Nome Técnico: ELABORAÇÃO DO PCA (PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO AUDITIVA) – NR 07 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL
Referência: 50956
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.
Qual Objetivo do Programa de Conservação Auditiva (PCA)?
O Programa de Conservação Auditiva (PCA) NR07 tem como objetivo proteger a saúde auditiva dos trabalhadores expostos a níveis de ruído ocupacional, atuando diretamente na prevenção da perda auditiva induzida por ruído. Por isso, o programa avalia as condições de exposição sonora, implementa medidas de controle técnico e administrativo, distribui equipamentos de proteção auditiva adequados e promove ações educativas para o uso consciente desses dispositivos. Além disso, o PCA realiza o monitoramento médico periódico por meio de exames audiométricos, garantindo a identificação precoce de alterações auditivas e permitindo a adoção imediata de ações corretivas.
Dessa forma, o programa não apenas cumpre as exigências legais das normas NR 07, NR 09 e NR 15, mas também contribui diretamente para a melhoria da qualidade de vida dos colaboradores, da comunicação interna e da segurança operacional. Portanto, ao reduzir os riscos ocupacionais, o PCA minimiza os passivos trabalhistas, fortalece a cultura de prevenção dentro da organização e assegura a conformidade com as melhores práticas de gestão em saúde ocupacional, consolidando o compromisso da empresa com a integridade física e o bem-estar dos seus trabalhadores.
Quais as principais causas da perda auditiva?
As principais causas da perda auditiva incluem a exposição prolongada a ruídos intensos, o envelhecimento natural, as infecções de ouvido, as condições genéticas e o uso de medicamentos ototóxicos. Portanto, entre esses fatores, a exposição a níveis elevados de ruído, seja em ambientes de trabalho, shows, fábricas ou pelo uso inadequado de fones de ouvido destrói progressivamente as células ciliadas do ouvido interno, responsáveis pela captação dos sons. Dessa forma, esse dano, uma vez instalado, é irreversível e compromete gradualmente a capacidade auditiva.
Além disso, o envelhecimento natural, conhecido como presbiacusia, deteriora progressivamente as estruturas sensoriais da audição com o passar dos anos, afetando principalmente frequências agudas. Condições médicas como infecções crônicas, otites, doenças autoimunes e o uso contínuo de medicamentos como certos antibióticos e quimioterápicos também causam danos significativos às estruturas auditivas. Portanto, compreender essas causas e agir preventivamente é crucial para preservar a saúde auditiva ao longo da vida.

Programa Conservação Auditiva NR07: Quais são os sinais de alerta para problemas auditivos?
Reconhecer os sinais precoces de problemas auditivos é fundamental para agir rapidamente e evitar danos permanentes. Abaixo, apresento os principais indicativos que exigem atenção imediata:
Dificuldade para entender conversas, especialmente em ambientes ruidosos ou com várias pessoas falando ao mesmo tempo.
Aumento excessivo do volume da televisão, do rádio ou do telefone, percebido por familiares ou colegas.
Sensação constante de zumbido, chiado ou apito nos ouvidos (tinnitus), mesmo em ambientes silenciosos.
Dificuldade em acompanhar conversas telefônicas, exigindo maior concentração ou repetição das informações.
Sensação de pressão ou ouvido tampado, sem motivo aparente, que persiste mesmo após mudanças de ambiente.
Tendência a evitar interações sociais devido à dificuldade em compreender o que é falado.
Necessidade frequente de pedir para repetir frases ou respostas erradas por má interpretação do que foi dito.
Ao identificar um ou mais desses sinais, é crucial consultar imediatamente um profissional de saúde auditiva. A intervenção precoce pode impedir o avanço da perda auditiva e preservar a qualidade de vida.
Como é a relação entre audição e qualidade de vida?
A audição desempenha um papel essencial na qualidade de vida, pois permite a comunicação, a interação social, a percepção ambiental e a vivência de experiências emocionais significativas. Quando conseguimos ouvir com clareza, mantemos relacionamentos saudáveis, atuamos com segurança no trabalho e no trânsito e participamos plenamente da vida social e cultural. Portanto, sons como a música, as conversas com amigos e familiares, ou até mesmo os alertas de perigo no ambiente, enriquecem nossa experiência e nos protegem de riscos imediatos.
