Nome Técnico: EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA DE CARACTERIZAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS PERIGOSOS PARA FINS ENERGÉTICOS (RSPE) – NBR 17028, ELABORAÇÃO RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Referência: 182369
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar
O Laudo Resíduos Sólidos Perigosos é um relatório técnico que identifica, classifica e caracteriza resíduos que apresentam riscos potenciais ao meio ambiente e à saúde humana. Isso porque esses resíduos são provenientes de diversas atividades industriais, como processos químicos, metalúrgicos, hospitalares e agroindustriais.
Dessa maneira, a composição química desses resíduos os classifica como perigosos. É necessário tratar esses resíduos com rigor técnico, e, além disso, é necessário seguir as normas da NBR 17028. Especialistas capacitados elaboram esse laudo, analisando detalhadamente o resíduo, sua composição, origem e potencial de risco. ]
Ou seja, tudo rigorosamente dentro das normas. O laudo também classifica os resíduos em categorias específicas e propõe a destinação final mais adequada, incluindo a possibilidade de aproveitamento energético. Após emitir o laudo, a empresa obtém o Certificado de Destinação Final (CDF).
O laudo é uma ferramenta importante para garantir a sustentabilidade, a fim de minimizar os impactos negativos e assegurar o descarte ou a recuperação dos resíduos de forma segura e eficiente.

Qual a Importância do Laudo de Resíduos Sólidos Perigosos?
O Laudo Resíduos Sólidos Perigosos garante o tratamento seguro dos resíduos perigosos, em conformidade com as normas ambientais estabelecidas. Esse laudo assegura que o processo, desde a geração até a destinação final dos resíduos, siga a NBR 17028 e outras regulamentações ambientais.
Empresas que não realizam a caracterização adequada de seus resíduos perigosos podem estar em desacordo com a legislação. Dessa maneira, essas empresas podem encarar penalidades, multas e até suspensão das atividades. O laudo é uma ferramenta que possibilita o aproveitamento energético desses resíduos, transformando-os em uma fonte de energia alternativa e sustentável.
Esse processo de recuperação energética é uma solução cada vez mais adotada para minimizar o impacto ambiental dos resíduos, ao mesmo tempo em que se aproveitam os materiais para gerar energia. O laudo também é essencial para garantir a rastreabilidade dos resíduos, desde sua origem até sua destinação final, visto que é preciso que todo o processo seja transparente e seguro.
Os resíduos sólidos perigosos são materiais que representam riscos significativos à saúde pública e ao meio ambiente. Esses resíduos sólidos são perigosos porque se não geridos adequadamente, podem causar danos irreparáveis.
Quais os principais tipos de resíduos sólidos perigosos?
- Resíduos Químicos: Esses resíduos são gerados em processos industriais e incluem solventes, ácidos e metais pesados. Muitas vezes, esses materiais são altamente corrosivos ou inflamáveis, o que exige um manejo cuidadoso. Para garantir a segurança, é crucial que as empresas implementem práticas rigorosas de descarte e tratamento.
- Resíduos de Saúde: Originados em ambientes hospitalares e clínicos, esses resíduos incluem materiais contaminados, como agulhas, seringas e produtos biológicos. A gestão adequada desses resíduos é vital para prevenir infecções e proteger a saúde pública. Portanto, os hospitais devem seguir protocolos rigorosos de segregação e descarte.
- Resíduos Tóxicos: Este tipo abrange materiais com alta toxicidade, como baterias, pilhas e tintas à base de chumbo. O descarte inadequado desses resíduos pode levar à contaminação do solo e da água, afetando não apenas o meio ambiente, mas também a saúde das comunidades próximas.
- Resíduos Radioativos: Associados à saúde e à indústria nuclear, esses resíduos emitem radiação e requerem armazenamento e descarte extremamente cuidadosos. A regulamentação sobre o manejo desses resíduos é rigorosa, devido ao seu potencial de causar sérios danos à saúde humana e ao meio ambiente.
Como é feita a elaboração do Laudo de Resíduos Sólidos Perigosos?
A elaboração do Laudo de Resíduos Sólidos Perigosos é um processo crucial que segue etapas rigorosas. Primeiramente, a identificação do resíduo é fundamental. Isso envolve a coleta de amostras representativas dos resíduos gerados, permitindo uma análise precisa.
Em seguida, a equipe deve realizar a classificação dos resíduos, considerando critérios como toxicidade, inflamabilidade e corrosividade. Uma vez classificados, os resíduos são agrupados em lotes. Cada lote deve ser acompanhado por um Laudo de Caracterização e Classificação, que contém informações detalhadas sobre a composição e os riscos associados ao resíduo.
Essa documentação é essencial para garantir que a equipe realize o tratamento e o descarte de acordo com as normas ambientais. Finalmente, a equipe certifica a destinação final como a última etapa do processo. O Certificado de Destinação Final (CDF) confirma que a equipe tratou o resíduo adequadamente e que seu destino final está em conformidade com as normas ambientais. Essa certificação não apenas garante a segurança, mas também assegura a conformidade legal.
