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Laudo Riscos Eletrostáticos “EX” NBR IEC 60079-32-2 Laudo Riscos Eletrostáticos “EX” NBR IEC 60079-32-2
F: FPK

Laudo Riscos Eletrostáticos “EX” NBR IEC 60079-32-2

O laudo descreve os métodos de ensaios relacionados às propriedades dos equipamentos, produtos e processos necessárias para se evitar uma ignição e os riscos de choques eletrostáticos provenientes da eletricidade estática. Destina-se à utilização em uma avaliação de risco dos perigos eletrostáticos ou na preparação de normas para famílias de produtos ou de produtos dedicados para máquinas ou equipamentos elétricos ou não elétricos.

Nome Técnico: EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA EM ATMOSFERAS EXPLOSIVAS PARTE 32-2: RISCOS ELETROSTÁTICOS, ENSAIOS NBR IEC 60079-32-2, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART

Referência: 143671

Ministramos Cursos e Treinamentos em Idioma Técnico: Português, Inglês, Japonês, Espanhol, Mandarim, Alemão entre outros.

O Laudo de Riscos Eletrostáticos fala sobre a avaliação dos riscos eletrostáticos em ambientes com atmosferas explosivas garante a segurança dos trabalhadores e a integridade das instalações.

A presença de materiais inflamáveis, combinada com a possibilidade de descargas eletrostáticas, pode resultar em situações extremamente perigosas, como explosões e incêndios.

O laudo conforme a NBR IEC 60079-32-2 oferece uma abordagem sistemática para identificar e mitigar esses riscos. Dessa maneira, assegurando que todas as medidas de controle sejam implementadas de maneira eficaz.

Essa norma estabelece diretrizes para a avaliação de riscos eletrostáticos, permitindo que as empresas adotem práticas seguras e cumpram as exigências regulatórias, protegendo assim tanto os colaboradores quanto o patrimônio da organização.

Avaliação especializada para garantir a segurança em áreas com atmosferas explosivas - Laudo Riscos Eletrostáticos
Avaliação especializada para garantir a segurança em áreas com atmosferas explosivas

O que São Riscos Eletrostáticos?

Riscos eletrostáticos referem-se à acumulação de cargas elétricas em materiais isolantes, que podem resultar em descargas eletrostáticas (ESD).

Essas descargas ocorrem quando a diferença de potencial entre dois objetos se torna suficientemente grande. Assim, levando à transferência de carga elétrica de um corpo para outro.

Em áreas suscetíveis a explosões, como indústrias químicas, de petróleo ou farmacêuticas, a presença de vapores inflamáveis ou poeiras combustíveis aumenta o risco de ignição.

Quando um objeto carregado se aproxima de um material condutor ou de um corpo humano, a descarga eletrostática pode ocorrer, criando uma faísca que pode acender uma atmosfera explosiva.

Portanto, a compreensão aprofundada desses riscos é essencial para a implementação de medidas preventivas eficazes. E, ainda, garantir a segurança em operações críticas e ambientes de trabalho, minimizando assim a possibilidade de acidentes graves.

Por que é Necessário um Laudo Riscos Eletrostáticos?

Um laudo especializado em riscos eletrostáticos é absolutamente essencial. Isso porque, com ele, é possível identificar, avaliar e mitigar os riscos associados a máquinas, equipamentos e processos em ambientes potencialmente explosivos e perigosos.

Esse laudo proporciona uma análise detalhada das condições existentes. E, ainda, permite que as empresas compreendam com clareza onde estão os pontos críticos.

Dessa maneira, é possível avaliar as medidas que devem ser adotadas para minimizar os riscos associados a descargas eletrostáticas.

A avaliação inclui a identificação de materiais que podem acumular cargas eletrostáticas, bem como a análise das condições ambientais.

Além disso, o laudo oferece recomendações práticas e específicas para a implementação de sistemas de aterramento, uso de materiais antieletrostáticos e treinamento adequado de pessoal.

Ao realizar essa avaliação minuciosa, as organizações não apenas cumprem as exigências legais e regulamentares.

Mas, também. promovem um ambiente de trabalho mais seguro, eficiente e produtivo, reduzindo assim a probabilidade de acidentes graves e garantindo a proteção de todos os colaboradores envolvidos nas operações.

Análise rigorosa para garantir a conformidade e a segurança em operações em áreas classificadas - Laudo Riscos Eletrostáticos
Análise rigorosa para garantir a conformidade e a segurança em operações em áreas classificadas

Ensaios Realizados no Laudo Riscos Eletrostáticos “EX” NBR IEC 60079-32-2

Os ensaios realizados no laudo de riscos eletrostáticos, conforme a NBR IEC 60079-32-2, são necessários para identificar as propriedades eletrostáticas dos materiais, produtos e equipamentos utilizados em ambientes potencialmente perigosos.

Esses testes avaliam o potencial de acúmulo e a capacidade de dissipação de cargas eletrostáticas em diferentes condições.

Um dos principais ensaios é a medição da resistividade elétrica dos materiais, que determina a facilidade com que a carga elétrica pode se acumular ou se dissipar ao longo do tempo.

Outro teste importante é a avaliação do tempo de descarga, que mede a rapidez com que uma carga eletrostática se dissipa após a remoção da fonte de carga, sendo um indicador vital da segurança do material.

Além disso, ensaios de ignição são realizados para verificar se uma descarga eletrostática pode provocar a ignição de uma atmosfera explosiva, o que é crucial em ambientes industriais.

Esses testes são fundamentais para garantir que os equipamentos e processos estejam em conformidade com as normas de segurança estabelecidas.

Isso porque são as conformidades com as leis que reduzem significativamente o risco de acidentes, promovendo um ambiente de trabalho mais seguro para todos os colaboradores envolvidos nas operações.

Quais são as Normas Aplicáveis?

A NBR IEC 60079-32-2 é uma norma essencial na avaliação de riscos eletrostáticos, estabelecendo diretrizes para a identificação e mitigação desses riscos.

Essa norma é parte de um conjunto mais amplo de regulamentações que visam garantir a segurança em atmosferas explosivas, complementando normas como a NBR IEC 60079-0 e a NBR IEC 60079-1, que tratam de requisitos gerais e de proteção à prova de explosão, respectivamente.