Por outro lado, a perda auditiva impacta diretamente o bem-estar emocional, social e cognitivo. Indivíduos com dificuldades auditivas tendem a se isolar, evitar atividades sociais e experimentar sentimentos de frustração, tristeza e solidão. Além disso, a deficiência auditiva compromete a autonomia e aumenta o risco de acidentes, já que sinais de alerta sonoros podem passar despercebidos. Portanto, proteger a saúde auditiva é fundamental não apenas para preservar a comunicação, mas também para garantir segurança, autoestima e uma vida mais ativa e plena.
Programa Conservação Auditiva (PCA) NR07: Como deve ser os exercícios e práticas para melhorar a saúde auditiva?
Para fortalecer a saúde auditiva, é essencial estimular o cérebro a reconhecer diferentes sons, ouvindo músicas variadas, sons da natureza e audiobooks. Além disso, praticar técnicas de relaxamento como meditação e yoga ajuda a reduzir o estresse, que pode agravar problemas auditivos. Exercícios cardiovasculares, como caminhada e natação, também melhoram a circulação sanguínea, favorecendo a oxigenação do ouvido interno.
Em paralelo, é crucial adotar hábitos auditivos saudáveis, como limitar a exposição a ruídos intensos, utilizar protetores auriculares quando necessário e seguir a regra 60/60 para o uso de fones. Assim, é possível preservar a capacidade auditiva e manter a clareza na percepção sonora ao longo da vida.

Por que é importante consultar regularmente profissionais de saúde auditiva?
Consultas regulares com profissionais de saúde auditiva são essenciais para a detecção precoce e tratamento de problemas auditivos. Audiologistas e otorrinolaringologistas são especializados em diagnosticar e tratar condições auditivas. Dessa forma, eles podem realizar exames auditivos detalhados para avaliar o nível de audição e identificar quaisquer alterações ou problemas.
Essas consultas regulares são particularmente importantes para pessoas que trabalham em ambientes ruidosos ou que têm histórico familiar de perda auditiva. Portanto, a avaliação periódica permite que qualquer problema seja identificado e tratado nos estágios iniciais, evitando a progressão para uma perda auditiva mais severa.
Além disso, os profissionais de saúde auditiva podem fornecer orientações personalizadas sobre como proteger sua audição. Eles podem recomendar o uso de protetores auditivos específicos, ajustes no estilo de vida e tratamentos adequados para condições existentes. Essas visitas não apenas ajudam a manter a saúde auditiva, mas também oferecem uma oportunidade para esclarecer dúvidas e receber aconselhamento especializado.
Programa Conservação Auditiva (PCA) NR07: Quais são as tecnologias e dispositivos auxiliares para a audição?
A tecnologia aplicada à audição evoluiu rapidamente, trazendo soluções que restauram a capacidade auditiva e melhoram a qualidade de vida de milhões de pessoas. A seguir, listo as principais tecnologias disponíveis atualmente:
Aparelhos Auditivos:
Amplificam sons e adaptam-se a diferentes níveis de perda auditiva.
Implantes Cocleares:
Estimulam o nervo auditivo em casos de perda severa ou profunda.
Amplificadores de Som Pessoal (PSAPs):
Melhoram a audição em situações específicas, como TV e conversas.
Sistemas FM e DM:
Transmitem o som diretamente da fonte ao usuário, ideais para ambientes ruidosos.
Dispositivos de Alerta Vibratório ou Visual:
Substituem alarmes sonoros por vibração ou luz para maior segurança.
Aplicativos e Softwares de Audição:
Ajudam no ajuste de ambientes sonoros e no monitoramento da saúde auditiva.
Com o avanço contínuo da tecnologia, esses dispositivos não apenas restauram a audição, mas também ampliam a autonomia, a segurança e o bem-estar dos usuários, tornando possível uma vida mais conectada e independente.

Qual a importância dos Programas e iniciativas de conscientização sobre a saúde auditiva?
Programas e iniciativas de conscientização sobre a saúde auditiva são fundamentais para prevenir a perda auditiva e promover hábitos de proteção entre a população. Dessa forma, ao disseminar informações claras sobre os riscos da exposição prolongada a ruídos e os cuidados necessários para preservar a audição, essas ações educam as pessoas de forma proativa, evitando que o problema só seja percebido quando já é tarde demais. Além disso, campanhas como o Dia Mundial da Audição, promovido pela Organização Mundial da Saúde (OMS), amplificam a importância de realizar exames auditivos regulares e desmistificam o uso de tecnologias assistivas, como aparelhos auditivos.