Quais as Normas e Legislações Aplicáveis?
A elaboração do Laudo de Resíduos Sólidos Perigosos deve obedecer a uma série de normas técnicas e legislações ambientais. Entre as principais, destacam-se:
- NBR 17028: Esta norma técnica estabelece os requisitos para o aproveitamento energético de resíduos sólidos perigosos em Unidades de Recuperação Energética (URE). Essa norma é fundamental para garantir que os resíduos sejam utilizados de forma eficiente e segura;
- Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS): A PNRS é a principal legislação que rege o gerenciamento de resíduos sólidos no Brasil. Ela estabelece diretrizes para a gestão integrada e o gerenciamento de resíduos, promovendo a redução, reutilização e reciclagem;
- Resoluções CONAMA: As resoluções do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) complementam a legislação ambiental brasileira, oferecendo regulamentações específicas para o manejo de resíduos perigosos.
O cumprimento dessas normas e legislações é essencial não apenas para evitar sanções legais e multas, mas também para garantir que as empresas contribuam para a sustentabilidade e o uso responsável de recursos. Além disso, a conformidade com as normas ambientais melhora a imagem das empresas perante a sociedade, demonstrando um compromisso com a responsabilidade social e ambiental.

Conclusão
O Laudo Resíduos Sólidos Perigosos é uma ferramenta essencial para o correto gerenciamento de resíduos que oferecem riscos ao meio ambiente e à saúde pública. Mais do que uma exigência legal, a elaboração deste laudo é também uma responsabilidade ambiental que todas as empresas devem considerar seriamente.
Além da segurança, o laudo gera credibilidade para a sua empresa, deixando claro para os clientes que trabalha dentro das normas vigentes. Se a sua empresa gera resíduos perigosos e você deseja assegurar o correto aproveitamento energético desses materiais, garantindo também a sua rastreabilidade, solicite agora mesmo a elaboração do laudo conosco!
Dessa maneira, você terá a certeza de estar contribuindo para um futuro mais sustentável! Aguardamos o seu contato!
Conteúdo Programático
Substituir:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Conteúdo Programático Normativo
Substituir:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Carga Horária
Substituir 2:
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Referências Normativas
ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ferramentas Necessárias para Manutenção
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;
Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.
Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.
Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);
Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.
Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.
Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo Resíduos Sólidos Perigosos
Cada lote de resíduos destinado e/ou recebido deve ser acompanhado do respectivo laudo de caracterização do resíduo” contendo no mínimo as informações descritas a seguir:
Especificar o responsável técnico pelo laudo;
a identificação do gerador (razão social, CNPJ e endereço);
a identificação do processo ou atividade que lhe deu origem;
o código de identificação do lote na origem;
a relação da (s) substância (s) que confere (m) periculosidade ao resíduo;
a indicação da (s) substância (s) orgânica (s) termicamente estável (is) de referência para o resíduo, bem como a concentração máxima esperada de cada uma delas (ver Anexo A).
Incluir o poder calorífico inferior, base seca, expresso em quilocaloria por quilo (kcal/kg) e o teor de cloro, expresso em percentual (%), especificada em base seca.
Incorporar ao laudo o teor de umidade, expresso em percentual (%);
as concentrações dos seguintes metais:
antimônio, arsênio, berílio, cádmio, chumbo, cobalto, cobre, cromo, estanho, manganês, mercúrio, níquel, selênio, tálio, telúrio, vanádio e zinco, expressos em miligrama por quilo (mg/kg), base seca.
A indicação da (s) substância (s) orgânica (s) termicamente estável (is) como especificado nessa norma deve ser feita de acordo com as matérias primas, os insumos e o processo que deu origem ao (s) resíduo (s), como estabelecido na NBR 10004.
Os seguintes documentos devem acompanhar o laudo de Caracterização do Resíduo:
Laudo de Classificação do Resíduo conforme a NBR 10004;
Ficha com dados de segurança de resíduos químicos (FDSR – Ficha de Dados de Segurança de Resíduos) elaborada conforme a NBR 16725 ou Ficha de Informações de segurança de produtos químicos (FISPQ – Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos) elaborada conforme a NBR 14725-4.
F: NBR 17028.
Laudo Resíduos Sólidos Perigosos: Consulte-nos.
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Escopo do Serviço
Laudo Resíduos Sólidos Perigosos
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA DE CARACTERIZAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS PERIGOSOS PARA FINS ENERGÉTICOS (RSPE) – NBR 17028, ELABORAÇÃO RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
OBJETIVO
Realizar a inspeção técnica para a caracterização de resíduos sólidos perigosos destinados a fins energéticos (RSPE), em conformidade com a norma NBR 17028. O serviço abrange a elaboração de um relatório técnico detalhado, contendo os resultados da caracterização e os requisitos legais, acompanhado da emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica).
