Locais que demonstram um forte compromisso com a segurança podem atrair mais eventos e público, resultando em maior receita. Portanto, investir na segurança é uma estratégia inteligente para qualquer centro esportivo ou de exibição.
Qual a Conclusão sobre os Requisitos de Segurança Contra Incêndio?
Portanto, manter a conformidade com os requisitos de segurança contra incêndio em centros esportivos e de exibição é uma responsabilidade crucial para todos os gestores e proprietários desses espaços.
O Laudo de Segurança Contra Incêndio é o documento que garante, desse modo, que tudo está dentro das normas, protegendo vidas e evitando problemas legais.
Para garantir que seu centro esportivo ou de exibição local esteja em conformidade com a IT 12, entre em contato conosco e solicite já o seu laudo técnico. Não deixe a segurança em segundo plano, pois agir agora é fundamental para proteger todos os que frequentam seu espaço.
Referências Normativas
ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ferramentas Necessárias para Manutenção
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;
Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.
Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.
Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);
Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.
Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.
Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba Mais
Saiba Mais: IT 12 – Laudo Requisitos de Segurança Contra Incêndio em Centros Esportivos e de Exibição:
Instrução Técnica Nº 12/2011
Centros esportivos e de exibição – Requisitos de segurança contra incêndio
[…]
2 Aplicação
2.1 Esta Instrução Técnica (IT) aplica-se às edificações enquadradas nas Divisões F-3 (estádios, ginásios, rodeios, arenas e similares) e F-7 (construções provisórias para público, circos, arquibancadas e similares), permanentes ou não, fechadas ou abertas, cobertas ou ao ar livre.
2.1.1 Quando houver lotação inferior a 2.500 pessoas, para edificações permanentes, admite-se que os parâmetros de saídas sejam dimensionados conforme a Instrução Técnica nº 11/11 – Saídas de Emergência.
2.2 A IT 11/11 complementa o presente texto nos assuntos não detalhados nesta IT.
[…]
4 DEFINIÇÕES
Além das definições constantes da IT 03/11 – Terminologia de segurança contra incêndio, aplicam-se as definições específicas abaixo:
4.1 Acesso: caminho a ser percorrido pelos usuários do pavimento ou do setor, constituindo a rota de saída para se alcançar uma escada, ou uma rampa, ou uma área de refúgio, ou descarga para saída do recinto. Os acessos podem ser constituídos por corredores, passagens, vestíbulos, balcões, varandas, terraços e similares.
4.2 Acesso lateral: é um corredor de circulação paralelo às filas (fileiras) de assentos ou arquibancadas, geralmente possui piso plano ou levemente inclinado (rampa) (ver Figura 1).
4.3 Acesso radial: é um corredor de circulação que dá acesso direto na área de acomodação dos espectadores (patamares das arquibancadas), podendo ser inclinado (rampa) ou com degraus. Deve ter largura mínima de 1,20 m (ver Figura 1).
4.4 Arquibancada: série de assentos em filas sucessivas, cada uma em plano mais elevado que a outra, em forma de degraus, que se destina a dar melhor visibilidade aos espectadores, em estádios, anfiteatros, circos, auditórios etc. Podem ser providas de assentos (cadeiras ou poltronas) ou não. Há também a modalidade de arquibancadas para público em pé.
4.5 Assento rebatível: mobiliário que apresenta duas peças principais, encosto e assento. A peça do assento possui características retráteis que permanece na posição recolhida quando desocupada.
4.6 Barreiras: estruturas físicas destinadas a impedir ou dificultar a livre circulação de pessoas.
4.7 Barreiras antiesmagamento: barreiras destinadas a evitar esmagamentos dos espectadores, devido à pressão da multidão aglomerada nas áreas de acomodação de público em pé.
4.8 Bloco: agrupamento de assentos preferencialmente localizados entre dois acessos radiais ou entre um acesso radial e uma barreira.
4.9 Descarga: parte da saída de emergência que fica entre a escada ou a rampa e a via pública ou área externa em comunicação com a via pública, pode ser constituída por corredores ou átrios cobertos ou a céu aberto.
4.10 Local de segurança: local fora da edificação, no qual as pessoas estão sem o perigo imediato dos efeitos do fogo (ver Figura 13).
4.11 Local de relativa segurança: local dentro de uma edificação ou estrutura onde, por um período limitado de tempo, as pessoas têm alguma proteção contra os efeitos do fogo e da fumaça. Este local deve possuir resistência ao fogo e elementos construtivos (de acabamento e de revestimento) incombustíveis, proporcionando às pessoas continuarem sua saída para um local de segurança. Exemplos: escadas de segurança, escadas abertas externas, corredores de circulação (saída) ventilados (mínimo de 1/3 da lateral com ventilação permanente). (ver Figura 13).