Dentro do ambiente corporativo, os programas de conscientização reforçam a cultura de segurança, reduzem passivos trabalhistas e aumentam a produtividade, já que trabalhadores com boa saúde auditiva mantêm melhor comunicação e desempenho. Sendo assim, essas iniciativas também ajudam a quebrar preconceitos sobre o uso de dispositivos auditivos e estimulam a adesão a práticas preventivas, como o uso adequado de protetores auriculares. Portanto, investir em conscientização não é apenas uma estratégia de saúde pública ou de compliance, mas um diferencial competitivo que protege pessoas e organizações de prejuízos humanos e financeiros.
Programa Conservação Auditiva NR07: Dicas para proteger sua audição no dia a dia
Proteger a audição no cotidiano é essencial para preservar a qualidade de vida e evitar perdas auditivas irreversíveis. Pequenas mudanças de hábito podem gerar grande impacto na saúde auditiva ao longo do tempo. A seguir, apresentamos uma tabela prática com orientações essenciais que podem ser incorporadas facilmente à rotina diária, reduzindo a exposição a danos sonoros e promovendo a manutenção da capacidade auditiva:
Ação | Orientação Técnica | Objetivo |
---|---|---|
Controle o volume de fones de ouvido | Utilize no máximo 60% da capacidade de volume e limite a 60 minutos de uso contínuo. | Prevenir danos às células sensoriais do ouvido interno. |
Realize pausas auditivas | Faça intervalos regulares em ambientes silenciosos após exposição a ruídos intensos. | Reduzir o estresse auditivo e promover a recuperação auditiva. |
Use protetores auditivos | Utilize protetores auriculares em locais com níveis elevados de ruído (indústria, shows, obras). | Diminuir a exposição ao ruído e evitar perdas auditivas ocupacionais. |
Mantenha alimentação rica em nutrientes | Consuma alimentos fontes de vitaminas A, C, E e magnésio. | Fortalecer a proteção natural do ouvido interno contra danos. |
Evite o uso de cotonetes | Não introduza objetos no canal auditivo; busque limpeza profissional. | Prevenir lesões, bloqueios e infecções no ouvido. |
Adote práticas de conscientização | Inclua o cuidado auditivo nas rotinas de saúde e bem-estar. | Promover a proteção auditiva como parte da qualidade de vida. |
Veja Também:
Laudo Ruído de Máquinas
Curso Como Elaborar FDS
Laudo Controle de Ruídos em Obras
Referências Normativas
ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ferramentas Necessárias para Manutenção
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;
Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.
Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.
Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);
Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.
Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.
Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba Mais
Saiba Mais: Programa de Conservação Auditiva NR-07:
7. Devem ser motivo de especial atenção empregados expostos a substâncias ototóxicas e/ou vibração, de forma isolada ou simultânea à exposição a ruído potencialmente nocivo à audição.
8. A PAINPSE, por si só, não é indicativa de inaptidão para o trabalho, devendo-se levar em consideração na análise de cada caso, além do traçado audiométrico ou da evolução sequencial de exames audiométrico, os seguintes fatores:
a) a história clínica e ocupacional do empregado;
b) o resultado da otoscopia e de outros testes audiológicos complementares;
c) a idade do empregado;
d) os tempos de exposição pregressa e atual a níveis de pressão sonora elevados;
e) os níveis de pressão sonora a que o empregado estará, está ou esteve exposto no exercício do trabalho;
f) a demanda auditiva do trabalho ou da função;
g) a exposição não ocupacional a níveis de pressão sonora elevados;
h) a exposição ocupacional a outro(s) agente(s) de risco ao sistema auditivo;
i) a exposição não ocupacional a outro(s) agentes de risco ao sistema auditivo;
j) a capacitação profissional do empregado examinado;
k) os programas de conservação auditiva aos quais tem ou terá acesso o empregado.
9. Nos casos de desencadeamento ou agravamento de PAINPSE, conforme os critérios deste Anexo, o médico do trabalho responsável pelo PCMSO deve:
a) definir a aptidão do empregado para a função;
b) incluir o caso no Relatório Analítico do PCMSO;
c) participar da implantação, aprimoramento e controle de programas que visem à conservação auditiva e prevenção da progressão da perda auditiva do empregado acometido e de outros expostos a riscos ocupacionais à audição, levando-se em consideração, inclusive, a exposição à vibração e a agentes ototóxicos ocupacionais;
d) disponibilizar cópias dos exames audiométricos aos empregados.