A conformidade com a NBR IEC 60079-32-2 não apenas ajuda as empresas a protegerem seus empregados e ativos, mas também a cumprirem as exigências legais e regulatórias.

A implementação dessas normas proporciona uma base sólida para a gestão de riscos eletrostáticos, contribuindo para a criação de um ambiente de trabalho mais seguro e confiável.

Que Equipamentos Precisam de Avaliação de Riscos Eletrostáticos?

Diversos tipos de equipamentos, tanto elétricos quanto não elétricos, necessitam de avaliação de riscos eletrostáticos para prevenir ignições em atmosferas explosivas.

Equipamentos elétricos, como motores, transformadores e dispositivos de controle, devem ser avaliados quanto ao potencial de geração de cargas eletrostáticas.

Além disso, equipamentos não elétricos, como tanques de armazenamento, silos e sistemas de transporte de materiais, também requerem atenção especial.

A análise deve incluir não apenas os equipamentos em si, mas também os processos envolvidos, como a movimentação de produtos e a manipulação de materiais.

Quais as Principais Consequências de Desconsiderar Riscos Eletrostáticos?

Ignorar a avaliação dos riscos eletrostáticos pode resultar em consequências severas, incluindo explosões, incêndios e danos significativos a equipamentos e pessoas.

Em ambientes com atmosferas explosivas, uma descarga eletrostática não controlada pode gerar uma reação em cadeia, levando a explosões devastadoras.

Essas ocorrências não apenas colocam em risco a vida dos trabalhadores, mas também podem causar danos irreparáveis às instalações e ao meio ambiente.

Além disso, a falta de uma avaliação adequada pode resultar em perdas financeiras substanciais devido a interrupções nas operações, custos de reparo e até mesmo penalidades legais.

Portanto, a avaliação rigorosa dos riscos eletrostáticos é uma prática indispensável para proteger a integridade física dos colaboradores e a continuidade das operações.

Conclusão

Reforçar a importância do laudo para a segurança em operações em atmosferas explosivas é fundamental. A avaliação adequada dos riscos eletrostáticos, conforme as diretrizes da NBR IEC 60079-32-2, garante que as empresas adotem medidas preventivas eficazes.

Essa prática não apenas protege os trabalhadores, mas também assegura a conformidade com normas regulatórias, promovendo um ambiente de trabalho seguro e responsável.

Não deixe a segurança em segundo plano! Entre em contato agora mesmo e solicite o laudo técnico para avaliar seus equipamentos e processos.


Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.


Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;

ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;

ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT  NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

Ferramentas Necessárias para Manutenção 
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;

Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.

Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.

Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);

Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.

Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.

Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.

Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;

Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Atenção:
NR-12.1.16 Os equipamentos de guindar que receberem cestos acoplados para elevação de pessoas devem ser submetidos a ensaios e inspeções periódicas de forma a garantir seu bom funcionamento e sua integridade estrutural.
12.1.16.1 Devem ser realizados ensaios que comprovem a integridade estrutural, tais como ultrassom e/ou emissão acústica, conforme norma ABNT NBR 14768:2015.
12.3.17 É proibida a movimentação de cargas suspensas no gancho do equipamento de guindar simultaneamente à movimentação de pessoas dentro do cesto acoplado.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo Riscos Eletrostáticos “EX” NBR IEC 60079-32-2:

Métodos de ensaios: Generalidades: Variações nos resultados da medição de propriedades eletrostáticas de materiais são devidas principalmente a variações na amostra (por exemplo. superfícies e geometria não homogêneas e o estado do material) em vez de incertezas na tensão, corrente, geometria do eletrodo ou incerteza do dispositivo de medição. Isto porque as propriedades eletrostáticas são fortemente influenciadas por diferenças muito pequenas, de modo que os efeitos estatísticos desempenham um papel importante. Por exemplo. na ASTM E582. a energia mínima de ignição (MIE – Minimum Ignition Energy) de uma atmosfera de gás explosivo é definida por 100 ou 1 000 não ignições. Isto não exclui, no entanto, que o ensaio 1 001 possa causar uma ignição. Devido a este efeito estatístico, a precisão e a reprodutibilidade das propriedades eletrostáticas são limitadas pela dispersão estatística. Normalmente, a precisão e a reprodutibilidade das medições eletrostáticas são de cerca de 20 a 30 %. Isto é muito mais alto do que para uma medição elétrica típica, que é inferior a 1 %. Por esta razão. os limiares do limite eletrostático contêm certa margem de segurança para compensar a dispersão estatística ocorrida. Pode ser difícil compreender que a ocorrência da dispersão estatística pode não ser minimizada por meio de melhoria da qualidade dos ensaios. No entanto. essa situação tem que ser aceita, lembrando que os ensaios eletrostáticos contêm margens de segurança adequadas, especificamente para compensar este efeito. Os processos de fabricação (por exemplo, moldagem, extrusão etc.) podem alterar as propriedades eletrostáticas dos materiais. Recomenda-se, portanto, ensaiar produtos acabados, quando possível, em vez de os materiais dos quais os produtos são feitos. Para obter resultados comparáveis em todo o mundo para medições laboratoriais, convém que as amostras sejam aclimatadas e medidas em umidade relativa e temperatura declaradas (por pelo menos 24 h a (23 ± 2) °C e (25 ± 5) % de umidade relativa). Em locais que podem apresentar níveis mais baixos ou mais altos de umidade e temperatura, um valor adicional na umidade relativa e na temperatura local mais alta ou mais baixa pode ser aceitáveis (por exemplo, 40 ± 2) °C e (90 ± 5) `1/0 de umidade relativa para climas tropicais e (23 ± 2) °C e (15 ± 5) % de umidade relativa para locais com climas muito frios). De forma a evitar erros de medição causados por um comportamento diferente da histerese da umidade do material, convém que a amostra seja inicialmente seca e depois aclimatada ao clima específico. Em algumas outras normas, por exemplo, ABNT NBR IEC 60079-0, diferentes valores-limite com base em medições feitas a 50 % de umidade relativa ou 30 % de umidade relativa foram especificados no passado na ausência de uma câmara efetiva desumidificador. A experiência mostra que os resultados de medição neste clima não são obtidos com o mesmo grau de consistência que aqueles medidos de acordo com esta Norma. No entanto, pode ser necessário utilizar o clima especificado em outras normas para manter a continuidade do equipamento previamente avaliado. Pode ser difícil aplicar os métodos de ensaio exatamente como especificados nesta Norma, a todos os tipos de equipamentos e em todas as situações. Se este for o caso. o relatório de ensaio deve indicar claramente quais partes desta Norma foram aplicadas em sua totalidade e quais partes desta Norma foram aplicadas em parte. Isto deve ser acompanhado de uma justificativa técnica dos motivos pelos quais a Norma não pôde ser aplicada em sua totalidade e da equivalência de quaisquer outros métodos que tenham sido aplicados em comparação com os métodos de ensaio especificados nesta Norma. ATENÇÃO: Os métodos de ensaio especificados nesta Norma envolvem a utilização de fontes de alimentação de alta-tensão e, em alguns ensaios, gases inflamáveis que podem apresentar perigo se manuseados incorretamente. Os usuários desta Norma são alertados a realizar avaliações de risco adequadas e a considerar os regulamentos locais antes de realizar qualquer um dos procedimentos de ensaio.
Resistência superficial: Generalidades: Superfícies que têm uma resistência superficial suficientemente baixa, podem não ser carregadas eletrostaticamente quando em contato com a terra. Por esta razão, a resistência da superfície é uma propriedade eletrostática básica relativa à capacidade dos materiais de dissipar a carga eletrostática por condução. Como as resistências superficiais geralmente aumentam com a diminuição da umidade relativa, é necessária uma baixa umidade relativa durante a medição para reproduzir as condições com o pior caso. Descrevem métodos de medição da resistência superficial e volumétrica e a resistividade de materiais sólidos planos. É um método alternativo para medir a resistência superficial. No entanto. muitas vezes estes métodos podem não ser aplicados devido ao tamanho e forma dos materiais, especialmente quando incorporados em equipamentos e aparelhos. Por esta razão, o método de ensaio para medições de resistência de materiais que não são planos e produtos com pequenas estruturas ou o método a seguir pode ser utilizado como uma alternativa adequada.
Princípio: A superfície é colocada em contato com dois eletrodos condutivos de comprimento e distância definidos e a resistência entre os dois eletrodos é medida. Uma vez que as resistências elevadas geralmente diminuem com o aumento da tensão. a tensão aplicada deve ser aumentada para pelo menos 500 V, preferencialmente 1 000 V, para resistências muito altas. Conhecimentos mais recentes indicam que pode ser benéfico medir resistências elevadas a 10 kV. No entanto. neste caso. a centelha tem que ser evitada, por exemplo. por uma espuma isolante entre os eletrodos. e os critérios de aceitação têm que ser modificados. Quando camadas finas isolantes são montadas sobre um material mais condutivo, a tensão aplicada pode queimar totalmente o material inferior. e os resultados obtidos são inconclusivos.
Equipamentos: O equipamento de medição, consiste em dois eletrodos paralelos com as dimensões dadas na Figura 1. Isto pode ser feito com eletrodos pintados com tinta prateada em uma chapa adequada, eletrodos de tira de borracha condutivos macios montados em terminais metálicos com molas ou tiras de espuma condutora montadas em um suporte de material isolante. Materiais não homogéneos, particularmente tecidos, podem apresentar resultados diferentes quando medidos em diferentes direções. Isto pode ser evitado utilizando-se um sistema de eletrodo de anel concêntrico. Eletrodos de tiras de borracha condutiva macia são preferidos aos eletrodos de tinta prateada para limitar a interação química não desejada da superfície. No caso de amostras irregulares, os eletrodos de tinta prateada são preferidos aos eletrodos macios. devido à sua melhor adaptação à geometria irregular da amostra. O critério de >25 mm para a área ao redor dos eletrodos, aplica-se somente às folhas de ensaio, podendo ser ignorado no caso de produtos reais. Os eletrodos são conectados a um Teraohmímetro. Um eletrodo de proteção pode ser colocado sobre os eletrodos de medição, para minimizar o ruído elétrico. Durante o ensaio, a tensão deve ser suficientemente estável para que a corrente de carregamento, devida à flutuação de tensão, seja insignificante em comparação com a corrente que flui através da amostra de ensaio. A precisão do teraohmimetro deve ser verificada regularmente com várias resistências de valores ôhmicos conhecidos em um intervalo de 1 MQ a 1 TQ. O teraohmímetro deve ler a resistência dentro da sua precisão especificada. A geometria dos eletrodos condutivos de borracha ou espuma também deve ser regularmente checada medindo a sua marca impressa. Se a força no eletrodo é maior do que 20 N para alcançar a mínima resistência medida, os eletrodos de borracha devem ser substituídos por outros mais macios.

Laudo Riscos Eletrostáticos “EX” NBR IEC 60079-32-2: Consulte – nos.

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Escopo do Serviço

Laudo Riscos Eletrostáticos “EX” NBR IEC 60079-32-2

Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:

EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA EM ATMOSFERAS EXPLOSIVAS PARTE 32-2: RISCOS ELETROSTÁTICOS, ENSAIOS NBR IEC 60079-32-2, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART

Objetivo
Realizar a inspeção técnica e a avaliação de riscos eletrostáticos em instalações situadas em atmosferas explosivas, de acordo com os critérios estabelecidos na NBR IEC 60079-32-2. Desenvolver um relatório técnico detalhado com os resultados obtidos e emitir a ART para atestar a conformidade técnica e a responsabilidade profissional.

Escopo do Trabalho
Planejamento da Inspeção
Levantamento de informações preliminares, incluindo:
Layout da área classificada.
Tipos de materiais presentes (sólidos, líquidos ou gases inflamáveis).
Histórico de eventos eletrostáticos e medidas de proteção existentes.
Documentação técnica das instalações e equipamentos.
Definição do plano de inspeção baseado na criticidade dos pontos avaliados e no tipo de risco eletrostático identificado.

