Nome Técnico: EXECUÇÃO DE VISITA TÉCNICA E INSPEÇÃO DE PICADOR (MOEDOR) DE CARNE, ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Referência: 51002
Ministramos Cursos e Treinamentos em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Alemão, Híndi, Mandarim, Cantonês, Japonês, entre outros.
O Laudo Moedor de Carne é um documento essencial para assegurar a segurança e a eficiência do equipamento. Este relatório técnico atesta a conformidade do moedor de carne com as normas de segurança e funcionamento, garantindo que ele opere de maneira segura para os usuários. O laudo é especialmente importante em ambientes comerciais, como açougues e restaurantes, onde a manipulação de alimentos é frequente.
Ele assegura que o equipamento esteja em conformidade com as regulamentações sanitárias, minimizando riscos de contaminação e garantindo a qualidade do produto. Neste texto, vamos explorar o que é o Laudo Moedor de Carne, a importância de sua realização, como é elaborado e quais os benefícios para o seu negócio.
O que é o Laudo Moedor de Carne?

O Laudo Moedor de Carne é um documento técnico que avalia a conformidade do equipamento com as normas de segurança e saúde. Ele é fundamental para garantir que o moedor opere de maneira segura e eficiente. O laudo é elaborado por profissionais habilitados que verificam aspectos como a integridade dos componentes, a higiene e a eficiência do equipamento.
Esse documento deve incluir informações detalhadas sobre o moedor, como modelo, fabricante e condições de uso. O laudo deve avaliar se o moedor atende aos requisitos estabelecidos pela vigilância sanitária e outras normas regulatórias.
Realizar o Laudo Moedor de Carne é uma exigência legal em muitos estabelecimentos, principalmente na área de alimentos. A ausência desse laudo pode resultar em penalidades e comprometer a operação do negócio. Ter um laudo em mãos é um passo fundamental para garantir a segurança dos alimentos e a saúde dos consumidores.
Um moedor de carne em conformidade não apenas protege os consumidores, mas também melhora a reputação do estabelecimento. A confiança dos clientes aumenta quando eles sabem que a segurança alimentar é uma prioridade. Assim, o Laudo Moedor de Carne se torna uma ferramenta estratégica para negócios que desejam se destacar no mercado.
Qual a importância do Laudo Moedor de Carne?
O Laudo Moedor de Carne desempenha um papel importante por várias razões. Primeiramente, ele assegura a conformidade com as normas de segurança alimentar. Equipamentos que não passam por avaliações rigorosas podem representar riscos à saúde dos consumidores, principalmente em locais que manipulam alimentos.
Dessa maneira, o laudo proporciona confiança aos clientes. Estabelecimentos que demonstram compromisso com a qualidade e a segurança dos alimentos ganham a preferência dos consumidores. A apresentação desse documento pode ser um diferencial competitivo significativo no mercado.
A avaliação regular do equipamento permite identificar falhas antes que se tornem críticas, evitando interrupções na operação e possíveis acidentes. Por último, o laudo é frequentemente exigido por agências reguladoras e pode ser necessário para a renovação de alvarás e licenças de funcionamento. A confiança dos consumidores em um estabelecimento aumenta quando há um laudo que comprova a segurança do equipamento.
Isso é especialmente relevante em açougues e restaurantes, onde a manipulação de carne pode acarretar riscos maiores. Investir na realização do Laudo Moedor de Carne não é apenas uma questão de conformidade, mas também uma estratégia para fortalecer a imagem do negócio.
Como é elaborado o Laudo Moedor de Carne?
A elaboração do Laudo Moedor de Carne envolve uma série de etapas detalhadas. Primeiramente, um engenheiro ou técnico especializado realiza uma inspeção completa do equipamento. Essa inspeção inclui a verificação de componentes mecânicos, elétricos e de segurança. Os profissionais verificam se todas as partes estão em bom estado e se o moedor opera conforme as especificações do fabricante.
Em seguida, os profissionais avaliam as condições de limpeza do equipamento. A higienização correta é fundamental para a segurança alimentar, e qualquer falha nesse aspecto deve ser documentada no laudo. Os técnicos também realizam testes operacionais, monitorando o funcionamento do moedor e verificando se ele atende aos padrões de eficiência.