ATIVIDADES PREVISTAS
Planejamento da Inspeção
Análise inicial do escopo e da documentação fornecida pelo cliente.
Identificação das características dos resíduos sólidos perigosos.
Definição de metodologia e instrumentos de medição em conformidade com a NBR 17028.
Execução da Inspeção Técnica
Coleta de amostras dos resíduos sólidos perigosos, seguindo critérios técnicos e de segurança.
Realização de ensaios laboratoriais para determinar:
Composição físico-química.
Potencial energético.
Propriedades perigosas (inflamabilidade, corrosividade, toxicidade, entre outras).
Avaliação dos aspectos legais e normativos para aproveitamento energético.
Análise e Interpretação de Resultados
Consolidação dos dados obtidos nos ensaios e análise de conformidade com a NBR 17028.
Identificação de possíveis aplicações energéticas dos resíduos caracterizados.
Elaboração de Relatório Técnico
Redação de relatório técnico detalhado, contendo:
Descrição dos resíduos inspecionados.
Metodologia aplicada.
Resultados obtidos e sua interpretação.
Conformidade com requisitos normativos e legais.
Considerações e recomendações técnicas.
Emissão da ART
Registro da Anotação de Responsabilidade Técnica junto ao CREA.
CRITÉRIOS TÉCNICOS
A inspeção e a caracterização devem seguir rigorosamente os procedimentos estabelecidos na NBR 17028.
As atividades devem ser conduzidas por profissionais qualificados, devidamente habilitados e registrados no CREA.
O transporte, a manipulação e o armazenamento das amostras devem atender às normas de segurança aplicáveis.
DOCUMENTOS ENTREGÁVEIS
Relatório Técnico contendo:
Detalhes da caracterização e resultados.
Considerações normativas e recomendações.
Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) emitida e registrada.
PRAZO DE EXECUÇÃO
O cronograma será definido de acordo com a complexidade do serviço e as condições identificadas durante a inspeção. O prazo para entrega do relatório técnico e da ART será acordado com o contratante, levando em conta o tempo necessário para a análise técnica e elaboração detalhada do documento final.
RECURSOS NECESSÁRIOS
Laboratório credenciado para realização dos ensaios específicos.
Equipamentos e instrumentos para coleta e análise de resíduos.
Equipe técnica multidisciplinar.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Este escopo técnico contempla todas as etapas necessárias para a inspeção técnica de resíduos sólidos perigosos para fins energéticos. Quaisquer ajustes ou atividades adicionais deverão ser previamente acordados entre as partes.
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Laudo Resíduos Sólidos Perigosos
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo Normativo do Serviço
Laudo Resíduos Sólidos Perigosos
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA DE CARACTERIZAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS PERIGOSOS PARA FINS ENERGÉTICOS (RSPE) – NBR 17028, ELABORAÇÃO RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
OBJETIVO
Realizar a inspeção técnica para a caracterização de resíduos sólidos perigosos destinados a fins energéticos (RSPE), em conformidade com a norma NBR 17028. O serviço abrange a elaboração de um relatório técnico detalhado, contendo os resultados da caracterização e os requisitos legais, acompanhado da emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica).
ATIVIDADES PREVISTAS
Planejamento da Inspeção
Análise inicial do escopo e da documentação fornecida pelo cliente.
Identificação das características dos resíduos sólidos perigosos.
Definição de metodologia e instrumentos de medição em conformidade com a NBR 17028.
Execução da Inspeção Técnica
Coleta de amostras dos resíduos sólidos perigosos, seguindo critérios técnicos e de segurança.
Realização de ensaios laboratoriais para determinar:
Composição físico-química.
Potencial energético.
Propriedades perigosas (inflamabilidade, corrosividade, toxicidade, entre outras).
Avaliação dos aspectos legais e normativos para aproveitamento energético.
Análise e Interpretação de Resultados
Consolidação dos dados obtidos nos ensaios e análise de conformidade com a NBR 17028.
Identificação de possíveis aplicações energéticas dos resíduos caracterizados.
Elaboração de Relatório Técnico
Redação de relatório técnico detalhado, contendo:
Descrição dos resíduos inspecionados.
Metodologia aplicada.
Resultados obtidos e sua interpretação.
Conformidade com requisitos normativos e legais.
Considerações e recomendações técnicas.
Emissão da ART
Registro da Anotação de Responsabilidade Técnica junto ao CREA.
CRITÉRIOS TÉCNICOS
A inspeção e a caracterização devem seguir rigorosamente os procedimentos estabelecidos na NBR 17028.
As atividades devem ser conduzidas por profissionais qualificados, devidamente habilitados e registrados no CREA.
O transporte, a manipulação e o armazenamento das amostras devem atender às normas de segurança aplicáveis.
