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Grua em canteiro de obra. - Laudo Grua Aterramento Grua em canteiro de obra. - Laudo Grua Aterramento
F: FPK

Laudo Grua Aterramento

Nome Técnico: EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA, ENSAIOS EM GRUA E SISTEMA DE ATERRAMENTO, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISÃO DE ART

Referência: 15140

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Mandarim, Alemão, Hindi, Japonês, Árabe e outros consultar

O laudo de grua é um documento técnico que atesta as condições de segurança e funcionalidade de gruas (equipamentos de elevação de carga), já o Laudo Grua Aterramento SPDA (Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas) certifica a conformidade do sistema de aterramento, com o objetivo de proteger estruturas contra os riscos de descargas elétricas, garantindo assim a segurança de pessoas e equipamentos.

O Laudo de Grua e Aterramento inspeciona os equipamentos com o objetivo de assegurar a segurança, prevenindo choques elétricos e outros acidentes operacionais. Além disso, a grua, sendo uma máquina essencial para a movimentação de grandes cargas, deve estar aterrada adequadamente. Isso é fundamental para proteger tanto os trabalhadores quanto os sistemas elétricos conectados, garantindo, assim, a integridade das pessoas envolvidas e a segurança dos equipamentos em operação.

Objetivo do Laudo: Verificar a conformidade técnica e de segurança da grua, atestando suas condições de operação conforme as normas regulamentadoras, de forma a garantir a segurança dos envolvidos.
Definição de Grua: Equipamento aéreo utilizado para movimentação e elevação de grandes cargas, composto por motores potentes, roldanas e cabos de alta resistência.
Utilidade do Aterramento: Garante a proteção contra choques elétricos ao direcionar correntes elétricas acidentais para o sistema de aterramento, acionando dispositivos de proteção e interrompendo o circuito energizado.
Importância: O laudo assegura a integridade estrutural, funcional e elétrica da grua, prevenindo acidentes e falhas operacionais.

Quais são os tipos de Laudos para Grua?

Laudo estrutural: Avalia a integridade física e a capacidade de carga da grua, garantindo, assim, sua segurança operacional.
Laudo elétrico: Verifica o sistema elétrico e aterramento da grua, assegurando que estejam em conformidade com as normas vigentes.
Inspeção de segurança operacional: Atesta a conformidade com normas de segurança, como a NR-12, garantindo a proteção dos operadores e a integridade do equipamento.

Prédio em construção com guindastes de elevação trabalhando para mover materiais de construção. - Laudo Grua Aterramento
Prédio em construção com guindastes de elevação trabalhando para mover materiais de construção. – Laudo Grua Aterramento

Quais são os tipos de Laudos SPDA?

Laudo de Aterramento SPDA:
Ensaios de resistência de aterramento: Medição da resistência de aterramento.
Inspeção do sistema de captação: Verifica os condutores de descida e elementos de proteção.
Avaliação das condições gerais do SPDA: Conforme normas como a NBR 5419-3.

Qual é a finalidade dos Laudos de Grua e Aterramento SPDA?

Laudo de Grua: Garante a segurança de operação, prevenindo acidentes e, assim, assegurando que o equipamento esteja em conformidade com as normas vigentes.
Laudo de Aterramento SPDA: Minimiza os riscos de danos causados por descargas atmosféricas e, assim, evita interrupções operacionais em instalações e equipamentos.

Canteiro de obras com guindastes. - Laudo Grua Aterramento
Canteiro de obras com guindastes

Por que é essencial realizar os Laudos de Grua e Aterramento SPDA?

Obrigatoriedade legal: Regulamentado por normas técnicas e exigências, como a NR-12 e NBR 5419, assegurando a conformidade legal.
Redução de riscos: Protege trabalhadores e equipamentos contra acidentes e falhas, minimizando, assim, potenciais danos.
Conformidade com auditorias: Evita penalidades e problemas durante inspeções de órgãos fiscalizadores, garantindo a regularidade das operações.

Em quais situações os Laudos de Grua e Aterramento SPDA devem ser realizados?

Laudo de Grua:
Antes da primeira utilização da grua.
Periodicamente (geralmente anualmente ou conforme necessidade).
Após manutenção significativa ou reforma estrutural.

Laudo de Aterramento SPDA:
Durante a instalação inicial do sistema.
Periodicamente, conforme a norma NBR 5419 (intervalos de 1 a 3 anos).
Após alterações na estrutura ou reparos no sistema.

Quais são os motivos para realizar os Laudos de Grua e Aterramento SPDA?

Garantir a segurança operacional: A realização dos laudos assegura que os equipamentos, como gruas e sistemas de aterramento, estejam funcionando dentro dos padrões de segurança exigidos, prevenindo, assim, riscos de acidentes durante a operação.
Cumprir com as exigências legais e normativas: Os laudos de grua e aterramento SPDA são exigidos por regulamentações e normas técnicas, como a NR-12 (para segurança em máquinas e equipamentos) e a NBR 5419 (para sistemas de proteção contra descargas atmosféricas), garantindo, portanto, a conformidade com a legislação vigente.
Prevenir falhas catastróficas e acidentes graves: A falta de um laudo técnico pode resultar em falhas que afetam a operação da grua ou do sistema de aterramento, o que pode levar a danos materiais, interrupções nas atividades ou até mesmo a ocorrência de acidentes fatais.

Guindastes e edifícios incompletos contra um céu claro. - Laudo Grua Aterramento
Guindastes e edifícios incompletos contra um céu claro

Onde os Laudos de Grua e Aterramento SPDA são realizados?

Laudo de Grua:
Laudo de Aterramento SPDA: No local onde o sistema SPDA está instalado, como em indústrias, prédios comerciais e residenciais, assegurando a proteção contra descargas atmosféricas.

Como os Laudos de Grua e Aterramento SPDA são realizados?

Laudo de Grua:
Inspeção visual: Avaliação da estrutura, componentes mecânicos e sistemas elétricos.
Testes de carga: Verificação da capacidade de elevação em condições seguras.
Emissão do laudo técnico: Inclui todas as análises e conclusões.

Laudo de Aterramento SPDA:
Medições de resistência de aterramento: Uso de equipamentos como terrômetros, a fim de garantir a eficiência do sistema.
Verificação de componentes do SPDA: Inclui hastes de aterramento, condutores e conexões, assegurando a conformidade com as normas.
Ensaios em campo: Avaliação do funcionamento do sistema contra descargas atmosféricas, verificando, assim, sua eficácia na proteção.


Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.


Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;

ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;

ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT  NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

Ferramentas Necessárias para Manutenção 
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;

Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.

Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.

Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);

Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.

Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.

Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.

Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;

Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Atenção:
NR-12.1.16 Os equipamentos de guindar que receberem cestos acoplados para elevação de pessoas devem ser submetidos a ensaios e inspeções periódicas de forma a garantir seu bom funcionamento e sua integridade estrutural.
12.1.16.1 Devem ser realizados ensaios que comprovem a integridade estrutural, tais como ultrassom e/ou emissão acústica, conforme norma ABNT NBR 14768:2015.
12.3.17 É proibida a movimentação de cargas suspensas no gancho do equipamento de guindar simultaneamente à movimentação de pessoas dentro do cesto acoplado.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo Grua Aterramento