4.12 Plano de abandono: conjunto de normas e ações visando à remoção rápida, segura, de forma ordenada e eficiente de toda a população fixa e flutuante da edificação em caso de uma situação de sinistro.
4.13 Plano de emergência: documento estabelecido em função dos riscos da edificação, que encerra um conjunto de ações e procedimentos a serem adotados, visando à proteção da vida, do meio ambiente e do patrimônio, bem como a redução das consequências de sinistros.
4.14 Posto de comando: local fixo ou móvel, com representantes de todos os órgãos envolvidos no atendimento de uma emergência.
4.15 Sala de comando e controle: local instalado em ponto estratégico que proporcione visão geral de todo recinto (setores de público, campo, quadra, arena etc.), devidamente equipado com todos os recursos de informação e de comunicação disponíveis no local, destinado à coordenação integrada das operações desenvolvidas pelos órgãos de Defesa Civil e Segurança Pública em situação de normalidade.
4.16 Setor: espaço delimitado para acomodação dos espectadores, permitindo a ocupação ordenada do recinto.
Definido por um conjunto de blocos.
4.17 Taxa de fluxo (F): número de pessoas que passam, por minuto, por determinada largura de saída (pessoas/minuto).
4.18 Tempo de saída: é o tempo no qual todos os espectadores, em condições normais, conseguem deixar a respectiva área de acomodação (setor) e adentrarem em um local seguro ou de relativa segurança.
Nota: Não inclui o tempo total necessário para percorrer a circulação inteira de saída (do assento ao exterior).
4.19 Túnel de saída ou “vomitório”: passagem coberta que interliga as áreas de acomodação do público (arquibancadas) às circulações de saída ou de entrada do recinto.
IT 12 – Laudo Requisitos de Segurança Contra Incêndio em Centros Esportivos e de Exibição: Consulte-nos.
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Escopo do Serviço
IT 12 – Laudo Requisitos de Segurança Contra Incêndio em Centros Esportivos e de Exibição
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICADE E REQUISITOS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM CENTROS ESPORTIVOS E DE EXIBIÇÃO – INSTRUÇÃO TÉCNICA DO CORPO DE BOMBEIROS Nº 12, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Objetivo
Realizar a inspeção técnica nos centros esportivos e de exibição, verificando a conformidade com os requisitos de segurança contra incêndio estabelecidos na Instrução Técnica nº 12 do Corpo de Bombeiros. O trabalho incluirá a elaboração de um relatório técnico detalhado, com a emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica).
Escopo do Trabalho
Planejamento e Preparação
Levantamento preliminar das características do centro esportivo ou de exibição, incluindo planta baixa, uso do local, sistemas de segurança contra incêndio existentes e áreas críticas.
Definição das áreas a serem inspecionadas e dos critérios a serem avaliados, de acordo com a Instrução Técnica nº 12 do Corpo de Bombeiros.
Planejamento das atividades de inspeção, incluindo a alocação dos recursos necessários (equipe técnica, equipamentos de medição e análise).
Execução da Inspeção Técnica
Inspeção dos Sistemas de Combate a Incêndio:
Verificação de extintores de incêndio, mangueiras, sistemas de sprinklers e hidrantes, quanto à localização, adequação e condições de funcionamento.
Inspeção das saídas de emergência, incluindo portas corta-fogo, sinalização e rotas de fuga, verificando a acessibilidade e a conformidade com os requisitos de segurança.
Verificação das Instalações Elétricas:
Análise dos quadros de distribuição elétrica, sistemas de iluminação de emergência, alarmes e sistemas de detecção e combate a incêndio.
Inspeção das instalações para garantir que atendam aos requisitos de segurança elétrica, prevenindo riscos de incêndio.
Avaliação de Materiais e Acabamentos:
Inspeção dos materiais de construção e acabamentos no local, garantindo que sejam adequados para a segurança contra incêndio, como revestimentos, pisos e tetos com resistência ao fogo.
Condições de Ventilação e Evacuação:
Verificação das condições de ventilação, considerando a segurança contra a propagação de fumaça em caso de incêndio.
Inspeção de sistemas de controle de fumaça, caso existam, e análise das condições para uma evacuação segura.
Acessibilidade e Sinalização:
Verificação da visibilidade e funcionamento das sinalizações de emergência, incluindo saídas de emergência, alarmes sonoros e visuais, e comunicação com o público em situações de risco.