Execução dos Ensaios e Inspeções
Identificação das Fontes de Geração de Cargas Eletrostáticas:
Materiais em contato ou movimentação, como líquidos inflamáveis em tubulações, correias transportadoras, ou superfícies isolantes.
Verificação de equipamentos, tanques e conexões quanto à geração de cargas eletrostáticas.

Ensaios de Condutividade e Resistividade de Materiais:
Medição da resistividade de superfícies (materiais isolantes ou condutivos).
Ensaios de dissipação de cargas eletrostáticas acumuladas.

Verificação de Sistemas de Aterramento e Equalização de Potenciais:
Avaliação da continuidade elétrica dos sistemas de aterramento.
Teste de eficiência dos dispositivos de equalização e dissipação de cargas.

Avaliação de Condições Ambientais:
Influência de umidade e temperatura na geração e dissipação de cargas eletrostáticas.
Impacto de atmosferas com partículas em suspensão.

Elaboração do Relatório Técnico
Descrição dos ensaios realizados, metodologia aplicada e equipamentos utilizados.
Resultados dos ensaios, incluindo tabelas, gráficos e fotografias.
Identificação de não conformidades e análise de risco associada.
Recomendação de medidas corretivas ou preventivas, quando aplicável.

Emissão da ART
Registro da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) no sistema do CREA, contemplando a execução da inspeção e a elaboração do relatório técnico.

Produtos Entregáveis
Relatório técnico em formato digital (PDF) e impresso, contendo:
Introdução e objetivo do estudo.
Metodologia e normas aplicadas.
Dados técnicos obtidos e análise de conformidade.
Diagnóstico de riscos e recomendações técnicas.
Registro fotográfico e outros anexos pertinentes.
ART devidamente registrada e assinada pelo responsável técnico.

Cronograma e prazo de entrega:
O cronograma de execução será estabelecido conforme a complexidade.
A previsão de entrega final da ART e do projeto aprovado será de acordo com as etapas detalhadas acima.

Equipe Técnica
Engenheiro eletricista ou mecânico especializado em atmosferas explosivas, com registro no CREA.
Técnicos capacitados em medições de resistência e ensaios eletrostáticos.
Laboratório com equipamentos calibrados e certificados, conforme as normas ISO/IEC.

Considerações Gerais
O cliente deve disponibilizar acesso à área de inspeção e fornecer documentação técnica relevante.
Os ensaios serão realizados com equipamentos devidamente calibrados e homologados.
Recomendações e conclusões serão apresentadas de forma objetiva, com ênfase em segurança e conformidade normativa.

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;

Laudo Riscos Eletrostáticos “EX” NBR IEC 60079-32-2

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Laudo Riscos Eletrostáticos “EX” NBR IEC 60079-32-2

Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:

EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA EM ATMOSFERAS EXPLOSIVAS PARTE 32-2: RISCOS ELETROSTÁTICOS, ENSAIOS NBR IEC 60079-32-2, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART

Objetivo
Realizar a inspeção técnica e a avaliação de riscos eletrostáticos em instalações situadas em atmosferas explosivas, de acordo com os critérios estabelecidos na NBR IEC 60079-32-2. Desenvolver um relatório técnico detalhado com os resultados obtidos e emitir a ART para atestar a conformidade técnica e a responsabilidade profissional.

Escopo do Trabalho
Planejamento da Inspeção
Levantamento de informações preliminares, incluindo:
Layout da área classificada.
Tipos de materiais presentes (sólidos, líquidos ou gases inflamáveis).
Histórico de eventos eletrostáticos e medidas de proteção existentes.
Documentação técnica das instalações e equipamentos.
Definição do plano de inspeção baseado na criticidade dos pontos avaliados e no tipo de risco eletrostático identificado.

Execução dos Ensaios e Inspeções
Identificação das Fontes de Geração de Cargas Eletrostáticas:
Materiais em contato ou movimentação, como líquidos inflamáveis em tubulações, correias transportadoras, ou superfícies isolantes.
Verificação de equipamentos, tanques e conexões quanto à geração de cargas eletrostáticas.

Ensaios de Condutividade e Resistividade de Materiais:
Medição da resistividade de superfícies (materiais isolantes ou condutivos).
Ensaios de dissipação de cargas eletrostáticas acumuladas.

Verificação de Sistemas de Aterramento e Equalização de Potenciais:
Avaliação da continuidade elétrica dos sistemas de aterramento.
Teste de eficiência dos dispositivos de equalização e dissipação de cargas.

Avaliação de Condições Ambientais:
Influência de umidade e temperatura na geração e dissipação de cargas eletrostáticas.
Impacto de atmosferas com partículas em suspensão.

Elaboração do Relatório Técnico
Descrição dos ensaios realizados, metodologia aplicada e equipamentos utilizados.
Resultados dos ensaios, incluindo tabelas, gráficos e fotografias.
Identificação de não conformidades e análise de risco associada.
Recomendação de medidas corretivas ou preventivas, quando aplicável.

Emissão da ART
Registro da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) no sistema do CREA, contemplando a execução da inspeção e a elaboração do relatório técnico.

Produtos Entregáveis
Relatório técnico em formato digital (PDF) e impresso, contendo:
Introdução e objetivo do estudo.
Metodologia e normas aplicadas.
Dados técnicos obtidos e análise de conformidade.
Diagnóstico de riscos e recomendações técnicas.
Registro fotográfico e outros anexos pertinentes.
ART devidamente registrada e assinada pelo responsável técnico.

Cronograma e prazo de entrega:
O cronograma de execução será estabelecido conforme a complexidade.
A previsão de entrega final da ART e do projeto aprovado será de acordo com as etapas detalhadas acima.

Equipe Técnica
Engenheiro eletricista ou mecânico especializado em atmosferas explosivas, com registro no CREA.
Técnicos capacitados em medições de resistência e ensaios eletrostáticos.
Laboratório com equipamentos calibrados e certificados, conforme as normas ISO/IEC.

Considerações Gerais
O cliente deve disponibilizar acesso à área de inspeção e fornecer documentação técnica relevante.
Os ensaios serão realizados com equipamentos devidamente calibrados e homologados.
Recomendações e conclusões serão apresentadas de forma objetiva, com ênfase em segurança e conformidade normativa.