DOCUMENTOS ENTREGÁVEIS
Relatório Técnico contendo:
Detalhes da caracterização e resultados.
Considerações normativas e recomendações.
Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) emitida e registrada.
PRAZO DE EXECUÇÃO
O cronograma será definido de acordo com a complexidade do serviço e as condições identificadas durante a inspeção. O prazo para entrega do relatório técnico e da ART será acordado com o contratante, levando em conta o tempo necessário para a análise técnica e elaboração detalhada do documento final.
RECURSOS NECESSÁRIOS
Laboratório credenciado para realização dos ensaios específicos.
Equipamentos e instrumentos para coleta e análise de resíduos.
Equipe técnica multidisciplinar.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Este escopo técnico contempla todas as etapas necessárias para a inspeção técnica de resíduos sólidos perigosos para fins energéticos. Quaisquer ajustes ou atividades adicionais deverão ser previamente acordados entre as partes.
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Laudo Resíduos Sólidos Perigosos
Referências Normativas
Laudo Resíduos Sólidos Perigosos
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
NR 15 – Atividades e Operações Insalubres;
NR 16 – Atividades e Operações Perigosas;
NBR14725 – Produtos químicos — Informações sobre segurança, saúde e meio ambiente — Aspectos gerais do Sistema Globalmente Harmonizado (GHS), classificação, FDS e rotulagem de produtos químicos;
NBR 17028: Esta norma técnica estabelece os requisitos para o aproveitamento energético de resíduos sólidos perigosos em Unidades de Recuperação Energética (URE). Essa norma é fundamental para garantir que os resíduos sejam utilizados de forma eficiente e segura;
Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS): A PNRS é a principal legislação que rege o gerenciamento de resíduos sólidos no Brasil. Ela estabelece diretrizes para a gestão integrada e o gerenciamento de resíduos, promovendo a redução, reutilização e reciclagem;
Resoluções CONAMA: As resoluções do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) complementam a legislação ambiental brasileira, oferecendo regulamentações específicas para o manejo de resíduos perigosos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Laudo Resíduos Sólidos Perigosos
Validade
Laudo Resíduos Sólidos Perigosos
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo Resíduos Sólidos Perigosos
Complementos
Laudo Resíduos Sólidos Perigosos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
OUTROS ELEMENTOS SE PERTINENTES E CONTRATADOS:
Termos e definições;
Macroprocesso;
Requisitos de elegibilidade do resíduo;
Requisitos gerais;
Especificações obrigatórias para os resíduos;
Especificações complementares para os resíduos;
Requisitos aplicáveis à Unidade de Preparo de RSPE;
Classificação do RSPE – (Resíduos Sólidos Perigosos para Fins Energéticos);
Processo de classificação;
Especificações obrigatórias para os lotes de RSPE;
Especificações complementares para os lotes de RSPE;
Requisitos aplicáveis à Unidade de Recuperação Energética (URE);
Métodos analíticos;
Classe de estabilidade química de substâncias orgânicas;
Classificação de lotes de RSPE;
Plano de amostragem, cálculos estatísticos aplicados aos lotes de RSPE e requisitos de verificação da conformidade Plano de Amostragem;
Cálculo das médias e limites do intervalo de confiança;
Verificação de conformidade para a classificação;
Regra de 50 % dos limites das classes;
Informação da classe de estabilidade térmica;
Quanto às especificações obrigatórias para os resíduos, o processo de amostragem do resíduo sólido para sua caracterização e geração do laudo de caracterização do resíduo deve ser realizado conforme a NBR 10007.
Cada lote de resíduos destinado e/ou recebido deve ser acompanhado do respectivo laudo de caracterização do resíduo” contendo no mínimo as informações descritas a seguir:
Especificar o responsável técnico pelo laudo;
a identificação do gerador (razão social, CNPJ e endereço);
a identificação do processo ou atividade que lhe deu origem;
o código de identificação do lote na origem;
a relação da (s) substância (s) que confere (m) periculosidade ao resíduo;
a indicação da (s) substância (s) orgânica (s) termicamente estável (is) de referência para o resíduo, bem como a concentração máxima esperada de cada uma delas (ver Anexo A).
Incluir o poder calorífico inferior, base seca, expresso em quilocaloria por quilo (kcal/kg) e o teor de cloro, expresso em percentual (%), especificada em base seca.
Incorporar ao laudo o teor de umidade, expresso em percentual (%);
as concentrações dos seguintes metais:
antimônio, arsênio, berílio, cádmio, chumbo, cobalto, cobre, cromo, estanho, manganês, mercúrio, níquel, selênio, tálio, telúrio, vanádio e zinco, expressos em miligrama por quilo (mg/kg), base seca.
A indicação da (s) substância (s) orgânica (s) termicamente estável (is) como especificado nessa norma deve ser feita de acordo com as matérias primas, os insumos e o processo que deu origem ao (s) resíduo (s), como estabelecido na NBR 10004.
