Nome Técnico: EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA E TESTE DE PRESSÃO DE VÁLVULAS METÁLICAS INDUSTRIAIS, NBR ISO 5208 – INSPEÇÃO VISUAL NA PRÓPRIA REDE, ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Referência: 160704
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Mandarim, Alemão, Hindi, Japonês, Árabe e outros consultar
O Laudo de Teste de Pressão em Válvulas é um documento essencial que garante a integridade das válvulas metálicas utilizadas na indústria, pois ele avalia se a válvula consegue suportar a pressão sem vazamentos, assegurando que ela esteja em condições adequadas para o uso.
Seguir a norma NBR ISO 5208 não é apenas uma formalidade; é uma questão de segurança. Esse laudo ajuda a prevenir falhas que podem causar acidentes sérios em instalações industriais.

Qual a Importância do Laudo de Teste de Pressão?
Realizar o Laudo de Teste de Pressão em Válvulas é fundamental para garantir a segurança e a eficiência das operações. As válvulas são responsáveis pelo controle do fluxo em sistemas de tubulação. Se algo der errado, como um vazamento, isso pode colocar em risco a segurança dos trabalhadores, bem como trazer prejuízos financeiros significativos.
Com o laudo em mãos, as empresas conseguem detectar problemas antes que eles se tornem críticos, e além disso, evitar interrupções nas operações e garantindo que tudo esteja dentro das normas de segurança. A norma NBR ISO 5208 estabelece requisitos rigorosos para esses testes, assegurando que as válvulas atendam a padrões industriais elevados.
Isso não só minimiza riscos, mas também protege os trabalhadores e prolonga a vida útil dos equipamentos. Portanto, investir em um laudo de qualidade é um passo vital para qualquer operação que dependa de sistemas de tubulação.
O que são Válvulas Industriais?
As válvulas industriais são componentes essenciais em sistemas de tubulação. Elas regulam o fluxo de fluidos, permitindo que se interrompa, libere ou diminua a passagem. Escolher a válvula certa é crucial para o bom funcionamento de qualquer instalação industrial.
Existem vários tipos, como válvulas de esfera, borboleta e globo, cada uma com características que afetam seu desempenho. Manter essas válvulas em boas condições e realizar testes de pressão regularmente é fundamental para garantir que elas operem dentro dos parâmetros de segurança.
Assim, não só facilitam o controle de fluxo, mas também garantem a integridade e a segurança do sistema como um todo. A seleção e manutenção corretas dessas válvulas são essenciais para uma operação segura e eficiente.

Como é feito o Teste de Pressão em Válvulas?
O teste de pressão em válvulas segue um passo a passo rigoroso para garantir resultados precisos. Primeiro, a válvula é instalada na rede de tubulação. Depois, a equipe técnica pressuriza a válvula com um fluido, normalmente água ou ar, e monitora a pressão para verificar se a válvula se mantém íntegra.
Durante o teste, é crucial observar qualquer sinal de vazamento. Se algo for detectado, isso compromete a estanqueidade da válvula e deve ser investigado imediatamente. Após o teste, todos os dados são registrados e analisados.
O resultado é documentado no Laudo de Teste de Pressão, que inclui detalhes sobre a pressão aplicada, a duração do teste e as condições observadas. Essa documentação é vital para futuras referências e auditorias, garantindo que a empresa possa demonstrar conformidade com as normas.
Quais os Benefícios do Laudo de Teste de Pressão em Válvulas?
O Laudo de Teste de Pressão em Válvulas traz uma série de benefícios. Em primeiro lugar, ele garante a segurança operacional, prevenindo falhas e vazamentos que poderiam causar acidentes. Um laudo bem detalhado também traz confiança para operadores e gestores, assegurando que as válvulas estão dentro dos padrões exigidos.
Além disso, um teste de pressão bem feito pode aumentar a eficiência do sistema de tubulação. Válvulas que funcionam corretamente minimizam, portanto, perdas e garantem um fluxo ideal, resultando em economia de energia e redução de custos operacionais.
E um laudo bem documentado pode facilitar a venda de ativos ou auditorias por órgãos reguladores, tornando-se um ativo valioso para a empresa.

Como escolher um serviço de Laudo de Teste de Pressão em Válvulas?
Escolher um serviço para o Laudo de Teste de Pressão em Válvulas envolve a consideração de alguns fatores cruciais. Primeiramente, é importante verificar a experiência da empresa prestadora de serviços.
Empresas que seguem padrões rigorosos de teste asseguram a qualidade do laudo, proporcionando maior segurança e confiança. Mas também é necessário que o prestador de serviços disponha de equipamentos adequados e tecnologia de ponta para a realização dos testes.
Outro ponto relevante a ser considerado é o suporte pós-teste. Um bom serviço deve incluir orientações detalhadas sobre manutenção e possíveis intervenções necessárias, ajudando a prolongar a vida útil dos equipamentos e a otimizar o desempenho das válvulas.
Por fim, ao comparar orçamentos, é importante que você priorize a qualidade e a confiabilidade do serviço em vez de focar exclusivamente no preço. Um laudo bem executado é um investimento que garante maior segurança operacional e eficiência nos processos.
Quais as Considerações Finais sobre o Laudo de Teste de Pressão em Válvulas?
Além dos benefícios diretos, realizar o Laudo de Teste de Pressão em Válvulas também contribui para melhorar a reputação da empresa no mercado, pois demonstra o compromisso com a segurança e a qualidade. Empresas que investem nesses aspectos conquistam a confiança de clientes e parceiros, o que é essencial em um ambiente altamente competitivo.
Portanto, ao considerar a importância desse laudo, é fundamental que as empresas não o vejam apenas como um custo, mas como um investimento estratégico. Um laudo bem elaborado pode evitar custos elevados, como os decorrentes de acidentes, paradas não planejadas e multas por não conformidade.
Por isso, entre em contato conosco para solicitar seu Laudo de Teste de Pressão em Válvulas Industriais. Nossa equipe especializada realiza testes precisos, garantindo a segurança e a integridade das suas válvulas. Não corra o risco de comprometer a eficiência do seu sistema. Solicite seu laudo agora mesmo e assegure a qualidade do seu equipamento!
Qual a Importância da Manutenção Preventiva?
Além do laudo de teste, a manutenção preventiva é outro aspecto crucial na gestão de válvulas industriais, pois realizar inspeções regulares e manutenções programadas ajuda a identificar desgastes e problemas antes que eles se tornem críticos.
Isso não só aumenta a vida útil dos equipamentos, mas também reduz os custos operacionais a longo prazo, o que torna o processo ainda mais eficiente.
A manutenção adequada garante que as válvulas operem em sua capacidade máxima, evitando falhas inesperadas que podem resultar em paradas dispendiosas. Além disso, um programa de manutenção bem estruturado contribui para a segurança do ambiente de trabalho, protegendo os colaboradores e assegurando a continuidade das operações.
A manutenção preventiva inclui lubrificação adequada, ajuste de componentes e substituição de peças desgastadas, o que, quando feito de forma regular, pode evitar paradas inesperadas e garantir que as operações funcionem de maneira contínua e eficiente.
Portanto, a combinação de testes regulares e manutenção preventiva é a base para um sistema de tubulação seguro e eficiente, protegendo tanto os ativos da empresa quanto a segurança dos colaboradores!
Conteúdo Programático
Substituir:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Conteúdo Programático Normativo
Substituir:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Carga Horária
Substituir 2:
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Referências Normativas
ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ferramentas Necessárias para Manutenção
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;
Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.
Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.
Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);
Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.
Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.
Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo Teste Pressão Válvulas Industriais:
O objetivo desta norma é o estabelecimento de requisitos e práticas básicas para teste de pressão de válvulas de várias configurações que são usadas em aplicações de uso geral, geração de energia, petróleo e petroquímica ou indústrias similares. A intenção é fornecer um conjunto consistente de requisitos processuais e critérios de aceitação que possam ser considerados em conjunto com os padrões específicos da válvula apropriados para aplicações específicas.