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;

Laudo Riscos Eletrostáticos “EX” NBR IEC 60079-32-2

Referências Normativas

Laudo Riscos Eletrostáticos “EX” NBR IEC 60079-32-2

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Laudo Riscos Eletrostáticos “EX” NBR IEC 60079-32-2

Validade

Laudo Riscos Eletrostáticos “EX” NBR IEC 60079-32-2

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Laudo Riscos Eletrostáticos “EX” NBR IEC 60079-32-2

Complementos

Laudo Riscos Eletrostáticos “EX” NBR IEC 60079-32-2
Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

Analise dos métodos de ensaios;
Verificação do condutivo e condutividade;
Avaliação do condutor e dissipativo;
Analise do invólucro e área classificada;
Inspeção do isolante e condutor isolado;
Inspeção do teraohmímetro;
Analise da resistência superficial e de fuga;
Verificação dos equipamentos e procedimento;
Avaliação da amostra e relatório de ensaio;
Analise do critério de aceitação e princípio;
Inspeção da resistividade superficial e volumétrica;
Avaliação da amostra e procedimento para o ensaio;
Ensaios de calçados e luvas em uso;
Inspeção da resistividade de poeiras;
Verificação da condutividade de líquidos;
Avaliação da capacitância e tensão de ruptura;
Analise do procedimento para itens móveis e instalados;
Verificação das transferências e medição de decaimento de cargas;
Avaliação da amostra de ensaio com eletrodos aplicados;
Analise da célula de medição de resistividade em poeira e de condutividade de líquidos;
Inspeção da sonda e ensaio de ignição;
Verificação da placa perfurada da sonda de ignição;
Avaliação do exemplo de um arranjo para medição de decaimento de carga eletrostática;
Analise dos eletrodos para medição de tensão de ruptura de folhas;
Verificação das concentrações em volume de misturas de gases inflamáveis;
Inspeção dos pontos do efeito corona;
Analise da abertura do sensor do medidor de campo;
Avaliação da placa móvel e placa isolante;
Verificação da superfície superior aterrada e suporte blindado aberto;
Inspeção do furo para montar eletrodo de descarga;
Avaliação do parafuso para fixação da placa ao copo da sonsa de ignição;
Verificação do eletrodo de descarga e placa metálica perfurada;
Inspeção da capa ajustável e cilindro feito de material isolante;
Analise da tela fina metálica e esferas;
Verificação de conexão e conector de aterramento robusto;
Inspeção da porta de entrada para gás inflamável;
Verificação do eletrodo interno e externo;
Analise do anel isolante e conector coaxial tipo BNC;
Avaliação da barra de aço inoxidável e polida;
Inspeção da barra de vidro e base isolante;
Verificação da célula para preencher com poeira;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Laudo Riscos Eletrostáticos “EX” NBR IEC 60079-32-2

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo Riscos Eletrostáticos “EX” NBR IEC 60079-32-2:

Métodos de ensaios: Generalidades: Variações nos resultados da medição de propriedades eletrostáticas de materiais são devidas principalmente a variações na amostra (por exemplo. superfícies e geometria não homogêneas e o estado do material) em vez de incertezas na tensão, corrente, geometria do eletrodo ou incerteza do dispositivo de medição. Isto porque as propriedades eletrostáticas são fortemente influenciadas por diferenças muito pequenas, de modo que os efeitos estatísticos desempenham um papel importante. Por exemplo. na ASTM E582. a energia mínima de ignição (MIE – Minimum Ignition Energy) de uma atmosfera de gás explosivo é definida por 100 ou 1 000 não ignições. Isto não exclui, no entanto, que o ensaio 1 001 possa causar uma ignição. Devido a este efeito estatístico, a precisão e a reprodutibilidade das propriedades eletrostáticas são limitadas pela dispersão estatística. Normalmente, a precisão e a reprodutibilidade das medições eletrostáticas são de cerca de 20 a 30 %. Isto é muito mais alto do que para uma medição elétrica típica, que é inferior a 1 %. Por esta razão. os limiares do limite eletrostático contêm certa margem de segurança para compensar a dispersão estatística ocorrida. Pode ser difícil compreender que a ocorrência da dispersão estatística pode não ser minimizada por meio de melhoria da qualidade dos ensaios. No entanto. essa situação tem que ser aceita, lembrando que os ensaios eletrostáticos contêm margens de segurança adequadas, especificamente para compensar este efeito. Os processos de fabricação (por exemplo, moldagem, extrusão etc.) podem alterar as propriedades eletrostáticas dos materiais. Recomenda-se, portanto, ensaiar produtos acabados, quando possível, em vez de os materiais dos quais os produtos são feitos. Para obter resultados comparáveis em todo o mundo para medições laboratoriais, convém que as amostras sejam aclimatadas e medidas em umidade relativa e temperatura declaradas (por pelo menos 24 h a (23 ± 2) °C e (25 ± 5) % de umidade relativa). Em locais que podem apresentar níveis mais baixos ou mais altos de umidade e temperatura, um valor adicional na umidade relativa e na temperatura local mais alta ou mais baixa pode ser aceitáveis (por exemplo, 40 ± 2) °C e (90 ± 5) `1/0 de umidade relativa para climas tropicais e (23 ± 2) °C e (15 ± 5) % de umidade relativa para locais com climas muito frios). De forma a evitar erros de medição causados por um comportamento diferente da histerese da umidade do material, convém que a amostra seja inicialmente seca e depois aclimatada ao clima específico. Em algumas outras normas, por exemplo, ABNT NBR IEC 60079-0, diferentes valores-limite com base em medições feitas a 50 % de umidade relativa ou 30 % de umidade relativa foram especificados no passado na ausência de uma câmara efetiva desumidificador. A experiência mostra que os resultados de medição neste clima não são obtidos com o mesmo grau de consistência que aqueles medidos de acordo com esta Norma. No entanto, pode ser necessário utilizar o clima especificado em outras normas para manter a continuidade do equipamento previamente avaliado. Pode ser difícil aplicar os métodos de ensaio exatamente como especificados nesta Norma, a todos os tipos de equipamentos e em todas as situações. Se este for o caso. o relatório de ensaio deve indicar claramente quais partes desta Norma foram aplicadas em sua totalidade e quais partes desta Norma foram aplicadas em parte. Isto deve ser acompanhado de uma justificativa técnica dos motivos pelos quais a Norma não pôde ser aplicada em sua totalidade e da equivalência de quaisquer outros métodos que tenham sido aplicados em comparação com os métodos de ensaio especificados nesta Norma. ATENÇÃO: Os métodos de ensaio especificados nesta Norma envolvem a utilização de fontes de alimentação de alta-tensão e, em alguns ensaios, gases inflamáveis que podem apresentar perigo se manuseados incorretamente. Os usuários desta Norma são alertados a realizar avaliações de risco adequadas e a considerar os regulamentos locais antes de realizar qualquer um dos procedimentos de ensaio.
Resistência superficial: Generalidades: Superfícies que têm uma resistência superficial suficientemente baixa, podem não ser carregadas eletrostaticamente quando em contato com a terra. Por esta razão, a resistência da superfície é uma propriedade eletrostática básica relativa à capacidade dos materiais de dissipar a carga eletrostática por condução. Como as resistências superficiais geralmente aumentam com a diminuição da umidade relativa, é necessária uma baixa umidade relativa durante a medição para reproduzir as condições com o pior caso. Descrevem métodos de medição da resistência superficial e volumétrica e a resistividade de materiais sólidos planos. É um método alternativo para medir a resistência superficial. No entanto. muitas vezes estes métodos podem não ser aplicados devido ao tamanho e forma dos materiais, especialmente quando incorporados em equipamentos e aparelhos. Por esta razão, o método de ensaio para medições de resistência de materiais que não são planos e produtos com pequenas estruturas ou o método a seguir pode ser utilizado como uma alternativa adequada.
Princípio: A superfície é colocada em contato com dois eletrodos condutivos de comprimento e distância definidos e a resistência entre os dois eletrodos é medida. Uma vez que as resistências elevadas geralmente diminuem com o aumento da tensão. a tensão aplicada deve ser aumentada para pelo menos 500 V, preferencialmente 1 000 V, para resistências muito altas. Conhecimentos mais recentes indicam que pode ser benéfico medir resistências elevadas a 10 kV. No entanto. neste caso. a centelha tem que ser evitada, por exemplo. por uma espuma isolante entre os eletrodos. e os critérios de aceitação têm que ser modificados. Quando camadas finas isolantes são montadas sobre um material mais condutivo, a tensão aplicada pode queimar totalmente o material inferior. e os resultados obtidos são inconclusivos.
Equipamentos: O equipamento de medição, consiste em dois eletrodos paralelos com as dimensões dadas na Figura 1. Isto pode ser feito com eletrodos pintados com tinta prateada em uma chapa adequada, eletrodos de tira de borracha condutivos macios montados em terminais metálicos com molas ou tiras de espuma condutora montadas em um suporte de material isolante. Materiais não homogéneos, particularmente tecidos, podem apresentar resultados diferentes quando medidos em diferentes direções. Isto pode ser evitado utilizando-se um sistema de eletrodo de anel concêntrico. Eletrodos de tiras de borracha condutiva macia são preferidos aos eletrodos de tinta prateada para limitar a interação química não desejada da superfície. No caso de amostras irregulares, os eletrodos de tinta prateada são preferidos aos eletrodos macios. devido à sua melhor adaptação à geometria irregular da amostra. O critério de >25 mm para a área ao redor dos eletrodos, aplica-se somente às folhas de ensaio, podendo ser ignorado no caso de produtos reais. Os eletrodos são conectados a um Teraohmímetro. Um eletrodo de proteção pode ser colocado sobre os eletrodos de medição, para minimizar o ruído elétrico. Durante o ensaio, a tensão deve ser suficientemente estável para que a corrente de carregamento, devida à flutuação de tensão, seja insignificante em comparação com a corrente que flui através da amostra de ensaio. A precisão do teraohmimetro deve ser verificada regularmente com várias resistências de valores ôhmicos conhecidos em um intervalo de 1 MQ a 1 TQ. O teraohmímetro deve ler a resistência dentro da sua precisão especificada. A geometria dos eletrodos condutivos de borracha ou espuma também deve ser regularmente checada medindo a sua marca impressa. Se a força no eletrodo é maior do que 20 N para alcançar a mínima resistência medida, os eletrodos de borracha devem ser substituídos por outros mais macios.

Laudo Riscos Eletrostáticos “EX” NBR IEC 60079-32-2: Consulte – nos.

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Escopo do Serviço

Laudo Riscos Eletrostáticos “EX” NBR IEC 60079-32-2

Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:

EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA EM ATMOSFERAS EXPLOSIVAS PARTE 32-2: RISCOS ELETROSTÁTICOS, ENSAIOS NBR IEC 60079-32-2, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART

Objetivo
Realizar a inspeção técnica e a avaliação de riscos eletrostáticos em instalações situadas em atmosferas explosivas, de acordo com os critérios estabelecidos na NBR IEC 60079-32-2. Desenvolver um relatório técnico detalhado com os resultados obtidos e emitir a ART para atestar a conformidade técnica e a responsabilidade profissional.

Escopo do Trabalho
Planejamento da Inspeção
Levantamento de informações preliminares, incluindo:
Layout da área classificada.
Tipos de materiais presentes (sólidos, líquidos ou gases inflamáveis).
Histórico de eventos eletrostáticos e medidas de proteção existentes.
Documentação técnica das instalações e equipamentos.
Definição do plano de inspeção baseado na criticidade dos pontos avaliados e no tipo de risco eletrostático identificado.

Execução dos Ensaios e Inspeções
Identificação das Fontes de Geração de Cargas Eletrostáticas:
Materiais em contato ou movimentação, como líquidos inflamáveis em tubulações, correias transportadoras, ou superfícies isolantes.
Verificação de equipamentos, tanques e conexões quanto à geração de cargas eletrostáticas.

Ensaios de Condutividade e Resistividade de Materiais:
Medição da resistividade de superfícies (materiais isolantes ou condutivos).
Ensaios de dissipação de cargas eletrostáticas acumuladas.

Verificação de Sistemas de Aterramento e Equalização de Potenciais:
Avaliação da continuidade elétrica dos sistemas de aterramento.
Teste de eficiência dos dispositivos de equalização e dissipação de cargas.