Após a inspeção e os testes, os resultados são compilados em um relatório técnico. Esse relatório inclui informações sobre as condições do equipamento, recomendações de manutenção e quaisquer não-conformidades identificadas. Por fim, o laudo deve ser assinado por um profissional habilitado, garantindo sua validade legal.
Esse processo meticuloso garante que o Laudo Moedor de Carne reflita com precisão a condição do equipamento, proporcionando segurança e confiança aos usuários. A documentação gerada serve como um registro importante para futuras auditorias e inspeções, além de ser um elemento fundamental na gestão de qualidade do estabelecimento.
Quais os benefícios de realizar o Laudo?

Realizar o Laudo Moedor de Carne traz diversos benefícios para o seu negócio. Primeiramente, ele assegura a conformidade com as regulamentações de segurança alimentar. Isso é, todavia, essencial para evitar penalidades e garantir a continuidade das operações. Em tempo, o laudo promove a confiança dos consumidores.
Um estabelecimento que apresenta um laudo em dia demonstra comprometimento com a qualidade e a segurança dos alimentos, atraindo mais clientes e aumentando a reputação no mercado. Outro benefício é a identificação precoce de problemas. A avaliação regular do equipamento permite detectar falhas que podem impactar a operação. Com isso, você pode realizar manutenções preventivas, evitando paradas inesperadas e garantindo a eficiência do seu moedor.
Assim sendo, ter um laudo atualizado é fundamental para a obtenção e renovação de alvarás e licenças. Muitos órgãos reguladores exigem esse documento como parte do processo de licenciamento. A realização do Laudo Moedor de Carne não é apenas uma questão de conformidade, mas um investimento na qualidade do seu serviço. O Laudo Moedor de Carne oferece a tranquilidade necessária para que você e sua equipe possam focar no que realmente importa: oferecer produtos de qualidade aos seus clientes.
Como entrar em conformidade com a segurança alimentar?
O Laudo Moedor de Carne é, portanto, essencial para garantir a segurança e a eficiência do equipamento. Ele atesta, desse modo, a conformidade com as normas de segurança alimentar, protegendo a saúde dos consumidores e a integridade do seu negócio. Com efeito, a realização desse laudo proporciona diversos benefícios, como a confiança dos clientes e a prevenção de problemas futuros.
Não deixe de realizar o Laudo Moedor de Carne em seu estabelecimento. Entre em contato conosco e solicite o seu laudo. Nossa equipe de profissionais qualificados está pronta para oferecer um serviço de excelência, assegurando que seu equipamento opere de forma segura e eficiente. Invista na segurança do seu negócio e na satisfação dos seus clientes; essa é a melhor estratégia para o sucesso a longo prazo.
Carga Horária
Referências Normativas
ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ferramentas Necessárias para Manutenção
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;
Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.
Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.
Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);
Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.
Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.
Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo Moedor de Carne
3 Termos e definições.
Para os efeitos deste documento. aplicam-se os seguintes termos e definições.
3.1 Picador de carne.
Máquina constituída de urna boca com uma rosca sem-fim, disco(s) e cruzeta(s), acionada por um motor elétrico. que tem por finalidade moer carne.
3.2 Condições normais de operação.
Qualquer posição normal de uso da máquina, com as condições de carga de acordo com as instruções contidas no manual do usuário
3.3 Picador acessível
Picador fabricado para ser exposto à inspeção com o uso de ferramentas simples.
3.4 Picador prontamente acessível
Picador fabricado para ser exposto à limpeza ou inspeção sem o uso de ferramentas.
3.5 Picador facilmente limpo
Picador desenhado e construído para que os resíduos possam ser removidos por métodos de limpeza normais.
3.6 Picador removível
Picador com capacidade de ser separado da unidade principal, usando somente ferramentas simples.
3.7 Picador facilmente removível
Picador com capacidade de ser removido da unidade principal sem o uso de ferramentas.
3.8 Área de alimentos
Superfície que normalmente entra em contato com alimentos e aquelas superfícies de onde o alimento drena, pinga ou derrama de volta para as superfícies que normalmente entram em contato com alimentos.
3.9 Área de vazamento
Superfícies diferentes da área de alimentos, que estão sujeitas a um vazamento rotineiro ou outro tipo de alimento ou resíduo durante o uso normal.
3.10 Área sem alimentos
Todas as superfícies expostas, diferentes da área de alimentos e área de vazamento.
3.11 Revestimento
Camada de material aplicado na superfície de um substrato.