Gruas
18.10.1.33 Além do exigido nos itens anteriores pertinentes a equipamento de guindar, a grua deve dispor de:
a) cabine de comando, acoplada à parte giratória do equipamento, exceto para gruas de pequeno porte e automontante;
b) limitador de fim de curso para o carro da lança nas duas extremidades;
c) sistema automático de controle de carga admissível ou placas indicativas de carga admissível ao longo da lança, conforme especificado pelo fabricante ou locador;
d) luz de obstáculo no ponto mais alto da grua;
e) SPIQ para acesso horizontal e vertical onde houver risco de queda;
f) limitador/contador de giro, mesmo quando a grua dispuser de coletor elétrico;
g) sistema de proteção contra quedas na transposição entre a escada de acesso e o posto de trabalho do operador e na contra lança, conforme a NR-12;
h) escadas fixas conforme disposto no item 18.8 desta NR;
i) limitadores de movimento para lanças retráteis ou basculantes;
j) dispositivo automático com alarme sonoro que indique a ocorrência de ventos superiores a 42 km/h (quarenta e dois quilômetros por hora).
18.10.1.34 Além das proibições referidas no subitem 18.10.1.29 desta NR, as gruas também devem obedecer às seguintes prescrições restritivas:
a) o trabalho sob condições de ventos com velocidade acima de 42 km/h (quarenta e dois quilômetros por hora) deve ser precedido de análise de risco específica e autorizado mediante permissão de trabalho;
b) sob nenhuma condição é permitida a operação com gruas quando da ocorrência de ventos com velocidade superior a 72 km/h (setenta e dois quilômetros por hora);
c) a ponta da lança e o cabo de aço de levantamento da carga devem estar afastados da rede elétrica conforme orientação da concessionária local e distar, no mínimo, 3 m (três metros) de qualquer obstáculo, sendo que, para distanciamentos inferiores a operacionalização da grua, deve ser realizada análise de risco elaborada por profissional legalmente habilitado.
18.10.1.35 Quando o equipamento não estiver em funcionamento, a movimentação da lança da grua deve ser livre, salvo em situações onde há obstáculos ao seu giro, que devem estar previstas no plano de carga.
18.10.1.36 O posicionamento e configuração dos pontos de ancoragens e/ou estaiamento da grua devem:
a) seguir as instruções do fabricante sobre os esforços aplicados nesses pontos;
b) ter as estruturas e materiais de fixação definidos em projeto e cálculos elaborados por profissional legalmente habilitado, vinculado ao locador ou à empresa responsável pela montagem do equipamento.
18.10.1.37 A grua ascensional que possuir sistema de telescopagem por meio de elementos metálicos verticais só pode ser utilizada quando dispuser de sistema de fixação ou quadro-guia que garanta seu paralelismo, de modo a evitar a desacoplagem da torre dos elementos metálicos durante o processo de telescopagem.
18.10.1.38 Nas operações de montagem, telescopagem e desmontagem de gruas ascensionais, devem ser obedecidas as seguintes prescrições:
a) o sistema hidráulico deve ser operado fora da torre, não sendo permitida a presença de pessoas no interior do equipamento;
b) em casos previstos pelo fabricante ou locador, é permitida a presença de pessoas para inspeção e verificação do acionamento do sistema hidráulico, mediante análise de risco para a operação, elaborada e sob responsabilidade de profissional legalmente habilitado.
18.10.1.39 No término da montagem inicial e após qualquer intervenção de inspeção ou manutenção da grua, é obrigatória a emissão de termo de entrega técnica e liberação para uso, que deve ser entregue mediante recibo, contendo, no mínimo:
a) descrição de todas as ações executadas;
b) resultados dos testes de carga e sobrecarga, se efetuados;
c) data, identificação e respectivas assinaturas do responsável pelo trabalho executado e por quem o aceita como bem realizado;
d) a explícita afirmação impressa ou carimbada no documento de que “todos os dispositivos e elementos de segurança do equipamento estão plenamente regulados e atuantes para a sua operacionalização segura”;
e) registro em livro próprio, ficha ou sistema informatizado, de acordo com item 12.11 da NR-12.
18.10.1.40 Deve ser elaborado laudo estrutural e operacional quanto à integridade estrutural e eletromecânica da grua, sob responsabilidade de profissional legalmente habilitado, nas seguintes situações:
a) quando não dispuser de identificação do fabricante, não possuir fabricante ou importador estabelecido;
b) conforme periodicidade estabelecida pelo fabricante ou, no máximo, com 20 (vinte) anos de uso;
c) para equipamentos com mais de 20 (vinte) anos de uso, o laudo deve ser feito a cada 2 (dois) anos;
d) quando ocorrer algum evento que possa comprometer a sua integridade estrutural e eletromecânica, a critério de profissional legalmente habilitado.
18.10.1.41 Cabe ao empregador prover instalação sanitária contendo vaso sanitário e lavatório, a uma distância máxima de 50 m (cinquenta metros) do posto de trabalho do operador do equipamento.
18.10.1.41.1 Na impossibilidade do cumprimento desta exigência, deve o empregador disponibilizar no mínimo 4 (quatro) intervalos para cada turno de trabalho diário, com duração que permita ao operador do equipamento sair e retornar à cabine, para atender suas necessidades fisiológicas.
Gruas de pequeno porte
18.10.1.42 São considerados gruas de pequeno porte os equipamentos que atendam simultaneamente às seguintes características:
a) raio máximo de alcance da lança de 6 m (seis metros);
b) capacidade de carga máxima não superior a 500 kg (quinhentos quilogramas);
c) altura máxima da torre de 6 m (seis metros) acima da laje em construção.
18.10.1.43 Além do exigido nos subitens anteriores pertinentes a equipamentos de guindar, a grua de pequeno porte deve possuir:
a) comando elétrico por botoeira ou manipulador a cabo, respeitando voltagem máxima de 24V (vinte e quatro volts);
b) botão de parada de emergência;
c) limitador de carga máxima;
d) limitador de momento máximo, impedindo a continuidade do movimento e só permitindo a sua reversão;
e) limitador de altura que permita a frenagem do moitão na elevação de cargas;
f) dispositivo de monitoramento na descida, se definido na análise de risco;
g) luz de obstáculo no ponto mais alto do equipamento;
h) alarme sonoro com acionamento automático quando o limitador de carga ou de momento estiver atuando;
i) alarme sonoro para ser acionado pelo operador em situações de risco e/ou alerta;
j) trava de segurança do gancho de moitão;
k) dispositivo instalado nas polias que impeça o escape acidental dos cabos de aço;
l) SPIQ para utilização quando da operação do equipamento.
18.10.1.43.1 Não se aplica à grua de pequeno porte o disposto no subitem 18.10.1.24 desta NR.
18.10.1.44 É proibido o uso de grua de pequeno porte:
a) com giro da lança inferior a 180° (cento e oitenta graus);
b) que necessite de ação manual para girar a lança.
Fonte: NR 18

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Laudo Grua Aterramento: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Laudo Grua Aterramento

Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA EM GRUA E SISTEMA DE ATERRAMENTO, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISÃO DE ART

Objetivo: Realizar a inspeção técnica da grua e do sistema de aterramento SPDA, com a finalidade de garantir que ambos os sistemas atendam às normas de segurança, funcionamento e regulamentações pertinentes. Após a inspeção, será elaborado um relatório técnico contendo as condições dos equipamentos, as possíveis inconformidades encontradas e a emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) conforme exigido pela legislação.

Serviços a Serem Prestados:
Inspeção Técnica da Grua:
Inspeção Visual: Avaliação da integridade estrutural da grua, incluindo componentes como torres, cabos, roldanas e dispositivos de segurança.
Inspeção do Sistema Elétrico: Verificação do funcionamento adequado dos sistemas elétricos, como motores, cabos e dispositivos de proteção.
Testes de Carga: Realização de testes para verificar a capacidade de carga da grua, garantindo que ela está apta para operar dentro das especificações previstas.
Avaliação da Conformidade com Normas de Segurança: Verificação do atendimento à NR-12 e outras normas aplicáveis para garantir a segurança dos operadores e a integridade do equipamento.

Inspeção Técnica do Sistema de Aterramento SPDA:
Medições de Resistência de Aterramento: Realização de medições de resistência de aterramento utilizando terrômetros para verificar a eficiência do sistema de aterramento.
Verificação de Componentes do SPDA: Inspeção das hastes de aterramento, condutores de descida e conexões para garantir que estejam em conformidade com as normas.
Ensaios de Funcionamento: Avaliação do funcionamento do sistema SPDA em campo, testando sua capacidade de proteção contra descargas atmosféricas.