Os seguintes documentos devem acompanhar o laudo de Caracterização do Resíduo:
Laudo de Classificação do Resíduo conforme a NBR 10004;
Ficha com dados de segurança de resíduos químicos (FDSR – Ficha de Dados de Segurança de Resíduos) elaborada conforme a NBR 16725 ou Ficha de Informações de segurança de produtos químicos (FISPQ – Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos) elaborada conforme a NBR 14725-4.
Para as especificações complementares para os resíduos, as seguintes propriedades podem constar no Laudo de Caracterização do Resíduo de cada lote destinado e/ou recebido, de acordo com as definições previstas em contrato entre as partes:
A concentração de outros metais;
As concentrações de substâncias perigosas específicas;
O enquadramento dos resíduos em relação à Convenção da Basileia; o teor de cinzas;
O tipo de preparação e tratamento a que os resíduos foram submetidos, inclusive indicando se houve a preparação de mistura de resíduos.
Deve-se incluir, ainda, o formato predominante das partículas do resíduo fornecido, por exemplo:
Pellets, fardos, briquetes, lascas, flocos ou pó; o tamanho das partículas; as informações complementares sobre a compatibilidade dos resíduos para armazenagem e/ou mistura;
As outras propriedades e informações que possam ser pertinentes:
Características técnicas ou ambientais de interesse da URE podem constar do laudo de caracterização do resíduo, como:
Densidade aparente, curva de distribuição do tamanho de partículas, teor de voláteis, concentrações dos principais constituintes orgânicos ou de outros elementos-traço (oligoelementos), presença de elementos específicos, odores característicos, temperatura de ignição etc.
Quanto aos parâmetros aplicáveis à Unidade de Preparo de RSPE, as operações empregadas em cada lote produzido devem ser definidas de acordo com as especificações estabelecidas pela URE, e devem ser realizadas com o objetivo de adequar e aprimorar as características do RSPE, a fim de promover a recuperação da energia presente nos resíduos de forma eficiente, confiável, segura e sustentável.
A UP (Unidade de Processo) – RSPE (Resíduos Sólidos Perigosos para Fins Energéticos) deve estabelecer um balanço de massa de entradas e saídas de resíduos na planta.
Essa providência tem a finalidade de manter a rastreabilidade dos resíduos para a etapa posterior de destinação final em uma URE ou outra forma ambientalmente adequada;
Comprovar o envio para destinação ambientalmente adequada de massa de resíduos equivalente à que recebeu; Registrar a perda de massa total de resíduos a ser destinada decorrente de operações de secagem ou outra que altere a massa total a ser destinada;
Comprovar, quando da segregação ou fracionamento de um resíduo recebido, qual o percentual em massa (%) teve como destinador uma URE e, caso ocorra, qual o percentual em massa (%) enviado a outros destinadores;
Comprovar, quando da adição de resíduos com função de neutralização de pH/reatividade, que atende ao requisito de adição máxima determinado nessa norma.
A UP-RSPE deve possuir mecanismos de controle de suas operações de maneira a assegurar:
A disponibilidade de informação documentada que estabeleça:
As especificações a serem alcançadas para cada lote a ser produzido;
O tamanho máximo dos lotes de RSPE a serem produzidos;
As características dos lotes de RSPE gerados;
As classes dos lotes de UP (Unidade de Processo) – RSPE (Resíduos Sólidos Perigosos para Fins Energéticos) gerados conforme a Seção 7:
Deve existir um plano de amostragem que contemple o monitoramento e a medição em estágios apropriados para verificar que requisitos de controle de processos e requisitos de aceitação dos lotes de resíduos, na entrada, e de RSPE, na saída, foram atendidos.
Além disso, deve-se ter a validação e a revalidação periódica da capacidade de alcançar os resultados planejados nas operações, onde não for possível verificar na entrada dos resíduos ou na saída de RSPE por monitoramento ou medição subsequentes;
A disponibilidade e o uso de infraestrutura e ambiente adequados para a execução das operações, processos, monitoramentos e medições;
A designação de pessoas competentes, incluindo qualquer qualificação requerida;
A implementação de ações para prevenir erro humano;
A implementação de ações para o atendimento a emergências ambientais; a implementação de atividades de liberação, entrega e pós-entrega.
A UP (Unidade de Processo) – RSPE (Resíduos Sólidos Perigosos para Fins Energéticos) deve usar meios adequados para assegurar:
A execução integral do plano de amostragem da planta;
A identificação, a qualquer tempo, das fontes de eventuais desvios nos processos;
A possibilidade de verificação da rastreabilidade dos resíduos utilizados em cada lote por meio dos documentos e registros do processo.
