Nome Técnico: CURSO CAPACITAÇÃO NR 12 – SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE COMPACTADOR DE SOLO
Referência: 7286
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Curso Operador Compactador Solo
O curso de operador de compactador de solo tem como objetivo capacitar profissionais para operarem de forma eficiente e segura o compactador de solo, um equipamento essencial na preparação do terreno para construções.
Durante o treinamento, você aprenderá sobre as técnicas adequadas de operação, normas de segurança, e cuidados com a saúde no trabalho, garantindo uma atuação qualificada e evitando acidentes. Este curso é uma excelente introdução para quem deseja atuar na área da construção civil, proporcionando as noções fundamentais para a operação do equipamento.
Vale ressaltar que o curso não substitui a formação acadêmica ou ensino técnico, mas é uma excelente base para iniciantes.

O que é um compactador de solo?
O compactador de solo é um equipamento pesado utilizado para adensar, ou seja, aumentar a densidade, de materiais como terra, areia, brita ou outros tipos de solo. Esse processo de compactação é fundamental para criar uma base estável e resistente para as fundações de uma obra.
A compactação garante que o solo tenha a resistência necessária para suportar o peso das construções, evitando o deslocamento do terreno e problemas estruturais futuros.
Compactadores de solo são amplamente usados em projetos de pavimentação, rodovias, construção de edifícios e outros tipos de infraestruturas.
O que o operador deve saber antes de ligar o equipamento pela primeira vez?
Ligar um compactador de solo sem a devida preparação é abrir margem para falhas, acidentes e prejuízos operacionais. A primeira partida exige atenção total a detalhes que, embora simples, garantem segurança, eficiência e conformidade com a NR 12.
Antes da primeira partida, o operador deve:
Confirmar o nível de óleo (motor e cilindro);
Verificar o estado da sapata e dos controles;
Atestar que a área de operação está livre de obstruções;
Utilizar todos os EPIs exigidos;
Realizar checklist conforme instrução do fabricante.
Dessa forma, esse conjunto de ações protege o operador, o equipamento e a produtividade da obra. Portanto, treinar esse comportamento é investir em cultura de segurança.

Curso Operador Compactador Solo: Quando o operador deve interromper imediatamente o uso do equipamento?
A interrupção imediata é obrigatória sempre que houver falhas nos sistemas de impacto, vazamentos de óleo visíveis, perda de força da sapata ou ruído anormal na caixa de engrenagens. Sinais como vibração excessiva, fumaça ou dificuldade na partida também indicam risco de dano ao equipamento ou ao operador.
Nesse contexto, agir com proatividade evita acidentes e preserva o investimento. Portanto, a lógica é simples: parar na hora certa custa menos do que consertar depois.
Onde o uso do compactador de solo é mais estratégico e eficiente?
O compactador de solo se destaca em valas estreitas, fundações confinadas, base para postes, contenções e áreas com solo argiloso ou úmido. Dessa forma, diferente dos rolos vibratórios, ele atua com maior precisão em locais que exigem mobilidade, impacto vertical e deslocamento limitado.
Além disso, em canteiros urbanos ou zonas industriais, ele oferece segurança operacional e versatilidade, tornando-se a escolha ideal para intervenções rápidas e compactação localizada.
Curso Operador Compactador Solo: Como a manutenção diária previne falhas críticas no compactador de solo?
A manutenção diária evita o acúmulo de sujeira, detecta falhas iniciais e garante que o equipamento esteja em condições operacionais seguras. Sendo assim, isso inclui verificação do nível de óleo, inspeção da sapata, estado da mola e funcionamento do sistema de ignição.
| Item Técnico | Verificação Diária Recomendada |
|---|---|
| Nível de óleo | Antes da partida do motor |
| Estado da sapata | Ausência de rachaduras e desgaste excessivo |
| Sistema de ignição | Partida rápida e sem falhas |
| Vibração | Regularidade e ausência de ruídos anormais |
Um operador atento à manutenção reduz o desgaste e amplia a vida útil do equipamento.

Curso Operador Compactador Solo: Por que a escolha correta do EPI influencia diretamente na segurança da operação?
A vibração transmitida ao corpo e o ruído gerado durante a operação exigem equipamentos de proteção específicos e ajustados. Portanto, luvas com absorção de impacto, protetores auriculares tipo concha, óculos com vedação e calçados com solado antiderrapante são obrigatórios para garantir a segurança do operador.