Inspeção de acessos às saídas de emergência, garantindo que não haja obstruções.
Elaboração do Relatório Técnico
Documentação:
Descrição detalhada do processo de inspeção, com informações sobre as áreas e sistemas avaliados.
Registro das condições observadas, destacando conformidades e não conformidades com os requisitos da Instrução Técnica nº 12 do Corpo de Bombeiros.
Análise das Não Conformidades:
Identificação de eventuais falhas nos sistemas e instalações, com recomendações de adequações ou melhorias.
Detalhamento das medidas corretivas e prazos sugeridos para garantir a conformidade com os requisitos de segurança contra incêndio.
Fotografias e Diagramas:
Inclusão de fotografias, plantas e diagramas que ilustram as condições das instalações e dos sistemas de segurança, destacando as áreas críticas.
Recomendações:
Sugestões para ações corretivas e melhorias na infraestrutura de segurança contra incêndio, visando a adequação total às normas e a segurança dos usuários.
Emissão da ART
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) junto ao CREA, atestando a responsabilidade técnica pela inspeção e elaboração do relatório técnico, com o compromisso de adequação aos requisitos da Instrução Técnica do Corpo de Bombeiros nº 12.
Produtos Entregáveis
Relatório técnico completo, com as seguintes seções:
Introdução, metodologia e escopo do trabalho.
Descrição das condições das instalações e sistemas de segurança contra incêndio.
Fotografias e diagramas ilustrativos.
Identificação de não conformidades e recomendações para ações corretivas.
ART registrada e entregue ao cliente.
Cronograma e Prazo de Entrega
O cronograma de execução será estabelecido conforme a complexidade da inspeção e a quantidade de áreas a serem avaliadas.
A previsão de entrega final da ART e do relatório técnico será definida de acordo com a execução das etapas descritas, com um prazo estimado de 10 a 15 dias úteis após a conclusão da inspeção.
Equipe Técnica
Engenheiro de Segurança do Trabalho, engenheiro civil ou profissional habilitado, com registro ativo no CREA e experiência em sistemas de segurança contra incêndio.
Técnicos especializados em segurança contra incêndio e prevenção de riscos.
Considerações Gerais
O cliente deverá garantir acesso irrestrito às instalações e aos sistemas de segurança contra incêndio para a execução da inspeção.
Durante a execução da inspeção, todas as medidas de segurança serão tomadas para garantir a integridade dos funcionários e das instalações.
Eventuais não conformidades críticas serão comunicadas imediatamente ao cliente para tomada de providências.
IT 12 – Laudo Requisitos de Segurança Contra Incêndio em Centros Esportivos e de Exibição
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo Normativo do Serviço
IT 12 – Laudo Requisitos de Segurança Contra Incêndio em Centros Esportivos e de Exibição
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICADE E REQUISITOS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM CENTROS ESPORTIVOS E DE EXIBIÇÃO – INSTRUÇÃO TÉCNICA DO CORPO DE BOMBEIROS Nº 12, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Objetivo
Realizar a inspeção técnica nos centros esportivos e de exibição, verificando a conformidade com os requisitos de segurança contra incêndio estabelecidos na Instrução Técnica nº 12 do Corpo de Bombeiros. O trabalho incluirá a elaboração de um relatório técnico detalhado, com a emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica).
Escopo do Trabalho
Planejamento e Preparação
Levantamento preliminar das características do centro esportivo ou de exibição, incluindo planta baixa, uso do local, sistemas de segurança contra incêndio existentes e áreas críticas.
Definição das áreas a serem inspecionadas e dos critérios a serem avaliados, de acordo com a Instrução Técnica nº 12 do Corpo de Bombeiros.
Planejamento das atividades de inspeção, incluindo a alocação dos recursos necessários (equipe técnica, equipamentos de medição e análise).
Execução da Inspeção Técnica
Inspeção dos Sistemas de Combate a Incêndio:
Verificação de extintores de incêndio, mangueiras, sistemas de sprinklers e hidrantes, quanto à localização, adequação e condições de funcionamento.
Inspeção das saídas de emergência, incluindo portas corta-fogo, sinalização e rotas de fuga, verificando a acessibilidade e a conformidade com os requisitos de segurança.
Verificação das Instalações Elétricas:
Análise dos quadros de distribuição elétrica, sistemas de iluminação de emergência, alarmes e sistemas de detecção e combate a incêndio.
Inspeção das instalações para garantir que atendam aos requisitos de segurança elétrica, prevenindo riscos de incêndio.