Fonte: Equipe Target
Laudo Resíduos Sólidos Perigosos
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo Resíduos Sólidos Perigosos
Cada lote de resíduos destinado e/ou recebido deve ser acompanhado do respectivo laudo de caracterização do resíduo” contendo no mínimo as informações descritas a seguir:
Especificar o responsável técnico pelo laudo;
a identificação do gerador (razão social, CNPJ e endereço);
a identificação do processo ou atividade que lhe deu origem;
o código de identificação do lote na origem;
a relação da (s) substância (s) que confere (m) periculosidade ao resíduo;
a indicação da (s) substância (s) orgânica (s) termicamente estável (is) de referência para o resíduo, bem como a concentração máxima esperada de cada uma delas (ver Anexo A).
Incluir o poder calorífico inferior, base seca, expresso em quilocaloria por quilo (kcal/kg) e o teor de cloro, expresso em percentual (%), especificada em base seca.
Incorporar ao laudo o teor de umidade, expresso em percentual (%);
as concentrações dos seguintes metais:
antimônio, arsênio, berílio, cádmio, chumbo, cobalto, cobre, cromo, estanho, manganês, mercúrio, níquel, selênio, tálio, telúrio, vanádio e zinco, expressos em miligrama por quilo (mg/kg), base seca.
A indicação da (s) substância (s) orgânica (s) termicamente estável (is) como especificado nessa norma deve ser feita de acordo com as matérias primas, os insumos e o processo que deu origem ao (s) resíduo (s), como estabelecido na NBR 10004.
Os seguintes documentos devem acompanhar o laudo de Caracterização do Resíduo:
Laudo de Classificação do Resíduo conforme a NBR 10004;
Ficha com dados de segurança de resíduos químicos (FDSR – Ficha de Dados de Segurança de Resíduos) elaborada conforme a NBR 16725 ou Ficha de Informações de segurança de produtos químicos (FISPQ – Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos) elaborada conforme a NBR 14725-4.
F: NBR 17028.
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Escopo do Serviço
Laudo Resíduos Sólidos Perigosos
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA DE CARACTERIZAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS PERIGOSOS PARA FINS ENERGÉTICOS (RSPE) – NBR 17028, ELABORAÇÃO RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
OBJETIVO
Realizar a inspeção técnica para a caracterização de resíduos sólidos perigosos destinados a fins energéticos (RSPE), em conformidade com a norma NBR 17028. O serviço abrange a elaboração de um relatório técnico detalhado, contendo os resultados da caracterização e os requisitos legais, acompanhado da emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica).
ATIVIDADES PREVISTAS
Planejamento da Inspeção
Análise inicial do escopo e da documentação fornecida pelo cliente.
Identificação das características dos resíduos sólidos perigosos.
Definição de metodologia e instrumentos de medição em conformidade com a NBR 17028.
Execução da Inspeção Técnica
Coleta de amostras dos resíduos sólidos perigosos, seguindo critérios técnicos e de segurança.
Realização de ensaios laboratoriais para determinar:
Composição físico-química.
Potencial energético.
Propriedades perigosas (inflamabilidade, corrosividade, toxicidade, entre outras).
Avaliação dos aspectos legais e normativos para aproveitamento energético.
Análise e Interpretação de Resultados
Consolidação dos dados obtidos nos ensaios e análise de conformidade com a NBR 17028.
Identificação de possíveis aplicações energéticas dos resíduos caracterizados.
Elaboração de Relatório Técnico
Redação de relatório técnico detalhado, contendo:
Descrição dos resíduos inspecionados.
Metodologia aplicada.
Resultados obtidos e sua interpretação.
Conformidade com requisitos normativos e legais.
Considerações e recomendações técnicas.
Emissão da ART
Registro da Anotação de Responsabilidade Técnica junto ao CREA.
CRITÉRIOS TÉCNICOS
A inspeção e a caracterização devem seguir rigorosamente os procedimentos estabelecidos na NBR 17028.
As atividades devem ser conduzidas por profissionais qualificados, devidamente habilitados e registrados no CREA.
O transporte, a manipulação e o armazenamento das amostras devem atender às normas de segurança aplicáveis.
DOCUMENTOS ENTREGÁVEIS
Relatório Técnico contendo:
Detalhes da caracterização e resultados.
Considerações normativas e recomendações.
Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) emitida e registrada.
PRAZO DE EXECUÇÃO
O cronograma será definido de acordo com a complexidade do serviço e as condições identificadas durante a inspeção. O prazo para entrega do relatório técnico e da ART será acordado com o contratante, levando em conta o tempo necessário para a análise técnica e elaboração detalhada do documento final.
RECURSOS NECESSÁRIOS
Laboratório credenciado para realização dos ensaios específicos.
Equipamentos e instrumentos para coleta e análise de resíduos.
Equipe técnica multidisciplinar.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Este escopo técnico contempla todas as etapas necessárias para a inspeção técnica de resíduos sólidos perigosos para fins energéticos. Quaisquer ajustes ou atividades adicionais deverão ser previamente acordados entre as partes.