10. Nos casos em que o exame audiométrico de referência demonstre alterações cuja evolução esteja em desacordo com os moldes definidos neste Anexo para PAINPSE, o médico do trabalho responsável pelo PCMSO deve:
a) verificar a possibilidade da presença concomitante de mais de um tipo de agressão ao sistema auditivo;
b) orientar e encaminhar o empregado para avaliação especializada;
c) definir sobre a aptidão do empregado para função;
d) participar da implantação e aprimoramento de programas que visem à conservação auditiva e prevenção da progressão da perda auditiva do empregado acometido e de outros expostos a riscos ocupacionais à audição, levando-se em consideração, inclusive, a exposição à vibração e a agentes ototóxicos ocupacionais;
e) disponibilizar cópias dos exames audiométricos aos empregados.
NR 15 – ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES
ANEXO N.º 2
LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA RUÍDOS DE IMPACTO
1. Entende-se por ruído de impacto aquele que apresenta picos de energia acústica de duração inferior a 1 (um) segundo, a intervalos superiores a 1 (um) segundo.
2. Os níveis de impacto deverão ser avaliados em decibéis (dB), com medidor de nível de pressão sonora operando no circuito linear e circuito de resposta para impacto. As leituras devem ser feitas próximas ao ouvido do trabalhador. O limite de tolerância para ruído de impacto será de 130 dB (linear). Nos intervalos entre os picos, o ruído existente deverá ser avaliado como ruído contínuo.
3. Em caso de não se dispor de medidor do nível de pressão sonora com circuito de resposta para impacto, será válida a leitura feita no circuito de resposta rápida (FAST) e circuito de compensação “C”. Neste caso, o limite de tolerância será de 120 dB(C).
4. As atividades ou operações que exponham os trabalhadores, sem proteção adequada, a níveis de ruído de impacto superiores a 140 dB(LINEAR), medidos no circuito de resposta para impacto, ou superiores a 130 dB(C), medidos no circuito de resposta rápida (FAST), oferecerão risco grave e iminente.
F: NR 07 e 15 ANEXO Nº2.
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02 – URL FOTO: Licensor’s author: kuprevich – Freepik.com
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04 – URL FOTO: Licensor’s author: Freepik
Programa de Conservação Auditiva NR-07: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Programa de Conservação Auditiva NR-07
ELABORAÇÃO DO PCA (PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO AUDITIVA) – NR 07 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL
OBJETIVO
Implementar um Programa de Conservação Auditiva (PCA) para proteger a saúde auditiva dos trabalhadores, prevenir perdas auditivas induzidas por ruído (PAIR), atender às exigências normativas (NR 07, NR 09 e NR 15) e melhorar a qualidade de vida dos colaboradores.
ABRANGÊNCIA
Este serviço se aplica a:
Empresas com ambientes acima dos níveis de ação (> 80 dB(A)) ou exposição ao risco de perda auditiva.
Setores industriais, construção civil, mineração, logística, hospitalar, entretenimento e quaisquer atividades com risco auditivo ocupacional ou ambiental.
DESCRIÇÃO DO SERVIÇO
Fase 1 – Diagnóstico Inicial
Levantamento de dados ambientais e operacionais.
Avaliação de históricos audiológicos dos colaboradores.
Análise de laudos de avaliação de ruído (dosimetria e mapa de ruído).
Fase 2 – Elaboração do Programa
Definição das diretrizes do PCA (conforme NR 07, NR 09, NR 15, ISO 1999 e diretrizes da OSHA).
Criação de políticas internas para proteção auditiva.
Estabelecimento de indicadores de desempenho (nível de exposição, adesão aos EPIs, incidência de perdas auditivas).
Fase 3 – Implantação
Treinamento e capacitação dos trabalhadores sobre riscos, medidas de controle e uso correto de protetores auditivos.
Distribuição e gestão de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) auditivos certificados.
Programação de exames audiométricos (admissionais, periódicos, mudança de função e demissionais).
Desenvolvimento de campanhas de conscientização e boas práticas auditivas.
Fase 4 – Monitoramento e Controle
Auditorias periódicas do programa.
Emissão de relatórios técnicos com recomendações de melhoria contínua.
Gestão dos resultados de audiometria ocupacional (identificação de alterações e necessidade de ações corretivas).
Fase 5 – Encerramento ou Renovação
Avaliação da eficácia do programa.
Atualização contínua conforme alterações legais e novas tecnologias de proteção auditiva.
ENTREGÁVEIS
Documento formal do Programa de Conservação Auditiva (PCA) estruturado.
Relatório de Diagnóstico Inicial.
Plano de Ações Corretivas e Preventivas (PACPs).
Relatórios de audiometrias (confidenciais e consolidados para gestão).
Manual de Boas Práticas para Proteção Auditiva.