Avaliação de Materiais e Acabamentos:
Inspeção dos materiais de construção e acabamentos no local, garantindo que sejam adequados para a segurança contra incêndio, como revestimentos, pisos e tetos com resistência ao fogo.
Condições de Ventilação e Evacuação:
Verificação das condições de ventilação, considerando a segurança contra a propagação de fumaça em caso de incêndio.
Inspeção de sistemas de controle de fumaça, caso existam, e análise das condições para uma evacuação segura.
Acessibilidade e Sinalização:
Verificação da visibilidade e funcionamento das sinalizações de emergência, incluindo saídas de emergência, alarmes sonoros e visuais, e comunicação com o público em situações de risco.
Inspeção de acessos às saídas de emergência, garantindo que não haja obstruções.
Elaboração do Relatório Técnico
Documentação:
Descrição detalhada do processo de inspeção, com informações sobre as áreas e sistemas avaliados.
Registro das condições observadas, destacando conformidades e não conformidades com os requisitos da Instrução Técnica nº 12 do Corpo de Bombeiros.
Análise das Não Conformidades:
Identificação de eventuais falhas nos sistemas e instalações, com recomendações de adequações ou melhorias.
Detalhamento das medidas corretivas e prazos sugeridos para garantir a conformidade com os requisitos de segurança contra incêndio.
Fotografias e Diagramas:
Inclusão de fotografias, plantas e diagramas que ilustram as condições das instalações e dos sistemas de segurança, destacando as áreas críticas.
Recomendações:
Sugestões para ações corretivas e melhorias na infraestrutura de segurança contra incêndio, visando a adequação total às normas e a segurança dos usuários.
Emissão da ART
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) junto ao CREA, atestando a responsabilidade técnica pela inspeção e elaboração do relatório técnico, com o compromisso de adequação aos requisitos da Instrução Técnica do Corpo de Bombeiros nº 12.
Produtos Entregáveis
Relatório técnico completo, com as seguintes seções:
Introdução, metodologia e escopo do trabalho.
Descrição das condições das instalações e sistemas de segurança contra incêndio.
Fotografias e diagramas ilustrativos.
Identificação de não conformidades e recomendações para ações corretivas.
ART registrada e entregue ao cliente.
Cronograma e Prazo de Entrega
O cronograma de execução será estabelecido conforme a complexidade da inspeção e a quantidade de áreas a serem avaliadas.
A previsão de entrega final da ART e do relatório técnico será definida de acordo com a execução das etapas descritas, com um prazo estimado de 10 a 15 dias úteis após a conclusão da inspeção.
Equipe Técnica
Engenheiro de Segurança do Trabalho, engenheiro civil ou profissional habilitado, com registro ativo no CREA e experiência em sistemas de segurança contra incêndio.
Técnicos especializados em segurança contra incêndio e prevenção de riscos.
Considerações Gerais
O cliente deverá garantir acesso irrestrito às instalações e aos sistemas de segurança contra incêndio para a execução da inspeção.
Durante a execução da inspeção, todas as medidas de segurança serão tomadas para garantir a integridade dos funcionários e das instalações.
Eventuais não conformidades críticas serão comunicadas imediatamente ao cliente para tomada de providências.
IT 12 – Laudo Requisitos de Segurança Contra Incêndio em Centros Esportivos e de Exibição
Referências Normativas
IT 12 – Laudo Requisitos de Segurança Contra Incêndio em Centros Esportivos e de Exibição
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
IT 12 – Laudo Requisitos de Segurança Contra Incêndio em Centros Esportivos e de Exibição
Validade
IT 12 – Laudo Requisitos de Segurança Contra Incêndio em Centros Esportivos e de Exibição
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
IT 12 – Laudo Requisitos de Segurança Contra Incêndio em Centros Esportivos e de Exibição
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Verificação do Porte das instalações;
População superior a 2.500 pessoas;
Verificações a serem realizadas:
Acessos laterais, radiais e quaisquer outros;
Corredor de circulação;Arquibancada;
Assento rebatível;
Barreiras;
Barreiras antiesmagamento;
Separação por Blocos ou agrupamento de assentos;
Saídas de emergência;
Dimensionamento das saídas de emergências;
Local de segurança contra os efeitos do fogo;
Verificação do Plano de abandono;
Verificação do Plano de emergência;
Localização do Posto de comando;
Verificação das Medidas de Segurança individuais para cada Setor;
Taxa de fluxo relativo a população;
Tempo estimado de saída;
Documentação referente aos sistemas de segurança contra incêndio e pânico;
Histórico de laudos de conformidade;
Validade das vistorias, laudos, prontuários;
Procedimentos Ocupacionais;
Checagem dos itens de segurança;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Registro fotográfico;
Registro de Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nota: Este Documento atende exclusivamente as exigências do Corpo de Bombeiros.