3.12 Cobertura
Caixa externa que recobre o mecanismo de acionamento da boca.
3.13 Boca
Mecanismo facilmente removível, responsável pela movimentação e moagem da carne.
3.14 Soquete
Componente da máquina usado para empurrar a carne no interior da boca.
3.15 Rosca sem-fim
Componente interno da boca. em forma de rosca sem-fim, responsável pela movimentação interna da carne.
3.16 Cabo elétrico
Cabo elétrico com plugue e fio-terra, pelo qual a máquina deve ser conectada ao circuito de fornecimento de energia elétrica.
3.17 Cruzeta
Componente interno da boca, que movimenta-se sobre o disco, cortando a carne.
3.18 Disco
Componente da boca, em forma de disco com vários furos calibrados, sobre o qual fricciona a cruzeta.
3.19 Cruzeta dupla
Componente interno da boca, que movimenta-se sobre o disco pré-cortador, pré-cortando o material a ser processado.
3.20 Disco pré-cortador
Componente interno da boca, em forma de disco vazado, sobre o qual fricciona a cruzeta dupla.
3.21 Volante
Componente externo da boca, usado para fixação e aperto dos componentes internos desta.
3.22 Prato de segurança
Componente prontamente acessível, usado para apoiar e facilitar a colocação da carne na boca. com o auxilio do soquete
F: NBR 13767
Laudo Moedor de Carne: Consulte-nos.
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Escopo do Serviço
Laudo Moedor de Carne
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE VISITA TÉCNICA E INSPEÇÃO DE PICADOR (MOEDOR) DE CARNE, ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Objetivo:
Realizar a visita técnica para inspecionar o funcionamento e as condições de segurança de picadores (moedores) de carne, assegurando que os equipamentos atendam aos requisitos de operação segura e eficiente. Após a inspeção, será elaborado um relatório técnico detalhado e emitida a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).
Atividades e Etapas:
Planejamento da Visita Técnica:
Levantamento prévio das especificações dos picadores de carne a serem inspecionados, incluindo modelo, ano de fabricação e histórico de manutenções realizadas.
Identificação das áreas de risco e das condições de operação do equipamento, além de definir a metodologia de inspeção para verificar a conformidade com os requisitos de segurança e operação.
Preparação do cronograma de execução, considerando a quantidade de equipamentos a serem inspecionados e as possíveis intervenções necessárias.
Execução da Visita Técnica e Inspeção:
Inspeção Visual do Equipamento: Verificação geral das condições do picador de carne, incluindo a estrutura, componentes móveis e partes envolvidas no processo de moagem. Inspeção dos sistemas de alimentação, controle de velocidade e dos dispositivos de segurança.
Avaliação de Condições de Funcionamento: Teste do equipamento em operação, observando sua performance, os ruídos e vibrações, verificando se há sinais de falhas mecânicas ou necessidades de ajustes. Verificação do estado das lâminas ou discos, e se estão em conformidade com as especificações do fabricante.
Análise de Segurança: Avaliação das condições de segurança, como sistemas de proteção contra sobrecarga, sistemas de bloqueio de emergência e proteções para evitar o contato com partes móveis. Verificação das condições de manutenção dos dispositivos de segurança (botões de emergência, proteções contra danos).
Verificação de Conformidade Elétrica e Mecânica: Checagem do sistema elétrico e mecânico, observando a conexão elétrica, os cabos, e se há desgaste ou risco de curto-circuito. Inspeção do alinhamento das partes móveis e da ausência de vibrações excessivas.
Análise e Avaliação dos Resultados:
Avaliação de Conformidade: Comparação das condições observadas com os requisitos de segurança e operação, avaliando a conformidade do equipamento com as normas de segurança e boas práticas operacionais.
Identificação de Deficiências e Riscos: Identificação de defeitos, falhas ou condições de risco que possam afetar a segurança do equipamento ou dos operadores, como a ausência de proteções adequadas ou falhas mecânicas.
Determinação de Ações Corretivas: Caso seja identificada alguma não conformidade ou risco, serão recomendadas ações corretivas, como ajustes no sistema de segurança, troca de componentes desgastados, ou necessidade de readequação das condições operacionais.
Elaboração do Relatório Técnico:
Descrição Detalhada da Inspeção: Relatório que inclua todas as observações feitas durante a visita técnica, descrevendo as condições dos picadores de carne inspecionados, com foco nos sistemas de segurança e operação.