2 Termos e definições
Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos e definições.
2.1 teste do corpo ensaio a uma pressão superior ao limite de pressão a frio da classe de pressão (2.9) de uma válvula com o objetivo de validar a solidez e resistência das estruturas que contêm e retém a pressão da válvula. Nota 1 de entrada: Essas estruturas incluem mecanismos de acionamento de válvula que têm uma conexão direta com as partes internas da válvula sujeitas à pressão de teste de fluido dentro da própria válvula.
2.2 teste de estanqueidade teste de pressão com o objetivo de validar vazamentos por meio do mecanismo de fechamento de uma válvula
2.3 pressão de teste pressão interna (manométrica), expressa em bar à qual a válvula em teste está sujeita. Nota 1 de entrada: Salvo indicação em contrário, a pressão manométrica é usada em todo esta Norma. Nota 2 de entrada: 1 bar = 10 Pa.
2.4 fluido de teste liquido ou gás pressurizado usado para testar uma válvula;
2.5 temperatura do fluido de teste temperatura do fluido de teste, > 5 °C e 5 40 °C.
2.6 sedes resilientes ampla categoria de materiais de superfície de sedes que compõem uma combinação de vedação de sede flexível, incluindo vedações elastoméricas. poliméricas, sólidas e vedações semissólidas com graxa, usadas em combinação ou em conjunto com um componente metálico ou cerâmico correspondente
2.7 DN ou NPS designação alfanumérica de diâmetro comum para componentes usados em um sistema de tubulação, usados para fins de referência, compreendendo as letras DN ou NPS seguidas por um número sem dimensão indiretamente relacionado ao tamanho físico do diâmetro interno ou externo das extremidades de conexão. Nota 1 de entrada: O número após DN ou NPS não representa um valor mensurável e não é usado para fins de cálculo, exceto se especificado em uma norma construtiva.
2.8 PN ou classe designação alfanumérica para o limite de pressão-temperatura que é comum para componentes usados em um sistema de tubulação, usados para fins de referência, compreendendo as letras “PN ou Classe” seguidas de um número adimensional indiretamente relacionado à capacidade de retenção de pressão em função da temperatura do componente. Nota 1 de entrada: O número em seguida de “PN ou Classe” não representa um valor mensurável e não é usado para fins de cálculo, exceto onde especificado em uma norma construtiva. Não existe uma correlação definitiva que vincule as designações de PN às designações de Classe.
2.9 pressão de trabalho a frio CWP pressão máxima do fluido atuante na operação de uma válvula a uma temperatura de —20 °C a 38 °C. Nota 1 de entrada: Os limites de pressão-temperatura da válvula são especificados na norma construtiva por referência às designações de PN ou Classe.
2.10 pressão diferencial de projeto limite da pressão diferencial entre a montante e a jusante dos elementos de vedação do fechamento quando a válvula está na posição fechada. Nota 1 de entrada: Embora o padrão seja igual ao CWP, pode haver circunstâncias que determinem uma pressão diferencial menor
2.11 válvula de duplo bloqueio e dreno válvula com duas superfícies com sedes de fechamento separadas que, quando na posição fechada, bloqueiam o fluxo de ambas as extremidades, onde a cavidade entre as duas superfícies das sedes esta equipadas com uma conexão de drenagem na qual uma tubulação temporária ou permanente com componentes de tubulação pode ser instalada.
4.6 Fluido de teste
O fluido de teste a ser utilizado, conforme especificado nos testes relevantes detalhados nesta Norma, deve ser: — água que pode conter um inibidor de corrosão, querosene ou outro liquido adequado com uma viscosidade não superior à da água, ou — ar ou outro gás adequado.
A temperatura do fluido de teste deve estar entre 5 ° C e 40 ° C. O teste de pressão de válvulas com componentes do corpo em aço inoxidável austenitico, usando água como fluido de teste, exigem que o teor de cloreto da água não exceda 100 x 10-6 (100 ppm). NOTA O comprador pode especificar, em um pedido de compra de válvula, que um aditivo seja adicionado à água usada como fluido de teste.
4.7 Pressão de teste
Exceto no teste de estanqueidade de baixa pressão, as pressões de teste estão relacionadas ao CWP da válvula, que por sua vez está relacionado ao material do corpo da válvula em teste. NOTA Os sistemas de tubulação nos quais as válvulas estão instaladas são submetidos a testes de pressão pré-operacionais. Portanto, os padrões das válvulas, em geral. incluem requisitos para que a marcação relacionada à CWP esteja em uma etiqueta de identificação da válvula ou afixado ao corpo da válvula.
4.8 Testes de pressão
4.8.1 Em conformidade com esta Norma de testes de pressão é requerida a execução satisfatória dos testes requerido listados na Tabela 1, levando em consideração as exceções e esclarecimentos de 4.8.3.
4.8.2 No caso de um comprador especificar testes opcionais, como mostrado na Tabela 1, os testes opcionais devem ser realizados além dos testes requeridos na Tabela 1.
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Laudo Teste Pressão Válvulas Industriais: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Laudo Teste Pressão Válvulas Industriais
Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA E TESTE DE PRESSÃO DE VÁLVULAS METÁLICAS INDUSTRIAIS, NBR ISO 5208 – INSPEÇÃO VISUAL NA PRÓPRIA REDE, ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Objetivo
O objetivo deste trabalho é realizar a inspeção técnica e o teste de pressão de válvulas metálicas industriais, seguindo os requisitos estabelecidos pela NBR ISO 5208. Além disso, será elaborada a documentação técnica com base nos resultados obtidos durante a execução da inspeção e dos testes, incluindo a realização de inspeção visual na própria rede de instalação.
Escopo do Trabalho
A execução dos serviços de inspeção técnica e teste de pressão será realizada nas válvulas metálicas industriais instaladas, conforme as seguintes etapas e critérios:
Inspeção Visual das Válvulas Metálicas
Objetivo: Verificar condições visíveis de deterioração, desgaste ou defeitos nas válvulas e componentes associados.
Procedimento:
Inspeção visual nas válvulas metálicas industriais, observando sinais de corrosão, vazamentos, danos mecânicos, entre outros.
Verificação das condições das partes móveis das válvulas, como atuadores, hastes e vedantes.
Avaliação da integridade das conexões e da estrutura de apoio das válvulas.
Inspeção da rede de tubulações conectadas para verificar possíveis pontos de pressão excessiva ou danos que possam afetar a válvula.
Documentação: Registros fotográficos e observações descritivas dos pontos críticos encontrados, conforme os padrões estabelecidos pela NBR ISO 5208.
Teste de Pressão
Objetivo: Garantir que as válvulas metálicas suportem as pressões operacionais sem falhas.
Procedimento:
O teste será realizado com a válvula instalada na rede, utilizando fluido compatível com o sistema.
A válvula será submetida a uma pressão de teste específica, conforme especificação do fabricante e da norma NBR ISO 5208.
Medição e monitoramento contínuo durante o teste para identificar vazamentos ou falhas no desempenho da válvula.
O teste será interrompido em caso de falha ou vazamento significativo.
Pressões de teste e os critérios de aceitação serão definidos com base nas especificações da válvula e da instalação.
Elaboração do Relatório Técnico
Objetivo: Registrar e documentar todas as atividades realizadas e os resultados obtidos durante a inspeção e os testes.
Conteúdo do Relatório:
Introdução: Descrição do escopo do trabalho, objetivo da inspeção e teste.
Metodologia: Detalhamento dos métodos utilizados para inspeção visual e teste de pressão, com referências à NBR ISO 5208.
Resultados:
Relatório de todos os achados durante a inspeção visual, com fotos e observações detalhadas.
Resultados do teste de pressão, incluindo pressão de teste aplicada, tempo de duração e condições de aceitação.
Conclusão: Resumo das condições de operação das válvulas, indicando se estão aptas ou não para operação contínua. Caso haja falhas, será sugerido o tipo de manutenção ou substituição necessária.
