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Laudo Sistemas Tubulação Condução de Gases Combustíveis NBR 16821 Laudo Sistemas Tubulação Condução de Gases Combustíveis NBR 16821
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Laudo Sistemas Tubulação Condução de Gases Combustíveis NBR 16821

Laudo Sistemas de Tubulação Condução de Gases Combustíveis NBR 16821 O relatório especifica os requisitos gerais, dimensionais e de desempenho para os tubos multicamada, que tenham ao menos 60% da espessura de parede composta de material polimérico, destinados aos sistemas multicamada para uso com gases combustíveis.

Nome Técnico: EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA DE SISTEMA DE TUBULAÇÃO MULTICAMADA PARA A CONDUÇÃO DE GASES COMBUSTÍVEIS – NBR 16821, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO  TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART

Referência: 144434

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar

O Laudo Sistemas Tubulação de Condução de Gases Combustíveis NBR 16821 é um documento essencial que assegura a conformidade dos sistemas de tubulação multicamada com os rigorosos padrões de segurança e desempenho estabelecidos por essa norma.

Este laudo atesta que o sistema atende criteriosamente aos critérios dimensionais, de resistência mecânica e integridade.

Além disso, a inspeção meticulosa e a elaboração do relatório técnico são fundamentais para garantir a conformidade e a segurança em ambientes industriais e comerciais que utilizam gases combustíveis.

Dessa forma, os profissionais responsáveis pela análise realizam uma avaliação detalhada, identificando possíveis falhas e propondo soluções adequadas.

Portanto, a importância desse laudo vai além de um simples documento; ele é crucial para prevenir acidentes e garantir a segurança dos trabalhadores e do público.

Ao seguir as diretrizes da NBR 16821, empresas demonstram seu compromisso com a segurança e a eficiência operacional, visto que fazem questão de promover um ambiente de trabalho seguro e confiável.

Dessa forma, investir na elaboração desse laudo se torna uma decisão estratégica para qualquer organização que lida com gases combustíveis.

Garantia de conformidade e segurança em sistemas de condução de gás conforme as normas brasileiras - Tubulação Gases Combustíveis 16821
Garantia de conformidade e segurança em sistemas de condução de gás conforme as normas brasileiras

O que é um Sistema de Tubulação Multicamada?

Um sistema de tubulação multicamada é composto por tubos que contêm, no mínimo, 60% de sua espessura em material polimérico.

Essas especificações rigorosas, conforme as instruções do fabricante, garantem que o sistema seja ideal para a condução de gases combustíveis. Sendo assim, ele proporciona segurança, durabilidade e resistência superiores.

Além de assegurar a integridade estrutural, o Laudo Sistemas Tubulação de Condução de Gases Combustíveis NBR 16821 verifica se o processo de união entre tubos e conexões segue as diretrizes técnicas.

Isso é essencial, pois garante que a passagem resista adequadamente às pressões e condições do dia a dia, evitando riscos potenciais.

Esses sistemas são amplamente utilizados em diversas aplicações, desde residenciais até industriais, onde a segurança e a eficiência no transporte de gases são cruciais.

A combinação de diferentes materiais nas camadas dos tubos resulta em um produto que não só resiste à corrosão, mas também mantém a estabilidade dimensional em variadas condições de temperatura e pressão, assegurando um desempenho confiável e duradouro.

Portanto, a escolha de um sistema de tubulação multicamada é uma decisão inteligente para quem busca segurança e eficiência na condução de gases combustíveis.

Para que Serve uma Tubulação de Gases Combustíveis Multicamada?

O Laudo Sistemas Tubulação de Condução de Gases Combustíveis NBR 16821 garante que esses sistemas estejam em conformidade com as normas de segurança, prevenindo vazamentos e acidentes que podem resultar em situações perigosas. A inspeção rigorosa dos sistemas de tubulação assegura que todos os componentes estejam adequados para o uso, proporcionando tranquilidade tanto para os usuários quanto para os operadores.

Quais são os Tipos de Tubulação Multicamada?

Existem diferentes tipos de tubulação multicamada para condução de gases combustíveis, cada um com características específicas que atendem às demandas de resistência e segurança:

  • Tubulação Multicamada de Alumínio-Polietileno (PEX-AL-PEX): Este tipo combina a flexibilidade do polietileno com a resistência do alumínio. É ideal para instalações que requerem uma combinação de leveza e robustez;
  • Tubulação Multicamada PPR-AL-PPR: Com alta resistência térmica e mecânica, este tipo é perfeito para a condução de gases e líquidos, oferecendo segurança nas operações.

Esses sistemas são projetados para proporcionar maior resistência à pressão interna e à corrosão, garantindo segurança e longa durabilidade. A escolha do tipo de tubulação multicamada depende das especificidades do projeto e das condições de operação.

Avaliação especializada para assegurar a integridade e a eficiência das tubulações segundo a NBR 16821 - Tubulação Gases Combustíveis 16821
Avaliação especializada para assegurar a integridade e a eficiência das tubulações segundo a NBR 16821

Quais os Benefícios do Laudo de Tubulação de Gases Combustíveis NBR 16821?

O Laudo Sistemas Tubulação de Condução de Gases Combustíveis NBR 16821 oferece diversos benefícios para empresas que utilizam sistemas de condução de gases combustíveis:

  • Segurança: O laudo atesta que o sistema está em conformidade com as normas de segurança, reduzindo riscos de acidentes;
  • Durabilidade: Garante que o sistema multicamada possui resistência mecânica adequada, prolongando sua vida útil;
  • Eficiência: Assegura que a passagem funcione sem falhas, minimizando o risco de vazamentos e interrupções operacionais;
  • Conformidade Legal: O laudo é um documento necessário para atender aos critérios regulatórios, evitando problemas legais e multas.