Análise de Conformidade: Diagnóstico sobre a conformidade dos equipamentos com as normas de segurança e eficiência operacional, e uma comparação entre as condições atuais e as especificações do fabricante.
Recomendações Técnicas: Propostas de melhorias ou ajustes necessários, incluindo recomendações para manutenção preventiva ou corretiva, adequações de segurança e aprimoramento de processos.
Plano de Ação: Elaboração de um plano de ação para implementar as correções ou melhorias propostas, com prazos e responsáveis, visando otimizar a operação e a segurança dos picadores de carne.
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica):
Emissão da ART, formalizando a responsabilidade técnica pela execução da visita técnica, inspeção e elaboração do relatório técnico, garantindo a conformidade dos processos.
Entrega do Relatório e ART:
Entrega do relatório técnico final, acompanhado da ART, com a descrição completa da inspeção, diagnóstico, recomendações de ações corretivas e plano de ação.
Cronograma e Prazo de Entrega:
O cronograma será determinado conforme a quantidade de picadores (moedores) de carne a serem inspecionados e a complexidade dos ajustes e intervenções necessárias. A previsão de entrega do relatório técnico e ART será ajustada conforme o andamento das etapas da visita técnica e análise dos resultados.
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
Laudo Moedor de Carne
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo Normativo do Serviço
Laudo Moedor de Carne
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE VISITA TÉCNICA E INSPEÇÃO DE PICADOR (MOEDOR) DE CARNE, ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Objetivo:
Realizar a visita técnica para inspecionar o funcionamento e as condições de segurança de picadores (moedores) de carne, assegurando que os equipamentos atendam aos requisitos de operação segura e eficiente. Após a inspeção, será elaborado um relatório técnico detalhado e emitida a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).
Atividades e Etapas:
Planejamento da Visita Técnica:
Levantamento prévio das especificações dos picadores de carne a serem inspecionados, incluindo modelo, ano de fabricação e histórico de manutenções realizadas.
Identificação das áreas de risco e das condições de operação do equipamento, além de definir a metodologia de inspeção para verificar a conformidade com os requisitos de segurança e operação.
Preparação do cronograma de execução, considerando a quantidade de equipamentos a serem inspecionados e as possíveis intervenções necessárias.
Execução da Visita Técnica e Inspeção:
Inspeção Visual do Equipamento: Verificação geral das condições do picador de carne, incluindo a estrutura, componentes móveis e partes envolvidas no processo de moagem. Inspeção dos sistemas de alimentação, controle de velocidade e dos dispositivos de segurança.
Avaliação de Condições de Funcionamento: Teste do equipamento em operação, observando sua performance, os ruídos e vibrações, verificando se há sinais de falhas mecânicas ou necessidades de ajustes. Verificação do estado das lâminas ou discos, e se estão em conformidade com as especificações do fabricante.
Análise de Segurança: Avaliação das condições de segurança, como sistemas de proteção contra sobrecarga, sistemas de bloqueio de emergência e proteções para evitar o contato com partes móveis. Verificação das condições de manutenção dos dispositivos de segurança (botões de emergência, proteções contra danos).
Verificação de Conformidade Elétrica e Mecânica: Checagem do sistema elétrico e mecânico, observando a conexão elétrica, os cabos, e se há desgaste ou risco de curto-circuito. Inspeção do alinhamento das partes móveis e da ausência de vibrações excessivas.
Análise e Avaliação dos Resultados:
Avaliação de Conformidade: Comparação das condições observadas com os requisitos de segurança e operação, avaliando a conformidade do equipamento com as normas de segurança e boas práticas operacionais.
Identificação de Deficiências e Riscos: Identificação de defeitos, falhas ou condições de risco que possam afetar a segurança do equipamento ou dos operadores, como a ausência de proteções adequadas ou falhas mecânicas.
Determinação de Ações Corretivas: Caso seja identificada alguma não conformidade ou risco, serão recomendadas ações corretivas, como ajustes no sistema de segurança, troca de componentes desgastados, ou necessidade de readequação das condições operacionais.
Elaboração do Relatório Técnico:
Descrição Detalhada da Inspeção: Relatório que inclua todas as observações feitas durante a visita técnica, descrevendo as condições dos picadores de carne inspecionados, com foco nos sistemas de segurança e operação.