Elaboração do Relatório Técnico:
Descrição Detalhada das Inspeções: O relatório técnico deverá conter uma descrição minuciosa de todas as inspeções realizadas, identificando os componentes verificados e os resultados obtidos.
Identificação de Inconformidades: O relatório deve detalhar qualquer inconformidade ou defeito encontrado durante a inspeção, incluindo a avaliação da necessidade de reparos ou substituições de componentes.
Recomendações Técnicas: O relatório deve incluir recomendações de ações corretivas e melhorias, caso necessário, para garantir que a grua e o sistema de aterramento estejam em conformidade com as normas de segurança.
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica): Com base na inspeção realizada, será emitido um documento ART, que será assinado pelo profissional responsável pela execução da inspeção, garantindo a responsabilidade técnica sobre os serviços prestados.

Metodologia: A execução das inspeções será realizada de acordo com as normas técnicas brasileiras, como a NR-12 para segurança em máquinas e equipamentos, e a NBR 5419 para sistemas de proteção contra descargas atmosféricas. As medições serão feitas com equipamentos calibrados e de alta precisão, garantindo a acuracidade dos resultados.

Cronograma e prazo de entrega:
O cronograma de execução será estabelecido conforme a complexidade.
A previsão de entrega final da ART e do projeto aprovado será de acordo com as etapas detalhadas acima.

Responsabilidades:
Responsabilidade Técnica: O engenheiro responsável pela execução da inspeção será o responsável pela emissão do relatório técnico e ART.
Manutenção de Equipamentos: Caso sejam identificadas inconformidades ou falhas, a responsabilidade pela manutenção e reparos dos equipamentos será de responsabilidade do contratante.

Considerações Finais: O laudo técnico e ART emitido garantem que tanto a grua quanto o sistema de aterramento estão em conformidade com as normas de segurança e operacionais, assegurando a integridade dos equipamentos, a proteção dos operadores e o funcionamento seguro das instalações.

TESTES E ENSAIOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADO:

Testes, ensaios e avaliação qualitativa e quantitativa são pertinentes e fundamentais no escopo da inspeção técnica de grua e sistema de aterramento SPDA, pois garantem que ambos os sistemas atendam aos requisitos técnicos e normativos necessários para uma operação segura e eficaz. A seguir, especifico as atividades relacionadas:

Testes de Grua:
Testes de Carga (Quantitativo):
Objetivo: Verificar a capacidade de carga da grua e seu desempenho em condições operacionais simuladas.
Método: A grua é submetida a cargas progressivas até o limite recomendado para avaliar a resistência dos componentes e a capacidade de elevação sem falhas.
Avaliação Quantitativa: Medição da carga máxima suportada e a análise do comportamento estrutural durante os testes.

Ensaios de Componentes Elétricos (Qualitativo e Quantitativo):
Objetivo: Verificar o funcionamento adequado do sistema elétrico da grua, incluindo o motor, cabos, e dispositivos de proteção.
Método: Ensaios de continuidade elétrica e verificação de isolamento e resistência dos cabos.
Avaliação Quantitativa: Medição da resistência elétrica e das correntes de operação.
Avaliação Qualitativa: Inspeção visual de possíveis desgastes, deterioração ou falhas no sistema elétrico.Testes e Ensaios para o Sistema de Aterramento SPDA:
Medições de Resistência de Aterramento (Quantitativo):
Objetivo: Garantir que o sistema de aterramento esteja em conformidade com os limites de resistência previstos nas normas (como a NBR 5419).
Método: Utilização de equipamentos como terrômetros para realizar medições da resistência de aterramento.
Avaliação Quantitativa: Medição da resistência elétrica do sistema de aterramento (normalmente exigido que seja inferior a 10 ohms em muitas situações).Verificação do Sistema de Captação e Descarga (Qualitativo):
Objetivo: Verificar a integridade e a funcionalidade dos componentes do SPDA, como as hastes de aterramento, condutores de descida, e as conexões.
Método: Inspeção visual e inspeção física de todos os componentes para identificar desgaste ou defeitos que possam comprometer a eficiência do sistema.
Avaliação Qualitativa: Avaliação visual do estado de conservação, e verificação da conformidade com as especificações de projeto.Ensaios de Desempenho do SPDA (Qualitativo):
Objetivo: Verificar a eficácia do sistema de aterramento na proteção contra descargas atmosféricas.
Método: Ensaios em campo, como o uso de dispositivos de simulação de descarga, para testar a capacidade do sistema de absorver e conduzir a energia elétrica de forma segura.
Avaliação Qualitativa: Observação de como o sistema reage a descargas simuladas, verificando se a proteção foi eficaz.Avaliação Qualitativa e Quantitativa:
Avaliação Quantitativa:
Relacionada à medição precisa de parâmetros técnicos, como resistência elétrica, capacidade de carga da grua e níveis de corrente elétrica. Isso garante que os equipamentos atendem aos valores normativos e operacionais estabelecidos.

Avaliação Qualitativa:
Relacionada à observação visual, inspeção de integridade estrutural e funcional dos componentes. Isso assegura que não há danos, desgaste excessivo, ou falhas operacionais que possam comprometer a segurança ou o desempenho dos sistemas.Conclusão:
Tanto os testes quantitativos quanto os ensaios qualitativos são essenciais para fornecer uma avaliação completa da segurança e da eficiência da grua e do sistema de aterramento. A combinação de ambas as abordagens garante a conformidade com as normas de segurança, a integridade dos equipamentos e a proteção contra falhas operacionais ou riscos de segurança.

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTE E CONTRATADO:

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.

Procedimentos e Equipamentos Utilizados:

Cabe à Contratante disponibilizar:
Células de Carga ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% da carga máxima que o equipamento suporta);
Declaração de Responsabilidade referente à capacidade do equipamento;
Até 3 designados para a execução da operação;
Carga equivalente à tara do equipamento e meios necessários para a logística da inspeção.
Atenção: A função do Perito Avaliador se limita a executar a inspeção e não inclui a organização da logística ou manutenção dos equipamentos.

ORIENTAÇÕES AO CONTRATANTE:

Procedimentos da Inspeção, quando aplicável:
Passo 01: Inspeção Visual (Qualitativa)
a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa e Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando ou úmido, não será possível realizar a inspeção. A logística de retorno é de responsabilidade da Contratante.
c) Equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) devem estar em pleno funcionamento com operador habilitado (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes, etc.).
d) A Contratante deve liberar o acesso ao veículo do Perito Avaliador, pois materiais e aparelhos de inspeção possuem peso e valor agregado.
e) As peças que passarão por ensaios ou testes não devem ser lixadas. Utilize removedor de tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante
a) Os pontos de solda das peças devem ser devidamente decapados, removendo qualquer incrustação da superfície metalizada. Não deixar resíduos de tintas, graxas, óleos, vernizes, colas ou qualquer outro tipo de sujidade.
b) A Contratante deve aplicar o removedor de tintas STRIPTIZI em todas as bases do equipamento e peças de apoio, limpando bem e passando pano (sem deixar resíduos).
c) Se houver lanças automáticas ou manuais, deve-se limpar (decapar) as soldas da frente.
d) O piso onde serão avaliados os equipamentos deve ser coberto para evitar respingos do líquido penetrante.
e) Disponibilizar ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a inspeção, e não cabe esperar por mais de 10 minutos enquanto a Contratante realiza manutenção ou organização da logística da inspeção.

Passo 03: Teste de Carga
a) Disponibilizar Células de Carga ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% da capacidade que o equipamento suporta);
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente à capacidade do equipamento;
c) Até 3 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente à tara do equipamento e meios necessários para a logística da inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a inspeção e não inclui  esperar mais de 30 minutos para que a Contratante organize a manutenção ou logística necessária.

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Escopo Normativo do Serviço

Laudo Grua Aterramento

Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA EM GRUA E SISTEMA DE ATERRAMENTO, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISÃO DE ART

Objetivo: Realizar a inspeção técnica da grua e do sistema de aterramento SPDA, com a finalidade de garantir que ambos os sistemas atendam às normas de segurança, funcionamento e regulamentações pertinentes. Após a inspeção, será elaborado um relatório técnico contendo as condições dos equipamentos, as possíveis inconformidades encontradas e a emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) conforme exigido pela legislação.