Esses benefícios são fundamentais para manter a integridade das operações e proteger tanto os colaboradores quanto os ativos da empresa.

Como é Realizado o Laudo de Tubulação para Gases Combustíveis?

A inspeção inclui a verificação da espessura dos tubos, o processo de união entre tubos e conexões, e a análise de desempenho em condições operacionais normais e extremas.

Esse processo garante que todas as partes do sistema estejam em conformidade com as normas, proporcionando segurança e eficiência nas operações.

A Importância da Inspeção de Sistemas de Tubulação de Gases Combustíveis

Realizar a inspeção de sistemas de tubulação para gases combustíveis é essencial para garantir a segurança e a integridade da operação.

O Laudo Sistemas Tubulação de Condução de Gases Combustíveis NBR 16821 garante que o sistema esteja em conformidade com as normas vigentes, evitando vazamentos, acidentes e danos legais.

A inspeção regular também auxilia na identificação de possíveis falhas, garantindo a continuidade operacional. Ao detectar problemas antes que se tornem críticos, as empresas podem evitar paradas inesperadas e custos elevados.

Quem Deve Solicitar o Laudo de Tubulação de Gases Combustíveis?

Empresas que utilizam sistemas de alimentação para gases combustíveis devem solicitar o Laudo Sistemas Tubulação de Condução de Gases Combustíveis NBR 16821 para garantir que suas instalações estejam em conformidade com as normas técnicas. Este laudo é essencial para indústrias, instalações comerciais e residenciais que utilizam gases combustíveis como fonte de energia.

A inspeção periódica evita problemas como vazamentos, explosões ou falhas no sistema, garantindo a segurança e a eficiência das operações. Além disso, a conformidade com as normas aumenta a confiança dos clientes e parceiros de negócios.

Conclusão

O Laudo Sistemas Tubulação de Condução de Gases Combustíveis NBR 16821 é, portanto, muito importante. Isso porque ele é essencial para garantir a segurança e eficiência dos sistemas de tubulação multicamada para gases combustíveis.

A inspeção regular certifica que o sistema atende às normas técnicas, prevenindo riscos, bem como garantindo o bom funcionamento.

Entre em contato agora e solicite o Laudo Sistemas Tubulação de Condução de Gases Combustíveis NBR 16821 para garantir a conformidade e segurança em suas instalações de gás.

Proteger sua empresa e seus colaboradores deve ser sempre a prioridade, e a realização desse laudo é um passo fundamental nessa direção.


Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.


Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;

ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;

ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT  NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

Ferramentas Necessárias para Manutenção 
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;

Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.

Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.

Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);

Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.

Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.

Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.

Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;

Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Atenção:
NR-12.1.16 Os equipamentos de guindar que receberem cestos acoplados para elevação de pessoas devem ser submetidos a ensaios e inspeções periódicas de forma a garantir seu bom funcionamento e sua integridade estrutural.
12.1.16.1 Devem ser realizados ensaios que comprovem a integridade estrutural, tais como ultrassom e/ou emissão acústica, conforme norma ABNT NBR 14768:2015.
12.3.17 É proibida a movimentação de cargas suspensas no gancho do equipamento de guindar simultaneamente à movimentação de pessoas dentro do cesto acoplado.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.