Análise de Conformidade: Diagnóstico sobre a conformidade dos equipamentos com as normas de segurança e eficiência operacional, e uma comparação entre as condições atuais e as especificações do fabricante.
Recomendações Técnicas: Propostas de melhorias ou ajustes necessários, incluindo recomendações para manutenção preventiva ou corretiva, adequações de segurança e aprimoramento de processos.
Plano de Ação: Elaboração de um plano de ação para implementar as correções ou melhorias propostas, com prazos e responsáveis, visando otimizar a operação e a segurança dos picadores de carne.
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica):
Emissão da ART, formalizando a responsabilidade técnica pela execução da visita técnica, inspeção e elaboração do relatório técnico, garantindo a conformidade dos processos.
Entrega do Relatório e ART:
Entrega do relatório técnico final, acompanhado da ART, com a descrição completa da inspeção, diagnóstico, recomendações de ações corretivas e plano de ação.
Cronograma e Prazo de Entrega:
O cronograma será determinado conforme a quantidade de picadores (moedores) de carne a serem inspecionados e a complexidade dos ajustes e intervenções necessárias. A previsão de entrega do relatório técnico e ART será ajustada conforme o andamento das etapas da visita técnica e análise dos resultados.
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
Laudo Moedor de Carne
Referências Normativas
Laudo Moedor de Carne
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
NR-12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
ABNT NBR 13767 – Picadores de carne – Requisitos de segurança;
ABNT NBR ISO 603-15 – Produtos abrasivos aglomerados — Dimensões;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Laudo Moedor de Carne
Validade
Laudo Moedor de Carne
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo Moedor de Carne
Complementos
Laudo Moedor de Carne
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Termos e Definições;
Requisitos; Componentes Elétricos;
Cabo Elétrico; Fio-terra; Prensa-cabo;
Proteção na rede elétrica/instalação;
Componentes de Segurança;
Soquete; Peças Móveis;
Proteção na Entrada da Boca;
Etiqueta Orientativa de Segurança;
Funcionamento.
F: NBR 13767
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Laudo Moedor de Carne
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo Moedor de Carne
3 Termos e definições.
Para os efeitos deste documento. aplicam-se os seguintes termos e definições.
3.1 Picador de carne.
Máquina constituída de urna boca com uma rosca sem-fim, disco(s) e cruzeta(s), acionada por um motor elétrico. que tem por finalidade moer carne.
3.2 Condições normais de operação.
Qualquer posição normal de uso da máquina, com as condições de carga de acordo com as instruções contidas no manual do usuário
3.3 Picador acessível
Picador fabricado para ser exposto à inspeção com o uso de ferramentas simples.
3.4 Picador prontamente acessível
Picador fabricado para ser exposto à limpeza ou inspeção sem o uso de ferramentas.
3.5 Picador facilmente limpo
Picador desenhado e construído para que os resíduos possam ser removidos por métodos de limpeza normais.
3.6 Picador removível
Picador com capacidade de ser separado da unidade principal, usando somente ferramentas simples.
3.7 Picador facilmente removível
Picador com capacidade de ser removido da unidade principal sem o uso de ferramentas.
3.8 Área de alimentos
Superfície que normalmente entra em contato com alimentos e aquelas superfícies de onde o alimento drena, pinga ou derrama de volta para as superfícies que normalmente entram em contato com alimentos.
3.9 Área de vazamento
Superfícies diferentes da área de alimentos, que estão sujeitas a um vazamento rotineiro ou outro tipo de alimento ou resíduo durante o uso normal.
3.10 Área sem alimentos
Todas as superfícies expostas, diferentes da área de alimentos e área de vazamento.
3.11 Revestimento
Camada de material aplicado na superfície de um substrato.
3.12 Cobertura
Caixa externa que recobre o mecanismo de acionamento da boca.
3.13 Boca
Mecanismo facilmente removível, responsável pela movimentação e moagem da carne.
3.14 Soquete
Componente da máquina usado para empurrar a carne no interior da boca.
3.15 Rosca sem-fim
Componente interno da boca. em forma de rosca sem-fim, responsável pela movimentação interna da carne.
3.16 Cabo elétrico
Cabo elétrico com plugue e fio-terra, pelo qual a máquina deve ser conectada ao circuito de fornecimento de energia elétrica.