Serviços a Serem Prestados:
Inspeção Técnica da Grua:
Inspeção Visual: Avaliação da integridade estrutural da grua, incluindo componentes como torres, cabos, roldanas e dispositivos de segurança.
Inspeção do Sistema Elétrico: Verificação do funcionamento adequado dos sistemas elétricos, como motores, cabos e dispositivos de proteção.
Testes de Carga: Realização de testes para verificar a capacidade de carga da grua, garantindo que ela está apta para operar dentro das especificações previstas.
Avaliação da Conformidade com Normas de Segurança: Verificação do atendimento à NR-12 e outras normas aplicáveis para garantir a segurança dos operadores e a integridade do equipamento.

Inspeção Técnica do Sistema de Aterramento SPDA:
Medições de Resistência de Aterramento: Realização de medições de resistência de aterramento utilizando terrômetros para verificar a eficiência do sistema de aterramento.
Verificação de Componentes do SPDA: Inspeção das hastes de aterramento, condutores de descida e conexões para garantir que estejam em conformidade com as normas.
Ensaios de Funcionamento: Avaliação do funcionamento do sistema SPDA em campo, testando sua capacidade de proteção contra descargas atmosféricas.

Elaboração do Relatório Técnico:
Descrição Detalhada das Inspeções: O relatório técnico deverá conter uma descrição minuciosa de todas as inspeções realizadas, identificando os componentes verificados e os resultados obtidos.
Identificação de Inconformidades: O relatório deve detalhar qualquer inconformidade ou defeito encontrado durante a inspeção, incluindo a avaliação da necessidade de reparos ou substituições de componentes.
Recomendações Técnicas: O relatório deve incluir recomendações de ações corretivas e melhorias, caso necessário, para garantir que a grua e o sistema de aterramento estejam em conformidade com as normas de segurança.
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica): Com base na inspeção realizada, será emitido um documento ART, que será assinado pelo profissional responsável pela execução da inspeção, garantindo a responsabilidade técnica sobre os serviços prestados.

Metodologia: A execução das inspeções será realizada de acordo com as normas técnicas brasileiras, como a NR-12 para segurança em máquinas e equipamentos, e a NBR 5419 para sistemas de proteção contra descargas atmosféricas. As medições serão feitas com equipamentos calibrados e de alta precisão, garantindo a acuracidade dos resultados.

Cronograma e prazo de entrega:
O cronograma de execução será estabelecido conforme a complexidade.
A previsão de entrega final da ART e do projeto aprovado será de acordo com as etapas detalhadas acima.

Responsabilidades:
Responsabilidade Técnica: O engenheiro responsável pela execução da inspeção será o responsável pela emissão do relatório técnico e ART.
Manutenção de Equipamentos: Caso sejam identificadas inconformidades ou falhas, a responsabilidade pela manutenção e reparos dos equipamentos será de responsabilidade do contratante.

Considerações Finais: O laudo técnico e ART emitido garantem que tanto a grua quanto o sistema de aterramento estão em conformidade com as normas de segurança e operacionais, assegurando a integridade dos equipamentos, a proteção dos operadores e o funcionamento seguro das instalações.

TESTES E ENSAIOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADO:

Testes, ensaios e avaliação qualitativa e quantitativa são pertinentes e fundamentais no escopo da inspeção técnica de grua e sistema de aterramento SPDA, pois garantem que ambos os sistemas atendam aos requisitos técnicos e normativos necessários para uma operação segura e eficaz. A seguir, especifico as atividades relacionadas:

Testes de Grua:
Testes de Carga (Quantitativo):
Objetivo: Verificar a capacidade de carga da grua e seu desempenho em condições operacionais simuladas.
Método: A grua é submetida a cargas progressivas até o limite recomendado para avaliar a resistência dos componentes e a capacidade de elevação sem falhas.
Avaliação Quantitativa: Medição da carga máxima suportada e a análise do comportamento estrutural durante os testes.

Ensaios de Componentes Elétricos (Qualitativo e Quantitativo):
Objetivo: Verificar o funcionamento adequado do sistema elétrico da grua, incluindo o motor, cabos, e dispositivos de proteção.
Método: Ensaios de continuidade elétrica e verificação de isolamento e resistência dos cabos.
Avaliação Quantitativa: Medição da resistência elétrica e das correntes de operação.
Avaliação Qualitativa: Inspeção visual de possíveis desgastes, deterioração ou falhas no sistema elétrico.Testes e Ensaios para o Sistema de Aterramento SPDA:
Medições de Resistência de Aterramento (Quantitativo):
Objetivo: Garantir que o sistema de aterramento esteja em conformidade com os limites de resistência previstos nas normas (como a NBR 5419).
Método: Utilização de equipamentos como terrômetros para realizar medições da resistência de aterramento.
Avaliação Quantitativa: Medição da resistência elétrica do sistema de aterramento (normalmente exigido que seja inferior a 10 ohms em muitas situações).Verificação do Sistema de Captação e Descarga (Qualitativo):
Objetivo: Verificar a integridade e a funcionalidade dos componentes do SPDA, como as hastes de aterramento, condutores de descida, e as conexões.
Método: Inspeção visual e inspeção física de todos os componentes para identificar desgaste ou defeitos que possam comprometer a eficiência do sistema.
Avaliação Qualitativa: Avaliação visual do estado de conservação, e verificação da conformidade com as especificações de projeto.Ensaios de Desempenho do SPDA (Qualitativo):
Objetivo: Verificar a eficácia do sistema de aterramento na proteção contra descargas atmosféricas.
Método: Ensaios em campo, como o uso de dispositivos de simulação de descarga, para testar a capacidade do sistema de absorver e conduzir a energia elétrica de forma segura.
Avaliação Qualitativa: Observação de como o sistema reage a descargas simuladas, verificando se a proteção foi eficaz.Avaliação Qualitativa e Quantitativa:
Avaliação Quantitativa:
Relacionada à medição precisa de parâmetros técnicos, como resistência elétrica, capacidade de carga da grua e níveis de corrente elétrica. Isso garante que os equipamentos atendem aos valores normativos e operacionais estabelecidos.

Avaliação Qualitativa:
Relacionada à observação visual, inspeção de integridade estrutural e funcional dos componentes. Isso assegura que não há danos, desgaste excessivo, ou falhas operacionais que possam comprometer a segurança ou o desempenho dos sistemas.Conclusão:
Tanto os testes quantitativos quanto os ensaios qualitativos são essenciais para fornecer uma avaliação completa da segurança e da eficiência da grua e do sistema de aterramento. A combinação de ambas as abordagens garante a conformidade com as normas de segurança, a integridade dos equipamentos e a proteção contra falhas operacionais ou riscos de segurança.

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.

Procedimentos e Equipamentos Utilizados:

Cabe à Contratante disponibilizar:
Células de Carga ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% da carga máxima que o equipamento suporta);
Declaração de Responsabilidade referente à capacidade do equipamento;
Até 3 designados para a execução da operação;
Carga equivalente à tara do equipamento e meios necessários para a logística da inspeção.
Atenção: A função do Perito Avaliador se limita a executar a inspeção e não inclui a organização da logística ou manutenção dos equipamentos.