Saiba Mais

Saiba Mais: Sistemas de Tubulação Condução de Gases Combustíveis NBR 16821

Requisitos gerais: Projeto do tubo multicamada A pressão de projeto do tubo multicamada deve ser de no mínimo 500 kPa (5 bar). A temperatura de projeto para o tubo multicamada deve ser — 20 °C a 60 °C.
Materiais: Composição das camadas do tubo: Camadas poliméricas: As camadas interna e externa devem ser projetadas para suportar as condições a que forem submetidas e devem ser produzidas a partir de compostos em conformidade com as normas especificadas. No caso de tubos para o sistema de anel deslizante, a camada interna deve ser de PEX. Não são permitidos materiais reprocessados e ou reciclados. Camada metálica: A camada de alumínio deve ser fabricada em conformidade com a norma especificada. Camadas de adesivo: As camadas de adesivo não são consideradas como camadas projetadas para suportar esforços. Características gerais: Condições de projeto do tubo multicamada: O conjunto de camadas do tubo deve ser projetado para resistir as condições de pressão e de temperatura de projeto do tubo. Coeficiente de projeto: O coeficiente de projeto dos tubos multicamada (fator C) deve ser no mínimo igual a 2, quando usado para calcular a pressão de projeto prevista (Pco) de acordo com a máxima temperatura de operação. Cor do tubo multicamada: A cor da camada externa dos tubos multicamada deve ser amarela, preta ou branca. Os tubos nas cores preta ou branca devem possuir listras amarelas. No caso dos tubos de cor preta, o composto de negro de fumo (carbon black) utilizado deve ter um tamanho médio de partícula de 10 nm a 25 nm. A cor do tubo não está relacionada á proteção contra a radiação ultravioleta (UV). No caso de pintura para harmonia arquitetônica, o fabricante deve ser consultado quanto ao procedimento a ser adotado.
Características construtivas: Solda da camada de alumínio: A camada metálica deve ser soldada de forma continua e por método de topo pelos processos TIG ou Laser, com monitoramento contínuo no processo de fabricação. A solda da camada de alumínio não pode ser executada pelo método de sobreposição (overlap). Aspectos visuais: As superfícies internas e externas dos tubos multicamada deve ser lisas, limpas e isentas de ranhuras, cavidades e outros defeitos superficiais que possam impedir o atendimento aos requisitos. As extremidades dos tubos multicamada deve ser isentas de rebarbas e estar perpendiculares ao seu eixo longitudinal. Dimensões dos tubos e das camadas dos tubos Dimensões dos tubos as dimensões dos tubos multicamada para as tecnologias de conexões por compressão radial por crimpagem, compressão radial por rosca bicônica. Requisitos para as dimensões das camadas: A espessura da camada interna de polímero não pode ser inferior a 0,5 mm.
Propriedades mecânicas: Resistência á pressão hidrostática de longa duração: A resistência à pressão hidrostática de longa duração deve ser determinada de acordo com os seguintes requisitos: pressão de ensaio (pcDt) deve ser igual ou maior que a pressão de projeto prevista (pcD); a temperatura de operação deve ser levada em consideração. O tubo multicamada deve ser projetado para uma temperatura máxima de + 60′ C; o comportamento viscoelástico do PEX e PE são similares. Ao menos um diâmetro de cada “tipo similar de construção” deve ser ensaiado, sendo que o diâmetro com o maior SDRm é o que deve ser ensaiado. Os parâmetros de pressão de projeto prevista (pCD) e pressão mínima requerida (MRP) para a construção de cada tubo devem ser determinadas.
Resistência à pressão de todos os diâmetros: Todos os diâmetros do tipo similar de construção. excluindo o diâmetro ensaiado devem ser submetidos ao ensaio de confirmação. [Se o índice da dimensão da camada metálica (SDRm), de um tubo de diâmetro menor que o tubo ensaiado por completo. for menor que 90% do valor do SDRm do tubo ensaiado por completo, o tubo com menor diâmetro pode ser ensaiado de acordo com o ensaio de confirmação.]
Cálculo dos pontos de controle: Os pontos de controle de falha para cada diâmetro nos períodos de 22h. 165h e 1000h (ou outro tempo de ensaio requerido) devem ser calculados utilizando 97,5% do valor da linha do limite inferior de confiança para pressão hidrostática prevista (PLGL) do diâmetro ensaiado por completo. Resistência da linha de união: Quando o diâmetro externo do tubo é aumentado em 10%, não pode ocorrer falha relativa à linha de solda da camada metálica. O ensaio deve ser realizado. Resistência à propagação lenta de trincas na camada externa (ensaio com cone)
Quando ensaiado de acordo com a 150 13480, a taxa de crescimento da trinca da camada externa deve ser menor que 10 mm / dia. O ensaio deve ser realizado em um tubo monocamada fabricado a partir do material utilizado para a camada externa.
Marcação dos tubos multicamada e embalagens: Os tubos multicamada deve ser fornecidos com a identificação na camada externa impressa ou coextrudada, em cor contrastante com a cor do tubo, no máximo a cada metro. ao longo do seu comprimento, de tal forma que, em condições normais de estocagem, manuseio e instalação, permaneçam legíveis à vista desarmada e, com os seguintes elementos identificadores: nome do fabricante ou marca que identifique o sistema; diâmetro nominal e espessura nominal do tubo; identificação dos materiais de referência utilizados nas camadas; a palavra GÁS; lote ou código de rastreabilidade e ano da fabricação; marcação de comprimento sendo de metro a metro; a frase: -Utilizar conexões e ferramentas indicadas por este fabricante”; a frase: ‘Resistente à UV” somente para os tubos que atendam aos requisitos de desempenho de resistência a intempéries ou que contenham negro de fumo. Os tubos brancos e pretos devem possuir. além da identificação descrita anteriormente. pelo menos duas faixas amarelas equidistantes, em todo o comprimento, que permaneçam visíveis á vista desarmada. NOTA 1 Outras informações podem ser gravadas ou marcadas, a critério do fabricante. NOTA 2 O fabricante não é responsável pela ilegibilidade da marcação no caso de: Pintura, raspagem, cobertura dos componentes ou uso de detergentes etc., a menos que acordado ou especificado pelo fabricante. A identificação não pode iniciar rachaduras ou outros tipos de defeitos que influenciem adversamente no desempenho do tubo. As embalagens dos tubos devem protegê-los no transporte e manuseio. Os tubos multicamada pode ser fornecidos em barras ou em bobinas.
F: NBR 16821.

Sistemas de Tubulação Condução de Gases Combustíveis NBR 16821: Consulte – nos.

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Escopo do Serviço

Sistemas de Tubulação Condução de Gases Combustíveis NBR 16821

Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:

EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA DE SISTEMA DE TUBULAÇÃO MULTICAMADA PARA A CONDUÇÃO DE GASES COMBUSTÍVEIS – NBR 16821, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO  TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART

Objetivo
Elaborar um relatório técnico detalhado que atenda aos requisitos da norma NBR 16821, abrangendo os aspectos de projeto, instalação, desempenho e segurança de sistemas de tubulação multicamada destinados à condução de gases combustíveis.

Fundamentação Normativa
NBR 16821: Especificação técnica para sistemas de tubulação multicamada para gases combustíveis.
NBR 6493: Emprego de cores para identificaçãoo de tubulações industriais.
Normas relacionadas: Normas complementares sobre testes de pressão, métodos de ensaio e certificações aplicáveis.