Recomendações: Sugestões para manutenção preventiva ou corretiva, conforme os resultados da inspeção.
Anexos: Cópia das anotações de campo, fotos da inspeção e dados dos testes.
Critérios de Aceitação
As válvulas serão consideradas aptas para operação se:
Não houver vazamentos durante o teste de pressão.
Não forem detectados danos ou falhas mecânicas graves durante a inspeção visual.
As condições de operação recomendadas pelo fabricante forem atendidas.
Equipamentos e Materiais Necessários
Equipamentos de medição de pressão e dispositivos para controle de fluxo de fluido.
Ferramentas para inspeção visual, como câmeras, espelhos e iluminação apropriada.
Equipamentos de segurança adequados para a execução dos testes (EPIs).
Prazos
O prazo para a execução total do serviço será determinado de acordo com o número de válvulas a serem inspecionadas e testadas, considerando a complexidade da instalação.
Segurança e Normas Técnicas
Todos os trabalhos serão realizados em conformidade com as normas de segurança da ABNT e com as especificações técnicas da NBR ISO 5208.
Será garantido o cumprimento de todas as práticas de segurança no ambiente de trabalho, incluindo a utilização de equipamentos de proteção individual (EPIs) e o controle de riscos associados a pressões elevadas.
Responsabilidades
Equipe Técnica: Responsável pela execução dos testes, pela coleta de dados e pela elaboração do relatório técnico.
Contratante: Fornecer acesso às válvulas e à rede para a execução dos testes, além de fornecer dados de operação, quando necessário.
Este escopo técnico define as etapas, métodos e critérios de inspeção e teste para garantir a funcionalidade e a segurança das válvulas metálicas industriais no sistema de rede, assegurando que todos os parâmetros e normas aplicáveis sejam cumpridos.
Quando pertinente e contratado tipos de Testes e Ensaios:
Escopo Técnico
Objetivo Realizar a inspeção técnica e teste de pressão em válvulas metálicas industriais instaladas em rede, conforme a norma NBR ISO 5208. Além disso, elaborar relatório técnico contendo os resultados obtidos nas inspeções e nos testes.
Descrição dos Serviços
Inspeção Visual
Realizar inspeção visual completa das válvulas instaladas em rede, com o objetivo de verificar o estado de conservação, possíveis danos mecânicos, corrosão, oxidação e desgaste nos componentes visíveis.
Documentar as condições observadas em cada válvula, incluindo imagens e descrições detalhadas dos pontos de desgaste ou corrosão.
Identificar marcações, modelos, números de série e outros dados de identificação das válvulas inspecionadas para futura rastreabilidade.
Teste de Pressão
Preparar as válvulas para execução do teste de pressão, seguindo as recomendações e os procedimentos técnicos da NBR ISO 5208.
Isolar a válvula da linha e aplicar as pressões especificadas (conforme classe de pressão e material das válvulas) para verificação de vedação e resistência à pressão.
Realizar o teste de pressão nas posições fechada e aberta, conforme aplicável.
Registrar as leituras de pressão, vazamento (se houver) e a estabilidade da válvula sob a pressão aplicada.
Ensaios de Estanqueidade
Avaliar a estanqueidade das válvulas de acordo com os critérios da NBR ISO 5208, assegurando que não haja vazamento superior aos limites permitidos pela norma.
Testar a vedação nas partes de contato da válvula com a linha e entre os componentes internos (se aplicável).
Equipamentos Necessários
Equipamento de pressurização adequado à classe de pressão das válvulas em inspeção.
Manômetros calibrados e aferidos para as faixas de pressão de operação das válvulas.
Equipamentos de segurança e EPI’s necessários para manipulação de válvulas sob pressão.
Procedimentos de Segurança
Implementar procedimentos de segurança específicos para o manuseio de válvulas sob pressão.
Utilizar EPI’s conforme a recomendação para a atividade (luvas, óculos de proteção, protetores auriculares, entre outros).
Realizar a despressurização e purga das válvulas, quando necessário, antes do início dos testes e inspeções.
Elaboração do Relatório Técnico
Registrar todas as observações e resultados obtidos durante a inspeção visual e os testes de pressão.
Documentar as pressões aplicadas, o desempenho das válvulas e a conformidade com os critérios da NBR ISO 5208.
Incluir fotografias das válvulas inspecionadas e documentar as conclusões e recomendações de manutenção ou substituição, conforme necessário.
Apresentar o relatório técnico com formato estruturado, incluindo:
Identificação das válvulas inspecionadas
Resultados dos testes de pressão e de estanqueidade
Observações de inspeção visual
Conclusões e recomendações
Critérios de Aceitação
Conformidade dos testes de pressão e de estanqueidade com os limites e tolerâncias estabelecidos na NBR ISO 5208.
Ausência de vazamentos, deformações ou falhas estruturais nas válvulas sob teste.
Relatório técnico aprovado com os resultados e recomendações devidamente documentados.
Entregáveis
Relatório técnico detalhado da inspeção e teste de pressão das válvulas metálicas industriais, conforme NBR ISO 5208, com evidências fotográficas, descrição dos procedimentos e resultados obtidos.
Esse escopo pode ser ajustado de acordo com a necessidade específica do projeto, tipo de válvula e condições da rede industrial em que as válvulas estão instaladas.
As inspeções e avaliações completas de válvulas metálicas industriais, geralmente são realizados diferentes tipos de testes e ensaios conforme a norma NBR ISO 5208, que especifica critérios de vedação, resistência e integridade.
Os principais testes e ensaios são:
Teste de Estanqueidade (Leakage Test)
Objetivo: Verificar a vedação e garantir que não haja vazamentos inaceitáveis quando a válvula estiver em sua posição fechada.
Tipos:
Teste de Vedação na Sede (Seat Leakage Test): Avalia a vedação entre o disco e a sede para garantir que a válvula, quando fechada, impeça vazamentos. Realizado tanto em válvulas de fechamento quanto em válvulas reguladoras.
Teste de Vedação Externa (External Leakage Test): Verifica a vedação na parte externa da válvula, especialmente nas conexões e interfaces, para prevenir vazamentos na carcaça ou no corpo da válvula.
Pressão de Teste: Normalmente realizada com uma pressão de teste que pode variar entre 1,1 a 1,5 vezes a pressão nominal, dependendo do tipo de válvula e do grau de vedação necessário.
Teste de Pressão Hidrostática (Hydrostatic Pressure Test)
Objetivo: Testar a resistência estrutural do corpo da válvula à pressão, assegurando que ela suportará as condições de operação sem falhas estruturais.
Método: A válvula é pressurizada com água a uma pressão superior à pressão nominal de operação (normalmente 1,5 vezes a pressão nominal) para garantir sua integridade e a resistência da carcaça.
Observações: Realizado com a válvula em diferentes posições para verificar sua integridade em todas as condições de operação.
Teste de Pressão Pneumática (Pneumatic Pressure Test)
Objetivo: Testar a estanqueidade e resistência estrutural em condições onde o teste hidrostático não é possível ou onde o uso de água não é permitido.
Método: A válvula é testada com ar comprimido ou gás inerte (como nitrogênio) a uma pressão controlada.
Observações: Esse teste exige cuidados adicionais devido aos riscos de compressão de gases, e é utilizado para testar pequenas fugas em componentes que podem não ser identificadas em testes hidrostáticos.
Teste Funcional ou Operacional (Operational Test)
Objetivo: Avaliar o desempenho funcional da válvula em operação, verificando o fechamento, abertura e movimentação dos componentes.
Método: Inclui abrir e fechar a válvula, verificar a suavidade de operação, o torque necessário e a resposta dos atuadores, se aplicável.
Observações: Este ensaio é fundamental para verificar o desgaste mecânico e a confiabilidade operacional da válvula.