Avaliação de Condições Ambientais:
Influência de umidade e temperatura na geração e dissipação de cargas eletrostáticas.
Impacto de atmosferas com partículas em suspensão.

Elaboração do Relatório Técnico
Descrição dos ensaios realizados, metodologia aplicada e equipamentos utilizados.
Resultados dos ensaios, incluindo tabelas, gráficos e fotografias.
Identificação de não conformidades e análise de risco associada.
Recomendação de medidas corretivas ou preventivas, quando aplicável.

Emissão da ART
Registro da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) no sistema do CREA, contemplando a execução da inspeção e a elaboração do relatório técnico.

Produtos Entregáveis
Relatório técnico em formato digital (PDF) e impresso, contendo:
Introdução e objetivo do estudo.
Metodologia e normas aplicadas.
Dados técnicos obtidos e análise de conformidade.
Diagnóstico de riscos e recomendações técnicas.
Registro fotográfico e outros anexos pertinentes.
ART devidamente registrada e assinada pelo responsável técnico.

Cronograma e prazo de entrega:
O cronograma de execução será estabelecido conforme a complexidade.
A previsão de entrega final da ART e do projeto aprovado será de acordo com as etapas detalhadas acima.

Equipe Técnica
Engenheiro eletricista ou mecânico especializado em atmosferas explosivas, com registro no CREA.
Técnicos capacitados em medições de resistência e ensaios eletrostáticos.
Laboratório com equipamentos calibrados e certificados, conforme as normas ISO/IEC.

Considerações Gerais
O cliente deve disponibilizar acesso à área de inspeção e fornecer documentação técnica relevante.
Os ensaios serão realizados com equipamentos devidamente calibrados e homologados.
Recomendações e conclusões serão apresentadas de forma objetiva, com ênfase em segurança e conformidade normativa.

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;

Laudo Riscos Eletrostáticos “EX” NBR IEC 60079-32-2

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Laudo Riscos Eletrostáticos “EX” NBR IEC 60079-32-2

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Laudo Riscos Eletrostáticos “EX” NBR IEC 60079-32-2

Complementos

Laudo Riscos Eletrostáticos “EX” NBR IEC 60079-32-2
Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

Analise dos métodos de ensaios;
Verificação do condutivo e condutividade;
Avaliação do condutor e dissipativo;
Analise do invólucro e área classificada;
Inspeção do isolante e condutor isolado;
Inspeção do teraohmímetro;
Analise da resistência superficial e de fuga;
Verificação dos equipamentos e procedimento;
Avaliação da amostra e relatório de ensaio;
Analise do critério de aceitação e princípio;
Inspeção da resistividade superficial e volumétrica;
Avaliação da amostra e procedimento para o ensaio;
Ensaios de calçados e luvas em uso;
Inspeção da resistividade de poeiras;
Verificação da condutividade de líquidos;
Avaliação da capacitância e tensão de ruptura;
Analise do procedimento para itens móveis e instalados;
Verificação das transferências e medição de decaimento de cargas;
Avaliação da amostra de ensaio com eletrodos aplicados;
Analise da célula de medição de resistividade em poeira e de condutividade de líquidos;
Inspeção da sonda e ensaio de ignição;
Verificação da placa perfurada da sonda de ignição;
Avaliação do exemplo de um arranjo para medição de decaimento de carga eletrostática;
Analise dos eletrodos para medição de tensão de ruptura de folhas;
Verificação das concentrações em volume de misturas de gases inflamáveis;
Inspeção dos pontos do efeito corona;
Analise da abertura do sensor do medidor de campo;
Avaliação da placa móvel e placa isolante;
Verificação da superfície superior aterrada e suporte blindado aberto;
Inspeção do furo para montar eletrodo de descarga;
Avaliação do parafuso para fixação da placa ao copo da sonsa de ignição;
Verificação do eletrodo de descarga e placa metálica perfurada;
Inspeção da capa ajustável e cilindro feito de material isolante;
Analise da tela fina metálica e esferas;
Verificação de conexão e conector de aterramento robusto;
Inspeção da porta de entrada para gás inflamável;
Verificação do eletrodo interno e externo;
Analise do anel isolante e conector coaxial tipo BNC;
Avaliação da barra de aço inoxidável e polida;
Inspeção da barra de vidro e base isolante;
Verificação da célula para preencher com poeira;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Laudo Riscos Eletrostáticos “EX” NBR IEC 60079-32-2

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo Riscos Eletrostáticos “EX” NBR IEC 60079-32-2:

Métodos de ensaios: Generalidades: Variações nos resultados da medição de propriedades eletrostáticas de materiais são devidas principalmente a variações na amostra (por exemplo. superfícies e geometria não homogêneas e o estado do material) em vez de incertezas na tensão, corrente, geometria do eletrodo ou incerteza do dispositivo de medição. Isto porque as propriedades eletrostáticas são fortemente influenciadas por diferenças muito pequenas, de modo que os efeitos estatísticos desempenham um papel importante. Por exemplo. na ASTM E582. a energia mínima de ignição (MIE – Minimum Ignition Energy) de uma atmosfera de gás explosivo é definida por 100 ou 1 000 não ignições. Isto não exclui, no entanto, que o ensaio 1 001 possa causar uma ignição. Devido a este efeito estatístico, a precisão e a reprodutibilidade das propriedades eletrostáticas são limitadas pela dispersão estatística. Normalmente, a precisão e a reprodutibilidade das medições eletrostáticas são de cerca de 20 a 30 %. Isto é muito mais alto do que para uma medição elétrica típica, que é inferior a 1 %. Por esta razão. os limiares do limite eletrostático contêm certa margem de segurança para compensar a dispersão estatística ocorrida. Pode ser difícil compreender que a ocorrência da dispersão estatística pode não ser minimizada por meio de melhoria da qualidade dos ensaios. No entanto. essa situação tem que ser aceita, lembrando que os ensaios eletrostáticos contêm margens de segurança adequadas, especificamente para compensar este efeito. Os processos de fabricação (por exemplo, moldagem, extrusão etc.) podem alterar as propriedades eletrostáticas dos materiais. Recomenda-se, portanto, ensaiar produtos acabados, quando possível, em vez de os materiais dos quais os produtos são feitos. Para obter resultados comparáveis em todo o mundo para medições laboratoriais, convém que as amostras sejam aclimatadas e medidas em umidade relativa e temperatura declaradas (por pelo menos 24 h a (23 ± 2) °C e (25 ± 5) % de umidade relativa). Em locais que podem apresentar níveis mais baixos ou mais altos de umidade e temperatura, um valor adicional na umidade relativa e na temperatura local mais alta ou mais baixa pode ser aceitáveis (por exemplo, 40 ± 2) °C e (90 ± 5) `1/0 de umidade relativa para climas tropicais e (23 ± 2) °C e (15 ± 5) % de umidade relativa para locais com climas muito frios). De forma a evitar erros de medição causados por um comportamento diferente da histerese da umidade do material, convém que a amostra seja inicialmente seca e depois aclimatada ao clima específico. Em algumas outras normas, por exemplo, ABNT NBR IEC 60079-0, diferentes valores-limite com base em medições feitas a 50 % de umidade relativa ou 30 % de umidade relativa foram especificados no passado na ausência de uma câmara efetiva desumidificador. A experiência mostra que os resultados de medição neste clima não são obtidos com o mesmo grau de consistência que aqueles medidos de acordo com esta Norma. No entanto, pode ser necessário utilizar o clima especificado em outras normas para manter a continuidade do equipamento previamente avaliado. Pode ser difícil aplicar os métodos de ensaio exatamente como especificados nesta Norma, a todos os tipos de equipamentos e em todas as situações. Se este for o caso. o relatório de ensaio deve indicar claramente quais partes desta Norma foram aplicadas em sua totalidade e quais partes desta Norma foram aplicadas em parte. Isto deve ser acompanhado de uma justificativa técnica dos motivos pelos quais a Norma não pôde ser aplicada em sua totalidade e da equivalência de quaisquer outros métodos que tenham sido aplicados em comparação com os métodos de ensaio especificados nesta Norma. ATENÇÃO: Os métodos de ensaio especificados nesta Norma envolvem a utilização de fontes de alimentação de alta-tensão e, em alguns ensaios, gases inflamáveis que podem apresentar perigo se manuseados incorretamente. Os usuários desta Norma são alertados a realizar avaliações de risco adequadas e a considerar os regulamentos locais antes de realizar qualquer um dos procedimentos de ensaio.
Resistência superficial: Generalidades: Superfícies que têm uma resistência superficial suficientemente baixa, podem não ser carregadas eletrostaticamente quando em contato com a terra. Por esta razão, a resistência da superfície é uma propriedade eletrostática básica relativa à capacidade dos materiais de dissipar a carga eletrostática por condução. Como as resistências superficiais geralmente aumentam com a diminuição da umidade relativa, é necessária uma baixa umidade relativa durante a medição para reproduzir as condições com o pior caso. Descrevem métodos de medição da resistência superficial e volumétrica e a resistividade de materiais sólidos planos. É um método alternativo para medir a resistência superficial. No entanto. muitas vezes estes métodos podem não ser aplicados devido ao tamanho e forma dos materiais, especialmente quando incorporados em equipamentos e aparelhos. Por esta razão, o método de ensaio para medições de resistência de materiais que não são planos e produtos com pequenas estruturas ou o método a seguir pode ser utilizado como uma alternativa adequada.
Princípio: A superfície é colocada em contato com dois eletrodos condutivos de comprimento e distância definidos e a resistência entre os dois eletrodos é medida. Uma vez que as resistências elevadas geralmente diminuem com o aumento da tensão. a tensão aplicada deve ser aumentada para pelo menos 500 V, preferencialmente 1 000 V, para resistências muito altas. Conhecimentos mais recentes indicam que pode ser benéfico medir resistências elevadas a 10 kV. No entanto. neste caso. a centelha tem que ser evitada, por exemplo. por uma espuma isolante entre os eletrodos. e os critérios de aceitação têm que ser modificados. Quando camadas finas isolantes são montadas sobre um material mais condutivo, a tensão aplicada pode queimar totalmente o material inferior. e os resultados obtidos são inconclusivos.
Equipamentos: O equipamento de medição, consiste em dois eletrodos paralelos com as dimensões dadas na Figura 1. Isto pode ser feito com eletrodos pintados com tinta prateada em uma chapa adequada, eletrodos de tira de borracha condutivos macios montados em terminais metálicos com molas ou tiras de espuma condutora montadas em um suporte de material isolante. Materiais não homogéneos, particularmente tecidos, podem apresentar resultados diferentes quando medidos em diferentes direções. Isto pode ser evitado utilizando-se um sistema de eletrodo de anel concêntrico. Eletrodos de tiras de borracha condutiva macia são preferidos aos eletrodos de tinta prateada para limitar a interação química não desejada da superfície. No caso de amostras irregulares, os eletrodos de tinta prateada são preferidos aos eletrodos macios. devido à sua melhor adaptação à geometria irregular da amostra. O critério de >25 mm para a área ao redor dos eletrodos, aplica-se somente às folhas de ensaio, podendo ser ignorado no caso de produtos reais. Os eletrodos são conectados a um Teraohmímetro. Um eletrodo de proteção pode ser colocado sobre os eletrodos de medição, para minimizar o ruído elétrico. Durante o ensaio, a tensão deve ser suficientemente estável para que a corrente de carregamento, devida à flutuação de tensão, seja insignificante em comparação com a corrente que flui através da amostra de ensaio. A precisão do teraohmimetro deve ser verificada regularmente com várias resistências de valores ôhmicos conhecidos em um intervalo de 1 MQ a 1 TQ. O teraohmímetro deve ler a resistência dentro da sua precisão especificada. A geometria dos eletrodos condutivos de borracha ou espuma também deve ser regularmente checada medindo a sua marca impressa. Se a força no eletrodo é maior do que 20 N para alcançar a mínima resistência medida, os eletrodos de borracha devem ser substituídos por outros mais macios.

Laudo Riscos Eletrostáticos “EX” NBR IEC 60079-32-2: Consulte – nos.

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