ORIENTAÇÕES AO CONTRATANTE:

Procedimentos da Inspeção, quando aplicável:
Passo 01: Inspeção Visual (Qualitativa)
a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa e Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando ou úmido, não será possível realizar a inspeção. A logística de retorno é de responsabilidade da Contratante.
c) Equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) devem estar em pleno funcionamento com operador habilitado (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes, etc.).
d) A Contratante deve liberar o acesso ao veículo do Perito Avaliador, pois materiais e aparelhos de inspeção possuem peso e valor agregado.
e) As peças que passarão por ensaios ou testes não devem ser lixadas. Utilize removedor de tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante
a) Os pontos de solda das peças devem ser devidamente decapados, removendo qualquer incrustação da superfície metalizada. Não deixar resíduos de tintas, graxas, óleos, vernizes, colas ou qualquer outro tipo de sujidade.
b) A Contratante deve aplicar o removedor de tintas STRIPTIZI em todas as bases do equipamento e peças de apoio, limpando bem e passando pano (sem deixar resíduos).
c) Se houver lanças automáticas ou manuais, deve-se limpar (decapar) as soldas da frente.
d) O piso onde serão avaliados os equipamentos deve ser coberto para evitar respingos do líquido penetrante.
e) Disponibilizar ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a inspeção, e não cabe esperar por mais de 10 minutos enquanto a Contratante realiza manutenção ou organização da logística da inspeção.

Passo 03: Teste de Carga
a) Disponibilizar Células de Carga ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% da capacidade que o equipamento suporta);
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente à capacidade do equipamento;
c) Até 3 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente à tara do equipamento e meios necessários para a logística da inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a inspeção e não inclui  esperar mais de 30 minutos para que a Contratante organize a manutenção ou logística necessária.

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Complementos

Laudo Grua Aterramento

Objetivo e Escopo da Inspeção Técnica:
O objetivo da inspeção técnica deve ser claramente delineado, considerando tanto a segurança operacional quanto o cumprimento das normas regulamentadoras (como NR-12 e NBR 5419).
Escopo: Deveria especificar que a inspeção inclui avaliação dos sistemas de segurança, funcionamento e aterramento da grua, além do sistema de aterramento SPDA, garantindo a conformidade com as normas e a segurança do local de operação.

Identificação e Descrição do Equipamento:
A identificação da grua (tipo, modelo, fabricante, número de série) é fundamental, assim como a descrição de características e capacidades operacionais.
Especificar a descrição dos sistemas de aterramento e de proteção contra descargas atmosféricas (SPDA), quando aplicável.

Área de Cobertura da Grua:
Detalhamento da área operacional da grua, incluindo raio de operação e zonas de risco (perigos associados a áreas de operação).
Relacionar à verificação do sistema de aterramento, que deve ser projetado para cobrir toda a área protegida.

Devido Aterramento da Grua:
A grua deve estar corretamente aterrada conforme as normas técnicas aplicáveis. Detalhar a verificação do sistema de aterramento de acordo com a NBR 5419.

Limitador de Carga Máxima e Dispositivos de Bloqueio:
Verificar os limitadores de carga da grua, bloqueios de dispositivos de elevação e o funcionamento correto do sistema para evitar sobrecargas.

Placa Indicativa de Carga Admissível:
Verificar a presença e legibilidade das placas indicativas de carga admissível na grua.

Análise da Documentação Técnica:
A documentação deve ser revisada, incluindo manuais, relatórios anteriores de inspeção, certificado de conformidade com as normas, e demais documentos técnicos necessários.

Inspeção Visual Externa e Inventário NR-12:
Inspeção visual detalhada para detectar falhas estruturais, danos ou desgastes, conforme os requisitos da NR-12. Deve incluir inspeção de todos os componentes mecânicos e elétricos.

Itens a ser Verificados e Inspecionados:
Listar todos os componentes e sistemas que serão verificados durante a inspeção, tais como:
Estrutura (existência de trincas ou danos).
Sistema de transmissão.
Verificação da lança extensível (se aplicável).
Sistemas de proteção contra quedas de altura.
Dispositivo de parada de emergência.

Testes e Ensaios (Essenciais para Laudo):
Testes de carga (com ART) e Ensaios Não Destrutivos (END) para verificar a integridade estrutural da grua e a resistência do sistema de aterramento.
Avaliação do sistema de aterramento com medições de resistência de aterramento.
Teste de Carga: Deve ser realizado de acordo com a NR-12, com ART emitida, incluindo a realização de ensaios não destrutivos (END), conforme aplicável.

Retrofit e Manutenções Pontuais:
A inclusão do processo de retrofit está correta, mas deve ser especificado que será verificado se os itens modernizados estão adequadamente integrados ao sistema original, garantindo a conformidade.
As manutenções pontuais ou cíclicas devem ser avaliadas conforme a necessidade de cada equipamento, com ênfase na manutenção preventiva.

Plano de Inspeção e Manutenção conforme NR-12:
O Plano de Inspeção e Manutenção deve seguir as exigências da NR-12, incluindo as revisões periódicas do sistema de aterramento (SPDA), conforme a NBR 5419.

Relatório Técnico com ART:
O laudo final deve incluir um relatório técnico detalhado, contendo todas as conclusões da inspeção, resultados dos testes realizados, e a Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) conforme as normas aplicáveis.

CABE A CONTRATANTE FORNECER QUANDO FOR O CASO:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Laudo Grua Aterramento