Teste de Duração ou Ciclagem (Endurance Test)
Objetivo: Verificar a durabilidade da válvula e sua capacidade de suportar operações repetidas ao longo do tempo.
Método: A válvula é operada repetidamente para avaliar o desempenho de vedação e a resistência estrutural ao desgaste.
Observações: Essencial para válvulas que operam em ciclos frequentes, como válvulas de controle e válvulas automáticas.
Teste de Vedação com Baixa Pressão (Low Pressure Seat Test)
Objetivo: Avaliar a vedação com pressões menores do que as operacionais, garantindo que a válvula funcione adequadamente mesmo em condições de baixa pressão.
Método: Realizado em válvulas onde a estanqueidade é crítica mesmo em pressões baixas.
Ensaios Não Destrutivos (END)
Objetivo: Identificar defeitos internos ou superficiais sem causar danos à válvula.
Tipos Comuns:
Inspeção Visual: Verificação de defeitos visíveis, corrosão e integridade da superfície.
Teste de Partículas Magnéticas: Detecta defeitos superficiais em materiais ferromagnéticos.
Ensaio Ultrassônico: Identifica descontinuidades internas, como trincas.
Líquido Penetrante: Detecta trincas e defeitos superficiais em materiais não porosos.
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Cada um desses ensaios e testes pode ser aplicado dependendo do tipo de válvula, do ambiente de operação e dos requisitos de segurança. Eles garantem que a válvula atenda aos padrões de desempenho e segurança, conforme exigido pela norma.
Laudo Teste Pressão Válvulas Industriais
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo Normativo do Serviço
Laudo Teste Pressão Válvulas Industriais
Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA E TESTE DE PRESSÃO DE VÁLVULAS METÁLICAS INDUSTRIAIS, NBR ISO 5208 – INSPEÇÃO VISUAL NA PRÓPRIA REDE, ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Objetivo
O objetivo deste trabalho é realizar a inspeção técnica e o teste de pressão de válvulas metálicas industriais, seguindo os requisitos estabelecidos pela NBR ISO 5208. Além disso, será elaborada a documentação técnica com base nos resultados obtidos durante a execução da inspeção e dos testes, incluindo a realização de inspeção visual na própria rede de instalação.
Escopo do Trabalho
A execução dos serviços de inspeção técnica e teste de pressão será realizada nas válvulas metálicas industriais instaladas, conforme as seguintes etapas e critérios:
Inspeção Visual das Válvulas Metálicas
Objetivo: Verificar condições visíveis de deterioração, desgaste ou defeitos nas válvulas e componentes associados.
Procedimento:
Inspeção visual nas válvulas metálicas industriais, observando sinais de corrosão, vazamentos, danos mecânicos, entre outros.
Verificação das condições das partes móveis das válvulas, como atuadores, hastes e vedantes.
Avaliação da integridade das conexões e da estrutura de apoio das válvulas.
Inspeção da rede de tubulações conectadas para verificar possíveis pontos de pressão excessiva ou danos que possam afetar a válvula.
Documentação: Registros fotográficos e observações descritivas dos pontos críticos encontrados, conforme os padrões estabelecidos pela NBR ISO 5208.
Teste de Pressão
Objetivo: Garantir que as válvulas metálicas suportem as pressões operacionais sem falhas.
Procedimento:
O teste será realizado com a válvula instalada na rede, utilizando fluido compatível com o sistema.
A válvula será submetida a uma pressão de teste específica, conforme especificação do fabricante e da norma NBR ISO 5208.
Medição e monitoramento contínuo durante o teste para identificar vazamentos ou falhas no desempenho da válvula.
O teste será interrompido em caso de falha ou vazamento significativo.
Pressões de teste e os critérios de aceitação serão definidos com base nas especificações da válvula e da instalação.
Elaboração do Relatório Técnico
Objetivo: Registrar e documentar todas as atividades realizadas e os resultados obtidos durante a inspeção e os testes.
Conteúdo do Relatório:
Introdução: Descrição do escopo do trabalho, objetivo da inspeção e teste.
Metodologia: Detalhamento dos métodos utilizados para inspeção visual e teste de pressão, com referências à NBR ISO 5208.
Resultados:
Relatório de todos os achados durante a inspeção visual, com fotos e observações detalhadas.
Resultados do teste de pressão, incluindo pressão de teste aplicada, tempo de duração e condições de aceitação.
Conclusão: Resumo das condições de operação das válvulas, indicando se estão aptas ou não para operação contínua. Caso haja falhas, será sugerido o tipo de manutenção ou substituição necessária.
Recomendações: Sugestões para manutenção preventiva ou corretiva, conforme os resultados da inspeção.
Anexos: Cópia das anotações de campo, fotos da inspeção e dados dos testes.
Critérios de Aceitação
As válvulas serão consideradas aptas para operação se:
Não houver vazamentos durante o teste de pressão.
Não forem detectados danos ou falhas mecânicas graves durante a inspeção visual.
As condições de operação recomendadas pelo fabricante forem atendidas.
Equipamentos e Materiais Necessários
Equipamentos de medição de pressão e dispositivos para controle de fluxo de fluido.
Ferramentas para inspeção visual, como câmeras, espelhos e iluminação apropriada.
Equipamentos de segurança adequados para a execução dos testes (EPIs).
Prazos
O prazo para a execução total do serviço será determinado de acordo com o número de válvulas a serem inspecionadas e testadas, considerando a complexidade da instalação.
Segurança e Normas Técnicas
Todos os trabalhos serão realizados em conformidade com as normas de segurança da ABNT e com as especificações técnicas da NBR ISO 5208.
Será garantido o cumprimento de todas as práticas de segurança no ambiente de trabalho, incluindo a utilização de equipamentos de proteção individual (EPIs) e o controle de riscos associados a pressões elevadas.
Responsabilidades
Equipe Técnica: Responsável pela execução dos testes, pela coleta de dados e pela elaboração do relatório técnico.
Contratante: Fornecer acesso às válvulas e à rede para a execução dos testes, além de fornecer dados de operação, quando necessário.
Este escopo técnico define as etapas, métodos e critérios de inspeção e teste para garantir a funcionalidade e a segurança das válvulas metálicas industriais no sistema de rede, assegurando que todos os parâmetros e normas aplicáveis sejam cumpridos.
Quando pertinente e contratado tipos de Testes e Ensaios:
Escopo Técnico
Objetivo Realizar a inspeção técnica e teste de pressão em válvulas metálicas industriais instaladas em rede, conforme a norma NBR ISO 5208. Além disso, elaborar relatório técnico contendo os resultados obtidos nas inspeções e nos testes.
Descrição dos Serviços
Inspeção Visual
Realizar inspeção visual completa das válvulas instaladas em rede, com o objetivo de verificar o estado de conservação, possíveis danos mecânicos, corrosão, oxidação e desgaste nos componentes visíveis.
Documentar as condições observadas em cada válvula, incluindo imagens e descrições detalhadas dos pontos de desgaste ou corrosão.
Identificar marcações, modelos, números de série e outros dados de identificação das válvulas inspecionadas para futura rastreabilidade.
Teste de Pressão
Preparar as válvulas para execução do teste de pressão, seguindo as recomendações e os procedimentos técnicos da NBR ISO 5208.
Isolar a válvula da linha e aplicar as pressões especificadas (conforme classe de pressão e material das válvulas) para verificação de vedação e resistência à pressão.
Realizar o teste de pressão nas posições fechada e aberta, conforme aplicável.
Registrar as leituras de pressão, vazamento (se houver) e a estabilidade da válvula sob a pressão aplicada.
Ensaios de Estanqueidade
Avaliar a estanqueidade das válvulas de acordo com os critérios da NBR ISO 5208, assegurando que não haja vazamento superior aos limites permitidos pela norma.
Testar a vedação nas partes de contato da válvula com a linha e entre os componentes internos (se aplicável).
Equipamentos Necessários
Equipamento de pressurização adequado à classe de pressão das válvulas em inspeção.