Material didático e campanhas educativas para sensibilização dos colaboradores
RESPONSABILIDADES
Da Contratada:
Realizar diagnóstico, estruturação, implantação e monitoramento do PCA.
Garantir o atendimento às legislações aplicáveis.
Disponibilizar profissionais especializados em segurança do trabalho, fonoaudiologia ocupacional e engenharia de segurança.
Da Contratante:
Disponibilizar acesso às áreas e informações necessárias.
Assegurar a participação dos trabalhadores nos exames e treinamentos.
Implementar as medidas recomendadas e monitorar a eficácia das ações.
DIFERENCIAIS DO SERVIÇO
Programa customizado por perfil de risco.
Inclusão de tecnologias de monitoramento de ruído em tempo real.
Acompanhamento fonoaudiológico especializado.
Desenvolvimento de cultura organizacional voltada à preservação auditiva.
Redução comprovada de afastamentos e insalubridade.
Um Programa de Conservação Auditiva bem implementado reduz acidentes, eleva o moral dos funcionários, evita passivos trabalhistas e aumenta a competitividade da sua empresa.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Programa de Conservação Auditiva NR-07
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo Normativo do Serviço
Programa de Conservação Auditiva NR-07
ELABORAÇÃO DO PCA (PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO AUDITIVA) – NR 07 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL
OBJETIVO
Implementar um Programa de Conservação Auditiva (PCA) para proteger a saúde auditiva dos trabalhadores, prevenir perdas auditivas induzidas por ruído (PAIR), atender às exigências normativas (NR 07, NR 09 e NR 15) e melhorar a qualidade de vida dos colaboradores.
ABRANGÊNCIA
Este serviço se aplica a:
Empresas com ambientes acima dos níveis de ação (> 80 dB(A)) ou exposição ao risco de perda auditiva.
Setores industriais, construção civil, mineração, logística, hospitalar, entretenimento e quaisquer atividades com risco auditivo ocupacional ou ambiental.
DESCRIÇÃO DO SERVIÇO
Fase 1 – Diagnóstico Inicial
Levantamento de dados ambientais e operacionais.
Avaliação de históricos audiológicos dos colaboradores.
Análise de laudos de avaliação de ruído (dosimetria e mapa de ruído).
Fase 2 – Elaboração do Programa
Definição das diretrizes do PCA (conforme NR 07, NR 09, NR 15, ISO 1999 e diretrizes da OSHA).
Criação de políticas internas para proteção auditiva.
Estabelecimento de indicadores de desempenho (nível de exposição, adesão aos EPIs, incidência de perdas auditivas).
Fase 3 – Implantação
Treinamento e capacitação dos trabalhadores sobre riscos, medidas de controle e uso correto de protetores auditivos.
Distribuição e gestão de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) auditivos certificados.
Programação de exames audiométricos (admissionais, periódicos, mudança de função e demissionais).
Desenvolvimento de campanhas de conscientização e boas práticas auditivas.
Fase 4 – Monitoramento e Controle
Auditorias periódicas do programa.
Emissão de relatórios técnicos com recomendações de melhoria contínua.
Gestão dos resultados de audiometria ocupacional (identificação de alterações e necessidade de ações corretivas).
Fase 5 – Encerramento ou Renovação
Avaliação da eficácia do programa.
Atualização contínua conforme alterações legais e novas tecnologias de proteção auditiva.
ENTREGÁVEIS
Documento formal do Programa de Conservação Auditiva (PCA) estruturado.
Relatório de Diagnóstico Inicial.
Plano de Ações Corretivas e Preventivas (PACPs).
Relatórios de audiometrias (confidenciais e consolidados para gestão).
Manual de Boas Práticas para Proteção Auditiva.
Material didático e campanhas educativas para sensibilização dos colaboradores
RESPONSABILIDADES
Da Contratada:
Realizar diagnóstico, estruturação, implantação e monitoramento do PCA.
Garantir o atendimento às legislações aplicáveis.
Disponibilizar profissionais especializados em segurança do trabalho, fonoaudiologia ocupacional e engenharia de segurança.
Da Contratante:
Disponibilizar acesso às áreas e informações necessárias.
Assegurar a participação dos trabalhadores nos exames e treinamentos.
Implementar as medidas recomendadas e monitorar a eficácia das ações.
DIFERENCIAIS DO SERVIÇO
Programa customizado por perfil de risco.
Inclusão de tecnologias de monitoramento de ruído em tempo real.
Acompanhamento fonoaudiológico especializado.
Desenvolvimento de cultura organizacional voltada à preservação auditiva.