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo Grua Aterramento

Gruas
18.10.1.33 Além do exigido nos itens anteriores pertinentes a equipamento de guindar, a grua deve dispor de:
a) cabine de comando, acoplada à parte giratória do equipamento, exceto para gruas de pequeno porte e automontante;
b) limitador de fim de curso para o carro da lança nas duas extremidades;
c) sistema automático de controle de carga admissível ou placas indicativas de carga admissível ao longo da lança, conforme especificado pelo fabricante ou locador;
d) luz de obstáculo no ponto mais alto da grua;
e) SPIQ para acesso horizontal e vertical onde houver risco de queda;
f) limitador/contador de giro, mesmo quando a grua dispuser de coletor elétrico;
g) sistema de proteção contra quedas na transposição entre a escada de acesso e o posto de trabalho do operador e na contra lança, conforme a NR-12;
h) escadas fixas conforme disposto no item 18.8 desta NR;
i) limitadores de movimento para lanças retráteis ou basculantes;
j) dispositivo automático com alarme sonoro que indique a ocorrência de ventos superiores a 42 km/h (quarenta e dois quilômetros por hora).
18.10.1.34 Além das proibições referidas no subitem 18.10.1.29 desta NR, as gruas também devem obedecer às seguintes prescrições restritivas:
a) o trabalho sob condições de ventos com velocidade acima de 42 km/h (quarenta e dois quilômetros por hora) deve ser precedido de análise de risco específica e autorizado mediante permissão de trabalho;
b) sob nenhuma condição é permitida a operação com gruas quando da ocorrência de ventos com velocidade superior a 72 km/h (setenta e dois quilômetros por hora);
c) a ponta da lança e o cabo de aço de levantamento da carga devem estar afastados da rede elétrica conforme orientação da concessionária local e distar, no mínimo, 3 m (três metros) de qualquer obstáculo, sendo que, para distanciamentos inferiores a operacionalização da grua, deve ser realizada análise de risco elaborada por profissional legalmente habilitado.
18.10.1.35 Quando o equipamento não estiver em funcionamento, a movimentação da lança da grua deve ser livre, salvo em situações onde há obstáculos ao seu giro, que devem estar previstas no plano de carga.
18.10.1.36 O posicionamento e configuração dos pontos de ancoragens e/ou estaiamento da grua devem:
a) seguir as instruções do fabricante sobre os esforços aplicados nesses pontos;
b) ter as estruturas e materiais de fixação definidos em projeto e cálculos elaborados por profissional legalmente habilitado, vinculado ao locador ou à empresa responsável pela montagem do equipamento.
18.10.1.37 A grua ascensional que possuir sistema de telescopagem por meio de elementos metálicos verticais só pode ser utilizada quando dispuser de sistema de fixação ou quadro-guia que garanta seu paralelismo, de modo a evitar a desacoplagem da torre dos elementos metálicos durante o processo de telescopagem.
18.10.1.38 Nas operações de montagem, telescopagem e desmontagem de gruas ascensionais, devem ser obedecidas as seguintes prescrições:
a) o sistema hidráulico deve ser operado fora da torre, não sendo permitida a presença de pessoas no interior do equipamento;
b) em casos previstos pelo fabricante ou locador, é permitida a presença de pessoas para inspeção e verificação do acionamento do sistema hidráulico, mediante análise de risco para a operação, elaborada e sob responsabilidade de profissional legalmente habilitado.
18.10.1.39 No término da montagem inicial e após qualquer intervenção de inspeção ou manutenção da grua, é obrigatória a emissão de termo de entrega técnica e liberação para uso, que deve ser entregue mediante recibo, contendo, no mínimo:
a) descrição de todas as ações executadas;
b) resultados dos testes de carga e sobrecarga, se efetuados;
c) data, identificação e respectivas assinaturas do responsável pelo trabalho executado e por quem o aceita como bem realizado;
d) a explícita afirmação impressa ou carimbada no documento de que “todos os dispositivos e elementos de segurança do equipamento estão plenamente regulados e atuantes para a sua operacionalização segura”;
e) registro em livro próprio, ficha ou sistema informatizado, de acordo com item 12.11 da NR-12.
18.10.1.40 Deve ser elaborado laudo estrutural e operacional quanto à integridade estrutural e eletromecânica da grua, sob responsabilidade de profissional legalmente habilitado, nas seguintes situações:
a) quando não dispuser de identificação do fabricante, não possuir fabricante ou importador estabelecido;
b) conforme periodicidade estabelecida pelo fabricante ou, no máximo, com 20 (vinte) anos de uso;
c) para equipamentos com mais de 20 (vinte) anos de uso, o laudo deve ser feito a cada 2 (dois) anos;
d) quando ocorrer algum evento que possa comprometer a sua integridade estrutural e eletromecânica, a critério de profissional legalmente habilitado.
18.10.1.41 Cabe ao empregador prover instalação sanitária contendo vaso sanitário e lavatório, a uma distância máxima de 50 m (cinquenta metros) do posto de trabalho do operador do equipamento.
18.10.1.41.1 Na impossibilidade do cumprimento desta exigência, deve o empregador disponibilizar no mínimo 4 (quatro) intervalos para cada turno de trabalho diário, com duração que permita ao operador do equipamento sair e retornar à cabine, para atender suas necessidades fisiológicas.
Gruas de pequeno porte
18.10.1.42 São considerados gruas de pequeno porte os equipamentos que atendam simultaneamente às seguintes características:
a) raio máximo de alcance da lança de 6 m (seis metros);
b) capacidade de carga máxima não superior a 500 kg (quinhentos quilogramas);
c) altura máxima da torre de 6 m (seis metros) acima da laje em construção.
18.10.1.43 Além do exigido nos subitens anteriores pertinentes a equipamentos de guindar, a grua de pequeno porte deve possuir:
a) comando elétrico por botoeira ou manipulador a cabo, respeitando voltagem máxima de 24V (vinte e quatro volts);
b) botão de parada de emergência;
c) limitador de carga máxima;
d) limitador de momento máximo, impedindo a continuidade do movimento e só permitindo a sua reversão;
e) limitador de altura que permita a frenagem do moitão na elevação de cargas;
f) dispositivo de monitoramento na descida, se definido na análise de risco;
g) luz de obstáculo no ponto mais alto do equipamento;
h) alarme sonoro com acionamento automático quando o limitador de carga ou de momento estiver atuando;
i) alarme sonoro para ser acionado pelo operador em situações de risco e/ou alerta;
j) trava de segurança do gancho de moitão;
k) dispositivo instalado nas polias que impeça o escape acidental dos cabos de aço;
l) SPIQ para utilização quando da operação do equipamento.
18.10.1.43.1 Não se aplica à grua de pequeno porte o disposto no subitem 18.10.1.24 desta NR.
18.10.1.44 É proibido o uso de grua de pequeno porte:
a) com giro da lança inferior a 180° (cento e oitenta graus);
b) que necessite de ação manual para girar a lança.
Fonte: NR 18

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Laudo Grua Aterramento: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Laudo Grua Aterramento

Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA EM GRUA E SISTEMA DE ATERRAMENTO, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISÃO DE ART

Objetivo: Realizar a inspeção técnica da grua e do sistema de aterramento SPDA, com a finalidade de garantir que ambos os sistemas atendam às normas de segurança, funcionamento e regulamentações pertinentes. Após a inspeção, será elaborado um relatório técnico contendo as condições dos equipamentos, as possíveis inconformidades encontradas e a emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) conforme exigido pela legislação.

Serviços a Serem Prestados:
Inspeção Técnica da Grua:
Inspeção Visual: Avaliação da integridade estrutural da grua, incluindo componentes como torres, cabos, roldanas e dispositivos de segurança.
Inspeção do Sistema Elétrico: Verificação do funcionamento adequado dos sistemas elétricos, como motores, cabos e dispositivos de proteção.
Testes de Carga: Realização de testes para verificar a capacidade de carga da grua, garantindo que ela está apta para operar dentro das especificações previstas.
Avaliação da Conformidade com Normas de Segurança: Verificação do atendimento à NR-12 e outras normas aplicáveis para garantir a segurança dos operadores e a integridade do equipamento.

Inspeção Técnica do Sistema de Aterramento SPDA:
Medições de Resistência de Aterramento: Realização de medições de resistência de aterramento utilizando terrômetros para verificar a eficiência do sistema de aterramento.
Verificação de Componentes do SPDA: Inspeção das hastes de aterramento, condutores de descida e conexões para garantir que estejam em conformidade com as normas.
Ensaios de Funcionamento: Avaliação do funcionamento do sistema SPDA em campo, testando sua capacidade de proteção contra descargas atmosféricas.

Elaboração do Relatório Técnico:
Descrição Detalhada das Inspeções: O relatório técnico deverá conter uma descrição minuciosa de todas as inspeções realizadas, identificando os componentes verificados e os resultados obtidos.
Identificação de Inconformidades: O relatório deve detalhar qualquer inconformidade ou defeito encontrado durante a inspeção, incluindo a avaliação da necessidade de reparos ou substituições de componentes.
Recomendações Técnicas: O relatório deve incluir recomendações de ações corretivas e melhorias, caso necessário, para garantir que a grua e o sistema de aterramento estejam em conformidade com as normas de segurança.
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica): Com base na inspeção realizada, será emitido um documento ART, que será assinado pelo profissional responsável pela execução da inspeção, garantindo a responsabilidade técnica sobre os serviços prestados.

Metodologia: A execução das inspeções será realizada de acordo com as normas técnicas brasileiras, como a NR-12 para segurança em máquinas e equipamentos, e a NBR 5419 para sistemas de proteção contra descargas atmosféricas. As medições serão feitas com equipamentos calibrados e de alta precisão, garantindo a acuracidade dos resultados.

Cronograma e prazo de entrega:
O cronograma de execução será estabelecido conforme a complexidade.
A previsão de entrega final da ART e do projeto aprovado será de acordo com as etapas detalhadas acima.

Responsabilidades:
Responsabilidade Técnica: O engenheiro responsável pela execução da inspeção será o responsável pela emissão do relatório técnico e ART.
Manutenção de Equipamentos: Caso sejam identificadas inconformidades ou falhas, a responsabilidade pela manutenção e reparos dos equipamentos será de responsabilidade do contratante.

Considerações Finais: O laudo técnico e ART emitido garantem que tanto a grua quanto o sistema de aterramento estão em conformidade com as normas de segurança e operacionais, assegurando a integridade dos equipamentos, a proteção dos operadores e o funcionamento seguro das instalações.

TESTES E ENSAIOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADO:

Testes, ensaios e avaliação qualitativa e quantitativa são pertinentes e fundamentais no escopo da inspeção técnica de grua e sistema de aterramento SPDA, pois garantem que ambos os sistemas atendam aos requisitos técnicos e normativos necessários para uma operação segura e eficaz. A seguir, especifico as atividades relacionadas:

Testes de Grua:
Testes de Carga (Quantitativo):
Objetivo: Verificar a capacidade de carga da grua e seu desempenho em condições operacionais simuladas.
Método: A grua é submetida a cargas progressivas até o limite recomendado para avaliar a resistência dos componentes e a capacidade de elevação sem falhas.
Avaliação Quantitativa: Medição da carga máxima suportada e a análise do comportamento estrutural durante os testes.