Manômetros calibrados e aferidos para as faixas de pressão de operação das válvulas.
Equipamentos de segurança e EPI’s necessários para manipulação de válvulas sob pressão.
Procedimentos de Segurança
Implementar procedimentos de segurança específicos para o manuseio de válvulas sob pressão.
Utilizar EPI’s conforme a recomendação para a atividade (luvas, óculos de proteção, protetores auriculares, entre outros).
Realizar a despressurização e purga das válvulas, quando necessário, antes do início dos testes e inspeções.
Elaboração do Relatório Técnico
Registrar todas as observações e resultados obtidos durante a inspeção visual e os testes de pressão.
Documentar as pressões aplicadas, o desempenho das válvulas e a conformidade com os critérios da NBR ISO 5208.
Incluir fotografias das válvulas inspecionadas e documentar as conclusões e recomendações de manutenção ou substituição, conforme necessário.
Apresentar o relatório técnico com formato estruturado, incluindo:
Identificação das válvulas inspecionadas
Resultados dos testes de pressão e de estanqueidade
Observações de inspeção visual
Conclusões e recomendações
Critérios de Aceitação
Conformidade dos testes de pressão e de estanqueidade com os limites e tolerâncias estabelecidos na NBR ISO 5208.
Ausência de vazamentos, deformações ou falhas estruturais nas válvulas sob teste.
Relatório técnico aprovado com os resultados e recomendações devidamente documentados.
Entregáveis
Relatório técnico detalhado da inspeção e teste de pressão das válvulas metálicas industriais, conforme NBR ISO 5208, com evidências fotográficas, descrição dos procedimentos e resultados obtidos.
Esse escopo pode ser ajustado de acordo com a necessidade específica do projeto, tipo de válvula e condições da rede industrial em que as válvulas estão instaladas.
As inspeções e avaliações completas de válvulas metálicas industriais, geralmente são realizados diferentes tipos de testes e ensaios conforme a norma NBR ISO 5208, que especifica critérios de vedação, resistência e integridade.
Os principais testes e ensaios são:
Teste de Estanqueidade (Leakage Test)
Objetivo: Verificar a vedação e garantir que não haja vazamentos inaceitáveis quando a válvula estiver em sua posição fechada.
Tipos:
Teste de Vedação na Sede (Seat Leakage Test): Avalia a vedação entre o disco e a sede para garantir que a válvula, quando fechada, impeça vazamentos. Realizado tanto em válvulas de fechamento quanto em válvulas reguladoras.
Teste de Vedação Externa (External Leakage Test): Verifica a vedação na parte externa da válvula, especialmente nas conexões e interfaces, para prevenir vazamentos na carcaça ou no corpo da válvula.
Pressão de Teste: Normalmente realizada com uma pressão de teste que pode variar entre 1,1 a 1,5 vezes a pressão nominal, dependendo do tipo de válvula e do grau de vedação necessário.
Teste de Pressão Hidrostática (Hydrostatic Pressure Test)
Objetivo: Testar a resistência estrutural do corpo da válvula à pressão, assegurando que ela suportará as condições de operação sem falhas estruturais.
Método: A válvula é pressurizada com água a uma pressão superior à pressão nominal de operação (normalmente 1,5 vezes a pressão nominal) para garantir sua integridade e a resistência da carcaça.
Observações: Realizado com a válvula em diferentes posições para verificar sua integridade em todas as condições de operação.
Teste de Pressão Pneumática (Pneumatic Pressure Test)
Objetivo: Testar a estanqueidade e resistência estrutural em condições onde o teste hidrostático não é possível ou onde o uso de água não é permitido.
Método: A válvula é testada com ar comprimido ou gás inerte (como nitrogênio) a uma pressão controlada.
Observações: Esse teste exige cuidados adicionais devido aos riscos de compressão de gases, e é utilizado para testar pequenas fugas em componentes que podem não ser identificadas em testes hidrostáticos.
Teste Funcional ou Operacional (Operational Test)
Objetivo: Avaliar o desempenho funcional da válvula em operação, verificando o fechamento, abertura e movimentação dos componentes.
Método: Inclui abrir e fechar a válvula, verificar a suavidade de operação, o torque necessário e a resposta dos atuadores, se aplicável.
Observações: Este ensaio é fundamental para verificar o desgaste mecânico e a confiabilidade operacional da válvula.
Teste de Duração ou Ciclagem (Endurance Test)
Objetivo: Verificar a durabilidade da válvula e sua capacidade de suportar operações repetidas ao longo do tempo.
Método: A válvula é operada repetidamente para avaliar o desempenho de vedação e a resistência estrutural ao desgaste.
Observações: Essencial para válvulas que operam em ciclos frequentes, como válvulas de controle e válvulas automáticas.
Teste de Vedação com Baixa Pressão (Low Pressure Seat Test)
Objetivo: Avaliar a vedação com pressões menores do que as operacionais, garantindo que a válvula funcione adequadamente mesmo em condições de baixa pressão.
Método: Realizado em válvulas onde a estanqueidade é crítica mesmo em pressões baixas.
Ensaios Não Destrutivos (END)
Objetivo: Identificar defeitos internos ou superficiais sem causar danos à válvula.
Tipos Comuns:
Inspeção Visual: Verificação de defeitos visíveis, corrosão e integridade da superfície.
Teste de Partículas Magnéticas: Detecta defeitos superficiais em materiais ferromagnéticos.
Ensaio Ultrassônico: Identifica descontinuidades internas, como trincas.
Líquido Penetrante: Detecta trincas e defeitos superficiais em materiais não porosos.
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Cada um desses ensaios e testes pode ser aplicado dependendo do tipo de válvula, do ambiente de operação e dos requisitos de segurança. Eles garantem que a válvula atenda aos padrões de desempenho e segurança, conforme exigido pela norma.
Laudo Teste Pressão Válvulas Industriais
Referências Normativas
Laudo Teste Pressão Válvulas Industriais
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 13 – Caldeiras, vasos de pressão e tubulações;
ABNT ISO 5208 – Válvulas industriais – Teste de pressão de válvulas metálicas;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Laudo Teste Pressão Válvulas Industriais
Validade
Laudo Teste Pressão Válvulas Industriais
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo Teste Pressão Válvulas Industriais
Complementos
Laudo Teste Pressão Válvulas Industriais
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
Outros elementos quando pertinente e contratado:
Análise dos termos e definições;
Condições relevantes para o teste de pressão;
Conceitos de válvulas metálicas;
Reconhecimento dos requisitos para teste de pressão;
Medidas para alerta de perigo;
Analise de armazenamento, ajustes e instalação;
Verificação de ensaio, reparo e remanufatura;
Teste de Válvulas de Segurança;
Analise da manutenção e prazos de Inspeção;
Verificação da desmontagem, limpeza e inspeção;
Especificação dos equipamentos de medição;
Critérios de aceitação do teste do corpo;
Aferição da contravedação;
Requisitos do teste de estanqueidade;
Detecção de vazamento;
Principais testes de inspeção;
Testes de contrapressão e vedação;
Ensaio funcional da válvula de segurança para ensaios periódicos;
Análise da pressão no teste de estanqueidade;
Aferir válvula de segurança;
Certificado de Calibração dos equipamentos utilizados;
Teste de fechamento a baixa pressão;
Teste de fechamento a alta pressão;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Laudo Teste Pressão Válvulas Industriais
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo Teste Pressão Válvulas Industriais:
O objetivo desta norma é o estabelecimento de requisitos e práticas básicas para teste de pressão de válvulas de várias configurações que são usadas em aplicações de uso geral, geração de energia, petróleo e petroquímica ou indústrias similares. A intenção é fornecer um conjunto consistente de requisitos processuais e critérios de aceitação que possam ser considerados em conjunto com os padrões específicos da válvula apropriados para aplicações específicas.
2 Termos e definições
Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos e definições.