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
IT 12 – Laudo Requisitos de Segurança Contra Incêndio em Centros Esportivos e de Exibição
Saiba Mais
Saiba Mais: IT 12 – Laudo Requisitos de Segurança Contra Incêndio em Centros Esportivos e de Exibição:
Instrução Técnica Nº 12/2011
Centros esportivos e de exibição – Requisitos de segurança contra incêndio
[…]
2 Aplicação
2.1 Esta Instrução Técnica (IT) aplica-se às edificações enquadradas nas Divisões F-3 (estádios, ginásios, rodeios, arenas e similares) e F-7 (construções provisórias para público, circos, arquibancadas e similares), permanentes ou não, fechadas ou abertas, cobertas ou ao ar livre.
2.1.1 Quando houver lotação inferior a 2.500 pessoas, para edificações permanentes, admite-se que os parâmetros de saídas sejam dimensionados conforme a Instrução Técnica nº 11/11 – Saídas de Emergência.
2.2 A IT 11/11 complementa o presente texto nos assuntos não detalhados nesta IT.
[…]
4 DEFINIÇÕES
Além das definições constantes da IT 03/11 – Terminologia de segurança contra incêndio, aplicam-se as definições específicas abaixo:
4.1 Acesso: caminho a ser percorrido pelos usuários do pavimento ou do setor, constituindo a rota de saída para se alcançar uma escada, ou uma rampa, ou uma área de refúgio, ou descarga para saída do recinto. Os acessos podem ser constituídos por corredores, passagens, vestíbulos, balcões, varandas, terraços e similares.
4.2 Acesso lateral: é um corredor de circulação paralelo às filas (fileiras) de assentos ou arquibancadas, geralmente possui piso plano ou levemente inclinado (rampa) (ver Figura 1).
4.3 Acesso radial: é um corredor de circulação que dá acesso direto na área de acomodação dos espectadores (patamares das arquibancadas), podendo ser inclinado (rampa) ou com degraus. Deve ter largura mínima de 1,20 m (ver Figura 1).
4.4 Arquibancada: série de assentos em filas sucessivas, cada uma em plano mais elevado que a outra, em forma de degraus, que se destina a dar melhor visibilidade aos espectadores, em estádios, anfiteatros, circos, auditórios etc. Podem ser providas de assentos (cadeiras ou poltronas) ou não. Há também a modalidade de arquibancadas para público em pé.
4.5 Assento rebatível: mobiliário que apresenta duas peças principais, encosto e assento. A peça do assento possui características retráteis que permanece na posição recolhida quando desocupada.
4.6 Barreiras: estruturas físicas destinadas a impedir ou dificultar a livre circulação de pessoas.
4.7 Barreiras antiesmagamento: barreiras destinadas a evitar esmagamentos dos espectadores, devido à pressão da multidão aglomerada nas áreas de acomodação de público em pé.
4.8 Bloco: agrupamento de assentos preferencialmente localizados entre dois acessos radiais ou entre um acesso radial e uma barreira.
4.9 Descarga: parte da saída de emergência que fica entre a escada ou a rampa e a via pública ou área externa em comunicação com a via pública, pode ser constituída por corredores ou átrios cobertos ou a céu aberto.
4.10 Local de segurança: local fora da edificação, no qual as pessoas estão sem o perigo imediato dos efeitos do fogo (ver Figura 13).
4.11 Local de relativa segurança: local dentro de uma edificação ou estrutura onde, por um período limitado de tempo, as pessoas têm alguma proteção contra os efeitos do fogo e da fumaça. Este local deve possuir resistência ao fogo e elementos construtivos (de acabamento e de revestimento) incombustíveis, proporcionando às pessoas continuarem sua saída para um local de segurança. Exemplos: escadas de segurança, escadas abertas externas, corredores de circulação (saída) ventilados (mínimo de 1/3 da lateral com ventilação permanente). (ver Figura 13).
4.12 Plano de abandono: conjunto de normas e ações visando à remoção rápida, segura, de forma ordenada e eficiente de toda a população fixa e flutuante da edificação em caso de uma situação de sinistro.
4.13 Plano de emergência: documento estabelecido em função dos riscos da edificação, que encerra um conjunto de ações e procedimentos a serem adotados, visando à proteção da vida, do meio ambiente e do patrimônio, bem como a redução das consequências de sinistros.