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Laudo Resíduos Sólidos Perigosos
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Validade
Laudo Resíduos Sólidos Perigosos
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo Resíduos Sólidos Perigosos
Complementos
Laudo Resíduos Sólidos Perigosos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
OUTROS ELEMENTOS SE PERTINENTES E CONTRATADOS:
Termos e definições;
Macroprocesso;
Requisitos de elegibilidade do resíduo;
Requisitos gerais;
Especificações obrigatórias para os resíduos;
Especificações complementares para os resíduos;
Requisitos aplicáveis à Unidade de Preparo de RSPE;
Classificação do RSPE – (Resíduos Sólidos Perigosos para Fins Energéticos);
Processo de classificação;
Especificações obrigatórias para os lotes de RSPE;
Especificações complementares para os lotes de RSPE;
Requisitos aplicáveis à Unidade de Recuperação Energética (URE);
Métodos analíticos;
Classe de estabilidade química de substâncias orgânicas;
Classificação de lotes de RSPE;
Plano de amostragem, cálculos estatísticos aplicados aos lotes de RSPE e requisitos de verificação da conformidade Plano de Amostragem;
Cálculo das médias e limites do intervalo de confiança;
Verificação de conformidade para a classificação;
Regra de 50 % dos limites das classes;
Informação da classe de estabilidade térmica;
Quanto às especificações obrigatórias para os resíduos, o processo de amostragem do resíduo sólido para sua caracterização e geração do laudo de caracterização do resíduo deve ser realizado conforme a NBR 10007.
Cada lote de resíduos destinado e/ou recebido deve ser acompanhado do respectivo laudo de caracterização do resíduo” contendo no mínimo as informações descritas a seguir:
Especificar o responsável técnico pelo laudo;
a identificação do gerador (razão social, CNPJ e endereço);
a identificação do processo ou atividade que lhe deu origem;
o código de identificação do lote na origem;
a relação da (s) substância (s) que confere (m) periculosidade ao resíduo;
a indicação da (s) substância (s) orgânica (s) termicamente estável (is) de referência para o resíduo, bem como a concentração máxima esperada de cada uma delas (ver Anexo A).
Incluir o poder calorífico inferior, base seca, expresso em quilocaloria por quilo (kcal/kg) e o teor de cloro, expresso em percentual (%), especificada em base seca.
Incorporar ao laudo o teor de umidade, expresso em percentual (%);
as concentrações dos seguintes metais:
antimônio, arsênio, berílio, cádmio, chumbo, cobalto, cobre, cromo, estanho, manganês, mercúrio, níquel, selênio, tálio, telúrio, vanádio e zinco, expressos em miligrama por quilo (mg/kg), base seca.
A indicação da (s) substância (s) orgânica (s) termicamente estável (is) como especificado nessa norma deve ser feita de acordo com as matérias primas, os insumos e o processo que deu origem ao (s) resíduo (s), como estabelecido na NBR 10004.
Os seguintes documentos devem acompanhar o laudo de Caracterização do Resíduo:
Laudo de Classificação do Resíduo conforme a NBR 10004;
Ficha com dados de segurança de resíduos químicos (FDSR – Ficha de Dados de Segurança de Resíduos) elaborada conforme a NBR 16725 ou Ficha de Informações de segurança de produtos químicos (FISPQ – Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos) elaborada conforme a NBR 14725-4.
Para as especificações complementares para os resíduos, as seguintes propriedades podem constar no Laudo de Caracterização do Resíduo de cada lote destinado e/ou recebido, de acordo com as definições previstas em contrato entre as partes:
A concentração de outros metais;
As concentrações de substâncias perigosas específicas;
O enquadramento dos resíduos em relação à Convenção da Basileia; o teor de cinzas;
O tipo de preparação e tratamento a que os resíduos foram submetidos, inclusive indicando se houve a preparação de mistura de resíduos.
Deve-se incluir, ainda, o formato predominante das partículas do resíduo fornecido, por exemplo:
Pellets, fardos, briquetes, lascas, flocos ou pó; o tamanho das partículas; as informações complementares sobre a compatibilidade dos resíduos para armazenagem e/ou mistura;
As outras propriedades e informações que possam ser pertinentes:
Características técnicas ou ambientais de interesse da URE podem constar do laudo de caracterização do resíduo, como:
Densidade aparente, curva de distribuição do tamanho de partículas, teor de voláteis, concentrações dos principais constituintes orgânicos ou de outros elementos-traço (oligoelementos), presença de elementos específicos, odores característicos, temperatura de ignição etc.
Quanto aos parâmetros aplicáveis à Unidade de Preparo de RSPE, as operações empregadas em cada lote produzido devem ser definidas de acordo com as especificações estabelecidas pela URE, e devem ser realizadas com o objetivo de adequar e aprimorar as características do RSPE, a fim de promover a recuperação da energia presente nos resíduos de forma eficiente, confiável, segura e sustentável.