Ensaios de Componentes Elétricos (Qualitativo e Quantitativo):
Objetivo: Verificar o funcionamento adequado do sistema elétrico da grua, incluindo o motor, cabos, e dispositivos de proteção.
Método: Ensaios de continuidade elétrica e verificação de isolamento e resistência dos cabos.
Avaliação Quantitativa: Medição da resistência elétrica e das correntes de operação.
Avaliação Qualitativa: Inspeção visual de possíveis desgastes, deterioração ou falhas no sistema elétrico.Testes e Ensaios para o Sistema de Aterramento SPDA:
Medições de Resistência de Aterramento (Quantitativo):
Objetivo: Garantir que o sistema de aterramento esteja em conformidade com os limites de resistência previstos nas normas (como a NBR 5419).
Método: Utilização de equipamentos como terrômetros para realizar medições da resistência de aterramento.
Avaliação Quantitativa: Medição da resistência elétrica do sistema de aterramento (normalmente exigido que seja inferior a 10 ohms em muitas situações).Verificação do Sistema de Captação e Descarga (Qualitativo):
Objetivo: Verificar a integridade e a funcionalidade dos componentes do SPDA, como as hastes de aterramento, condutores de descida, e as conexões.
Método: Inspeção visual e inspeção física de todos os componentes para identificar desgaste ou defeitos que possam comprometer a eficiência do sistema.
Avaliação Qualitativa: Avaliação visual do estado de conservação, e verificação da conformidade com as especificações de projeto.Ensaios de Desempenho do SPDA (Qualitativo):
Objetivo: Verificar a eficácia do sistema de aterramento na proteção contra descargas atmosféricas.
Método: Ensaios em campo, como o uso de dispositivos de simulação de descarga, para testar a capacidade do sistema de absorver e conduzir a energia elétrica de forma segura.
Avaliação Qualitativa: Observação de como o sistema reage a descargas simuladas, verificando se a proteção foi eficaz.Avaliação Qualitativa e Quantitativa:
Avaliação Quantitativa:
Relacionada à medição precisa de parâmetros técnicos, como resistência elétrica, capacidade de carga da grua e níveis de corrente elétrica. Isso garante que os equipamentos atendem aos valores normativos e operacionais estabelecidos.

Avaliação Qualitativa:
Relacionada à observação visual, inspeção de integridade estrutural e funcional dos componentes. Isso assegura que não há danos, desgaste excessivo, ou falhas operacionais que possam comprometer a segurança ou o desempenho dos sistemas.Conclusão:
Tanto os testes quantitativos quanto os ensaios qualitativos são essenciais para fornecer uma avaliação completa da segurança e da eficiência da grua e do sistema de aterramento. A combinação de ambas as abordagens garante a conformidade com as normas de segurança, a integridade dos equipamentos e a proteção contra falhas operacionais ou riscos de segurança.

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTE E CONTRATADO:

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.

Procedimentos e Equipamentos Utilizados:

Cabe à Contratante disponibilizar:
Células de Carga ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% da carga máxima que o equipamento suporta);
Declaração de Responsabilidade referente à capacidade do equipamento;
Até 3 designados para a execução da operação;
Carga equivalente à tara do equipamento e meios necessários para a logística da inspeção.
Atenção: A função do Perito Avaliador se limita a executar a inspeção e não inclui a organização da logística ou manutenção dos equipamentos.

ORIENTAÇÕES AO CONTRATANTE:

Procedimentos da Inspeção, quando aplicável:
Passo 01: Inspeção Visual (Qualitativa)
a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa e Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando ou úmido, não será possível realizar a inspeção. A logística de retorno é de responsabilidade da Contratante.
c) Equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) devem estar em pleno funcionamento com operador habilitado (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes, etc.).
d) A Contratante deve liberar o acesso ao veículo do Perito Avaliador, pois materiais e aparelhos de inspeção possuem peso e valor agregado.
e) As peças que passarão por ensaios ou testes não devem ser lixadas. Utilize removedor de tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante
a) Os pontos de solda das peças devem ser devidamente decapados, removendo qualquer incrustação da superfície metalizada. Não deixar resíduos de tintas, graxas, óleos, vernizes, colas ou qualquer outro tipo de sujidade.
b) A Contratante deve aplicar o removedor de tintas STRIPTIZI em todas as bases do equipamento e peças de apoio, limpando bem e passando pano (sem deixar resíduos).
c) Se houver lanças automáticas ou manuais, deve-se limpar (decapar) as soldas da frente.
d) O piso onde serão avaliados os equipamentos deve ser coberto para evitar respingos do líquido penetrante.
e) Disponibilizar ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a inspeção, e não cabe esperar por mais de 10 minutos enquanto a Contratante realiza manutenção ou organização da logística da inspeção.

Passo 03: Teste de Carga
a) Disponibilizar Células de Carga ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% da capacidade que o equipamento suporta);
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente à capacidade do equipamento;
c) Até 3 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente à tara do equipamento e meios necessários para a logística da inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a inspeção e não inclui  esperar mais de 30 minutos para que a Contratante organize a manutenção ou logística necessária.

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Laudo Grua Aterramento

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Laudo Grua Aterramento

Complementos

Laudo Grua Aterramento

Objetivo e Escopo da Inspeção Técnica:
O objetivo da inspeção técnica deve ser claramente delineado, considerando tanto a segurança operacional quanto o cumprimento das normas regulamentadoras (como NR-12 e NBR 5419).
Escopo: Deveria especificar que a inspeção inclui avaliação dos sistemas de segurança, funcionamento e aterramento da grua, além do sistema de aterramento SPDA, garantindo a conformidade com as normas e a segurança do local de operação.

Identificação e Descrição do Equipamento:
A identificação da grua (tipo, modelo, fabricante, número de série) é fundamental, assim como a descrição de características e capacidades operacionais.
Especificar a descrição dos sistemas de aterramento e de proteção contra descargas atmosféricas (SPDA), quando aplicável.

Área de Cobertura da Grua:
Detalhamento da área operacional da grua, incluindo raio de operação e zonas de risco (perigos associados a áreas de operação).
Relacionar à verificação do sistema de aterramento, que deve ser projetado para cobrir toda a área protegida.

Devido Aterramento da Grua:
A grua deve estar corretamente aterrada conforme as normas técnicas aplicáveis. Detalhar a verificação do sistema de aterramento de acordo com a NBR 5419.

Limitador de Carga Máxima e Dispositivos de Bloqueio:
Verificar os limitadores de carga da grua, bloqueios de dispositivos de elevação e o funcionamento correto do sistema para evitar sobrecargas.

Placa Indicativa de Carga Admissível:
Verificar a presença e legibilidade das placas indicativas de carga admissível na grua.

Análise da Documentação Técnica:
A documentação deve ser revisada, incluindo manuais, relatórios anteriores de inspeção, certificado de conformidade com as normas, e demais documentos técnicos necessários.

Inspeção Visual Externa e Inventário NR-12:
Inspeção visual detalhada para detectar falhas estruturais, danos ou desgastes, conforme os requisitos da NR-12. Deve incluir inspeção de todos os componentes mecânicos e elétricos.

Itens a ser Verificados e Inspecionados:
Listar todos os componentes e sistemas que serão verificados durante a inspeção, tais como:
Estrutura (existência de trincas ou danos).
Sistema de transmissão.
Verificação da lança extensível (se aplicável).
Sistemas de proteção contra quedas de altura.
Dispositivo de parada de emergência.

Testes e Ensaios (Essenciais para Laudo):
Testes de carga (com ART) e Ensaios Não Destrutivos (END) para verificar a integridade estrutural da grua e a resistência do sistema de aterramento.
Avaliação do sistema de aterramento com medições de resistência de aterramento.
Teste de Carga: Deve ser realizado de acordo com a NR-12, com ART emitida, incluindo a realização de ensaios não destrutivos (END), conforme aplicável.