4.14 Posto de comando: local fixo ou móvel, com representantes de todos os órgãos envolvidos no atendimento de uma emergência.
4.15 Sala de comando e controle: local instalado em ponto estratégico que proporcione visão geral de todo recinto (setores de público, campo, quadra, arena etc.), devidamente equipado com todos os recursos de informação e de comunicação disponíveis no local, destinado à coordenação integrada das operações desenvolvidas pelos órgãos de Defesa Civil e Segurança Pública em situação de normalidade.
4.16 Setor: espaço delimitado para acomodação dos espectadores, permitindo a ocupação ordenada do recinto.
Definido por um conjunto de blocos.
4.17 Taxa de fluxo (F): número de pessoas que passam, por minuto, por determinada largura de saída (pessoas/minuto).
4.18 Tempo de saída: é o tempo no qual todos os espectadores, em condições normais, conseguem deixar a respectiva área de acomodação (setor) e adentrarem em um local seguro ou de relativa segurança.
Nota: Não inclui o tempo total necessário para percorrer a circulação inteira de saída (do assento ao exterior).
4.19 Túnel de saída ou “vomitório”: passagem coberta que interliga as áreas de acomodação do público (arquibancadas) às circulações de saída ou de entrada do recinto.
IT 12 – Laudo Requisitos de Segurança Contra Incêndio em Centros Esportivos e de Exibição: Consulte-nos.
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Escopo do Serviço
IT 12 – Laudo Requisitos de Segurança Contra Incêndio em Centros Esportivos e de Exibição
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICADE E REQUISITOS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM CENTROS ESPORTIVOS E DE EXIBIÇÃO – INSTRUÇÃO TÉCNICA DO CORPO DE BOMBEIROS Nº 12, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Objetivo
Realizar a inspeção técnica nos centros esportivos e de exibição, verificando a conformidade com os requisitos de segurança contra incêndio estabelecidos na Instrução Técnica nº 12 do Corpo de Bombeiros. O trabalho incluirá a elaboração de um relatório técnico detalhado, com a emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica).
Escopo do Trabalho
Planejamento e Preparação
Levantamento preliminar das características do centro esportivo ou de exibição, incluindo planta baixa, uso do local, sistemas de segurança contra incêndio existentes e áreas críticas.
Definição das áreas a serem inspecionadas e dos critérios a serem avaliados, de acordo com a Instrução Técnica nº 12 do Corpo de Bombeiros.
Planejamento das atividades de inspeção, incluindo a alocação dos recursos necessários (equipe técnica, equipamentos de medição e análise).
Execução da Inspeção Técnica
Inspeção dos Sistemas de Combate a Incêndio:
Verificação de extintores de incêndio, mangueiras, sistemas de sprinklers e hidrantes, quanto à localização, adequação e condições de funcionamento.
Inspeção das saídas de emergência, incluindo portas corta-fogo, sinalização e rotas de fuga, verificando a acessibilidade e a conformidade com os requisitos de segurança.
Verificação das Instalações Elétricas:
Análise dos quadros de distribuição elétrica, sistemas de iluminação de emergência, alarmes e sistemas de detecção e combate a incêndio.
Inspeção das instalações para garantir que atendam aos requisitos de segurança elétrica, prevenindo riscos de incêndio.
Avaliação de Materiais e Acabamentos:
Inspeção dos materiais de construção e acabamentos no local, garantindo que sejam adequados para a segurança contra incêndio, como revestimentos, pisos e tetos com resistência ao fogo.
Condições de Ventilação e Evacuação:
Verificação das condições de ventilação, considerando a segurança contra a propagação de fumaça em caso de incêndio.
Inspeção de sistemas de controle de fumaça, caso existam, e análise das condições para uma evacuação segura.
Acessibilidade e Sinalização:
Verificação da visibilidade e funcionamento das sinalizações de emergência, incluindo saídas de emergência, alarmes sonoros e visuais, e comunicação com o público em situações de risco.
Inspeção de acessos às saídas de emergência, garantindo que não haja obstruções.
Elaboração do Relatório Técnico
Documentação:
Descrição detalhada do processo de inspeção, com informações sobre as áreas e sistemas avaliados.
Registro das condições observadas, destacando conformidades e não conformidades com os requisitos da Instrução Técnica nº 12 do Corpo de Bombeiros.
Análise das Não Conformidades:
Identificação de eventuais falhas nos sistemas e instalações, com recomendações de adequações ou melhorias.