A UP (Unidade de Processo) – RSPE (Resíduos Sólidos Perigosos para Fins Energéticos) deve estabelecer um balanço de massa de entradas e saídas de resíduos na planta.
Essa providência tem a finalidade de manter a rastreabilidade dos resíduos para a etapa posterior de destinação final em uma URE ou outra forma ambientalmente adequada;
Comprovar o envio para destinação ambientalmente adequada de massa de resíduos equivalente à que recebeu; Registrar a perda de massa total de resíduos a ser destinada decorrente de operações de secagem ou outra que altere a massa total a ser destinada;
Comprovar, quando da segregação ou fracionamento de um resíduo recebido, qual o percentual em massa (%) teve como destinador uma URE e, caso ocorra, qual o percentual em massa (%) enviado a outros destinadores;
Comprovar, quando da adição de resíduos com função de neutralização de pH/reatividade, que atende ao requisito de adição máxima determinado nessa norma.
A UP-RSPE deve possuir mecanismos de controle de suas operações de maneira a assegurar:
A disponibilidade de informação documentada que estabeleça:
As especificações a serem alcançadas para cada lote a ser produzido;
O tamanho máximo dos lotes de RSPE a serem produzidos;
As características dos lotes de RSPE gerados;
As classes dos lotes de UP (Unidade de Processo) – RSPE (Resíduos Sólidos Perigosos para Fins Energéticos) gerados conforme a Seção 7:
Deve existir um plano de amostragem que contemple o monitoramento e a medição em estágios apropriados para verificar que requisitos de controle de processos e requisitos de aceitação dos lotes de resíduos, na entrada, e de RSPE, na saída, foram atendidos.
Além disso, deve-se ter a validação e a revalidação periódica da capacidade de alcançar os resultados planejados nas operações, onde não for possível verificar na entrada dos resíduos ou na saída de RSPE por monitoramento ou medição subsequentes;
A disponibilidade e o uso de infraestrutura e ambiente adequados para a execução das operações, processos, monitoramentos e medições;
A designação de pessoas competentes, incluindo qualquer qualificação requerida;
A implementação de ações para prevenir erro humano;
A implementação de ações para o atendimento a emergências ambientais; a implementação de atividades de liberação, entrega e pós-entrega.
A UP (Unidade de Processo) – RSPE (Resíduos Sólidos Perigosos para Fins Energéticos) deve usar meios adequados para assegurar:
A execução integral do plano de amostragem da planta;
A identificação, a qualquer tempo, das fontes de eventuais desvios nos processos;
A possibilidade de verificação da rastreabilidade dos resíduos utilizados em cada lote por meio dos documentos e registros do processo.
Fonte: Equipe Target
Laudo Resíduos Sólidos Perigosos
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo Resíduos Sólidos Perigosos
Cada lote de resíduos destinado e/ou recebido deve ser acompanhado do respectivo laudo de caracterização do resíduo” contendo no mínimo as informações descritas a seguir:
Especificar o responsável técnico pelo laudo;
a identificação do gerador (razão social, CNPJ e endereço);
a identificação do processo ou atividade que lhe deu origem;
o código de identificação do lote na origem;
a relação da (s) substância (s) que confere (m) periculosidade ao resíduo;
a indicação da (s) substância (s) orgânica (s) termicamente estável (is) de referência para o resíduo, bem como a concentração máxima esperada de cada uma delas (ver Anexo A).
Incluir o poder calorífico inferior, base seca, expresso em quilocaloria por quilo (kcal/kg) e o teor de cloro, expresso em percentual (%), especificada em base seca.
Incorporar ao laudo o teor de umidade, expresso em percentual (%);
as concentrações dos seguintes metais:
antimônio, arsênio, berílio, cádmio, chumbo, cobalto, cobre, cromo, estanho, manganês, mercúrio, níquel, selênio, tálio, telúrio, vanádio e zinco, expressos em miligrama por quilo (mg/kg), base seca.
A indicação da (s) substância (s) orgânica (s) termicamente estável (is) como especificado nessa norma deve ser feita de acordo com as matérias primas, os insumos e o processo que deu origem ao (s) resíduo (s), como estabelecido na NBR 10004.
Os seguintes documentos devem acompanhar o laudo de Caracterização do Resíduo:
Laudo de Classificação do Resíduo conforme a NBR 10004;
Ficha com dados de segurança de resíduos químicos (FDSR – Ficha de Dados de Segurança de Resíduos) elaborada conforme a NBR 16725 ou Ficha de Informações de segurança de produtos químicos (FISPQ – Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos) elaborada conforme a NBR 14725-4.
F: NBR 17028.
Laudo Resíduos Sólidos Perigosos: Consulte-nos.
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Escopo do Serviço
Substituir:
Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:
Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.