Escopo do Trabalho
Levantamento Inicial
Análise do sistema existente ou proposto, incluindo projetos, especificações técnicas e documentação fornecida.
Identificação dos materiais utilizados no sistema multicamada.
Levantamento de dados do local de instalação e condições operacionais.

Avaliação Técnica
Verificação da conformidade do sistema com os requisitos da NBR 16821.
Análise das propriedades dos materiais da tubulação multicamada:
Resistência mecânica.
Compatibilidade química.
Resistência a temperaturas e pressões de operação.
Avaliação das conexões e juntas aplicadas no sistema.

Testes e Ensaios
Planejamento e execução de testes de pressão, estanqueidade e desempenho do sistema de tubulação, conforme a NBR 16821.
Inspeção visual e dimensional das instalações, avaliando:
Roteamento das tubulações.
Fixações e suportes.
Ventilação e acessibilidade.

Análise de Segurança
Identificação de riscos associados ao sistema (vazamentos, falhas de materiais, corrosão, etc.).
Proposição de medidas mitigatórias e adequações, caso necessário.

Elaboração do Relatório Técnico
Apresentação detalhada das análises, inspeções e ensaios realizados.
Descrição dos materiais e componentes utilizados no sistema de tubulação multicamada.
Registro fotográfico das inspeções e ensaios.
Emissão de conclusões e recomendações técnicas:
Conformidade com a NBR 16821.
Pontos críticos e ações corretivas.
Indicação de periodicidade recomendada para inspeções futuras.

Produtos Entregáveis
Relatório técnico em formato digital (PDF) e impresso, contendo:
Introdução e objetivos.
Metodologia adotada.
Resultados das análises e ensaios.
Conclusões e recomendações.
Anexos (certificados, laudos de ensaios, fotografias).

Cronograma e prazo de entrega:
O cronograma de execução será estabelecido conforme a complexidade.
A previsão de entrega final da ART e do projeto aprovado será de acordo com as etapas detalhadas acima.

Equipe Técnica
Engenheiro responsável habilitado pelo CREA, com experiência em sistemas de tubulação para gases combustíveis.
Técnico especializado em ensaios de estanqueidade e pressão.

Considerações Gerais
O cliente deve disponibilizar acesso ao local de instalação e fornecer toda a documentação técnica existente.
Custos adicionais poderão ser aplicados caso sejam necessários ensaios laboratoriais ou ajustes não previstos.

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

É facultado à  nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

Sistemas de Tubulação Condução de Gases Combustíveis NBR 16821

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.

Escopo Normativo do Serviço

Sistemas de Tubulação Condução de Gases Combustíveis NBR 16821

Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:

EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA DE SISTEMA DE TUBULAÇÃO MULTICAMADA PARA A CONDUÇÃO DE GASES COMBUSTÍVEIS – NBR 16821, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO  TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART

Objetivo
Elaborar um relatório técnico detalhado que atenda aos requisitos da norma NBR 16821, abrangendo os aspectos de projeto, instalação, desempenho e segurança de sistemas de tubulação multicamada destinados à condução de gases combustíveis.

Fundamentação Normativa
NBR 16821: Especificação técnica para sistemas de tubulação multicamada para gases combustíveis.
NBR 6493: Emprego de cores para identificaçãoo de tubulações industriais.
Normas relacionadas: Normas complementares sobre testes de pressão, métodos de ensaio e certificações aplicáveis.

Escopo do Trabalho
Levantamento Inicial
Análise do sistema existente ou proposto, incluindo projetos, especificações técnicas e documentação fornecida.
Identificação dos materiais utilizados no sistema multicamada.
Levantamento de dados do local de instalação e condições operacionais.

Avaliação Técnica
Verificação da conformidade do sistema com os requisitos da NBR 16821.
Análise das propriedades dos materiais da tubulação multicamada:
Resistência mecânica.
Compatibilidade química.
Resistência a temperaturas e pressões de operação.
Avaliação das conexões e juntas aplicadas no sistema.

Testes e Ensaios
Planejamento e execução de testes de pressão, estanqueidade e desempenho do sistema de tubulação, conforme a NBR 16821.
Inspeção visual e dimensional das instalações, avaliando:
Roteamento das tubulações.
Fixações e suportes.
Ventilação e acessibilidade.

Análise de Segurança
Identificação de riscos associados ao sistema (vazamentos, falhas de materiais, corrosão, etc.).
Proposição de medidas mitigatórias e adequações, caso necessário.

Elaboração do Relatório Técnico
Apresentação detalhada das análises, inspeções e ensaios realizados.
Descrição dos materiais e componentes utilizados no sistema de tubulação multicamada.
Registro fotográfico das inspeções e ensaios.
Emissão de conclusões e recomendações técnicas:
Conformidade com a NBR 16821.
Pontos críticos e ações corretivas.
Indicação de periodicidade recomendada para inspeções futuras.

Produtos Entregáveis
Relatório técnico em formato digital (PDF) e impresso, contendo:
Introdução e objetivos.
Metodologia adotada.
Resultados das análises e ensaios.
Conclusões e recomendações.
Anexos (certificados, laudos de ensaios, fotografias).

Cronograma e prazo de entrega:
O cronograma de execução será estabelecido conforme a complexidade.
A previsão de entrega final da ART e do projeto aprovado será de acordo com as etapas detalhadas acima.

Equipe Técnica
Engenheiro responsável habilitado pelo CREA, com experiência em sistemas de tubulação para gases combustíveis.
Técnico especializado em ensaios de estanqueidade e pressão.