Redução comprovada de afastamentos e insalubridade.
Um Programa de Conservação Auditiva bem implementado reduz acidentes, eleva o moral dos funcionários, evita passivos trabalhistas e aumenta a competitividade da sua empresa.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Programa de Conservação Auditiva NR-07
Referências Normativas
Programa de Conservação Auditiva NR-07
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais (GRO)
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO)
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos
NR 15 – Atividades e Operações Insalubres – Anexo 1 (Limites de Tolerância para Ruído Contínuo ou Intermitente).
ISO 1999 – Acoustics – Determination of Occupational Noise Exposure and Estimation of Noise-Induced Hearing Impairment.
OSHA 29 CFR 1910.95 – Occupational Noise Exposure (normativa americana de referência internacional).
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Programa de Conservação Auditiva NR-07
Validade
Programa de Conservação Auditiva NR-07
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Programa de Conservação Auditiva NR-07
Complementos
Programa de Conservação Auditiva NR-07
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Programa de Conservação Auditiva NR-07
Saiba Mais
Saiba Mais: Programa de Conservação Auditiva NR-07:
7. Devem ser motivo de especial atenção empregados expostos a substâncias ototóxicas e/ou vibração, de forma isolada ou simultânea à exposição a ruído potencialmente nocivo à audição.
8. A PAINPSE, por si só, não é indicativa de inaptidão para o trabalho, devendo-se levar em consideração na análise de cada caso, além do traçado audiométrico ou da evolução sequencial de exames audiométrico, os seguintes fatores:
a) a história clínica e ocupacional do empregado;
b) o resultado da otoscopia e de outros testes audiológicos complementares;
c) a idade do empregado;
d) os tempos de exposição pregressa e atual a níveis de pressão sonora elevados;
e) os níveis de pressão sonora a que o empregado estará, está ou esteve exposto no exercício do trabalho;
f) a demanda auditiva do trabalho ou da função;
g) a exposição não ocupacional a níveis de pressão sonora elevados;
h) a exposição ocupacional a outro(s) agente(s) de risco ao sistema auditivo;
i) a exposição não ocupacional a outro(s) agentes de risco ao sistema auditivo;
j) a capacitação profissional do empregado examinado;
k) os programas de conservação auditiva aos quais tem ou terá acesso o empregado.
9. Nos casos de desencadeamento ou agravamento de PAINPSE, conforme os critérios deste Anexo, o médico do trabalho responsável pelo PCMSO deve:
a) definir a aptidão do empregado para a função;
b) incluir o caso no Relatório Analítico do PCMSO;
c) participar da implantação, aprimoramento e controle de programas que visem à conservação auditiva e prevenção da progressão da perda auditiva do empregado acometido e de outros expostos a riscos ocupacionais à audição, levando-se em consideração, inclusive, a exposição à vibração e a agentes ototóxicos ocupacionais;
d) disponibilizar cópias dos exames audiométricos aos empregados.
10. Nos casos em que o exame audiométrico de referência demonstre alterações cuja evolução esteja em desacordo com os moldes definidos neste Anexo para PAINPSE, o médico do trabalho responsável pelo PCMSO deve:
a) verificar a possibilidade da presença concomitante de mais de um tipo de agressão ao sistema auditivo;
b) orientar e encaminhar o empregado para avaliação especializada;
c) definir sobre a aptidão do empregado para função;
d) participar da implantação e aprimoramento de programas que visem à conservação auditiva e prevenção da progressão da perda auditiva do empregado acometido e de outros expostos a riscos ocupacionais à audição, levando-se em consideração, inclusive, a exposição à vibração e a agentes ototóxicos ocupacionais;
e) disponibilizar cópias dos exames audiométricos aos empregados.
NR 15 – ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES
ANEXO N.º 2
LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA RUÍDOS DE IMPACTO
1. Entende-se por ruído de impacto aquele que apresenta picos de energia acústica de duração inferior a 1 (um) segundo, a intervalos superiores a 1 (um) segundo.
2. Os níveis de impacto deverão ser avaliados em decibéis (dB), com medidor de nível de pressão sonora operando no circuito linear e circuito de resposta para impacto. As leituras devem ser feitas próximas ao ouvido do trabalhador. O limite de tolerância para ruído de impacto será de 130 dB (linear). Nos intervalos entre os picos, o ruído existente deverá ser avaliado como ruído contínuo.
3. Em caso de não se dispor de medidor do nível de pressão sonora com circuito de resposta para impacto, será válida a leitura feita no circuito de resposta rápida (FAST) e circuito de compensação “C”. Neste caso, o limite de tolerância será de 120 dB(C).