3.17 Cruzeta
Componente interno da boca, que movimenta-se sobre o disco, cortando a carne.
3.18 Disco
Componente da boca, em forma de disco com vários furos calibrados, sobre o qual fricciona a cruzeta.
3.19 Cruzeta dupla
Componente interno da boca, que movimenta-se sobre o disco pré-cortador, pré-cortando o material a ser processado.
3.20 Disco pré-cortador
Componente interno da boca, em forma de disco vazado, sobre o qual fricciona a cruzeta dupla.
3.21 Volante
Componente externo da boca, usado para fixação e aperto dos componentes internos desta.
3.22 Prato de segurança
Componente prontamente acessível, usado para apoiar e facilitar a colocação da carne na boca. com o auxilio do soquete
F: NBR 13767
Laudo Moedor de Carne: Consulte-nos.
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Escopo do Serviço
Laudo Moedor de Carne
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE VISITA TÉCNICA E INSPEÇÃO DE PICADOR (MOEDOR) DE CARNE, ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Objetivo:
Realizar a visita técnica para inspecionar o funcionamento e as condições de segurança de picadores (moedores) de carne, assegurando que os equipamentos atendam aos requisitos de operação segura e eficiente. Após a inspeção, será elaborado um relatório técnico detalhado e emitida a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).
Atividades e Etapas:
Planejamento da Visita Técnica:
Levantamento prévio das especificações dos picadores de carne a serem inspecionados, incluindo modelo, ano de fabricação e histórico de manutenções realizadas.
Identificação das áreas de risco e das condições de operação do equipamento, além de definir a metodologia de inspeção para verificar a conformidade com os requisitos de segurança e operação.
Preparação do cronograma de execução, considerando a quantidade de equipamentos a serem inspecionados e as possíveis intervenções necessárias.
Execução da Visita Técnica e Inspeção:
Inspeção Visual do Equipamento: Verificação geral das condições do picador de carne, incluindo a estrutura, componentes móveis e partes envolvidas no processo de moagem. Inspeção dos sistemas de alimentação, controle de velocidade e dos dispositivos de segurança.
Avaliação de Condições de Funcionamento: Teste do equipamento em operação, observando sua performance, os ruídos e vibrações, verificando se há sinais de falhas mecânicas ou necessidades de ajustes. Verificação do estado das lâminas ou discos, e se estão em conformidade com as especificações do fabricante.
Análise de Segurança: Avaliação das condições de segurança, como sistemas de proteção contra sobrecarga, sistemas de bloqueio de emergência e proteções para evitar o contato com partes móveis. Verificação das condições de manutenção dos dispositivos de segurança (botões de emergência, proteções contra danos).
Verificação de Conformidade Elétrica e Mecânica: Checagem do sistema elétrico e mecânico, observando a conexão elétrica, os cabos, e se há desgaste ou risco de curto-circuito. Inspeção do alinhamento das partes móveis e da ausência de vibrações excessivas.
Análise e Avaliação dos Resultados:
Avaliação de Conformidade: Comparação das condições observadas com os requisitos de segurança e operação, avaliando a conformidade do equipamento com as normas de segurança e boas práticas operacionais.
Identificação de Deficiências e Riscos: Identificação de defeitos, falhas ou condições de risco que possam afetar a segurança do equipamento ou dos operadores, como a ausência de proteções adequadas ou falhas mecânicas.
Determinação de Ações Corretivas: Caso seja identificada alguma não conformidade ou risco, serão recomendadas ações corretivas, como ajustes no sistema de segurança, troca de componentes desgastados, ou necessidade de readequação das condições operacionais.
Elaboração do Relatório Técnico:
Descrição Detalhada da Inspeção: Relatório que inclua todas as observações feitas durante a visita técnica, descrevendo as condições dos picadores de carne inspecionados, com foco nos sistemas de segurança e operação.
Análise de Conformidade: Diagnóstico sobre a conformidade dos equipamentos com as normas de segurança e eficiência operacional, e uma comparação entre as condições atuais e as especificações do fabricante.
Recomendações Técnicas: Propostas de melhorias ou ajustes necessários, incluindo recomendações para manutenção preventiva ou corretiva, adequações de segurança e aprimoramento de processos.
Plano de Ação: Elaboração de um plano de ação para implementar as correções ou melhorias propostas, com prazos e responsáveis, visando otimizar a operação e a segurança dos picadores de carne.