Considerações Gerais
O cliente deve disponibilizar acesso ao local de instalação e fornecer toda a documentação técnica existente.
Custos adicionais poderão ser aplicados caso sejam necessários ensaios laboratoriais ou ajustes não previstos.

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

É facultado à  nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

Sistemas de Tubulação Condução de Gases Combustíveis NBR 16821

Referências Normativas

Sistemas de Tubulação Condução de Gases Combustíveis NBR 16821

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 06 – Equipamento de Proteção Individual – EPI;

NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
NR 13 – Caldeiras, Vasos de Pressão, Tubulações e Tanques Metálicos de Armazenamento; 

ABNT NBR 16821-1 – Sistema de tubulação multicamada para a condução de gases combustíveis – Parte 1: Requisitos gerais;
ABNT NBR 16821-3 – Sistema de tubulação multicamada para a condução de gases combustíveis – Parte 3: Requisitos e métodos de ensaio das uniões;
ABNT NBR 16821-7 – Sistema de tubulação multicamada para a condução de gases combustíveis – Parte 7: Conexão térmica para união por soquete;
ABNT NBR 16821-8 – Sistema de tubulação multicamada para a condução de gases combustíveis – Parte 8: Código de prática de manuseio e montagem;
ABNT NBR ISO 3126 – Sistemas de tubulações de plástico – Componentes plásticos – Determinação das dimensões;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Sistemas de Tubulação Condução de Gases Combustíveis NBR 16821

Validade

Sistemas de Tubulação Condução de Gases Combustíveis NBR 16821

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Sistemas de Tubulação Condução de Gases Combustíveis NBR 16821

Complementos

Sistemas de Tubulação Condução de Gases Combustíveis NBR 16821

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADO:

Analise do projeto do tubo multicamada;
Inspeção de materiais;
Avaliação da composição das camadas do tubo;
Inspeção de camadas poliméricas, metálica e de adesivo;
Analise do coeficiente de projeto;
Verificação da cor do tubo multicamada;
Avaliação das características construtivas;
Inspeção de solda da camada de alumínio;
Analise de aspectos visuais;
Verificação das dimensões dos tubos e das camadas dos tubos;
Avaliação das propriedades mecânicas e físicas;
Inspeção de resistência à pressão hidrostática de longa duração e da linha de união;
Verificação da resistência à propagação lenta de trincas na camada externa;
Ensaio com cone;
Analise de marcação dos tubos multicamada e embalagens;
Verificação de laminação e resistência da linha de solda;
Inspeção de amostras;
Inspeção de resistência aos elementos constituintes do gás;
Ensaio de pressão interna;
Verificação de durabilidade térmica da camada externa;
Inspeção de equipamentos;
Avaliação de permeabilidade ao odorante;
Verificação da propagação de chama;
Inspeção de resistência da camada externa a intempéries;
Analise de composição das camadas do tubo;
Verificação das espessuras dos tubos;
Avaliação de polímeros a serem utilizados nas camadas externa interna;
Inspeção de alumínio a ser utilizada na camada metálica;
Analise de parâmetros;
Verificação de camada, externa e interna;
Analise de diâmetro interno, externo e nominal;
Inspeção de espessura de parede;
Verificação de gases combustíveis;
Ensaio das uniões;
Verificação de conexão térmica para união por soquete;
Analise de código de prática para manuseio e montagem;
Avaliação qualitativa e quantitativa.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