4. As atividades ou operações que exponham os trabalhadores, sem proteção adequada, a níveis de ruído de impacto superiores a 140 dB(LINEAR), medidos no circuito de resposta para impacto, ou superiores a 130 dB(C), medidos no circuito de resposta rápida (FAST), oferecerão risco grave e iminente.
F: NR 07 e 15 ANEXO Nº2.
01 – URL FOTO: Licensor’s author: DC Studio – Freepik.com
02 – URL FOTO: Licensor’s author: kuprevich – Freepik.com
03 – URL FOTO: Licensor’s author: rawpixel.com – Freepik.com
04 – URL FOTO: Licensor’s author: Freepik
Programa de Conservação Auditiva NR-07: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Programa de Conservação Auditiva NR-07
ELABORAÇÃO DO PCA (PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO AUDITIVA) – NR 07 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL
OBJETIVO
Implementar um Programa de Conservação Auditiva (PCA) para proteger a saúde auditiva dos trabalhadores, prevenir perdas auditivas induzidas por ruído (PAIR), atender às exigências normativas (NR 07, NR 09 e NR 15) e melhorar a qualidade de vida dos colaboradores.
ABRANGÊNCIA
Este serviço se aplica a:
Empresas com ambientes acima dos níveis de ação (> 80 dB(A)) ou exposição ao risco de perda auditiva.
Setores industriais, construção civil, mineração, logística, hospitalar, entretenimento e quaisquer atividades com risco auditivo ocupacional ou ambiental.
DESCRIÇÃO DO SERVIÇO
Fase 1 – Diagnóstico Inicial
Levantamento de dados ambientais e operacionais.
Avaliação de históricos audiológicos dos colaboradores.
Análise de laudos de avaliação de ruído (dosimetria e mapa de ruído).
Fase 2 – Elaboração do Programa
Definição das diretrizes do PCA (conforme NR 07, NR 09, NR 15, ISO 1999 e diretrizes da OSHA).
Criação de políticas internas para proteção auditiva.
Estabelecimento de indicadores de desempenho (nível de exposição, adesão aos EPIs, incidência de perdas auditivas).
Fase 3 – Implantação
Treinamento e capacitação dos trabalhadores sobre riscos, medidas de controle e uso correto de protetores auditivos.
Distribuição e gestão de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) auditivos certificados.
Programação de exames audiométricos (admissionais, periódicos, mudança de função e demissionais).
Desenvolvimento de campanhas de conscientização e boas práticas auditivas.
Fase 4 – Monitoramento e Controle
Auditorias periódicas do programa.
Emissão de relatórios técnicos com recomendações de melhoria contínua.
Gestão dos resultados de audiometria ocupacional (identificação de alterações e necessidade de ações corretivas).
Fase 5 – Encerramento ou Renovação
Avaliação da eficácia do programa.
Atualização contínua conforme alterações legais e novas tecnologias de proteção auditiva.
ENTREGÁVEIS
Documento formal do Programa de Conservação Auditiva (PCA) estruturado.
Relatório de Diagnóstico Inicial.
Plano de Ações Corretivas e Preventivas (PACPs).
Relatórios de audiometrias (confidenciais e consolidados para gestão).
Manual de Boas Práticas para Proteção Auditiva.
Material didático e campanhas educativas para sensibilização dos colaboradores
RESPONSABILIDADES
Da Contratada:
Realizar diagnóstico, estruturação, implantação e monitoramento do PCA.
Garantir o atendimento às legislações aplicáveis.
Disponibilizar profissionais especializados em segurança do trabalho, fonoaudiologia ocupacional e engenharia de segurança.
Da Contratante:
Disponibilizar acesso às áreas e informações necessárias.
Assegurar a participação dos trabalhadores nos exames e treinamentos.
Implementar as medidas recomendadas e monitorar a eficácia das ações.
DIFERENCIAIS DO SERVIÇO
Programa customizado por perfil de risco.
Inclusão de tecnologias de monitoramento de ruído em tempo real.
Acompanhamento fonoaudiológico especializado.
Desenvolvimento de cultura organizacional voltada à preservação auditiva.
Redução comprovada de afastamentos e insalubridade.