Além disso, o uso inadequado ou incompleto do EPI infringe a NR 6 e pode causar penalidades à empresa, além de riscos graves à saúde ocupacional do trabalhador.
Quais são as vantagens de se tornar operador de compactador de solo?
Tornar-se operador de compactador de solo traz diversas vantagens para quem deseja atuar no setor da construção civil. Primeiro, essa profissão oferece uma boa oportunidade de inserção no mercado de trabalho, já que a operação de equipamentos pesados é fundamental em obras de diferentes portes. Como operador de compactador, você passa a ter uma função essencial para garantir a qualidade e a segurança das construções, o que aumenta sua empregabilidade.
Além disso, a carreira pode proporcionar estabilidade financeira e possibilidade de crescimento, pois a experiência com máquinas específicas é valorizada pelas empresas. Outro ponto importante é o desenvolvimento de habilidades técnicas que podem ser a base para atuar em outras áreas de operação de máquinas pesadas ou até em manutenção.
Por fim, ser operador de compactador de solo permite trabalhar em ambientes dinâmicos e variados, contribuindo diretamente para o avanço das obras e a infraestrutura das cidades. Com a capacitação adequada, você poderá exercer a função com segurança, eficiência e profissionalismo, se destacando no mercado.
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Treinamento Livre Profissionalizante Noções Básicas (Não substitui Formação Acadêmica ou Ensino Técnico)Certificado de conclusão
Curso Operador Compactador de Solo
CURSO CAPACITAÇÃO NR 12 – SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE COMPACTADOR DE SOLO
Carga Horária Total: 16 Horas
Módulo 1 – Introdução à Segurança no Trabalho com Máquinas Autopropelidas (2 Horas)
Fundamentos da NR 12 aplicados à operação de máquinas
Principais acidentes com compactadores de solo e como evitá-los
Conceitos de zonas de perigo, bloqueios, proteções fixas e móveis
Responsabilidades do operador conforme legislação vigente
Módulo 2 – Construção e Características Técnicas do Compactador de Solo (3 Horas)
Tipos e aplicações dos compactadores: percussão, vibratórios e mistos
Estrutura do compactador de solo a percussão:
Cilindro com mola
Caixa de engrenagens
Sapata
Controles e alavancas de comando
Especificações técnicas:
Força de impacto
Frequência
Amplitude do salto
Velocidade de deslocamento
Peso e dimensões
Módulo 3 – Funcionamento e Componentes Mecânicos do Equipamento (3 Horas)
Motor à gasolina: funcionamento, ciclo térmico, torque e potência
Sistema de partida e parada segura do motor
Banho de óleo do cilindro: finalidade, troca e cuidados
Engrenagem de transmissão: princípios de funcionamento e lubrificação
Sistema de amortecimento e impacto: análise de desempenho da sapata
Módulo 4 – Regras de Operação Segura e Procedimentos Preventivos (3 Horas)
Símbolos de perigo e comunicação de segurança visual
Checklist técnico antes da operação
Regras para operação em ambientes urbanos, industriais e obras remotas
Condições ambientais que afetam a operação (solo, umidade, inclinação)
Procedimentos de desligamento de emergência e isolamento de energia
Módulo 5 – Manutenção Preventiva, Conservação e Armazenagem (3 Horas)
Manutenção inicial: verificação de montagem, fluídos e torque de fixações
Manutenção preventiva:
Diária: limpeza, reaperto de parafusos, verificação de vazamentos
Semanal: inspeção de engrenagens, molas e sistema de transmissão
Mensal: inspeção completa e troca de óleo
Conservação do equipamento entre usos
Armazenagem correta: ventilação, proteção mecânica e controle de combustíveis
Módulo 6 – Equipamentos de Proteção Individual e Conduta Profissional (2 Horas)
Seleção e uso obrigatório de EPI conforme NR 6
Análise de riscos operacionais e EPIs adequados:
Protetor auricular
Óculos de proteção
Botinas com biqueira de aço
Luvas antiderrapantes
Conduta profissional, disciplina operacional e consciência situacional
Comunicação com a equipe e sinalização operacional
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar. É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Curso Operador Compactador de Solo
Curso Operador Compactador de Solo
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 32 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
NR 18.14.2.1 Os operadores devem ter ensino fundamental completo e devem receber qualificação e treinamento específico no equipamento, com carga horária mínima de dezesseis horas e atualização anual com carga horária mínima de quatro horas.