Sistemas de Tubulação Condução de Gases Combustíveis NBR 16821

Saiba Mais

Saiba Mais: Sistemas de Tubulação Condução de Gases Combustíveis NBR 16821

Requisitos gerais: Projeto do tubo multicamada A pressão de projeto do tubo multicamada deve ser de no mínimo 500 kPa (5 bar). A temperatura de projeto para o tubo multicamada deve ser — 20 °C a 60 °C.
Materiais: Composição das camadas do tubo: Camadas poliméricas: As camadas interna e externa devem ser projetadas para suportar as condições a que forem submetidas e devem ser produzidas a partir de compostos em conformidade com as normas especificadas. No caso de tubos para o sistema de anel deslizante, a camada interna deve ser de PEX. Não são permitidos materiais reprocessados e ou reciclados. Camada metálica: A camada de alumínio deve ser fabricada em conformidade com a norma especificada. Camadas de adesivo: As camadas de adesivo não são consideradas como camadas projetadas para suportar esforços. Características gerais: Condições de projeto do tubo multicamada: O conjunto de camadas do tubo deve ser projetado para resistir as condições de pressão e de temperatura de projeto do tubo. Coeficiente de projeto: O coeficiente de projeto dos tubos multicamada (fator C) deve ser no mínimo igual a 2, quando usado para calcular a pressão de projeto prevista (Pco) de acordo com a máxima temperatura de operação. Cor do tubo multicamada: A cor da camada externa dos tubos multicamada deve ser amarela, preta ou branca. Os tubos nas cores preta ou branca devem possuir listras amarelas. No caso dos tubos de cor preta, o composto de negro de fumo (carbon black) utilizado deve ter um tamanho médio de partícula de 10 nm a 25 nm. A cor do tubo não está relacionada á proteção contra a radiação ultravioleta (UV). No caso de pintura para harmonia arquitetônica, o fabricante deve ser consultado quanto ao procedimento a ser adotado.
Características construtivas: Solda da camada de alumínio: A camada metálica deve ser soldada de forma continua e por método de topo pelos processos TIG ou Laser, com monitoramento contínuo no processo de fabricação. A solda da camada de alumínio não pode ser executada pelo método de sobreposição (overlap). Aspectos visuais: As superfícies internas e externas dos tubos multicamada deve ser lisas, limpas e isentas de ranhuras, cavidades e outros defeitos superficiais que possam impedir o atendimento aos requisitos. As extremidades dos tubos multicamada deve ser isentas de rebarbas e estar perpendiculares ao seu eixo longitudinal. Dimensões dos tubos e das camadas dos tubos Dimensões dos tubos as dimensões dos tubos multicamada para as tecnologias de conexões por compressão radial por crimpagem, compressão radial por rosca bicônica. Requisitos para as dimensões das camadas: A espessura da camada interna de polímero não pode ser inferior a 0,5 mm.
Propriedades mecânicas: Resistência á pressão hidrostática de longa duração: A resistência à pressão hidrostática de longa duração deve ser determinada de acordo com os seguintes requisitos: pressão de ensaio (pcDt) deve ser igual ou maior que a pressão de projeto prevista (pcD); a temperatura de operação deve ser levada em consideração. O tubo multicamada deve ser projetado para uma temperatura máxima de + 60′ C; o comportamento viscoelástico do PEX e PE são similares. Ao menos um diâmetro de cada “tipo similar de construção” deve ser ensaiado, sendo que o diâmetro com o maior SDRm é o que deve ser ensaiado. Os parâmetros de pressão de projeto prevista (pCD) e pressão mínima requerida (MRP) para a construção de cada tubo devem ser determinadas.
Resistência à pressão de todos os diâmetros: Todos os diâmetros do tipo similar de construção. excluindo o diâmetro ensaiado devem ser submetidos ao ensaio de confirmação. [Se o índice da dimensão da camada metálica (SDRm), de um tubo de diâmetro menor que o tubo ensaiado por completo. for menor que 90% do valor do SDRm do tubo ensaiado por completo, o tubo com menor diâmetro pode ser ensaiado de acordo com o ensaio de confirmação.]
Cálculo dos pontos de controle: Os pontos de controle de falha para cada diâmetro nos períodos de 22h. 165h e 1000h (ou outro tempo de ensaio requerido) devem ser calculados utilizando 97,5% do valor da linha do limite inferior de confiança para pressão hidrostática prevista (PLGL) do diâmetro ensaiado por completo. Resistência da linha de união: Quando o diâmetro externo do tubo é aumentado em 10%, não pode ocorrer falha relativa à linha de solda da camada metálica. O ensaio deve ser realizado. Resistência à propagação lenta de trincas na camada externa (ensaio com cone)
Quando ensaiado de acordo com a 150 13480, a taxa de crescimento da trinca da camada externa deve ser menor que 10 mm / dia. O ensaio deve ser realizado em um tubo monocamada fabricado a partir do material utilizado para a camada externa.
Marcação dos tubos multicamada e embalagens: Os tubos multicamada deve ser fornecidos com a identificação na camada externa impressa ou coextrudada, em cor contrastante com a cor do tubo, no máximo a cada metro. ao longo do seu comprimento, de tal forma que, em condições normais de estocagem, manuseio e instalação, permaneçam legíveis à vista desarmada e, com os seguintes elementos identificadores: nome do fabricante ou marca que identifique o sistema; diâmetro nominal e espessura nominal do tubo; identificação dos materiais de referência utilizados nas camadas; a palavra GÁS; lote ou código de rastreabilidade e ano da fabricação; marcação de comprimento sendo de metro a metro; a frase: -Utilizar conexões e ferramentas indicadas por este fabricante”; a frase: ‘Resistente à UV” somente para os tubos que atendam aos requisitos de desempenho de resistência a intempéries ou que contenham negro de fumo. Os tubos brancos e pretos devem possuir. além da identificação descrita anteriormente. pelo menos duas faixas amarelas equidistantes, em todo o comprimento, que permaneçam visíveis á vista desarmada. NOTA 1 Outras informações podem ser gravadas ou marcadas, a critério do fabricante. NOTA 2 O fabricante não é responsável pela ilegibilidade da marcação no caso de: Pintura, raspagem, cobertura dos componentes ou uso de detergentes etc., a menos que acordado ou especificado pelo fabricante. A identificação não pode iniciar rachaduras ou outros tipos de defeitos que influenciem adversamente no desempenho do tubo. As embalagens dos tubos devem protegê-los no transporte e manuseio. Os tubos multicamada pode ser fornecidos em barras ou em bobinas.
F: NBR 16821.

Sistemas de Tubulação Condução de Gases Combustíveis NBR 16821: Consulte – nos.

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Escopo do Serviço

Sistemas de Tubulação Condução de Gases Combustíveis NBR 16821

Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:

EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA DE SISTEMA DE TUBULAÇÃO MULTICAMADA PARA A CONDUÇÃO DE GASES COMBUSTÍVEIS – NBR 16821, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO  TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART

Objetivo
Elaborar um relatório técnico detalhado que atenda aos requisitos da norma NBR 16821, abrangendo os aspectos de projeto, instalação, desempenho e segurança de sistemas de tubulação multicamada destinados à condução de gases combustíveis.

Fundamentação Normativa
NBR 16821: Especificação técnica para sistemas de tubulação multicamada para gases combustíveis.
NBR 6493: Emprego de cores para identificaçãoo de tubulações industriais.
Normas relacionadas: Normas complementares sobre testes de pressão, métodos de ensaio e certificações aplicáveis.