2.1 teste do corpo ensaio a uma pressão superior ao limite de pressão a frio da classe de pressão (2.9) de uma válvula com o objetivo de validar a solidez e resistência das estruturas que contêm e retém a pressão da válvula. Nota 1 de entrada: Essas estruturas incluem mecanismos de acionamento de válvula que têm uma conexão direta com as partes internas da válvula sujeitas à pressão de teste de fluido dentro da própria válvula.
2.2 teste de estanqueidade teste de pressão com o objetivo de validar vazamentos por meio do mecanismo de fechamento de uma válvula
2.3 pressão de teste pressão interna (manométrica), expressa em bar à qual a válvula em teste está sujeita. Nota 1 de entrada: Salvo indicação em contrário, a pressão manométrica é usada em todo esta Norma. Nota 2 de entrada: 1 bar = 10 Pa.
2.4 fluido de teste liquido ou gás pressurizado usado para testar uma válvula;
2.5 temperatura do fluido de teste temperatura do fluido de teste, > 5 °C e 5 40 °C.
2.6 sedes resilientes ampla categoria de materiais de superfície de sedes que compõem uma combinação de vedação de sede flexível, incluindo vedações elastoméricas. poliméricas, sólidas e vedações semissólidas com graxa, usadas em combinação ou em conjunto com um componente metálico ou cerâmico correspondente
2.7 DN ou NPS designação alfanumérica de diâmetro comum para componentes usados em um sistema de tubulação, usados para fins de referência, compreendendo as letras DN ou NPS seguidas por um número sem dimensão indiretamente relacionado ao tamanho físico do diâmetro interno ou externo das extremidades de conexão. Nota 1 de entrada: O número após DN ou NPS não representa um valor mensurável e não é usado para fins de cálculo, exceto se especificado em uma norma construtiva.
2.8 PN ou classe designação alfanumérica para o limite de pressão-temperatura que é comum para componentes usados em um sistema de tubulação, usados para fins de referência, compreendendo as letras “PN ou Classe” seguidas de um número adimensional indiretamente relacionado à capacidade de retenção de pressão em função da temperatura do componente. Nota 1 de entrada: O número em seguida de “PN ou Classe” não representa um valor mensurável e não é usado para fins de cálculo, exceto onde especificado em uma norma construtiva. Não existe uma correlação definitiva que vincule as designações de PN às designações de Classe.
2.9 pressão de trabalho a frio CWP pressão máxima do fluido atuante na operação de uma válvula a uma temperatura de —20 °C a 38 °C. Nota 1 de entrada: Os limites de pressão-temperatura da válvula são especificados na norma construtiva por referência às designações de PN ou Classe.
2.10 pressão diferencial de projeto limite da pressão diferencial entre a montante e a jusante dos elementos de vedação do fechamento quando a válvula está na posição fechada. Nota 1 de entrada: Embora o padrão seja igual ao CWP, pode haver circunstâncias que determinem uma pressão diferencial menor
2.11 válvula de duplo bloqueio e dreno válvula com duas superfícies com sedes de fechamento separadas que, quando na posição fechada, bloqueiam o fluxo de ambas as extremidades, onde a cavidade entre as duas superfícies das sedes esta equipadas com uma conexão de drenagem na qual uma tubulação temporária ou permanente com componentes de tubulação pode ser instalada.
4.6 Fluido de teste
O fluido de teste a ser utilizado, conforme especificado nos testes relevantes detalhados nesta Norma, deve ser: — água que pode conter um inibidor de corrosão, querosene ou outro liquido adequado com uma viscosidade não superior à da água, ou — ar ou outro gás adequado.
A temperatura do fluido de teste deve estar entre 5 ° C e 40 ° C. O teste de pressão de válvulas com componentes do corpo em aço inoxidável austenitico, usando água como fluido de teste, exigem que o teor de cloreto da água não exceda 100 x 10-6 (100 ppm). NOTA O comprador pode especificar, em um pedido de compra de válvula, que um aditivo seja adicionado à água usada como fluido de teste.
4.7 Pressão de teste
Exceto no teste de estanqueidade de baixa pressão, as pressões de teste estão relacionadas ao CWP da válvula, que por sua vez está relacionado ao material do corpo da válvula em teste. NOTA Os sistemas de tubulação nos quais as válvulas estão instaladas são submetidos a testes de pressão pré-operacionais. Portanto, os padrões das válvulas, em geral. incluem requisitos para que a marcação relacionada à CWP esteja em uma etiqueta de identificação da válvula ou afixado ao corpo da válvula.
4.8 Testes de pressão
4.8.1 Em conformidade com esta Norma de testes de pressão é requerida a execução satisfatória dos testes requerido listados na Tabela 1, levando em consideração as exceções e esclarecimentos de 4.8.3.
4.8.2 No caso de um comprador especificar testes opcionais, como mostrado na Tabela 1, os testes opcionais devem ser realizados além dos testes requeridos na Tabela 1.
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Laudo Teste Pressão Válvulas Industriais: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Laudo Teste Pressão Válvulas Industriais
Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA E TESTE DE PRESSÃO DE VÁLVULAS METÁLICAS INDUSTRIAIS, NBR ISO 5208 – INSPEÇÃO VISUAL NA PRÓPRIA REDE, ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Objetivo
O objetivo deste trabalho é realizar a inspeção técnica e o teste de pressão de válvulas metálicas industriais, seguindo os requisitos estabelecidos pela NBR ISO 5208. Além disso, será elaborada a documentação técnica com base nos resultados obtidos durante a execução da inspeção e dos testes, incluindo a realização de inspeção visual na própria rede de instalação.
Escopo do Trabalho
A execução dos serviços de inspeção técnica e teste de pressão será realizada nas válvulas metálicas industriais instaladas, conforme as seguintes etapas e critérios:
Inspeção Visual das Válvulas Metálicas
Objetivo: Verificar condições visíveis de deterioração, desgaste ou defeitos nas válvulas e componentes associados.
Procedimento:
Inspeção visual nas válvulas metálicas industriais, observando sinais de corrosão, vazamentos, danos mecânicos, entre outros.
Verificação das condições das partes móveis das válvulas, como atuadores, hastes e vedantes.
Avaliação da integridade das conexões e da estrutura de apoio das válvulas.
Inspeção da rede de tubulações conectadas para verificar possíveis pontos de pressão excessiva ou danos que possam afetar a válvula.
Documentação: Registros fotográficos e observações descritivas dos pontos críticos encontrados, conforme os padrões estabelecidos pela NBR ISO 5208.
Teste de Pressão
Objetivo: Garantir que as válvulas metálicas suportem as pressões operacionais sem falhas.
Procedimento:
O teste será realizado com a válvula instalada na rede, utilizando fluido compatível com o sistema.
A válvula será submetida a uma pressão de teste específica, conforme especificação do fabricante e da norma NBR ISO 5208.
Medição e monitoramento contínuo durante o teste para identificar vazamentos ou falhas no desempenho da válvula.
O teste será interrompido em caso de falha ou vazamento significativo.
Pressões de teste e os critérios de aceitação serão definidos com base nas especificações da válvula e da instalação.
Elaboração do Relatório Técnico
Objetivo: Registrar e documentar todas as atividades realizadas e os resultados obtidos durante a inspeção e os testes.
Conteúdo do Relatório:
Introdução: Descrição do escopo do trabalho, objetivo da inspeção e teste.
Metodologia: Detalhamento dos métodos utilizados para inspeção visual e teste de pressão, com referências à NBR ISO 5208.
Resultados:
Relatório de todos os achados durante a inspeção visual, com fotos e observações detalhadas.
Resultados do teste de pressão, incluindo pressão de teste aplicada, tempo de duração e condições de aceitação.
Conclusão: Resumo das condições de operação das válvulas, indicando se estão aptas ou não para operação contínua. Caso haja falhas, será sugerido o tipo de manutenção ou substituição necessária.
Recomendações: Sugestões para manutenção preventiva ou corretiva, conforme os resultados da inspeção.
Anexos: Cópia das anotações de campo, fotos da inspeção e dados dos testes.