Curso Operador Compactador de Solo
Curso Operador Compactador de Solo
Referências Normativas aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 06 – Equipamento de Proteção Individual – EPI;
NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 12100 – Segurança de máquinas – Princípios gerais de projeto e apreciação de risco;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Curso Operador Compactador de Solo
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Curiosidades Sobre Compactador de Solo
Você Sabia?
Compactador de solo “salta” de propósito
O movimento de salto vertical não é defeito, é projeto. Esse impacto sucessivo multiplica a densidade do solo por golpe, otimizando a compactação em menor área.
Sapata gasta pode destruir o rendimento
Se a sapata estiver com desgaste irregular ou deformada, o solo compactado fica heterogêneo, comprometendo a resistência final do pavimento.
O óleo do cilindro não é o mesmo do motor
Muitos operadores confundem: o banho de óleo do cilindro é um sistema separado e precisa ser trocado conforme instrução do fabricante. Ignorar isso gera perda de impacto e superaquecimento interno.
A força de impacto pode ultrapassar 10 kN
Modelos profissionais de compactadores a percussão podem aplicar mais de 1 tonelada-força por batida – isso exige atenção redobrada na estabilidade do operador e no uso correto do EPI.
A manutenção incorreta da mola destrói o equipamento
A mola helicoidal é crítica no sistema de salto. Se estiver com fadiga ou instalação invertida, a máquina perde desempenho, aumenta a vibração e encurta a vida útil da caixa de engrenagens.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Definição e Construção de um Compactador de Solo a Percussão;
Símbolos de Perigo;
Regras para Operação Segura;
Transporte do Equipamento;
Manutenção do Equipamento;
Cilindro com Mola e Caixa de Engrenagens do Compactador;
Controles e Componentes;
Motor;
Engrenagem do Compactador e Banho de Óleo do Cilindro;
Manutenção inicial;
Manutenção preventiva: Diária, Semanal e Mensal;
Operação Segura do Equipamento;
Equipamento de Proteção Individual;
Armazenagem;
Cuidados Específicos para Compactador de Percussão;
Partes e especificações técnicas;
Força de Impacto e frequência;
Medida da sapata;
Velocidade do deslocamento;
Amplitude do salto;
Peso e Dimensão;
Funcionamento do Compactador de Percussão;
Compactação Correcta;
Funcionamento do Motor à Gasolina;
Partida e Parada do Motor;
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Curso Operador Compactador de Solo
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12.4 Dispositivos de partida, acionamento e parada.
12.4.1 Os dispositivos de partida, acionamento e parada das máquinas devem ser
projetados, selecionados e instalados de modo que:
a) não se localizem em suas zonas perigosas;
b) possam ser acionados ou desligados em caso de emergência por outra pessoa que
não seja o operador;
c) impeçam acionamento ou desligamento involuntário pelo operador ou por qualquer
outra forma acidental;
d) não acarretem riscos adicionais; e
e) dificulte-se a burla.
12.4.2 Os comandos de partida ou acionamento das máquinas devem possuir
dispositivos que impeçam seu funcionamento automático ao serem energizadas.
12.4.3 Quando forem utilizados dispositivos de acionamento bimanual, visando a
manter as mãos do operador fora da zona de perigo, esses devem atender aos seguintes
requisitos mínimos do comando:
a) possuir atuação síncrona, ou seja, um sinal de saída deve ser gerado somente quando
os dois dispositivos de atuação do comando – botões- forem atuados com um retardo
de tempo menor ou igual a 0,5 s (meio segundo);
b) estar sob monitoramento automático por interface de segurança, se indicado pela
apreciação de risco;
c) ter relação entre os sinais de entrada e saída, de modo que os sinais de entrada
aplicados a cada um dos dois dispositivos de atuação devem juntos se iniciar e manter
o sinal de saída somente durante a aplicação dos dois sinais;
d) o sinal de saída deve terminar quando houver desacionamento de qualquer dos
dispositivos de atuação;
e) possuir dispositivos de atuação que exijam intenção do operador em acioná-los a fim
de minimizar a probabilidade de acionamento acidental;
f) possuir distanciamento, barreiras ou outra solução prevista nas normas técnicas
oficiais ou nas normas internacionais aplicáveis entre os dispositivos de atuação para
dificultar a burla do efeito de proteção; e
g) tornar possível o reinício do sinal de saída somente após a desativação dos dois
dispositivos de atuação.
F: NR 12
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