Escopo do Trabalho
Levantamento Inicial
Análise do sistema existente ou proposto, incluindo projetos, especificações técnicas e documentação fornecida.
Identificação dos materiais utilizados no sistema multicamada.
Levantamento de dados do local de instalação e condições operacionais.

Avaliação Técnica
Verificação da conformidade do sistema com os requisitos da NBR 16821.
Análise das propriedades dos materiais da tubulação multicamada:
Resistência mecânica.
Compatibilidade química.
Resistência a temperaturas e pressões de operação.
Avaliação das conexões e juntas aplicadas no sistema.

Testes e Ensaios
Planejamento e execução de testes de pressão, estanqueidade e desempenho do sistema de tubulação, conforme a NBR 16821.
Inspeção visual e dimensional das instalações, avaliando:
Roteamento das tubulações.
Fixações e suportes.
Ventilação e acessibilidade.

Análise de Segurança
Identificação de riscos associados ao sistema (vazamentos, falhas de materiais, corrosão, etc.).
Proposição de medidas mitigatórias e adequações, caso necessário.

Elaboração do Relatório Técnico
Apresentação detalhada das análises, inspeções e ensaios realizados.
Descrição dos materiais e componentes utilizados no sistema de tubulação multicamada.
Registro fotográfico das inspeções e ensaios.
Emissão de conclusões e recomendações técnicas:
Conformidade com a NBR 16821.
Pontos críticos e ações corretivas.
Indicação de periodicidade recomendada para inspeções futuras.

Produtos Entregáveis
Relatório técnico em formato digital (PDF) e impresso, contendo:
Introdução e objetivos.
Metodologia adotada.
Resultados das análises e ensaios.
Conclusões e recomendações.
Anexos (certificados, laudos de ensaios, fotografias).

Cronograma e prazo de entrega:
O cronograma de execução será estabelecido conforme a complexidade.
A previsão de entrega final da ART e do projeto aprovado será de acordo com as etapas detalhadas acima.

Equipe Técnica
Engenheiro responsável habilitado pelo CREA, com experiência em sistemas de tubulação para gases combustíveis.
Técnico especializado em ensaios de estanqueidade e pressão.

Considerações Gerais
O cliente deve disponibilizar acesso ao local de instalação e fornecer toda a documentação técnica existente.
Custos adicionais poderão ser aplicados caso sejam necessários ensaios laboratoriais ou ajustes não previstos.

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

É facultado à  nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

Sistemas de Tubulação Condução de Gases Combustíveis NBR 16821

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Sistemas de Tubulação Condução de Gases Combustíveis NBR 16821

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Sistemas de Tubulação Condução de Gases Combustíveis NBR 16821

Complementos

Sistemas de Tubulação Condução de Gases Combustíveis NBR 16821

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADO:

Analise do projeto do tubo multicamada;
Inspeção de materiais;
Avaliação da composição das camadas do tubo;
Inspeção de camadas poliméricas, metálica e de adesivo;
Analise do coeficiente de projeto;
Verificação da cor do tubo multicamada;
Avaliação das características construtivas;
Inspeção de solda da camada de alumínio;
Analise de aspectos visuais;
Verificação das dimensões dos tubos e das camadas dos tubos;
Avaliação das propriedades mecânicas e físicas;
Inspeção de resistência à pressão hidrostática de longa duração e da linha de união;
Verificação da resistência à propagação lenta de trincas na camada externa;
Ensaio com cone;
Analise de marcação dos tubos multicamada e embalagens;
Verificação de laminação e resistência da linha de solda;
Inspeção de amostras;
Inspeção de resistência aos elementos constituintes do gás;
Ensaio de pressão interna;
Verificação de durabilidade térmica da camada externa;
Inspeção de equipamentos;
Avaliação de permeabilidade ao odorante;
Verificação da propagação de chama;
Inspeção de resistência da camada externa a intempéries;
Analise de composição das camadas do tubo;
Verificação das espessuras dos tubos;
Avaliação de polímeros a serem utilizados nas camadas externa interna;
Inspeção de alumínio a ser utilizada na camada metálica;
Analise de parâmetros;
Verificação de camada, externa e interna;
Analise de diâmetro interno, externo e nominal;
Inspeção de espessura de parede;
Verificação de gases combustíveis;
Ensaio das uniões;
Verificação de conexão térmica para união por soquete;
Analise de código de prática para manuseio e montagem;
Avaliação qualitativa e quantitativa.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