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica):
Emissão da ART, formalizando a responsabilidade técnica pela execução da visita técnica, inspeção e elaboração do relatório técnico, garantindo a conformidade dos processos.
Entrega do Relatório e ART:
Entrega do relatório técnico final, acompanhado da ART, com a descrição completa da inspeção, diagnóstico, recomendações de ações corretivas e plano de ação.
Cronograma e Prazo de Entrega:
O cronograma será determinado conforme a quantidade de picadores (moedores) de carne a serem inspecionados e a complexidade dos ajustes e intervenções necessárias. A previsão de entrega do relatório técnico e ART será ajustada conforme o andamento das etapas da visita técnica e análise dos resultados.
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
Laudo Moedor de Carne
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Validade
Laudo Moedor de Carne
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo Moedor de Carne
Complementos
Laudo Moedor de Carne
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Termos e Definições;
Requisitos; Componentes Elétricos;
Cabo Elétrico; Fio-terra; Prensa-cabo;
Proteção na rede elétrica/instalação;
Componentes de Segurança;
Soquete; Peças Móveis;
Proteção na Entrada da Boca;
Etiqueta Orientativa de Segurança;
Funcionamento.
F: NBR 13767
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Laudo Moedor de Carne
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo Moedor de Carne
3 Termos e definições.
Para os efeitos deste documento. aplicam-se os seguintes termos e definições.
3.1 Picador de carne.
Máquina constituída de urna boca com uma rosca sem-fim, disco(s) e cruzeta(s), acionada por um motor elétrico. que tem por finalidade moer carne.
3.2 Condições normais de operação.
Qualquer posição normal de uso da máquina, com as condições de carga de acordo com as instruções contidas no manual do usuário
3.3 Picador acessível
Picador fabricado para ser exposto à inspeção com o uso de ferramentas simples.
3.4 Picador prontamente acessível
Picador fabricado para ser exposto à limpeza ou inspeção sem o uso de ferramentas.
3.5 Picador facilmente limpo
Picador desenhado e construído para que os resíduos possam ser removidos por métodos de limpeza normais.
3.6 Picador removível
Picador com capacidade de ser separado da unidade principal, usando somente ferramentas simples.
3.7 Picador facilmente removível
Picador com capacidade de ser removido da unidade principal sem o uso de ferramentas.
3.8 Área de alimentos
Superfície que normalmente entra em contato com alimentos e aquelas superfícies de onde o alimento drena, pinga ou derrama de volta para as superfícies que normalmente entram em contato com alimentos.
3.9 Área de vazamento
Superfícies diferentes da área de alimentos, que estão sujeitas a um vazamento rotineiro ou outro tipo de alimento ou resíduo durante o uso normal.
3.10 Área sem alimentos
Todas as superfícies expostas, diferentes da área de alimentos e área de vazamento.
3.11 Revestimento
Camada de material aplicado na superfície de um substrato.
3.12 Cobertura
Caixa externa que recobre o mecanismo de acionamento da boca.
3.13 Boca
Mecanismo facilmente removível, responsável pela movimentação e moagem da carne.
3.14 Soquete
Componente da máquina usado para empurrar a carne no interior da boca.
3.15 Rosca sem-fim
Componente interno da boca. em forma de rosca sem-fim, responsável pela movimentação interna da carne.
3.16 Cabo elétrico
Cabo elétrico com plugue e fio-terra, pelo qual a máquina deve ser conectada ao circuito de fornecimento de energia elétrica.
3.17 Cruzeta
Componente interno da boca, que movimenta-se sobre o disco, cortando a carne.
3.18 Disco
Componente da boca, em forma de disco com vários furos calibrados, sobre o qual fricciona a cruzeta.
3.19 Cruzeta dupla
Componente interno da boca, que movimenta-se sobre o disco pré-cortador, pré-cortando o material a ser processado.
3.20 Disco pré-cortador
Componente interno da boca, em forma de disco vazado, sobre o qual fricciona a cruzeta dupla.
3.21 Volante
Componente externo da boca, usado para fixação e aperto dos componentes internos desta.
3.22 Prato de segurança
Componente prontamente acessível, usado para apoiar e facilitar a colocação da carne na boca. com o auxilio do soquete
F: NBR 13767
Laudo Moedor de Carne: Consulte-nos.
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Escopo do Serviço
Substituir:
Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:
Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.