Detalhamento das medidas corretivas e prazos sugeridos para garantir a conformidade com os requisitos de segurança contra incêndio.
Fotografias e Diagramas:
Inclusão de fotografias, plantas e diagramas que ilustram as condições das instalações e dos sistemas de segurança, destacando as áreas críticas.
Recomendações:
Sugestões para ações corretivas e melhorias na infraestrutura de segurança contra incêndio, visando a adequação total às normas e a segurança dos usuários.
Emissão da ART
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) junto ao CREA, atestando a responsabilidade técnica pela inspeção e elaboração do relatório técnico, com o compromisso de adequação aos requisitos da Instrução Técnica do Corpo de Bombeiros nº 12.
Produtos Entregáveis
Relatório técnico completo, com as seguintes seções:
Introdução, metodologia e escopo do trabalho.
Descrição das condições das instalações e sistemas de segurança contra incêndio.
Fotografias e diagramas ilustrativos.
Identificação de não conformidades e recomendações para ações corretivas.
ART registrada e entregue ao cliente.
Cronograma e Prazo de Entrega
O cronograma de execução será estabelecido conforme a complexidade da inspeção e a quantidade de áreas a serem avaliadas.
A previsão de entrega final da ART e do relatório técnico será definida de acordo com a execução das etapas descritas, com um prazo estimado de 10 a 15 dias úteis após a conclusão da inspeção.
Equipe Técnica
Engenheiro de Segurança do Trabalho, engenheiro civil ou profissional habilitado, com registro ativo no CREA e experiência em sistemas de segurança contra incêndio.
Técnicos especializados em segurança contra incêndio e prevenção de riscos.
Considerações Gerais
O cliente deverá garantir acesso irrestrito às instalações e aos sistemas de segurança contra incêndio para a execução da inspeção.
Durante a execução da inspeção, todas as medidas de segurança serão tomadas para garantir a integridade dos funcionários e das instalações.
Eventuais não conformidades críticas serão comunicadas imediatamente ao cliente para tomada de providências.
IT 12 – Laudo Requisitos de Segurança Contra Incêndio em Centros Esportivos e de Exibição
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Validade
IT 12 – Laudo Requisitos de Segurança Contra Incêndio em Centros Esportivos e de Exibição
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
IT 12 – Laudo Requisitos de Segurança Contra Incêndio em Centros Esportivos e de Exibição
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Verificação do Porte das instalações;
População superior a 2.500 pessoas;
Verificações a serem realizadas:
Acessos laterais, radiais e quaisquer outros;
Corredor de circulação;Arquibancada;
Assento rebatível;
Barreiras;
Barreiras antiesmagamento;
Separação por Blocos ou agrupamento de assentos;
Saídas de emergência;
Dimensionamento das saídas de emergências;
Local de segurança contra os efeitos do fogo;
Verificação do Plano de abandono;
Verificação do Plano de emergência;
Localização do Posto de comando;
Verificação das Medidas de Segurança individuais para cada Setor;
Taxa de fluxo relativo a população;
Tempo estimado de saída;
Documentação referente aos sistemas de segurança contra incêndio e pânico;
Histórico de laudos de conformidade;
Validade das vistorias, laudos, prontuários;
Procedimentos Ocupacionais;
Checagem dos itens de segurança;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Registro fotográfico;
Registro de Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nota: Este Documento atende exclusivamente as exigências do Corpo de Bombeiros.
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
IT 12 – Laudo Requisitos de Segurança Contra Incêndio em Centros Esportivos e de Exibição
Saiba Mais
Saiba Mais: IT 12 – Laudo Requisitos de Segurança Contra Incêndio em Centros Esportivos e de Exibição:
Instrução Técnica Nº 12/2011
Centros esportivos e de exibição – Requisitos de segurança contra incêndio
[…]
2 Aplicação
2.1 Esta Instrução Técnica (IT) aplica-se às edificações enquadradas nas Divisões F-3 (estádios, ginásios, rodeios, arenas e similares) e F-7 (construções provisórias para público, circos, arquibancadas e similares), permanentes ou não, fechadas ou abertas, cobertas ou ao ar livre.
2.1.1 Quando houver lotação inferior a 2.500 pessoas, para edificações permanentes, admite-se que os parâmetros de saídas sejam dimensionados conforme a Instrução Técnica nº 11/11 – Saídas de Emergência.