Um Programa de Conservação Auditiva bem implementado reduz acidentes, eleva o moral dos funcionários, evita passivos trabalhistas e aumenta a competitividade da sua empresa.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Programa de Conservação Auditiva NR-07
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Validade
Programa de Conservação Auditiva NR-07
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Programa de Conservação Auditiva NR-07
Complementos
Programa de Conservação Auditiva NR-07
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Programa de Conservação Auditiva NR-07
Saiba Mais
Saiba Mais: Programa de Conservação Auditiva NR-07:
7. Devem ser motivo de especial atenção empregados expostos a substâncias ototóxicas e/ou vibração, de forma isolada ou simultânea à exposição a ruído potencialmente nocivo à audição.
8. A PAINPSE, por si só, não é indicativa de inaptidão para o trabalho, devendo-se levar em consideração na análise de cada caso, além do traçado audiométrico ou da evolução sequencial de exames audiométrico, os seguintes fatores:
a) a história clínica e ocupacional do empregado;
b) o resultado da otoscopia e de outros testes audiológicos complementares;
c) a idade do empregado;
d) os tempos de exposição pregressa e atual a níveis de pressão sonora elevados;
e) os níveis de pressão sonora a que o empregado estará, está ou esteve exposto no exercício do trabalho;
f) a demanda auditiva do trabalho ou da função;
g) a exposição não ocupacional a níveis de pressão sonora elevados;
h) a exposição ocupacional a outro(s) agente(s) de risco ao sistema auditivo;
i) a exposição não ocupacional a outro(s) agentes de risco ao sistema auditivo;
j) a capacitação profissional do empregado examinado;
k) os programas de conservação auditiva aos quais tem ou terá acesso o empregado.
9. Nos casos de desencadeamento ou agravamento de PAINPSE, conforme os critérios deste Anexo, o médico do trabalho responsável pelo PCMSO deve:
a) definir a aptidão do empregado para a função;
b) incluir o caso no Relatório Analítico do PCMSO;
c) participar da implantação, aprimoramento e controle de programas que visem à conservação auditiva e prevenção da progressão da perda auditiva do empregado acometido e de outros expostos a riscos ocupacionais à audição, levando-se em consideração, inclusive, a exposição à vibração e a agentes ototóxicos ocupacionais;
d) disponibilizar cópias dos exames audiométricos aos empregados.
10. Nos casos em que o exame audiométrico de referência demonstre alterações cuja evolução esteja em desacordo com os moldes definidos neste Anexo para PAINPSE, o médico do trabalho responsável pelo PCMSO deve:
a) verificar a possibilidade da presença concomitante de mais de um tipo de agressão ao sistema auditivo;
b) orientar e encaminhar o empregado para avaliação especializada;
c) definir sobre a aptidão do empregado para função;
d) participar da implantação e aprimoramento de programas que visem à conservação auditiva e prevenção da progressão da perda auditiva do empregado acometido e de outros expostos a riscos ocupacionais à audição, levando-se em consideração, inclusive, a exposição à vibração e a agentes ototóxicos ocupacionais;
e) disponibilizar cópias dos exames audiométricos aos empregados.
NR 15 – ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES
ANEXO N.º 2
LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA RUÍDOS DE IMPACTO
1. Entende-se por ruído de impacto aquele que apresenta picos de energia acústica de duração inferior a 1 (um) segundo, a intervalos superiores a 1 (um) segundo.
2. Os níveis de impacto deverão ser avaliados em decibéis (dB), com medidor de nível de pressão sonora operando no circuito linear e circuito de resposta para impacto. As leituras devem ser feitas próximas ao ouvido do trabalhador. O limite de tolerância para ruído de impacto será de 130 dB (linear). Nos intervalos entre os picos, o ruído existente deverá ser avaliado como ruído contínuo.
3. Em caso de não se dispor de medidor do nível de pressão sonora com circuito de resposta para impacto, será válida a leitura feita no circuito de resposta rápida (FAST) e circuito de compensação “C”. Neste caso, o limite de tolerância será de 120 dB(C).
4. As atividades ou operações que exponham os trabalhadores, sem proteção adequada, a níveis de ruído de impacto superiores a 140 dB(LINEAR), medidos no circuito de resposta para impacto, ou superiores a 130 dB(C), medidos no circuito de resposta rápida (FAST), oferecerão risco grave e iminente.
F: NR 07 e 15 ANEXO Nº2.
01 – URL FOTO: Licensor’s author: DC Studio – Freepik.com
02 – URL FOTO: Licensor’s author: kuprevich – Freepik.com
03 – URL FOTO: Licensor’s author: rawpixel.com – Freepik.com
04 – URL FOTO: Licensor’s author: Freepik
Programa de Conservação Auditiva NR-07: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:
Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.