Sistemas de Tubulação Condução de Gases Combustíveis NBR 16821

Saiba Mais

Saiba Mais: Sistemas de Tubulação Condução de Gases Combustíveis NBR 16821

Requisitos gerais: Projeto do tubo multicamada A pressão de projeto do tubo multicamada deve ser de no mínimo 500 kPa (5 bar). A temperatura de projeto para o tubo multicamada deve ser — 20 °C a 60 °C.
Materiais: Composição das camadas do tubo: Camadas poliméricas: As camadas interna e externa devem ser projetadas para suportar as condições a que forem submetidas e devem ser produzidas a partir de compostos em conformidade com as normas especificadas. No caso de tubos para o sistema de anel deslizante, a camada interna deve ser de PEX. Não são permitidos materiais reprocessados e ou reciclados. Camada metálica: A camada de alumínio deve ser fabricada em conformidade com a norma especificada. Camadas de adesivo: As camadas de adesivo não são consideradas como camadas projetadas para suportar esforços. Características gerais: Condições de projeto do tubo multicamada: O conjunto de camadas do tubo deve ser projetado para resistir as condições de pressão e de temperatura de projeto do tubo. Coeficiente de projeto: O coeficiente de projeto dos tubos multicamada (fator C) deve ser no mínimo igual a 2, quando usado para calcular a pressão de projeto prevista (Pco) de acordo com a máxima temperatura de operação. Cor do tubo multicamada: A cor da camada externa dos tubos multicamada deve ser amarela, preta ou branca. Os tubos nas cores preta ou branca devem possuir listras amarelas. No caso dos tubos de cor preta, o composto de negro de fumo (carbon black) utilizado deve ter um tamanho médio de partícula de 10 nm a 25 nm. A cor do tubo não está relacionada á proteção contra a radiação ultravioleta (UV). No caso de pintura para harmonia arquitetônica, o fabricante deve ser consultado quanto ao procedimento a ser adotado.
Características construtivas: Solda da camada de alumínio: A camada metálica deve ser soldada de forma continua e por método de topo pelos processos TIG ou Laser, com monitoramento contínuo no processo de fabricação. A solda da camada de alumínio não pode ser executada pelo método de sobreposição (overlap). Aspectos visuais: As superfícies internas e externas dos tubos multicamada deve ser lisas, limpas e isentas de ranhuras, cavidades e outros defeitos superficiais que possam impedir o atendimento aos requisitos. As extremidades dos tubos multicamada deve ser isentas de rebarbas e estar perpendiculares ao seu eixo longitudinal. Dimensões dos tubos e das camadas dos tubos Dimensões dos tubos as dimensões dos tubos multicamada para as tecnologias de conexões por compressão radial por crimpagem, compressão radial por rosca bicônica. Requisitos para as dimensões das camadas: A espessura da camada interna de polímero não pode ser inferior a 0,5 mm.
Propriedades mecânicas: Resistência á pressão hidrostática de longa duração: A resistência à pressão hidrostática de longa duração deve ser determinada de acordo com os seguintes requisitos: pressão de ensaio (pcDt) deve ser igual ou maior que a pressão de projeto prevista (pcD); a temperatura de operação deve ser levada em consideração. O tubo multicamada deve ser projetado para uma temperatura máxima de + 60′ C; o comportamento viscoelástico do PEX e PE são similares. Ao menos um diâmetro de cada “tipo similar de construção” deve ser ensaiado, sendo que o diâmetro com o maior SDRm é o que deve ser ensaiado. Os parâmetros de pressão de projeto prevista (pCD) e pressão mínima requerida (MRP) para a construção de cada tubo devem ser determinadas.
Resistência à pressão de todos os diâmetros: Todos os diâmetros do tipo similar de construção. excluindo o diâmetro ensaiado devem ser submetidos ao ensaio de confirmação. [Se o índice da dimensão da camada metálica (SDRm), de um tubo de diâmetro menor que o tubo ensaiado por completo. for menor que 90% do valor do SDRm do tubo ensaiado por completo, o tubo com menor diâmetro pode ser ensaiado de acordo com o ensaio de confirmação.]
Cálculo dos pontos de controle: Os pontos de controle de falha para cada diâmetro nos períodos de 22h. 165h e 1000h (ou outro tempo de ensaio requerido) devem ser calculados utilizando 97,5% do valor da linha do limite inferior de confiança para pressão hidrostática prevista (PLGL) do diâmetro ensaiado por completo. Resistência da linha de união: Quando o diâmetro externo do tubo é aumentado em 10%, não pode ocorrer falha relativa à linha de solda da camada metálica. O ensaio deve ser realizado. Resistência à propagação lenta de trincas na camada externa (ensaio com cone)
Quando ensaiado de acordo com a 150 13480, a taxa de crescimento da trinca da camada externa deve ser menor que 10 mm / dia. O ensaio deve ser realizado em um tubo monocamada fabricado a partir do material utilizado para a camada externa.
Marcação dos tubos multicamada e embalagens: Os tubos multicamada deve ser fornecidos com a identificação na camada externa impressa ou coextrudada, em cor contrastante com a cor do tubo, no máximo a cada metro. ao longo do seu comprimento, de tal forma que, em condições normais de estocagem, manuseio e instalação, permaneçam legíveis à vista desarmada e, com os seguintes elementos identificadores: nome do fabricante ou marca que identifique o sistema; diâmetro nominal e espessura nominal do tubo; identificação dos materiais de referência utilizados nas camadas; a palavra GÁS; lote ou código de rastreabilidade e ano da fabricação; marcação de comprimento sendo de metro a metro; a frase: -Utilizar conexões e ferramentas indicadas por este fabricante”; a frase: ‘Resistente à UV” somente para os tubos que atendam aos requisitos de desempenho de resistência a intempéries ou que contenham negro de fumo. Os tubos brancos e pretos devem possuir. além da identificação descrita anteriormente. pelo menos duas faixas amarelas equidistantes, em todo o comprimento, que permaneçam visíveis á vista desarmada. NOTA 1 Outras informações podem ser gravadas ou marcadas, a critério do fabricante. NOTA 2 O fabricante não é responsável pela ilegibilidade da marcação no caso de: Pintura, raspagem, cobertura dos componentes ou uso de detergentes etc., a menos que acordado ou especificado pelo fabricante. A identificação não pode iniciar rachaduras ou outros tipos de defeitos que influenciem adversamente no desempenho do tubo. As embalagens dos tubos devem protegê-los no transporte e manuseio. Os tubos multicamada pode ser fornecidos em barras ou em bobinas.
F: NBR 16821.

Sistemas de Tubulação Condução de Gases Combustíveis NBR 16821: Consulte – nos.

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