2.2 A IT 11/11 complementa o presente texto nos assuntos não detalhados nesta IT.
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4 DEFINIÇÕES
Além das definições constantes da IT 03/11 – Terminologia de segurança contra incêndio, aplicam-se as definições específicas abaixo:
4.1 Acesso: caminho a ser percorrido pelos usuários do pavimento ou do setor, constituindo a rota de saída para se alcançar uma escada, ou uma rampa, ou uma área de refúgio, ou descarga para saída do recinto. Os acessos podem ser constituídos por corredores, passagens, vestíbulos, balcões, varandas, terraços e similares.
4.2 Acesso lateral: é um corredor de circulação paralelo às filas (fileiras) de assentos ou arquibancadas, geralmente possui piso plano ou levemente inclinado (rampa) (ver Figura 1).
4.3 Acesso radial: é um corredor de circulação que dá acesso direto na área de acomodação dos espectadores (patamares das arquibancadas), podendo ser inclinado (rampa) ou com degraus. Deve ter largura mínima de 1,20 m (ver Figura 1).
4.4 Arquibancada: série de assentos em filas sucessivas, cada uma em plano mais elevado que a outra, em forma de degraus, que se destina a dar melhor visibilidade aos espectadores, em estádios, anfiteatros, circos, auditórios etc. Podem ser providas de assentos (cadeiras ou poltronas) ou não. Há também a modalidade de arquibancadas para público em pé.
4.5 Assento rebatível: mobiliário que apresenta duas peças principais, encosto e assento. A peça do assento possui características retráteis que permanece na posição recolhida quando desocupada.
4.6 Barreiras: estruturas físicas destinadas a impedir ou dificultar a livre circulação de pessoas.
4.7 Barreiras antiesmagamento: barreiras destinadas a evitar esmagamentos dos espectadores, devido à pressão da multidão aglomerada nas áreas de acomodação de público em pé.
4.8 Bloco: agrupamento de assentos preferencialmente localizados entre dois acessos radiais ou entre um acesso radial e uma barreira.
4.9 Descarga: parte da saída de emergência que fica entre a escada ou a rampa e a via pública ou área externa em comunicação com a via pública, pode ser constituída por corredores ou átrios cobertos ou a céu aberto.
4.10 Local de segurança: local fora da edificação, no qual as pessoas estão sem o perigo imediato dos efeitos do fogo (ver Figura 13).
4.11 Local de relativa segurança: local dentro de uma edificação ou estrutura onde, por um período limitado de tempo, as pessoas têm alguma proteção contra os efeitos do fogo e da fumaça. Este local deve possuir resistência ao fogo e elementos construtivos (de acabamento e de revestimento) incombustíveis, proporcionando às pessoas continuarem sua saída para um local de segurança. Exemplos: escadas de segurança, escadas abertas externas, corredores de circulação (saída) ventilados (mínimo de 1/3 da lateral com ventilação permanente). (ver Figura 13).
4.12 Plano de abandono: conjunto de normas e ações visando à remoção rápida, segura, de forma ordenada e eficiente de toda a população fixa e flutuante da edificação em caso de uma situação de sinistro.
4.13 Plano de emergência: documento estabelecido em função dos riscos da edificação, que encerra um conjunto de ações e procedimentos a serem adotados, visando à proteção da vida, do meio ambiente e do patrimônio, bem como a redução das consequências de sinistros.
4.14 Posto de comando: local fixo ou móvel, com representantes de todos os órgãos envolvidos no atendimento de uma emergência.
4.15 Sala de comando e controle: local instalado em ponto estratégico que proporcione visão geral de todo recinto (setores de público, campo, quadra, arena etc.), devidamente equipado com todos os recursos de informação e de comunicação disponíveis no local, destinado à coordenação integrada das operações desenvolvidas pelos órgãos de Defesa Civil e Segurança Pública em situação de normalidade.
4.16 Setor: espaço delimitado para acomodação dos espectadores, permitindo a ocupação ordenada do recinto.
Definido por um conjunto de blocos.
4.17 Taxa de fluxo (F): número de pessoas que passam, por minuto, por determinada largura de saída (pessoas/minuto).
4.18 Tempo de saída: é o tempo no qual todos os espectadores, em condições normais, conseguem deixar a respectiva área de acomodação (setor) e adentrarem em um local seguro ou de relativa segurança.
Nota: Não inclui o tempo total necessário para percorrer a circulação inteira de saída (do assento ao exterior).
4.19 Túnel de saída ou “vomitório”: passagem coberta que interliga as áreas de acomodação do público (arquibancadas) às circulações de saída ou de entrada do recinto.
IT 12 – Laudo Requisitos de Segurança Contra Incêndio em Centros Esportivos e de Exibição: Consulte-nos.
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Escopo do Serviço
Substituir:
Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:
Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.