Critérios de Aceitação
As válvulas serão consideradas aptas para operação se:
Não houver vazamentos durante o teste de pressão.
Não forem detectados danos ou falhas mecânicas graves durante a inspeção visual.
As condições de operação recomendadas pelo fabricante forem atendidas.
Equipamentos e Materiais Necessários
Equipamentos de medição de pressão e dispositivos para controle de fluxo de fluido.
Ferramentas para inspeção visual, como câmeras, espelhos e iluminação apropriada.
Equipamentos de segurança adequados para a execução dos testes (EPIs).
Prazos
O prazo para a execução total do serviço será determinado de acordo com o número de válvulas a serem inspecionadas e testadas, considerando a complexidade da instalação.
Segurança e Normas Técnicas
Todos os trabalhos serão realizados em conformidade com as normas de segurança da ABNT e com as especificações técnicas da NBR ISO 5208.
Será garantido o cumprimento de todas as práticas de segurança no ambiente de trabalho, incluindo a utilização de equipamentos de proteção individual (EPIs) e o controle de riscos associados a pressões elevadas.
Responsabilidades
Equipe Técnica: Responsável pela execução dos testes, pela coleta de dados e pela elaboração do relatório técnico.
Contratante: Fornecer acesso às válvulas e à rede para a execução dos testes, além de fornecer dados de operação, quando necessário.
Este escopo técnico define as etapas, métodos e critérios de inspeção e teste para garantir a funcionalidade e a segurança das válvulas metálicas industriais no sistema de rede, assegurando que todos os parâmetros e normas aplicáveis sejam cumpridos.
Quando pertinente e contratado tipos de Testes e Ensaios:
Escopo Técnico
Objetivo Realizar a inspeção técnica e teste de pressão em válvulas metálicas industriais instaladas em rede, conforme a norma NBR ISO 5208. Além disso, elaborar relatório técnico contendo os resultados obtidos nas inspeções e nos testes.
Descrição dos Serviços
Inspeção Visual
Realizar inspeção visual completa das válvulas instaladas em rede, com o objetivo de verificar o estado de conservação, possíveis danos mecânicos, corrosão, oxidação e desgaste nos componentes visíveis.
Documentar as condições observadas em cada válvula, incluindo imagens e descrições detalhadas dos pontos de desgaste ou corrosão.
Identificar marcações, modelos, números de série e outros dados de identificação das válvulas inspecionadas para futura rastreabilidade.
Teste de Pressão
Preparar as válvulas para execução do teste de pressão, seguindo as recomendações e os procedimentos técnicos da NBR ISO 5208.
Isolar a válvula da linha e aplicar as pressões especificadas (conforme classe de pressão e material das válvulas) para verificação de vedação e resistência à pressão.
Realizar o teste de pressão nas posições fechada e aberta, conforme aplicável.
Registrar as leituras de pressão, vazamento (se houver) e a estabilidade da válvula sob a pressão aplicada.
Ensaios de Estanqueidade
Avaliar a estanqueidade das válvulas de acordo com os critérios da NBR ISO 5208, assegurando que não haja vazamento superior aos limites permitidos pela norma.
Testar a vedação nas partes de contato da válvula com a linha e entre os componentes internos (se aplicável).
Equipamentos Necessários
Equipamento de pressurização adequado à classe de pressão das válvulas em inspeção.
Manômetros calibrados e aferidos para as faixas de pressão de operação das válvulas.
Equipamentos de segurança e EPI’s necessários para manipulação de válvulas sob pressão.
Procedimentos de Segurança
Implementar procedimentos de segurança específicos para o manuseio de válvulas sob pressão.
Utilizar EPI’s conforme a recomendação para a atividade (luvas, óculos de proteção, protetores auriculares, entre outros).
Realizar a despressurização e purga das válvulas, quando necessário, antes do início dos testes e inspeções.
Elaboração do Relatório Técnico
Registrar todas as observações e resultados obtidos durante a inspeção visual e os testes de pressão.
Documentar as pressões aplicadas, o desempenho das válvulas e a conformidade com os critérios da NBR ISO 5208.
Incluir fotografias das válvulas inspecionadas e documentar as conclusões e recomendações de manutenção ou substituição, conforme necessário.
Apresentar o relatório técnico com formato estruturado, incluindo:
Identificação das válvulas inspecionadas
Resultados dos testes de pressão e de estanqueidade
Observações de inspeção visual
Conclusões e recomendações
Critérios de Aceitação
Conformidade dos testes de pressão e de estanqueidade com os limites e tolerâncias estabelecidos na NBR ISO 5208.
Ausência de vazamentos, deformações ou falhas estruturais nas válvulas sob teste.
Relatório técnico aprovado com os resultados e recomendações devidamente documentados.
Entregáveis
Relatório técnico detalhado da inspeção e teste de pressão das válvulas metálicas industriais, conforme NBR ISO 5208, com evidências fotográficas, descrição dos procedimentos e resultados obtidos.
Esse escopo pode ser ajustado de acordo com a necessidade específica do projeto, tipo de válvula e condições da rede industrial em que as válvulas estão instaladas.
As inspeções e avaliações completas de válvulas metálicas industriais, geralmente são realizados diferentes tipos de testes e ensaios conforme a norma NBR ISO 5208, que especifica critérios de vedação, resistência e integridade.
Os principais testes e ensaios são:
Teste de Estanqueidade (Leakage Test)
Objetivo: Verificar a vedação e garantir que não haja vazamentos inaceitáveis quando a válvula estiver em sua posição fechada.
Tipos:
Teste de Vedação na Sede (Seat Leakage Test): Avalia a vedação entre o disco e a sede para garantir que a válvula, quando fechada, impeça vazamentos. Realizado tanto em válvulas de fechamento quanto em válvulas reguladoras.
Teste de Vedação Externa (External Leakage Test): Verifica a vedação na parte externa da válvula, especialmente nas conexões e interfaces, para prevenir vazamentos na carcaça ou no corpo da válvula.
Pressão de Teste: Normalmente realizada com uma pressão de teste que pode variar entre 1,1 a 1,5 vezes a pressão nominal, dependendo do tipo de válvula e do grau de vedação necessário.
Teste de Pressão Hidrostática (Hydrostatic Pressure Test)
Objetivo: Testar a resistência estrutural do corpo da válvula à pressão, assegurando que ela suportará as condições de operação sem falhas estruturais.
Método: A válvula é pressurizada com água a uma pressão superior à pressão nominal de operação (normalmente 1,5 vezes a pressão nominal) para garantir sua integridade e a resistência da carcaça.
Observações: Realizado com a válvula em diferentes posições para verificar sua integridade em todas as condições de operação.
Teste de Pressão Pneumática (Pneumatic Pressure Test)
Objetivo: Testar a estanqueidade e resistência estrutural em condições onde o teste hidrostático não é possível ou onde o uso de água não é permitido.
Método: A válvula é testada com ar comprimido ou gás inerte (como nitrogênio) a uma pressão controlada.
Observações: Esse teste exige cuidados adicionais devido aos riscos de compressão de gases, e é utilizado para testar pequenas fugas em componentes que podem não ser identificadas em testes hidrostáticos.
Teste Funcional ou Operacional (Operational Test)
Objetivo: Avaliar o desempenho funcional da válvula em operação, verificando o fechamento, abertura e movimentação dos componentes.
Método: Inclui abrir e fechar a válvula, verificar a suavidade de operação, o torque necessário e a resposta dos atuadores, se aplicável.
Observações: Este ensaio é fundamental para verificar o desgaste mecânico e a confiabilidade operacional da válvula.
Teste de Duração ou Ciclagem (Endurance Test)
Objetivo: Verificar a durabilidade da válvula e sua capacidade de suportar operações repetidas ao longo do tempo.
Método: A válvula é operada repetidamente para avaliar o desempenho de vedação e a resistência estrutural ao desgaste.