Retrofit e Manutenções Pontuais:
A inclusão do processo de retrofit está correta, mas deve ser especificado que será verificado se os itens modernizados estão adequadamente integrados ao sistema original, garantindo a conformidade.
As manutenções pontuais ou cíclicas devem ser avaliadas conforme a necessidade de cada equipamento, com ênfase na manutenção preventiva.

Plano de Inspeção e Manutenção conforme NR-12:
O Plano de Inspeção e Manutenção deve seguir as exigências da NR-12, incluindo as revisões periódicas do sistema de aterramento (SPDA), conforme a NBR 5419.

Relatório Técnico com ART:
O laudo final deve incluir um relatório técnico detalhado, contendo todas as conclusões da inspeção, resultados dos testes realizados, e a Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) conforme as normas aplicáveis.

CABE A CONTRATANTE FORNECER QUANDO FOR O CASO:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Laudo Grua Aterramento

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo Grua Aterramento

Gruas
18.10.1.33 Além do exigido nos itens anteriores pertinentes a equipamento de guindar, a grua deve dispor de:
a) cabine de comando, acoplada à parte giratória do equipamento, exceto para gruas de pequeno porte e automontante;
b) limitador de fim de curso para o carro da lança nas duas extremidades;
c) sistema automático de controle de carga admissível ou placas indicativas de carga admissível ao longo da lança, conforme especificado pelo fabricante ou locador;
d) luz de obstáculo no ponto mais alto da grua;
e) SPIQ para acesso horizontal e vertical onde houver risco de queda;
f) limitador/contador de giro, mesmo quando a grua dispuser de coletor elétrico;
g) sistema de proteção contra quedas na transposição entre a escada de acesso e o posto de trabalho do operador e na contra lança, conforme a NR-12;
h) escadas fixas conforme disposto no item 18.8 desta NR;
i) limitadores de movimento para lanças retráteis ou basculantes;
j) dispositivo automático com alarme sonoro que indique a ocorrência de ventos superiores a 42 km/h (quarenta e dois quilômetros por hora).
18.10.1.34 Além das proibições referidas no subitem 18.10.1.29 desta NR, as gruas também devem obedecer às seguintes prescrições restritivas:
a) o trabalho sob condições de ventos com velocidade acima de 42 km/h (quarenta e dois quilômetros por hora) deve ser precedido de análise de risco específica e autorizado mediante permissão de trabalho;
b) sob nenhuma condição é permitida a operação com gruas quando da ocorrência de ventos com velocidade superior a 72 km/h (setenta e dois quilômetros por hora);
c) a ponta da lança e o cabo de aço de levantamento da carga devem estar afastados da rede elétrica conforme orientação da concessionária local e distar, no mínimo, 3 m (três metros) de qualquer obstáculo, sendo que, para distanciamentos inferiores a operacionalização da grua, deve ser realizada análise de risco elaborada por profissional legalmente habilitado.
18.10.1.35 Quando o equipamento não estiver em funcionamento, a movimentação da lança da grua deve ser livre, salvo em situações onde há obstáculos ao seu giro, que devem estar previstas no plano de carga.
18.10.1.36 O posicionamento e configuração dos pontos de ancoragens e/ou estaiamento da grua devem:
a) seguir as instruções do fabricante sobre os esforços aplicados nesses pontos;
b) ter as estruturas e materiais de fixação definidos em projeto e cálculos elaborados por profissional legalmente habilitado, vinculado ao locador ou à empresa responsável pela montagem do equipamento.
18.10.1.37 A grua ascensional que possuir sistema de telescopagem por meio de elementos metálicos verticais só pode ser utilizada quando dispuser de sistema de fixação ou quadro-guia que garanta seu paralelismo, de modo a evitar a desacoplagem da torre dos elementos metálicos durante o processo de telescopagem.
18.10.1.38 Nas operações de montagem, telescopagem e desmontagem de gruas ascensionais, devem ser obedecidas as seguintes prescrições:
a) o sistema hidráulico deve ser operado fora da torre, não sendo permitida a presença de pessoas no interior do equipamento;
b) em casos previstos pelo fabricante ou locador, é permitida a presença de pessoas para inspeção e verificação do acionamento do sistema hidráulico, mediante análise de risco para a operação, elaborada e sob responsabilidade de profissional legalmente habilitado.
18.10.1.39 No término da montagem inicial e após qualquer intervenção de inspeção ou manutenção da grua, é obrigatória a emissão de termo de entrega técnica e liberação para uso, que deve ser entregue mediante recibo, contendo, no mínimo:
a) descrição de todas as ações executadas;
b) resultados dos testes de carga e sobrecarga, se efetuados;
c) data, identificação e respectivas assinaturas do responsável pelo trabalho executado e por quem o aceita como bem realizado;
d) a explícita afirmação impressa ou carimbada no documento de que “todos os dispositivos e elementos de segurança do equipamento estão plenamente regulados e atuantes para a sua operacionalização segura”;
e) registro em livro próprio, ficha ou sistema informatizado, de acordo com item 12.11 da NR-12.
18.10.1.40 Deve ser elaborado laudo estrutural e operacional quanto à integridade estrutural e eletromecânica da grua, sob responsabilidade de profissional legalmente habilitado, nas seguintes situações:
a) quando não dispuser de identificação do fabricante, não possuir fabricante ou importador estabelecido;
b) conforme periodicidade estabelecida pelo fabricante ou, no máximo, com 20 (vinte) anos de uso;
c) para equipamentos com mais de 20 (vinte) anos de uso, o laudo deve ser feito a cada 2 (dois) anos;
d) quando ocorrer algum evento que possa comprometer a sua integridade estrutural e eletromecânica, a critério de profissional legalmente habilitado.
18.10.1.41 Cabe ao empregador prover instalação sanitária contendo vaso sanitário e lavatório, a uma distância máxima de 50 m (cinquenta metros) do posto de trabalho do operador do equipamento.
18.10.1.41.1 Na impossibilidade do cumprimento desta exigência, deve o empregador disponibilizar no mínimo 4 (quatro) intervalos para cada turno de trabalho diário, com duração que permita ao operador do equipamento sair e retornar à cabine, para atender suas necessidades fisiológicas.
Gruas de pequeno porte
18.10.1.42 São considerados gruas de pequeno porte os equipamentos que atendam simultaneamente às seguintes características:
a) raio máximo de alcance da lança de 6 m (seis metros);
b) capacidade de carga máxima não superior a 500 kg (quinhentos quilogramas);
c) altura máxima da torre de 6 m (seis metros) acima da laje em construção.
18.10.1.43 Além do exigido nos subitens anteriores pertinentes a equipamentos de guindar, a grua de pequeno porte deve possuir:
a) comando elétrico por botoeira ou manipulador a cabo, respeitando voltagem máxima de 24V (vinte e quatro volts);
b) botão de parada de emergência;
c) limitador de carga máxima;
d) limitador de momento máximo, impedindo a continuidade do movimento e só permitindo a sua reversão;
e) limitador de altura que permita a frenagem do moitão na elevação de cargas;
f) dispositivo de monitoramento na descida, se definido na análise de risco;
g) luz de obstáculo no ponto mais alto do equipamento;
h) alarme sonoro com acionamento automático quando o limitador de carga ou de momento estiver atuando;
i) alarme sonoro para ser acionado pelo operador em situações de risco e/ou alerta;
j) trava de segurança do gancho de moitão;
k) dispositivo instalado nas polias que impeça o escape acidental dos cabos de aço;
l) SPIQ para utilização quando da operação do equipamento.
18.10.1.43.1 Não se aplica à grua de pequeno porte o disposto no subitem 18.10.1.24 desta NR.
18.10.1.44 É proibido o uso de grua de pequeno porte:
a) com giro da lança inferior a 180° (cento e oitenta graus);
b) que necessite de ação manual para girar a lança.
Fonte: NR 18

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Laudo Grua Aterramento: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Substituir:

Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:

Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Substituir:

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Complementos

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.