Observações: Essencial para válvulas que operam em ciclos frequentes, como válvulas de controle e válvulas automáticas.
Teste de Vedação com Baixa Pressão (Low Pressure Seat Test)
Objetivo: Avaliar a vedação com pressões menores do que as operacionais, garantindo que a válvula funcione adequadamente mesmo em condições de baixa pressão.
Método: Realizado em válvulas onde a estanqueidade é crítica mesmo em pressões baixas.
Ensaios Não Destrutivos (END)
Objetivo: Identificar defeitos internos ou superficiais sem causar danos à válvula.
Tipos Comuns:
Inspeção Visual: Verificação de defeitos visíveis, corrosão e integridade da superfície.
Teste de Partículas Magnéticas: Detecta defeitos superficiais em materiais ferromagnéticos.
Ensaio Ultrassônico: Identifica descontinuidades internas, como trincas.
Líquido Penetrante: Detecta trincas e defeitos superficiais em materiais não porosos.
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Cada um desses ensaios e testes pode ser aplicado dependendo do tipo de válvula, do ambiente de operação e dos requisitos de segurança. Eles garantem que a válvula atenda aos padrões de desempenho e segurança, conforme exigido pela norma.
Laudo Teste Pressão Válvulas Industriais
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Validade
Laudo Teste Pressão Válvulas Industriais
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo Teste Pressão Válvulas Industriais
Complementos
Laudo Teste Pressão Válvulas Industriais
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
Outros elementos quando pertinente e contratado:
Análise dos termos e definições;
Condições relevantes para o teste de pressão;
Conceitos de válvulas metálicas;
Reconhecimento dos requisitos para teste de pressão;
Medidas para alerta de perigo;
Analise de armazenamento, ajustes e instalação;
Verificação de ensaio, reparo e remanufatura;
Teste de Válvulas de Segurança;
Analise da manutenção e prazos de Inspeção;
Verificação da desmontagem, limpeza e inspeção;
Especificação dos equipamentos de medição;
Critérios de aceitação do teste do corpo;
Aferição da contravedação;
Requisitos do teste de estanqueidade;
Detecção de vazamento;
Principais testes de inspeção;
Testes de contrapressão e vedação;
Ensaio funcional da válvula de segurança para ensaios periódicos;
Análise da pressão no teste de estanqueidade;
Aferir válvula de segurança;
Certificado de Calibração dos equipamentos utilizados;
Teste de fechamento a baixa pressão;
Teste de fechamento a alta pressão;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Laudo Teste Pressão Válvulas Industriais
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo Teste Pressão Válvulas Industriais:
O objetivo desta norma é o estabelecimento de requisitos e práticas básicas para teste de pressão de válvulas de várias configurações que são usadas em aplicações de uso geral, geração de energia, petróleo e petroquímica ou indústrias similares. A intenção é fornecer um conjunto consistente de requisitos processuais e critérios de aceitação que possam ser considerados em conjunto com os padrões específicos da válvula apropriados para aplicações específicas.
2 Termos e definições
Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos e definições.
2.1 teste do corpo ensaio a uma pressão superior ao limite de pressão a frio da classe de pressão (2.9) de uma válvula com o objetivo de validar a solidez e resistência das estruturas que contêm e retém a pressão da válvula. Nota 1 de entrada: Essas estruturas incluem mecanismos de acionamento de válvula que têm uma conexão direta com as partes internas da válvula sujeitas à pressão de teste de fluido dentro da própria válvula.
2.2 teste de estanqueidade teste de pressão com o objetivo de validar vazamentos por meio do mecanismo de fechamento de uma válvula
2.3 pressão de teste pressão interna (manométrica), expressa em bar à qual a válvula em teste está sujeita. Nota 1 de entrada: Salvo indicação em contrário, a pressão manométrica é usada em todo esta Norma. Nota 2 de entrada: 1 bar = 10 Pa.
2.4 fluido de teste liquido ou gás pressurizado usado para testar uma válvula;
2.5 temperatura do fluido de teste temperatura do fluido de teste, > 5 °C e 5 40 °C.
2.6 sedes resilientes ampla categoria de materiais de superfície de sedes que compõem uma combinação de vedação de sede flexível, incluindo vedações elastoméricas. poliméricas, sólidas e vedações semissólidas com graxa, usadas em combinação ou em conjunto com um componente metálico ou cerâmico correspondente
2.7 DN ou NPS designação alfanumérica de diâmetro comum para componentes usados em um sistema de tubulação, usados para fins de referência, compreendendo as letras DN ou NPS seguidas por um número sem dimensão indiretamente relacionado ao tamanho físico do diâmetro interno ou externo das extremidades de conexão. Nota 1 de entrada: O número após DN ou NPS não representa um valor mensurável e não é usado para fins de cálculo, exceto se especificado em uma norma construtiva.
2.8 PN ou classe designação alfanumérica para o limite de pressão-temperatura que é comum para componentes usados em um sistema de tubulação, usados para fins de referência, compreendendo as letras “PN ou Classe” seguidas de um número adimensional indiretamente relacionado à capacidade de retenção de pressão em função da temperatura do componente. Nota 1 de entrada: O número em seguida de “PN ou Classe” não representa um valor mensurável e não é usado para fins de cálculo, exceto onde especificado em uma norma construtiva. Não existe uma correlação definitiva que vincule as designações de PN às designações de Classe.
2.9 pressão de trabalho a frio CWP pressão máxima do fluido atuante na operação de uma válvula a uma temperatura de —20 °C a 38 °C. Nota 1 de entrada: Os limites de pressão-temperatura da válvula são especificados na norma construtiva por referência às designações de PN ou Classe.
2.10 pressão diferencial de projeto limite da pressão diferencial entre a montante e a jusante dos elementos de vedação do fechamento quando a válvula está na posição fechada. Nota 1 de entrada: Embora o padrão seja igual ao CWP, pode haver circunstâncias que determinem uma pressão diferencial menor
2.11 válvula de duplo bloqueio e dreno válvula com duas superfícies com sedes de fechamento separadas que, quando na posição fechada, bloqueiam o fluxo de ambas as extremidades, onde a cavidade entre as duas superfícies das sedes esta equipadas com uma conexão de drenagem na qual uma tubulação temporária ou permanente com componentes de tubulação pode ser instalada.
4.6 Fluido de teste
O fluido de teste a ser utilizado, conforme especificado nos testes relevantes detalhados nesta Norma, deve ser: — água que pode conter um inibidor de corrosão, querosene ou outro liquido adequado com uma viscosidade não superior à da água, ou — ar ou outro gás adequado.
A temperatura do fluido de teste deve estar entre 5 ° C e 40 ° C. O teste de pressão de válvulas com componentes do corpo em aço inoxidável austenitico, usando água como fluido de teste, exigem que o teor de cloreto da água não exceda 100 x 10-6 (100 ppm). NOTA O comprador pode especificar, em um pedido de compra de válvula, que um aditivo seja adicionado à água usada como fluido de teste.
4.7 Pressão de teste
Exceto no teste de estanqueidade de baixa pressão, as pressões de teste estão relacionadas ao CWP da válvula, que por sua vez está relacionado ao material do corpo da válvula em teste. NOTA Os sistemas de tubulação nos quais as válvulas estão instaladas são submetidos a testes de pressão pré-operacionais. Portanto, os padrões das válvulas, em geral. incluem requisitos para que a marcação relacionada à CWP esteja em uma etiqueta de identificação da válvula ou afixado ao corpo da válvula.
4.8 Testes de pressão
4.8.1 Em conformidade com esta Norma de testes de pressão é requerida a execução satisfatória dos testes requerido listados na Tabela 1, levando em consideração as exceções e esclarecimentos de 4.8.3.
4.8.2 No caso de um comprador especificar testes opcionais, como mostrado na Tabela 1, os testes opcionais devem ser realizados além dos testes requeridos na Tabela 1.
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Laudo Teste Pressão Válvulas Industriais: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:
Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.